Folclore rio de janeiro

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• A Gruta dos Amores - Uma indiazinha, chamada Poranga, ia diariamente encontrar Itanhantã, mas ele não lhe dava a mínima atenção. Todos os dias Poranga subia na gruta e cantava, esperando Itanhantã chegar, e todos os dias suas lágrimas caíam na pedra. O canto e o choro de Poranga não amoleceram o coração de Itanhantã, mas suas lágrimas conseguiram abrir um buraco na pedra e, certo dia, caíram sobre os olhos do caçador adormecido. Ele se assustou e saiu correndo para a sua ubá, quando avistou Poranga e disse: "Cunhã-Porã" - moça linda em Tupi. 

• No dia seguinte, ao voltar ao seu local de descanso, Itanhantã reparou a linda voz da indiazinha e apaixonou-se por ela, e as lágrimas de Poranga se transformaram na fonte que existe até hoje na Gruta dos Amores. Dizem que quem quiser encontrar um amor para a vida inteira, basta beber da fonte da Gruta dos Amores, na Ilha de Paquetá, junto com a pessoa amada.

• Esfinge Carioca - Uma lenda indígena diz que o gigante da Pedra da Guanabara foi um índio que assassinou uma jovem índia. Como castigo, Nhanderú o transformou em pedra e o obrigou a vigiar a Baía. Alguns pescadores afirmam que, às vezes, levanta-se e vai passear. Para tal empreendimento, chama as nuvens e cobre os morros para ninguém notar a sua ausência.

• Cirandas de Paraty  – Baile popular que acontece na vila de pescadores de Tarituba, distrito de Paraty. Dança onde os homens sapateiam com tamancos de madeira e as mulheres rodopiam com suas saias rodadas. As cirandas são compostas de um conjunto de danças: “Chiba Cateretê”, “Flore do Mar”, Caranguejo”, “Ciranda” e “Tontinha”.

• Cantigas e histórias – Nesta parte o público relembra cantigas e brincadeiras infantis, tais como “Se Esta Rua Fosse Minha”, “Sapo Jururu”, “Na Beira do rio”, etc.. Sempre acompanhado de flauta, violão e instrumentos de percurssão.

• Jongo Caxambú – Dança de terreiro de origem negra, dança de versos e atabaques, de, ginga e requebrados. Esta dança acontece no morro de serrinha.

• Isaac Lorenzi

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