106918286-2012-ATPS-CONTABILIDADE-INTERMEDIARIA
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1
Universidade Anhanguera – UNIDERP
Centro de Educação a Distância
ADMINISTRAÇÃO
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
JACAREÍ / SP
2012
2
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ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
Trabalho Desafio de Aprendizagem entregue
ao professor tutor à distância Universidade
Anhanguera UNIDERP, como requisito
favorecer a aprendizagem.
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Jacareí
2012
3
Sumário
Etapa 1...............................................................................................................................5
Passo 2...........................................................................................................................5
Passo 3...........................................................................................................................5
Passo 4...........................................................................................................................6
Etapa 2...............................................................................................................................7
Passo 2...............................................................................................................................7
Regime de caixa.........................................................................................................7
Regime de competência.............................................................................................7
Passo 3...........................................................................................................................8
Etapa 3.............................................................................................................................10
Passo 1.........................................................................................................................10
Passo 2.........................................................................................................................11
Passo 4.........................................................................................................................12
Etapa 4.............................................................................................................................13
Passo 1.........................................................................................................................13
Insalubridade............................................................................................................13
Periculosidade..........................................................................................................14
Passo 2.........................................................................................................................14
Horas Extras.............................................................................................................14
Adicional Noturno....................................................................................................14
Vale Transporte........................................................................................................14
Salário Família.........................................................................................................15
Passo 3.........................................................................................................................15
Previdência Social....................................................................................................15
4
Imposto de Renda.....................................................................................................16
FGTS........................................................................................................................16
Contribuição Confederativa.....................................................................................16
Contribuição Sindical...............................................................................................16
Faltas........................................................................................................................17
Pensão Alimentícia...................................................................................................17
Referências Bibliográficas...............................................................................................17
5
Etapa 1
Passo 2
Balancete de Verificação da Companhia Beta
Lançamentos Contas Débito Crédito Saldo Atual
Receita de Serviços R$ 477.000,00 R$ 477.000,00Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) R$ 57.000,00 R$ 57.000,00Fornecedores (Curto Prazo) R$ 90.000,00 R$ 90.000,00Duplicatas a Receber (Curto Prazo) R$ 180.000,00 R$ 180.000,00Veículos R$ 45.000,00 R$ 45.000,00Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
R$ 33.000,00 R$ 33.000,00
Despesas com Vendas R$ 27.000,00 R$ 27.000,00Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) R$ 54.000,00 R$ 54.000,00Empréstimos (Longo Prazo) R$ 45.000,00 R$ 45.000,00Reserva de Lucros R$ 60.000,00 R$ 60.000,00Despesas de Depreciação R$ 37.500,00 R$ 37.500,00Despesas com Salários R$ 189.000,00 R$ 189.000,00Despesas com Impostos R$ 52.500,00 R$ 52.500,00Capital Social R$ 294.000,00 R$ 294.000,00Dividendos a Pagar (Curto Prazo) R$ 6.000,00 R$ 6.000,00Móveis e Utensílios R$ 285.000,00 R$ 285.000,00Equipamentos R$ 270.000,00 R$ 270.000,00Disponível R$ 30.000,00 R$ 30.000,00Total R$ 1.116.000,00 R$ 1.116.000,00 R$ 2.232.000,00
Passo 3
Demonstrativo de Resultado do Exercício (D.R.E)
Contas Débito Crédito
Receita de Serviços R$ 477.000,00Despesas com Vendas R$ 27.000,00
Despesas de Depreciação
R$ 37.500,00
Despesas com Salários
R$ 189.000,00
Despesas com Impostos
R$ 52.500,00
Total R$ 306.000,00 R$ 477.000,00
6
Lucro Obtido = R$ 171.000,00
Passo 4
Lucro Apurado da Companhia Beta
Tabela 1 – Companhia Beta
Contas Saldo em Reais
Receita de Serviços R$ 477.000,00Duplicatas Descontadas (Curto Prazo) R$ 57.000,00Fornecedores (Curto Prazo) R$ 90.000,00Duplicatas a Receber (Curto Prazo) R$ 180.000,00Veículos R$ 45.000,00Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa R$ 33.000,00Despesas com Vendas R$ 27.000,00Duplicatas a Pagar (Curto Prazo) R$ 54.000,00Empréstimos (Longo Prazo) R$ 45.000,00Reserva de Lucros R$ 60.000,00Despesas de Depreciação R$ 37.500,00Despesas com Salários R$ 189.000,00Despesas com Impostos R$ 52.500,00Capital Social R$ 294.000,00Dividendos a Pagar (Curto Prazo) R$ 6.000,00Móveis e Utensílios R$ 285.000,00Equipamentos R$ 270.000,00Disponível R$ 30.000,00Total R$ 2.232.000,00
ATIVO
Ativo Circulante ValorCaixa R$ 30.000,00Duplicatas a Receber (Curto Prazo)
R$ 180.000,00
Duplicatas Descontadas (Curto Prazo)
-R$ 57.000,00
Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa
-R$ 33.000,00
Total R$ 120.000,00
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Etapa 2
Passo 2
Regime de caixa
Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos
unicamente quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente.
Este método é frequentemente usado para a preparação de demonstrações
financeiras de entidades públicas.
Alguns aspectos da legislação fiscal permitem a utilização do regime de caixa,
para fins tributários. Porém, de modo algum o regime de competência pode ser
substituído pelo regime de caixa numa entidade empresarial, pois se estaria violando um
princípio contábil.
Se a legislação fiscal permite que determinadas operações sejam tributadas pelo
regime de caixa, isto não significa que a contabilidade deva, obrigatoriamente, seguir
seus parâmetros.
O que não se pode nem se deve é submeter a contabilidade a uma distorção,
apenas para cumprir a necessidade de informação de um único organismo, como é o
caso do fisco.
Regime de competência
O reconhecimento da receitas é um dos itens básicos da contabilidade que deve
ser utilizado para permitir que as informações financeiras sejam avaliadas corretamente.
O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser considerado em
qualquer alteração patrimonial.
Considerando o regime de competência, os efeitos financeiros das transações
devem ser reconhecidos nos períodos em que acontecem, independente de terem sido
recebidos ou pagos.
Este método permite que as transações sejam registradas nos livros contábeis e
sejam apresentadas nas demonstrações financeiras do período no qual os bens (ou
serviços) foram entregues ou executados (ou recebidos).
8
As demonstrações financeiras preparadas sob o método de competência
permitem uma visão mais ampla aos usuários, informando não somente a respeito das
transações passadas, mas também das obrigações a serem pagas no futuro e dos
recursos que representam dinheiro a ser recebido no futuro.
Portanto, garantem que as informações sobre transações passadas e outros
eventos, auxiliem os usuários na tomada de decisões econômicas.
Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime
de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no
meio empresarial.
Exemplos de eventos os quais mostram que a sobra do dinheiro
do caixa não é sinônimo de lucro.
1 – venda a vista de itens comprados a prazo.
2 – entrada de dinheiro originada em outras fontes que não a venda.
3 - recebimentos em datas inferiores aos pagamentos (quando o prazo para
pagamento da compra é superior ao do recebimento das vendas).
Passo 3
1) De acordo com o Regime de Competência a Companhia Beta deverá ter
lançado sua escrituração contábil, como despesa de seguro, no exercício finda em
31/12/2010, o total de R$ 3.750.
Segue cálculo para lançamento das despesas:
• Dados do seguro = R$ 27.000,00 com vigência 3 anos (36 meses)
• Valor a ser lançado mensalmente como despesa com seguro = R$
27.000,00 ( 36 = R$ 750,00)
• Lançamentos efetuados até 31/12/2010:
31/08/2010 – Conta: Despesas Com Seguro
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Saldo Anterior Lançamento Saldo Atual
------- R$ 750,00 R$ 750,00
30/09/2010 – Conta: Despesas Com Seguro
Saldo Anterior Lançamento Saldo Atual
R$ 750,00 R$ 750,00 R$ 1.500,00
31/10/2010 – Conta: Despesas Com Seguro
Saldo Anterior Lançamento Saldo Atual
R$ 1.500,00 R$ 750,00 R$ 2.250,00
30/11/2010 – Conta: Despesas Com Seguro
Saldo Anterior Lançamento Saldo Atual
R$ 2.250,00 R$ 750,00 RS 3.000,00
30/12/2010 – Conta: Despesas Com Seguro
Saldo Anterior Lançamento Saldo Atual
RS 3.000,00 R$ 750,00 R$ 3.750,00
2) Elaborar os lançamentos das seguintes operações:
a) Pelo registro do seguro (em 01/08/2010)
Conta Débito Crédito
Seguros a vencer RS 27.000,00
Seguros a pagar RS 27.000,00
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b) Pagamento da primeira parcela (01/09/2010)
Conta Débito Crédito
Seguros a pagar R$ 9.000,00
Bancos R$ 9.000,00
c) Apropriação como despesa da primeira parcela (31/08/2010)
Conta Débito Crédito
Despesas com seguros R$ 750,00
Seguros a vencer R$ 750,00
Etapa 3
Passo 1
Resposta: Contas retificadoras do passivo são contas que possuem um saldo contrário
ao saldo do grupo a qual pertence, ou seja, no caso do passivo é devedor (-), elas
reduzem o saldo total do grupo em que aparecem, as quais destacamos à seguir as
principais delas:
- Deságio a Amortizar (Emissão de debêntures abaixo do par).
- Juros a vencer.
- Encargos financeiros a transcorrer.
- Custo de exercícios futuros.
Passo 2
A Mineração do Brasil iniciou suas atividades de exploração em janeiro de 2010.
No fim do ano, seu contador apresentou, conforme abaixo, os seguintes custos de
mineração (não incluem custos de depreciação, amortização ou exaustão):
Material .............................................. R$ 122.500,00
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Mão de obra ...................................... R$ 1.190.000,00
Diversos ............................................. R$ 269.640,00
Os dados referentes ao Ativo usados na mineração de ouro são os seguintes:
• Custo de aquisição da mina (o valor residual da mina é estimado em R$
210.000,00 e a capacidade estimada da jazida é de 5 mil toneladas) ............................
R$ 1.050.000,00.
Resposta: R$ 1.050,00 – R$ 210.000,00 = R$ 840.000,00
R$ 840.000,00 / 5 = R$ 168.000,00
• Equipamento (o valor residual é estimado em R$ 21.000,00; vida útil estimada:
6 anos) ....................................................................................................... R$ 168.000,00.
Resposta: R$ 21.000,00 – R$ 168.000,00 =
1 ano = R$ 24.500,00
2 anos = R$ 49.000,00
3 anos = R$ 73.500,00
4 anos = R$ 98.000,00
5 anos = R$ 122.500,00
6 anos = R$ 147.000,00
• Benfeitorias (sem valor residual; vida útil estimada: 15
anos) ........................ R$ 92.400,00.
Resposta: 100 / 15 = 6,66
92.400,00 x 6,66 % = 6.153,84
6.153,84 x 15 = R$ 92.307,60
Durante o ano de 2010, foram extraídas 400 toneladas (8%), das quais
300 toneladas foram vendidas.”
12
Resposta: 400 X 168.000,00 = 67.000,00
8% da tonelada = R$ 67.000,00.
Passo 4Utilizar os dados do Quadro 1 a seguir e desenvolver a contabilização no Livro-Razão:
Classe de devedor A receber PCLD Líquido % de PCLD
Classe A 110.000 550 109.450 0,50%
Classe B 93.000 930 92.070 1,00%
Classe C 145.000 4.350 140.650 3.00%
Classe D 80.000 8.000 72.000 10%
Total 428.000 13.830 414.170 3.34%
a) Os Clientes da Classe A pagaram R$ 109.450 dos R$ 110.000 que
deviam.
D = contas a receber 109.450
C = Valor Líquido 109.450
Prejuízo PCLD 550
b) Os Clientes da Classe B pagaram integralmente o valor devido,
sem perda com a PCLD.
D = Contas a Pagar 93.000
C = Valor Liquido 93.000
Sem perdas de PCLD
c) Os Clientes da Classe C pagaram R$ 130.000; portanto, PCLD foi
insuficiente.
D = Contas a Pagar 130.000
C = Valor Liquido 130.000
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Prejuízo de Contas a Receber e PCLD 19.350
d) O Cliente da Classe D entrou em processo de falência; portanto,
não há expectativa de recebimento do valor de R$ 80.000.
Prejuízo Integral do Valor a Receber;
Etapa 4
Passo 1
Insalubridade
"Art. 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que,
por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a
agentes nocivos à saúde, acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e
da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos.”
O artigo 192 da CLT, por sua vez, define os graus de insalubridade devidos, em
função da atividade exercida:
“Art. 192. O exercício de trabalho em condições insalubres, acima dos limites de
tolerância estabelecidos pelo Ministério do Trabalho, assegura a percepção de adicional
respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por
cento) do salário mínimo da região, segundo se classifiquem nos graus máximo, médio
e mínimo.”
10% - Grau Mínimo
20% - Grau Médio
40% - Grau Máximo
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem
à melhoria de sua condição social:
XXIII - adicional de remuneração para as atividades penosas, insalubres ou
perigosas, na forma da lei;
14
Periculosidade
São periculosidades as atividades ou operações, onde a natureza ou os seus
métodos de trabalhos configure um contato com substancias inflamáveis ou explosivos,
em condição de risco acentuado.
A percentagem correspondente ao adicional de periculosidade é de 30% sobre o
salário básico.
Passo 2
Horas Extras
São as horas que ultrapassam a jornada de trabalho normal do trabalhado do
empregado.
Art. 7º, inciso. XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no
mínimo, em cinqüenta por cento à do normal.
Adicional Noturno
São as horas trabalhadas no período compreendido entre 22h e 5h.
Art.33º, o adicional noturno é remunerado por meio de um acréscimo de 20%
sobre o valor do salário-hora diurno. O valor da hora do trabalho noturno considera-se
52 minutos e 30 segundos.
Vale Transporte
É um desconto deduzido dos proventos que não é obrigatório por lei. A empresa
necessita de autorização do empregado para descontar. E tem um percentual de 6%
sobre o salário.
Salário Família
De acordo com a Portaria Interministerial MPS/MF nº333, ”o salário família é
um beneficio pago aos segurados empregados, com salário mensal de até R$810, 18,
para auxiliar no sustento dos filhos de até 14 anos de idade ou inválidos de qualquer
idade”.
15
Art. 7º, inciso XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador
de baixa renda nos termos da lei;
De acordo com a Portaria Interministerial nº 407, de 14 de julho de 2011, o valor
do salário-família será de R$ 29,43, por filho de até 14 anos incompletos ou inválido,
para quem ganhar até R$573,91.
Para o trabalhador que receber de R$ 573,92 até R$ 862,60, o valor do salário-
família por filho de até 14 anos de idade ou inválido de qualquer idade será de R$
20,74.
Passo 3
Previdência Social
Todo e qualquer trabalhador é obrigado a contribuir para o Instituto Nacional de
Seguro Social (INSS). E para calcular o INSS devemos ter como base a tabela de contribuição
dos segurados:
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$)
ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS
até 1.107,52 8,00%
de 1.107,53 até 1.845,87 9,00%
de 1.845,88 até 3.691,74 11,00%
Imposto de Renda
O IRRF é um imposto administrado pela Receita Federal do Brasil, incide sobre
os salários e deve ser descontado da folha de pagamento.
E os cálculos do IRRF são necessários a tabela:
TABELA PROGRESSIVA PARA CÁLCULO MENSAL DO IMPOSTO DE RENDA DE PESSOA
FÍSICA
Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto em R$
16
Até 1.566,61 --- ---
De 1.566,62 até 2.347,85 7,5 117,49
De 2.347,86 até 3.130,51 15 293,58
De 3.130,52 até 3.911,63 22,5 528,37
Acima de 3.911,63 27,5 723,95
*Dedução por dependente: R$ 157,47 (cento e cinquenta e sete reais e quarenta sete centavos).
FGTS
O FGTS representa uma despesa para a empresa, pois consiste em recolher 8%
sobre o valor bruto da folha de pagamento à Caixa Econômica Federal em nome dos
empregados. Funciona como uma poupança para os empregados, cujos depósitos são
feitos mensalmente e para os quais é aplicada uma dada correção monetária dos valores
recolhidos.
Contribuição Confederativa
A Contribuição Confederativa, cujo objetivo é o custeio do sistema
confederativo, poderá ser fixada em assembléia geral do sindicato, conforme prevê o
artigo 8º inciso IV da Constituição Federal.
Contribuição Sindical
A Contribuição Sindical dos empregados, devida e obrigatória, será descontada
em folha de pagamento de uma só vez no mês de março de cada ano e corresponderá à
remuneração de um dia de trabalho. O artigo 149 da Constituição Federal prevê a
contribuição sindical, concomitantemente com os artigos 578 e 579 da CLT, os quais
prevêem tal contribuição a todos que participem das categorias econômicas ou
profissionais ou das profissões liberais.
Faltas
O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido
integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas
justificadas. Base: art. 6 da Lei 605/1949.
17
Pensão Alimentícia
Quando o empregado estiver sujeito ao pagamento da prestação de pensão de
alimentos aos seus dependentes, por determinação judicial, a empresa deverá efetuar o
desconto em conformidade com o percentual estabelecido no Ofício a ela endereçado
pelo Juiz da ação.
Referências Bibliográficas
FAHL, Alessandra C; MARION, Jose Carlos. Contabilidade Financeira.
Valinhos: Anhanguera Publicações, 2011. PLT 312.
Princípio da Competência. Disponível em: <http://www.cfc.org.br>.
Acesso em: 22 agosto 2012.
Conceitos que definem o Regime de Caixa e o Regime de Competência.
Disponível em <https://docs.google.com/viewer?
a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B9lr9AyNKXpDN2RhOTRkMTgtMzE0
Yi00YWE4LTg4ZjItOTMzNDUyNTcxNjVh&hl=en_US>. Acesso em: 16
setembro 2012.
Critérios de classificação das operações de crédito e regras para
constituição de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa – PCLD, disponível
em: <https://www3.bcb.gov.br/normativo/detalharNormativo.do?
N=099294427&method=detalharNormativo>, acesso em: 1 setembro 2012.
Previdência Social. Disponível em:
<http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=25>. Acesso em:
13 agosto 2012.
Receita Federal. Disponível em:
<http://www.receita.fazenda.gov.br/aliquotas/contribfont.htm>. Acesso em: 13
agosto 2012.
18
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil/decreto-lei/del5452.htm>. Acesso em: 13 agosto
2012.
Constituição Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>.
Acesso em: 13 agosto 2012.