1 Orçamento empresarial Visão sistêmica da empresa entradas processo saídas feedback...

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Orçamento empresarial

Visão sistêmica da empresa

entradasprocesso

saídas

feedback

transformação

recursos

BensServiçosResultadoslucro

Ambienteexterno

PlanejamentoOrganização,liderança,Controles e avaliação.

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Visão Sistêmica Da Empresa:

Objetivo;Ambiente em que a empresa está inserida;

Ambiente Setorial;Entradas (recursos humanos,materiais,tecnológicos eFinanceiros);Processamento (a arte de administrar);Saídas (bens,serviços,lucro).

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Planejamento Estratégico

Ambiente ExternoForças econômicas, sociais, político-legais e tecnológicas;

Ambiente SetorialForças Competitivas(Porter)

1) a entrada de novos concorrentes;2) ameaça de substitutos;3) poder de negociação dos compradores;4) poder de negociação dos fornecedores;5) rivalidade entre os concorrentes existentes.

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Análise do Macroambiente

Forças político-legaiseleiçõeslegislaçõessentenças judiciaisgoverno

Forças econômicasPIB – forma de crescimentotaxa de jurostaxa de inflaçãoíndices : Bovespa, Dollar,etc.

Forças tecnológicasmelhorias e inovações científicasmudanças na tecnologia

- informática- internet

Forças sociaistradiçõesvalorestendências sociaismudança nos costumes

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Planejamento Estratégico

Capacidades de visualizar oportunidades;Capacidade de antever ameaças;Percepção dos pontos fortes e fracos.

Foco no consumidor e no negócio


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Orçamento empresarialAMEAÇAS

Forças ambientais incontroláveis pela organização que representamobstáculos à sua gestão estratégica , mas que poderão ser contornadasdesde que conhecidas em tempo hábil .

OPORTUNIDADES

Forças ambientais incontroláveis pela organização , que podem favorecer sua gestão estratégica, desde que conhecidas e aproveitadas enquanto perduram.

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Variáveis controláveisAquelas que podem ser planejadas e manipuladas pela administração

Variáveis não controláveisAquelas que não podem ser influenciadas pela administração

Prever o comportamento das variáveis não-controláveis, avaliar os seus possíveis efeitos e preparar seus planos .

Trabalhar com a dinâmica inter-relação das variáveis não-controláveis com as variáveis controláveis .

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Planejamento

Estabelecer sistematicamente os objetivos relevantes da empresa e formular estratégias e planos realistas de curto e longo prazos.

Missão

Objetivos

Filosofia. Intenção de propósitos. Ideais. Compromisso

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O orçamento inicia-se com a elaboração do planejamento estratégico

Planejamento estratégico

Estabelecimento de objetivos claros

Gerando planos de ação

Orçamento = base para sustentação econômica do planejamento

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O orçamento é a etapa do processo do planejamento estratégico em que se.estima e determina a melhor relação entre resultados e despesas para atender.às necessidades, características e objetivos da Empresa no período esperado “

Rogério João LunkesManual de orçamento(atlas,2003,pg 27)

Orçar é materializar os planos sob a forma de valores

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1. Conceito : planejamento, coordenação e controle tempoSistema que integra aspectos funcionais e operacionais da empresaRelação especial com o sistema contábil

2. Aspectos dimensionais e de Comportamento do Orçamento

2.1- Aspectos dimensionaisTempo : planos periódicos e de projetosEstrutura : unidades administrativas organizacionais = responsabilidades

2.2- Aspectos comportamentaisOrientação para objetivosParticipaçãoResistênciaObjetivos realistasNível de aspiraçõesAferição do desempenho“cozinhar” o orçamento

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3. A Função de planejamento no Orçamento

Objetivos gerais e específicosEstratégias, políticas e programasPlanos formais : projetos , de curto e longo prazos.Relatórios

4. A Função Controle no Orçamento

4.1. Envolve

Comunicação dos envolvidos = Sistema de comunicaçãoMedidas de desempenhoAnálise das diferenças em relação aos objetivosAlternativas de correção Implantação de alternativasAcompanhamento

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Administração por exceção Valor real absoluto esclarece poucoComparação resultados correntes x passados

5. Coordenação = sincronização de esforços departamentais e pessoais

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PRINCIPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

ENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO

Entendimento e aceitação por todos da importância do planejamento orçamentário, os seus benefícios para a organização. Empenho e dedicação de recursos no seu desenvolvimento eexecução.

ADAPTAÇÃO ORGANIZACIONAL

Atribuições claras das responsabilidades organizacionais.

CONTABILIDADE POR ÁREA DE RESPONSABILIDADE

Unidades de negócios, centros de responsabilidade :

> CENTROS DE RESULTADO

Avaliação do desempenho gerencial do departamento com base na maneira como o .resultado planejado é atingido. Receitas

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> CENTROS DE INVESTIMENTOS

Centro de resultados avaliados com base na aplicação de investimentos ( ativo permanente) Desempenho com base na relação resultado / investimento – TAXA DE RETORNO

> CENTRO DE CUSTOS

O gerente da área não pode exercer controle sobre investimentos e receitas mas pode .controlar o volume de despesas.

ORIENTAÇÃO POR OBJETIVOS

Objetivos gerais

Objetivos funcionais

Objetivos operacionais

PLANEJAMENTO

Estratégico

Administrativo ou Integrativo

Operacional

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COMUNICAÇÃO INTEGRAL- SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

Sistema de comunicação eficiente entre as unidades organizacionais.

EXPECTATIVAS REALÍSTICAS

TIMIDEZ EXCESSIVA X SONHADOR

APLICAÇÃO FLEXÍVEL

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FLEXÍVEL . CAMISA DE FORÇA NÃO !

ACOMPANHAMENTO / CONTROLE

O PLANEJAMENTO SÓ SE CONSUMA SE FOR MONITORADO , ACOMPANHADO E CONTROLADO.

REALIZADO X PLANEJADO / ORÇADO


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CENÁRIOS, DIRETRIZES, POLÍTICAS E PROGRAMAS

Diretrizes , Políticas , Premissas.

Políticas e diretrizes :

Conjunto de medidas, regras a serem seguidas

PREMISSAS

OPERACIONAIS

>FATORES DE CONSUMO DE MATERIAIS E MÃO-DE-OBRA ;>HIERARQUIA DE PRODUTOS PARA O PERÍODO FUTURO ;>TENDÊNCIA DE OBTENÇAÕ DE INSUMOS (IMPORTADOS OU ADQUIRIDOS LOCALMENTE);> PRODUTOS, SALA´RIOS, PREÇO DOS INSUMOS;>PERÍODOS DE PLANEJAMENTO;>MOEDA DE DECISÃO UTILIZADA, ETC.


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PREMISSAS

MACROECONÔMICAS

>PIB>INDICE INFLACIONÁRIO>TAXAS DE CÂMBIO>TAXA BÁSICA DE JUROS , ETC.

PLANO DE MARKETING

VOLUME PREVISTO DE VENDAS (POR PERÍODO, ÁREA GEOGRÁFICA,POLÍTICA DE PREÇOS )

POLÍTICA DE DESCONTOS, PRAZOS, DESPESAS COMERCIAIS ,ETC.

PLANO DE SUPRIMENTOS,PRODUÇÃO E ESTOCAEM

ESTOQUE DE PRODUTOS ACABADOS, EM PROCESSO E MATÉRIAS-PRIMAS.

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PLANO DE RECURSOS HUMANOS

PREENCHIMENTO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

REMUNERAÇÃO , TREINAMENTO, CONTRATAÇÕES E DESLIGAMENTOS.

PLANO DE INVESTIMENTOS EM ATIVO PERMANENTE

EXPLICITA OS GASTOS QUE SERÃO EFETUADOS EM MOVIMENTAÇÕES REFERENTES A ATIVOSPERMANENTES DA ORGANIZAÇÃO.

PLANO FINANCEIRO = ORÇAMENTO

TRADUÇÃO MONETÁRIA DE TODAS DECISÕES TOMADAS NOS DEMAIS PLANOS

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PRINCIPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO

CENÁRIOS, DIRETRIZES, POLÍTICAS,REGISTROS , DADOS

PREMISSAS

PLANO MKT PLANO DE PRODUÇÃO PLANO INVESTIMENTOS PLANO RH

PLANO FINANCEIRO ( ORÇAMENTO )

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ORÇAMENTO DE VENDAS / RECEITAS

ORÇAMENTO DE RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO / FABRICAÇÃO

ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Orçamento deCustos dosMateriais

Diretos

Orçamento de Custos de

Mão de obradireta

Orçamento deCustos

Indiretos defabricação

DRE ORÇADO / PROJETADO

Orçamento capital Orçamento caixa Financ. L Prazo

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO DESPESAS ADM/VENDAS/TRIBUTÁRIAS

( - )

( - )

( = )

( + )

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OPERAÇÕES PERMANENTES

PROJETO A

PROJETO B

PROJETO C

PROJETO D

PROJETO E

PROJETO F

PROJET G

PROJETO H

P-3 P-2 P-1 P P+1 P+2 P+3 P+4 P+5 P+6 P+7

PLANO FORMAL A LONGO PRAZO

PLANOS PERIÓDICOS PLANO ANUAL

PLANOS DE PROJETOS

HISTÓRICO FUTURO

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ORÇAMENTO DE VENDAS

Plano de vendas futuras da Empresa.

Determina o nível de atividades futuras da Empresa.

TODOS OS DEMAIS ORÇAMENTOS PARCIAIS SÃO DESENVOLVIDOS A PARTIR DO ORÇAMENTO DE VENDAS.

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A) CONDICIONANTES BÁSICOS

Restrições internas

- capacidade de produção em termos econômicos - recursos humanos- adequação de matérias-primas e materiais indiretos- disponibilidade de fundos

Restrições externas

- política do país- política econômica- mercado fornecedor matéria-prima- qualidade mão de obra local- mercado consumidor- concorrentes

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B) DECISÕES FUNDAMENTAIS : OBJETIVOS E POLÍTICAS

Objetivos

Fixar objetivos de marketing e de vendas que estejam de acordo com os objetivos geraisda empresa.Claros e transmitidos a todos

Políticas - método do custoPolítica de preços - método da concorrência

Relação volume x preço x custo1) Em que medida o volume de vendas varia de

acordo com o preço de venda ?2) Como o custo unitário varia com o nível de

produção ?

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UnidadesPreço unitário de vendaReceitaCustos - Fixos - VariáveisCustos totaisLucro antes do imposto

Alternativa 01Proposta inicial

5000R$ 2,00

R$ 10.000,00

R$ 3.000,00R$ 4.000,00R$ 7.000,00R$ 3.000,00

Alternativa 02Aumento de Preço de 10%

5000R$ 2,20

R$ 11.000,00

R$ 3.000,00R$ 4.000,00R$ 7.000,00R$ 4.000,00

Alternativa 03Aumento de 10% do Volume

5500R$ 2,00

R$ 11.000,00

R$ 3.000,00R$ 4.400,00R$ 7.400,00R$ 3.600,00

Avaliação relação volume x preço x custo


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Política de produtos

Estabelece as decisões básicas quanto à inclusão, modificação ou eliminação de produtos .ou linhas de produtos

Política de distribuição

Logística

Política de propaganda

Linguagem . Mídia, etc.

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C) MÉTODOS DE ESTIMAÇÃO DA PROCURA FUTURA

Métodos baseados no que se diz, no que se faz, e no que se fez

NO QUE SE DIZ = métodos de julgamento ( não estatísticos) Levantamento de intenções de compradores (para poucos compradores potenciais)Levantamento de opiniões de vendedoresCombinação das opiniões de executivosLevantamento de opiniões de especialistas

NO QUE SE FAZ Levantamento de intenções de compra com o lançamento de novo produto com difícil previsão de vendas devido a inexistência de produtos similaresLançamento de novo produto em pequena escala

PrediçãoProcesso para determinar um acontecimento futuro baseado em dados subjetivos

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NO QUE SE FEZ = métodos quantitativos/ estatísticos

Utilização de instrumental matemático e estatístico na determinação de fórmulas que expliquem o comportamento das vendas passadas e permitam a projeção de vendas futuras

Previsão / projeção Processo metodológico para determinação de dados futuros baseados em modelos estatísticos, matemáticos ou econométricos.

Previsão de vendas = projeção técnica da procura em potencial para um período específico

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Previsão de vendas Julgamento da administração+

= Plano de vendas

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Média / sazonal

Tendência linear

Tendência não linear

TENDÊNCIAS

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Métodos quantitativos de projeções

1) Média móvel simples 2) Média móvel com ajustamento3) Média aritmética4) Média geométrica5) Análise de tendências / determinação da equação da reta6) Análise de correlação / sequências cíclicas / regressão linear7) Análise da indústria ( % participação no mercado)8) Análise de linhas de produtos9) Análise de usos finais de produtos (demanda reflexa)10) Análise de sazonalidade


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1) Média móvel simples

X(n+1) = X1 + X2 + X3 + ... + Xn

n


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Demanda (Unidades)

Ano (2007)

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Consumo 100 102 101 104 102 101 102 103 103 103 104 103

Demanda (Unidades)

Ano (2007)

Mês Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez jan/08

Cons 102 101 104 102 101 102 103 103 103 104 103 104


Fev 2008 ?

Jan 2008 ?

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P Próximo Mês Ano 2

P Mês AnteriorAno 2

Realizado Mês AnteriorAno 2

P Mês AnteriorAno 2 = +

a-

a. = 2 / n + 1 a. = coeficiente de ajustamento

n. = número de períodos entre os 2 anos

P = previsão

R = realizado(0,1 < a < 0,3)

2) Média móvel com ajustamento

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Demanda (Unidades)

Ano (2007)

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Consumo 100 102 101 104 102 101 102 103 103 103 104 103

Demanda (Unidades)

Ano (2008)

Mês Jan Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Cons 104 ?


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Resolvendo :

P Fev 2008 = P Jan 2008 + a ( R Jan 2008 - P Jan 2008)

P Fev 2008 = 102,33 + 0,15 (104 – 102,33)

P Fev 2008 = 102,33 + 0,15 (1,67)

P Fev 2008 = 102,33 + 0,25 = 102,58

Média Móvel Simples

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3) Média aritmética I = Vn / Vo - 1

n

4) Média geométrica

I = Vn / Vo - 1

n

Onde :

Vo = valor inicial da série Vn = valor final da série

n = corresponde ao número de períodos existentes na série histórica

i = taxa de crescimento

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EXEMPLO

Projete os valores para os períodos de 2002 e 2003 pelo método da média móvel, média aritmética e da Média Geométrica e móvel com ajustamento somente para 2003 (admitindo um valor realizado de 53 para 2002).

ANO Crescimento em toneladas (t)

1994 25 1995 28 1996 32 1997 37 1998 36 1999 45 2000 48 2001 52 2002 2003


ORÇAMENTO DE VENDAS Métodos quantitativos de projeções

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ORÇAMENTO DE VENDAS 5) Análise de tendências / determinação da equação da retaEncontrar a equação da reta que espelha graficamente a tendência das séries de dados

Situações práticas :Situação A :

Ano X Y

2001 0 5

2002 1 7

2003 2 9

2004 3 11

2005 4 13

2006 5 15

Evolução da demanda ou oferta de forma constante

5

7

9

11

13

15

0

2

4

6

8

10

12

14

16

0 1 2 3 4 5 6

Anos base

Y

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Situação A :

.f(x) = ax + b

.y = ax + b

Para :

X = 0 y = a.0 + 5 = 5 , significa que b=5 , ponto em que o gráfico é cortado no eixo das ordenadas para x=0.

X=1 y = 7 7 = a . 1 + 5

X=2 y = 9 9 = a.. 2 + 5

Buscando o valor de a :

Resolvendo o sistema : a + 5 = 7 a + 5 = 7

2.a + 5 = 9 (-1) - 2.a - 5 = - 9

_______________

- a = - 2 a = 2

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Substituindo na função :

.f(x) = a x + b

. y = a x + b y = 2x + 5

Projeção :

ANO - X - Y

2006 - 6 - 17 Y = 2.6 + 5 = 17

2007 - 7 - 19 Y = 2.7 + 5 = 19

..

2010 - 10 - 25 Y = 2.10 + 5 = 25

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Situação B :

Ano X Y

2000 0 15

2001 1 14

2002 2 19

2003 3 30

2004 4 47

2005 5 70

Evolução da demanda ou oferta de forma inconstante

15 14

19

30

47

70

0

10

20

30

40

50

60

70

80

0 1 2 3 4 5 6

Anos base

Y

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Situação B :

.f(x) = ax² + bx + c y = ax² + bx + c

Para :

X = 0 y = a . 0² + b.0 + c = 15 y = c = 15 c = 15

Ponto em que o gráfico é cortado no eixo das ordenadas para x=0

X = 1 y = 14 a . 1² + b.1 + 15 = 14 a + b + 15 =14 a + b = - 1

X = 2 y = 19 a . 2² + b. 2 +15 = 19 a.2² + b.2 + 15 = 19 4.a + 2.b = 4

Buscando o valor de a :

Resolvendo o sistema :

. a + b = - 1 a + b = -1

. 4.a + 2.b = 4 (/2)(-1) - 2.a - b = - 2

- a = - 3 a = 3

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Buscando o valor de b :

. a + b = - 1

. 3 + b = - 1 b = - 4

Substituindo na função / equação , encontramos :

.f(x) = ax² + bx + c y = 3x² - 4x +15

Projeção :

ANO - X - Y

2006 - 6 - 99

2007 - 7 - 134

..

.2010 - 10 - 275

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Com base nos dados abaixo, encontre a equação determinante para a projeção.de valores :

A) ANO CONSUMO DE AÇUCAR EM TON.

2001 3002002 4202003 5402004 6602005 780200620072008

B) ANO OFERTA DE REFRIGERANTES EM MIL LITROS

2001 902002 842003 1142004 1802005 28220062007

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6) Análise de correlação / regressão linear

REGRESSÃO LINEAR

Aproximação de um conjunto de pontos por uma reta

Variável independente

Variável dependente : variável sobre a qual desejamos fazer uma estimativa

A reta y = ax + b que melhor aproxima esse conjunto de pontos é chamada de Reta de regressão

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y

x

x x X x x x x x x x x.x x x

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__ __ X Y - n X Y

a = ______________________ 2 __ 2

X - n ( X ) _ _ b = Y - aX

XY - é a soma dos produtos de x pelo y correspondente.

n - é o número de observações

ONDE : X - é a média aritmética dos valores x, ou seja, a divisão da soma dos valores x pelo número de observações

Y - é a média aritmética dos valores y, ou seja, a divisão da soma dos valores y pelo número de observações 2

X - é a soma dos quadrados dos valores de x observados

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Exercícios de Regressão Linear

1) A tabela abaixo mostra a evolução semanal de vendas de um determinado produto :

x = semana 01 02 03 04 05

y = quantidade vendida 20 24 30 32 40

a) Calcule a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos anotadosb) Qual a estimativa de vendas para sexta semana ?c) E para a oitava ?

2) Um instituto de pesquisa está verificando como um cereal reage a vários níveis de adubação. Foram experimentados cinco níveis e anotados os

rendimentos do cereal em cada caso : x = nível de adubo em g/m2 5 10 15 20 25 y = rendimento em g/m2 20 30 34 38 39

a) Determine a reta que melhor aproxima o conjunto de pontos anotadosb) Qual é a previsão de rendimento para 30 g/m2 ?

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tabelax y x.y x²x1 y1 x1.y1 x1x2 y2 x2.y2 x2x3 y3 x3.y3 x3x4 y4 x4.y4 x4... ... ... ...

No exemplo dado n =x (semanas) y (vendas) x.y x²

soma

X = Ex / n

Y = E y / n

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7) Análise da indústria ( % participação no mercado)


Faz-se uma previsão do volume total de vendas do segmento de atividade.Uma vez concluída essa previsão, projeta-se a participação que a empresa pode obter nesse mercado

8) Análise da linhas de produtos

Faz-se uma análise detalhada e separada de cada produto vendido para chegar-se a uma projeção independente para cada produto

9) Análise dos usos finais dos produtos (demanda reflexa)

Classificação detalhada em categorias de uso dos produtos vendidos e uma análise do uso final de cada produto.

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10) Análise de Sazonalidade

Determina-se/ calcula-se a média de consumo em cada ano e os coeficientes de sazonalidade ao longo dos anos

Determina-se/ calcula-se o coeficiente médio de sazonalidade de cada período de cada ano

Projeta-se a demanda global para o(s) ano(s) previsto(s)

Encontra-se / calcula-se a média de consumo para cada período de sazonalidade do(s) ano(s).previsto(s)

Multiplica-se a média prevista de consumo em cada período de sazonalidade pelo coeficiente.médio de sazonalidade de cada período do ano, resultando na previsão da demanda de cons-.umo de cada período de sazonalidade

Ajustamento sazonal ( para fenômenos sem tendências)Método do coeficiente sazonal

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Exemplo :

A tabela abaixo apresenta os dados de consumo de um produto nos últimos quatro.anos e deseja-se determinar a previsão de vendas trimestral no ano 5

CONSUMO EM UNIDADES

TRIMESTRE ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 41 45 70 100 1002 335 370 585 7253 520 590 830 11604 100 170 285 215

Total 1000 1200 1800 2200

Média 250 300 450 550

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Supondo que a previsão para o ano 5 fosse de 2.500 unidadesA média trimestral seria de 625 unidades e teremos como.previsão de cada trimestre :

CÁLCULO DA PREVISÃO

TRIMESTRE Ano 5

1 625 X (0,20) = 1282 625 X (1,30) = 811

3 625 X (2,00) = 1250

4 625 X (0,50) = 311

TRIM. Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 MÉDIA

1 45 / 250 0,18 70 / 300 0,23 100 / 450 0,22 100 / 550 0,18 0,20

2 335 / 250 1,34 370 / 300 1,23 585 / 450 1,30 725 / 550 1,32 1,303 520 / 250 2,08 590 / 300 1,97 830 / 450 1,84 1160 / 550 2,11 2,00

4 100 / 250 0,40 170 / 300 0,57 585 / 450 0,63 215 / 550 0,39 0,50

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Exercício :

A associação de empresas de fertilizantes deseja elaborar uma previsão de .vendas para coloca-la à disposição de seus associados a fim de que eles possam .desenvolver melhores critérios de produção e de estoque de produtos.

Os fertilizantes têm um comportamento de venda sazonal, e a associação .coletou os dados de consumo dos últimos 5 anos, que se encontram na .tabela abaixo. (base : 1.000 toneladas)

Desenvolva o modelo de ajustamento sazonal e informe a previsão de consumo em cada trimestre do ano 6 sabendo que naquele ano devem ser consumidas 1.500.000 toneladas ao todo

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Orçamento empresarialCONSUMO DE FERTILIZANTES (1.000 TONELADAS)TRIMESTRE ANO 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO 5

1 200 250 320 350 4002 100 150 210 190 2303 50 100 160 140 1604 300 450 600 500 530

Total 650 950 1290 1180 1320Média

CÁLCULO DA PREVISÃO

TRIM Ano 6

12

3

4

TRIM. Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 MÉDIA

1

2

3

4

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Exercício de orçamento de vendas – estudo de caso

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ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO


Parte componente do orçamento empresarial que possibilita a elaboração da estimativa da quantidade de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário ;

procurando ...

a) atender ao orçamento de vendas;b) minimizar os custo de produção;c) minimizar os investimentos em estoque

É composto pelo :

a) orçamento de matérias-primas,b) orçamento de mão de obra,c) orçamento dos custos indiretos de produção

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Plano de vendas

Variação de estoques

Plano de produção

Orçamento MP

Orçamento MOD

Orçamento CIF

+ / -

=

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VOLUME DE VENDAS + VARIAÇÃO DE ESTOQUE = EXIGÊNCIAS DE PRODUÇÃO

ESTOQUE DE MATÉRIAS-PRIMAS, PRODUTOS EM ELABORAÇÃO E PRODUTOS ACABADOS

1) FASES DO ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO

1.1) Quantidade de cada produto a fabricar

1.2) Política de estoques

1.3) Programar essa produção por períodos

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CONDICIONANTES BÁSICOS DO PLANO DE PRODUÇÃO

A) ORÇAMENTO DE VENDASB) DETERMINAR A CAPACIDADE DE PRODUÇÃO ADEQUADA

(INSTALAÇÕES) C) DISPONIBILIDADE DE MATÉRIAS-PRIMAS D) DISPONIBILIDADE DE MÃO-DE-OBRAE) DURAÇÃO DO PERÍODO DE PRODUÇÃOF) ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS

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ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO POLÍTICAS DE PLANEJAMENNTO DE ESTOQUES

VENDAS X PRODUÇÃO X COMPRAS (SUPRIMENTOS) X FINANÇAS

VENDAS : vultosos estoques são necessários para atender as exigências do mercado com rapidez

PRODUÇÃO : estoques elevados de matérias-primas são necessários para assegurar as atividades de produção

COMPRAS : compras em grande quantidade minimizam os custos por unidade e as despesas gerais de aquisição

FINANÇAS : estoques pequenos minimizam as exigências em termos de investimento (fluxos de caixa) e reduzem os custos de manutenção de estoques.

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POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DE ESTOQUES

FATORES A OBSERVAR NA ELABORAÇÃO DA POLÍTICA DE ESTOCAGEM

A) Quantidades necessárias para atender as exigências das vendas

B) Perecibilidade dos produtos

C) Duração do período de produção

D) Instalações

E) Custos de manutenção (mão de obra, seguros, impostos,transporte,etc.)

F) Reações da clientela a atrasos

G) Sistema de distribuição

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PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO E POLÍTICAS DE ESTOQUE

Q

TJAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET

vendasprodução

########## ###### estoque

Produção constante : nível constante de produção durante todo o exercício. Excessos ou falta de produção em relação as vendas seriam atendidos pelos estoques

66



Q

JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SETT

vendasprodução

estoque################################################### ######### #####

Produção por ciclos : fabricação contínua da quantidade total anual de determinado produto, durante certo período de tempo

67



Q

TJAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET

vendas

produção

Produção ao nível das vendas : estoques são mantidos ao mínimo e a produção mensal varia em função das vendas

68

Orçamento empresarialPLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO (PRODUÇÃO PLANEJADA)

exemploQuanto quero produzir e vender OV Orçamento de vendas 9000

- Quanto já tenho de produto acabado em estoque Eipa Estoque inicial de produtos acabados 1800+ Quanto pretendo ter de produto acabado no final do periodo Efpa Estoque final de produtos acabados 2100= Unidades a serem completadas para produtos acabados 9300- Quanto já tenho de produtos em elaboração no inicio do periodo Eipel Estoque inicial de produtos em elaboração 600+ Quanto estimo/espero ter de produtos em elaboração no final do periodo Efpel Estoque final de produtos em elaboração 400= Quantidade que será necessária produzir Produção Planejada 9100

69


ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO (PRODUÇÃO PLANEJADA)

600 400 1800 2100

200 300

Período de produçãoEstoque produtos em elab. Estoque produtos acabados

70



ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS

Etapas / fases :

a) Determinação das quantidades de matérias-primas exigidas para o atendimento da produção planejada (coeficientes técnicos);

b) Estabelecimento das políticas de estocagem de matérias-primas;c) Elaboração do programa de suprimentos (orçamento de compras);d) Determinação do custo estimado das matérias-primas necessárias

à produção

71




a) Determinação das quantidades de matérias-primas exigidas para o atendimento da produção planejada (coeficientes técnicos);

Baseada no orçamento de produção (produção planejada) e nos coeficientes técnicos (relação matéria-prima por produto acabado).

Exemplo :

Quantidade total do produto “ Mesa de jacarandá – modelo Alfa” extraída do Orçamento de Produção para 10.000 unidades.

72




a) Componentes de uma “Mesa de jacarandá- Modelo Alfa”

* folha de jacarandá 1,50m²* madeira compensada 2,40m²* parafusos 20 unidades * cola de madeira 0,30 kg

b) Quantidade necessária para cada tipo de matéria-prima

= (consumo unitário) X (quantidade total das mesas)

• Folha de jacarandá : 1,50m² X 10.000 = 15.000m²• Madeira compensada : 2,40m² x 10.000 = 24.000m²• Parafusos : 20 x 10.000 = 200.000 unidades• Cola de madeira : 0,30kg x 10.000 = 3.000kg

73




b) Estabelecimento de uma política de estocagem ec) Elaboração do programa de suprimentos (orçamento de compras)

Quanto comprar = Lec – lote econômico de compraQuando comprar = pontos de reposição do estoque

Exemplo :

LEC = 2QE ------- CP

Onde : Q = quantidade consumida por ano (unidades) E = custo médio anual de preparação de um pedido C = custo de estocagem por unidade P = preço unitário de compra

74




d) Determinação dos custos estimados das matérias-primas necessárias à produçãod1) estimação dos custos unitários de matérias-primas

(d1 X quantidade de matéria-prima exigida para atender a produção planejada = d2)

d2) orçamento do custo das matérias-primas consumidas

75


Exercício de orçamento de matérias-primas

76

Determinando a quantidade a ser fabricada (orçamento de produção)

PRODUTOSA Jan Fev Mar Abr

Vendas previstas

Estoque final produtos AcabadosEstoque inicial produtos Acabados

estoque final produtos em Elab.estoque inicial produtos em Elab.

Produção necessária

B Jan Fev Mar AbrVendas previstas




77

Compras requeridas (orçamento de compras de matérias-primas)

MATÉRIA-PRIMA 1 Jan Fev Mar AbrQuantidade requerida / necessária

PRODUTO APRODUTO B

TOTAL MP 1 (saídas )estoque final

estoque inicialCompras necessáriasMATÉRIA-PRIMA 2 Jan Fev Mar Abr

Quantidade requerida / necessáriaPRODUTO APRODUTO B

TOTAL MP 2 ( saídas )estoque final

estoque inicialCompras necessárias

78

Unidades de matérias-primas exigidas (orçamento de matérias-primas)

PRODUTOSA Jan Fev Mar Abr

Produção necessáriaCOEFICIENTES

MP 1 = 1MP 2 = 2

B Jan Fev Mar AbrProdução necessáriaCOEFICIENTES

MP 1 = 2MP 2 = 1

79

MATÉRIA-PRIMA 1 Jan Fev Mar Abr

compraspreço unitário ($)valor total ($)

MATÉRIA-PRIMA 2 Jan Fev Mar Abr


80

Orçamento de consumo de matérias-primas

MATÉRIA-PRIMA 1 Jan Fev Mar Abrestoque inicialpreço unitário ($)valor total ($)


saídas preço unitário ($)valor total ($)

estoque finalpreço unitário ($)valor total ($)

81

Orçamento de consumo de matérias-primas

MATÉRIA-PRIMA 2 Jan Fev Mar Abrestoque inicialpreço unitário ($)valor total ($)




82


Métodos de avaliação de estoques

A) Inventário periódico

B) Inventário permanente

PEPS -primeiro que entra é o primeiro que sai

UEPS-último que entra é o primeiro que sai

CUSTO MÉDIO

CMV / CPV = ESTOQUE INICIAL ( E i ) + COMPRAS – ESTOQUE FINAL ( E f )

83

Orçamento empresarialMovimentação e cálculo do estoque pelo PEPS

ENTRADAS SAÍDAS SALDOdata quantidade preço total quantidade preço total quantidade total

6-mai-07 100 15 1.500 100 1.5007-mai-07 150 20 3.000 250 4.5008-mai-07 100 15 1.500 150 3.000

50 20 1.000 100 2.000

Movimentação e cálculo do estoque pelo UEPS

ENTRADAS SAÍDAS SALDOdata quantidade preço total quantidade preço total quantidade total

2-mar-07 150 15 2.250 150 2.2503-mar-07 100 20 2.000 250 4.2505-mar-07 100 20 2.000 150 2.250

50 15 750 100 1.500

Movimentação e cálculo do estoque pelo CUSTO MÉDIO

ENTRADAS SAÍDAS SALDOdata quantidade preço total quantidade preço total quantidade total médio

7-ago-07 500 15 7.500 500 7.500 153-mar-07 200 20 4.000 700 11.500 16.435-mar-07 150 16,43 2.464,50 550 9.035,50 16,43

84


Exercício de métodos de avaliação de estoques

85

Entradas Saidas SaldoData Histórico Qtde $ Unit. Total Qtde $ Unit. Total Qtde Total

Estoque inicial

86

Entradas Saidas SaldoData Histórico Qtde $ Unit. Total Qtde $ Unit. Total Qtde $C.médio Total

Estoque inicial

87



ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETA

Orçar a MOD significa :

a) Estimar a quantidade de mão-de-obra direta que será necessária para cumprir o programa de produção ;

b) Projetar a taxa horária que será utilizada c) Calcular o custo total com mão-de-obra.

= valorização em termos monetários

= determinação do número de horas necessárias

88




= determinação do número de horas necessárias

Através de : a ) registros de tempos e movimentos b ) estimativas diretas realizadas pelos supervisores de departamentos c ) projeções estatísticas

É PRECISO CONSIDERAR OS TEMPOS IMPRODUTIVOS :

PARADAS PARA DESCANSO (cafezinho)PARADAS PARA CARREGAMENTOPARADAS PARA REPAROS / MANUTENÇÃO

= valorização em termos monetáriosObservada a política salarial (encargos inclusive)

89

Orçamento empresarialORÇAMENTO DE PRODUÇÃO


Mão de obra operacional / Regime de produção

1) Identificar o tempo necessário para produzir um item de produto acabado;

2) Determinar a produção planejada para um período específico ( mês , bimestre, semestre, ano);

3) Encontrar o total de horas gastas/necessárias para atender à produção planejada;(fator limitador).

4) Determinar a Jornada de Trabalho diária.(mínima CLT 7,33h) e a quantidade de turnos.

5) Encontrar o Ciclo de Produção, ou seja, a quantidade de dias necessários para realizar a produção planejada.

A QUANTIDADE FUNCIONÁRIOS É DEFINIDA COMO AQUELA NECESSÁRIA PARA ATENDER O PREOCESSO PRODUTIVO ÓTIMO

90

Exemplo :A Empresa ABC deseja quantificar o seu regime de produção com base nos

seguintes dados :

Produção planejada : 1.750 peças/mês Tempo gasto para produzir uma peça : 0,20h

Determine :

a) Total de horas gastas no mês para atender à produção.b) Jornada de trabalho mínima necessária para atender a produção

planejada.c) Quantidade de turnos mínimos necessários para atender a produção

planejada.d) O ciclo de produçãoe) O novo ciclo de produção , se a empresa adotar o regime de apenas

um turno de 7,33h



91



a) Total de horas gastas para atender produção produção mês X tempo gasto para produzir uma peça

1750 X 0,20 = 350 horas

b) Jornada de trabalho mínima necessáriatotal de horas gastas 350 h

= = 14,58 h / dia número dias de trabalho mês CLT 24 d

c) Quantidade de turnos mínimosjornada de trabalho mínima 14,58

= = 1,99 turnos jornada diária CLT 7,33

d) Ciclo de produção tempo de horas gastas 350 h = = 24 dias jornada de trabalho mínima necessária 14,58 h / d

e) O novo ciclo de produção se a empresa adotar um turno de 7,33 h 350 / 7,33 = 47,74 dias ( 48 dias )

MÃO DE OBRA

Parte administrativa = despesas com pessoal

Produção = Custo de Mão de obra indireta CIF = Custos indiretos de fabricação

Custo de Mão de obra direta

Mão de obra direta = grupo de operários que tem relação direta com o produto, manuseiam o

produto. Tempo efetivamente gasto no processo de produção


CÁLCULO DA MÃO DE OBRA DIRETA

1) Cálculo do mês médio. Número de dias efetivamente trabalhados no mês

Total de dias no de 2009 365

Total de domingos 52

Total de sábados 52

Feriados em dias úteis 12

.= Dias úteis trabalhados no ano 249

Total de mêses no ano 12

Mês médio (dias) 20,75



2) Cálculo das horas efetivamente trabalhadas

Quantidade de horas diárias => 8,8 horas (44 horas por semana / 5 dias da semana)

Média de horas trabalhadas por mês => 20,75 X 8,8 horas = 182,6 horas



3) Cálculo dos encargos sociais

Encargos %

INSS 20,00

SAT (seguro acidente de trabalho) 2,00

Salário educação 2,50

INCRA 0,20

SESI 1,50

SENAI 1,00

SEBRAE 0,60

Subtotal (Guia INSS) 27,80

FGTS 8,50

13o. Salário (30/249) 12,05

Férias (30/249 X 1,33) 16,02

Encargos s/férias e 13o. 10,19

Previsão p/multa do FGTS (50% X 8%) 4,00

Total geral de encargos 78,56



4) Cálculo do salário total de cada funcionário

Salário base : R$ 500,00

Encargos ( 78,56% do salário ) = R$ 392,80

Total do custo de MOD p/funcionário = R$ 892,80



5) Cálculo do custo do homem / hora

Total de horas trabalhadas no mês : 182,6 h

Total do Custo MOD : R$ 892,80

Custo do homem/hora : R$ 892,80/182,6 = R$ 4,89 por hora

Se tivermos o controle de tempo gasto em cada produto pelos funcionários podemos calcular o custo total unitário gasto com MOD por produto


98

Cia Industrial SalvadorORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETAPRODUTO A

PRODUÇÃO NÚMERO DE TOTAL TAXA VALOR MÊS DEPTO. NECESSÁRIA HORAS PADRÃO DE HORAS HORÁRIA TOTALJAN X 4.630 0,22 R$ 6,00

Y 4.630 0,08 R$ 7,00FEV X 4.460 0,22 R$ 6,00

Y 4.460 0,08 R$ 7,00MAR X 4.595 0,22 R$ 6,00

Y 4.595 0,08 R$ 7,00ABR X 4.962 0,22 R$ 6,00

Y 4.962 0,08 R$ 7,00Total XTotal Y

PRODUTO BPRODUÇÃO NÚMERO DE TOTAL TAXA VALOR

MÊS DEPTO. NECESSÁRIA HORAS PADRÃO DE HORAS HORÁRIA TOTALJAN X 11.764 0,02 R$ 6,00

Y 11.764 0,01 R$ 10,00FEV X 12.294 0,02 R$ 6,00

Y 12.294 0,01 R$ 10,00MAR X 11.706 0,02 R$ 6,00

Y 11.706 0,01 R$ 10,00ABR X 11.666 0,02 R$ 6,00

Y 11.666 0,01 R$ 10,00Total XTotal Y

99

ORÇAMENTO DE MÃO DE OBRA DIRETAPRODUTO A

PRODUÇÃO NÚMERO DE TOTAL TAXA VALOR MÊS DEPTO. NECESSÁRIA HORAS PADRÃO DE HORAS HORÁRIA TOTALJAN X 4.630 0,22 1.018,60 R$ 6,00 R$ 6.111,60

Y 4.630 0,08 370,40 R$ 7,00 R$ 2.592,80FEV X 4.460 0,22 981,20 R$ 6,00 R$ 5.887,20

Y 4.460 0,08 356,80 R$ 7,00 R$ 2.497,60MAR X 4.595 0,22 1.010,90 R$ 6,00 R$ 6.065,40

Y 4.595 0,08 367,60 R$ 7,00 R$ 2.573,20ABR X 4.962 0,22 1.091,64 R$ 6,00 R$ 6.549,84

Y 4.962 0,08 396,96 R$ 7,00 R$ 2.778,72PRODUTO B

PRODUÇÃO NÚMERO DE TOTAL TAXA VALOR MÊS DEPTO. NECESSÁRIA HORAS PADRÃO DE HORAS HORÁRIA TOTALJAN X 11.764 0,02 235,28 R$ 6,00 R$ 1.411,68

Y 11.764 0,01 117,64 R$ 10,00 R$ 1.176,40FEV X 12.294 0,02 245,88 R$ 6,00 R$ 1.475,28

Y 12.294 0,01 122,94 R$ 10,00 R$ 1.229,40MAR X 11.706 0,02 234,12 R$ 6,00 R$ 1.404,72

Y 11.706 0,01 117,06 R$ 10,00 R$ 1.170,60ABR X 11.666 0,02 233,32 R$ 6,00 R$ 1.399,92

Y 11.666 0,01 116,66 R$ 10,00 R$ 1.166,60Total X 5.050,94Total Y 1.966,06

100


ORÇAMENTO DE CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO / FABRICAÇÃO

Os custos indiretos de produção abrangem todos os custos fabris que não podem ser classificados como mão-de-obra direta ou matéria-prima, e são incorridos a nível de departamento ou a nível da fábrica como um

todo.

Antonio Zorato Sanvincente, Orçamento na Administração de Empresas • Exemplos :Exemplos :

• Materiais indiretos ( combustíveis, lixas, etc.)• Mão-de-obra indireta• Depreciação• Material de escritório• Energia elétrica• Material de limpeza e higiene• Seguros

101



É A PROJEÇÃO DESSES GASTOS POR PERÍODO DE TEMPO E AGRUPADAS POR RESPONSABILIDADES, ATÉ SEREM AGREGADOS AO PRODUTO

FINAL.

CIP = CUSTOS FIXOS + CUSTOS SEMI-VARIÁVEIS

102


Custos fixosCustos

quantidade quantidade

Custos variáveis

(proporcionalidade direta )

quantidade

Custos semi-variáveis

Composto por uma parcela fixa e outra parcela variável.Variam com a produção, mas não em proporção direta.

103



Como elaborar o orçamento do CIP ?

a) Orçar / estimar os custo fixos: mais simples. Estimar verificando se os gastos são suficientes para atender variações de atividades futuras.

b) Orçar / estimar os custos indiretoss:

b.1) escolher unidade de medida de atividade;b.2) obter dados históricos;b.3) obter a equação para projeção dos gastos semivariáveis de cada depto.;b.4) estimar os gastos totais de cada departamento;b.5) distribuir os gastos estimados dos departamentos de serviço aos departamentos de produção com base em critérios de rateio preestabelecidos;b.6) encontrar a taxa planejada de custos indiretos de produção(alocação de custos indiretos ao produto) PARA O PERIODO TOTAL.

104



ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

b.1) escolha da unidade de medida de atividade

A escolha da unidade de medida de atividade deverá ser aquela cujo comportamento possuir o maior poder de explicação dos

gastos reais verificados.

105

Exemplo :

GASTO UNIDADE DE MEDIDA DE ATIVIDADE

Salários e encargos Horas de mão-de-obra direta (HOMOD)

Materiais de manutenção Horas de uso de máquinas (HUMD)Quantidade de matérias primas consumidas

Depreciação Horas de uso de máquinas (HUMD)

Energi elértrica Horas de uso de máquinas (HUMD)Horas de mão-de-obra direta (HOMOD)



b.1) escolha da unidade de medida de atividadeORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS

106



ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOSb.2) obtenção dos dados históricos

Para o nosso exemplo foi adotado como medida de atividade Horas de Mão-de-obra diretaCia Industrial SalvadorORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃO

Ano anteriorGasto Set Out Nov Dez TOTAL

DEPTO.XMão de obra indireta 1.666 1.655 1.655 1.689 6.665Salários e encargos 1.000 993 993 1.013 3.999Materiais indiretos 741 740 740 769 2.990Seguros 52 52 52 52 208Depreciações 900 900 900 900 3.600Força e luz 390 387 387 395 1.559Graxa e lubrificantes 80 76 76 94 326Diversos 53 53 53 55 214TOTAL 4.882 4.856 4.856 4.967 19.561

107

DEPTO.Y Set Out Nov Dez TOTALMão de obra indireta 454 450 450 650 2.004Salários e encargos 136 135 135 195 601Materiais indiretos 423 419 419 475 1.736Seguros 13 13 13 13 52Depreciações 292 292 292 292 1.168Força e luz 89 88 88 90 355Graxa e lubrificantes 96 96 96 104 392Diversos 15 15 15 15 60TOTAL 1.518 1.508 1.508 1.834 6.368

DEPTO.ENERGIA ELÉTRICA Set Out Nov Dez TOTALMão de obra indireta 384 381 380 594 1.739Salários e encargos 231 228 228 356 1.043Seguros 12 13 12 13 50Depreciações 467 467 467 467 1.868Diversos 12 13 14 13 52TOTAL 1.106 1.102 1.101 1.443 4.752

108

MANUTENÇÃO Set Out Nov Dez TOTALSaários e encargos 278 278 277 478 1.311Materiais 111 110 110 119 450Depreciações 125 125 125 125 500Seguros 13 12 13 12 50Diversos 12 13 12 13 50TOTAL 539 538 537 747 2.361

ADMINISTRAÇÃO FÁBRICA Set Out Nov Dez TOTALSalários e encargos 1.306 1.306 1.307 1.697 5.616Treinamentos 35 35 35 35 140Depreciação 54 54 54 54 216Seguros 37 38 37 38 150Telefone / internet 38 37 38 37 150Material de escritório 19 19 19 19 76TOTAL 1.489 1.489 1.490 1.880 6.348

TOTAL GERAL 9.534 9.493 9.492 10.871 39.390

109

Cia Industrial SalvadorORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃO


DEPTO.XTOTAL 4.882 4.856 4.856 4.967 19.561

DEPTO.Y Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.518 1.508 1.508 1.834 6.368

DEPTO.ENERGIA ELÉTRICA Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.106 1.102 1.101 1.443 4.752

MANUTENÇÃO Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 539 538 537 747 2.361

ADMINISTRAÇÃO FÁBRICA Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.489 1.489 1.490 1.880 6.348

TOTAL GERAL 9.534 9.493 9.492 10.871 39.390

110



ORÇAMENTO DOS CUSTOS SEMIVARIÁVEIS

b.3) obter a equação para projetar os gastos semivariáveis para cada departamento

Regressão linear

Interpolação

111

INTERPOLAÇÃO

período unidade de medida de atividade gastos associadosHORAS DE UTIL. DE MÁQ.(HDUM)

novembro 60.000 R$ 250.000dezembro 80.000 R$ 320.000

diferenças 20.000 R$ 70.000

taxa de custo variável = R$ 70.000 / 20.000 = R$ 3,50 " / h / m

determinação do componente fixo :

60.000 h / m X $ 3,50 = R$ 210.000,00

Custo total (ao nível de 60.000 h / m) R$ 250.000( - ) custo variável R$ 210.000= custo fixo R$ 40.000

equação : y = 40.000 + 3,50 x

112

Cia Industrial SalvadorORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃO


DEPTO.XTOTAL 4.882 4.856 4.856 4.967 19.561

DEPTO.Y Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.518 1.508 1.508 1.834 6.368

DEPTO.ENERGIA ELÉTRICA Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.106 1.102 1.101 1.443 4.752

MANUTENÇÃO Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 539 538 537 747 2.361

ADMINISTRAÇÃO FÁBRICA Set Out Nov Dez TOTALTOTAL 1.489 1.489 1.490 1.880 6.348

b.3) obter a equação dos gastos semivariáveis em cada departamento

113

O departamento de produção informa a utilização de Horas de MOD (dados históricos)

Horas MODDEPTO. Nov. Dez.

X 1164 1242Y 362 458

ENERGIA ELÉTRICA 264 360MANUTENÇÃO 129 187ADM.FÁBRICA 357 470

114

INTERPOLAÇÃO DEPTO. X

período unidade de medida de atividade gastos associadosHORAS DE MÃO DE OBRA DIRETA

novembro 1.164 R$ 4.856dezembro 1.242 R$ 4.967

diferenças 78 R$ 111

taxa de custo variável = R$ 111 /78 = R$ 1,42 ´ / h / mod


1.164 h / mod X $ 1,42 = R$ 1652,88

Custo total (ao n´vel de 1.164 h / m) R$ 4.856( - ) custo variável R$ 1.653

= custo fixo R$ 3.203

equação : y = 3.203 + 1,42 x

115

No exemplo dado :

INTERPOLAÇÃO DEPTO. Y


novembro 362 R$ 1.508dezembro 458 R$ 1.834


taxa de custo variável = R$ 326 / 96 = R$ 3,40 ´ / h / mod


362 h / mod X $ 3,40 = R$ 1.229,29

Custo total (ao nível de 362 h / mod) R$ 1.508( - ) custo variável R$ 1.229

= custo fixo R$ 279

equação : y = 279 + 3,40 x

116

No exemplo dado :

INTERPOLAÇÃO DEPTO ENERGIA ELÉTRICA






264 h / mod X $ 3,56 = R$ 940,00

Custo total (ao nível de 264 h / mod) R$ 1.101( - ) custo variável R$ 940

= custo fixo R$ 161

equação : y = 161 + 3,56 x

117

No exemplo dado :

INTERPOLAÇÃO MANUTENÇÃO


novembro 129 R$ 537dezembro 187 R$ 747




129 h / mod X $ 3,62 = R$ 466,98

Custo total (ao nível de 264 h / mod) R$ 537( - ) custo variável R$ 467

= custo fixo R$ 70

equação : y = 70 + 3,62 x

118

No exemplo dado :

INTERPOLAÇÃO ADM.FÁBRICA






357 h / mod X $ 3,45 = R$ 1.232,12

Custo total (ao nível de 357 h / mod) R$ 1.490( - ) custo variável R$ 1.232

= custo fixo R$ 258

equação : y = 258 + 3,45 x

119



ORÇAMENTO DOS CUSTOS SEMIVARIÁVEISb.4) estimar os gastos totais de cada departamento com base nas equações encontradas

O departamento de produção informa a previsão de utilização MOD para os meses seguintes :

Horas MODDEPTO. Jan Fev Mar Abr.

X 1254 1227 1245 1325Y 488 480 484 513

ENERGIA ELÉTRICA 365 365 370 400MANUTENÇÃO 190 195 200 220ADM.FÁBRICA 475 475 480 500

120

ORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃOAno seguinte (valores estimados)

Gasto Jan Fev Mar Abr TOTALDEPTO.XTOTALDEPTO.YTOTALDEPTO.ENERGIA ELÉTRICATOTALMANUTENÇÃOTOTALADMINISTRAÇÃO FÁBRICATOTAL

121

ORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃOAno seguinte (valores estimados)

Gasto Jan Fev Mar Abr TOTALDEPTO.XTOTAL 4.983,68 4.945,34 4.970,90 5.084,00 19.983,92DEPTO.YTOTAL 1.936,40 1.909,20 1.922,80 2.021,20 7.789,60DEPTO.ENERGIA ELÉTRICATOTAL 1.460,56 1.460,56 1.478,36 1.585,16 5.984,64MANUTENÇÃOTOTAL 757,82 775,92 794,02 866,42 3.194,18ADMINISTRAÇÃO FÁBRICATOTAL 1.897,10 1.897,10 1.914,35 1.983,35 7.691,90

122



ORÇAMENTO DOS CUSTOS SEMIVARIÁVEIS

b.5) distribuir os gatos dos departamentos de serviços aos departamentos de produção com base em critérios de rateios preestabelecidos

Critérios de rateio estabelecidos pela área de produção :

b.6) encontrar a taxa planejada de custos indiretos de produção (alocação de custos indiretos aos produto) PARA O PERÍODO TOTAL

123

1) Gastos do departamento de Adm.da FábricaCritério : porcentagens preestabelecidas

DEPARTAMENTOS PORCENTAGENSEnergia elétrica 10

Manutenção 20Produção-depto. X 52Produção-depto. Y 18

TOTAL 100

2) Gastos do departamento de Energia ElétricaCritério : Consumo de energia em Kwh

DEPARTAMENTOS consumo em kwhManutenção 10.800

Produção-depto. X 21.600Produção-depto. Y 7.600

TOTAL 40.000

3) Gastos do departamento de manutençãoCritério : necessidade em horas de manutenção

DEPARTAMENTOS horas de manutençãoProdução-depto. X 4.500Produção-depto. Y 5.500

TOTAL 10.000

124

Cia Industrial SalvadorRATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS AOS DEPARTAMENTOS PRODUTIVOSCálculo das taxas planejadas de Custos Indiretos de Produção

Para o período de Jan a Abr. DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS DEPTOS. DE PRODUÇÃOAdm. Fábrica Energia Elétrica Manutenção X Y

Custos indiretos (rateio) :

1. Adm da fábrica2. Energia elétrica3. Manutenção

Total de custos alocados

Hora de MOD

Taxa planejada de CIP

125


Para o período de Jan a Abr. DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS DEPTOS. DE PRODUÇÃOAdm. Fábrica Energia Elétrica Manutenção X Y

Custos indiretos (rateio) : 7.691,90 5.984,64 3.194,18 19.983,92 7.789,60

1. Adm da fábrica 7.691,90 769,19 1.538,38 3.999,79 1.384,542. Energia elétrica 6.753,83 1.823,53 3.647,07 1.283,233. Manutenção 6.556,09 2.950,24 3.605,85

Total de custos alocados 30.581,02 14.063,22

Hora de MOD 5.050,94 1.966,06

Taxa planejada de CIP 6,0545 7,1530

126

Cia Industrial SalvadorORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO ALOCADOS AOS PRODUTOS

Jan Fev Mar AbrPRODUTO ADepto. XHoras MODTaxa planejada CIPTotal

Depto.YHoras MODTaxa planejada CIPTotal

TOTAL PRODUTO A

PRODUTO BDepto. XHoras MODTaxa planejada CIPTotal

Depto.YHoras MODTaxa planejada CIPTotal

TOTAL PRODUTO B

127

Jan Fev Mar AbrPRODUTO AMão de obra diretaCustos Indiretos prod.Matéria-prima 1Matéria-prima 2Custo produto A

PRODUTO BMão de obra diretaCustos Indiretos prod.Matéria-prima 1Matéria-prima 2Custo produto B

TOTALPRODUTOS

128

Orçamento empresarialORÇAMENTO DE DESPESAS ADM. E DE VENDAS

ORÇAMENTO DE DESPESAS DE VENDAS

As despesas de vendas incluem todos os gastos relacionados a venda, distribuição e entrega de produtos a clientes.

Despesas de vendas

Despesas de vendas

Despesas de distribuição

Salários e comissões de vendedoresEncargos sociaisPropagandaAmostrasDespesas de viagemMateriais de escritórioTelefonemas,internet,tv a caboCorrespondência

Salários e ordenadosEncargos sociaisFretes e carretosCombustível e lubrificantesManutenção de veículosDepreciação de veículos , segurosDespesas de escritório e de campo

129

Orçamento de despesas de vendasPara o a no de 2008 - ( $ mil )

matriz / filial jan fev mar abr mai .... totalMATRIZ SÃO PAULOsalários de supervisores 1.561 1.561 1.561 2.029 2.029 8.741encargos sociais 937 937 937 1.217 1.217 5.245despesas com veículos 545 545 545 302 956 2.893publicidade 605 605 605 428 1.427 3.670comissões a vendedores 1.711 1.711 1.711 928 2.856 8.917material de escritório 251 251 251 137 568 1.458telefone, internet, tv 155 155 155 84 325 874depreciação 215 215 215 215 215 1.075logistica / distribuição 643 687 473 305 1.155 3.263

TOTAIS 6.623 5.980 5.980 5.645 10.748 34.976

FILIAL SALVADORsalários de supervisores 735 735 735 955 955 4.115encargos sociais 441 441 441 573 573 2.469despesas com veículos 165 235 130 42 481 1.053publicidade 305 388 262 158 682 1.795comissões a vendedores 809 1.029 695 418 1.809 4.760material de escritório 162 220 132 60 424 998telefone, internet, tv 74 94 64 38 167 437depreciação 140 140 140 140 140 700logistica / distribuição 257 327 221 133 575 1.513

TOTAIS 3.088 3.609 2.820 2.517 5.806 17.840

FILIAL P. ALEGREsalários de supervisores 765 765 765 995 995 4.285encargos sociais 459 459 459 597 597 2.571despesas com veículos 268 341 231 139 600 1.579publicidade 306 390 263 159 686 1.804comissões a vendedores 843 1.072 725 436 1.885 4.961material de escritório 90 152 58 59 374 733telefone, internet, tv 77 97 66 40 171 451depreciação 140 140 140 140 140 700logistica / distribuição 268 341 231 139 600 1.579

TOTAIS 6.076 7.115 5.542 5.035 11.518 35.286

TOTAL GERAL 15.787 16.704 14.342 13.197 28.072 88.102

130

Orçamento empresarialORÇAMENTO DE DESPESAS ADM. E DE VENDAS

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS

As despesas administrativas incluem outros gastos que não os das operações de produção e vendas. São os gastos incorridos na supervisão e prestação de serviços a todas as principais funções da empresa.

Compreende o orçamento de vários de departamentos de “serviços”.

131

Orçamento de despesas administrativasPara o a no de 2008 - ( $ mil )

setor/ despesa jan fev mar abr mai .... totalADMNISTRAÇÃOordenados 1.137 1.137 1.137 2.320 2.320 8.051encargos sociais 682 682 682 1.391 1.391 4.828viagemns e represent. 50 50 50 50 50 250revistas e publicações 3 3 3 4 4 17serviços terceiros 416 416 416 417 417 2.082material de escritório 67 67 67 67 67 335telefone, internet, tv 40 40 40 44 44 208depreciação 1.061 1.061 1.061 1.129 1.129 5.441

TOTAIS 3.456 3.456 3.456 5.422 5.422 21.212

CONTABILIDADEordenados 1.633 1.633 1.633 2.122 2.122 9.143encargos sociais 980 980 980 1.273 1.273 5.486material de escritório 420 420 420 420 420 2.100telefone,internet,tv 100 100 100 100 100 500revistas e publicações 40 40 40 40 40 200depereciação 40 40 40 40 40 200

TOTAIS 3.213 3.213 3.213 3.995 3.995 17.629

PESSOALordenados 1.664 1.664 1.664 2.148 2.148 9.288encargos sociais 996 996 996 1.287 1.287 5.562material de escritório 348 348 348 348 348 1.740telefone,internet,tv 33 33 33 33 33 165revistas e publicações 150 150 150 150 150 750depereciação 91 91 91 91 91 455

TOTAIS 3.282 3.282 3.282 4.057 4.057 17.960

TESOURARIAordenados 2.643 2.643 2.643 3.378 3.378 14.685encargos sociais 1.585 1.585 1.585 2.026 2.026 8.807material de escritório 420 420 420 420 420 2.100telefone,internet,tv 180 180 180 180 180 900revistas e publicações 50 50 50 50 50 250depereciação 240 240 240 240 240 1.200

TOTAIS 5.118 5.118 5.118 6.294 6.294 27.942

TOTAL GERAL 15.069 15.069 15.069 19.768 19.768 84.743

132

ORÇAMENTO DE VENDAS / RECEITAS

ORÇAMENTO DE RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO / FABRICAÇÃO

ORÇAMENTO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Orçamento deCustos dosMateriais

Diretos

Orçamento de Custos de

Mão de obradireta

Orçamento deCustos

Indiretos defabricação

DRE ORÇADO / PROJETADO

Orçamento capital Orçamento caixa Financ. L Prazo

ESTRUTURA DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO DESPESAS ADM/VENDAS/TRIBUTÁRIAS

( - )

( - )

( = )

( + )

133


ORÇAMENTO DE CAIXA

CONCEITO DE ORÇAMENTO DE CAIXA

“ É UM DEMONSTRATIVO DOS FLUXOS DAS ENTRADAS E SAÍDAS PROJETADAS DE CAIXA DA EMPRESA, USADO PARA ESTIMAR AS SUAS NECESSIDADES A CURTO PRAZO”.

Gittman, Princípios de Adm. Financeira.

Instrumento básico para a execução do planejamento e de controle financeiros de curto prazo.

134


ORÇAMENTO DE CAIXA PERÍODO ORÇAMENTÁRIO :

Tempo contemplado pelo orçamento de caixa tendo por base o seu ciclo operacional.

Considerando :

a) Objetivo especifico do orçamento de caixab) Natureza dos negócios

Empresas mais instáveis com relação às entradas de vendas, devido as atividades que são, por natureza, mais complexas e imprevisíveis, devem apresentar um período orçamentário menor, mais curto.

Empresas mais estáveis, mais previsíveis, com menor grau de incerteza, devem apresentar períodos orçamentários mais longos.

135


ORÇAMENTO DE CAIXA

COMPONENTES DO ORÇAMENTO DE CAIXA :

A) PREVISÃO DE VENDAS E OUTROS INGRESSOS (RECEITAS NÃO OPERACIONAIS)

B) PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO ( ORÇAMENTO DA PRODUÇÃO )C) DESPESAS OPERACIONAISD) DESPESAS NÃO OPERACIONAISE) DESPESAS FINANCEIRASF) INVESTIMENTOS ( ORÇAMENTO DE CAPITAL)G) DESPESAS TRIBUTÁRIAS

136

Orçamento empresarialORÇAMENTO DE CAIXA

COMPONENTES DO ORÇAMENTO DE CAIXA (FORMATO) :

Jan Fev ... Nov Dez Recebimentos (ingressos) -------- ------- ------- --------

(-) Pagamentos (desembolsos)

= Fluxo líquido de caixa

(+) Saldo inicial de caixa -------- ------- ------- --------

= Saldo final de caixa

(-) Saldo mínimo de caixa

(+)Financiamento total necessário = Saldo de caixa excedente

137

Orçamento empresarialORÇAMENTO DE CAIXA

COMPONENTES DO ORÇAMENTO DE CAIXA (DETALHAMENTO) :RECEBIMENTOS (INGRESSOS):

Vendas a vistaCobrança de vendas a prazo (crédito)Descontos de duplicatasReceitas financeirasVendas de ativo fixoAumento de capital socialAquisição de empréstimosAluguéis a receber e outros

PAGAMENTOS (DESEMBOLSOS):

Compras a vistaPagamento de duplicatas (fornecedores)Pagamento de leasing e de aluguéisPagamento de impostosOrdenados,salários e encargos sociaisPagamento de jurosPagamento de principal de empréstimosAquisição de equipamentos

139

EXERCÍCIOS DE ORÇAMENTO DE CAIXA

140

mar abr maio jun julPrevisão de vendasVendas a vista > após um mês > após dois meses Outros recebimentosTotal dos recebimentos

ComprasCompras a vista > após um mês > após dois meses Pagamentos de aluguéisOrdenado e saláriosPagamento de impostosAquisição de equipamentosPagamento de jurosPagamento de dividendosPagamento de empréstimosTotal de pagamentos

Fluxo líquido de caixa( + ) Saldo inicial de caixa= Saldo final de caixa( - ) Saldo mínimo de caixa( + ) Financ.necessário= Saldo de caixa excedente

141


Orçamento de capitalÉ o processo pelo qual a Empresa avalia e seleciona os investimentos de longo prazo que devem estar coerentes com o objetivo de maximizar a riqueza de seus proprietários.

Os investimentos mais comuns são em ativos imobilizados (ativos fixos), que também são denominados de ativos rentáveis, porque geralmente fornecem a base para a geração de lucros da empresa.

Dispêndio de capitalDispêndio de capital

É o desembolso de fundos feitos pela Empresa, com a expectativa de gerar benefícios após um ano.

Razões que justificam : expansão / aquisição ; substituição ; modernização.

142


PROJETOS INDEPENDENTES X PROJETOS MUTUAMENTE EXCLUDENTES

Projetos independentes são aqueles cujos fluxos de caixa não estão relacionados ou independem um do outro;a aceitação de um deles não exclui a consideração posterior dos demais. (ABORDAGEM DE CLASSIFICAÇÃO)

Projetos mutuamente excludentes são aqueles que competem entre si. A aceitação de um projeto dentro de um grupo de projetos, automaticamente, elimina os demais.(ABORDAGEM ACEITAR / REJEITAR)

Técnicas de análise de orçamento de capital

Pay-back ; valor presente líquido (vpl) ; Tir – taxa interna de retorno

143


1) Pay-back

É o período de tempo exato necessário para a empresa recuperar o investimento inicial do projeto, a partir das entradas de caixa.

Critérios para decisão:

Se o período de pay-back for menor que o período de pay-back considerado como aceitável, aprova-se o projeto – OK !

Se o período de pay-back for maior que o período de pay-back considerado como aceitável, reprova-se o projeto – NÃO OK !

144


Projeto A Projeto B

Investimento Inicial 42.000 45.000Ano ENTRADAS DE CAIXA

1 14.000 28.0002 14.000 12.0003 14.000 10.0004 14.000 10.0005 14.000 10.000

Exemplo : para i = 10% ªª

145


Deficiências do pay-back :

Qual o período apropriado – critério bastante subjetivo

Não considera o fator “ tempo” no valor do dinheiro

Não reconhece os fluxos de caixa que ocorrem após o período de pay-pack

PAY-BACK DESCONTADO

146


2 ) VPL – Valor presente líquido

VPL = ENTRADAS DE CAIXA DESCONTADAS (SOMA) – INVESTIMENTO INICIAL

Critério para decisão:

Se o VPL > 0 , aceita-se o projeto.

Se o VPL < 0, rejeita-se o projeto.

Obs : aplicar exercício calculando os VPLs, dos projetos A e B, dada a taxa i = 10% ªª

147

Projeto X Projeto Y

Investimento Inicial 10.000 10.000Ano ENTRADAS DE CAIXA

1 5.000 3.0002 5.000 4.0003 1.000 3.0004 900 4.0005 1.000 3.000

Mais um exemplo : para i = 15% ªª


148


Exemplo : para i = 10% ªª

Projeto C Projeto D

Investimento inicial

70.000 85.000Ano ENTRADAS DE

CAIXA

1 28.000 35.0002 33.000 30.0003 38.000 25.0004 - 20.0005 - 15.0006 - 10.000

149


2.1) VPLA – Valor presente líquido anualizado. (valor uniforme líquido-VUL)

Consiste em analisar a viabilidade dos investimentos com vidas desiguais,mutuamente excludentes.


Se o VPLA > 0 , aceita-se o projeto.

Se o VPLA < 0, rejeita-se o projeto.

150


Solução :

VPL ANUALIZADO (X) = VPL (x) 11.248 ----------------------- = ---------------- = 4.522,72 FJVPA 10% 3 ANOS 2,487

VPL ANUALIZADO (Y) = VPL (y) 18.985 ---------------------- = ---------------- = 4.359,36 FJVPA 10% 6 ANOS 4,355

OU FJVPA = fator de juros de valor presente para n uma anuidade descontada.VPLA(VUL) = VPL i (1 + i ) ---------------- n (1 + i) - 1

151


3) IL – Índice de lucratividade

Consiste em analisar a viabilidade levando-se em consideração a escala de investimento. O VPL só analisa o valor líquido sem relativizar.

O que é melhor ? Investir $40 para ganhar $9 ou $80 para ganhar $10?

ENTRADAS DE CAIXA DESCONTADAS ( SOMA ) IL = _____________________________________

INVESTIMENTO INICIAL


Se o IL > 1 , aceita-se o projeto.

Se o IL < 1, rejeita-se o projeto.

152

Orçamento empresarialExemplo :

Ano 1a. Alternativa 2a. Alternativa1 65 1002 65 1003 65 1004 65 1005 65 1006 65 1007 65 1008 65 1009 65 10010 145 250

VAEC 360,63 562,07INV.INICIAL 330 525

VPL 30,63 37,07IL 1,09 1,07

153

4) Taxa interna de retorno - TIR

A taxa interna é a taxa de desconto que iguala o valor presente de fluxos de entrada de caixa com o investimento inicial associado ao projeto.

È a taxa de desconto que iguala o VPL a 0.



Se a TIR > Custo de capital , aceita-se o projeto.

Se a TIR < Custo de capital, rejeita-se o projeto.

154


Exemplo :

Dado o fluxo :

Ano Fluxo de caixa 0 (96.805) 1 5.000 2 31.500 tam (i) = 5% ªa 3 28.750 4 28.000 5 26.250

InterpolaçãoRaízes de polinômio grau n

155


Usando a HP 12C TECLANDO VISOR SIGNIFICADO 98.805 CHS g Cfo -98.805 Valor Investimento inicial 5.000 g CFj 5.000 Entrada de Caixa para t=1 31.500 g CFj 31.500 Entrada de caixa para t= 2 28.750 g CFj 28.750 Entrada de caixa para t=3 28.000 g CFj 28.000 Entrada de caixa para t = 4 26.250 g CFj 26.250 Entrada de caixa para t = 5 f IRR 5,96 Taxa interna de retorno

156

EXERCÍCIOS DE ORÇAMENTO DE CAPITAL

157

EXERCÍCIOS test drive 2a.unidade

158

Determinando a quantidade a ser fabricada (orçamento de produção)

PRODUTOsabonete Abr Maio Jun

Vendas previstas




Unidades de matérias-primas exigidas (orçamento de matérias-primas)

PRODUTOsabonete Abr Maio Jun

Produção necessáriaCOEFICIENTES

MP 1 = MP 2 =

159

Compras requeridas (orçamento de compras de matérias-primas)

MATÉRIA-PRIMA 1 Abr Maio JunQuantidade requerida / necessária

estoque finalestoque inicial

Compras necessáriasMATÉRIA-PRIMA 2 Abr Maio Jun

Quantidade requerida / necessáriaestoque final

estoque inicialCompras necessárias

MATÉRIA-PRIMA 1 Abr Maio Juncompras

preço unitário ($)valor total ($)

MATÉRIA-PRIMA 2 Abr Maio Juncompras

preço unitário ($)valor total ($)

160

Estoque final

MATÉRIA-PRIMA 1 Abr Maio Junestoque inicialpreço unitário ($)valor total ($)




161

MATÉRIA-PRIMA 2 Abr Maio Junestoque inicialpreço unitário ($)valor total ($)




162

Produto SaboneteDEPTO. PRODUÇÃO NÚMERO DE TOTAL TAXA VALOR

MÊS PRODUÇÃO NECESSÁRIA HORAS PADRÃO DE HORAS HORÁRIA TOTAL

ABR A 3,5 R$ 2,50

MAIO A 3,5 R$ 2,50

JUN A 3,5 R$ 2,50

163

Industrias TabajaraORÇAMENTO DE CUSTOS INIRETOS DE PRODUÇÃO

Ano seguinte (valores estimados)Gasto Abr Maio Jun TOTAL

DEPTO DE PRODUÇÃOTOTAL

DEPTO.ENERGIA ELETR./MANUT. Abr Maio Jun TOTALTOTAL

ADMINISTRAÇÃO FÁBRICA Abr Maio Jun TOTALTOTAL

164


Para o período de Jan a Abr. DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS DEPTO. DE PRODUÇÃO

Adm. Fábrica Energia Elétrica/manut. A

Custos indiretos (rateio) :

1. Adm da fábrica2. Energia elétrica / manut.Total de custos alocados

Hora de MOD

Taxa planejada de CIP

165

Industrias TabajaraORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO ALOCADOS AOS PRODUTOS

Abr Maio JunPRODUTO SABONETEDEPTO AHoras MODTaxa planejada CIPTotal

Industrias TabajaraAPURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO

Abr Maio JunPRODUTO SABONETEMão de obra diretaCustos Indiretos prod.Matéria-prima 1Matéria-prima 2Custo produto sabonete

166

DRE ORÇADO CIA INDL. SALVADOR

DRE ORÇADO Jan Fev Mar Abr

Vendas previstas

(-) ICMS

(-) IPI

(-) COFINS

(-) Pis

.= Receita operacional líquida

(-) Custo do produto vendido

.= Lucro Bruto

(-) Despesas de Vendas

(-) Despesas Administrativas

.= Lucro operacional

(-) Despesas financeiras

.= Lucro líquido antes da CSSl e IR

(-) CSSL

(-) IR

.= Lucro líquido após o IR

(-) Distribuição de dividendos

.= Lucro líquido após a dist. Dividendos

jan fev mar abr

Previsão de vendas

Vendas a vista

> após um mês

> após dois meses

Outros recebimentos

Total dos recebimentos

Compras

Compras a vista

> após um mês

> após dois meses

custo com mão de obra direta

Custos indiretos de prod.

ordenado e salários

encargos sociais

despesas com veículos

publicidade

viagens e representações

serviço de terceiros

comissões a vendedores

material de escritório

telefone, internet, tv

logística/distribuição

pagamento de impostos

despesas financeiras

pagamento de dividendos

Total de pagamentos

Fluxo líquido de caixa

( + ) Saldo inicial de caixa

= Saldo final de caixa

( - ) Saldo mínimo de caixa

( + ) Financ.necessário

= Saldo de caixa excedente

1 Orçamento empresarial Visão sistêmica da empresa entradas processo saídas feedback...

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