A Familia Que Criou Os Bancos No Mundo

8/18/2019 A Familia Que Criou Os Bancos No Mundo

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A Familia que criou os bancos no Mundo !

Assunto: PEQUENA HISTÓIA A INASTIA "THS#HI$%S&" #$' #"NT"$A" AS FINAN(AS E E T"" SISTEMA

E#"N)MI#" MUNIA$

A inastia ot*sc*ild

H+ muitos anos& as ,ala-ras banqueiro internacional& ot*sc*ild& din*eiro eouro& e.ercem um certo ti,o m/stico de 0asc/nio sobre muitas ,essoas emtodo o mundo1

Ao lon2o dos anos nos Estados Unidos& os banqueiros internacionaistornaram3se al-os de muitas cr/ticas de uma am,la -ariedade de indi-/duosque ocu,aram car2os de alto escal4o de 05 ,6blica 3 *omens cu7as o,ini8ess4o di2nas de nota e cu7as res,onsabilidades os colocaram em ,osi98es emque eles sabiam o que esta-a acontecendo ,or tr+s dos bastidores da,ol/tica e das altas nan9as1 Andre; <ac=son& o 6nico dos ,residentesamericanos cu7a administra94o aboliu totalmente o d5cit ,6blico&condena-a os banqueiros internacionais como um %nin*o de -/boras% que ele

esta-a decidido a %desenrai>ar% do 0ulcro da -ida americana1

<ac=son arma-a que se a ,o,ula94o com,reendesse como essas -/boraso,era-am na cena americana& ?*a-eria uma re-olu94o antes doaman*ecer?1

" con2ressista $ouis T1 McFadden& que ,or mais de de> anos 0oi ,residentedo #omit@ dos ancos e da Moeda& armou que os banqueirosinternacionais s4o um ?um tenebroso bando de ,iratas nanceiros que

cortariam a 2ar2anta de um *omem ,ara conse2uir arrancar um dBlar deseu bolso111 Eles s4o ,redadores do ,o-o destes Estados Unidos1?

<o*n F1 HClan& ent4o ,re0eito de No-a Dor=& disse em que ?a -erdadeiraamea9a G nossa re,6blica 5 o 2o-erno in-is/-el que& como um ,ol-o2i2ante& lan9a seus tent+culos ,or toda nossa cidade& estado e ,a/s1 E acabe9a 5 um ,equeno 2ru,o de casas banc+rias& 2eralmente re0erenciadascomo %os banqueiros internacionais%?1



Esta-am esses ,ersona2ens im,ortantes corretos em sua a-alia94o dasitua94o& ou eram -/timas de al2uma 0orma e.Btica de ,aranBia

amos e.aminar a *istBria de 0orma anal/tica e n4o emocional e descobriros 0atos1 A -erdade& G medida que a,arecer& ser+ instruti-a e abrir+ os ol*osdaqueles que est4o ,rocurando com,reender mais claramente os e-entosatordoadores que est4o ocorrendo no cen+rio nacional e internacional1

Um In/cio Modesto

A Euro,a& no m do s5culo JIII& durante a 5,oca da e-olu94o Americana&era muito di0erente daquilo que con*ecemos *o7e1 Ela era com,osta dedi-ersos reinos 2randes e ,equenos& ducados e estados que esta-amconstantemente en-ol-idos em dis,utas uns com os outros1 A maioria das,essoas esta-a redu>ida ao n/-el de -il8es 3 sem quaisquer direitos ,ol/ticos1"s ,arcos %,ri-il52ios% que eram concedidos a eles ,or seus %sen*ores%,odiam ser retirados a qualquer momento1

Foi durante esse ,er/odo de tem,o que um *omem 7o-em a,areceu na cenaeuro,5ia e que teria um tremendo im,acto no curso 0uturo da *istBriamundialK seu nome era MaCer Amsc*el auer1 Em anos ,osteriores& seu

nome& que ele alterou& tornou3se sinLnimo de rique>a& ,oder e inu@ncia1Ele 0oi o ,rimeiro dos ot*sc*ilds 3 o ,rimeiro banqueiro -erdadeiramenteinternacional!

MaCer Amsc*el auer nasceu em Fran=0urt& na Aleman*a& em O1 Ela eral*o de Mois5s Amsc*el auer& um ouri-es itinerante que tamb5mem,resta-a din*eiro a 7uros que& cansado de suas ,ere2rina98es na Euro,aoriental& decidiu .ar3se na cidade em que seu l*o ,rimo2@nito nasceu1 Eleabriu uma lo7a& ou escritBrio de contabilidade& na <udenstrasse a ua dos

<udeusR1 o lado de 0ora da ,orta da lo7a ele colocou um Escudo ermel*obem 2rande1

Em uma idade ,recoce& MaCer Amsc*el auer mostrou que ,ossu/a imensaca,acidade intelectual& e seu ,ai ,assa-a muito tem,o ensinando3l*e tudo oque sabia sobre a ati-idade de em,restar din*eiro& e as li98es que ele tin*aa,rendido de muitas 0ontes1 " -el*o auer ori2inalmente queria que seul*o estudasse ,ara ser um rabino& mas a morte ,rematura do ,ai colocouum m nesses ,lanos1



Al2uns anos a,Bs a morte de seu ,ai& MaCer Amsc*el auer 0oi trabal*arcomo escritur+rio em um banco dos ",,en*eimers& em Hanno-er1 Suaca,acidade su,erior 0oi ra,idamente recon*ecida e seus ,ro2ressos narma 0oram r+,idos1 Ele recebeu uma ,artici,a94o minorit+ria1

Pouco tem,o de,ois ele retornou a Fran=0urt& onde conse2uiu com,rar one2Bcio que seu ,ai tin*a aberto em 1 " 2rande Escudo ermel*o aindaesta-a sendo e.ibido na ,orta1 econ*ecendo o -erdadeiro si2nicado doEscudo ermel*o seu ,ai tin*a adotado esse emblema da andeiraermel*a& que era o emblema dos 7udeus de mente re-olucion+ria naEuro,a "rientalR& MaCer Amsc*el auer alterou seu nome ,ara ot*sc*ildKdesse modo a #asa de ot*sc*ild ,assou a e.istir1

A base ,ara uma -asta acumula94o de rique>a 0oi lan9ada durante os anos quando Amsc*el ot*sc*ild reno-ou sua ami>ade com o 2eneral onEstorV& ,ara quem ele reali>a-a al2uns ser-i9os enquanto trabal*a-a nobanco ",,en*eimer1

Quando ot*sc*ild descobriu que o 2eneral& que era a2ora um adido nacorte do ,r/nci,e Wuil*erme de Hanau& esta-a interessado em moedasraras& decidiu tirar ,ro-eito da situa94o1 "0erecendo moedas -aliosas e 7Bias

,or um bom desconto& ele lo2o caiu nas 2ra9as do 2eneral e de outrosmembros inuentes da corte1

Um dia ele 0oi le-ado G ,resen9a do ,rB,rio ,r/nci,e Wuil*erme1 Sua alte>acom,rou al2umas de suas moedas e medal*as raras1 Essa 0oi a ,rimeiratransa94o entre um ot*sc*ild e um c*e0e de estado1 Em bre-e& ot*sc*ildcome9ou a 0a>er ne2Bcios com outros ,r/nci,es1

N4o muito tem,o de,ois& ot*sc*ild tentou outro ,lano ,ara 2arantir suaentrada diante de -+rios ,r/nci,es locais 3 e ,ara le-ar adiante seus ,rB,riosob7eti-os! Ele escre-eu cartas ba7ulando as -aidades dos ,r/nci,es& aomesmo tem,o em que ,edia o ,atroc/nio deles1 Uma t/,ica carta di>ia maisou menos assim:

?Tem sido uma alta distin94o ,ara mim ,oder ser-ir Sua Serena Alte>a em-+rias ocasi8es e ,ara sua 2racios/ssima satis0a94o1 #oloco3me G sua

dis,osi94o ,ara o0erecer todas as min*as ener2ias e toda min*a 0ortuna,ara ser-ir ao Sereno Princ/,e sem,re que dese7ar no 0uturo1 Um incenti-o



es,ecialmente im,ortante ,ara esse m seria se sua Serena Alte>a medistin2Xisse com uma indica94o como um dos 0ornecedores da corte de SuaAlte>a1 Y com ousadia que 0a9o esse ,edido& tendo ,or5m certe>a que comisso n4o estou causando nen*um ,roblemaK ao mesmo tem,o& ,ara mim taldistin94o ele-aria min*a ,osi94o comercial e seria 6til de muitas outras

0ormas& que certamente abrir4o meus camin*os e 2arantir4o meu sucessoaqui na cidade de Fran=0urt1?

Suas t+ticas 0uncionaram1 Em Z de setembro de & ot*sc*ild ,Ldea.ar uma ,laca com o bras4o de Hess3Hanau na 0rente de sua lo7a1 Emletras douradas& a ,laca di>ia: ?M1 A1 ot*sc*ild& ,or desi2na94o& 0ornecedorda corte de sua Serena Alte>a& o Pr/nci,e Wuil*erme de Hanau1?

Em & ot*sc*ild casou3se com Wutele Sc*na,er& que tin*a de>esseteanos1 Eles ti-eram uma 2rande 0am/lia& consistindo de cinco l*os e cincol*as1 "s l*os eram Amsc*el& Salom4o& Nat4& [almann #arlosR e <acB ou

<aimeR1

A *istBria re2istra que Wuil*erme de Hanau& ?cu7o bras4o tin*a sido 0amosona Aleman*a desde a Idade M5dia?& era um ne2ociante de carne *umana1Por um ,re9o& o ,r/nci,e& que tin*a Btimas rela98es com -+rias 0am/lias reais

da Euro,a& alu2a-a tro,as de mercen+rios ,ara qualquer ,a/s1 Seu mel*orcliente era o 2o-erno brit\nico& que queria tro,as ,ara ,ro7etos como tentarmanter os colonos americanos na lin*a1

Ele se saia e.ce,cionalmente bem em seu ne2Bcio de alu2uel de tro,as1Quando morreu& dei.ou a maior 0ortuna 7+ acumulada na Euro,a naqueletem,o& ] Z111 " biB2ra0o de ot*sc*ild& Frederic= Morton& descre-eWuil*erme como ?o tubar4o de em,r5stimo de san2ue a>ul mais 0rio daEuro,a?1 T*e ot*sc*ilds& Fa;cett #rest& & ,2 OR

ot*sc*ild tornou3se um a2ente ,ara esse ne2ociante de %2ado *umano%1 Elede-e ter trabal*ado dili2entemente em seu no-o car2o de res,onsabilidade,orque& quando Wuil*erme 0oi 0or9ado a 0u2ir ,ara a inamarca& dei.ou1 libras a-aliadas ent4o em ] 11R sob a custBdia deot*sc*ild1

e acordo com o 0alecido comandante ^illiam WuC #arr& que 0oi um ocialda Inteli2@ncia da Marin*a eal #anadense1 e que te-e e.celentes contatos



nos c/rculos de inteli2@ncia em todo o mundo& o 0undador da #asa deot*sc*ild tra9ou os ,lanos ,ara a cria94o dos Illuminati e de,ois conou aAdam êis*au,t a or2ani>a94o e o desen-ol-imento1

Sir âlter Scott& no se2undo -olume de A ida de Na,ole4o& di> que ae-olu94o Francesa 0oi ,lane7ada ,elos Illuminati e 0oi nanciada ,orbanqueiros euro,eus1 Y muit/ssimo interessante que esse li-ro que esteautor 7+ leuR 5 o 6nico de âlter Scott que n4o a,arece sob seu nome emqualquer das obras de re0er@ncia %autori>ati-as%1 Ele 5 a2ora um li-ro %n4oe.istente%!

Mais Fatos ?T/,icos do Mundo dos Ne2Bcios?

Para um relato do que aconteceu em se2uida& -oltemos3nos ,ara a <e;is*EncCclo,edia& edi94o de & -ol1 & ,2 OO: ?e acordo com a lenda&esse din*eiro 0oi escondido em ton5is de -in*o e& esca,ando da busca dossoldados de Na,ole4o quando eles entraram em Fran=0urt& 0oi restauradointacto nos mesmos ton5is em _O& quando o ,r/nci,e eleitor retornou ,araseu territBrio1 "s 0atos s4o um ,ouco menos rom\nticos e mais t/,icos domundo dos ne2Bcios1?

Preste aten94o ,articularmente Gs 6ltimas ,ala-ras& ,ois elas est4o re,letasde si2nicado1 Aqui& uma im,ortante autoridade 7udaica di> o que ot*sc*ildrealmente 0e> com os ] 11 0oi ?mais t/,ico do mundo dos ne2Bcios?&a ,artir de um ,onto de -ista 7udaico& do que 0oi dito na lenda1

A -erdade da mat5ria 5 que ot*sc*ild embolsou o din*eiro do ,r/nci,eWuil*erme1 Mas mesmo antes de o din*eiro c*e2ar a ot*sc*ild& ele n4o eralim,o n4o era %=os*er%R1 A -asta soma tin*a sido ,a2a a Wuil*erme de Hess,elo 2o-erno brit\nico ,elos ser-i9os de seus soldados1 " din*eiro 0oi

ori2inalmente embolsado ,or Wuil*erme de suas tro,as& que tin*amle2almente o direito de receberem aquele ,a2amento1

#om o din*eiro duas -e>es embolsado como um sBlido alicerce& MaCerAmsc*el ot*sc*ild decidiu e.,andir -astamente suas o,era98es 3 e tornar3se o ,rimeiro banqueiro internacional1

Al2uns anos antes& ot*sc*ild tin*a en-iado seu l*o Nat4 G In2laterra ,aracuidar dos ne2Bcios da 0am/lia naquele ,a/s1 A,Bs uma bre-e estadia em



Manc*ester& onde o,erou como ne2ociante& Nat4& se2uindo as instru98es deseu ,ai& mudou3se ,ara $ondres e estabeleceu3se como um banqueiromercantil1 Para iniciar as o,era98es& ot*sc*ild deu a seu l*o os tr@smil*8es de dBlares que embolsara de Wuil*erme de Hess1

A <e;is* EncCclo,edia de nos di> que Nat4 in-estiu o saque em ?ouroda com,an*ia `ndias "rientais& sabendo que ele seria necess+rio ,ara acam,an*a de êllin2ton na ,en/nsula1? #om o din*eiro roubado& Nat4 0e>?n4o menos do que quatro lucros: R Na -enda do ,a,el de êllin2ton queele com,rou ,ela metade do ,re9o e recebeu ,elo -alor inte2ralK ZR na-enda de ouro a êllin2tonK R na recom,raK e OR ao encamin*+3lo aPortu2al1 Este 0oi o in/cio das 2randes 0ortunas da casa1? ,2 OOR1

Sim& a <e;is* EncCclo,edia arma que a 2rande 0ortuna acumulada ,elosot*sc*ilds ao lon2o dos anos 0oi baseada no m5todo da 0raude ?t/,ico dosne2Bcios?1

#om sua imensa acumula94o de 2an*os mal3adquiridos& a 0am/liaestabeleceu liais da #asa de ot*sc*ild em erlin& iena& Paris e N+,oles1ot*sc*ild colocou um l*o a car2o de cada lial1 Amsc*el 0oi colocado soba res,onsabilidade da lial de erlinK Salom4o cou res,ons+-el ,ela lial

de ienaK <acB <aimeR 0oi ,ara Paris& e [almann #arlosR abriu o bancoot*sc*ild em N+,oles1 A sede da #asa de ot*sc*ild esta-a& e est+& em$ondres1

Nat4

Um contem,or\neo anLnimo descre-eu Nat4 ot*sc*ild quando ele sea,oia-a no %Pilar do ot*sc*ild% na olsa de alores de $ondres& com suasm4os ,esadas nos bolsos e come9a-a a liberar uma silenciosa& im,ass/-el e

im,lac+-el es,erte>a1

?"s ol*os s4o 2eralmente c*amados de 7anelas da alma1 Mas no caso deot*sc*ild& -oc@ concluiria que as 7anelas s4o 0alsas& ou que n4o *+ umaalma ,ara -er dentro daqueles ol*os1 N4o sai nem um lete de lu> dointerior& nem *+ um bril*o que -en*a sem ser reetido em qualquer dire94o1" con7unto todo 0a> -oc@ ,ensar em uma ,ele -a>ia& sem conte6do ,ordentro& e -oc@ ca se ,er2untando como ele se mant5m ereto sem ter al2oem seu interior1 A,Bs um certo tem,o outra 2ura se a,ro.ima1 Ele ent4o d+

dois ,assos ,ara o lado e o ol*ar mais inquisiti-o que -oc@ 7+ -iu& e um ol*armais inquisiti-o que -oc@ ,oderia ima2inar& sai dos ol*os .os e sem -ida&



como se ele esti-esse tirando uma es,ada da bain*a1 " -isitante& que,arece ter -indo acidentalmente& e n4o de ,ro,Bsito& ,+ra ,or a,enas umou dois se2undos& no curso dos quais *+ uma troca de ol*ares que& embora-oc@ n4o ,ossa tradu>ir& ,ercebe que de-em ser de si2nicado muit/ssimoim,ortante1 A,Bs isso& os ol*os retornam ao estado normal e a 2ura -olta G

sua ,ostura de ,edra1

urante a man*4 di-ersos -isitantes -@m& e todos s4o recebidos de 0ormasimilar e desa,arecem tamb5m de 0orma similar1 Por 6ltimo& a ,rB,ria 2uratamb5m se -ai& dei.ando -oc@ ,ro0undamente ,er,le.o1 Frederic Morton&

T*e ot*sc*ilds& ,2 R

" Testamento de MaCer Amsc*elQuando morreu& em de setembro de _Z& o 0undador da #asa deot*sc*ild dei.ou um testamento que tin*a sido redi2ido a,enas al2uns diasantes1 Nesse testamento& ele deniu re2ras es,ec/cas ,elas quais a #asaque tra>ia seu nome de-eria o,erar nos anos se2uintes1

As re2ras eram as se2uintes:

R Todos os car2os3c*a-e na #asa de ot*sc*ild de-eriam ser ocu,ados ,ormembros da 0am/lia& e n4o ,or ,essoas contratadas1 Somente membros da0am/lia do se.o masculino teriam a ,ermiss4o de ,artici,ar dos ne2Bcios1

" l*o mais -el*o do l*o mais -el*o de-eria ser o c*e0e da 0am/lia& a n4oser que a maioria dos demais concordasse de 0orma contr+ria1 Foi ,or essara>4o e.ce,cional que Nat4& que era ,articularmente bril*ante& 0oidesi2nado como c*e0e da #asa de ot*sc*ild em _Z1

ZR "s membros da 0am/lia de-eriam se casar com seus ,rB,rios ,rimos de,rimeiro e se2undo 2raus& ,reser-ando assim a -asta 0ortuna1 Essa re2ra 0oiri2idamente obedecida no in/cio& ,or5m mais tarde& quando outras casasbanc+rias 7udaicas entraram em cena& ela 0oi a0rou.ada ,ara ,ermitir queal2uns dos ot*sc*ilds se casassem com membros seletos da no-a elite1

R Amsc*el ,roibiu seus *erdeiros ?de 0orma bem e.,l/cita& de emquaisquer circunst\ncias ,ermitir que qualquer in-ent+rio de meu



,atrimLnio se7a tornado ,6blico ,elas cortes& ou de qualquer outra 0orma 111 Tamb5m ,roibiu qualquer a94o 7ur/dica e qualquer ,ublica94o do -alor da*eran9a111 Qualquer um que desre,eitar essas ,rescri98es e tomar qualquerti,o de a94o que entre em conito com elas ser+ imediamente consideradocomo tendo dis,utado o testamento& e so0rer+ as conseqX@ncias de seu

ato1?

OR ot*sc*ild ordenou uma ,er,5tua ,arceria na 0am/lia e ,rescre-eu queos membros de se.o 0eminino da 0am/lia& seus maridos e l*os receberiamseus 7uros no ,atrimLnio& su7eitos G administra94o dos membros masculinos1Eles n4o teriam ,arte al2uma na administra94o dos ne2Bcios1 Qualquer umque dis,utasses esse esquema ,erderia seus 7uros no ,atrimLnio1 Esta6ltima esti,ula94o era es,ecicamente destinada a ta,ar a boca dequalquer um que ,or-entura -iesse a rom,er com a 0am/lia1 ot*sc*ildob-iamente ac*a-a que *a-ia muitas coisas debai.o do ta,ete da 0am/liaque nunca de-eriam -er a lu> do dia1R

A ,oderosa 0or9a da #asa de ot*sc*ild esta-a baseada em di-ersos 0atoresim,ortantes:

AR Um com,leto se2redo resultante do total controle da 0am/lia de todas as

ne2ocia98es comerciais1

R Uma estran*a ca,acidade& ,ode3se at5 di>er quase sobrenatural& de -ero que esta-a G 0rente e tirar ,ro-eito daquilo1 Toda a 0am/lia eraim,ulsionada ,or um dese7o insaci+-el de acumula94o de rique>as e de,oder1

#R Uma total 0rie>a e rude>a em todas as transa98es comerciais1

" biB2ra0o Frederic Morton& em T*e ot*sc*ilds& nos di> que MaCer Amsc*elot*sc*ild e seus cinco l*os eram ?ma2os? das nan9as& e ?calculistascru5is? que eram moti-ados ,or um ?im,ulso demon/aco? ,ara serem bemsucedidos em seus em,reendimentos secretos1

Inu@ncia do Talmude



A ,artir da mesma 0onte de autoridade& camos sabendo que ?nas noites des+bado& quando a ora94o era 0eita na sina2o2a& MaCer con-encia o rabino a-ir ,ara sua casa1 Eles se inclina-am um em dire94o ao outro no esto0ado-erde& bebendo lentamente um c+lice de -in*o e discutindo sobre as,rimeiras e 6ltimas coisas at5 a madru2ada1 At5 mesmo em dias da

semana111 MaCer111 ,e2a-a o 2rande li-ro do Talmude e leia ,or98es dele111enquanto toda a 0am/lia ,recisa-a sentar3se e ou-ir calada1? ,2 R

Poderia ser dito dos ot*sc*ilds que ?a 0am/lia que ,reda unida ,ermaneceunida?1 E eles realmente eram ,redadores! Morton di> que 5 di0/cil ,ara a,essoa mediana ?com,reender ot*sc*ild e a ra>4o ,or que ele& tendotanto& quisesse conquistar mais?1 Todos os cinco irm4os esta-am imbu/dosdesse mesmo es,/rito de es,erte>a e conquista1

"s ot*sc*ilds n4o 0orma-am nen*uma -erdadeira ami>ade ou alian9a1Seus associados eram a,enas ami>ades que eram usadas ,ara am,liar osinteresses da #asa de ot*sc*ild& e ent4o lan9ados na lata de li.o da*istBria quando 7+ tin*am ser-ido seus ,ro,Bsitos ou ,erdido sua utilidade1

A -erdade dessa arma94o 5 demonstrada ,or outra ,assa2em do li-ro deFrederic Morton1 Ele in0orma como& em _& Na,ole4o declarou que era

?seu ob7eti-o remo-er a casa de Hess3#assel do 2o-erno e a,a2+3la da listadas ,ot@ncias1?

?Assim& o *omem mais ,oderoso da Euro,a decretou a destrui94o da roc*asobre a qual a no-a rma dos ot*sc*ilds tin*a sido constru/da1#uriosamente& ,or5m& a e.cita94o n4o diminuiu na casa do Escudoermel*o111 "s ot*sc*ilds a2uarda-am sentados& +-idos e im,enetr+-eis&com suas carteiras de in-estimentos a,ertadas entre o ,eito e os bra9os1

?Eles n4o -iam ,a> nem 2uerra& nem slo2ans ou mani0estos& nem ordens dodia& nem morte& nem 2lBria1 Eles n4o -iam nada das coisas que ce2a-am omundo1 Eles -iam somente de2raus a 2al2ar1 " ,r/nci,e Wuil*erme tin*asido um1 Na,ole4o seria o ,rB.imo1? ,2 _3R

%#urioso% N4o e.atamente! A #asa de ot*sc*ild esta-a a7udando ananciar o ditador 0ranc@s e& como resultado& tin*a li-re acesso aos

mercados 0ranceses o tem,o todo1 Al2uns anos mais tarde& quando a Fran9ae a In2laterra esta-am bloqueando as lin*as costeiras uma da outra& os



6nicos ne2ociantes que tin*am a ,ermiss4o de 0urar li-remente o bloqueioeram 3 sim& -oc@ adi-in*ou 3 os ot*sc*ilds1 Eles esta-am nanciando osdois lados!

?A eci@ncia que ener2i>a-a os l*os de MaCer ,rodu>iu uma enormelim,e>a econLmica da ,rima-era: a remo94o scal da madeira mortaK umareno-a94o das anti2as estruturas de cr5dito e a in-en94o de no-asestruturasK uma 0orma94o 3 im,l/cita na ,ura e.ist@ncia de cinco di0erentesbancos ot*sc*ilds em cinco ,a/ses di0erentes 3 canais de din*eiro 0resco -iac\maras de com,ensa94oK um m5todo ,ara substituir a anti2a e incLmodaremessa de barras de ouro ,or um sistema internacional de d5bitos ecr5ditos1?

?Uma das ,rinci,ais contribui98es 0oi a no-a t5cnica de Nat4 ,ara osem,r5stimos internacionais utuantes1 Ele n4o esta-a muito interessado emreceber di-idendos em todos os ti,os de estran*as e incon-enientesmoedas1

?A2ora Nat4 atraiu a ele 3 a mais ,oderosa 0onte de in-estimento do s5culode>eno-e 3 tornando os bLnus estran2eiros ,a2+-eis em libras esterlinas?1,2 R

A atal*a de ^aterloo

medida que a rique>a e o ,oder dos ot*sc*ilds cresceram em taman*o einu@ncia& assim tamb5m cresceu a rede de coleta de in0orma98es deinteli2@ncia1 Eles tin*am seus %a2entes% ,osicionados estrate2icamente emtodas as ca,itais e centros comerciais da Euro,a& coletando edesen-ol-endo -+rios ti,os de inteli2@ncia1 #omo a maioria dos ne2Bcios da0am/lia& ela era baseada em uma combina94o de trabal*o duro com ,ura

es,erte>a1

" sistema de es,iona2em sin2ular deles iniciou quando os %meninos%come9aram a en-iar mensa2ens entre si ,or meio de uma rede demensa2eiros1 Ele lo2o se trans0ormou em al2o muito mais elaborado&eciente e de maior alcance1 Era uma rede de es,iona2em ,or e.cel@ncia1Sua im,ressionante -elocidade e eci@ncia deu aos ot*sc*ilds uma clara-anta2em em todas suas ne2ocia98es em n/-el internacional1



?As carrua2ens dos ot*sc*ilds ,ercorriam -elo>mente as estradasK osbarcos dos ot*sc*ilds -ele7a-am ra,idamente ,elo #anal da Manc*aK osa2entes dos ot*sc*ilds eram sombras r+,idas nas ruas1 Elestrans,orta-am din*eiro& a98es& a,Blices de se2uro& cartas e not/cias1 Acimade tudo& not/cias 3 as mais recentes not/cias e.clusi-as ,ara serem

-i2orosamente ,rocessadas na olsa de alores e na olsa de Mercadorias1

?E n4o *a-ia not/cia mais ,reciosa do que o resultado da batal*a deâterloo111? T*e ot*sc*ilds& ,2 OR

a atal*a de âterloo de,endia o 0uturo do continente euro,eu1 Se oWrande E.5rcito de Na,ole4o emer2isse -itorioso& a Fran9a seria a sen*ora

de tudo o que tin*a ocu,ado na 0rente euro,5ia1 Se Na,ole4o 0osseesma2ado e le-ado a se submeter& a In2laterra teria o ,oder na Euro,a& eestaria em condi98es de e.,andir 2randemente sua es0era de inu@ncia1

" *istoriador <o*n ee-es& um ,artid+rio de ot*sc*ild& re-ela em seu li-ro T*e ot*sc*ilds: Financial ulers o0 t*e Nations& __& ,2 & que ?umacausa do sucesso de Nat4 0oi o se2redo com que ele oculta-a& e a tortuosa,ol/tica com a qual en2ana-a aqueles que o obser-a-am bem de ,erto1?

Ha-ia -astas 0ortunas a serem 0eitas 3 e ,erdidas 3 de,endendo do resultadoda atal*a de âterloo1 A olsa de alores em $ondres 0er-il*a-a& G medidaque os o,eradores a2uarda-am as not/cias do resultado dessa batal*a de2i2antes1 Se a Wr43retan*a ,erdesse& os ,a,5is in2leses mer2ul*ariam emuma bai.a sem ,recedentes1 Se a Wr43retan*a 0osse -itoriosa& o -alor dos,a,5is ra,idamente atin2iria as alturas1

medida que os dois imensos e.5rcitos se a,ro.ima-am ,ara a batal*amortal& Nat4 ot*sc*ild tin*a seus a2entes trabal*ando 0reneticamente emambos os lados da lin*a ,ara coletar as in0orma98es mais e.atas ,oss/-eisdurante o transcorrer da batal*a1 A2entes adicionais dos ot*sc*ildsesta-am de ,lant4o ,ara le-ar os botelins da inteli2@ncia ,ara um ,osto decomando locali>ado estrate2icamente nas imedia98es1

No m da tarde de de 7un*o de _& um re,resentante dos ot*sc*ildsembarcou em um barco es,ecialmente 0retado e ,artiu a,ressadamente

,ara o canal& em dire94o G costa in2lesa1 Em sua ,osse esta-a um relatBriocondencial dos a2entes do ser-i9o secreto dos ot*sc*ilds sobre o



,ro2resso da batal*a crucial1 Esse dado de inteli2@ncia seria indis,ens+-el,ara Nat4 tomar al2umas decis8es -itais1

" a2ente es,ecial 0oi recebido em Fol=stone no aman*ecer do dia se2uinte,elo ,rB,rio Nat4 ot*sc*ild1 A,Bs ler ra,idamente os ,ontos ,rinci,ais dorelatBrio& ot*sc*ild no-amente ,e2ou a estrada& indo de,ressa ,ara$ondres e diri2indo3se G olsa de alores1

" Wol,e dos Wol,es

#*e2ando G olsa de alores entre uma 0ren5tica es,ecula94o sobre oresultado da batal*a& Nat4 tomou sua ,osi94o *abitual ao lado do 0amoso%,ilar do ot*sc*ild%1 Sem qualquer ind/cio de emo94o& sem a menormudan9a na e.,ress4o 0acial& o c*e0e da #asa de ot*sc*ild& com sua carae ol*os de ,edra deu um sinal ,redeterminado ,ara seus a2entes queesta-am ,osicionados ali ,or ,erto1

"s a2entes de ot*sc*ild imediatamente come9aram a -ender os ,a,5is nomercado1 medida que ,a,5is no -alor de centenas de mil*ares de dBlarescome9aram a serem des,e7ados no mercado& o -alor deles come9ou a cair1Pouco tem,o de,ois& o -alor come9ou a a0undar1

Nat4 continua-a inclinado contra seu %,ilar%K im,ass/-el& sem qualquere.,ress4o 0acial di0erente1 Ele continuou a -ender& -ender e -ender1 " -alordos ,a,5is continua-a caindo1 Uma ,ala-ra come9ou a se es,al*ar ,elo,re24o da olsa de alores: ?ot*sc*ild sabeK ot*sc*ild sabeK ^ellin2ton0oi derrotado em ^aterloo1?

A -enda se trans0ormou em ,\nico& G medida que os in-estidores se

a,ressa-am em se des0a>er de seus ,a,5is %sem qualquer -alor% e com,rarouro e ,rata& na es,eran9a de reter ,elo menos ,arte de sua rique>a1 "s,a,5is continua-am em sua queda -erti2inosa em dire94o ao ,B1 A,Bs-+rias *oras de 0er-il*ante ne2ocia94o& os ,a,5is esta-am em ru/nasK sendo-endidos ,or a,ro.imadamente cinco centa-os a cada dBlar do -alorori2inal1

Nat4 ot*sc*ild& im,ass/-el como sem,re& ainda esta-a inclinado contra seu,ilar1 Ele continuou a dar sinais sutis1 Mas a2ora os sinais eram outros1 Eramt4o sutilmente di0erentes que somente os a2entes altamente treinados de



ot*sc*ild ,odiam detectar a mudan9a1 Ao sinal de seu c*e0e& de>enas dea2entes de ot*sc*ild diri2iram3se aos balc8es na olsa e com,raram todosos ,a,5is ,or a,enas uma 0ra94o do -alor ori2inal deles!

Pouco tem,o de,ois& a not/cia %ocial% c*e2ou G ca,ital brit\nica1 AIn2laterra era a2ora a mestra da cena euro,5ia1

Em se2undos& o -alor dos ,a,5is dis,arou ,ara cima do -alor ori2inal1 medida que o si2nicado da -itBria brit\nica come9ou a ser com,reendido,ela consci@ncia ,o,ular& o -alor dos ,a,5is subiu ainda mais1

Na,ole4o tin*a %encontrado seu âterloo%1 Nat4 tin*a obtido o controle daeconomia brit\nica1 a noite ,ara o dia& sua 7+ -asta 0ortuna tin*a sidomulti,licada ,or -inte1

T*e <e;is* EncCclo,edia 3 ol1 J& ,2 OOR

e-ido G tomada da Holanda em _ ,or Na,ole4o& os l/deres da li2a anti3na,oleLnica escol*eram Fran=0urt como centro nanceiro a ,artir de ondereceber as 0or9as da 2uerra1 A,Bs a batal*a de <ena em _& o land2ra-e

de Hesse3#assel 0u2iu ,ara a inamarca& onde ainda tin*a de,ositada uma2rande ,arte de sua rique>a ,or meio de MaCer Amsc*el ot*sc*ild&dei.ando nas m4os deste din*eiro e obras de arte no -alor de 1libras1 e acordo com a lenda& esses 0oram escondidos em ton5is de -in*oe& esca,ando da busca dos soldados de Na,ole4o quando eles entraram emFran=0urt& 0oram restaurados intactos nos mesmos ton5is em _O& quandoo ,r/nci,e eleitor retornou ,ara seu territBrio -e7a Marbot& Memoirs& _&,2 3R1 "s 0atos s4o um ,ouco menos rom\nticos e mais t/,icos domundo dos ne2Bcios1 ot*sc*ild& lon2e de estar em ,eri2o& tin*a t4o boasrela98es com o nomeado de Na,ole4o& o ,r/nci,e alber2& que 0oi indicado

em _ membro do #ol52io Eleitoral de armstadt1 " din*eiro do ,r/nci,eeleitor tin*a sido en-iado ,ara Nat4 em $ondres& que em __ o utili>ou,ara com,rar _1 libras em ouro da #om,an*ia `ndias "rientais&sabendo que seria necess+rio ,ara a cam,an*a ,eninsular de êllin2ton1Ele lucrou n4o menos de quatro -e>es com isso: R na -enda dos ,a,5is deêllin2tonK ZR na -enda do ouro a êllin2tonK R na recom,ra e OR aoencamin*+3lo a Portu2al1 Este 0oi o in/cio das 2randes 0ortunas da 0am/lia1

$im,e>a na Fran9a



A,Bs a 0ra2orosa derrota em ^aterloo& os 0ranceses lutaram ,ara se colocarem 05 nanceiramente outra -e>1 Em _& eles ne2ociaram umem,r5stimo substancial da ,resti2iosa casa banc+ria de "u-rard e dos bem3con*ecidos banqueiros arin2 rot*ers& de $ondres1 "s ot*sc*ilds 0oramdei.ados de lado1

No ano se2uinte& o 2o-erno 0ranc@s ,recisou no-amente de outroem,r5stimo1 #omo os t/tulos emitidos em _ com a a7uda dos bancos"u-rard e arin2 rot*ers esta-am aumentando de -alor no mercado deParis& e em outros centros nanceiros euro,eus& ,arecia certo que o 2o-erno0ranc@s continuaria usando os ser-i9os dessas duas distintas casasbanc+rias1

"s irm4os ot*sc*ild tentaram todos os estrata2emas em seu -astore,ertBrio ,ara inuenciar o 2o-erno 0ranc@s a l*es entre2ar o ne2Bcio1 "ses0or9os 0oram em -4o1

"s aristocratas 0ranceses& que se or2ul*a-am de sua ele2\ncia e lin*a2emsu,erior& -iam os ot*sc*ilds como meros cam,oneses& no-os3ricos que,recisa-am ser colocados em seu de-ido lu2ar1 " 0ato de os ot*sc*ildsterem -astos recursos nanceiros& -i-erem em casas lu.uosas e -estirem3se

da 0orma mais ele2ante e dis,endiosa n4o im,ressiona-a a nobre>a0rancesa& que da-a muita im,ort\ncia G ori2em social das 0am/lias1 "sot*sc*ilds eram -istos como ,ouco renados 3 sem a 2ra9a social1 Se0ormos acreditar na maioria dos relatos *istBricos& a a-alia94o da ,rimeira2era94o dos ot*sc*ilds ,ro-a-elmente era -+lida1

Uma ,e9a im,ortante do armamento no arsenal dos ot*sc*ilds que os0ranceses i2noraram ou ne2li2enciaram era a es,erte>a sem ,aralelos nouso e na mani,ula94o do din*eiro1

Em de no-embro de __& al2o muito ines,erado ocorreu1 A,Bs um anode cont/nua ele-a94o& o -alor dos bLnus do tesouro 0ranc@s come9ou adeclinar1 A cada dia o decl/nio no -alor se torna-a mais acentuado1 e,oisde um bre-e es,a9o de tem,o& outros t/tulos do 2o-erno tamb5mcome9aram a so0rer uma ,erda do -alor1

A atmos0era na corte de $u/s JIII tornou3se tensa1 Aristocratas com a carase-era come9aram a se ,reocu,ar com o 0uturo do ,a/s1 Eles es,erarm ,elo



mel*or& mas temiam o ,ior! As 6nicas ,essoas em -olta da corte 0rancesaque n4o esta-am ,ro0undamente ,reocu,adas eram <aime e #arlosot*sc*ild1 Eles riam 3 mas n4o di>iam nada!

$entamente& uma crescente sus,eita come9ou a se 0ormar na mente deal2uns obser-adores1 Poderiam esses irm4os ot*sc*ild serem a causa dos,roblemas econLmicos do ,a/s Poderiam eles ter mani,ulado secretamenteo mercado de t/tulos e ,lane7ado o ,\nico

Eles tin*am 0eito e.atamente isto! urante o m@s de outubro de __&a2entes dos ot*sc*ilds& usando os recursos ilimitados de seus mestres&com,raram enormes quantidades de t/tulos do tesouro 0ranc@s ,or meio de

seus ri-ais "u-rard e arin2 rot*ers1 Eles >eram o -alor dos t/tulos subirde ,re9o1 e,ois& em de no-embro& come9aram a des,e7ar os bLnus emenormes quantidades no mercado aberto nos ,rinci,ais centros comerciaisda Euro,a& ,ro-ocando ,\nico no mercado1

Subitamente& a cena no Pal+cio de Ai. mudou1 "s ot*sc*ilds& que esta-am,aciente e silenciosamente a2uardando nas ante3salas& 0oram le-ados G,resen9a do rei1 Eles eram a2ora o centro das aten98es1 As rou,as deleseram a2ora a 6ltima moda1 ?" din*eiro deles era o querido dos mel*ores

tomadores1? "s ot*sc*ilds tin*am obtido o controle da Fran9a111 e controle5 o nome do 7o2o!

en7amin israeli& que 0oi ,rimeiro3ministro brit\nico& escre-eu um li-rointitulado #onin2sbC1 A <e;is* EncCclo,edia& -ol1 & ,2 & Z descre-e oli-ro como ?um retrato ideal? do Im,5rio ot*sc*ild1 israeli caracteri>ouNat4 em con7unto com seus quatro irm4osR como ?o sen*or e mestre dosmercados nanceiros do mundo e& 5 claro& sen*or e mestre -irtualmente detudo o mais1 Ele literalmente mantin*a a receita do 2o-erno do sul da It+lia

sob ,en*or& e monarcas e ministros de todos os ,a/ses corte7a-am seusconsel*os e se dei.a-am diri2ir ,or suas su2est8es1?

Tornando sua Presen9a Inaud/-el e In-is/-el

"s 2ol,es nanceiros e.ecutados ,elos ot*sc*ilds na In2laterra em _ ena Fran9a tr@s anos mais tarde s4o a,enas dois dos muitos que elesreali>aram ,elo mundo a0ora ao lon2o dos anos1



Entretanto& *ou-e uma 2rande mudan9a nas t+ticas usadas ,ara tosquiar o,6blico de seu din*eiro suado1 e serem descaradamente abertos em seuuso e e.,lora94o dos ,o-os e ,a/ses& os ot*sc*ilds se a0astaram do 0oco daaten94o ,6blica e a2ora o,eram ,or meio e ,or tr+s de uma am,la-ariedade de 0rentes1

A aborda2em %moderna% deles 5 e.,licada ,elo biB2ra0o Frederic Morton:

?"s ot*sc*ilds 2ostam de bril*ar1 Mas ,ara triste>a dos socialmenteambiciosos& os ot*sc*ilds bril*am somente em ,articular& quando est4odiante de seus ,rB,rios ,ares1?

?Uma ,redile94o deles ,elo com,ortamento reser-ado e reticente ,arece tercrescido nas 2era98es recentes1 " 0undador da casa im,Ls essecom,ortamento um lon2o tem,o atr+sK mas al2uns de seus l*os& emborain-adindo os basti8es mais internos de ,oder da Euro,a& ,useram suasm4os em todas as armas& incluindo a mais e.,l/cita ,ublicidade1 Ho7e& a0am/lia ,rocura tornar sua ,resen9a inaud/-el e in-is/-el1#onseqXentemente& al2uns acreditam que ,ouco restou al5m de uma2rande lenda1 E os ot*sc*ilds est4o bem contentes em ter a lenda comorela98es ,6blicas1

?Embora eles controlem in6meras cor,ora98es industriais& comerciais&em,resas de minera94o e de turismo& nem uma delas le-a o nomeot*sc*ild1 Sendo sociedades ,ri-adas& as em,resas da 0am/lia n4o,recisam ,ublicar balan9os ou qualquer outro relatBrio de sua condi94onanceira1? T*e ot*sc*ilds& ,2 _3R1

Em toda sua lon2a *istBria& os ot*sc*ilds es0or9aram3se ,ara criar umaim,ress4o de que o,eram dentro da estrutura da %democracia%1 Essa ,ostura5 ,lane7ada ,ara en2anar e le-ar as ,essoas ,ara lon2e do 0ato que oob7eti-o real deles 5 a elimina94o de toda a concorr@ncia e a cria94o de ummono,Blio em escala mundial1 Encondendo3se atr+s de um in6meras%0rentes%& eles 0a>em um trabal*o 2enial de dissimula94o1

"s ot*sc*ilds e a Am5rica

Seria e.traordinariamente in2@nuo considerar a ,ossibilidade que uma0am/lia t4o ambiciosa& t4o es,erta e de mentalidade t4o mono,olista quanto



os ot*sc*ilds ,oderiam resistir G tenta94o de se tornarem 0ortementeen-ol-idos na 0rente norte3americana1

A,Bs sua conquista da Euro,a no in/cio do s5culo JIJ& os ot*sc*ildslan9aram seus ol*os cobi9osos na 2ema mais ,reciosa de todas 3 os EstadosUnidos1

"s EUA eram sin2ulares na *istBria moderna1 Eram o se2undo ,a/s na*istBria que tin*a sido 0ormado com a /blia como seu li-ro da lei1 Sua#onstitui94o sin2ularmente ma2n/ca 0oi es,ecicamente ,lane7ada ,aralimitar o ,oder do 2o-erno e manter os cidad4os li-res e ,rBs,eros1 "scidad4os americanos eram basicamente imi2rantes es0or9ados que

%anela-am res,irar o ar da liberdade% e que n4o ,ediam nada mais do que ao,ortunidade de -i-er e de trabal*ar em um ambiente mara-il*osamenteestimulante1

"s resultados 3 o %0ruto% 3 dessa e.,eri@ncia sin2ular 0oram t4oindescriti-elmente bril*antes que os EUA tornaram3se uma lenda em todo omundo1 Mil*8es de ,essoas em todos os continentes -iam a Am5rica como aterra ,rometida1

Entretanto& os 2randes banqueiros na Euro,a 3 os ot*sc*ilds e outros 3-iam os resultados mara-il*osos 2erados ,or essa e.,eri@ncia sin2ular deuma ,ers,ecti-a totalmente di0erenteK eles a -iam como uma 2randeamea9a ,ara seus ,lanos 0uturos1 " Times de $ondres& um 7ornal dosistema& di>ia:

?Se essa ,ol/tica nanceira indisci,linada que te-e sua ori2em na e,6blica

norte3americana isto 5& din*eiro *onesto constitucionalmente autori>adosem d/-idaR& se tornar consolidada de 0orma ,ermanente& ent4o esse2o-erno 0ornecer+ seu ,rB,rio din*eiro sem custo1 Ele ,a2ar+ suas d/-idas ecar+ sem d/-idas 7unto aos banqueiros internacionaisR1 Ele alcan9ar+ uma,ros,eridade sem ,recedentes na *istBria dos 2o-ernos ci-ili>ados domundo1 "s c5rebros e a rique>a de todos os ,a/ses ir4o ,ara a Am5rica doNorte1 Esse 2o-erno ,recisa ser destru/do& ou destruir+ cada uma dasmonarquias no mundo1?



"s ot*sc*ilds e seus ami2os en-iaram seus cu,ins nanceiros ,aradestruir os EUA ,or que eles ?esta-am alcan9ando uma ,ros,eridade sem,recedentes?1

A ,rimeira e-id@ncia documentada do en-ol-imento dos ot*sc*ilds nasquest8es nanceiras dos EUA sur2iu no m dos anos _Z e in/cio dos anos_ quando a 0am/lia& ,or meio de seu a2ente Nic*olas iddie& lutou ,araderrotar a tentati-a de Andre; <ac=son de colocar restri98es aos banqueirosinternacionais1 "s ot*sc*ilds ,erderam a ,rimeira rodada quando em_Z& o ,residente <ac=son -etou a tentati-a de reno-ar a carta ,atente do%anco dos Estados Unidos% um banco central controlado ,elos banqueirosinternacionaisR1 Em _ o banco 0ec*ou as ,ortas1

" Plano de estrui94o

Nos anos a,Bs a Inde,end@ncia& um sBlido relacionamento comercial tin*ase desen-ol-ido entre a aristocracia ,rodutora de al2od4o no sul e os0abricantes de al2od4o na In2laterra1 "s banqueiros euro,eus decidiram queessa cone.4o era o calcan*ar de Aquiles da Am5rica& a ,orta ,or meio daqual a 7o-em e,6blica Americana ,oderia ser atacada e -encida1

T*e Illustrated Uni-ersitC HistorC& __& ,2 O& nos di> que os estados dosul esta-am re,letos de a2entes brit\nicos1 Esses a2entes cons,iraram com,ol/ticos locais ,ara trabal*ar contra os mel*ores interesses dos EstadosUnidos1 Eles cuidadosamente semearam e alimentaram ,ro,a2andatrans0ormada em rebeli4o aberta& que resultou na secess4o da #arolina doSul em Z de de>embro de _1 Al2umas semanas mais tarde& seis estadosaderiram G cons,ira94o contra a Uni4o e rom,eram& ,ara 0ormar os Estados#on0ederados da Am5rica& com <eVerson a-ies como ,residente1

"s cons,iradores atacaram e.5rcitos& tomaram 0ortes& arsenais& a #asa daMoeda& e outras ,ro,riedades da Uni4o1 At5 mesmo membros do 2abinetedo ,residente uc*anan cons,iraram ,ara destruir a Uni4o& danicando ocr5dito ,6blico e trabal*ando ,ara le-ar o ,a/s G bancarrota1 uc*ananarma-a de,lorar a secess4o mas n4o tomou medidas ,ara im,edi3la& at5que um na-io da Marin*a 0oi atacado ,or baterias antina-ais na costa da#arolina do Sul1

$o2o em se2uida& Abra*am $incoln tornou3se ,residente e 0oi em,ossado

em O de mar9o de _1 $incoln imediatamente ordenou um bloqueio aos,ortos do sul ,ara cortar os su,rimentos que c*e2a-am da Euro,a1 A data



%ocial% ,ara o in/cio da Wuerra #i-il 5 Z de abril de _& quando o ForteSumter& na #arolina do Sul& 0oi bombardeado ,elos con0ederados& mas elaob-iamente come9ou em uma data muito anterior1

Em de>embro de _& tro,as euro,5ias brit\nicas& 0rancesas ees,an*olasR entraram em 2rande n6mero no M5.ico& em desao G outrinaMonroe1 Isto& 7unto com a am,la a7uda euro,5ia G #on0edera94o indica-a0ortemente que a #oroa esta-a se ,re,arando ,ara entrar na 2uerra1 "cen+rio ,ara o Norte& e o 0uturo da Uni4o& eram realmente muito sombrios1

Nessa *ora de crise e.trema& o ,residente $incoln a,elou ,ara o inimi2o,erene da #oroa& a 6ssia& em busca de a7uda1 Quando o en-elo,e que

contin*a o a,elo ur2ente de $incoln 0oi entre2ue ao c>ar Ale.andre II& ele ose2urou 0ec*ado em suas m4os e disse: ?Antes de abrirmos este documentoou de con*ecermos seu conte6do& atendemos a qualquer ,edido que ele,ossa conter1?

Sem ser anunciada& uma 0rota russa& sob o comando do almirante $i-is=i&entrou no ,orto de No-a Dor=& em ZO de setembro de _& e ancorou ali1 A0rota russa do Pac/co& sob o comando do almirante Po,o-& c*e2ou a SanFrancisco em Z de outubro1 Sobre esse ato dos russos& Wideon ^ells

escre-eu: ?Eles c*e2aram quando a mar5 esta-a alta do lado da#on0edera94o e bai.a no lado do Norte& 0a>endo a In2laterra e a Fran9a*esitarem tem,o o suciente ,ara -irar a mar5 ,ara o Norte1? Em,ire o0%T*e #itC%& ,2 R

A *istBria re-ela que os ot*sc*ilds esta-am 0ortemente en-ol-idos emnanciar ambos os lados na Wuerra #i-il1 $incoln atra,al*ou as ati-idadesdeles quando& em _Z e _& recusou3se a ,a2ar as ta.as de 7urose.orbitantes e.i2idas ,elos ot*sc*ilds e emitiu& autori>ado ,ela

#onstitui94o& notas do tesouro sem 7uros1 Por este e ,or outros atos de,atriotismo $incoln recebeu um tiro a san2ue 0rio de <o*n ^il=es oot*& emO de abril de _& e.atamente cinco dias a,Bs o 2eneral sulista obert E1$ee render3se ao 2eneral UlCsses Wrant& em A,,omatto. #ourt House& nair2/nia1

A neta de oot*& I>ola Forrester& di> em T*is "ne Mad Act que o assassinode $incoln tin*a estado em contato bem ,rB.imo com euro,eus misteriososantes do assassinato& e tin*a 0eito ,elo menos uma -ia2em G Euro,a1 A,Bso assassinato& oot* 0oi colocado em se2uran9a ,or membros dos



#a-aleiros do #/rculo ourado1 e acordo com a autora& oot* -i-eu ainda,or muitos a,Bs seu sumi9o1

"s anqueiros Internacionais Perse2uem Seus "b7eti-os

N4o desanimados ,or seus 0racassos iniciais ao tentarem destruir osEstados Unidos& os banqueiros internacionais buscaram seus ob7eti-os com>elo im,lac+-el1 Entre o m da Wuerra #i-il e _O& seus ,rinci,ais a2entesnos Estados Unidos 0oram [u*n& $oeb and #om,anC e <1 P1 Mor2an and#om,anC1

Uma bre-e *istBria de [u*n& $oeb and #o1 a,areceu na re-ista Ne;s;ee= de de 0e-ereiro de :

?Abra*am [u*n e Salomon $oeb eram ne2ociantes de ,rodutos 2erais de$a0aCette& Indiana& em _1 #omo 5 comum em re2i8es rec5m3coloni>adas&a maioria das transa98es era G base de cr5dito1 Eles lo2o descobriram queeram banqueiros111 Em _& 0undaram [u*n& $oeb and #o1& banqueiros& nacidade de No-a Dor=& aceitando um 7o-em imi2rante alem4o& <acob Sc*iV&como sBcio1 " 7o-em Sc*iV tin*a im,ortantes cone.8es nanceiras naEuro,a1 A,Bs de> anos& com a a,osentadoria de [u*n& <acob Sc*iV tornou3se

,residente da [u*n& $oeb and #o1 Sob a dire94o de Sc*iV& a casa trou.eca,ital euro,eu em contato com a ind6stria americana1?

As ?im,ortantes cone.8es de Sc*iV na Euro,a? eram os ot*sc*ilds e seusre,resentantes alem4es& os M1 M1 ârbur2& de Hambur2o e Amsterd41entro de -inte anos& os ot*sc*ilds& ,or meio de sua cone.4o com osârbur2& tin*am 0ornecido o ca,ital que ,ermitiu a <o*n 1 oc=e0ellere.,andir 2randemente seu im,5rio da Standard "il com,an*ia ,etrol/0eraR1Eles tamb5m nanciaram as ati-idades de Ed;ard Harriman estradas de

0erroR e Andre; #arne2ie siderur2iaR1

Na -irada ,ara o s5culo JJ& os ot*sc*ilds& n4o satis0eitos com os,ro2ressos 0eitos ,or suas o,era98es americanas& en-iaram um de seus,rinci,ais es,ecialistas& Paul Morit> ârbur2& ,ara No-a Dor= ,ara assumir ocontrole direto do assalto ao 6nico ,a/s que era um -erdadeiro cam,e4o daliberdade e da ,ros,eridade indi-idual 3 os Estados Unidos1



Em uma oiti-a no #omit@ Sobre ancos e Moeda do #on2resso& em &ârbur2 re-elou que ele era ?membro da rma banc+ria [u*n& $oeb and #o1im a este ,a/s em Z& nasci e 0ui educado no ne2Bcio da ati-idadebanc+ria em Hambur2o& na Aleman*a& e estudei ati-idade banc+ria em$ondres e Paris& e -ia7ei ,or todo o mundo111?

No m dos anos _& as ,essoas n4o estuda-am ati-idade banc+ria em$ondres e em todo o mundo a n4o ser que ti-essem uma miss4o es,ecial areali>ar!

No in/cio de & <acob Sc*iV& o c*e0e controlado ,elos ot*sc*ilds& da[u*n& $oeb and #o1& em um discurso na #\mara de #om5rcio de No-a Dor=&

ad-ertiu que ?a n4o ser que ten*amos um anco #entral com controleadequado dos recursos de cr5dito& este ,a/s ,assar+ ,elo mais se-ero eam,lo ,\nico nanceiro na *istBria1?

Pouco tem,o de,ois& os EUA mer2ul*aram em uma crise monet+ria quete-e todas as caracter/sticas de um %ser-i9o% *abilmente ,re,arado ,elosot*sc*ilds1 " ,4nico que se se2uiu minou nanceiramente de>enas demil*ares de ,essoas inocentes em todo o ,a/s 3 e 2erou bil*Les ,ara a elitebanc+ria1 " ,ro,Bsito da %crise% 0oi du,lo:

R Fa>er um %assassinato% nanceiro ,ara os Insiders& e ZR con-encer o,o-o americano da %2rande necessidade% de um banco central1

Paul ârbur2 disse ao #omit@ de ancos e Moeda: ?No ,\nico de & a,rimeira su2est4o que > 0oi %que ten*amos uma c\mara de com,ensa94onacional% um anco #entral1 " Plano Aldric* ,ara a cria94o de um anco

#entral cont5m muitas coisas que s4o sim,lesmente re2ras 0undamentaisda ati-idade banc+ria1 " ob7eti-o dos sen*ores ,recisa ser o mesmo111?

Me.endo bem no 0undo de sua bolsa de ,r+ticas en2anosas& os banqueirosinternacionais tiraram o maior de todos os seus 2ol,es 3 a cria94o dosistema da Federal eser-e& que ,ertence G iniciati-a ,ri-ada& e que colocouo controle das nan9as dos Estados Unidos se2uramente nas m4os dosmono,olistas do din*eiro +-idos ,or ,oder1 Paul ârbur2 tornou3se o,rimeiro ,residente do %Fed%!



" con2ressista #*arles $indber2* colocou seu dedo rmemente na -erdadequando declarou& lo2o a,Bs a $ei da Federal eser-e ter sido a,ro-ada ,orum #on2resso es-a>iado& em Z de de>embro de : ?A $ei estabelece omais 2i2antesco truste do ,laneta1 Quando o ,residente ^ilson assinar essa$ei& o 2o-erno in-is/-el do ,oder monet+rio estar+ le2ali>ado111 " maior

crime de todos os tem,os ser+ ,er,etrado ,or essa lei da moeda e dosbancos1?

" Plano Para #onquistar o Mundo

Tendo consolidado seu dom/nio nanceiro sobre a maioria dos ,a/seseuro,eus ,or -olta de meados do s5culo JIJ& os banqueiros internacionaistrabal*aram 0reneticamente ,ara estender sua es0era de inu@ncia at5 osconns da Terra em ,re,ara94o ,ara o assalto nal aos Estados Unidos 3 um

,a/s que& ,or meio de sua sin2ular #onstitui94o& ,ermanecia li-re1

Nas d5cadas que se se2uiram& tornou3se a,arente que& de modo a alcan9arseu ob7eti-o de dom/nio mundial& eles teriam de insti2ar uma s5rie de2uerras mundiais que resultariam no ni-elamento do -el*o mundo em,re,ara94o ,ara a constru94o da No-a "rdem Internacional1 Esse ,lano 0oidelineado de 0orma e.,l/cita ,or Albert Pi=e& o Soberano Wrande#omandante do ito Anti2o e Aceito da Ma9onaria o iluminista de mais alton/-el na Am5rica1 Em uma carta a Wuisse,,e Ma>>ini& datada de de

a2osto de _& Pi=e armou que a Primeira Wuerra Mundial de-eria ser0omentada de modo a destruir a 6ssia c>arista e colocar aquele -asto ,a/ssob o controle direto de a2entes iluministas1 A 6ssia seria ent4o usadacomo o bic*o3,a,4o ,ara e.,andir os ob7eti-os dos Illuminati em todo omundo1

A Se2unda Wuerra Mundial seria 0omentada ,or meio da mani,ula94o doanta2onismo que e.istia entre os nacionalistas alem4es e os sionistas

,ol/ticos1 Isso resultaria em uma e.,ans4o da inu@ncia russa e oestabelecimento do Estado de Israel no "riente M5dio1

A Terceira Wuerra Mundial 0oi ,lane7ada ,ara resultar do anta2onismo,ro-ocado ,elos a2entes dos Illuminati entre os sionistas e os +rabes1 "conito 0oi ,lane7ado ,ara se alastrar mundialmente1 "s Illuminati& di>ia acarta& ,lane7a-am ?lan9ar os niilistas e os ate/stas? e ?,ro-ocar um0ormid+-el cataclismo social que em todo seu *orror mostrar+ claramente,ara as na98es os e0eitos do ate/smo absoluto& ori2em da sel-a2eria e da

mais san2renta a2ita94o1 Ent4o& em todo o lu2ar& os cidad4os& obri2ados ase de0enderem da minoria mundial dos re-olucion+rios& e.terminar+ esses



" ,lano dos Illuminati ,ara a conquista mundial& re0erenciado ,or AlbertPi=e& 0oi uma obra3,rima de 2enialidade que tiraria a -ida de centenas demil*8es de seres *umanos e custaria centenas de bil*8es de dBlares ,ara

sua reali>a94o1

" ,lano que os Illuminati conceberam ,ara concreti>ar seu ob7eti-o deconquista mundial 5 t4o sim,les quanto eciente1 Ao lon2o do camin*o ,arao cum,rimento do ob7eti-o nal esse ,lano tem sido ada,tado ,elosbanqueiros internacionais e seus camaradas de armas em todo o mundo,ara ameal*ar -astas 0ortunas em ,atrimLnio1 #omo -eremos& aim,lementa94o do ,lano 0oi t4o bem e.ecutada que ele 0reqXentementerecebe o a,lauso at5 mesmo daqueles que est4o sendo destru/dos1 " ,lano

deles ,ode ser c*amado de eno-a94o Urbana1

A Familia Que Criou Os Bancos No Mundo

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