Post on 08-Jan-2016
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Desenvolvendo uma Ferramenta de Auxílio à Aprendizagem de
Algoritmos
Acadêmica: Andréia Cristina dos Santos GusmãoOrientador: Prof. Artur Luís Ribas Barbosa
Visão Geral
E agora? como resolver esse problema?
Visão Geral
Ah, agora entendi o que
é lógica!
Visão Geral
E com a lógica, posso escrever meus algoritmos...
Através do Teste de mesa?
Como testar os algoritmos?
E agora? Como saber se meu código está correto?
Exemplo de Teste de Mesa
Através de linguagem de programação?
Como testar os algoritmos?
Exemplo Java
Exemplo C
Exemplo Delphi
Desenvolver uma ferramenta que interprete códigos em algoritmos.
Objetivo
Pesquisa Aplicada
Linguagem Java
Framework ANother Tool for Language Recognition (ANTLR)
Ambiente gráfico ANTLRWorks
Metodologia
• Ferramenta JPortugol e Resultados encontrados até o
momento
Demonstração
Compilador x Interpretador
Um Compilador. Fonte: Aho et al (1995, p. 1)
Estrutura utilizada: Analisador Léxico, Analisador Sintático e Analisador Semântico.
Conceitos Envolvidos
Ferramenta para auxiliar nos testes de algoritmos, como objetivo de contribuir para a
motivação.
Aprender algoritmos para desenvolver em uma linguagem de programação.
Conclusão
AHO, Alfred V.; SETHI, Ravi; ULLMAN, Jeffrey D. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Tradução Daniel de Ariosto Pinto. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
CRISTÓVÃO, Henrique Monteiro. Aprendizagem de Algoritmos num Contexto Significativo e Motivador: Um Relato de Experiência. In.: XVI Workshop de Educação em Computação, XXVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Computação, Belém do Pará - Pará, 2008. p. 30-40. Disponível em: http://www.prodepa.gov.br/sbc2008/anais/pdf/arq0123.pdf . Acesso em: 07 abr. 2010.
DELAMARO, Márcio Eduardo. Como Construir um Compilador: Utilizando Ferramentas Java. São Paulo: Novatec, 2004.
MANZANO, José A. N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. Estudo dirigido de Algoritmos. 11. ed. São Paulo: Érica, 2007. p.1-18.
PARR, Terence. The Definitive ANTLR Reference: Building Domain-Specific Languages. EUA: Pragmatic Programmer, 2007.
Referências
Obrigada!
“Existe a crença de que só se pode programar o que se compreende perfeitamente. Essa crença ignora a
evidência de que a programação, como qualquer outra forma de escrita, é um processo experimental.
Programamos como redigimos, não porque compreendemos, mas para chegar a compreender.”
(Joseph Weizenbaum)