Acomac 54

acomac53:Layout 1 3/7/2009 16:43 Página 3

4 ACOMAC BAHIA

SumárioCanal 2 Comunicação e Eventos Ltda.Rua Rio de Janeiro, 365 - Pituba - Salvador-BACEP - 41830-401 - Telefone 3344-1911 / [email protected] - www.canal2.com.br

Diretor Executivo: Luciano Dórea

Editora-chefe: Cris Montenegro - DRT/BA - [email protected]

Textos: Aina Kaorner, Anaísa Freitas, Cris Montenegro,Lucas Sérvio, Márcia Ribeiro e Louise Cibelle

Pro je to Grá fi co: Alan Alves

Editoração Eletrônica: Elaine Oliveira

Capa: Adrien Tournillon

Marketing: Teresa Bóve

Guia do Re pre sen tan te e Dep. Financeiro:Mara Machado - Carlos Dórea

Circulação: Bahia e Sergipe

Distribuição: Gratuita

Tiragem: 8 mil exemplares

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RSEInformes sobre responsabilidade

social empresarialPágina 18

CapaNovidades do governo para o setor da construção

14Evento18º Ecomac/6ª Convenção da Acomac-BA será realizado em outubro

22Recursos HumanosParticipação nos Resultados e Remuneração Variável

Presidente: GERALDO CORDEIRO1.º Vice-Presidente: ALFREDO GONZALEZ2.º Vice-Presidente: ALCEU ROBERTO HILTNER FILHO3.º Vice-Presidente: SÍLVIO CORREA1.º Secretário: JAMILE BARBOSA2.º Secretário: PABLO VINICIUSDir. Financeiro: OSMAR ARAÚJOTesoureiro: RUBEM SILVADir. Social: ALVARO VENTIN

DIRETORIA SETORIALMat. Bruto: EDIVALDO COELHOAmiantos: RUBEM SILVAPisos e Revestimentos: JOSÉ BARBOSAElétrica: LUÍS REISHidráulica: GILBERTO CERQUEIRATintas: JOSÉ NEWTONFerragens: ANTÔNIO JOSÉMadeira: ALEXANDRE COHIM

ASSESSORIAS TÉCNICAS

Eventos:DIEGO PAES / PABLO VINICIUS / JOELSON SILVA

Marketing:LUCIANO ARAÚJO / JAMILE BARBOSA / JOELSON SILVA

Interior:BENEDITA CAMPOS / CARLOS ALBERTO PEREIRA JOVENILSON MENESES /ORLEANS MENDONÇA / DEOLINO NERY

Planejamento Estratégico:GILBERTO CERQUEIRA / MILTON ALOI / SÍLVIO CORREA

Conselho Fiscal:Titulares: LUIS REIS / LUÍS ALONSO / JOÃO ANDRADE

Suplentes:MANUEL GONZALEZ / JOSÉ MANUEL MARTINEZMANUEL TRANCOSO

CONSELHO DELIBERATIVOPresidente LUCIANO ARAÚJOVice-Presidente JOSÉ ELOY

CONSELHEIROS:MANUEL BERNARDINO / ANTÔNIO BITTENCOURT / DEONILDO MARTINEZ /JOSÉ GARGUR / MANOEL DURAN /EDMUNDO SOUZA / EDIVALDO COELHOCARLOS ALBERTO PEREIRA

Tel.: (71) 3113-2481 Telefax: 3113-2480 Av. Tancredo Neves Ed. Salvador Trade CenterTorre Norte, sala 2215 - CEP 41820-020 - Sal va [email protected] / www.acomac-ba.com.br


6 ACOMAC BAHIA

Palavra do Presidente

O primeiro semestreO setor de material de construção, no primeiro semestre de 2009,

apresentou um desempenho razoável, contrastando com as expectativas

menos otimistas do início do ano, em face da crise mundial. Os

resultados foram bem distantes do que poderiam ser, é bem verdade,

caso se mantivesse o ritmo do primeiro semestre do ano passado, porém,

em muitos aspectos, melhores do que o esperado.

Alguns fatores, como as medidas do governo federal, com a redução do

IPI e o lançamento do programa habitacional, têm sido importantes

estímulos ao setor. Some-se a isso, a força do mercado interno

brasileiro, cuja demanda por reforma e construção é de todos

reconhecida, e a manutenção do crédito em níveis satisfatórios. A

redução do IPI foi repassada ao consumidor. O programa habitacional,

do qual se espera produzir resultados a médio e longo prazos, ainda

preocupa devido as intrincadas normas ambientais. Mas superado esse

obstáculo, gera no consumidor a esperança de aquisição de seu imóvel, e

consequentemente, a expectativa de aumento de vendas.

No nível associativista, a Acomac-BA continua atuando intensamente

visando fortalecer e ampliar os benefícios aos associados e a

sustentação do mercado de material de construção. Importante destacar,

entre as várias ações, o convênio com o Banco do Brasil, que abriu

novas oportunidades às revendas, e o processo de negociação sobre a

venda sem critério, que segue em curso.

Estão também em andamento a adesão de participantes e as ações

pertinentes ao 18º Ecomac/6ª Convenção da Acomac-BA, confirmando, mais

uma vez, a credibilidade do evento, bem como a programação de cursos e

palestras, voltada à atualização das revendas associadas.

Agora, quando se inicia o segundo semestre, período tradicionalmente

de melhor desempenho do setor, as revendas devem se manter atentas ao

cenário macroeconômico, e trabalhar por bons resultados, sob o

permanente enfoque de uma gestão profissionalizada, condição

indispensável para o seu desenvolvimento.

Geraldo CordeiroPresidente da Acomac-BA


8 ACOMAC BAHIA

Editorial

É com grande satisfação que entregamos mais uma edição da

Revista Acomac-Ba. Sempre em busca de assuntos de interesse

do segmento de materiais de construção, trazemos como matéria

de capa o tema Redução do IPI e linhas de crédito para

construção civil. Já no fechamento desta, recebemos a notícia da

prorrogação para até o dia 31 de dezembro desse ano da

redução temporária do imposto – uma conquista, com certeza,

celebrada pelo setor.

Não poderíamos deixar de trazer alguns dos produtos lançados

na Feicon Batimat 2009 na coluna Novidades. Mais uma vez

nossa equipe se fez presente, fazendo uma ampla cobertura

jornalística, assim como distribuindo exemplares da Revista

Acomac-Ba para os visitantes. Não deixe de conferir.

Palestrantes e consultores renomados nacionalmente também

contribuem para o enriquecimento do conteúdo editorial da

nossa publicação, que busca, em parceria com a Acomac-Ba,

trazer cada vez mais informações e novidades de interesse do

setor.

Agradecemos ao apoio dos nossos anunciantes que viabilizam a

produção desta publicação, apostando na Revista Acomac-Ba

como difusora das suas marcas.

Sucesso para todos nós!

Luciano DóreaDiretor Executivo


10 ACOMAC BAHIA

Informes Por Cris Montenegro Fotos Divulgação

Acomac-Ba no Feirão da CaixaO 1º vice-presidente da Acomac-BA, Alfredo Gonzalez, o 2º

vice, Alceu Hiltner Filho, e o diretor executivo, Antônio CarlosMartinez, participaram da abertura da 5ª edição do Feirão daCaixa Econômica Federal, dia 15 de maio, no Centro deConvenções, em Salvador.

Acomac Bahia na Feicon Batimat 2009 O presidente Geraldo Cordeiro, os

vices Alfredo Gonzalez e Alceu HiltnerFilho, o presidente do ConselhoDeliberativo, Luciano Araújo, e o dire-tor-executivo Antônio Carlos Martinezformam a comitiva oficial da Acomac-BA, que esteve presente na FeiconBatimat 2009. Os dirigentes aproveita-ram a estadia na capital paulista paraapresentar detalhes sobre o 18ºEcomac/6ª Convenção da Acomac-BA,que será realizada em outubro.

Grupo Tigre tem novo presidente

Por Lucas Sérvio

Administrador de empresas

com especialização em finan-

ças, Evaldo Dreher, é o novo

de presidente do Grupo Tigre,

empresa líder no mercado

brasileiro de tubos conexões e

acessórios. Evaldo Dreher, que

está na Tigre há 13 anos, acu-

mulou experiência de 25 anos

na Bunge, multinacional do

setor de alimentos, em Porto Alegre. Em 1996, rece-

beu o convite de Amaury Olsen para assumir a direto-

ria financeira da Tigre, em Joinville. Foi vice-presidente

durante seis anos e coordenou o processo de interna-

cionalização da Tigre. “Recebo uma empresa sólida, respeitada, com uma

equipe fantástica e diferenciada de profissionais. Nahistória da Tigre, tivemos crises econômicas pratica-mente todos os anos. O nosso sucesso se explica prin-cipalmente pela disciplina para com os planos traçadospara a empresa. Em todos os momentos, jamais deixa-mos de investir nos nossos principais ativos: nossagente, nossa marca e nossas fábricas”, disse EvaldoDreher, novo presidente do Grupo Tigre.

Evaldo Dreher também explica que nesses 13 anos,o Grupo Tigre comprou 15 empresas estrangeiras, setornou presente em outros nove países e construiuoito plantas. “Em 2008, a empresa teve o melhor anode sua história. A meta é crescer 6% e expandir osnegócios no Brasil e no exterior. Aqui, vamos inaugu-rar uma unidade de tubos e conexões no Nordeste,voltada para o segmento de infra-estrutura. No exte-rior, ainda no primeiro semestre, vamos inaugurarduas fábricas, uma no Uruguai e outra na Argentina.A médio e longo prazo, temos como prioridadeaumentar a nossa participação na Colômbia e comoalvo os mercados do México e da América Central”,comenta.

O presidente também aproveitou a oportunidadepara dizer que a relação com a Acomac-Ba e com asempresas do Estado sempre foi muito boa e construti-va. “Isso não deve mudar. E, se houver algumamudança, que seja sempre para melhor”, diz.

Governo atende setor e prorroga IPI até o fim de 2009

A redução temporária do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) inci-dente sobre os materiais de construção foi prorrogada para até o dia 31 dedezembro de 2009.

O anúncio foi feito no dia 29 de junho pelo ministro da Fazenda, GuidoMantega, durante evento realizado em Brasília com a presença do presidenteLuiz Inácio Lula da Silva. O governo incluiu vergalhões de cobre na lista de pro-dutos desonerados.

O presidente da Anamaco, Cláudio Elias Conz, que é membro do Grupo deAcompanhamento da Crise (GAC), acompanhou o anúncio. “Estamos muitosatisfeitos porque o governo entendeu que, como a redução do IPI não atingiunossos estoques, a nossa resposta ao estímulo acabou sendo mais lenta do quegostaríamos”, declarou Conz. A medida certamente vem dar fôlego e ânimoao setor no sentido de melhorar as vendas e ampliar o número de empregos einvestimentos na cadeia produtiva, completa.

*Fonte: Anamaco

Maurício Varjão

Evaldo Dreher


ACOMAC BAHIA 11

Golden apresentailuminação econômica para varejo

Pela segunda vez, a empresa de ilu-minação Golden participou comoexpositora do maior evento do setorsupermercadista: o Congresso deGestão e Feira Internacional deNegócios em Supermercados (APAS2009), realizados pela AssociaçãoPaulista de Supermercados de 18 a 21de maio em São Paulo. A marca levouo que há de mais moderno em termosde eficiência energética e apresentouquatro famílias de lâmpadas para ovarejo, além de mostrar sua novamarca, recém-lançada em março.

Para atender a crescente preocupa-ção com a eficiência energética, aGolden disponibiliza no mercado suafamília de lâmpadas fluorescentescompactas, que são 80% mais econô-micas e duram até oito vezes mais queas incandescentes.

Distribuição de sementes de Ipê Dando continuidade às práticas de responsabilidade ambiental

que fazem parte da sua conduta corporativa, a Dismel preparouuma ação especial para celebrar o Dia Mundial do MeioAmbiente, comemorado no último dia 05 de junho. A data, cria-da em 1972 pela Organização das Ações Unidas (ONU), foi mar-cada pela distribuição, nas lojas da rede, de sementes de Ipê. OIpê, uma árvore que dá belas flores amarelo-ouro, é encontradaem todo o país e representa um símbolo da flora brasileira.

Além disso, os clientes conferiram uma cartilha com orienta-ções e dicas de comportamento sustentável, distribuída gratuita-mente para todos que visitarem qualquer uma das unidades daDismel na capital – Dismel Center (Tancredo Neves), Vilas e Dutra.

Grupo Incefra na BATIMAT EXPOVIVIENDA 2009

De 2 a 6 de junho, o Grupo Incefralevou novidades e algumas de suas linhasjá conhecidas no mercado nacional paraa BATIMAT EXPOVIVIENDA 2009 –Exposição Internacional de Construção eHabitação que aconteceu em BuenosAires, Argentina.

De acordo com Fábio Castropil, doDepartamento de Exportação da Incefra,a participação da empresa na BATIMAT éuma grande oportunidade de expor asnovidades e tendências 2009 de todas asmarcas do Grupo para o seu principalparceiro comercial na América Latina.“Atualmente a Argentina representa10% do volume das exportações daIncefra”, observa.

Ainda segundo Castropil, no evento, opúblico da BATIMAT 2009 teve a oportu-nidade de conhecer, dentre outros produ-tos, a linha completa de revestimentos10x10, que apresenta tonalidades vivas ebrilhantes e reproduz todas às cores doarco íris (vide imagem). A intensidade dastonalidades é resultado de dupla camadade esmaltes aplicados pelo sistema cam-pana, utilizada em revestimentos de altopadrão.

Com tecnologia 100% brasileira edesign italiano, os revestimentos 10x10podem ser encontrados nas linhasBrilhante e Acetinada. São de fácil assen-tamento, pois são teladas em placas com9 peças unidas em sistema ponto de cola.

Divulgação


12 ACOMAC BAHIA

Informes Foto R. Schramm

Acomac-BA assina convênio com Banco do Brasil

Por Márcia Ribeiro

No dia 15 de maio, GeraldoCordeiro, presidente da Acomac-BA,assinou um instrumento entre a entida-de e o Banco do Brasil que visa fortale-cer a atividade comercial, com foco noatendimento às necessidades de solu-ções de crédito, produtos e serviçosbancários de empresas de comércio demateriais de construção.

O acordo vai oferecer linha de créditocom taxas diferenciadas para o lojista,com vantagens, e também financia-mento para os consumidores, que terão

até 70 meses para pagar. Para GeraldoCordeiro, a assinatura desse convênio émuito importante. “Estamos arranjandolinhas de crédito para nossos lojistas etambém nossos consumidores e clien-tes, com taxa subsidiais com retornofinanceiro para o comerciante. O traba-lho da Acomac-BA é estar sempre bus-cando ofertar o maior número deopções para atrair mais consumidores,onde eles vão decidir quais as melhorescondições”, explica. A Acomac-Ba jáestá preparando um material explicativosobre o convênio para distribuir paratodos os associados na Bahia.

Colaboração Louise Cibelle

O 7º Fórum Internacional deArquitetura e Construção, evento organi-zado pela Associação Nacional dosFabricantes de Cerâmica paraRevestimento (Anfacer) e pela NielsenBusiness Media, e promovido pela Grau10 Editora/Revista Anamaco dedicou osegundo dia de debates ao segmento dematerial de construção.

Realizado no dia 25 de março, no Transamérica Expo Center, emSão Paulo, o Dia do Revendedor atraiu um público de 450 executivosdo setor, que assistiram a duas palestras: a primeira foi realizada pelaconsultora e professora Cristina Proença, sob o tema “Não deixe seucliente sumir”. Após o painel, houve um debate com a palestrante,

com a participação de Fábio Nishi, diretorComercial da Recesa; Hiroshi Shimuta,diretor da Nicom, e Jacinto Lúcio Borges,presidente da TendTudo.

A visão do economistaLogo em seguida, foi a vez do eco-

nomista Ricardo Amorim falar sobre“Indústria e varejo de material de cons-trução no atual cenário econômicomundial”. Ele tratou de temas atuais e

importantes não somente para esse setor, mas para a economiaem geral. Ao final da apresentação, um novo debate foi realiza-do com a presença de Ney Galvão, diretor Geral da Telhanorte;Jorge Gonçalves Filho, diretor Geral da C&C Casa e Construção;Milton Luiz Aloi, diretor Financeiro da Dismel; e Ricardo Amorim.

Fórum Internacional de Arquitetura e Construção – Dia do Revendedor

Geraldo Cordeiro

O governador Jaques Wagner participou do evento

RAFAEL REZENDE/GRAU 10 EDITORA


14 ACOMAC BAHIA

Ecomac Por Louise Cibelle

18º Ecomac/6ª Convenção daAcomac-BA acontece em outubro

Em todo o mundo, o ano de2009 começou atípico. NaAcomac-Ba não foi diferente.

Mas a crise econômica que tantoassombrou serviu apenas de impulsopara a associação promover novos pro-jetos, mais elaborados que os já exis-tentes. Neste contexto, o 18ºEcomac/6ª Convenção da Acomac-BApromete ser melhor que todas as edi-ções anteriores. O tema “Organizandoa Própria Casa” não foi escolhido àtoa, a proposta é, além de reunir pro-fissionais do setor de material de cons-trução de todo o Brasil, discutir a orga-nização das empresas. Se uma casadesorganizada dá trabalho para arru-mar, imagine uma empresa. Pequenosdetalhes e muita criatividade fazem

toda a diferença na produtividade. E ésobre isso que vai tratar, este ano, omaior encontro do setor de material deconstrução da América Latina.

“Sempre que iniciamos os preparati-vos para um novo Ecomac, nosso desa-fio é fazer melhor que os anteriores. E,a cada ano que passa, essa tarefa semostra mais complexa. O trabalhocomeça antes de terminar o últimoevento, com a reserva do hotel, quetem de ser feita com mais de um anode antecedência”, pontua o diretorsocial da Acomac-Ba, Álvaro Ventin.Ele também explica que é feita umaanálise detalhada de todos os aconteci-mentos das edições anteriores paraque erros não se repitam. “Fazemos oprojeto de todo o evento juntamente

com os profissionais de cada área.Nosso segredo é a manutenção daequipe, que já está integrada e faz otrabalho com dedicação”, conclui.

Expectativas Este ano, os organizadores esperambater, mais uma vez, o recorde de par-ticipantes. A expectativa, de acordocom o presidente de Acomac-Ba,Geraldo Cordeiro, é atrair 1200 pes-soas para o evento. “Vivemos em umpaís versátil, começamos o ano comprojeções negativas e já tivemos ascen-são. Temos muito o que comemorar”,enfatiza. Com a exclusividade do HotelIbero Star Praia do Forte, melhora tam-bém a conexão entre todos os partici-pantes. A programação ainda não está

MAIOR ENCONTRO DA AMÉRICA LATINA, NO SETOR DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, PROMETE TER A MELHOR EDIÇÃO EM 2009


Patrocinadores confirmados:Master: Amanco, Astra, Coral, Deca, Eliane, Elizabeth, Eternit,Gyotoku, Iquine, Prysmian, Sherwin-Williams, Sil, Suvinil, Tigre,Vedacit e Votorantim

Patrocínio: Corona, Meber, Papaiz e Viqua

Apoio Institucional: Bradesco, Canal2, Grau10, Losango e Rede Bahia

Mais informações: (71) 3113-2480 - [email protected] - www.acomac-ba.com.br

totalmente fechada, mas, segundo osdiretores, surpreenderá a todos.

Lazer e entretenimentoMas em um lugar privilegiado como

o Iberostar Praia do Forte, é claro quehaverá tempo reservado para bonsmomentos com a família e amigos,aproveitando o sol, a paisagem e todaa infra-estrutura que o resort oferece.Como se não bastasse, o sistema é allinclusive: Todos os gastos, inclusivebebidas alcoólicas e refrigerantes, alémde transfer exclusivo para quem trafe-ga por via aérea, estão incluídos nopacote.

"O local é muito receptivo, não sópela sua estrutura arquitetônica, mastambém pela qualidade da prestaçãodos serviços disponibilizados. As aco-modações nos apartamentos são con-fortáveis e a harmonia de seus móveisdeixa os participantes encantados. Aparte esportiva tem boa variedade deequipamentos. Aliado a tudo isto, foidesenvolvido um tema que traz bemmais que a reciclagem dos presentes,

mas, principalmente, a confiança nosetor após todas as transformaçõesocorridas. Palestrantes atualizados como momento e muitas surpresas do seg-mento tornarão tudo ainda mais fan-tástico”, elucida o diretor executivoAntônio Carlos Martinez.


16 ACOMAC BAHIA

Evento Por Márcia Ribeiro

AAcomac-BA realizou no dia16 de abril, na Casa doComércio, a sua primeira

palestra da programação 2009 paraassociados e convidados. O tema foi"As perspectivas econômicas na Bahiae no Brasil", com o economista, con-sultor e escritor Armando Avena, ex-secretário do Planejamento do Estadoda Bahia (2002-2006).

Em sua apresentação, o economistafez um histórico da crise econômicaatual, apontando as suas causas e con-sequências no Brasil e na Bahia, emparticular no ramo de varejo de mate-riais de construção. Ao final da pales-tra, ele se mostrou bastante otimista edisse acreditar que haverá uma reto-mada do crescimento a partir dosegundo semestre.

Em entrevista a Revista Acomac-BA,o economista fala mais sobre o tema:

Revista Acomac-BA: Qual oprincipal objetivo da palestra?

Armando Avena: A idéia foimostrar primeiramente o que aconte-ceu na economia mundial, porquehouve a tão falada crise financeira eem que medida isso afetou o Brasil.Depois eu puxei para a Bahia, mostran-do como a economia baiana vem rea-gindo e quais os setores mais atingi-dos. No final da palestra eu foquei novarejo de materiais de construção, quefoi muito afetado no primeiro trimestredeste ano, mas que agora começa aver a luz do fim do túnel por uma sériede sinais que já começam a apontarpara um segundo trimestre bemmelhor do que o primeiro.

Revista Acomac-BA: Como acrise afetou o Brasil?

Armando Avena: A crise numprimeiro momento foi financeira e deconfiança. As pessoas ficaram commedo de consumir. E as empresas tam-bém. Assim, as pessoas diminuíram oconsumo, as empresas diminuíram osinvestimentos, logo a economia parou.E para completar os bancos tambémpararam de emprestar.

Revista Acomac-BA: E osetor de materiais de constru-ção, como foi afetado?

Armando Avena: O setor demateriais de construção tem muito a ver

com uma perspectiva futura, porqueconstruir uma casa é um investimentoalto e a longo prazo. O primeiro trimes-tre do ano foi uma época de expectati-va, pois as pessoas estavam esperandopara ver se o governo ia tomar algumaatitude e com isso adiaram suas com-pras nesse sentido. No Brasil as vendasno varejo caíram quase 12%, uma por-centagem considerada alta.

Revista Acomac-BA: Essa si -tua ção já deu sinais de melhora?

Armando Avena: A partir dealgumas medidas do governo e a par-

Perspectivas econômicas na Bahia e no BrasilTEMA FOI DISCUTIDO NA PRIMEIRA PALESTRA DA PROGRAMAÇÃO DE 2009

“ A crise paralisou um movimento que já estava

em andamento.”Armando Avena


tir da percepção das pessoas que acrise não é um bicho de sete cabeçase que o país já passou por outras cri-ses, é possível sentir que o consumi-dor e o empresário voltaram ao mer-cado. Para isso contribuíram ogoverno, que fez um pacote paradiminuir o IPI de 30 itens, especial-mente o cimento (queda de 4%), quetem um impacto imediato. O clienteda Acomac-BA é a pessoa que faz areforma, o autoconstrutor, que nãopossui empréstimo. Então quando caio IPI do cimento e de outros bens, oque ativa a economia como um todo,quando o governo promete construirum milhão de casas populares, quan-do a taxa de emprego começa a seestabilizar, percebemos que há umamelhora na demanda do setor.

Revista Acomac-BA: Qual asua expectativa?

Armando Avena: A minhaexpectativa é que o segundo trimestrehaja uma retomada do crescimento.Todos esses fatores vão ajudar que secomece uma primeira retomada, masainda não será suficiente. A minhaexpectativa é que no segundo semes-tre que realmente haverá um cresci-mento sustentável.

Revista Acomac-BA: Ba -sea do em quê você acredi-ta nisso?

Armando Avena: Alguns indica-dores da economia começam a mos-trar uma melhora significativa. Ou pelomenos não está piorando. De 2002 a2008, com o crescimento econômico e

outros fatores, houve uma migração depessoas da classe D e E para a classe C,que é a classe média, que ganha de R$1 mil a R$ 5 mil reais. E nessa classe, naBahia, entraram 200 mil pessoas nesseperíodo, que antes só consumiam itensbásicos de alimentação e primeirasnecessidades. Quando a renda melho-ra, primeiro melhora a alimentação,depois a compra de eletrodomésticos edepois, quando ainda há renda, sepensa em melhorar a casa. A minhatese é que a crise paralisou esse movi-mento que já estava em andamento.Se não houvesse a crise, o setor demateriais de construção teria um boommuito grande, mas a crise deu umbanho de água gelada. Agora que jáestá estabilizando, minha tese é que seretome esse crescimento.


20 ACOMAC BAHIA

RSE Por Louise Cibele

Na 17ª Feira Internacional da Indústria da ConstruçãoFeicon Batimat, a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL)destacou os benefícios ambientais da aplicação do alumíniona construção civil. Dois painéis com representações de jane-las integradas e outras soluções sustentáveis que proporcio-nam economia no consumo de energia estavam em exposiçãono estande da entidade.

Segundo informações da associação, a sustentabilidade doalumínio na construção civil - setor responsável pelo consumo demais de 100 mil toneladas anuais do metal - não está apenas emtoda a tecnologia agregada nas esquadrias, mas também nomaterial. O alumínio é um dos materiais com maior vida útil pre-sente em uma obra, pois sua longevidade ultrapassa os 40 anos.Além disso, os produtos de alumínio são recicláveis e de elevadovalor residual.

Alumínio na construção, uma escolha sustentável

O Instituto Carlos Roberto Hansen (ICRH) come-mora ao longo de 2009 os seus cinco anos de funda-ção. Neste período, 336 mil pessoas (crianças e ado-lescentes, principalmente) foram beneficiadas comsuas ações, num investimento de R$ 11,8 milhões.

Inaugurado formalmente em outubro de 2003, oICRH é a materialização do sonho do ex-presidenteda Tigre, Carlos Roberto Hansen, e tem por objetivoa formação do cidadão do futuro, focando o desen-volvimento de Crianças e Adolescentes. Sua atuaçãose concentra na mobilização de recursos para investi-mentos em Educação e Cultura, como principal ala-vanca do desenvolvimento de jovens.

Com uma equipe enxuta, o ICRH consegue contri-buir e monitorar projetos em todas as localidadesonde a Tigre está presente com unidades fabris.Cerca de 110 entidades são beneficiadas com osdiversos projetos apoiados, com a doação de mate-riais de construção, repasse de recursos, destinaçãode cestas básicas, patrocínio a atividades educacio-nais, culturais e esportivas, entre outros.

TIGRE formacidadão do futuroem conjunto com o ICRH

A Corona, empresa pioneira no segmentode duchas termoplásticas no país, investe emtecnologia para trazer ao mercado brasileiroum novo método de metalização de duchas etorneiras elétricas, que diminui de maneira sig-nificativa o impacto ambiental no processoprodutivo da sua nova linha SPA Corona. Alémdisso, o novo procedimento garante maiordurabilidade e brilho aos produtos.

Desenvolvido pela Nasa, a agência aéreo-espacial dos Estados Unidos, a metodologia jáé utilizada na indústria automobilística, aplica-da nas áreas refletivas dos veículos, comofaróis e lanternas. No entanto, é a primeira vezque esta tecnologia é utilizada na fabricaçãode produtos para a construção civil. A linhaSPA Corona é a primeira a trazer esta inovaçãopara o mercado brasileiro.

Para Hélio Tommaso, vice-presidente daCorona, a técnica revolucionária de metaliza-ção vem mais uma vez firmar o perfil inovadorda empresa e o comprometimento com asaúde do planeta. “Investimos pesado paratrazer um método de qualidade, que dá o aca-bamento mais brilhante e resistente, mas sóisso não basta. A Corona também tem umcompromisso com o meio-ambiente, por issoestamos sempre buscando saídas inovadoraspara garantir produtos de excelência, sem cau-sar impacto ambiental”, finaliza.

Linha SPA Coronatraz tecnologiaecológica


Pensando em oferecer soluções para projetos de “prédios ver-des”, a Alpina Saneamento apresentou, na Feicon Batimat, a esta-ção compacta DBR® de tratamento de efluentes (ETE). O objetivo daAlpina é oferecer às empresas meios de alcançar a sustentabilidade,a fim de concretizar a cultura de preservação de água, energia emeio ambiente.

O sistema DBR permite o reúso da água após seu tratamento, aqual pode servir como excelente opção para irrigação de jardins,reserva de proteção contra incêndios, sistemas decorativos aquáticos(fontes), reúso em vasos sanitários, lavagens de pátios e garagens,entre outros. Com o uso do DBR, as construtoras terão acesso aomanejo correto da água desde o início de suas obras, e principal-mente implantarão meios definitivos para o consumo eficiente ediminuição dos gastos mensais com a conta de água de milhares defamílias, sempre respeitando a legislação ambiental vigente.

Alpina oferece solução de Reúso de Água paraConstrução Sustentável

Seguindo a tendência mundial de preocu-pação com o meio ambiente, a Midea doBrasil lança um condicionador de ar Split quesalva 40% de consumo de energia em rela-ção a um Split comum. A principal caracterís-tica do Eco-Inverter é ser amigo do meioambiente, já que além de reduzir o gasto comenergia elétrica ele utiliza para o seu funcio-namento o gás R-410a - gás ecológico quenão agride a camada de ozônio - o que resul-tará num equipamento mais eficiente e maiscompacto.

Com os modelos de 18k e 24k Btu, o Eco-Inverter vem com 4 opções de função: esfriar,esquentar, ventilação e desumidificador.Outras vantagens do Eco-Inversor são oGolden-fin, o Bio-filtro, o Auto limpante e oIonizador, dispositivos que protegem o produ-to da corrosão pela umidade ou maresia, fil-tram as partículas no ar, previnem e eliminamas bactérias, purificam o ambiente e melho-ram o sistema de circulação sanguínea.

Midea lança Eco-Inverter

A Henkel é a primeira empresa a disponibilizaradesivos de contato para marcenaria sem toluol(cola de sapateiro) em todo o seu portfólio. A reti-rada deste solvente dos produtos resulta de umapreocupação antiga da companhia sobre o consu-mo indevido da substância como entorpecente,principalmente por parte de menores de idade.Conforme o II Levantamento Domiciliar sobre oUso de Drogas Psicotrópicas no Brasil – 2005, rea-lizado pelo CEBRID, Centro Brasileiro deInformações sobre Drogas Psicotrópicas, o solven-te é a terceira droga mais consumida do País,depois de álcool e tabaco.

A linha Cascola sem Toluol fornece maior segu-rança aos profissionais que lidam com o produtoem diversas aplicações. São versáteis e resistentes,ideais para colar materiais diversos como lâminasdecorativas, laminados plásticos, couro, lambris,folhas de metal e tecido, além de diferentes tiposde materiais sintéticos sobre materiais de basecomo, por exemplo, madeira, compensados,aglomerados, MDF, HDF, concreto, cimento epapelão. Os produtos têm alta concentração egarantem ao usuário excelente rendimento e per-formance.

Linha Cascolasem Toluol


22 ACOMAC BAHIA

RSE Por Louise Cibele

A utilização de tecnologias ligadas às práticas eficazes eeconômicas da iluminação pode gerar menores conseqüên-cias ambientais. Preocupada com a racionalização do con-sumo de energia elétrica, a BTicino desenvolveu sistemas decomunicação, segurança e automação, timers e sensores depresença que possibilitam uma maior economia.

O sistema de Automação My Home, por exemplo, permi-te comandar a iluminação, som, vídeo, persianas, telões,sensores, câmeras de segurança e videoporteiros dosambientes, num único toque. Displays Digitais interativoscontrolam todas as funções elétricas da casa ou escritório, àdistância através do celular ou computador via internet.Esse mecanismo pode contribuir para a otimização de ener-gia em mais de 35%.

Automação BTicino contribui para a sustentabilidade de uma residência

"Eu não sou de plástico" é uma campanha daPrefeitura da Cidade de São Paulo, através da Secretariado Verde e do Meio Ambiente, com objetivo de convi-dar as pessoas a minimizar o consumo de sacolas esacos plásticos descartáveis, adotando material perma-nente e degradável, poupando o meio ambiente.

Um primeiro movimento da campanha incluiu a cria-ção de sacolas exclusivas por 110 estilistas de diversaspartes do país, que resultou numa exposição no Porãodas Artes da Bienal, no Parque Ibirapuera, com curado-ria de Lilian Pacce e cenografia de Ivo Pons.

A Secretaria do Verde criou modelos institucio-nais em algodão cru, confeccionados por ONGscomo Aldeia do Futuro e Arrastão, distribuídosgratuitamente na abertura da exposição. Além deecologicamente corretas, as sacolas são socialmen-te responsáveis. O design das sacolas está disponí-vel para as instituições interessadas em confeccio-nar sacolas e ampliar a campanha.

“Eu não sou deplástico”

Pensando no uso racional dos recursos naturais e, con-seqüentemente, em uma vida com mais qualidade, aLorenzetti - empresa líder no mercado de duchas e chu-veiros elétricos – apresentou, na 17ª Feicon, lançamen-tos de metais sanitários sob o apelo de ecologicamentecorretos.

Tratava-se de dois novos produtos da linha SmartSystem: uma torneira de mesa que acompanha um dis-positivo que regula a vazão e uma torneira de paredeque pode ser utilizada com cubas de apoio.

Além de proporcionarem redução de até 60% no con-sumo de água, os produtos têm como diferencial odesign, cuja finalidade é permitir que eles sejam usadostanto em áreas de grande movimentação, como tam-bém em lavabos residenciais.

Lorenzetti apresenta produtosque garantem economia de água


Recursos Humanos Por Márcia Ribeiro

Aglobalização trouxe certonivelamento de tecnolo-gias e processos, o que

acarretou em um aumento signifi-cativo da concorrência e diminui-ção das margens de lucro. A solu-ção para as empresas está nacriatividade e no investimentocontínuo em seus recursos huma-nos. Por isso, conceitos comoParticipação nos Resultados eRemuneração Variável vêmganhando vários adeptos no mer-cado, inclusive em lojas de mate-riais de construção.

Segundo o consultor de incenti-vos, Danilo Alvim, empresas dealta performance sabem da impor-tância de terem colaboradoresengajados nos objetivos da empre-sa. “Elas praticam esses conceitospor entenderem que são as pes-soas que influenciam os resultadose o que acende esse espírito decumplicidade e o mantém é oreconhecimento pelos bons resul-tados alcançados”, explica.

Alvim, porém, atenta para aimportância de separar o conceitode Participação nos Resultados -

Todo mundo ganhaCONCEITOS DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS E REMUNERAÇÃO VARIÁVEL

VÊM GANHANDO ADEPTOS NO MERCADO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Danilo Alvim

24 ACOMAC BAHIA


PLR, do conceito de remuneraçãovariável - RV. A participação nosresultados, como sugere o própriotermo, é a remuneração paga aoempregado por um objetivo oualvo atingido e pactuado, advindodos resultados da empresa. A par-ticipação nos resultados tem umconceito macro, pois deve envol-ver toda a empresa indistintamen-te. Devem-se considerar, além dosobjetivos coletivos, que se referemaos indicadores que a empresadeseja atingir, os objetivos indivi-duais, ou seja, aqueles que medemo desempenho dos colaboradoresindividualmente. A RV, por suavez, está relacionada diretamentea resultados individuais, em virtu-de de se atingir metas pactuadascom a equipe ou com o colabora-dor. Geralmente a RV tem conceitode curto prazo, ou seja, a suamensuração se dá mês a mês e oempregado a percebe como parteintegrante de sua remuneração.Normalmente está correlacionadaapenas a alguns indicadores, comovendas e redução de desperdício enão ao resultado macro da empre-sa.

A Dismel, uma das maiores lojasde materiais de construção daBahia, já pratica o sistema deParticipação de Resultados emalguns cargos há três anos e desdeo ano passado ampliou para todosos níveis da empresa. SegundoAna Maria Garcia, gerente deRecursos Humanos da Dismel, essaforma de incentivo amplia o con-ceito de comissão. “Para estimulara produtividade e para que todosque estejam envolvidos na área devendas ganhem com isso, a Dismelaplicou o programa deParticipação de Resultados, dandouma espécie de premiação indire-ta, como um complemento derenda, que está atrelado a remu-neração de cada funcionário”, diz.A empresa acredita que todosdevem ganhar, não somente o

vendedor. “Por exemplo, o moto-rista é parte importante do proces-so. Se ele entrega no prazo, ou atéantes, atende bem o cliente, é efi-ciente, ele merece receber a parti-cipação. Dessa forma todo mundose empenha para que a meta sejacumprida. É um processo quemobiliza todo mundo, diferente decomissão, onde se parte o grupo ecada um puxa o seu. Esse conceitoafirma que a venda tem que sercooperativa, não competitiva”,descreve. Ela explica que a Dismeloferece a Participação deResultado mensal e anual, de acor-do com as metas alcançadas nomês e no ano, respectivamente.

Ana Maria conta que o resultadodo programa tem sido positivo “Euentendo que gera um fator desatisfação dos funcionários, quepercebem concretamente o efeito

do seu trabalho e conseguemmedir monetariamente. Muitasvezes o funcionário não temdimensão do que ele faz a mais eassim ele vai ter noção do queaquele trabalho representa para aempresa”, completa.

Juntando-se ao conceito deRemuneração Variável eParticipação nos Resultados, asCampanhas de Incentivo eReconhecimento são consideradasuma das ferramentas mais eficien-tes para obter do colaboradoraquele esforço adicional e espon-tâneo, pois ela tem na sua essên-cia, o componente lúdico que des-perta emoções nas pessoas.Segundo Alvim, apenas o reconhe-cimento financeiro, muitas vezes,não garante que a empresa tenhauma equipe motivada e engajadacom seus objetivos. “É aí que umaCampanha de Incentivo eReconhecimento faz toda a dife-rença, pois usa a ciência do com-portamento humano como formade entender os fatores motivacio-nais de cada indivíduo”, afirma.Ele explica que as diferença defatores motivacionais variam depessoa para pessoa e está correla-cionada aos padrões étnicos,sócio-econômicos, regionais, den-tre outros.

Para Alvim, Programas de PLR,Políticas de RV e Campanhas deIncentivo e Reconhecimento pos-sam funcionar com eficiência,sucesso e segurança é de funda-mental importância que sejamconsiderados alguns fatores:

1) Regras claras e bem definidas; 2) Período (prazo); 3) Transparência no critério demensuração e avaliação; 4) Avaliações periódicas; 5) Feedback; 6) Ações de correção; 7) Ações de sustentação (no casode campanhas de incentivo e reconhecimento).

“ As pessoas queinfluenciam os

resultados e o queacende esseespírito de

cumplicidade e omantém é o

reconhecimentopelos bonsresultados

alcançados.”

Danilo Alvim


26 ACOMAC BAHIA

Vendas Por Diogo Francischini*

Quando uma empresa, nãoimporta em que setor atue,precisa aumentar suas vendas,

a responsabilidade recai imediatamentepara a equipe comercial. Natural, já queestá na linha de frente e atua de formaativa no fechamento das vendas. Masserá que os vendedores são os únicosresponsáveis pelos resultados? Na ver-dade, todos dentro de uma organiza-ção, seja ela do varejo, indústria ou ser-viços, são responsáveis pelas vendas eseu crescimento, não importa em quesetor trabalhem ou que nível hierárqui-co ocupem.

Tomemos como exemplo o relato deum cliente que visitava farmácias aleato-riamente em busca de determinadomedicamento. Já havia passado poralgumas quando entrou em uma unida-de de uma grande rede bastante conhe-cida. Curiosamente havia muitos carrosestacionados na porta, muito mais doque nas lojas anteriores. Logo na entra-da, recebeu um “bom dia” do seguran-ça e já levou um susto! A loja, de layoutagradável, estava bastante limpa e orga-

Somos Todos Vendedores nizada, aumentando assim o bem-estardo cliente, que pensou: “tomara queaqui tenha”, tendo depois confessadoque estaria até mesmo disposto a pagarum pouco mais caro pelo produto se alio encontrasse. Dirigiu-se ao balcão echamou à balconista, que prontamenteo atendeu com um largo sorriso. Nãoum sorriso mecânico, mas um sorrisoverdadeiramente alegre. Bem, o produ-to estava disponível e, para sua surpre-sa, estava em promoção, por um valorabaixo do que já havia encontrado emoutros lugares. Foi para o caixa, aprovei-tou para pegar um chocolate e umpacote de chicletes que estavam expos-tos (compra por impulso) e pagou. Nahora de lhe entregar a nota, o sujeito docaixa, com um sorriso no rosto, falou:“O senhor economizou R$26,90 nestacompra. Volte sempre”. Pode ter certe-za que o cliente voltará sempre. Nãoapenas uma venda foi feita. Um relacio-namento começou a ser construído e seas expectativas continuarem a ser cor-respondidas e, às vezes, superadas, eleserá longo e próspero.

Percebemos que um trabalho emconjunto realizado por todos os setoresfoi o responsável pelo resultado que setraduziu na quantidade de carros esta-cionados diante da loja. A vendedora sesaiu bem, fez o seu papel, mas não teriaobtido o mesmo resultado sem osoutros elos da corrente.

Somos todos vendedores, em tempointegral. Na empresa em que trabalha-mos, precisamos estar focados nos obje-tivos e partilhar um norte único com asdemais áreas. Partilhar da ambição pormelhores resultados e os resultados, quese traduzem em vendas. Partilhar docarisma que encanta e conquista a sim-patia de clientes efetivos e potenciais.Não adianta um cliente ser atendidocom simpatia pelo vendedor se, quandotelefonar para tirar dúvidas ou fazer umareclamação for tratado com apatia ouaspereza por alguém do financeiro, doadministrativo ou mesmo do call center.

Precisamos todos partilhar da iniciati-va e da criatividade, que nos levam acada dia a buscar novas maneiras deresolver problemas e oferecer ummelhor produto ou serviço aos clientes.E, por fim, partilhar da consciência deque somos parte de um poderoso con-junto que só funciona bem se todas aspeças estiverem alinhadas. A atitude dovendedor, que acabara de participar deum treinamento em atendimento, é tãoimportante quanto a limpeza da loja,reflexo do cuidado com o bem estar docliente. Tão importante quanto o bomhumor do segurança, que acabara detomar um café delicioso preparado pelacopeira, que está empenhada pois teveo seu trabalho elogiado pelo gerente,que comemora os bons resultados apre-sentados no fechamento do mês, gra-ças ao aumento das vendas e à econo-mia que foi feita a partir de um novoprocesso sugerido pelo setor financeiroe aprovado pela diretoria.

Enfim, todos comprometidos, poissabem que o resultado final do seu tra-balho, por menor que possa parecer, iráse refletir em clientes satisfeitos, aumen-to nas vendas e melhores resultadosindividuais e para a empresa.

*Diogo Francischini é palestrante, consul-tor e escritor, autor do livro Talentos emVendas: Como Liderar e GerenciarCampeões. Tem MBA em Marketing e é tam-bém professor em cursos de pós-graduação.www.luzcameravenda.com.br

Diogo Francischini


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28 ACOMAC BAHIA

Artigo Por Prof. Gretz

Odinheiro não traz felicidade,isso todos sabem. Mas semdúvida ele cria possibilida-

des. Com ele, você tem recursos paramelhorar sua qualidade de vida, aju-dar as pessoas e expressar o seu amorcom atos generosos, além de pagarcontas e resolver uma série de proble-mas. Mas todos sabem também que odinheiro, por si só, não é capaz deresolver todos os problemas. A solu-ção de qualquer problema, em qual-quer dimensão da nossa vida (profis-sional, familiar, afetiva etc.) dependebasicamente da sua atitude e da suacapacidade em resolvê-lo.

O ser humano foi criado com o domde resolver problemas. Desde os pri-meiros momentos da vida, nossasobrevivência está ligada à superaçãode pequenos e grandes desafios quesurgem a cada momento. Nesseponto, será decisiva a forma como ospais lidam com o filho, estimulandosua capacidade e sua autoconfiança.De qualquer forma, quem não rece-beu suficiente preparo na infânciapode se capacitar ao longo da vida.Mas precisa ter positividade e força devontade para tornar-se capaz.

A resolução de problemas aumentasuas chances de ser recompensado ede progredir na vida profissional epessoal. Sua flexibilidade e disposiçãopara resolver um problema reflete-seem seu salário e no respeito que aspessoas passam a ter por você. Muitosficam sabendo do problema que vocêresolveu para outra pessoa. Esse reco-nhecimento é a sua melhor recom-pensa, pois vai abrir oportunidadespara você.

Agora vamos ver algumas dicastambém muito importantes:

• As pessoas que resolvem proble-mas não têm obrigação de tolerar

aqueles que se recusam a resolvê-los.E muitas vezes nem podem per-der tempo com isso.

• Nunca discuta um proble-ma com pessoas incapazes deresolvê-lo, ou sem iniciativapara isso. A respostadelas vai enfurecer vocêe poderá até prejudicarseus esforços.

• Os que estão capaci-tados a resolver pro-blemas são qualifica-dos para l iderar.Pre pare-se, portan-to, para crescer pro-fissionalmente nasfunções de liderança.

• Concentre-se nos problemas queestão perto de você. Resolva o proble-ma que está mais próximo. Você nãofoi incumbido de resolver problemaspara todo mundo. Não queira ser o“salvador da pátria”.

• Quando o seu telefone toca ealguém lhe expõe um problema pararesolver, não se esqueça de que pro-blemas pequenos são sempre indíciosde que existe por trás algum problemamuito mais profundo.

• Você só pode resolver um proble-ma para quem sabe que tem um pro-blema e reconhece que esse problemaprecisa ser resolvido.

• Pode-se prever o sucesso dealguém, conforme o tipo de problemaque ele escolheu para resolver.

• Gente de todas as profissões e detodas as classes sociais tem algumproblema que não consegue resolversem ajuda de outra pessoa: o ban-queiro, o taxista, o pedreiro, o cami-nhoneiro, o psicólogo, o coveiro, osapateiro, o empresário e o verdurei-ro. Qualquer que seja a sua profissão,a todo momento, você é necessário...para alguém.

O que você precisa saber sobre resolução de problemas

• Ser feliz e bem-sucedido em seutrabalho é um presente de Deus.Milhares de pessoas permanecem namiséria porque se recusam a reconhe-cer algum problema bem próximo desi, que precisa e pode ser resolvido.

• Reconhecer o problema mais pró-ximo a você já é começar a sair daconfusão que fez esse problema cres-cer. É o portão de ouro para você abrire seguir ao encontro da sua realizaçãopessoal e profissional. Trilhar o cami-nho da resolução de problemas levarásua vida a níveis mais elevados emque você será capaz de superar limitese vencer desafios.

• Não espere ter condições ideaispara solucionar um problema, porqueele poderá crescer mais do que osseus recursos de resolvê-lo. Lembre-se: é melhor fazer aproximadamenteagora do que exatamente nunca.

*Prof. Gretz é conferencista emtodo o Brasil, já fez mais de 3.000palestras nos últimos 20 anos, reali-zando seminários em grandes empre-sas e eventos fechados.


30 ACOMAC BAHIA

Vendas

Persuasão, empatia e perseverança- leia-se resiliência às negativas -são três características indispensá-

veis a um bom profissional de vendas. Pormais que o vendedor reúna essas três carac-terísticas citadas, ainda assim, ele deveráser submetido a avaliações periódicas. Sejapara corrigir certos comportamentos, oupara desafiá-lo na superação das metas ecotas de vendas. “Maus resultados em ven-das poderiam ser evitados se os gestorescontratassem profissionais mais adequadospara a vaga em aberto. Isso porque a ava-

liação dos vendedores deve iniciar noprocesso de recrutamento e seleção e

não apenas após a contratação.

Garanta uma força de vendas eficaz e motivadaO PROCESSO DE DECISÃO GERENCIAL, NA GESTÃO DA FORÇA DE VENDAS, CONDUZIRÁ O GESTORA PELO MENOS TRÊS DIFERENTES CAMINHOS: TREINAR, SUBSTITUIR OU PROMOVER O PROFISSIONAL AVALIADO

Algumas vezes, quando a avaliação é tar-dia, é possível que o único recurso a seradotado pelo gestor seja a demissão. Isso

acontece quando se percebe tardia-mente que o profissional admi-tido não é o mais adequadopara ocupar certo cargo”, des-taca o gerente geral da Seller

Training, Paulo Aziz, que além deconsultor empresarial e professoruniversitário, realiza seleção ecapacitação (por meio de cursos,treinamentos, dinâmicas e pales-

tras) de vendedores em diversasáreas de atuação.

Segundo Paulo Aziz, é importantealocar o profissional certo na áreamais adequada para sua atuação.“Primeiro é preciso saber qual o tipo

de vendas que a empresa demanda,de acordo com seu perfil de negócio.A partir dessa informação, o gestorde vendas deve selecionar os profis-sionais segundo alguns parâmetros.“Os vendedores que gostam de ouviro ‘sim’ não se preocupam em correrriscos, são mais agressivos e ideaispara a prospecção. Já os que preferemouvir o ‘muito obrigado’ são mais cau-telosos e voltados para o atendimen-to”, explica o administrador.

Ele aponta, ainda, que “a descriçãode cargos de uma empresa, muitas

vezes não passa de uma redação nopapel. Não é incomum que na hora dorecrutamento e seleção, não se leve emconsideração as características necessáriaspara executar a função”. Para Paulo Aziz,quando isso acontece, os resultados dasavaliações futuras podem ser muito nega-tivos.


Como avaliar Se um gerente recebe um relatório de

vendas, ele avalia um documento quemostra um resultado estanque, com umresultado que já ocorreu. “Ele não devefazer só isso. É preciso acompanhar deperto a execução dos vendedores. Só apartir de uma análise in loco o gestorpode corrigir certas variáveis para atingirbons resultados. Os indicadores-chavede desempenho são parâmetros de ava-liação que devem ser consideradosneste sentido”, aponta o gerente daSeller Training.

Há indicadores quantitativos e quali-tativos. Todos devem ser traduzidos pormetas, que podem ser metas de ativida-des, de competências e financeiras. Asprimeiras são indicadores quantitativosque asseguram que o vendedor está nocaminho certo. As metas de competên-cias, qualitativas, revelam o nível deaperfeiçoamento dos profissionais. Já asfinanceiras, quantitativas, estão ligadasao objetivo maior de vendas.

Como estabelecermetas

Para estabelecer as metas de vendasde uma empresa, o gestor precisa consi-derar que, primeiro, elas precisam serambiciosas e ao mesmo tempo realizá-veis; segundo, o processo de elaboração

de metas precisa ser formalizado e par-ticipativo; terceiro, é preciso haver con-cordância entre gerentes e vendedores;quarto, as metas devem ser revistas, senecessário; quinto, o sistema de incenti-vo ao vendedor deve estar diretamenteligado às metas e, sexto, é preciso serracional para a formalização das metas,explica Paulo Aziz.

Dentro desta perspectiva, no estabe-lecimento das metas financeiras, énecessário considerar a evolução ouinvolução do mercado, o histórico dasvendas da empresa, a atuação da con-corrência, a política comercial, a forçade vendas e os investimentos realizados.

“Dicas para a avaliação das metasfinanceiras: se 70% da força de vendasalcançar entre 95 e 105% dos objeti-vos, as metas estão coerentes. Sevários vendedores estiverem abaixo de95% as metas estão exageradas. Esteexcesso provoca desmotivação naforça de vendas. Porém se muitosestão acima de 105%, é provável quenão haja desafio. Neste caso a metadeve ser mais ousada, até para evitar aacomodação dos profissionais”, consi-dera Paulo Aziz.

No caso das metas de atividades, éimportante levar em consideração oterritório e as características geográfi-cas do setor. Assim como, os setores deviagem (devido ao deslocamento), a

concentração e não-concentração declientes.

Na elaboração das metas de compe-tências, é fundamental definir as prin-cipais competências para o negócio,observar os melhores profissionais e osde baixa performance, comparar suascompetências e definir o que será feitoquanto aos vendedores que não pos-suem as competências necessárias parao negócio.

A competitividade e a semelhançaentre os produtos (comodities) sãocada vez maiores. “A diferenciaçãocomo vantagem competitiva tem sidomais difícil. Quem faz a diferença nahora de promover os pequenos dife-renciais entre produtos praticamentesimilares é o homem de vendas. Emais: o que define a força de vendasde uma empresa não é o grau de ins-trução e cultura dos vendedores. Nívelsuperior, mestrado, especializaçõessão importantes, sobretudo paraatualização do conhecimento, mas épreciso, acima de tudo, ter atitudepara colocar o aprendizado em práti-ca”, afirma Paulo Aziz. E completa:Após uma avaliação precisa dos ven-dedores, os gestores devem adotarcomo critério de valorização e reco-nhecimento a meritocracia. Precisampremiar os profissionais pelos seusverdadeiros méritos (resultado)”.

A diretoria da ARECOM-BA esteve reunida em Vitória daConquista, no dia 05 de junho, para realizar sua 12ªReunião Ordinária - onde aproveitou para promover naque-la região sua 1ª Convenção. O presidente da ARECOM-BA,Herval Dórea falou sobre o motivo da sua reunião emVitória da Conquista: um projeto que leva a associação àtodos os representantes comerciais do estado da Bahia. Esseprojeto se estende para cidades chaves, em cada região,onde todo mês será feito uma reunião com a apresentaçãoda ARECOM-BA para os representantes locais, com o intui-to de descentralizar as reuniões e buscando conhecer osproblemas de cada representante com as adversidades decada região.

O presidente Herval Dóreafalou sobre o PL 1439/2007que reduz de 1/12 para1/20 a indenização dorepresentante comercial

Participantes da 12ª reunião da ARECOM-BA

12ª reunião da ARECOM-BA


32 ACOMAC BAHIA

Serviço Por Márcia Ribeiro

A cidade de Salvador vemsofrendo muito com as for-tes chuvas do último mês e

um dos problemas mais comuns nessaépoca é o mofo, que estraga roupas emóveis, deixa a casa com um cheirodesagradável e pode causar problemasde saúde, principalmente respiratórios.

O mofo é causado pela ação dosfungos e caracteriza-se por manchasou pontos pretos, cinzentos ou mar-rons. Ele prolifera em ambientes quen-tes, úmidos e com pouca luminosida-de. Para resolver esse problema, a dicaé misturar água e água sanitária naproporção de 1 para 1 e passar nolocal. Deixe atuar por pelo menos 20minutos e reaplique a mistura quandosecar. Enxágue a área com água emabundância e detergente suave.

Mas o que pouca gente sabe é que omofo é apenas a ponta do iceberg. Eleé a conseqüência de um problemamuito mais grave: a infiltração.Dependendo da gravidade do caso, ainfiltração pode derrubar uma parede,fazer desabar um teto ou até mesmotoda uma construção.

Infiltração é a penetração de águanas estruturas de uma construção, sejaatravés de fissura ou de poros do mate-rial não impermeabilizado. Não somen-te água em estado líquido pode darorigem a uma infiltração, o vapord'água também causa transtornos. Éimportante fazer revisões constantesnos telhados e coberturas de áreasexternas e ficar atento ao aparecimen-to de qualquer sinal de bolor ou mofo,que são a prova concreta que naquelelocal há infiltração. Segundo MarceloBastos, gerente da Vedacit, “nãoadianta apenas tratar dos sintomas, épreciso combater a doença, senãosempre que chover o problema vai vol-tar”, diz em tom de metáfora.

Confira abaixo algumas soluçõesoferecidas pela Vedacit para ajudar a

Acabe com o mofo e infiltrações VEJA COMO ELIMINAR ESSES VILÕES DA SUA CASA PARA SEMPRE

resolver de uma vez por todas o pro-blema de infiltração. A empresa ofere-ce serviço de informação técnica gra-tuitamente para qualquer pessoa queestiver precisando de orientações rela-cionadas a impermeabilização. Bastaligar para o telefone 34328900 ouentrar no portal www.vedacit.com.br.

Umidade em pisos: a águaexistente no solo sobe pelo piso, deixan-do os ambientes úmidos e mofados, sol-tando o revestimento e esbranquiçandoo rejuntamento das cerâmicas.

• COMO EVITAR: a forma mais sim-ples, eficiente e econômica de ter umacasa seca e saudável é impermeabilizara obra desde o alicerce, usando umproduto específico na massa de assen-tamento e revestimento.

• COMO CORRIGIR: é preciso pri-meiro retirar a cerâmica, depois regula-rizar, limpar e umedecer o contrapiso eaplicar um produto especializado.Após secar bem, coloca-se a argamas-sa e assenta-se o piso novamente.

Paredes úmidas: quando nãoimpermeabilizadas durante a constru-

ção, as paredes estão sujeitas às infil-trações da água da chuva, da terraencostada externamente e da própriaumidade do solo, a qual sobe pelosrodapés através dos alicerces.

• COMO EVITAR: impermeabilizaros alicerces e as paredes durante aconstrução, utilizando argamassa comum produto específico.

• COMO CORRIGIR: é preciso remo-ver a pintura externa ou o revestimen-to antigo e aplicar um produto especí-fico para impermeabilizar. No caso deumidade proveniente dos alicerces outerra encostada, é preciso remover aargamassa até a alvenaria. É importan-te corrigir o problema antes da pintura.Somente pintar por cima do mofo nãovai adiantar nada.

Dicas contra bolor e mofo

• Sempre que empregar águasanitária, use luvas de borracha eroupas velhas;• Nunca misture alvejante comprodutos que contenham amônia: essacombinação libera vapores tóxicos;• Retire de dentro de casa objetos quefavoreçam a proliferação do mofo,como cortinas e carpetes;• Evite que a mobília fique muitoencostada na parede. O ideal é deixarcinco centímetros para circulação do ar;• No caso de armários embutidos, érecomendado colocar placas de isopornas paredes antes de instalá-los ou daruma distância razoável entre a paredee o fundo do armário;• Um pedaço de giz dentro do armárioajuda a eliminar o cheiro de mofo;• Em dias ensolarados, deixe as portasdo armário abertas por cerca de 15minutos;• Não armazene as roupas em sacosplásticos.


34 ACOMAC BAHIA

Tecnologia PorAnaisa Freitas Fotos Divulgação

dando continuidade à série da Sony, olançamento acrescenta performance.Processador Intel Core 2 Duo P8400(2.26 GHz) e 3GB de memória SDRAMaceleram o acesso aos dados e a nave-

gação pela internet. O usuário aindatem 200GB de HD, tela TFT de

16.4" (1600 x 900) comTecnologia Sony XBRITE

Hi e drives DVD±R DoubleCapa/DVD±RW CD. Para redes sem fio, o note-

book disponibiliza o Intel Wireless WiFi Link 5100. A bateria deíons lítio tem autonomia estimada entre 1,5 e 4 horas e con-sumo inteligente. http://www.sonystyle.com.br/ Preço estima-do: R$ 4,5 mil

Câmera Digital PowershotA480 Canon

Uma boa opção para quemnão quer gastar muito, masdeseja uma imagem com niti-dez e qualidade. A novidade,com 10 megapixels, zoom ópti-co 3,3x, tela LCD 2.5 e funçãoFace Detection, capaz de exibiros contornos da face com ampla qualidade, mesmo com apessoa em movimento. O item possui o Processador deImagem da Canon DIGIC III, nova geração que melhora avelocidade de armazenamento e captura da imagem,ampliando a qualidade. Outro ponto positivo pra essa máqui-na é a economia no consumo inteligente de baterias (2 dotipo AA). http://www.canon.com.br/. Preço estimado R$ 350

TV LCD Time MachineDigital LG 47LH40ED

A novidade permite gravar até 45 horas como sinal analógico ou 13 horas em AltaDefinição (Full HD), graças à memória internade 160GB. Além do armazenamento, o televi-sor tem sintonizador Digital integrado (ISDB-TB) e o sistema DivX HD, que reproduz vídeosno formato DivX. São 47” de tela em acaba-mento Black Piano, com sofisticado detalhetransparente, avançado sistema de som inte-grado, entrada para USB são outros adicionaisda TV. http://br.lge.com/. Preço estimado: R$5,5 mil

Som automotivo MEX-BT5100 Bluetooth

Um novo conceito para quem não abre mãode conforto e segurança no trânsito. Ele rece-be chamadas do celular Bluetooth, informaquem está ligando e permite que o usuárioatenda através de um microfone embutido.Possui ainda o mecanismo Drive-S HX resisten-te ao choque, recurso de melhoria para arqui-vos de MP3 e um painel frontal descartável ecom display fluorescente e imagens em 3D.http://www.sonystyle.com.br. Preço estimado:R$ 1 mil

MP5 Player Super Cam TV com uma tela de 2,8” e 2GB de memória interna, o apa-

relho da brasileira X-Sound tem de tudo um pouco: televi-são, gravador de som, reprodutor de música e vídeo, filma-

dora, câmera fotográfica, rádio FM. A memória internapode ser expandida com um cartãomicro SD. O uso de fones de ouvido éopcional porque o mp5 já vem comauto-falantes externos.http: / /www.xsoundbras i l .com.br.Preço estimado: R$ 400

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ACOMAC BAHIA 35

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36 ACOMAC BAHIA

Capa PorAnaísa Freitas Fotos Divulgação

Consumidores e lojistas de mate-riais de construção iniciarammaio sob efeito das positivas

conseqüências de ações do GovernoFederal. A redução do Imposto sobreProdutos Industrializados, IPI, dadasobre 30 itens da lista de construção e

o anúncio de novas linhas paracrédito habitacional elevaram

as expectativas de se con-tornar a desconfiança

do mercado.

Novas medidas do Governopara o setor de construçãoREDUÇÃO DO IPI SOBRE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E LINHAS DE CRÉDITO PARA CASAPRÓPRIA SÃO ALGUMAS INICIATIVAS PARA ESTIMULAR O CRESCIMENTO NO SETOR.

Incrementado com o objetivo princi-pal de estabilizar o comércio do setor, oanúncio da redução do IPI já estavasendo esperado ansiosamente pelosrepresentantes da construção civil.Cláudio Conz, presidente da AssociaçãoNacional dos Comerciantes de Materialde Construção (Anamaco), diz estarsatisfeito com a momentânea atençãodo Governo. “A redução do Imposto épontual e vem na hora exata para darmais fôlego ao setor de material deconstrução e alavancar as vendas nesteperíodo”, acrescenta. De acordo comdados do órgão, as vendas de matériaspara construção cresceram 25% só na

primeira semana de redução do IPI.Como corolário, o mercado tende arepassar essa redução de custos ao con-sumidor, barateando os produtos comreduções entre 5% e 8% do valor ante-rior. Apesar de parecer um percentualbaixo, Conz relembra que esse valoreconomizado já tem destino nos custoscom mão-de-obra, que representamcerca de 40% do valor de uma obra.Com a redução dos preços, o consumi-dor consegue ainda, em uma simulaçãoefetuada para uma casa de 50m², cons-truir um cômodo a mais com a econo-mia obtida com a boa compra.

Com ânimo redobrado para finalizaro semestre, Conz estima um crescimen-to de 30% nas vendas para os próximostrês meses. No caso particular de SãoPaulo, Estado que reúne o maior pro-grama de construção de moradiaspopulares do país, a isenção fiscal tematuação fundamental nessa expectativa.


ACOMAC BAHIA 37

Conforme reintera o presidente daAnamaco, o efeito se dá em cadeiasucessiva de setores beneficiados.“Quando você diminui o preço dosinsumos (materiais), você constrói maisunidades com os mesmos recursos orça-mentários”, ressalta.

É quase garantido que o Governomanterá o IPI para materiais de constru-ção reduzido até Junho. Mas, há umaexpectativa de que esse prazo inicial sejaentendido para todo o ano de 2009,conforme revela Geraldo Cordeiro, pre-sidente da Associação do Comércio deMateriais de Construção da Bahia(Acomac-BA). Segundo ele, indepen-dente da duração, a medida de reduzircustos sobre produtos é benéfica e irra-dia efeitos sobre todas as classes socioe-conômicas. “A medida de reduzir ocusto dos produtos é positiva, masdeveria ser pensada também uma redu-ção definitiva sobre a alíquota cobradasobre todos os produtos”, pondera. Opresidente chama a atenção para a ele-vada carga tributária sobre os materiaisde construção, agravada pelo alto índi-ce de desemprego no país, dados quedevem sensibilizar o Governo paratomada de medidas finais. Sobre ques-tões tributárias, há exemplos de iniciati-vas regionais para redução ou flexibiliza-ção na cobrança de impostos aoslojistas. É o caso do Cheque Moradia,implementado pelo Governo de Goiás(veja tabela) que, segundo Geraldo,tende a favorecer as classes C e D, cujodéficit habitacional é o maior dentre asdemais. “Se são criados mecanismoscomo cheque construção, redução naalíquota de impostos, financiamentos alongo prazo com taxa subsidiada, facili-tando para essas classes, então terá onosso apoio”, incentiva ele.

Os investimentos do Governo Federal,em parceria com a Caixa Econômica,impulsionaram as medidas habitacio-nais, auxiliando famílias e, ao mesmotempo, dinamizaram a economia. Norecém-lançado programa “Minha Casa,Minha Vida”, Aristóteles Menezes,Superintendente da Caixa na Bahia,revela que a empresa atua como princi-

pal agente financeiro. “É nossa respon-sabilidade a liberação de crédito para asconstrutoras e incorporadoras iniciaremseus projetos, e também por gerenciaros convênios com os governos munici-pais e estaduais”, ressalta. As famíliascom renda entre 0 e 6 salários mínimosestão entre as mais beneficiadas com oprograma (veja tabela), com taxas dejuros que chegam a 4,5% ao ano efinanciamentos de até 100% do FGTS.A Caixa também promove iniciativaspróprias para habitação, como o FeirãoCaixa da Casa Própria que, em Salvador,encerrou a sua quinta edição no últimodia 17 de Maio. Na capital, foi contabi-lizado um volume de transação commais de 960 imóveis comercializados eum saldo de R$ 127 milhões de recursosaprovados em carta de crédito. “Aolongo de 5 edições, nossos resultadossão ótimos, tanto para a própria Caixaquanto para os parceiros que participamdo evento em todo o país”, comemoraMenezes. A Caixa estima que os atuaisprogramas de habitação contribuampara uma redução de 10% do déficithabitacional da Bahia. E, ao longo de2009, deverá haver investimento emum total de 27 bilhões de reais nos pro-gramas habitacionais brasileiros.

Indústria de construçãocivil ainda aguarda

Os impactos das novas medidas sobreo setor industrial ainda é tímido. Deacordo com o Índice Abramat deVendas, elaborado pela AssociaçãoBrasileira da Indústria de Materiais deConstrução (Abramat), a redução do IPIainda não provocou impacto maior nodesempenho dessas indústrias. “Nossaexpectativa é de que as medidas anun-ciadas contribuam para o aumento dasvendas. Mas, para isso, a Abramat con-tinuará em negociação com o Governopara ampliar o prazo da desoneração doIPI, bem como aumentar a lista de mate-riais beneficiados com alíquota zero”,explica Melvin Fox, presidente doAbramat. Os índices da associação reve-lam ainda que, nos últimos 12 meses,houve crescimento de 3,05% no setor.

Outro dado positivo diz respeito aonível de emprego na indústria de mate-riais de construção, que apresentoucrescimento de 1,84% em relação aAbril do ano passado. Na comparaçãocom o mês de Março deste ano, o indi-cador se manteve estável com cresci-mento de apenas 0,07%. Superandocom cautela as dificuldades reflexas daquase findada crise econômica, aAbramat lança uma previsão queaponta para 3% de crescimento dosetor, em relação ao ano anterior.

A expectativa de que o setor daindústria civil venha a ser mais favoreci-do com as novas medidas é comparti-lhada pelo vice-presidente do Sindicatoda Indústria da Construção Civil noEstado da Bahia (Sinduscon-BA), CarlosVieira Lima. Ele relembra que, noEstado, é crescente a demanda pelaimplementação de novos empreendi-mentos e por moradias financiadascom as novas linhas de crédito. “Tudoisso traduz um potencial também parao aumento de emprego na indústria”,acrescenta Lima. Ainda assim, ele sina-liza a carência do setor por medidasmais agressivas, voltadas especialmen-te para alta carga tributária, temapouco presente na política fazendária.

Melvyn Fox


38 ACOMAC BAHIA

Capa

Reflexos no setor imobiliário

Ainda é cedo para se falar emnúmeros, mas o pacote de estímulos àconstrução está tirando o consumidordo estágio de “desconfiança” dianteda crise. Essa mudança de perspectivavem sendo acompanhada tanto noconsumidor que deseja construirquanto naquele preocupado com areforma do empreendimento. Na ava-liação de Nilson Sarti, vice-presidenteda Associação de Dirigentes deEmpresas do Mercado Imobiliário daBahia (Ademi-ba), as novas medidaspermitem uma dinâmica em todacadeia de construção civil que, porsua vez, é um setor fundamental naeconomia brasileira. De acordo comele, o mesmo é responsável por 15%a 18% do PIB nacional, dado quecomprova o interesse do Governo emmantê-lo aquecido.

O Brasil faz parte de uma seleta listade países com o setor imobiliário privi-legiado. “Com relação às linhas de cré-dito, a participação da Caixa e doBanco do Brasil naquele momentoanterior, em que só se falava em crise eretração dos bancos privados, foi fun-damental para o retorno do mercadoimobiliário à normalidade”, explica ovice-presidente. Sarti também atribui aessa posição vantajosa a demandacrescente e o pouco comprometimentodo crédito imobiliário em relação aoPIB (cerca de 3% a 4%). Esses sãopoderosos instrumentos de crescimen-to de um setor que tem papel funda-mental, sobretudo, pela grande empre-gabilidade de mão-de-obra com baixograu de escolaridade.

A possibilidade de se investir emimóveis está em um excelente momen-to para o consumidor, na avaliação deSarti. Tudo favorece para o clima deotimismo e confiança, contribuindopara um bom negócio. Somam-semutuamente as medidas do GovernoFederal aliadas às vantagens que osetor tem ofertado nas linhas de finan-ciamento, incluindo bons preços, pra-zos alongados e juros menores.

Varejo incrementa vendas

Segundo dados da Anamaco, no últi-mo mês de Abril, o setor do varejo dematerial de construção registrou umcrescimento total das vendas reais de4,5%, em comparação com o mesmoperíodo do ano passado. Os índicespositivos elevam o otimismo e osganhos dos lojistas, animados com amotivação dos compradores.

Nas regiões sul e extremo sul doEstado, os consumidores “estão resis-tentes ao endividamento e procurammais as compras à vista, sempre nego-ciando descontos”, revela OrleánsMendonça, diretor do Grupo PaiMendonça. As lojas, que trabalhamcom materiais de acabamento em lugarde itens para construção básica, tiveramreaquecimento nas vendas principal-mente por conta da redução de IPI. ParaMendonça, essa medida melhora ocenário do varejo de construção, quehoje lida com custosas obrigações tribu-tárias. “Acredito que o efeito da mídiaao noticiar a redução de impostos foi o

que impulsionou o consumo, e não oganho real”, argumenta ele.

A palavra “crise” começou a darlugar à expressão “redução de preço”,contribuindo para que as lojas tivessemum ganho de confiança do consumidor.“Foi só trocar crise por redução de IPIque o consumidor foi logo apressar ascompras”, brinca Gilberto Cerqueira,diretor da loja O Fazendão. Localizadoem Cajazeiras X, bairro de Salvador, oempreendimento também vive umperíodo de contentamento, com orepasse aos consumidores, cuja inten-ção é estimular as vendas. Na loja, itenscomo louça, fechaduras, chuveiros,pisos e tintas sofreram queda de preço,embora a redução no valor do cimentotenha sido a que trouxe mais agradadoaos clientes. Esse item é consideradoprimordial em qualquer reforma ouconstrução. Cerqueira garante que nobairro o público que consome na loja égrande e variado, com pessoas interes-sadas em construir ou reformar.

Alguns materiais de construção com redução de IPI

Produto - Redução do IPI

Cimentos aplicados na construção - 4% para 0%

Tintas e vernizes dos tipos aplicados na construção - 5% para 0%

Pias e lavatórios - 4% para 0%

Disjuntores - 15% para 10%

Aditivos preparados para cimento, argamassas ou concreto - 10% para 5%

Chuveiro elétrico 5% para 0%

Claudio Conz

Orleans Pai Mendonca


ACOMAC BAHIA 39

O Grupo Dismel é outro exemplo derede varejista que pode contabilizarcrescimento considerável de clientes,inclusive nas unidades instaladas nointerior do Estado. Como esclarece odiretor de vendas, João Carlos Lacerda,“a redução do Imposto veio em umbom momento para todos nós, pois omercado estava aguardando os aconte-cimentos relacionados à crise e os con-sumidores estavam desconfiados comas previsões pessimistas”. Para ele, aampliação das linhas de crédito habita-cional das financeiras Caixa EconômicaFederal, Banco do Brasil e BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES) tambémestão incentivando os consumidores àretomada de projetos. Essas medidaspermitem que mais clientes tenhamacesso ao consumo de forma planejada,em conformidade com o orçamentodoméstico. Aproveitando-se do bommomento, o diretor comercial do GrupoDismel, Edilton Castro, explica que ascampanhas publicitárias têm focado aspromoções decorrentes da redução doIPI. “Todos os itens contemplados com amedida sofreram variações entre 4% e5%”, revela.

Joelson Lima, diretor da Casa Pronta –loja que integra a Rede Construbahia –atribui à redução do IPI o otimismo eaumento em seus negócios. Ele diz queseus clientes já vão aos pontos de venda– nos bairros de Liberdade e Itapuã –interessados nos itens que sofreramabatimento. “No geral, oferecemosredução média de 10% nos itens daloja. O principal foi o cimento, que ficou

O Cheque Moradia foi, inicialmente, iniciativa do Governo de Goiás, seestendendo por Tocantins, Pará e Paraíba para viabilizar ações de construção,reforma e ampliação da moradia popular. Na prática, a família selecionadaatravés do programa recebe um cheque do Governo, de uso exclusivo paramateriais de construção. O comerciante da loja com inscrição estadual ativausa o cheque recebido para quitar seu débito de ICMS (Imposto sobreCirculação de Mercadorias e Prestação De Serviços) junto à Receita Estadualda Fazenda. Caso sobre crédito, o lojista ainda tem a opção de repassá-lo aosseus fornecedores, que poderão pagar o ICMS do mesmo modo.

Minha Casa, Minha Vida.

RENDA PAGAMENTO

0 a 3 salários mínimos - poderão ter sua casa própria pagandoapenas 10% de sua renda durante 10 anos, após seleção dos governosmunicipais

3 a 6 salários mínimos - as famílias são beneficiadas com reduçãodas taxas de juros e ainda podem ter subsídio de R$ 17 mil para a comprade imóveis novos de até R$ 100 mil.

com custo 5% menor”, revela. Os índices de redução da Comercial

Ramos oscilaram entre 5% e 10%, deacordo com o diretor Silvio Correa. Paraele, é significativa a ressalva de que osegmento de materiais para construçãolida com a concorrência para determinaro preço. “A redução do valor está asso-ciada a outras variantes além da simplesredução do IPI”, acrescenta. O clima deotimismo deve elevar o número deentrega dos lançamentos imobiliários.Por conseguinte, Correa acredita quehaverá uma aceleração nas vendas, jáque o mix oferecido por sua loja temcomo principais produtos itens parareforma.

Construcard CaixaAtravés dessa linha de crédito, o

cliente Caixa pessoa física pode adquirirmateriais de construção para constru-ção, reforma ou ampliação de imóveisresidenciais urbanos. As compraspodem ser feitas nos estabelecimentoscomerciais credenciados pela CAIXA,

por meio de cartão cujo limite de crédi-to oscila entre R$ 1.000,00 e R$180.000,00. O prazo máximo deempréstimo é de 60 meses, com carên-cia de até 6 meses e taxa de juros de1,59% a.a (uma das menores do merca-do para esta modalidade). Na Bahia, hácerca de 1.472 clientes utilizando oConstrucard, no moontante de utiliza-ção de R$ 17.573.309,00.

Nilson Sarti

Silvio Correa


40 ACOMAC BAHIA

Espaço Anamaco Por Cláudio Elias Conz * Foto Divulgação

Setor zera perdas

*Cláudio Elias Conz é

presidente da Anamaco

(Associação Nacional dos

Comerciantes de Material de

Construção), do Sincomaco

(Sindicato do Comércio

Atacadista de Materiais de

Construção do Estado de São

Paulo), do IBSTH (Instituto

Brasileiro de Serviços e

Tecnologia na Habitação) e do

CTECH (Comitê Nacional de

Desenvolvimento Tecnológico

da Habitação - ligado ao

Ministério das Cidades). É

também membro do Conselho

Curador do FGTS, representando

a Confederação Nacional do

Comércio (CNC) e recentemente

assumiu a presidência da

Câmara da Construção da

Fecomércio de São Paulo.

Dois meses após o anúncio do pacote de incentivos do governo e

já notamos uma grande diferença no setor de material de

construção. No mês de maio, o índice de crescimento foi de

4,5% sobre maio de 2008. Com este resultado, as vendas nos primeiros

cinco meses do ano empataram em desempenho com o mesmo período do

ano passado, zerando o acumulado do ano até agora. Este dado é bastante

positivo se levarmos em conta que 2008 bateu recordes de venda, com

faturamento de 9,5% a mais que 2007. Além disso, produtos importantes,

como cimento, tinta e cerâmica, tiveram uma redução média de 8,5% no

preço com a redução do IPI incidente sobre eles, ou seja: foi necessário

vender fisicamente mais para alcançar este faturamento.

Analisando todos estes dados, tenho segurança em afirmar que o setor de

material de construção irá fechar este ano em um patamar de crescimento

de cerca de 5%. Além disso, junho é, por enquanto, o último mês dos

produtos com IPI reduzido, o que certamente irá alavancar as vendas.

Como membro do Grupo de Acompanhamento da Crise, criado pelo

governo para acompanhar os reflexos da crise econômica internacional nos

setores da economia brasileira, estou trabalhando, juntamente com as

demais entidades do setor, para que o Governo Federal prorrogue o prazo

de desoneração de IPI, já que os efeitos do programa “Minha Casa Minha

Vida” só começarão a ser sentidos no próximo semestre. No entanto, no

momento esta redução temporária valerá apenas até 30 de junho.

Em abril, primeiro mês com redução de IPI, mesmo com apenas 16 dias

úteis, os produtos desonerados tiveram aumento de vendas de 25%. Em

maio, a venda desses itens cresceu 10%. Os produtos que foram

beneficiados com a redução do imposto representam 15% do mix do

negócio de material de construção e tiveram peso fundamental no

desempenho do setor nos últimos dois meses. Prorrogar o prazo é manter

este aquecimento.

APÓS PACOTE DE INCENTIVOS DO GOVERNO, CONSEGUIMOS BALANCEARAS CONTAS COM PREVISÃO DE CRESCIMENTO DE 5%


42 ACOMAC BAHIA

Artigo PorTom Coelho*

Émuito provável que você tenhaouvido falar de Susan Boyle.Trata-se de uma senhora esco-

cesa que virou celebridade mundialapós apresentar-se num programa decalouros na Inglaterra. De aparênciadescuidada, foi inicialmente menospre-zada e ridicularizada pelo júri e a pla-téia até entoar de forma admirável, poralguns minutos, trecho de um musical,com direito a lágrimas e aplausos.

Em tempos de internet, o vídeo desua apresentação correu o mundo,sendo acessado mais de 100 milhõesde vezes ao longo de duas semanas.Ganhou verbete na Wikipédia, entre-vistas em talk shows, contrato paragravação de um CD e cerca de 30milhões de links no Google.

O sucesso ofuscou caso idênticoocorrido dois anos antes, no mesmoprograma, com o galês Paul Potts, queem circunstâncias similares cantou umaária de ópera, sagrando-se posterior-mente vencedor daquela edição dacompetição.

Ambos os episódios nos legamalguns ensinamentos e reflexões. Emprincípio, sobre a necessidade singularde críticos em aplicar rótulos. Assim,houve quem se emocionasse a pontode eleger os cantores como exemplosde superação, por demonstrarem ele-vada resiliência ao suportar a animosi-dade inicial da platéia, encantando-osem seguida. Mas houve também quemqualificasse tudo como uma farsa, hajavista que os produtores já deveriamconhecer previamente a capacidadedos candidatos.

Do ponto de vista motivacional, oseventos são, sim, louváveis, pois oinconsciente coletivo ganha refúgio emcada um destes personagens porrepresentarem uma aspiração socialcomum à maioria das pessoas dianteda iniciativa de se expor, do enfrenta-mento do medo de falar em público,

do receio de ser hostilizado, da con-frontação da baixa auto-estima e, porfim, da conquista do reconhecimento.

Se formos tomar os eventos comoproduções forjadas para enaltecer osespectadores, mérito de seus organiza-dores por identificarem os talentos,dar-lhes a oportunidade, construíremum cenário favorável, agradarem ospresentes e conseguirem uma exposi-ção na mídia digna de inveja aos maio-res comunicadores.

Todavia, que não se obscureça umaverdade irresoluta. Vivemos uma dita-dura da imagem que age como um fil-tro na vida em sociedade.Continuamos a ser julgados pelaembalagem antes mesmo de ser possí-vel apresentar seu conteúdo. Esta é aregra, não a exceção, tanto que a pró-pria Susan Boyle apareceu dias depoiscom visual repaginado, ostentando

Lições de Susan Boyle

novo corte de cabelo e trajes bem ali-nhados.

Que fique uma última lição para omundo empresarial. Não cabe a reco-mendação do “seja você mesmo, aindaque tenha um estilo excêntrico, sem seimportar com o que pensam osdemais”. Nos dias atuais, isso seria sui-cídio corporativo. Deve-se evitar, éclaro, a perda da autenticidade, masem termos de marketing pessoal, valelembrar as palavras do publicitárioCkuck Lieppe que dizia: “Aparentar tercompetência é tão importante quantoa própria competência”.

*Tom Coelho é autor de “Sete Vidas –Lições para construir seu equilíbrio pes-soal e profissional”, pela EditoraSaraiva, além de consultor, professoruniversitário e palestrante. [email protected].

“Duvidar detudo ouacreditar emtudo são duassoluçõesigualmenteconvenientes;ambasdispensam anecessidadede reflexão.”(Henri Poincaré)


ACOMAC BAHIA 43ACOMAC BAHIA 43

Por Louise Cibelle Web

Parcerias de Sucesso

AAcomac-Ba continua fir-mando acordos e parceriasconjuntas com grandes

empresas, em prol do relacionamentodos participantes do setor de materialde construção, na Bahia.

Desde 2006, a entidade vemnegociando novos critérios para avenda de produtos, satisfazendo efortalecendo a relação entre indústriase revendas, com bons resultados paratoda a cadeia de comercialização.

“Através de reuniões periódicasde avaliação e ajustamento, acom-panhamos o mercado em relação àdisponibilidade de crédito e fazemosnegociações junto à instituiçõesfinanceiras, para oferecermos taxasatrativas e disponibilidade de recur-sos para o consumidor em geral”,conta o presidente, GeraldoCordeiro.

Estas iniciativas permitem que osassociados da Acomac-Ba tenham a

sua disposição linhas de financia-mento de crédito para oferecer aosclientes.

Algumas das empresas que jáfirmaram parceria foram aLosango, CEF com o Construcard e,mais recentemente, foi assinadoum convenio com o Banco doBrasil, para financiar os clientes ematé sessenta meses além de linhaspara capital de giro, com isençãode taxas bancárias.

NOVOS CRITÉRIOS DE VENDA FACILITAM A VIDA DO CONSUMIDOR E DA EMPRESA

Enquete: uma nova forma de se fazer web

Osite da Acomac-Ba já permiteao seu usuário opinar acercadas ações desenvolvidas pela

entidade de forma que todos colabo-rem na escolha de temas para cursos epalestras, por exemplo. Dessa forma, oassociado terá um papel de sumaimportância na elaboração da progra-mação de atividades da associação. Aenquete está atrelada ao Fale Conoscodo site e ocupa lugar de destaque paraque seja de fácil e rápido acesso.Através do Fale Conosco também, oleitor poderá complementar a enquetecom informações muitas vezes fora dopatamar pesquisado, podendo cobrirhorizontes não cogitados durante oprocesso de pesquisa.

A ViewNet, empresa que atuadesde 1997 nas áreas de Fale Conoscoe Enquetes, é a responsável por estanova contribuição do leitor na constru-

ção do website da Acomac-Ba. Paraisso, o consultor de tecnologia e infor-mação Elisandro Lima explica que o lei-tor é que direcionará com as suasexpectativas e necessidades em relaçãoao site. “E nós temos como obrigaçãofacilitar, ao máximo, a pesquisa com a

PENSANDO NO ASSOCIADO, A ACOMAC-BA NÃO PÁRA DE INVENTAR MANEIRAS DE SE MANTER ATUALIZADA

implantação de melhoriasque economizem tempo.Eu sempre digo que quemfaz o site não somos nós esim o usuário. É ele aquem devemos atender”,salienta.

Para saber qual a ori-gem dos internautas quemuniciam o site de infor-mações através destescanais, o site conta comferramentas e técnicasatuais que contemplemestratégias advindas atra-

vés, por exemplo, do Analytics. “Comele, é possível verificar variáveis aquantidade de visitas por dia ou asKeywords que estão sendo relaciona-das ao site. Todos os dados são extraí-dos diariamente das estatísticas dopróprio Google”, explana o consultor.

A enqueta pode ser visualizada na página principal do site


44 ACOMAC BAHIA

Comportamento Por Prof. Gretz*

Como todos sabem, viajo semparar, fazendo palestras portodo o país, assim como os

meus colegas de profissão. Mas todostemos também direito a férias, nin-guém é de ferro. Por isso, durante ummês por ano eu paro de viajar e... façouma viagem. Só que dessa vez não épara falar, mas sim para ouvir, ver,aprender, observar, conhecer umpouco mais, renovar as energias e avisão de mundo, reciclando-me paramais um ano de palestras que possamfazer diferença na vida das pessoas queme assistem e das empresas que mehonram com seus convites.

Num desses períodos de férias, fui àÍndia. Sim, porque não é só o presiden-te da república e os praticantes de yogaque podem ir conhecer o Taj Mahal; eutambém posso. Passeando de riquixápelas ruas antigas de Nova Delhi, meuguia levou-me a um pagode (nada a vercom samba: pagode é uma espécie detemplo) onde havia alguns faquires. Umdeles vivia todo o tempo de cabeça parabaixo, com as mãos no chão e os péspara o alto, outro exibia uma barba de5 metros de comprimento, porém o quemais me impressionou foi um que fica-va confortavelmente sentado sobre umacadeira de pregos.

Os pregos pontudos lhe feriam ocorpo mas pareciam ser, pela expressãodo faquir, uma almofada de cetim.Fiquei ali um bom tempo observando

as pessoas que não paravam de chegarpara consultá-lo. Ele era uma espéciede oráculo, admirado e respeitado.

Pedi ao meu guia para ajudar comotradutor em uma conversa com ele. Oguia me apresentou e o faquir ficou espe-rando que eu perguntasse alguma coisa.

– O que é preciso para que nossavida realmente valha a pena? – per-guntei.

– Depende – disse-me ele, inda-gando em seguida: – Como você vive?

– Procuro ser um homem de bem,bom chefe de família, bom profissio-nal, ajudo aos necessitados comoposso, transmito mensagens positivasem meu dia-a-dia...

– Você não senta de vez em quan-do numa cadeira de pregos como esta?

– Ah, isso não – respondi.– Então, sinto muito, mas desse

jeito você só irá para o décimo-nonocéu, no máximo.

– Tudo bem, não tem problema –argumentei. – Para mim não faz dife-rença se vou ao décimo-nono ou aovigésimo céu. E qual é seu objetivo,com todos esses pregos espetados nocorpo?

– Vou para o trigésimo-quinto céu– disse ele.

Meu guia, então, não se conteve ecomeçou a argumentar com ele, semtraduzir-me o que falavam. Depois deum bom tempo de conversa, paraminha surpresa o faquir levantou-se e,andando com dificuldade, saiu juntoconosco.

A Legítima Disciplina

Intrigado, perguntei ao guia o quetinha acontecido.

– Disse a ele que esse negócio dequerer ir para o trigésimo-quinto céutalvez não passe de uma ambição, decerta forma egoística, pois mais vale teruma vida honrada como a nossa, tra-balhando com afinco, cuidando de suafamília e ajudando ao próximo, do queficar mortificando o corpo com pregos.Então ele acabou concordando emficar uns tempos em minha casa paraviver uma vida normal.

Nos dias seguintes, saí numaexcursão por vários pontos daqueleenorme e exótico país. Duas semanasdepois, procurei o guia para saber dasnovidades.

– Ah, o faquir? Trouxe-o para casa,fiz com que ele tomasse um banhocaprichado, minha mulher lhe serviubons alimentos, dei-lhe roupas novas emeus amigos lhe ofereceram trabalho.Ele viveu dez dias conosco, confessan-do que estava se sentindo muito maisfeliz do que antes. Mas... sentiu faltado povo que vinha admirá-lo e consul-tá-lo. E decidiu voltar aos pregos.

Quando penso sobre disciplina,costumo lembrar-me dessa história,que na verdade é fictícia. Trata-se deum antigo conto intitulado “Carta deum turco”, escrito por Voltaire, aque-le famoso escritor e filósofo daRevolução Francesa, que decidi recon-tar do meu jeito. É uma metáforamuito interessante sobre os exagerosque algumas pessoas cometem comrelação à disciplina.

Não há dúvida de que a disciplina éimportante em todos os setores danossa vida – o trabalho, a saúde, aeducação, a vida em família, o convíviosocial, o bem-estar, a política, o espor-te e tudo o mais. Sem disciplina emnosso dia-a-dia, não temos como estar

A DISCIPLINA É IMPORTANTE EM TODOS OS SETORES DA VIDA, MAS NÃO É NECESSARIAMENTE UMCOMPORTAMENTO RÍGIDO E INFLEXÍVEL. O QUE É ENTÃO A VERDADEIRA DISCIPLINA?


ACOMAC BAHIA 45

preparados para os embates da vida.“Se o caminhante tem as pernas frá-geis para tão longo e duro caminho,deve fortalecê-las antes de começar aandar”, diz o Prof. Hermógenes, ummestre do Yoga no Brasil.

O personagem do conto que acabode narrar buscava exercer a disciplinaflagelando o próprio corpo. No outroextremo existem as pessoas que seentregam à gula, à bebida e aos praze-res sensuais, ou aqueles que se deixamenferrujar na vida sedentária e só pen-sam em trabalho, gastando energiasem praticar exercícios, sem momentosde lazer e de reflexão, sem cuidar daprópria saúde. Entre esses dois extre-mos, o Prof. Hermógenes recomenda ocaminho do meio, observando que,seja qual for a religião, é obrigação detodos cuidar bem do próprio corpo,por meio da disciplina que nos fortale-ce e nos “defende de todos os cansa-ços, desânimos, preguiças, fossos efossas”.

Equilíbrio. Este é um ingredienteimportante para a disciplina, que nãodeve cair no exagero ou na rigidez.Basta passarmos numa academia deginástica para ver isso. Tem gente quefica malhando horas e horas, impondo-se uma disciplina exagerada e umritmo pesado de exercícios físicos parafazer crescer os músculos, o que alongo prazo pode prejudicar a saúde,apenas por narcisismo.

Aliás, nem precisamos ir à acade-mia para vermos esse tipo de atitude.Nos ambientes de trabalho ainda sãomuito comuns os exageros em matériade disciplina. Sabe aquele chefe extre-mamente rigoroso e centralizador, quenão permite que ninguém diga ou façanada diferente do que ele consideracerto? É o famoso matador de idéias,um destruidor da criatividade.

Não precisa ser chefe para ser ummaníaco da disciplina. Conheci há tem-pos um burocrata, escriturário, que erafanático por carimbos. Tornou-se tãoexímio e rigoroso no arquivamento dospapéis e principalmente no manejo dos

carimbos em sua repartição, que impôsum clima de terror a quem carimbasseerrado, sem a carga exata de tinta, oucom pouca pressão em um dos lados,ou torto em relação ao papel.Carimbar de ponta-cabeça ou usar ocarimbo errado, para ele, deviam sercrimes passíveis de demissão sumáriapor justa causa, ou até mesmo prisãoperpétua. Em sua cruzada pela carim-bagem perfeita, chegou a fazer umminucioso manual do carimbador, queinstituiu como lei suprema quando foinomeado chefe da seção. Reinavaabsoluto sobre seu arsenal de carimbose formulários, quando chegou o com-putador e uma reforma administrativamudou todos os procedimentos.Alguns meses depois foi visto peram-bulando, errante, por entre os corredo-res do arquivo morto, carregando umsaco de lixo, repleto de carimbos obso-letos.

A história do “homem que carim-bava” é um bom exemplo dos profis-sionais que confundem os meios e osfins. Preocupam-se tanto com o rigordos procedimentos que os verdadeirosobjetivos do seu trabalho ficam emsegundo plano.

Há pessoas que vêem na naturezauma demonstração de rígida disciplina,pois o sol nasce regularmente todos osdias, a lua tem suas fases programadashá milênios, os rios sempre correm nadireção do mar, tudo parece completa-mente equilibrado e estável. Mas não ébem assim. O equilíbrio da Criação éalgo bem mais complexo e muitasvezes foge ao nosso entendimento. Avida é um permanente estado demudança e a sobrevivência dos seresvivos depende da capacidade de acom-panhar esse movimento.

Havia na Inglaterra, desde muitosséculos, uma grande quantidade demariposas bancas, que viviam pousa-das nos galhos de uma árvore demadeira clara. Com isso elas se prote-giam dos predadores, pois sua cor seconfundia com a cor das árvores e elasnão eram vistas à distância.

Veio a revolução industrial, váriasregiões foram ocupadas por máquinas,que eram inicialmente muito poluido-ras e despejavam no ar grande quanti-dade de fuligem e outros elementostóxicos. As árvores desses lugares, como tempo, tornaram-se escuras. E assimas mariposas passaram a correr perigo,pois suas asas claras denunciavam suapresença, aos olhos dos animais quegostavam de devorá-las.

O que fizeram as mariposas? Emum progressivo mimetismo, foramadaptando a cor de suas asas às novascondições do meio ambiente.Tornaram-se escuras como as árvoreonde pousavam, e assim ficaram maisprotegidas.

Acho fantástico esse exemplo, poiso mimetismo das mariposas nos ensinaque a disciplina da natureza não é umaatitude rígida, mas sim a capacidade demudança, de adaptação à realidadeem contínua transformação. É conse-guir perceber a cada momento o queestá acontecendo, sabendo sempre omomento e a melhor maneira demudar sua rota. Isso vale para empre-sas, para governos e para nossa vidapessoal.

“Se ocaminhante

tem as pernasfrágeis paratão longo

e durocaminho,

devefortalecê-las

antes decomeçar a andar.”

(Prof. Hermógenes)


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Marketing PorTom Coelho*

Marketing Multinível de Resultado

Amway, Herbalife, MegaBô-nus, Monavie. É provávelque um ou mais destes

nomes lhes sejam familiares, pois todosapresentam um aspecto em comum:são empresas com sistema de distribui-ção baseado no chamado MarketingMultinível (MMN), também conhecidopor Marketing de Rede; em inglês,Multi Level Marketing (MLM) eNetwork Marketing, respectivamente.

O princípio é a comercialização deprodutos ou serviços diretamente parao consumidor por meio de uma redede distribuidores independentes – pes-soas físicas sem vínculo empregatício

com a companhia provedora.Entretanto, o propósitodeste artigo não é apresen-tar conceitos. Quero con-versar com aqueles que jáatuam neste sistema ouque estejam tentados a

fazê-lo.Você deve estar

imaginando que esteautor está intimamen-te envolvido com estesistema e o conhecemuito bem. Ledoengano. Não traba-lho e não trabalhareicom marketing derede, embora já tenhasido convidado inúme-ras vezes para ingressarnesta empreitada. Nãoque eu não acredite emsua viabilidade. Em ver-dade, vejo no MMNuma ótima oportunida-de de negócios compotencial para lucrosespetaculares! Contudo,

apenas para aqueles que passarempelas 10 peneiras discriminadas aseguir:

1. Tempo. Esqueça esta estóriade “ganhe uma renda extra”. Primeiro,porque você não vai ganhar nada. A talrenda extra não cairá do céu, a menosque você faça por merecer. Segundo,porque MMN demanda dedicação,empenho e, em especial, tempo. Osresultados não surgirão com apenasduas ou três horas de trabalho nosfinais de semana. Se você pretendeganhos significativos precisará fazerum planejamento para tornar estenegócio o seu principal ao cabo dealguns poucos meses. E com grandeentusiasmo.

2. Relacionamento. Para darinício ao processo será necessárioacionar seus contatos, oferecendo oproduto às pessoas de seu círculo derelacionamentos. Porém, deverá fazê-lo com seletividade, o que significaescolher pessoas que realmente pos-sam se interessar em usar o produtocontinuamente e, em seguida, promo-ver sua difusão a terceiros, ampliandoa rede.

3. Comunicação. Estamosfalando de venda, de modo que umdos fatores determinantes do sucessoserá sua capacidade de comunicaçãoverbal, dialogando com seus prospects;escrita, preparando peças publicitárias,materiais de divulgação e informativos;e interpessoal, mediante bom uso daexpressão corporal e outros signos.Jamais se contente em ficar limitado aomaterial e às instruções fornecidas peloprovedor.

aTempo

aRelacionamento

aComunicação

aInvestimento

aManutenção


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4. Investimento inicial. Oideal é dispor de recursos financeirospróprios suficientes para bancar aaquisição do kit de adesão e de umprimeiro lote de produtos sem queisso comprometa seu orçamento pes-soal. Agora, você pode lançar mão daousadia e decidir até atrasar o paga-mento do aluguel para direcionar seucapital para o negócio, desde queesteja disposto a trabalhar com afincopara alcançar retorno com a máximabrevidade e correr os riscos corres-pondentes.

5. Manutenção. De nadaadianta romper a barreira anterior,do investimento inicial, e não terfôlego para dar continuidade aonegócio exatamente quando elecomeça a suscitar perspectivas deêxito. Você está diante de uma opor-tunidade de negócio e, como tal, ummínimo de capital de giro se faznecessário. Não basta capital para okit inicial. Você precisará de verbapara trabalhar a divulgação, a comu-nicação e seu deslocamento. Evitecometer o erro clássico daqueles quecompram seu primeiro carro finan-ciado olhando apenas para o valorda prestação e se esquecendo dasdespesas com licenciamento, impos-tos, seguros, manutenção e provisãopara eventuais avarias.

6. Transparência. Já conhecimuita gente envolvida com MMN. Einvariavelmente pude vê-las perden-do grandes amizades ou colhendoconflitos familiares por teremenvolvidos as pessoas no negó-cio sem que elas compreendes-sem sua magnitude. Entendaque pouco vale incluir alguémem sua rede se for para umaúnica compra. Explique tudosobre o produto e o sistema,apresentando prós e contras,subsidiando com informaçãoqualificada seu interlocutorpara que possa tomar umadecisão qualificada.

7. Persistência. Para subir nahierarquia e alcançar bônus crescentesvocê terá que trabalhar duro. Nestatrajetória, esteja certo de que contabi-lizará mais respostas negativas do quepositivas à sua oferta de associação. E,a menos que você encontre um nichoadequado para explorar, o índice deaceitação será possivelmente bastantebaixo. Neste momento, esmorecer serámeio-caminho para a derrota.

8. Determinação. Faça plane-jamento, trace metas, estabeleça umavisão de futuro. Sinalize aonde querchegar. E sonhe alto. Nada pode sermais medíocre do que sonhar pequenoe seus sonhos se realizarem. A persis-tência é o combustível, enquanto adeterminação é o motor. A persistênciaé seu caminho; a determinação, suaestação de chegada.

9. Conhecimento do negó-cio. Aprenda tudo sobre a empresa, oproduto e o mercado. Conheça os con-correntes e avalie seus pontos fortes efracos. Torne-se um expert no assunto.Entenda que você não estará venden-do cosméticos, shakes ou cartão decrédito, mas beleza, alimentação sau-dável e comodidade. Em outras pala-vras, venderá benefícios.

10. Comprometimento. Emmarketing de rede, o comprometimen-to significa mais do que perseguirmetas e exercitar a determinação.Representa mais do que atenção comos membros da rede e respeito aosprincípios e valores da empresa repre-sentada. A quinta-essência é apenasusar o produto. Esta é a melhor manei-ra de torná-lo confiável e desejável.Para persuadir, dê o exemplo.

Note que estas 10 peneiras envol-vem aspectos técnicos (conhecimentodo negócio e gestão de recursos), com-portamentais (persistência, determina-ção e comprometimento), relacionais(comunicação e relacionamento) evalorativos (transparência). E todos elespodem ser praticados e desenvolvidos.Contudo, há que passar antes pelamaior de todas as restrições: o tempo.E isso não é uma questão de boa oumá gestão, mas de opção e renúncia. Épor esta peneira que nunca passei.

aTransparênciaaPersistênciaaDeterminaçãoaConhecimentodo negócioaComprometimento

“Escolha pessoas

que realmentepossam

se interessar em usar

o produtocontinuamente.”


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Livros Por Louise Cibelle

MARKETING DE GUERRILHA PARA LEIGOSEditora Alta Books R$ 64,90

Deseja alcançar diretamente os clientes demaneiras inovadoras? Este guia inteligente,escrito por Patrick Garrigan e JonathanMargolis, arma-o com as táticas e os segre-dos de fabricação guerrilha para o marke-ting de seus produtos ou serviços comonunca foi feito antes. Desde repensar as pla-taformas de marketing existentes até domi-nar métodos pioneiros, você criará estraté-gias de custo-benefício para chamar aatenção de seu cliente!

A ESTRATÉGIA DO OCEANOAZUL - COMO CRIAR NOVOSMERCADOS E TORNAR ACONCORRÊNCIA IRRELEVANTE Fernando DolabelaPreço estimado: R$ 37,90

O livro apresenta uma nova maneira depensar sobre estratégia, resultando emuma criação de novos espaços (o oceanoazul) e uma separação da concorrência (ooceano vermelho). W. Chan Kim e RenéeMauborgne estudaram 150 ganhadores eperdedores em 30 indústrias diferentes eviram que explicações tradicionais nãoexplicavam o método dos ganhadores. Oque eles acharam é que empresas quecriam novos nichos, fazendo da concor-rência um fator irrelevante, encontramum outro caminho para o crescimento. Olivro ensina como colocar em prática essaestratégia.

MENINAS NORMAISCASAM...MENINAS IRADASINVESTEM NA RELAÇÃOEditora SaraivaR$ 29,00

Neste livro sobre casamentos, tem capítulo sobrefesta, sobre relação com a família e muito mais.No entanto, o ângulo é sempre financeiro.Andréa Assef mostra que a receita não é termuito ou pouco dinheiro para um casamentobem-sucedido, mas saber lidar com os desafiosfinanceiros que vão surgir ao longo do caminho.Vale a pena conferir!

SUPERDICAS PARA VENDER E NEGOCIAR BEMEditora SaraivaR$10,90

Este livro de Carlos Alberto Júlio foi espe-cialmente escrito para você que é ouquer ser um bom vendedor profissionalou pela simples necessidade de se rela-cionar e fazer negócios. A partir destaleitura fácil, você irá ordenar suas táticasde vendas, vai aprender a valorizar seusclientes e a querer transformá-los emamigos, em parceiros, em fregueses. Vaiaprender a vender mais, melhor e sem-pre. Conforme a Nova Ortografia.

MEU TERAPEUTA ESTÁ ME DEIXANDO MALUCO! - UM GUIA PARA FACILITAR SUA VIDAEditora Tecmedd R$ 39, 90

Por meio de diálogos, ilustrações e exem-plos práticos, este livro ajudará você aidentificar os obstáculos psicológicos eemocionais que podem estar atrapalhan-do o seu crescimento pessoal e profissio-nal. Com base nas experiências de seuspacientes, Mark Hillman apresenta novosconceitos e faz muitas perguntas quelevam você a pensar e a analisar sobredificuldades e conflitos internos. Simples,objetivo e construtivo "Meu terapeutaestá me deixando maluco!" tambémcombina conhecimento com humor e for-nece uma série de informações sobre ocomportamento humano.


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MERGULHO NA BASE DA PIRÂMIDEEditora SaraivaR$ 45,00

O livro de André Torrettta é um retra-to global de uma população que pos-sui características próprias e que hojepassou a ser uma grande oportuni-dade de negócios - a Classe C ouBase da Pirâmide, nome reconhecidomundialmente.

VENCER NO CAOS Editora CampusR$ 67,00

Ao entrar em uma era de constantes efrequentes períodos de turbulênciaeconômica, os homens de negóciosdeverão ser capazes de desenvolveruma mentalidade prolífica apta a atra-vessar fases de intenso caos. Este insti-gante livro de Philip Kotler e JohnCaslione é único, à medida que traz aosprofissionais e homens de negócios umguia revolucionário de gestão em tem-pos de crise, em cujo conteúdo serápossível: preparar cenários, predizervulnerabilidades, evitar riscos enquantoavança nos interesses da empresa, pre-parar, construir e determinar cenáriosflexíveis e dinâmicos, precificar estrate-gicamente e ajustar os produtos aosnovos valores do cliente, entre outros.Neste clima de turbulência crescente,nenhuma organização sobreviverá semvisão, determinação e ação.

CARTAS ENTRE AMIGOS- SOBRE MEDOSCONTEMPORÂNEOSEditora EdiouroR$ 34,90

Um dos livros mais aguardados doano traz reflexões sobre temas con-temporâneos de grande interesse. Omedo da morte, da solidão, do fracas-so, da inveja, do envelhecimento, daspaixões, da falta de sentido da vida.No formato de cartas entre dois gran-des amigos, tais temas são tratadoscom sensibilidade pelos jovens auto-res mais celebrados do momento,duas lideranças incontestáveis dasnovas gerações: Gabriel Chalita ePadre Fábio de Melo. O livro resgataos valores do humanismo ao mesmotempo que celebra a amizade de duaspersonalidades apaixonadas por filo-sofia, literatura e poesia.

BUDAPESTEEditora Companhia das Letras - R$ 38,50

Ao concluir a autobiografia romancea-da "O Ginógrafo", a pedido de umbizarro executivo alemão que fez car-reira no Rio de Janeiro, José Costa, umghost-writer de talento fora docomum, se vê diante de um impassecriativo e existencial. Escriba exímio,"gênio", nas palavras do sócio, que oexplora na "agência cultural" que divi-dem em Copacabana, Costa, meio semquerer, de mera escrita sob encomendapassa a praticar "alta literatura".Também meio sem querer, vai parar emBudapeste, onde buscará a redençãono idioma húngaro. Narrado em pri-meira pessoa, combinando alta densi-dade narrativa com um senso dehumor muito particular, "Budapeste" éa história de um homem exaurido porseu próprio talento, que se vê empare-dado entre duas cidades, duas mulhe-res, dois livros, duas línguas e umasérie de outros pares simétricos queconferem ao texto o caráter de espe-lhamento que permeia todo o roman-ce. Tenso e à vontade, cultivado e colo-quial, belo e grotesco, "Budapeste"traz a perfeiçã narrativa que confirmaChico Buarque como um dos grandesromancistas brasileiros da atualidade.


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Novidades Por Cris Montenegro

BlazemasterOs tubos e conexõesBlazeMaster são projetadosespecificamente para siste-mas de sprinklers (chuvei-ros automáticos) contraincêndio. O produto pro-porciona vantagens na ins-talação de sprinklers, supe-rioridade hidráulica e a

facilidade de conexão, já que os materiais são leves e fáceisde serem transportados pelos instaladores.

Sikalastic 400 PU Formulado a partir de resinas elastoméricasde poliuretano e asfalto, Sikalastic 400 PUoferece boa aderência, é de fácil aplicaçãoe cura a frio. A aplicaçãoé a frio e moldada “inloco”, o que facilita aimpermeabilização deáreas de dimensões redu-zidas que apresentemmuitos recortes. É indica-do para impermeabiliza-ção de estação de trata-mento, reservatório deágua potável, lajes, pare-des, fundações, cobertu-ras, entre outros.

Flowguard Gold

Porta pivotanteColor Glass Trata-se de uma porta que omitea esquadria e revela apenas afolha de vidro. Quando fechada,a porta se parece com umagrande pele de vidro, já que aesquadria, em seu contorno,não fica aparente. O modelo dafoto tem 2,4 m de altura, 1,4 mde largura e 65 mm de espessu-ra, mas o produto também esta-rá disponível em outras dimen-sões. A porta é revestida emvidro temperado e serigrafadoem diversas opções de cores.

O Flowguard Gold é um termoplásticoespecial (CPVC), que garante maiordurabilidade e resistência na conduçãode água quente e fria. O produto éuma ótima alternativa para substituiras instalações metálicas, principalmen-te cobre e aço, materiais bastante visa-dos para roubo.

CorzanDesenvolvido como material de alto

desempenho e durabilidade, o Corzan éutilizado na construção industrial e pre-dial. Possui alta resistência à pressão, flui-dos corrosivos e a altas temperaturas,desde água potável até ácidos maisagressivos, comuns em diversos segmen-tos da indústria.

Cuba Lotus Sicmol uma cuba de apoio que segue a ten-

dência das linhas retas e simples. Seuprincipal ponto atrativo e diferencial estáem suas dimensões. O produto é idealpara ser instalado em salas de banho,bancadas, spas, banheiros públicos, etc.


Fixtil

Vídeo porteiro Projetado e fabricado no Brasil pela HDL nas versões P&B e Color. Ovídeo porteiro (Grupo Legrand) apresenta excelente qualidade deáudio e vídeo. É comercializado na forma de kit que contém umaunidade interna (monitor) que permite a comunicação com a áreaexterna e aciona a fechadura HDL (vendida separadamente) e, umaunidade externa que possui tecla para acesso à comunicação, câme-ra (aparente ou oculta) para captura de imagem e alarme antiviola-ção. Permite a instalação de até quatro unidades externas HDL (ven-didas separadamente) e uma câmera adicional HDL (modelosvariados). A câmera possibilita maior cobertura do ângulo de visão.

DI-NOC, da 3M Lançada recentemente no Brasil, a linha DI-NOC de revesti-mentos auto-adesivos traz mais de 600 diferentes designs.A linha reproduz, com muita semelhança, diversos acaba-mentos naturais, como, madeiras, pedras, metais, couros eestampas. Podendo ser utilizados por decoradores, arquite-tos, designers e engenheiros em projetos diferenciados, osprodutos DI-NOC podem substituir ou complementar osrevestimentos tradicionais, promovendo a criação deambientes modernos e sofisticados.

Cuba Las Vegas, de silicone

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Chuveiro de tetoLorenRain, da Lorenzetti Produzido em vidro e metal croma-do, o produto apresenta-se disponí-vel na versão Square (quadrada) eRound (redonda). O design arrojadodo chuveiro de teto ajuda a comporo visual e proporcionar melhoraproveitamento do banheiro, pois atubulação fica escondida sob oforro. Trata-se de uma propostamoderna, que garante sofisticaçãopara o ambiente e qualidade para obanho, além de ser idealpara pessoas altas.

Fabricados em material de polipropileno parabrocas, com 03 e 09 compartimentos, a linhade estojos de broca da Fixtil combinam diferen-tes tipos de brocas numa só embalagem. Valesalientar que as brocas da Fixtil são fabricadascom material de alta resistência, para suportarperfurações em superfícies de alta dureza.

Exclusividade da Japi no mercado, a cuba Las Vegas éproduzida em silicone e indicada àquelas pessoas queprezam por um produto diferenciado e inovador. Apeça proporciona mais segurança nos banheiros, prin-cipalmente em locais públicos, como escolas, hospi-tais, bares e, principalmente, em banheiros com gran-

de circulação de crianças eidosos. A cuba de silicone éflexível, inquebrável e ató-xica. Além disso, possuiuma superfície macia e

suave (soft touch). Oproduto também érecomendado paraaplicações náuticas e

em áreas litorâneas,pois não sofre ação da maresia.


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Linha Simon 27 Play Esta nova linha traz um conceito inovadorno mercado de tomadas e interruptores,com peças que permitem diversas composi-ções decorativas e, até mesmo, personali-zações. Com peças modulares e cinco cole-ções, a linha proporciona o uso dacriatividade para elaborar composiçõesdiversificadas, como num jogo dePlaymobil, no qual a linha foi inspirada. Porta Balcão de Correr

Multiflex, da Sasaki Este modelo de porta está disponível comtrês ou seis folhas e seu principal diferen-cial está nas palhetas da veneziana, quesão móveis e permitem personalizar aregulagem da entrada de luz e ventila-ção. Os produtos desta linha têm um sis-tema de rodízio que proporciona um des-lizamento leve e suave às folhas; osdeslizamentos inferiores evitam possíveisruídos pela ação de vento, garantindomais conforto aos usuários.

Esmalte Ecológico,Universo Tintas

Porta de Correr (LinhaAmérica), da Claris Este modelo, utilizado em obras residenciaise comerciais, se destaca pela praticidade eampla gama de modelos. Podendo ter atéseis folhas, com preenchimento em vidro,veneziana ou tela mosquiteiro, as Portas deCorrer permitem maior controle e aproveita-mento da abertura, proporcionando aoambiente uma excelente ventilação.

O produto é diluível em água, ou seja,dispensa o uso de aguarraz e oferecefacilidade na limpeza. Após três horasde sua aplicação, apresenta baixo odorpermitindo a presença de pessoas nomomento da pintura.

Novidades Por Cris Montenegro

SmartDoor, iHouse Você não precisa carregar chaves ou car-tões magnéticos. Com a SmartDoor vocêabre portas pela identificação da impres-são digital: basta colocar o dedo no leitorpara liberar a abertura da fechadura. Amesma tecnologia também pode acenderou apagar luzes, ligar o ar-condicionado,subir as persianas. A SmartDoor aindaarmazena os dados do usuário, a data e ahora dos últimos 64 acessos, informandoquem entrou na residência neste período.

LP Eco-Tábua Produto composto por tiras de madeira reflorestada orien-tadas perpendicularmente, unidas e prensadas sob altatemperatura, desenvolvido para uso exclusivo na constru-ção civil. Suas resinas proporcionam um produto de eleva-da resistência mecânica e às intempéries.


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Telhas Etervile, da Eternit Com um design totalmente inovador, a Eterville tem cor eformato diferenciados, lembrando um conjunto de telhascerâmicas. O produto traz um conceito totalmente inova-dor dentre as opções existentes em coberturas de fibroci-mento. A aplicação pode ser residencial, voltado a consumidoresque buscam opção similar às telhas cerâmicas e de concre-to, com o custo mais competitivo da telha de fibrocimen-to. Também voltadas para coberturas industriais e comer-ciais, pela alta qualidade e durabilidade do produto. Cabo Flexível

HEPR, da SIL A novidade da marca garante mais segurançaà instalação, pois a isolação das veias é extru-dada e feita de borracha etilenopropileno(EPR), matéria-prima que por trabalhar até 90ºC possibilita uma capacidade de corrente elé-trica superior ao cabo isolado de PVC, que éde 70º C. Na extrusão da capa é utilizado oPVC ( cloreto de polivinila), que possui a carac-terística antichama, ou seja, não propaga eautoextingue o fogo.

Linha Tonino, da Meber Foi da busca pelo equilíbrio entre conceito e funcionalidadeque nasceu a linha Tonino. O exclusivo ganha formas nostraços que compõe as peças da coleção. Sua composiçãocruza a linha dos estereótipos dos metais tradicionais paraapresentar uma proposta ousada, que não se limita a seguirestilos ou tendências pré-estabelecidos. O desenho único –novo conceito em metais – é garantido pela assinatura dos

designers Rejanne Carvalho (de Porto Alegre)e Leonardo Bua (Itália). O resultado é umalinha de misturadores monocomando carac-

terizada pela funcionalidade e o design ino-vador. A curvatura dos detalhes dá leveza à

robustez do corpo das peças, revolucionando,com ousadia, o sistema de comando d´água.

Ducha Solar de Piscina Soletrol

Produto único no mercado bra-sileiro, essa ducha é indicadapara uso junto a piscinas e pro-porciona um banho quente eagradável ao sair ou entrar napiscina, ao contrário das tradi-cionais duchas geladas. O pro-duto é um aquecedor solar inte-grado, o que significa que aducha une reservatório térmicoe coletor solar em um mesmocorpo. Outra vantagem é que aducha é portátil e dispensa ins-talação fixa. Com designmoderno, é apresentado emcorpo preto com ducha e regis-tros cromados.

VitaWatt, da SchneiderElectric

um sistema de proteçãointegrado contra sobrecargas ecurtos-circuitos, tem como princi-pal função proporcionar segurança às pessoase instalações elétricas. Com um investimentode aproximadamente 4,8 milhões de euros, oproduto é destinado a habitações de pequenoe médio porte, com cerca de 60 m2, e tambémpode ser utilizado em comércios e flats com até oito saídas paracircuitos elétricos parciais. Com tamanho reduzido, o produto éinstalado de forma rápida, simples e segura. O custo doVitaWatt varia de R$ 180 a R$ 250.


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CAPITALA & B TINTAS3213-5773 - [email protected]

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CASARÃO DO PISO3381-5927/5810 [email protected]

COMAMPAC2109-3900 - [email protected]

COMERCIAL NOVOLAR3398-2743

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CONSTRUMIX3462-8453 - [email protected]

CONSTRUPISO3255-8033 - [email protected]

CONSTRUSOUZA3393-3055 - [email protected]

CSA COM. FERRO3385-6308 - [email protected]

DCB DISTR. CIMENTO3301-7999 - [email protected]

DEP. SÃO JERONIMO3215-2180

DISMEL3340-0401 - [email protected]

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ELEMATEC3356-7588 - [email protected]

ESCALA MAT DE CONST.71-3304-2965

FARMAC3244-4155

FERRAGENS BOM PREÇO3322-7756

GARGUR3281-7600 - [email protected]

GOYA MAT CONSTR3241-0903 - [email protected]

IRMÃOS QUEIROZ3503-8080 - [email protected]

LEO MADEIRAS 3255-3000 - [email protected]

LOJA DO TOTY3521-2168 - [email protected]

MAD. CRISTO REY3255-5353 - [email protected]

MADEIREIRA BROTAS3418-9999 - [email protected]

MADEIREIRA ITAPON3286-8800 - [email protected]

MADEIREIRA SÃO FELIPE3256-2114 - [email protected]

MADEIREIRAS E TELHAS3362-2922 - [email protected]

MANGUEIRÃO3215-2212 - [email protected]

MASTER MATERIAIS3356-3982

N. P TEXEIRA MAT COST32857132

NERI COML DE TINTAS3521-0098

NOGUEIRÃO3395-0722 - [email protected]

NORDESTÃO3255-2150 - [email protected]

NOVOLAR3521-1573 - [email protected]

O BAIANÃO3381-1605 - [email protected]

O BRASILEIRO3388-1001 - [email protected]

O FAZENDÃO3616-3586 - [email protected]

O REI DA CONSTRUÇÃO3377-6019 - [email protected]

O TIJOLINHO3359-1479

OGUNJÁ 3276-8666

PARFEL3316-8700 - [email protected]

PISOS E CIA3389-6706 - [email protected]

PORTINARI3246-8244 - [email protected]

SETÚBAL MATERIAIS3521-1229 - [email protected]

SHOW DE PISOS3257-2992

SJT MADEIREIRA3244-1825 - [email protected]

SUPER D2105-2277 - [email protected]

SUPER LOJA JB3371-4523

TEA TINTAS3234-0355 - [email protected]

TEND TUDO2108-5000 - [email protected]

TERWAL MÁQUINAS3326-8801 - [email protected]

VAREJÃO DAS CORES3555-9619 - [email protected]

VIVENDA3244-3399

C&M MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO3408-0989

CORINGA [email protected]

ESCALA MAT DE CONST.71-3304-4725 - [email protected]

ESCALA MAT DE CONST.3213-6688

O GIRAFÃO3307-1072 - [email protected]

O JOELHÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO3233-0347

SILFERMA3305-0728

TORRES MAT. DE CONST. 3395-1384 [email protected]

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