Administração financeira introdução literatus

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Prof.: Kleber Mantovanelli Barbosa

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E

ORÇAMENTÁRIA

Prof.: Kleber Mantovanelli Barbosa

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

A Administração Financeira e Orçamentária pertence ao campo de finanças. Este campo de estudo é amplo e dinâmico podendo ser definido como a parte da ciência responsável pela administração de recursos financeiros de indivíduos e organizações, no qual o processo de transferência de fundos constitui-se na parte central do tema. (Gitman, 1997).

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O setor de serviços financeiros é responsável pela prestação de assessoria e venda de produtos financeiros a indivíduos e organizações.

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As principais oportunidades profissionais nesse setor são:

1.Bancos e instituições e similares:

• analista de crédito: analisa a possibilidade de concessão de crédito aos clientes.

• gerentes de bancos : administram agências e vendem produtos de serviços financeiros.

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2.Planejamento de Finanças Pessoais:

• Consultoria financeira: presta serviços de aconselhamento pessoal sobre administração de finanças pessoais relativa a orçamento, impostos, investimentos, bens imóveis, seguros, aposentadoria e planejamento de espólio.

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3. Investimentos:

• Corretoras de títulos e valores mobiliários: assessoram seus clientes na escolha, compra e venda de títulos. • Administração de carteiras: estrutura e

administra carteiras de títulos para indivíduos e organizações. • Bancos de investimento: assessoram e

intermedeiam empresas emitentes de novas ações.

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4. Bens imóveis:

• Corretores: intermedeiam a compra/venda e aluguel de imóveis.

• Avaliadores: realizam levantamento do valor de mercado de imóveis.

• Adm. de imóveis: atuam representando o proprietário do imóvel nas atividades diárias.

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5. Seguros:

• Corretores de seguros: desenvolvem produtos de seguros, avaliam riscos que a sociedade seguradora irá segurar, fixa prêmios, vendem apólices, executam liquidação de sinistros.

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Diante de seu contexto de mercado, as empresas formalizam estratégias operacionais de atuação, principalmente em relação à administração de capital de giro. O conhecimento necessário do sistema financeiro, a capitação de recursos, o um bom conhecimento das demonstrações financeiras é essencial para uma excelente administração do capital de giro.

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SISTEMA FINACEIRO NACIONAL

O sistema financeiro nacional pode ser conceituado como conjunto de instituições que se dedicam, de alguma forma, ao trabalho de propiciar condições que satisfazem a manutenção de um fluxo de recursos entre poupadores e investidores.

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O mercado financeiro onde se processa essas transações permite que ajam interações entre partes econômicas financeiras.

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‘’Consideram-se instituições financeiras, para efeito de legislação em vigor, a pessoa jurídica publica e privadas, que tenham como atividade principal ou acessória a calote, a intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, em moeda nacional ou estrangeira, e a custodia de valor de propriedade de terceiro.’’

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Estas instituições podem ser caracterizadas em dois grupos; os intermediários financeiros e instituições auxiliares.

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AUTORIDADES MONETÁRIAS

É um órgão normativo que não lhe cabem funções executivas, sendo o responsável pela fixação das diretrizes das políticas monetárias, creditícia e cambial do País. Pelo envolvimento destas políticas no cenário econômico nacional, o CMN acaba transformando –se num conselho de política econômica.

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A medida provisória nº 542, de 06/ 94, que o Plano real, simplificou a composição do CMN, caracterizando seu perfil monetário, que passou a ser integrado pelos seguintes membros; Ministro da Fazenda, Ministro de planejamento, Orçamento e Gestão e Presidente do Banco central.

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O Conselho Monetário Nacional; acaba sendo o conselho de política econômica do país, visto que o mesmo é responsável pela fixação das diretrizes da política monetária, creditícia e cambial, Atualmente seu presidente é o próprio ministro da Fazenda.

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Banco Central do Brasil (BC ou Bacen)

O BC é a entidade criada para atuar como órgão executivo do sistema financeiro nacional, cabendo-lhe a responsabilidade de cumprir e fazer as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo CMN.

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Está sediado em Brasília, possui representantes regionais em Belém, B.H., Curitiba, Fortaleza, P. Alegre. R. de Janeiro, e São Paulo.

São de sua privativa competência as seguintes atribuições:

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• Emitir papel-moeda e moeda metálica nas condições e limites autorizados pelo CMN;

• Executar os serviços do meio circulante;

• Receber os recolhimentos compulsórios dos bancos comerciais e os depósitos voluntários das instituições financeira e bancárias que operam no País.

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•Realizar operações de redesconto e empréstimos às instituições financeiras dentro de um enfoque de política econômica do governo ou como socorro a problemas de liquidez;

•Regular a axecução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;

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•Efetuar, como instrumento de política monetária, operações de compra e venda de títulos públicos federais.

•Emitir títulos de responsabilidade própria, de acordo com as condições estabelecidas pelo CMN;

•Exercer o controle de crédito sob todas as suas formas;

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• Exercer a fiscalização das instituições financeiras, punindo-as quando necessário;

• Autorizar o funcionamento, estabelecendo a dinâmica operacional, de todas as instituições financeiras;

• Estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras privadas;

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• Vigiar a interface de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais;

• Controlar o fluxo de capitais estrangeiros garantindo o correto funcionamento do mercado cambial, operando, inclusive, via ouro, moeda ou operação de credito no exterior.

Em resumo, é por meio do BC que o Estado intervém diretamente no sistema financeiro e, indiretamente, na economia.

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AUTORIDADES DE APOIO

Comissão de Valores Mobiliários (CMV)

É o órgão normativo do sistema financeiro, especificamente voltado para o desenvolvimento, a disciplina e a fiscalização do mercado de valores mobiliários não emitidos pelo sistema financeiro e pelo tesouro nacional, basicamente o mercado de ações e debêntures.

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É uma entidade auxiliar, autárquica, autônoma e descentralizada, mas vinculada ao governo. Seus objetivos fundamentais são:

•Estimular aplicação de poupança no, mercado acionário;

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• Assegurar o funcionamento eficiente e regular das bolsas de valores e instituições auxiliares que operam neste mercado;

• Proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e outros tipos de atos ilegais que manipulem preços de valores mobiliários nos mercados primários e secundários de ações;

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• Fiscalizar a emissão, registro, a distribuição e a negociação de títulos emitidos pelas sociedades anônimas de capital aberto.

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Banco do Brasil (BB)

O Banco do Brasil teve função típica de autoridade monetária até janeiro de 1986, quando, por decisão do CMN, foi suprimida a ‘’conta movimento’’ que colocava o BB na posição privilegiada de banco co-responsável pela emissão de moeda, via ajustamento das contas das autoridades monetárias e do tesouro nacional.

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Hoje, o BB é um banco financeiro que atua como um banco múltiplo tradicional embora ainda opere, em muitos casos, como agente financeiro do governo federal. E o principal executor da política de credito rural. Conserva, ainda, algumas funções que não são próprias de um banco comercial comum, mas típicas de parceiro principal do governo federal na prestação de serviços bancários como, por exemplo:

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• Administrar a Câmara de compensação de cheques e outros papéis;

• Efetuar os pagamentos e suprimentos necessários á execução de orçamentos geral da união;

• A aquisição e o financiamento dos estoques de produção exportável;

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• Agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do País;

• A operação dos fundos de investimentos setorial como pesca e reflorestamento;

• A captação de depósitos de poupança direcionados ao credito rural e a operação do fundo constitucional do centro oeste FCO;

• A execução do serviço da divida pública;

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• A execução da política de preços mínimos dos produtos agropecuários;

• A realização por conta própria, de operações de compra e venda de moeda estrangeira e, por conta do BACEN, nas condições estabelecidas pelo CMN;

• O recebimento, a crédito do tesouro nacional, das importâncias provenientes da arrecadação de tributos ou rendas federais; e,

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Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES)

É a instituição responsável pela política de investimento de longo prazo do Governo federal, sendo a principal instituição financeira de apoio do País; tendo como objetivo básico:

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• Impulsionar o desenvolvimento econômico e social do País;

• Fortalecer o setor empresarial nacional;

• Promover o desenvolvimento integrado das atividades agrícolas, industriais e de serviços;

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• Promover o crescimento e a diversificação das exportações;

• Atenuar os desequilíbrios regionais, criando

novos pólos de produção.

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Para a execução destes objetivos, conta com um conjunto de fundos e programas especiais de apoio , como, por exemplo, finame, finem e finac.

Após o plano Collor, o BNDES ficou encarregado de gerir todo o processo de privatização.

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Caixa Econômica Federal (CEF)

A Caixa é a instituição financeira responsável pela operação das políticas do Governo federal para habitação popular e saneamento básico, caracterizando-se cada vez mais como o banco do apoio Ao trabalhador de baixa renda.

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A CEF é permitido atuar nas áreas de atividade relativas a bancos comerciais, sociedade de credito imobiliária de saneamento e infra-estrutura urbana, alem de prestação de serviço de natureza social, delegada pelo governo Federal.

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Suas principais atividades estão relacionadas com a captação de recursos em caderneta de poupança, em depósitos judiciais e a prazo e a sua aplicação em empréstimos vinculados, substancialmente a habitação.

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A CEF exerce a administração de loterias, fundos e de programas, entre os quais destacam-se o FGTS, o Fundo de compensação de variações salariais –FCVS, o programa de integração social _PIS, o fundo de apoio ao desenvolvimento social – FAZ e o Fundo de desenvolvimento Social –FDS.

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Conselho de Recursos Do Sistema Financeiro Nacional ( CRSFN)

Criado pelo decreto nº 91.152, de 15/03/85, como órgão integrado do Ministério da Fazenda, para julgar, em segunda e ultima instancia, os recursos e interpostos das decisões relativas á aplicação de penalidades administrativas pelo Banco Central e comissão de Valores Mobiliários.

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É integrado por oito Conselheiros, de reconhecida competência e possuidores de conhecimento especializados em assuntos relativos aos mercados financeiros e de capitais.

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INSTITUIÇOES FINANCEIRAS – O MNI

O Manual de Normas e Instruções – MNI, preparado e editado pelo Bacen, estabelece, entre outras, as normas operacionais de todas as instituições financeiras.

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No agrupamento das instituições financeiras, os bancos comerciais, por suas múltiplas funções, constituem a base do sistema monetário e, devido aos serviços prestados, são, sem duvida a mais conhecida das instituições.

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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS MONETÁRIA

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Bancos Comerciais

Os BC são intermediários financeiros que transferem recursos dos agentes superavitários para os deficitários, mecanismo esse que acaba por criar moeda através de efeito multiplicador. Os BCs podem descontar títulos, realizar operações de abertura de credito simples ou em conta corrente, realizar operações especiais de credito a vista e a prazo, obter recursos junto às instituições oficiais para repasse aos clientes, etc...

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Caixas Econômicas

Como sua principal atividade, integram o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos e o Sistema Financeiro da Habitação, senda, juntamente com as bancas comercias, as mais antigas instituições do Sistema Financeiro Nacional.

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Podem operar no credito direto ao consumidor, financeiros bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos, bem como tem o monopólio das operações de empréstimos sob penhor de bens pessoais e sob consignação.

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São, portanto, instituições de cunho eminentemente social, concedendo empréstimos e financiamento a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte.

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Cooperativas de Credito

Equiparam-se às instituições financeiras, as cooperativas normalmente atuam em setores primários da economia ou são formadas entre os funcionários das empresas. No setor primário, permitem uma melhor comercialização dos produtos rurais e criam facilidades para o escoamento das safras agrícolas para os consumidores.

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No interior das empresas em geral, as cooperativas oferecem possibilidade de credito aos funcionários, os quais contribuem mensalmente para a sobrevivência e crescimento da mesma. Todas as operações facultadas às cooperativas são exclusivas aos cooperados.

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INSTITUIÇOES FINANCEIRAS NÃO – MONETÁRIAS

São as instituições que captam recursos através da emissão de títulos para emprestar e, portanto, intermediam a moeda.

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Bancos de Desenvolvimento

O já citado BNDES é o principal agente de financiamento do governo. Destacam-se outros bancos regionais de desenvolvimento como, por exemplo, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB), o Banco da Amazônia, dentre outros.

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Bancos de Investimento

Os BI captam recursos através de emissão de CDB e RDB, de captação e rapasse de recursos e de venda de cotas de fundos de investimentos. Esses recursos são direcionados a empréstimos e financiamentos específicos à aquisição de bens de capital pelas empresas ou subscrição de ações e debêntures.

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Os BI não podem destinar recursos a empreendimentos mobiliários e tem limites para investimentos no setor estatal.

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Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento.

As financeiras captam recursos através de letras de cambio e sua função é financiar bens de consumo duráveis aos consumidores finais (crédito). Tratando-se de uma atividade de alto risco, seu passivo é limitado a 12 vezes seu capital mais reservas.

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Companhias Hipotecarias

Dependem da autorização do BACEN para funcionar, tem objetivo de financiamento imobiliário, administração de credito hipotecário e de fundos de investimentos imobiliário, dentre outros.

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Sociedade de Crédito Imobiliário

Ao contrario das Caixas Econômicas, essas sociedades são voltadas ao público de maior renda.

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A captação ocorre através de letras Imobiliárias depósitos de poupança e repasse de CEF. Esses recursos são destinados, principalmente, ao financiamento imobiliário direto ou indireto.

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Associação de Poupança e Empréstimo

São sociedades civis onde os associados têm direito à participação nos resultados.

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A captação de recursos ocorre através de caderneta de poupança e seu objetivo é principalmente financiamento imobiliário.

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INSTITUIÇÕES AUXILIARES DO MERCADO FINANCEIRO

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Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários

São instituições típicas do mercado acionário, essas sociedades operam com títulos e valores mobiliários por conta de terceiros. São instituições que dependem, do BACEN para constituírem-se e da CVM para o exercício de suas atividades. As corretoras podem efetuar lançamentos de ações, administrar carteiras e fundos de investimentos, intermediar operações de cambio, dentre outras funções.

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Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários

Suas atividades têm uma faixa operacional mais restrita do que as das corretoras, já que elas não têm acesso às bolsas de valores e de mercadorias.

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Suas principais atividades são:

• Subscrição isolada ou em consórcio de emissão de títulos e valores mobiliários para revenda;

• Intermediação da colocação de emissão de capital no mercado; e,

• Operações no mercado aberto, desde que satisfaçam as condições exigidas pelo BC.

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Sociedade de Arrendamento Mercantil

Em linhas gerais fazem operações de leasing que se tratam de locação de bens de forma que, no final do contrato, o locatário pode renovar o contrato, adquirir o bem por um valor residual ou devolver o bem locado à sociedade.

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Agencia de Fomento ou Desenvolvimento

Sob supervisão do BACEN, as agencias de fomento captam recursos através dos Orçamentos públicos e de linhas de créditos de bancos de desenvolvimento, destinando-os a financiamentos privados de capital fixo e de giro.

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Investidores Institucionais II

Em síntese, podem ser agrupados em: fundos mútuos de investimentos, entidades abertas e fechadas de previdência privadas, seguradoras.

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Bancos Múltiplos (BM)

Os bancos múltiplos surgiram da Resolução nº 1524/28, a fim de racionalizar a administração das instituições financeiras. Como o próprio nome diz, permite que algumas instituições, que muitas vezes eram empresas de um mesmo grupo, se constituam em uma única instituição financeira com personalidade jurídica própria e, portanto, com um único caixa e, conseqüentemente, significativa redução de custos.

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Em termos práticos, mantém as mesmas funções de cada instituição em separado, com vantagens de contabilizar as operações como uma só instituição.

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ORGANIZAÇÕES EMPRESARIAIS:

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FORMAS BÁSICAS ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

O ESTABELECIMENTO O conjunto de bens que os empresários

reúnem para exploração de sua atividade econômica;

ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM ESTABELECIMENTO

a) O ponto comercial;b) Nome chamado razão social ou

denominação social;c) Proteção do nome comercial e da marca.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES

EMPRESARIAIS(código civil 2002)

1. SOCIEDADE NÃO PERSONIFICADA;

QUE NÃO FOI REGISTRADA NO ORGÃO COMPETENTE, COM PERSONALIDADE JURÍDICA;

2. SOCIEDADE PERSONIFICADA;

QUE FOI REGISTRADA NO ORGÃO COMPETENTE, COM PERSONALIDADE JURÍDICA;

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

1. SOCIEDADE NÃO PERSONIFICADA

QUE NÃO FOI REGISTRADA NO ORGÃO COMPETENTE;

1. SOCIEDADE EM COMUM,(art 986 e 990 código civil) – sócios não registrados;

2. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO – tem um empresário com devido registro do comércio(empresa individual).

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SOCIEDADE em CONTA de PARTICIPAÇÃO“Exemplo”

Você se associando a um empresário com devido registro do comércio(empresa individual), para realizar um negócio temporário.

Você entra como sócio-oculto fazendo um empréstimo para empresa individual, com direito a juros e obrigações de reembolso na forma da lei após certo tempo, o negócio vai pro papel e se houver lucro você quer e da mesma forma se houver prejuízo o empresário vai querer que você assuma a responsabilidade.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

2. SOCIEDADE PERSONIFICADA

3. SOCIEDADE EMPRESÁRIA SIMPLES; CUJO OBJETO SOCIAL SEJA DE PROFISSÃO

INTELECTUAL, NATUREZA CIENTÍFICA, AGROPECUÁRIA, ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA OU LIBERAL, A ANTIGA SOCIEDADE CIVIL;

AS COOPERATIVAS SÃO CONSIDERADAS SOCIEDADES SIMPLES.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL; SÃO CRIADAS PARA GERIR TANTO PEQUENOS

COMO GRANDES NEGÓCIOS DE ECONOMIA MODERNA EM TODAS AS ÁREAS DE NEGÓCIO;

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

a) Sociedade em nome coletivo;b) Sociedade em comandita simples;c) Sociedade em comandita por ações;d) Sociedade limitada;e) Sociedade anônima.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

a) Sociedade em nome coletivo;Surgiu na idade média italiana, quando irmãos

herdeiros continuaram a atividade do pai, na situação “comunheiros”, idêntico ao da sociedade simples.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

b) Sociedade em comandita simples;Tomam parte sócios de duas categorias: Os comanditados (sócios-gerentes) pessoas

físicas, responsáveis solidária e ilimitadamente pelas obrigações sociais;

Os comanditários (sócios-capitalistas), obrigados somente pelo valor de sua quota.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

b) Sociedade em comandita simples; Exemplo:Um marceneiro que associa-se a um capitalista,

o marceneiro tem direito a um pró-labore e também parte do lucro.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

c) Sociedade em comandita por ações;Dividida por ações e regida pelas normas da

Sociedade anônima;Somente o acionista tem qualidade para

administrar e responde ilimitadamente pelas obrigações e obrigatoriamente o termo”comandita por ações” deve seguir a firma ou razão social.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

c) Sociedade em comandita por ações; Exemplo: Concessionária Maverick em comandita por

ações(razão social) José da silva & CIA em comandita por ações

(firma).

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

d) Sociedade limitada;Quando tem duas ou mais pessoas, cada cotista

tem responsabilidade sobre sua cota subscrita.

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

e) Sociedade anônima;Uma entidade empresarial intangível, criada por

lei, freqüentemente designada “pessoa jurídica”, com a responsabilidade de seus acionistas limitada ao preço das ações, podendo ser de capital fechado ou aberto.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

Sociedade anônima de capital fechado;Não tem negociados na bolsa ou no mercado de

balcão os valores mobiliários de sua emissão.

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DIFERENTES TIPOS DE SOCIEDADES EMPRESARIAIS

SOCIEDADE PERSONIFICADA

2. TIPOS DE SOCIEDADE EMPRESÁRIA MERCANTIL:

Sociedade anônima de capital aberto;Possuem ações negociadas na bolsa de valores

ou no mercado de balcão os valores mobiliários de sua emissão.

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ANÔNIMA Uma entidade empresarial intangível, criada

por lei, freqüentemente designada “pessoa jurídica”

PONTOS FORTES BAIXO CUSTO ORGANIZACIONAL RESPONSABILIDADE LIMITADA VIDA LONGA MAIOR CAPACIDADE EXPANÇÃO VANTAGENS TRIBUTÁRIAS

FORMAS BÁSICAS ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

SOCIEDADE ANÔNIMA COMPOSIÇÃO

ACIONISTAS Verdadeiros donos da empresa, em vista de

seu patrimônio na forma de ações ordinárias e preferenciais

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Grupo eleito pelos acionistas, com

autoridade máxima para decidir os assuntos da sociedade e formular suas políticas.

PRESIDENTE OU CEO Profissional responsável pela adm da

empresa e pela política estabelecida pelo conselho adm

Page 90: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

VISÃO ORGANIZACIONAL DA FUNÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS

Pequenas empresas

Departamento Contabilidade

Page 91: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

VISÃO ORGANIZACIONAL DA FUNÇÃO FINANCEIRA EMPRESAS

Grandes Empresas

VICE-PRESIDENTE de FINANÇAS

abaixoTesoureiro

Controller e

Gerente de câmbio.

Page 92: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Tesoureiro (externo)

Profissional responsável pelas atividades financeiras:

• ADM CAIXA

• PLANEJAMENTO FIN

• DECISÃO SOBRE INVESTIMENTO FIN.

Page 93: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Controller (interno)

Funcionário responsável pelas atividades contábeis de custos e financeira• ADM TRIBUTÁRIA

• CONTABILIDADE DE CUSTOS

• INFORMÁTICA.

Page 94: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

Gerente de câmbio

Profissional responsável por monitorar compras e vendas internacionais, no que tange a flutuações de moedas

Reporta-se em geral ao tesoureiro.

Page 95: Administração financeira   introdução literatus

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

RELAÇIONAMENTO DA ADM FINANCEIRA COM A ECONOMIA

O Adm financeiro deve ser capaz de utilizar as teorias econômicas para operações comerciais a fim de maximizar os lucros

Para fins de planejamento estratégico.