A Enfermagem na Organização do SUS. Práticas de Enfermagem na Atenção Básica Dimensão...

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A Enfermagem A Enfermagem

na Organização na Organização

do do

SUSSUS

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Práticas de Enfermagem na Atenção BásicaPráticas de Enfermagem na Atenção Básica

Dimensão assistencial Dimensão gerencial

Individual Coletivo

Equipe de enfermagem

Objeto:o usuário, seus problemas e necessidades

Objeto:trabalhadores de enfermagem e a organização do trabalho

Objeto:Situação de saúde da população adscrita

Objeto:o usuário, seu projeto terapêutico, outros trabalhadores e serviços

Acolhimento, Consulta de enf, atenção à demanda espontânea, atendimento de urgência, ações programáticas visita domiciliária

Interação com trabalhadores, articulação com serviços e recursos da comunidade

Planejamento, programação, monitoramento, avaliação, reuniões, campanhas, mutirões, ações intersetoriais

Organização e gerenciamento do serviço de enfermagem: planejamento, supervisão, avaliação

Gestão do projeto terapêutico

Produção do cuidado de enfermagem

Monitoramento da situação de saúde da população

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SUBJETIVIDADESSUBJETIVIDADES

Necessário prevalecer o compromisso e a Necessário prevalecer o compromisso e a

preocupação de se fazer uma escuta das preocupação de se fazer uma escuta das

necessidades de saúde trazidas por aquelas pessoas necessidades de saúde trazidas por aquelas pessoas

que buscam o cuidado transvestidas em algumas que buscam o cuidado transvestidas em algumas

demandas específicas demandas específicas

Sensibilidade e preparo para

decodificar e saber atender tais

necessidades

UsuárioProfissional de saúde

Necessidades de saúde

Desafio: mediação entre a complexidade do conceito

necessidade em saúde e sua compreensão e apropriação por

estes trabalhadores (Nascimento e Mishima, 2004)

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CuidadoCuidado

VínculoVínculo

AcolhimentoAcolhimento

Encontro de

subjetividades

Referência

Relação de confiança

Respeito ao grau de

autonomia

Escuta qualificada das necessidade

Compromisso

Bons encontrosResignificação da rede de poderes

Humanização

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Capacidade de Articular Capacidade de Articular

Conhecimentos Gerais e Conhecimentos Gerais e

Especializados na Produção Especializados na Produção

de Cuidados em Saúde – de Cuidados em Saúde –

Buscando a Reconfiguração Buscando a Reconfiguração

do Poder e Saber na do Poder e Saber na

Construção de Equipe de Construção de Equipe de

SaúdeSaúde

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Organização do

Organização do

trabalho em

trabalho em

saúdesaúde

Trabalho em equipe

Trabalho em equipe

Campos de competência

Campos de competência

Tecnologias

Tecnologias

Interdisciplinaridade

Interdisciplinaridade

Multiprofissionalidade

Multiprofissionalidade

Integralidade

Integralidade

Ações Ações

cuidadoras

cuidadoras

Unidade produtora

Unidade produtora

do cuidado é a

do cuidado é a

equipeequipe

Núcleos de competência

Núcleos de competência

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Construir Projetos Terapêuticos Construir Projetos Terapêuticos

Individualizados com a Individualizados com a

Utilização Intensiva das Utilização Intensiva das

Tecnologias LevesTecnologias Leves

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Tecnologia leveTecnologia leve

Tecnologia duraTecnologia dura

Tecnologia leve-duraTecnologia leve-dura

(Merhy, 1997)(Merhy, 1997)

das relações das relações

saberes saberes estruturados, estruturados, normas, normas, protocolos, protocolos, conhecimentos conhecimentos

equipamentosequipamentos

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Trabalhadores de saúdeTrabalhadores de saúde

Desejos

Aflições Dores Amores

Necessidades

SofrimentoPaixões

Como temos cuidado do outro? Como temos cuidado do outro?

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Cuidado Cuidado HumanoHumano

ArteArte(criatividade e estética)(criatividade e estética)

ÉticaÉtica(respeito e compreensão)(respeito e compreensão)

Ciência Ciência (Conhecimento e (Conhecimento e

pesquisa)pesquisa)

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REFERÊNCIAS

AROUCA,S. Implementação da Reforma Sanitária através do SUDS. Saúde em Debate, n.22.out.1988.  BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº 648, de 28 de março de 2006. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica para o Programa Saúde da Família (ESF) e o Programa Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Brasília, 2006a. CAMPOS, G.W.S. Clínica e Saúde coletiva compartilhadas: Teoria Paidéia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: CAMPOS, Gastão W.S. et al (Orgs). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 53-92. LEVCOVITZ, E.; LIMA, L. D.; MACHADO, C. V. Políticas de saúde nos anos 90: relações intergovernamentais e o papel das Normas Operacionais Básicas. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.06, n.2. 2001, p.269-291. MENDES, E. V. A Atenção Primária à Saúde no SUS. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002.

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OBRIGADA !!!!

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OBRIGADA, CECÍLIA!!!