TGA - Teoria Geral da Administração: Administração por Objetivos - APO
APO Administração Financeira
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GESTÃO FINANCEIRA
APOSTILA DE AULA&
LISTAS DE EXERCICIOS
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Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA1IT,A2+ La3rence 4. Princ$pios de Administração Financeira. 567 Ed. ão Paulo8Pearson Education+ 6956.
#O+ :ester)iled+ 4a))e. Administração Financeira. 67 Ed. 557 impressão. ão Paulo8Atlas+ 6955.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
;O4I+ ,asa<a!u. Administração Financeira ' =ma A*ordaem Pr%tica. Atlas+ 6955.AAF 2ETO+ A. Finanças Corporativas e >alor. ?. ed. ão Paulo8 Atlas+ 6956.
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PARTE I
REVISÃO DE MATEMATICA FINANCEIRA
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
JUROS CAPITAL E MONTANTEOperações )inanceiras envolvem dois valores. O primeiro identi)ica a /uantia /ue umdas partes @tomador necessita. O seundo de)ine o valor a ser devolvido a outra parte@credor ao termino do pra!o da operação.
Exemp!">oc0 vai investir B699+99 em um )undo /ue remunera a ta(a de 9 ao ano. uantovoc0 ter% em 5 ano
C#$%! !' J%(!'4uros G >P ( Ta(a de 4uros G 699 ( 9+ G ?9
t G 9 t G 5
>P B699 B699 >P B?9 4uros B6?9 >F
C!)$%'*!" VF + VP , J%(!'Conse/Hentemente >P G >F 4urosConse/uentemente 4uros G >F >P
Podemos tam*ém escrever com outras palavras>F é o montante o*tido ao )inal da aplicação>P é o principal investidoEntão podemos escrever
M!)-#)-e + P(.)$.p# , J%(!'
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CAPITALI/AÇÃOJ o ato de adicionar os rendimentos da aplicação ou empréstimo+ os 4=#O+ ao
principal. Podemos calcular os 4=#O de 6 )ormasK imples ou Composta
#0 J%(!' S.mpe'"Os "uros de cada per$odo são sempre calculados so*re o capital inicial @principal.
0 J%(!' C!mp!'-!'"Os "uros de cada per$odo são sempre calculados so*re o saldo de cada per$odo@montante.
OBRIGAÇÃO FUNDAMENTAL DO EXECUTIVO FINANCEIROO e(ecutivo )inanceiro deve o*riatoriamente investir todos os recursos )inanceiros
dispon$veis+ pois e(iste o >DT. O e(ecutivo )inanceiro deve dei(ar parado no cai(a+ emespécie+ sem aplicação+ apenas o m$nimo estritamente necess%rio para as operações. A simples disponi*ilidade de uma aplicação )inanceira @tal como a caderneta de
poupança implica /ue o e(ecutivo )inanceiro estar% perdendo a oportunidade de aplicar os recursos eventualmente dispon$veis e não aplicados. Toda e /ual/uer oportunidade
perdida tem um custo muito alto.
F#2e)! #)#!3.#'"Co!in-eiro Todo co!in-eiro sa*e /ue deve uardar os perec$veis na eladeira etam*ém sa*e /ue deve lavar as mãos para não contaminar os alimentos.
,edico Todo medico sa*e /ue deve desin)etar as mãos e usar luvas para nãocontaminar os pacientes.
E(ecutivo Financeiro Todo e(ecutivo )inanceiro sa*e /ue e(iste o >DT e portanto não pode dei(ar recursos )inanceiros sem estarem devidamente aplicados.
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L.'-# e Exe($4$.!' 1"
5 upon-a /ue voc0 deveria paar -o"e #B 599+99 para /uitar uma d$vida "unto aodepartamento de crédito de uma lo"a. A nica multa por atraso no paamento écalculada a "uros simples+ com uma ta(a de 59 ao ano so*re a d$vida não paa novencimento. e voc0 não paar essa d$vida+ /uanto estar% devendo em anosRe'p!'-#" >oc0 estar% devendo #B 59+99.
6 e voc0 aplicar -o"e #B 599+99 em um Certi)icado de DepMsito Nanc%rio @CDN /ue paa "uros compostos+ com uma ta(a de 59 ao ano+ /uanto ter% em anosRe'p!'-#" >oc0 ter% #B 5+59.
Em uma operação de aplicação )inanceira r. 4oao aplicou B59.999+99. Paou'se aor. 4oao B6.999+99 a titulo de "uros ao )inal de 5 ano. ual é a ta(a de "uros anual /ueesta operação rendeRe'p!'-#" A ta(a de "uros é 69 ao ano.
>oc0 investiu B6.999+99 e rece*eu ao )inal de 5 ano B6.99+99. ual é o valor dos "uros e /ual é a ta(a de "uros anual desta aplicação.Re'p!'-#" Os "uros são BQ.99+99 e a ta(a de "uros é 9 ao ano.
O'e(5#6*!7A solução dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser detal-ada e passo a passo.Etapas ou partes Radivin-adasS ou não descritas na solução não valem.
A resposta dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser por e(tenso. omente umRnumeroS não vale como resposta.
E(emplo de resposta inv%lidaK ?Q+UE(emplo de resposta v%lidaK O valor a paar ao )inal da operação ser% #B?Q+U
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CAPITULO 8 – REGIME DE JUROS SIMPLES
Partindo do CO2CEITO8 V#!( F%-%(! + V#!( P(e'e)-e , J%(!'
De)inindo os 4=#O no reime I,PLE como sendo o produto do valor principal@VP ve!es a ta(a de "uros @. ve!es o pra!o @)8 4uros G >P . i . n A )Mrmula /ue relaciona valor presente VP+ ta(a de "uros .+ pra!o ) e o valor )uturo VF é8 VF + VP , VP 9 . 9 )
ou se"a8 VF + VP : 1 , . 9 ) 0
L.'-# e Exe($4$.!' 8"5 e voc0 aplicar+ -o"e+ #B 599+99 em um t$tulo de renda )i(a /ue paue "uros simples+com uma ta(a de 5 ao ano+ /uanto dever% valer a aplicação em 5 ano e em 6 anosRe'p!'-#" ua aplicação dever% valer #B 55+99 em um ano e #B 59+99 em dois anos.
6 upon-a /ue voc0 deveria paar -o"e #B 599+99 para /uitar uma d$vida "unto aodepartamento de crédito de uma lo"a. A nica multa por atraso no paamento écalculada a "uros simples+ com uma ta(a de 69 ao ano so*re a d$vida não paa novencimento. e voc0 não paar essa d$vida+ /uanto estar% devendo em anosRe'p!'-#" >oc0 estar% devendo #B 5?9+99.
Pro)essor 4ulião rece*eu B5.999+99 e aplicou a "uros simples @ta(a de 6 ao m0santes de entrar de )érias. Ao voltar das )érias pro). 4ulião encontrou um saldo deB5.9?9+99. uanto tempo ele esteve de )ériasRe'p!'-#" Pro)essor 4ulião tirou meses de )érias.
upon-a /ue voc0 /ueira aplicar #B 599+99 a uma ta(a de 59 ao m0s pelo pra!o de5 m0s. uanto voc0 dever% rece*er de "urosRe'p!'-#" Os "uros /ue voc0 deve rece*er totali!am #B 59+99.
O'e(5#6*!7A solução dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser detal-ada e passo a passo.Etapas ou partes Radivin-adasS ou não descritas na solução não valem.
A resposta dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser por e(tenso. omente umRnumeroS não vale como resposta.
E(emplo de resposta inv%lidaK ?Q+UE(emplo de resposta v%lidaK O valor a paar ao )inal da operação ser% #B?Q+U
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TRABAL>O PARA CASA
Escrever um te(to e(plicativo+ com no m%(imo 59 painas+ individual ou em rupos deate no m%(imo componentes+ so*re
Ap.$#6?e' em Re)# F.x# – T4-%!'@ $#e()e-# e p!%p#)6# e F%)!'7C#(#$-e(4'-.$#'@ .e(e)6#' e -(.%-#6*!9
D#-# # e)-(e3#7 Data da prova P5
B..!3(#.# (e$!me)## p#(# e'-e -(##!1IT,A2+ La3rence 4. Princ$pios de Administração Financeira. 567 Ed. ão Paulo8Pearson Education+ 6956.
FO#T=2A+ Eduardo ,ercado Financeiro Editora Campos ' 6955
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CAPITULO < – EUIVALNCIA DE TAXAS DE JUROS
CAPITALI/AÇÃO SIMPLESF(m%#' e e%.5#)$.# )! -emp! – J%(!' S.mpe'" I me)'# x 18 + I #)%#
Ou8 .m x 18 + .#
Onde8 .m é a ta(a de "uros mensal e .# é a ta(a de "uros anual.Tratando'se de 4uros imples+ a e/uival0ncia é+ de )ato+ simples. Por e(emplo8 se voc0tem uma ta(a mensal de 5+ a ta(a semestral e/uivalente é simplesmente 5 ( ? G ?.O*serve8 tratando'se de 4uros imples+ o /ue ocorre é uma simples proporcionalidade.>oc0 pode e)etuar os c%lculos por rera de tr0s+ se /uiser.Ge)e(#.2#)!"Ta(a mensal @.m para ta(a anual @.# .# G .m ( 56
Ta(a mensal @.m para ta(a semestral @.' .' G .m ( ?Ta(a di%ria @. para ta(a mensal @.m .m G . ( 9Ta(a anual @.# para ta(a mensal @.m .m G .# V 56Ta(a mensal @.m para ta(a di%ria @. . G .m V 9
CAPITALI/AÇÃO COMPOSTAF(m%#' e e%.5#)$.# )! -emp! – J%(!' C!mp!'-!'" :1 , .m018 + :1 , .#0Onde8 .m é a ta(a de "uros mensal e .# é a ta(a de "uros anual.O*serve8 tratando'se de 4uros Compostos+ o /ue ocorre 2WO é uma simples
proporcionalidade. >oc0 2WO pode e)etuar os c%lculos por rera de tr0s.Ge)e(#.2#)!"Ta(a mensal @.m para ta(a anual @.#8 @5 X .m56 G @5 X .#Ta(a mensal @.m para ta(a semestral @.'8 @5 X .m? G @5 X .'Ta(a di%ria @. para ta(a mensal @.m8 @5 X .9 G @5 X .mE assim sucessivamente.
Exemp! A"Calculando ta(as e/uivalentes+ utili!ando a )Mrmula8e voc0 /uiser encontrar+ por e(emplo+ a ta(a composta anual e/uivalente a 5 com
"uros compostos ao m0s+ deve reali!ar as seuintes operações8A )Mrmula para conversão é8 @5 X .m56 G @5 X .#su*stituindo os valores8 @5 X 9+9556 G @5 X .#calculando8 @5+9556 G @5 X .#
5+56?69 G 5 X .# 5+56?69 5 G .#
invertendo os lados8 .# G 9+56?69 G 56+?6 ao ano
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N# p(H-.$#"Podemos calcular+ de modo *astante simples+ ta(as e/uivalentes de "uros compostos+utili!ando a calculadora )inanceira8
e voc0 /uiser encontrar+ por e(emplo+ a ta(a anual composta e/uivalente a 5 com "uros compostos ao m0s com au($lio da calculadora8tecle 599 PV ⇒ por/ue utili!ando 599 torna'se mais )%cil interpretar ! m!)-#)-eKdiite 5 . ⇒ /ue é a ta(a mensal de "uros+ e(pressa no enunciadoKdiite 56 ) ⇒ para repetir 56 ve!es a ta(a mensalKdiite 9 PMT ⇒ pois não e(iste nen-um depMsito ou retirada antes de t G56K FV G G 556+?6Em resumo8 /uem investiu 599 e tem 556+?6+ an-ou 56+?6 ao ano.
L.'-# e Exe($4$.!' <"5 ual é a ta(a semestral composta e/uivalente a uma ta(a mensal de 5
6 ual é a ta(a anual e/uivalente a uma ta(a mensal com capitali!ação simples de 6ao m0s
ual é a ta(a anual e/uivalente a uma ta(a mensal de no reime de capitali!açãocomposta
ual é a ta(a anual e/uivalente a uma ta(a mensal de no reime de capitali!açãoimples
Re'p!'-# 10" A ta(a de "uros semestral e/uivalente é de ?+56959? a s.Re'p!'-# 80" A ta(a anual e/uivalente é de 6 a a.Re'p!'-# ;0" A ta(a anual e/uivalente é de 6+Q? a a.Re'p!'-# <0" A ta(a anual e/uivalente é de ? a a.
O'e(5#6*!7A solução dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser detal-ada e passo a passo.Etapas ou partes Radivin-adasS ou não descritas na solução não valem.
A resposta dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser por e(tenso. omente umRnumeroS não vale como resposta.
E(emplo de resposta inv%lidaK ?Q+UE(emplo de resposta v%lidaK O valor a paar ao )inal da operação ser% #B?Q+U
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LISTA DE EXERCCIOSAPLICAÇÃO # REALIDADE #' EMPRESAS
O'e(5#6*!7A solução dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser detal-ada e passo a passo.Etapas ou partes Radivin-adasS ou não descritas na solução não valem.
A resposta dos pro*lemas /uestões e e(erc$cios deve ser por e(tenso. omente umRnumeroS não vale como resposta.
E(emplo de resposta inv%lidaK ?Q+UE(emplo de resposta v%lidaK O valor a paar ao )inal da operação ser% #B?Q+U
L.'-# e Exe($4$.!' ="5 >oc0 tem -o"e #B 59.999+99 e dese"a aplic%'los para o*ter o valor da entrada de umcarro+ no valor de #B 6?.999+99. Assim+ pretendendo ter um total @"uros mais principale/uivalente a esse valor+ em uma aplicação /ue paa uma ta(a de "uros simples de 9ao ano. uanto tempo voc0 deve dei(ar seu din-eiro aplicado para o*ter a entrada doautomMvelRe'p!'-#" >oc0 deve dei(ar seu din-eiro aplicado por anos para o*ter o carro novo.
6 D. 2eide morreu de inve"a de sua vi!in-a+ /ue ad/uiriu uma eladeira duple(. ualé o valor /ue D. 2eide deve investir -o"e+ para ter+ ao )inal de anos+ #B 5.99+99+ paracomprar uma eladeira tão *onita /uanto a de sua vi!in-a Considere /ue a ta(a de
"uros compostos /ue voc0 usou é de 59 ao ano.Re'p!'-#" D. 2eide dever% investir -o"e #B U5++ para conseuir sua eladeira.
>oc0 precisa ter #B 5Q.Q?9+99+ da/ui a /uatro anos+ para conseuir comprar um FiatPalio. uanto voc0 deve depositar+ -o"e+ no *anco+ sa*endo /ue a ta(a de "uros simples/ue o *anco usa para remunerar seus depositantes é de 56 ao anoRe'p!'-#" >oc0 deve depositar -o"e #B 56.999+99+ para conseuir no )uturo seu carronovo.
>oc0 dese"a investir na carreira de piloto de corridas e tem -o"e @tG9 #B5.999.999+99+ para aplicar a uma ta(a de 5 ao ano. uanto voc0 ter% depois de anosdessa aplicaçãoRe'p!'-#" >oc0 ter% #B 5.QU.99?+6 para investir em sua nova carreira.
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LISTA DE EXERCCIOSAPLICAÇÃO # REALIDADE #' EMPRESAS
L.'-# e Exe($4$.!' "5 2a<ato 2o*u<i+ artista "apon0s+ pretende sacar da sua poupança B6.999+99 ao )inalde anos. O sen-or 2o*u<i deposita anualmente B5.99+99 na poupança e tem -o"e umsaldo de B.999+99. ual deve ser a ta(a de "uros da poupança para /ue 2o*u<i atin"aseus o*"etivosRe'p!'-#" A ta(a deve ser 56+ ao ano
6 O r. Laerte Fernandes dese"a )a!er uma aplicação )inanceira+ a "uros compostos de5+ a.m.+ de )orma /ue possa retirar #B 9.999+99+ ao )inal do Y m0s e #B Q9.999+99
ao )inal do 56Y m0s+ para comprar ado em um leilão. ual o menor valor da aplicação/ue permitiria essas retiradasRe'p!'-#" A aplicação m$nima seria de #B .Q+9Q.
,arcos tem B569.999+99 e pretende investir em um )undo de renda )i(a. Durante os prM(imos anos ,arcos vai depositar mais B6.999+99 anuais neste )undo. ,arcosostaria de ter ao )inal dos anos um saldo de B5.999+99 no )undo. ual deve ser ata(a de "uros composta do )undo para /ue ,arcos possa atinir seu o*"etivoRe'p!'-#" A ta(a deve ser +U ao ano
>oc0 se interessou por um aparel-o de D>D /ue se encontrava em e(posição na
vitrine de uma lo"a de eletrodomésticos. 4unto ao preço do aparel-o+ a lo"a anunciavauma ta(a de "uros de 6 ao m0s para )inanciamento em prestações mensais.ual é ata(a anual de "uros+ para o calculo de prestações anuais+ e/uivalente a 6 ao m0s+co*rada pela lo"aRe'p!'-#" A ta(a anual de "uros da lo"a e /ue é e/uivalente a 6 ao m0s é 6?+6 aa.
Francisco da ,ata+ pro)essor de Filoso)ia+ investiu os #B 69.999+99 /ue o*teve delucro com o sucesso de vendas de seu livro de autoa"uda+ em uma aplicação /ue rende
"uros com capitali!ação composta a uma ta(a de 5 ao ano. Loo apMs a aplicação+ o pro)essor em*arcou em uma lona viaem pelo Oriente. ApMs aluns anos+ ao retornar para sua terra+ o pro)essor encontrou um saldo de #B Q9.?+99 em sua aplicação.uanto tempo o pro)essor )icou via"andoRe'p!'-#" O pro)essor via"ou por anos.
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CAPITULO = – SERIES UNIFORMES DE PAGAMENTOS
Os conceitos de series uni)ormes+ anuidades e perpetuidades são muito importantes noestudo da ,atem%tica Financeira pois )a!em parte do dia a dia das empresas em suasanalises e decisões de investimentos.
A)%.#e' :p#3#me)-!' .3%#.'0" =ma anuidade consiste numa série uni)orme de paamentos @ou rece*imentos iuais e sucessivos )eitos ao )inal de cada per$odo detempo. Pode ser uma mensalidade+ semestralidade ou anuidade.
Exemp! #" upon-a /ue voc0 deposite B599+99 -o"e e mais B599+99 a cada )inal de
ano durante anos em uma poupança /ue rende 59 ao ano. uanto voc0 poder%retirar ao )inal destes tr0s anos 2esse caso+ o nosso interesse é calcular o >alor Futurodesta anuidade.S!%6*!"TG9 tG5 t6 tG599 599 599 599>F G P> @5Xi X P,T @5Xi6 X P,T @5Xi X P,T>F G 599 ( 5+5 X 599 ( 5+56 X 599 ( 5+5 X 599 G ?+59
Exemp! " upon-a /ue voc0 precise retirar B599+99 a cada )inal de ano durante
anos em uma poupança /ue rende 59 ao ano. uanto voc0 precisa ter -o"e depositadonesta poupança 2esse caso+ o nosso interesse é calcular o >alor Presente destaanuidade.S!%6*!"TG9 tG5 t6 tG>P G 599 599 599>P G P,T V @5Xi X P,T V @5Xi6 X P,T V @5Xi >P G 599 V 5+5 X 599 V 5+56 X 599 V 5+5 G 6+?
FKRMULAS PARA RESOLVER ANUIDADESPARA UEM NÃO GOSTA DE USAR CALCULADORA"
P> G P,T Z [@5 X in ' 5\ V i @5X in ]P,T G P> Z i @5X in V [@5 X in ' 5\ ]F> G P,T Z [@5 X in ' 5\ V i ]P,T G F> Z i V [@5 X in ' 5\ ]n G Lo @F> V P> V Lo @5XiOnde8 . é a ta(a de "uros composta+ ) é o per$odo de duração do )inanciamento ou empréstimo.
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L.'-# e Exe($4$.!' "
5 >oc0 /uer trocar seu auto vel-o por um auto novo. eu auto vel-o )oi avaliado emB56.999+99 o auto novo custa B6.999+99. >oc0 pode )inanciar a di)erença em 56
prestações iuais mensais com uma ta(a de "uros de 5+UU am. ual é o valor da prestação
6 ual é o >alor Presente de um con"unto de 5 paamentos @anuidades no valor deB5.999+99 cada uma. A ta(a de desconto é 6 ao ano.
Torradeira CA#>WO^I2;O é a mel-or. Compre a sua torradeira a vista porB699+99+ ou a pra!o com B9+99 de entrada e o restante em paamentos mensaisiuais com uma ta(a de "uros de 6+9 ao m0s. ual é o valor de cada prestação
>oc0 l0 o seuinte anuncio8 “AutoBOM a vista por $23.000,00. Ou com 40% deentrada e mais 24 prestações de $830,00, com uros de 2% ao m!s." J propaanda enanosa
>oc0 vai comprar uma T> na lo"a. O preço da T> a vista é B?9+99. >oc0 podecomprar esta T> )inanciada em prestações iuais dando como entrada no ato da
compra apenas B699+99. a*endo /ue ta(a de "uros é 5Q+6Q ao m0s /ual é o valor decada prestação
Re'p!'-# 10" O valor da prestação é B 5.U9+9Re'p!'-# 80" O >alor Presente é B9.5Q9+5Re'p!'-# ;0" O valor da prestação é B5+URe'p!'-# <0 " I, é enanosa pois a ta(a de "uros co*rada é +5Q. Ou então de outra)orma+ I, é enanosa pois com a ta(a de 6 a.m. a prestação deveria ser BQ6U+99. Ouentão podemos c-ecar pela prestação e ver$amos /ue a prestação deveria ser de
BQ6U+?6. Por esta ra!ão podemos a)irmar /ue a propaanda é enanosa.Re'p!'-# =0" O valor da prestação é B699+99 mensais
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PERPETUIDADES" UMA ANUIDADE UE NÃO TEM PRA/O PARA ACABAR9
Lem(#)! # )!''# MONOFORMULA" VF + VP : 1 , . 0)
P!em!' $#$%#( ! V#!( P(e'e)-e">P G FCn V @ 5 X i n 5 FC>P G _tG5tGn FC`sV@5Xi n n FC`s>P G FC5 V i FC`sA !(m%# p#(# ! $#$%! ! 5#!( e %m# pe(pe-%.#e " VP:0 + FC:10 .
Exemp! A">oc0 /uer aluar um imMvel. O imMvel esta avaliado em B599.999+99. A ta(a de retorno
para aluueis nesta reião é 9+ ao m0s. Calcular o aluuel.
Exemp! B">oc0 vai aluar um imMvel. O aluuel é B5.999+99. A ta(a de retorno para aluueis nestareião é 5+9 ao m0s. ual deve ser o valor deste imMvel
Exemp! C"O seu imMvel esta avaliado em B699.999+99. >oc0 conseue aluar )acilmente nomercado por B5.999+99. ual é a ta(a de retorno /ue voc0 esta o*tendo
L.'-# e Exe($4$.!' Q"
5 =m imMvel vale B59.999+99. A ta(a de retorno é 5 ao m0s. ual é o valor doaluuel mensal
6 =m titulo pu*lico+ perpétuo+ paa ao investidor "uros mensais de B5.999+99. A ta(a deretorno deste titulo é 6 ao m0s. ual é o >P deste titulo
=m imMvel comercial esta aluado por B6.999+99 mensais. A ta(a de retorno paraaluuel é 5 ao m0s. ual é o valor de mercado deste imMvel
Re'p!'-# 10" B5.99+99 mensaisRe'p!'-# 80" >alor de mercado é B9.999+99Re'p!'-# ;0" >alor de mercado é B699.999+99
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uanto preciso ter -o"e em uma aplicação /ue renda "uros a uma ta(a de 69 ao ano para poder retirar B599.999+99 ao )inal de um ano. E se )or para rece*er B599.999+99 ao)inal de cada ano por 6 anos. E se )or para rece*er B599.999+99 ao )inal de cada ano por
anos. E se )or para rece*er B599.999+99 ao )inal de cada ano por anos. E se )or pararece*er B599.999+99 ao )inal de cada ano por 5? anos. E se )or para retirar B599.999+99ao )inal de cada ano por 6 anos. E se )or para retirar B599.999+99 ao )inal de cada ano
por 599 anos e )inalmente caso se"a retirar B599.999+99 ao )inal de cada ano por 5.999anos.
S!%6*!">amos calcular os >alor Presente das seuintes anuidades /ue apresentam nmero de
per$odos distintos e crescentes. upon-a um P,T de B599.999+99 e uma ta(a dedesconto de 69 por ano8 >amos resolver com au(ilio de uma calculadora )inanceira.
N%me(! e FC :x 0 V#!( P(e'e)-e :x 0Pe(4!!'
a 5 ano 599 >P G + * 6 anos 599 >P G 56+Qc anos 599 >P G 6+Qd anos 599 >P G +Q6e 5? anos 599 >P G Q6+U) 6 anos 599 >P G U+ 9 anos 599 >P G UU+U- 599 anos 599 >P G 99+99i 5.999 anos 599 >P G 99+99
" 59.999 anos 599 >P G 99+99
O*serve /uando o pra!o se torna muito lono o valor presente se apro(ima do valor presente da perpetuidade.
O*serve /ue o >alor Presente de uma Perpetuidade tende para um determinado valor+/ue é dado pela seuinte )ormula8 >P G FC5 V i.
Em )!''! exemp!">P G FC5 V i
>P G 599 V 9+6>P G 99
e a perpetuidade apresentar uma TAbA de crescimento constante g + esta TAbA decrescimento deve ser incorporada na )ormula+ /ue passa a ser8 >P G FC5 V @i
Estas )ormulas são importantes na avaliação de empresas+ pois se supõe /ue uma muitasempresas possam ter duração indeterminada+ e portanto+ apresentam )lu(os de cai(a emcondições perpetuidade.
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FLUXOS NÃO UNIFORMES"=ma anuidade tem como caracter$stica *%sica o )ato de ser uma série constante de
paamentos @ou rece*imentos. ,uitas ve!es+ no entanto+ nos deparamos com uma serie
de paamentos /ue não tem relação entre si+ especialmente na an%lise de )lu(os de cai(ade pro"etos de investimento de empresas.E(emplo numérico8 TG9 tG5 tG6 tG 9 6U.999 ?5?.999 U.999
C#$%#)! ! V#!( P(e'e)-e e %m %x! )*! %).!(me pe# !(m%#O >alor Presente de um )lu(o não uni)orme pode ser calculado ac-ando'se o >alorPresente de cada )lu(o individualmente+ e somando'se depois todos os valoresencontrados. upondo uma ta(a de "uros de 69 por per$odo+ temos8
TG9 tG5 tG6 tG
9 6U.999 ?5?.999 U.999
>P @FC5 G FC5V @5Xi5 G 6.999+99>P @FC6 G FC6V @5Xi6 G 6Q.QQQ.Q>P @FC G FCV @5Xi G 6.6+9QTotal @tG9 G 6.999+99 X 6Q.QQQ+Q X 6.6+9Q G 5.65.?95+
C#$%#)! ! V#!( P(e'e)-e e %m %x! e $#.x# )*! %).!(me )# $#$%#!(#Alternativamente podemos utili!ar a calculadora )inanceira+ ou mesmo a planil-a E(cel
para automati!ar os c%lculos necess%rios. Considere o mesmo )lu(o anterior. O procedimento passo a passo para ;P 56c envolve o uso das teclas a!uis+ /ue sãoacessadas sempre /ue se diita a tecla 3 + é o seuinte8
5 9 CFo6 6U.999 CF" ?5?.999 CF" U.999 CF"? 69 iQ ) 2P>O-em!' e)-*! 1981=91@Q=
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L.'-# e Exe($4$.!' "
5 ual é o >alor Presente de um con"unto de 5 paamentos @anuidades no valor deB5.999+99 cada uma. A ta(a de desconto é 6 ao ano.
6 =m pro"eto o*tém como retorno li/uido das Operações um )lu(o de cai(a constante e perpetuo no valor de B.999+99 anuais. ual é o >alor Presente deste retornosConsidere a ta(a de desconto como sendo 5 ao ano.
ual é o >alor Presente do seuinte )lu(o de cai(a anual TG9 tG5 tG6 tG tG
699 Q9 569 9Considere /ue a ta(a de desconto se"a 56 ao ano.
Considerando a ta(a de desconto de + calcular o >alor Presente dos seuintes Flu(osde Cai(a8D#-# 1 8 ;Flu(o de Cai(a .69+99 5Q.U69+99 6.U99+99
ual é o >alor Presente do seuinte )lu(o de cai(a anual TG9 tG5 tG6 tG tG
6.999 6Q.QQQ+Q 6.6+9Q 9+99Considere /ue a ta(a de desconto se"a 69 ao ano.
? ual é o >alor Presente do seuinte )lu(o de cai(a anual TG9 tG5 tG6 tG9 ?9.999 9.999 69.999Considere /ue a ta(a de desconto se"a 5 ao ano.
Q ual é a ta(a semestral composta e/uivalente a uma ta(a mensal de 5
Re'p!'-# 10" O >alor Presente é B9.5Q9+5Re'p!'-# 80" O >P é B66.666+66Re'p!'-# ;0" O >P é B5.56+?Re'p!'-# <0" O >P é .9Q+6.
Re'p!'-# =0" O >P é B5.?+QRe'p!'-# 0" O >P é B?.U6Q+5Re'p!'-# 0" A ta(a de "uros semestral e/uivalente é de ?+56959? a s.
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PARTE II
A GESTÃO FINANCEIRACAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
SIGNIFICADO" ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA@ FINANÇASCORPORATIVAS !% CORPORATE FINANCE
Creio /ue o mel-or modo de RpassarS ao leitor o sini)icado é apresentar as de)iniçõesdadas pelos autores dos livros considerados como cl%ssicos de Corporate
Finance.
R.$#( B(e#e e S-e#(- Me(' – P(.)$.pe' ! C!(p!(#-e F.)#)$e ,c1ra3 ;[email protected]. O livro de Nreale e ,ers é considerada a R*$*liaS para os estudiosos de
Corporate Finance. J utili!ado em escolas de pMs'raduação no n$vel de mestrado e
inicio de doutorado em v%rios pa$ses entre eles = e Nrasil
“#ara administrar um necio, uma empresa moderna necessita de uma variedade&uase in'inita de Ativos (eais. Muitos destes s)o Ativos *an+veis ma&uinas, 'a-ricas eescritrios. Outros s)o Ativos ntan+veis e/peri!ncia tcnica, marcas reistradas e
patentes. 1ntretanto, para estarem dispon+veis, desa'ortunadamente, todos estes ativos precisam ser paos. #ara o-ter o dineiro necessrio a empresa vende pedaços de pape camados Ativos 5inanceiros. 1stes pedaços de pape tem vaor posto &uerepresentam direitos so-re os Ativos (eais da empresa. Os Ativos 5inanceiros incuemn)o apenas o capita dos scios, as ações da empresa, mas tam-m o capita deterceiros, de-!ntures, emprstimos -ancrios, o-riações de easin e assim por diante.
O administrador 5inanceiro tem dois pro-emas -sicos. #rimeiro 6uanto deve a
'irma investir, e em &uais ativos deve investir7 eundo 9omo deve, o cai/anecessrio, ser evantado7 A resposta ao primeiro pro-ema a decis)o deinvestimento da 'irma. A resposta ao seundo pro-ema a sua decis)o de
'inanciamento. O administrador 'inanceiro deve encontrar as respostas especi'icas &uecoo&uem os acionistas da 'irma na meor situaç)o poss+ve.
O sucesso uado peo vaor. Os acionistas est)o em meor situaç)o atravs de&ua&uer decis)o &ue aumente o vaor de sua posiç)o na 'irma :vaor das ações;. 1nt)oaum poderia di<er &ue uma -oa decis)o de investimento a&uea &ue resuta nacompra de um ativo &ue vae mais do &ue custa, ou sea um ativo &ue traa umacontri-uiç)o i&uida positiva para o vaor. O seredo do sucesso em administraç)o
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'inanceira aumentar vaor. = uma a'irmaç)o simpes, porem muito >ti. = simiar aadvertir um investidor no mercado acionrio &ue deve vender na ata e comprar na-ai/a. O pro-ema como 'a<er.
1/istem muitas atividades onde podemos encontrar um ivro te/to &ue ensine “como 'a<er". #orm, a administraç)o 'inanceira n)o uma destas atividades. 1ste o por&ue vae a pena estudarmos 'inanças. 6uem ostaria de tra-aar em uma atividadeonde n)o e/istisse espaço para e/peri!ncia, criatividade, uamento, e at um poucode sorte7 Apesar deste ivro :#rincipes o' 9orporate 5inance; n)o ensinar estes itens,ee apresenta os conceitos e in'ormações so-re as &uais as -oas decisões 'inanceiras
s)o -aseadas."
S-epe) R!''@ We'-e(.e e J#e – Am.).'-(#6*! F.)#)$e.(# C!(p!(#-e
F.)#)$e Ed Atlas 6959 @Outra re)erencia no n$vel de pMs'raduação em cursos dee(tensão e mestrado“O &ue 5inanças de 1mpresa7 uponamos &ue se decida a-rir uma empresa para
'a-ricar -oas de t!nis. #ara este 'im, contrata administradores para comprar matria prima e monta uma e&uipe de tra-aadores e 'uncionrios para 'a-ricar e vender as-oas de t!nis produ<idas. ?o inuaar 'inanceiro seria 'eito um investimento emativos, tais como esto&ues, ma&uinas, terrenos e m)o de o-ra. O dineiro apicado emativos deve ser contra-aançado por uma &uantia id!ntica de dineiro erado poraum 'inanciamento. 6uando começar a vender -oas de t!nis, sua empresa ir erardineiro. 1ssa a -ase da criaç)o de vaor. A 'inaidade da empresa criar vaor parao seu proprietrio."
G.-m#) L9 P(.)$4p.!' e Am.).'-(#6*! F.)#)$e.(# Ed ;ar*ra edição 699U@2o Nrasil é a R*$*liaS para o n$vel de raduação em Administração de Empresas
“O &ue 5inanças7 #odemos de'inir 'inanças como a arte e a ci!ncia de administrar 'undos. #raticamente todos os indiv+duos e orani<ações o-tm receitas ou evantam 'undos, astam ou investem. 5inanças ocupa@se do processo, instituições, mercados einstrumentos envovidos na trans'er!ncia de 'undos entre pessoas, empresas e
overnos.
A Administraç)o 5inanceira di< respeito s responsa-iidades do administrador 'inanceiro numa empresa. Os administradores 'inanceiros administram ativamente as 'inanças de todos os tipos de empresas, 'inanceiras ou n)o 'inanceiras, privadas ou pu-icas, randes ou pe&uenas, com ou sem 'ins ucrativos. 1es desempenam umavariedade de tare'as, tais como orçamento, previsões 'inanceiras, administraç)o docai/a, administraç)o do credito, anise de investimentos e captaç)o de 'undos."
G(!ppe. & N.#- – Am.).'-(#6*! F.)#)$e.(# Ed araiva ' 699U“5inanças a apicaç)o de uma serie de princ+pios econmicos para ma/imi<ar ari&ue<a ou vaor tota de um necio. 5inanças em parte ci!ncia e em parte arte. Aanaise 'inanceira 'ornece os meios para tornar 'e/+veis e corretas as decisões de
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investimento no momento apropriado e mais vantaoso. 6uando os administradores 'inanceiros s)o -em sucedidos, ees audam a meorar o vaor das ações de suasempresas."
C!)$%'*!" Podemos então di!er /ue é o estudo das Finanças Corporativas /ue proporciona ao administrador o )erramental necess%rio para a tomada de decisões Mtimasno desempen-o de sua atividade pro)issional.Decisão tima é a arte+ ou a ci0ncia+ de tomar decisões /ue ma(imi!am o valor para oinvestidor+ partindo da identi)icação e an%lise do ativo+ considerando o comportamento ee(pectativas dos investidores @credores e acionistas /ue )inanciam este ativo econsiderando as caracter$sticas do am*iente @pol$tico e econ&micoK macroVmicro onde oativo est% inserido.
TEORIA X PRATICA"
E(iste uma di)erenças de desempen-o econ&mico entre as )irmas /ue )a!em contas e as)irmas /uer não )a!em contas
Am.e)-e"Condições ,acroecon&micas est%veisLivre Concorr0ncia,ercado E)iciente
M#-(.2"Firmas *em sucedidas Firmas ,al sucedidasFirmas /ue )a!em contas Firmas /ue não )a!em contas
Firmas ,alucedidas
Firmas /ue não)a!em Contas
Firmas Nemucedidas
Firmas /ue)a!em Contas
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O JARGÃO Y F##)! # me'm# 4)3%#"A linuaem utili!ada em Corporate Finance pode soar di)erente para uma pessoa não-a*ituada ao seu "arão técnico. Assim como a matem%tica e a msica tem suas linuaens
prMprias+ os administradores )inanceiros tam*ém t0m a sua linuaem. As técnicasutili!adas em Finanças Corporativas são simples de compreender+ entretanto muitos
pro*lemas de interpretação surem. 1rande parte dos pro*lemas ocorrem pelo simplesdescon-ecimento do "arão. Por esta ra!ão vamos começar pelo dicion%rio.
DICIONÁRIO"1Y F%x! e C#.x#" Denomina'se )lu(o de cai(a @de uma )irma+ de um pro"eto+ de um
indiv$duo etc... ao con"unto das entradas e sa$das de din-eiro@cai(a ao lono do tempo. J FC )inanceiro+ não é FC cont%*il f
8Y T#x# )!m.)# e (e-!()!" A ta(a nominal de retorno deve conter8Pr0mio de espera X Pr0mio de risco X Ta(a de in)lação
;Y I)5e'-.me)-!" Disp0ndio corrente de cai(a visando o*ter retornos )uturos
<Y B##)6! em Te(m!' C!)-He.'" J o Nalanço padrão utili!ado pelos contadores.Constam os lançamentos dos direitos e o*riações em termos de valores -istMricosa"ustados ao lono do tempo de acordo com as normais cont%*eis.
=Y B##)6! em Te(m!' e V#!( e Me($#!" J a )orma como representamos os *alanços das )irmas em Finanças Corporativas. J uma )erramenta para analise )inanceira.
Possui a mesma )orma do *alanço /ue os contadores usam8 Os ativos são colocados nolado es/uerdo e os passivos e(i$veis e patrim&nio li/uido no lado direito. Os Ativos e oPatrim&nio Li/uido são lançados a valores de mercado. Os Passivos são lançados pelosvalores e)etivamente devidos @valor presente de )ace da d$vida.
Y T#x# (e# e (e-!()!" Pr0mio pela espera X Pr0mio pela RDvidaS Aonde o prêmio pela espera remunera o capita peo 'ator “*empo" sem risco. Asapicações (5 :risC 'ree ou renda 'i/a de ono pra<o; como as *reasure Bis :*.Bis; do
overno americano ou a caderneta de poupança no Brasi, s)o e/empos de apicações&ue remuneram apenas o 'ator tempo.
Aonde o prêmio pela “Dúvida” remunera o capita peo 'ator “(isco". As apicações em
'undos de investimentos :e/. ações; s)o apicações cua e/pectativa de retorno em-ute oretorno pea espera D o retorno :proporciona; ao risco da apicaç)o.
As principais fontes de risco são:
(isco de necio Operaciona, administrativo, tamano do mercado, marCet sare... (isco 'inanceiro 9apacidade 'inanceira para o pato. das d+vidas, voatiidade
das ta/as de uros... (isco de i&uide< Eoatiidade da i&uide< dos esto&ues da 'irma, i&uide< de
ativos imo-ii<ados... (isco cam-ia Aterações a-ruptas nas ta/as de cam-io entre moedas &ue
'inanciem uma ou outra parte da empresa...
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(isco po+tico #o+tica am-ienta, po+tica de comrcio e/terior, tom-amentos, proi-iç)o de 'a-ricaç)o ou comerciai<aç)o de determinados produtos... O (isco po+tico o maior risco das empresas.
= tam-m o risco so-re o &ua pouco ou nada podemos 'a<er, posto &ue pode :e via de rera ocorre; a'etar todo o am-iente econmico e 'inanceiro.
Y Pe(pe-%.#e" Di!emos tratar'se de uma perpetuidade se os Flu(os de Cai(a provenientes de um ativo+ apresentam as caracter$sticas a*ai(o+8
a Ta(a de crescimento entre um FC e o FC seuinte é constante @inclui !ero * FCgs são periMdicosc e/H0ncia dos FCgs dura até o in)inito
QY A-.5!" =m *em tan$vel ou intan$vel+ *%sico ou derivativo+ real ou )inanceiro+
/ue proporcione ao seu detentor @-older um )lu(o de cai(a. E(emplos8 =ma m%/uina+uma )irma+ uma ação de uma empresa+ um aplicação )inanceira+ um /uadro+ um imMvel+o direito de e(plorar uma patente.
Y A(.-(#3em" Operação /ue visa o*ter retornos positivos+ com risco !ero einvestimentos nulos. E(emplo8 =ma commodit como o O=#O estar sendo vendido emum mercado @2e3 hor< por uma cotação @B69+99 e em outro mercado @;on'on aomesmo tempo @-ora e data por outra cotação @B59+99. Em mercados e)icientes+oportunidades de ar*itraem são teoricamente ine(istentes. Por/ue Por/ue em mercadose)icientes todos os participantes @investidores+ especuladores+ ar*itradores e outros... temtodas as in)ormações @não e(istem *o*os nem mal in)ormados e /uando sure umaoportunidade de ar*itraem+ os primeiros investidores /ue perce*em+ tratam de reali!ar omais rapidamente poss$vel a maior /uantidade poss$vel de an-os+ desta )orma e(ercem)orte pressão @de compra em uma ponta e de venda na outra ponta em direção contraria ada ar*itraem de )orma /ue rapidamente as cotações são e/uili*radas.
1Y Am.e)-e" Am*iente é o con"unto de condições e(ternas j )irma e /uea)etam seu desempen-o e desta )orma a)etam o seu resultado+ e conse/uentemente seu)lu(o de cai(a. E(emplo8 E(ist0ncia ou não de impostos+ ta(as e comissões so*re asoperações. #eserva ou proteção de mercado. ,ercado com livre competição entredi)erentes empresas nacionais e estraneiras. E(ist0ncia de uerras ou con)litos+ etc.
11Y R.'$!" O sini)icado da palavra #ICO no conte(to )inanceiro é di)erente dosini)icado em outros conte(tos. Para o mercado )inanceiro #ICO é )unção da incerte!a+não sin&nimo. O risco é a possi*ilidade /ue a reação de aluma ação @retorno de uminvestimento por e(emplo não aconteça de acordo com o esperado. e e(iste a certe!aa*soluta+ ou /uando não e(iste incerte!a aluma+ não -% risco. =m investimento comPre"u$!o arantido+ por e(emplo+ sini)ica um investimento sem risco alum.
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18 – C!mme($.# P#pe(" 2ota promissMria emitida por uma empresa a*erta.
1; – OZe-.5!' em F.)#)6#'" O o*"etivo é )a!er a tomada de decisão Mtima. Decisão
tima é a /ue ma(imi!a o valor para os acionistas. #esumindo+ o o*"etivo é encontrarrespostas as seuintes peruntas )undamentais para podermos tomar as decisões Mtimasem )inanças.• Onde Investir • uanto Investir • Como )inanciar o investimento • Como distri*uir os resultados
1<Y F!)-e' e C#p.-# # emp(e'#" =ma empresa sM tem duas )ontes poss$veis parao*ter capital. Capital o*tido com os sMcios e cotistas da empresa @c-amado de capital
prMprio e o Capital o*tido com credores+ overno+ )ornecedores @c-amado de capital deterceiros.
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VISÃO PANOR[MICA
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IDENTIFICANDO OS ASPECTOS RELEVANTES PARANOSSAS ANÁLISES FUNDAMENTALISTAS"
I0 IDENTIFICAÇÃO DO AMBIENTE"Para e)eitos de estudo e métodos de an%lise estaremos )a!endo considerações so*re-ipMteses /ue criem um am*iente+ /ue repli/ue o am*iente real+ aonde estudaremosassuntos relativos a determinação do >alor de ativos @avaliação. E(emplos de am*ientes8
.0 L.5(e C!mpe-.6*!" Todos os participantes deste mercado procuram o mel-or preço. 2ão e(iste reserva nem proteção de mercado. O preço é ditado pelo mercado.
..0 M!)!p.!" O mercado é )ec-ado e apenas uma empresa+ eralmente estatal+ tem o
direito de operar neste mercado. Os consumidores não tem outra opção.
...0 Me($#! Pe(e.-!" 2ão e(istem custos de transação @comissões 2ão e(istem ta(as nem impostos.
.50 Me($#! C!mpe-!" E(istem inmeras di)erentes )ormas de aplicação @papéis+ as/uais permitem aos investidores construir /ual/uer se/H0ncia @)lu(o de cai(a de receita@entrada+ rece*imentos /ue eles dese"em. 2ão e(istem restrições a venda ou compra de
*ens )inanceiros. Podemos compr%'los inteiros ou em )rações.
50 Me($#! E.$.e)-e" E)ici0ncia da in)ormação8 Os preços dos direitos )inanceiros@)lu(os de cai(a+ dividendos+... re)letem TODA a in)ormação dispon$vel atual.
RESUMINDO – P(e$.'#m!' '#e(
k E(iste o mercado O /ue o mercado /uerk ual é o taman-o do mercado
k uem são ou serão nossos clientesk uais são os concorrentes ,ercado saturadok Produtos su*stitutosk Ta(a de 4uros *%sica da Economia localk ,ercado Livre ,onopMlio E)icientek istema 4udici%rio e)ica! Cultura local
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III0 IDENTIFICAÇÃO DO ATIVO
O' #-.5!' p!em 'e("
T#)345e.'" =m prédio+ uma ma/uina+ uma )a*rica. >oc0 pode tocar.I)-#)345e.'" 2ome+ Percepção de ualidade+ E(pertise. >oc0 não pode tocar.
Re#.'" ão os ativos /ue tem valor por si prMprios.De(.5#-.5!'" ão ativos cu"o valor depende do valor de um outro ativo *ase.
A identi)icação de um ativo /ual/uer so* an%lise implica na identi)icação dos )lu(os decai(a /ue este ativo pode erar para seus investidores.
O Flu(o de Cai(a /ue interessa para a tomada de decisão administrativa é o )lu(o decai(a operacional+ incremental+ livre apMs o paamento de ta(as e impostos.
REPRESENTAÇÃO DE ATIVO"#epresentamos ativos através dos seus )lu(os de cai(a )uturos pro"etados.
Convide um ar/uiteto para a sua casa e solicite /ue ele represente como ele v0 a suacasa. Certamente o ar/uiteto desen-ar% da mel-or )orma poss$vel sua casa em uma )ol-ade papel. Por/ue Por/ue o desen-o é uma linuaem /ue os ar/uitetos usam no
e(erc$cio de sua pro)issão.
2ome da )iura8 Desen-o de uma casa.
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Convide aora um corretor de imMveis e solicite /ue ele represente o seu imMvel @omesmo imMvel apresentado ao ar/uiteto. Certamente o corretor escrevera coisas dotipo8 E(celente imMvel+ com ampla sala e vista maravil-osa para o verde+
indevass%vel+ ....etc. O corretor estar% usando uma linuaem /ue l-e é usual em seutra*al-o.
Peça a um Administrador Financeiro /ue )aça a representação )inanceira de seu imMvel+o*viamente um administrador ol-ar% a sua casa como um investimento e desta )orma+ oadministrador+ l-e peruntara /uanto custou a casa+ /uanto voc0 asta em suamanutenção+ /uanto o*tém de aluuel+ /uanto paa de I# so*re o aluuel+ ....etc. Para/ue Para o*ter o )lu(o de cai(a deste ativo em cada per$odo de tempo. Esta é alinuaem dos administradores.
Podemos então a)irmar /ue representamos ativos como a se/H0ncia de )lu(os de cai(aincrementais livres apMs ta(as e impostos /ue este ativo era para seus investidores8
tG9 tG5 tG6 tG ... tGT'Io XFC5 XFC6 XFC ... XFCT
OndeK Io é o investimento @)lu(o de cai(a inicial para ad/uirir o ativo+ T representa a per$odo total do investimento+ FC representa o )lu(o de cai(a+ livre para o investidor+apMs ta(as+ "uros e impostos de cada per$odo.
A GAZETA BRASILEIRA
CLASSIFICADOS
Linda casa. Condomínio fechado. Vistaindevassável para o verde. 3 amplosquartos. 2 banheiros. Sala copa e cozinha.
Tratar pelo telefone 2222222.
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30
OBTENDO O FLUXO DE CAIXA DE UM ATIVO
O %e ! %x! e $#.x# .)$(eme)-# .5(e #p' -#x#' e .mp!'-!' \
De uma maneira enérica e *astante simpli)icada+ podemos di!er /ue o )lu(o de cai(aincremental livre apMs ta(as e impostos é o*tido da seuinte )orma8
PA#TI2DO DO Faturamento das >endas do per$odo,E2O Custos Operacionais >ari%veis do per$odo,E2O Custos Operacionais Fi(os do per$odo
I1=AL Lucro Nruto Operacional,E2O Impostos e Ta(as so*re as operações do per$odoI1=AL Flu(o de Cai(a Operacional do per$odo
Te!(.# e #5#.#6*! e %m #-.5!" Direito a um @possivelmente incerto )lu(o )uturo de paamentos @rece*imentos em espécie @din-eiro.
Exemp!' e e)' # 'e(em $!)'.e(#!' "
Bem !% #-.5! F%x!' e C#.x# p(!5e).e)-e' !' A-.5!'
Re).me)-!' %-%(!'V#!( e 5e)#
i Ações Dividendos Preço de vendaii De*entures 4uros Principaliii Patentes #oalties Cessão direitosiv Firmas Flu(o de cai(a livre Preço de vendav ImMveis Aluuéis l$/uidos Preço de vendavi Opções 2ão >alor da opçãovii Ouro 2ão Preço de >enda
C#(#$-e(4'-.$#' ! %-%(! %x! e (e$e.me)-!' %e '*! (ee5#)-e' p#(# # #5#.#6*!"
a >alor @taman-o ou volume do investimento e dos FCgs em B * Timmin @datas dos paamentos ou rece*imentosc #isco e Incerte!a do )lu(o de paamentosd inal do )lu(o de cai(a. @entrada ou sa$da de cai(a
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REPRESENTAÇÃO FINANCEIRA :M#-emH-.$#0 DE ATIVOS
#epresentamos os ativos como sendo a se/H0ncia de Flu(os de cai(a deste ativo ao lono
do tempo.
Exemp!'"5 #epresentação Financeira de um investimento em um imMvel para aluuel. Considere/ue voc0 investiu B599.999+99 para comprar um imMvel comercial o /ual voc0 pode aluar
por B5.999+99 mensais. upon-a /ue voc0 /uer permanecer com este imMvel por 5 ano edepois vende'lo por B569.999+99.
Rep(e'e)-#6*! ! A-.5! :Im5e0"
TG9 tG5 tG6 tG ...... tG56'599.999+99 5.999+99 5.999+99 5.999+99 5.999+99 569.999+99
6 #epresentação Financeira de um investimento em ações. Considere /ue voc0 investiuB9.999+99 para comprar ações da Firma ALFA @cotação de B+99 por ação -o"e. Osdividendos esperados são de B9+69 por ação a cada ano. ua e(pectativa é vender cadaação por BQ+ da/ui a tr0s anos.
>oc0 poder% comprar 59.999 ações. O seu )lu(o de cai(a anual ser% B 6.999+99
Rep(e'e)-#6*! ! A-.5! :I)5e'-.me)-! em #6?e'0"
TG9 tG5 tG6 ...... tG'9.999+99 6.999+99 6.999+99 6.999+99 Q.99+99
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AVALIAÇÃO DE ATIVOS
P(.)$4p.! $e)-(#" Avaliamos ativos #eais da mesma )orma /ue avaliamos ativosFinanceiros @lem*re'se da matem%tica )inanceira. Ativos @Financeiros ou #eais devemser valer o >.P. @>alor Presente de seus )uturos )lu(os de cai(a pro"etados.O*s.8 2ão con)undir com valor patrimonial do ativo.
MATEMÁTICA FINANCEIRA"A !(m%# p#(# e-e(m.)#( ! 5#!( p(e'e)-e e #-.5!' ## p!("
FCt @pro"etado>P do Ativo G ∑tG5 T '''''''''''''''''''''
@5 X t
2o caso particular+ onde FCgs atendam os re/uisitos de perpetuidade podemos usar a)ormula /ue representa o limite para o /ual convere a serie8 omatMrio dos FCgs.
>P do Ativo G FC5 V '
Onde8 é a ta(a de desconto apropriada ao risco do FC+ utili!ada para descontar até o>alor Presente @>P e é a ta(a de crescimento do FC em perpetuidade.O*s8 Fa!er os e(erc$cios diriidos no )inal deste capitulo.
VISUALI/ANDO O DESCONTO PARA VALOR PRESENTE"
tG9 tG5 tG6 tG ... tGT'Io XFC5 XFC6 XFC ... XFCT
>P do FC5
>P do FC6
>P do FC
>P do FCT
>alor G oma dos >P`s
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>alor Presente de um *il-ete de loteria>oc0 con)eriu seu *il-ete. O numero do seu *il-ete é 56.?. O numero premiado éQU.6Q. >oc0 não an-ou+ seu *il-ete não esta premiado. O premio é de B5.999.999+99.
>oc0 poderia ir aora na CEF para rece*er se tivesse sido premiado. ual é o >alorPresente do seu *il-ete de loteria Re'p!'-#" O valor presente do seu *il-ete de loteria é B9+99.
>alor Presente de um imMvel aluado.>oc0 tem um imMvel aluado /ue rende uma ta(a de 5 ao m0s. O )lu(o de cai(a /uevoc0 rece*e como aluuel mensal é de B99+99. uanto vale este imMvel Re'p!'-#" O >alor deste imMvel é B9.999+99
? O e(ecutivo )inanceiro deve sa*er determinar a e o para poder . Pois Avaliando podemos . Pois Analisando podemos ari/ue!a do Acionista e >alor . E ser um e(ecutivo Financeiro é dominar a arte de,a(imi!ar #i/ue!a e Criar >alor.
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CRITRIOS ANÁLISE DE PROJETOS
Exe($4$.!' e VPL :NPV0VPL + VP – I!
>PL G >alor Presente Li/uido de um ativo @pro"eto ou empresa é a di)erença entre /uantoé seu valor @-o"e e /uanto custa @-o"e. >PL positivo é lucro+ neativo é pre"u$!o.
L.'-# e Exe($4$.!' 11"
5 O pro"eto PL=TWO @e('planeta custa -o"e B.99.999+99. O valor presente operacionaldo pro"eto PL=TWO é B.999.999+99. ual é o >PL do pro"eto PL=TWO >oc0 )aria esteinvestimento
6 upon-a /ue o pro"eto bA>A2TE custe B6.99 para ser implementado. Este pro"etotem uma vida til de apenas 6 anos. Os resultados pro"etados são o*ter um FC deB6.699+99 ao )inal do primeiro ano e outro FC de B6.69+99 ao )inal do seundo ano.Calcule o >PL do pro"eto bA>A2TE assumindo /ue a ta(a apropriada para desconto dos)lu(os de cai(a se"a de 59 ao ano.
O ativo b custa B5.99+99. Este ativo proporcionara aos investidores um FC @Flu(o deCai(a+ livre apMs ta(as e impostos no valor de B699+99 nos per$odos t G 5+ t G 6 e t G .Assuma /ue a ta(a apropriada para desconto destes )lu(os de cai(a se"a . ual é o >PLdeste ativo b >oc0 )aria este investimento
RESPOSTAS
Re'p!'-# 10" Platão >PL G B5.99.999+99. 2ão investir+ pois o >PL é neativo.
Re'p!'-# 80" bavante >PL G B5.99+99
Re'p!'-# ;0" O >PL de b é neativo @'BU+
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CAPITULO 8 – TAXA DE RETORNORISCO E RETORNO9
De-e(m.)#6*! # -#x# #e%## #! (.'$! e %m p(!Ze-!A ta(a de retorno ade/uada ao risco de um ativo pode ser determinada pelo modelo CAP,ou por o*servações de outros ativos compar%veis em risco.
Temos dois modos para determinar a ta(a de retorno ade/uada a um ativo /ual/uer85 Por semel-ança com o mercado Ta(as de retorno de empresas semel-antes6 Pela teoria =sando o modelo CAP, @Capital Asset Pricin ,odel
10 P!( 'eme#)6# $!m ! me($#!E(emplo 58 ual deve ser a ta(a de retorno para a empresa metalrica h Empresassimilares apresentam as seuintes ta(as de retorno8
• Empresa ,etalrica Al)a Ta(a G 6+99• Empresa ,etalrica Neta Ta(a G 6+?9• Empresa ,etalrica 1ama Ta(a G 6+9• Empresa ,etalrica Omea Ta(a G 6+59
#esposta8 Ta(a de #etorno para ,etalrica h G 6+9
80 Pe# -e!(.#9 M!e! CAPM" ]. + RF , . :ERm Y RF0
Onde8 #F G Ta(a aplicação em #enda Fi(a Neta G @ G #isco do ativo Erm G #etorno do ,ercado
O*servação8 Neta é uma medida relativa de risco.Investimento sem risco sini)ica *eta !ero
Investimentos muito arriscados tem *eta 6 A media das empresas do mercado tem risco *eta 5
Exemp! " e"a o risco Neta da metalrica b+ Neta G 5+?+ Erm G 69. Considere a ta(a#F G 56. ual deve ser a ta(a para retorno da metalrica b olução8 G #F X Neta @Erm #F G 9+56 X 5+? @9+69 9+56 G 9+69#esposta8 G 6+9
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L.'-# e Exe($4$.!' 18"
5 >oc0 vai montar um la*oratMrio de analises clinicas com um medico seu amio. >oc0s "% escol-eram ate o nome ALFA. >oc0 precisa calcular a ta(a de retorno apropriada paraeste tipo de neocio. Assuma E#m G 5 e #F G . Calcule a ta(a de retorno re/uerido
para o la*oratMrio ALFA /ue ten-a risco Neta iual a 9+Q. Re'p!'-#" A ta(a α é 56+6
6 >oc0 presta serviços de consultoria. A sua empresa é a consultora I1,A Ltda. >oc0 pes/uisou no *loom*er e desco*riu /ue o *eta para )irmas de consultoria iuais a suairam em torno de 5+9. Determine a ta(a de retorno ade/uada para a empresa I1,A.Considere a ta(a #F G . Assuma E#m G 5. Re'p!'-#" σ G 5.
A empresa de transportes rodovi%rios N#=,A+ /ue possui uma )rota de .699camin-ões+ /uer determinar a ta(a de retorno ade/uada ao seu neMcio. =ma analise nasempresas transportadoras A+ N e C similares /ue atuam no mesmo ramo mostra asseuintes ta(as de retorno em media8Ta(a de retorno da empresa transportadora A8 6 ao anoTa(a de retorno da empresa transportadora N8 6 ao anoTa(a de retorno da empresa transportadora C8 6 ao anoRe'p!'-#" A ta(a de retorno ade/uada a N#=,A deve ser em torno de 6 ao ano.
O e(ecutivo )inanceiro deve sa*er determinar a e o para poder . Pois Avaliando podemos . Pois Analisando podemos ari/ue!a do Acionista e >alor . E ser um e(ecutivo Financeiro é dominar a arte de,a(imi!ar #i/ue!a e Criar >alor.
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C%'-! M.! P!)e(#! e C#p.-#CMPC + ] :1YIR0 D:D,S0 , ]' S:D,S0
C,PC G Custo ,édio Ponderado de Capital de um ativo @pro"eto ou empresa é /uantocusta em termos percentuais o mi( do capital /ue )inancia o ativo. O C,PC deve sermenor /ue a ta(a de retorno do pro"eto. C,PC é :ACC em inl0s.
D Capital de DI>IDA
ATI>O A S Capital de OCIO
D Ta(a d
Ta(a a A S Ta(a s
C%'-! M.! P!)e(#! ! C#p.-#CMPC + ] :1YIR0 D:D,S0 , ]' S:D,S0
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Exemp!"Calcule o C,PC para a empresa b8Patrim&nio dos Mcios B 99.999+99. Divida B5.999.999+99. Ta(a de "uros @d G 5
Ta(a de dividendos @s G 6
S!%6*!C,PC G d @5'I# DV@DX X s V@DXC,PC G 9+5 @5999V5.99 X 9+6 @99V5.99C,PC G 9+69 G 69
Exemp!"O *ar da es/uina é )inanciado com B599.999+99 de capital prMprio @sMcios e com
B599.999+99 e capital de terceiros @*ancos. A ta(a de "uros é 59 ao ano. A ta(a dedividendos esperada pelos sMcios é de 69 ao ano. ual é o C,PC do *ar da es/uina
S!%6*!7C,PC G d @5'I# DV@DX X s V@DXC,PC G 9+5 @5 9 599.999 V 699.999 X 9+6 599.999 V 699.999C,PC G 9+5 G 5 ao ano
Exemp! e CAPM e CMPC9A ta(a #F é 56 a.a. O *eta das ações é 5+. A ta(a de retorno do mercado é 6. A ta(ade "uros é 5 a.a. A divida representa ?9 do capital da empresa b. A al$/uota do I# é9. Calcular o C,PC desta empresa b.
oluçãoKs G #F X Ns @Erm #Fs G 9+56 X 5+ @9+6 9+56 G 9+9 G 9+
C,PC G d @5'I# DV@DX X s V@DX
C,PC G 9+5 @5'9+@?9 X 9+9 @9 G 5U+U
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L.'-# e Exe($4$.!' 1;"
5 Para implantar a empreiteira A!ul+ voc0 precisou de levantar um capital deB.999.999+99. >oc0 o*teve B5.699.999+99 em *ancos e B5.99.999+99 com sMciosvendendo cotas do capital de sua empresa. Considere /ue a ta(a de "uros @d /ue a )irma
paa é U por ano e a ta(a de remuneração prometidas aos sMcios @s de 5 ao ano.Calcule o C,PC+ em inl0s+ :ACC @:ei-ted Averae Cost o) Capital da empreiteiraA!ul.Re'p!'-#" A ta(a do C,PC é 56 ao ano.
6 >oc0 /uer a*rir uma empresa industrial para produ!ir tintas. er% a )irma #ObA. >oc0 pretende o*ter capital para a )irma #ObA vendendo 5.999 ações no valor de B6+99 cadaação. As dividas da )irma #ObA deverão ser da ordem de B.999+99 so*re a /ual a ta(a de
"uros do mercado é de 56 ao ano. A ta(a esperada e prometida de dividendos para osMcios é 69 ao ano. Considere /ue não e(iste I#. ual é o C,PC da )irma #ObA Re'p!'-#" 5+69 ao ano
E(erc$cio de CAP, e C,PC8 >oc0 é o diretor )inanceira da metalrica :. O riscoNeta da metalrica : é 5+6. O retorno médio do mercado Erm é 6 aa. A ta(a #F esta)i(ada em 5 aa. A ta(a de "uros dos empréstimos *anc%rios para : é 69 aa. uarenta
por cento do capital da : é dos sMcios. >oc0 precisa de)inir rapidamente /ual é o C,PCda metalrica :.
Re'p!'-#" O C,PC da metalrica : é 66+9 ao ano
O /ue acontece com a ta(a /uando .....Neta é iual a ^ero Neta é iual a =,
Tra*al-o para casaO /ue é o modelo CAP, Descreva+ E(pli/ue e apresente 6 e(emplos numéricos com solução e resposta.
Tra*al-o com no m%(imo 59 painas. Pode )a!er em dupla.
O /ue é o C,PC Descreva+ E(pli/ue e apresente 6 e(emplos numéricos com solução e resposta.Tra*al-o com no m%(imo 59 painas. Pode )a!er em dupla.
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CAPITULO ; – FLUXOS DE CAIXA E CAPITAL DE GIRO
Flu(o de Cai(a é o resultado li/uido apMs descontarmos os custos operacionais+ )i(os evari%veis+ ta(as e impostos.
F%x! e $#.x# !' .)5e'-.me)-!'E(istem 6 tipos de investidores Mcios e CredoresOs Flu(os de Cai(a para os sMcios c-amam'se DI>IDE2DOOs Flu(os de Cai(a para os credores c-amam'se 4=#O
De-e(m.)#6*! ! F%x! e C#.x# p#(# !' S$.!' ! P(!Ze-!Dem!)'-(#-.5! e (e'%-#!' em '.mp..$#!">endas @/uantidade Preço ( PFaturamento G P Custo >ari%vel C> Custo Fi(o CFLucro antes dos "uros e do imposto de renda G LA4I# 4uros /ue é a Divida ( ta(a de "uros @d 4urosLucro antes do imposto de renda G LAI# Imposto de #enda @al$/uota I# ( Nase tri*ut%vel I# @Nase Tri*Lucro Li/uido G Lucro Li/uido#einvestimento #einvestimentoDividendo Total G Dividendo
C#$%! # B#'e T(.%-H5e"Lucro antes dos "uros e do imposto de renda G LA4I# Nene)$cios )iscais 4uros
Nene)$cios )iscais DepreciaçãoIncentivos )iscais Inv. IncentivadosDeduções DoaçõesNase Tri*ut%vel para calculo do I# G Nase Tri*ut%vel
C#$%! ! IR"Imposto de #enda @al$/uota I# ( Nase tri*ut%vel G I# @Nase Tri*
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L.'-# e Exe($4$.!' 1<"
Exe($4$.! e A%e$.me)-!"
5 Determinar o FC pro"etado da empresa prestadora de serviços Al*atro!+ para os seussMcios pelos prM(imos anos6 Determinar o FC pro"etado do pro"eto Al*atro! para os seus credores pelos prM(imos anos8
A empresa Al*atro! tem serviços contratados pelos prM(imos anos de 69 contratos emtG5+ 9 contratos em tG6 e 9 contratos em tG. Os preços de venda desses contratos sãorespectivamente8 B5.99+99+ B5.99+99 e B5.?99+99 pelos prM(imos anos. O Custovari%vel =nit%rio é BQ99+99+ B99+99 e BU99+99 em tG5+ tG6 e tG respectivamente. OsCustos )i(os são de B.699+99 ao ano pelos prM(imos anos. A al$/uota do I# é 9. Osinvestimentos totais necess%rios para o per)eito atendimento destes contratos são da ordemde B69.999+99+ -o"e. Os sMcios sM tem B56.999+99. As ta(as de "uros dispon$veis são de66 ao ano. Assuma /ue somente serão )eitos os paamentos dos "uros dos empréstimos+)icando o principal para o )inal.
10 Re'p!'-#"Data tG9 tG5 tG6 tG
FC`s Mcios G B56.999+99 B?.6+99 B55.66+99 B.56+99
80 Re'p!'-#"Data tG9 tG5 tG6 tGFC`s Credores G B.999+99 B5.Q?9+99 B5.Q?9+99 BU.Q?9+99
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APURAÇÃO DO IR COM BASE NO LUCRO REAL
C#$%! # B#'e T(.%-H5e"
Lucro antes dos "uros e do imposto de renda G LA4I# Nene)$cios )iscais 4urosNene)$cios )iscais DepreciaçãoIncentivos )iscais Inv. IncentivadosDeduções DoaçõesNase Tri*ut%vel para calculo do I# G Nase Tri*ut%vel
C#$%! ! IR"Imposto de #enda @al$/uota I# ( Nase tri*ut%vel G I# @Nase Tri*
APURAÇÃO DO IR COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO
C#$%! # B#'e T(.%-H5e"Nase Tri*ut%vel é o*tida multiplicando o )aturamento por um $ndice /ue o overno
presume ser o seu lucro8
C#$%! # B#'e T(.%-H5e"
ndice do overno b )aturamento G ndice @P
C#$%! ! IR"Imposto de #enda @al$/uota I# ( Nase tri*ut%vel G I# @Nase Tri*
Exemp!>oc0 tem )aturamento com vendas este m0s da ordem de B59.999+99O overno presume /ue o seu lucro ser% 9 do seu )aturamentoO overno tri*uta 9 so*re o lucro presumido.
Fa!endo os c%lculosNase Tri*ut%vel G B59.999+99 ( 9 G B?.999+99
eu imposto de renda ser%Al$/uota do I# ( Nase Tri*ut%vel G B?.999+9 ( 9 G B5?.99+99
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L.'-# e Exe($4$.!' 1="Exe($4$.!' '!(e L%$(! Re# e L%$(! P(e'%m.!"
5 As vendas da 1=PTA deste ano são da ordem de 599.999 -oras de serviços deconsultoria. A 1=PTA co*ra B99+99 por -ora de consultoria. O overno tri*uta 9so*re a *ase tri*ut%vel. Os custos )i(os são de B.999.999+99. O custo vari%vel é deB599+99 por -ora de serviços prestados. 2o caso de lucro presumido o overno
presume /ue o seu lucro ser% 9 do seu )aturamento.
Calcular o I# devido este ano com *ase no lucro #eal e com *ase no lucro Presumido.
Re'p!'-#" O valor do I# para operar na *ase do lucro presumido+ este ano+ é B.?99.999+99
O valor do I# para operar na *ase do lucro real+ este ano+ é B.99.999+99
6 As vendas da 1=PTA deste ano são da ordem de 599.999 -oras de serviços deconsultoria. A 1=PTA co*ra B99+99 por -ora de consultoria. O overno tri*uta 9so*re a *ase tri*ut%vel. Os custos )i(os são de B.999.999+99. O custo vari%vel é deB599+99 por -ora de serviços prestados. 2o caso de lucro presumido o overno
presume /ue o seu lucro ser% 9 do seu )aturamento.
Calcular o Flu(o de Cai(a para os acionistas do pro"eto 1=PTA.
Re'p!'-#" O valor do FC para o acionista do pro"eto 1upta+ este ano+ é B55.99.999+99
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REVISÃO &RESUMO"
10 Rep(e'e)-#6*! e #-.5!'
#epresentamos ativos como uma se/H0ncia de )lu(os de cai(a.t G 9 t G 5 t G 6 t G ... T G tX)co X)c5 X)c6 X)c ... X)ct
F%x!' e C#.x#Determinamos os )lu(os de cai(a de um ativo para seus investidores pelo demonstrativo deresultados. >e"a um e(emplo *em simples.Faturamento é >endas @ ( Preço @P G P Custo >ari%vel C> Custo Fi(o CFLucro antes dos "uros e do imposto de renda G LA4I# 4uros /ue é a Divida ( ta(a de "uros @d 4urosLucro antes do imposto de renda G LAI# Imposto de #enda @al$/uota I# ( Nase tri*ut%vel I# @Nase Tri*Lucro Li/uido G Lucro Li/uido#einvestimento #einvestimentoDividendo Total G Dividendo
80 T#x# ! C%'-! ! C#p.-# # emp(e'#M e(istem duas )ontes de capital para )inanciar ativosK Capital PrMprio e Capital deTerceiros8 C,PC G d@5 ir DV@DX X s V@DX
T#x# e (e-!()! ! S$.!O investidor t$pico tem aversão ao risco. E(ie um pr0mio proporcional ao tempo e outro
proporcional ao risco. Determinamos a ta(a de retorno ade/uada ao risco de um ativo pelomodelo CAP,8 i G r) X βi @erm r)
;0 A5#.#6*! e P(!Ze-!' e Emp(e'#'Avaliamos ativos pela soma do valor presente dos seus )lu(os de cai(a pro"etados )uturosdescontados pela ta(a ade/uada ao risco deste ativo
>P do ativo G ∑tG5 n FCt @pro"etado V @5 X <t
2o caso particular+ onde FCgs atendam os re/uisitos de perpetuidade podemos usar a)ormula /ue representa o limite para o /ual convere a serieK somatMrio dos )cgs.
>P do ativo G FC5 V @<
<0 A)#.'e e P(!Ze-!'O*"etivo8 Tomada de decisão Mtima. Decidimos investir com *ase em critérios. =me(emplo de critério para decisão de investimento é o >PL+ /ue e a di)erença entre o valor eo custo+ na data !ero. >PL G >alor @tG9 Custo @tG9
=0 Imp!'-! e Re)#" Be)e4$.! F.'$#9 L%$(! P(e'%m.! e L%$(! Re#9
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46
BENEFCIO FISCAL
Nene)icio Fiscal ocorre /uando o overno PE#,ITE o a*atimento dos "uros da divida para o calculo da *ase tri*ut%vel. Nene)icio Fiscal redu! o imposto de renda a paar.
E(emplo Comparativo8 upon-a /ue sua )irma o*teve um empréstimo no Nanco A^=Lno valor de B5.999.999+99 @D. A ta(a de "uros @i é de 59 a.a. e o imposto de renda éde so*re o lucro tri*ut%vel. upon-a /ue sua empresa apresente vendas de 5.999unidades do seu nico produto a um preço de B6.999+99 @und. Os custos vari%veis sãode B5.999+99 @und. Os custos )i(os são B99.999+99. Considerando /ue e(istaNene)$cio Fiscal /ual é o custo e)etivo deste empréstimo para a sua )irma
COM Be)e.$.! F.'$# :x10 SEM Be)e.$.! F.'$# :x10
>endas 5999 >endas 5999Faturamento 6999 Faturamento 6999Custos >ari%veis 5999 Custos >ari%veis 5999Custos Fi(os 99 Custos Fi(os 99LA4I# ?99 LA4I# ?994uros 599 I# @*ase tri* 659LAI# 99 LA4 U9I# @*ase tri* 5Q 4uros 599Lucro Li/uido 6 Lucro Li/uido 6U9#einvestimentos 9 #einvestimentos 9Dividendo 6 Dividendo 6U9
Devido ao *ene)icio )iscal do a*atimento dos "uros da renda tri*ut%vel. O paamento dedividas em am*iente com I# e/uivale ao paamento das dividas a uma ta(a menor do/ue a e)etivamente co*rada pelo credor. endo d a ta(a de "uros co*rada paraempréstimos a )irma e I# a al$/uota do Imposto de #enda /ue incide so*re o lucrotri*ut%vel da )irma. Devido ao Nene)icio Fiscal+ o custo do Capital de Terceiros é dado
por d @5 I#.
VeZ#m!'"
A ta(a paa em am*iente sem NF /ue )ornece o mesmo lucro li/uido seria8Ta(a de 4uros ( @5 Ta(a do I# G 59 ( @5 9+ G 9+9? G ?+Custo e)etivo dos "uros é de ?+ a.a.
RESUMO"T#x# e Z%(!' $!(## pe!' $(e!(e'" d
C%'-! ee-.5! ! $#p.-# e Te($e.(!'" em I# d Com I# d @5 I#
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Exemp!"=ma empresa apresenta um LA4I# de B.999+99. A al$/uota do I# é 9. As dividasdesta empresa são da ordem de B.999+99 e a ta(a e "uros é 6 ao ano. ual é o valor
do *ene)icio )iscal ual seria o valor do I# a paar em um mundo com e sem *ene)$cio )iscal
S!%6*!"
COM Be)e.$.! F.'$# SEM Be)e.$.! F.'$#>endas >endasFaturamento FaturamentoCustos >ari%veis Custos >ari%veisCustos Fi(os Custos Fi(os
LA4I# .999 LA4I# .9994uros 6.999 I# @LA4I# 5.99LAI# .999 LA4 .99I# @*ase tri* U99 4uros 6.999Lucro Li/uido 6.599 Lucro Li/uido 5.99#einvestimentos 9 #einvestimentos 9Dividendo 6.599 Dividendo 5.99
C#$%! ! Be)e.$.! F.'$# e $## pe(4!!em *ene)icio )iscal ter$amos uma Nase para calculo do I# de B.999+99Com *ene)icio )iscal redu!imos nossa *ase tri*ut%vel e(atamente no valor dos "uros ouse"a d ( D. 6 ( B.999+99 G B6.999+99
O imposto de renda /ue poupamos é o *ene)icio )iscal ou se"aI# ( d ( D G 9 ( 6 ( B.999+99 G B?99+99
Alternativamente podemos ver como a di)erença entre o /ue paar$amos com e sem *ene)icio )iscal. 5.99 U99 G ?99
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L.'-# e Exe($4$.!' 1"Exe($4$.!' '!(e Be)e4$.! F.'$#"
5 A )irma A!ul tem dividas no valor de B5.699.999+ o >alor do Patrim&nio dos sMcios é deB5.99.999. Considerando /ue a ta(a de "uros @d /ue a )irma paa é U por ano e a ta(ade remuneração dos sMcios @s é de 5+ a al$/uota do I# é 6. Calcule o C,PC+ eminl0s+ :ACC @:ei-ted Averae Cost o) Capital da )irma A!ul.Re'p!'-#" 9+555 ou 55+5.
6 A empresa N#AC=I apresenta um LA4I# de B6.99+99. A al$/uota do I# é 9. Asdividas desta empresa são da ordem de B.999+9 a ta(a e "uros é 6 ao ano. ual é ovalor do *ene)icio )iscal a cada per$odo
Re'p!'-#" O valor do *ene)$cio )iscal BQ+99
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CAPITAL DE GIRO
Capital de 1iro ocorre /uando e(iste descasamento entre contas a rece*er e contas a paar.A )alta de Capital de 1iro implica em ter /ue descontar antecipadamente rece*$veis)uturos+ eralmente com ta(as muito altas+ para paar as contas de -o"e.
Exemp!" Emp(e'# C!me($.! e K$%!'Preço de venda B59+99 por unidade. Custos >ari%veis de são B+9Vund. Os Custos Fi(osB?.999+99Vm0s. A al$/uota do I# é 9. Considere todos paamentos e rece*imentos j>ista.
Pro"eção de >endas
4aneiro Fevereiro ,arço A*ril 5.999 5.99 6.69 .Q und
,ontaem do Flu(o de Cai(aTempo 4aneiro Fevereiro ,arço A*ril>endas 5.999 5.99 6.69 .QFatura 59.999+99 5.999+99 66.99+99 .Q9+99C F '?.999+99 '?.999+99 '?.999+99 '?.999+99C > '.99+99 '.Q99+99 '.9+99 '56.6+99LA4I# 699+99 .99+99 Q.U9+99 5.U6+99I# @La"ir '?9+99 'UU9+99 '6.+99 '.QQ+9
FCO 59+99 6.59+99 .?+99 59.Q+9
C!)$%'*!";% casamento entre contas paar e contas a rece*er. 2ão -% necessidade de Capital de1iro. O Flu(o e cai(a é positivo+ crescente e não temos inadimpl0ncia aluma.O Pro"eto é *om.
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C!)-.)%#6*! ! Exemp!" Emp(e'# C!me($.! e K$%!'upon-a aora /ue seus vendedores voltaram todos sem vender com a seuintee(plicação8
RC-e)e+ precisamos dar aos clientes pra!o de U9 dias para /ue eles nos pauem+ poisTODO os nossos concorrentes no mercado o )a!em. Em compensação poderemos paaros CF`s com 9 dias+ e os C>`s com ?9 diasS.
Tempo 4aneiro Fevereiro ,arço A*ril>endas 5.999 5.99 6.69 .QFatura @U9dd 9+99 9+99 9+99 59.999+99CF @9dd 9+99 '?.999+99 '?.999+99 '?.999+99C> @?9dd 9+99 9+99 '.99+99 '.Q99+99LA4I# 9+99 '?.999+99 'U.99+99 '5.Q99+99
I#@La"ir 9+99 9+99 9+99 9+99FCO 9+99 '?.999+99 'U.99+99 '5.Q99+99
C!)$%'*!"uando 2ão -% casamento entre contas paar e contas a rece*er e(iste a necessidade deCapital de 1iro. E não e(istir o capital de 1iro dispon$vel o Flu(o e Cai(a é neativo eerr%tico. O pro"eto )ica ruim+ mesmo sem inadimpl0ncia aluma.
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LISTA DE EXERCCIOSAPLICAÇÃO # REALIDADE #' EMPRESAS
L.'-# e Exe($4$.!' 1"5 e"a um imMvel /ue é comprado por B599.999+99. Os aluueis l$/uidos /ue podemosrece*er no )uturo são no valor de B56.999+99 para cada um dos prM(imos anos. ApMsrece*ermos os aluueis @um ao )inal de cada ano+ no )inal o /uarto ano vendemos oimMvel por B56.999+99. Considere /ue a ta(a #F é ? ao ano e /ue a ta(a esperada deretorno do mercado se"a 56 ao ano. Assuma /ue o risco relativo Neta @β ade/uado aorisco do investimento no imMvel é 5 @Neta =,. #epresente )inanceiramente esteimMvel. ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ao risco deste imMvel ual é ovalor deste imMvel ual é o >PL deste investimento
6 e"a uma ma/uina /ue podemos comprar em tG9 por B59.999+99. A ma/uina produ!um nico tipo de produto /ue tem um valor de venda iual a BQ+99. A capacidade de
produção da ma/uina é 699 unidades por ano. O custo de produção de cada produto éB6Q+99. 2ão e(istem custos )i(os. A vida til da ma/uina é anos. Considere /ue a ta(a#F é ? ao ano e /ue a ta(a esperada de retorno do mercado se"a 5 ao ano. Assuma/ue o risco relativo Neta @β ade/uado ao risco deste investimento é 5+6. #epresente)inanceiramente esta ma/uina. ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ual éo valor operacional desta ma/uina ual é o >PL deste pro"eto de investimento
e"a uma )irma /ue tem um )aturamento *ruto de B6.999+99 por ano. Os custos )i(ose vari%veis são de B5.699+99 por ano. Desta )orma o resultado li/uido desta )irma é deB99+99 por ano. Esta )irma tem uma vida til operacional estimada em 59 anos. Ocusto para se construir @ou comprar esta )irma é BB.999+99. O valor da )irma apMs odecimo ano é !ero+ isto é no ter valor alum para revenda+ nem produ!ira mais )lu(os decai(a. Considere /ue a ta(a #F é ? ao ano e /ue a ta(a esperada de retorno domercado se"a 56 ao ano. Assuma /ue o risco relativo Neta @β da )irma é 6. #epresente)inanceiramente esta )irma. ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ao riscodesta )irma ual é o valor desta )irma ual é o >PL deste investimento
e"a uma )irma /ue tem um )aturamento *ruto de B6.999+99 por ano. Os custos )i(os
e vari%veis são de B5.699+99 por ano. Desta )orma o resultado li/uido desta )irma é deB99+99 por ano. Esta )irma tem uma vida til operacional estimada em 59 anos. Ocusto para se construir esta )irma é BB.999+99. A )irma ser% vendida no )inal do decimoano por B6.99+99. Considere a ta(a #FG ao ano e a ta(a esperada de retorno domercado se"a 5 ao ano. Assuma /ue o risco relativo Neta @β ade/uado ao risco da)irma é 5. #epresente esta )irma. ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada aorisco desta )irma ual é o valor desta )irma ual é o >PL deste investimento
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=m pro"eto produ! um )lu(o de cai(a li/uido @apMs ta(as e impostos de B59+99 aoano sem crescimento+ em reime de perpetuidade. O custo para implementar'se este
pro"eto é de B9+99. 2ão e(iste valor terminal. Considere /ue a ta(a #F é ao ano e
/ue a ta(a esperada de retorno do mercado se"a 5 ao ano. Assuma /ue o riscorelativo Neta @β deste pro"eto é 5+. #epresente )inanceiramente este pro"eto. ualdeve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ao risco deste pro"eto ual é o valor deste
pro"eto ual é o >PL deste investimento
? =m pro"eto produ! um )lu(o de cai(a li/uido @apMs ta(as e impostos de B59+99 aoano no primeiro ano+ B55+99 no seundo ano+ B56+59 no terceiro ano e assimsucessivamente em reime de perpetuidade. O custo para implementarmos este pro"eto éB9+99. 2ão e(iste valor terminal. Considere /ue a ta(a #F é Q ao ano e /ue a ta(aesperada de retorno do mercado se"a 5+ ao ano. Assuma /ue o risco relativo Neta@β ade/uado ao risco do investimento é 6. #epresente )inanceiramente este pro"eto.ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ao risco deste pro"eto ual é o valordeste pro"eto ual é o >PL deste pro"eto de investimento
Q =m pro"eto produ! um )lu(o de cai(a li/uido @apMs ta(as e impostos de B59+99 aoano no )inal do primeiro ano+ B55+99 no )inal do seundo ano+ B56+59 no )inal doterceiro ano e )inalmente B5+5 no )inal do /uarto ano. O custo para implementarmoseste pro"eto é B9+99. 2ão e(iste valor terminal. Considere /ue a ta(a #F é ao ano e/ue a ta(a esperada de retorno do mercado se"a 56+ ao ano. Assuma /ue o riscorelativo Neta @β ade/uado ao risco do pro"eto é 6+. #epresente )inanceiramente este
pro"eto. ual deve ser a ta(a de retorno anual ade/uada ao risco deste pro"eto ual é o
valor deste pro"eto ual é o >PL deste investimento
Lo"a de pneus P2E=NO2^WO. >oc0 vende tipos @modelos de pneu.6.Q9V5 Preço de venda B599+99. Custo vari%vel B?9+99 por unidade.66.9V5Q Preço de venda B699+99. Custo vari%vel B559+99 por unidade.6?.69V5U Preço de venda B99+99. Custo vari%vel B59+99 por unidade.
>endas Pro"etadas 4aneiro Fevereiro ,arço A*ril6.Q9V5 699 669 69 6?966.9V5Q 59 5Q9 5U9 6596?.69V5U 599 569 59 5?9
Os Custos Fi(os B5?.999+99Vm0s. A al$/uota do I# é 6. Considere todos paamentos erece*imentos j >ista. Ela*ore o )lu(o de cai(a pro"etado para esta lo"a de pneus nasseuintes condições.
a Paamentos e rece*imentos a vista * #ece*imentos a U9 dias. CF a 9 dias. C> a ?9 dias.
Determine a necessidade de capital de iro m0s a m0s considerando /ue deve -aver umareserva m$nima @)ola de cai(a de B.999+99.
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Re'p!'-#' !' exe($4$.!' # .'-# 1
10 tG9 tG5 tG6 tG tG
'599.999 56.999 56.999 56.999 5Q.999A Ta(a de desconto ade/uada ao risco destes FC`s é8 56. O >alor é8 B55.Q+U. O>PL é8 B55.Q+U ' B599.999+99 G B5.Q+U
80 Os FC`s são8 tG9 tG5 tG6 tG tG tG'59.999 .999 .999 .999 .999 .999
A Ta(a de desconto ade/uada ao risco destes FC`s é8 5?. O >alor deste Investimentoé8 B5.9UQ+5Q. O >PL deste Investimento é8 B5.9UQ+5Q ' B59.999+99 G B.9UQ+5Q
;0 tG9 tG5 tG6 tG tG tG tG? tGQ tG tGU tG59'.999 99 99 99 99 99 99 99 99 99 99
A Ta(a de desconto é 5. O >alor é8 B.U+6Q. O >PL é8 @B5.9+Q
<0 tG9 tG5 tG6 tG tG tG tG? tGQ tG tGU tG59'.999 99 99 99 99 99 99 99 99 99 .99A Ta(a de desconto é 5. O >alor é8 B.9Q6+U O >PL é8 @BU6Q+9Q
=0 tG9 tG5 tG6 tG .... tGin)inito '9 59 59 59 59 59A Ta(a de desconto é 69. O >alor é B9+99. O >PL é8 B9 ' B9 G @B9
0 tG9 tG5 tG6 tG .... tGin)inito '9 59+99 55+99 56+59 5+5 In)initoA Ta(a de é 69. O >alor é B599+99. O >PL é8 B599+99 ' B9+99 G B69+99
0 tG9 tG5 tG6 tG tG '9 59+99 55+99 56+59 5+5A Ta(a de desconto é 69. O >alor é B6U+U. O >PL é8 B6U+U ' B9+99 G @B9+?5
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Q0 S.-%#6*! #0 P#3#me)-!' e (e$e.me)-!' # 5.'-#F#-%(#me)-! J#)e.(! Fe5e(e.(! M#(6! A(.6.Q9V5 69.999 66.999 6.999 6?.999
66.9V5Q 9.999 .999 .999 6.9996?.69V5U 9.999 ?.999 6.999 .999T!-# Q9 89 1<9 119
C%'-! V#(.H5e J#)e.(! Fe5e(e.(! M#(6! A(.6.Q9V5 56.999 5.699 5.99 5.?9966.9V5Q 5?.99 5.Q99 69.U99 6.5996?.69V5U 5.999 65.?99 6.699 6.99T!-# <9= =;9= 9= 9=
Re'%m.)! e $#$%#)! ! FCO
J#)e.(! Fe5e(e.(! M#(6! A(.Faturamento 9.999 U6.999 59.999 55?.999Custo vari%vel ?.99 .99 ?9.99 ?Q.99Custo Fi(o 5?.999 5?.999 5?.999 5?.999LA4I# 5Q.99 66.99 6Q.99 6.99I# @6 .Q .?6 ?.Q .56F%x! e C#.x# 1;918= 19Q= 898= 8<9;=
Com estes )lu(os de cai(a a necessidade de Capital de 1iro esta atendida e superada.
S.-%#6*! 0 Re$e.me)-!' # .#'9 CF # ; .#'9 CV # .#'9J#)e.(! Fe5e(e.(! M#(6! A(.
>endas 9.999+99C> ?.99+99 .99+99CF 5?.999+99 5?.999+99 5?.999+99La"ir ' '5?.999+99 '?6.99+99 59.99+99I#@6 9+99 9+99 6.?6+99F%x! e C#.x# Y Y19@ Y89=@ 9Q=@
,arem Fola .999+99 .999+99 .999+99 .999+99 2ecessidade C. 1iro .999+99 65.999+99 ?Q.99+99 '6.Q+99
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CAPITULO < – CRITERIOS PARA ANALISE DEPROJETOS
C(.-(.!' m#.' %-..2#!' )! me($#!"• Ta(a ,édia de #etorno Cont%*il• Pa Nac< imples• Pa Nac< Descontado• >alor Presente Li/uido• Ta(a Interna de #etorno• ndice de Lucratividade Li/uida• Ponto de E/uil$*rio @Nrea< Even
TAXA MEDIA DE RETORNO CONTABILA ta(a media de retorno cont%*il mede em valores a*solutos @-istMricos sem correçãonem desconto a relação entre /uanto investimos e /uanto rece*emos.
Taxa Media = (VF / VP) - 1
Exemp! "
>oc0 comprou em 5UU9 um automMvel novo por B6.999.999+ vendeu este automMvel em5UU6 por B5.999.999. ual é a ta(a media de retorno cont%*il
S!%6*!" A ta(a é @5.999.999 V 6.999.999 5 G Q 5 G ? G ?99
2a realidade+ sa*emos /ue esse pro"eto não o)erece um retorno de ?99+ pois muito provavelmente B6.999.999+99 na data da compra do veiculo valeria mais do /ueB5.999.999+99 em 5UU6.
Desvantaens >antaens 2ão )i(a ta(a de retorno Mtima Facilidade de calculo
2ão usa dados cont%*eis >alor do din-eiro no tempo não é considerado
C!)$%'*!" ,uito inconsistente+ não use
O'e(5#6*!" Este critério pode ser de aluma utilidade /uando voc0 /uiser comparar doisativos semel-antes /ue ten-am sido ad/uiridos e alienados nas mesmas datas.
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PA^ BAC] SIMPLES
O critério do PaNac< imples serve para medir /uanto tempo um pro"eto demora para paar aos investidores o capital investido. em remuneração aluma do capital.
Pa Nac< imples G implesmente o numero de Flu(os e Cai(a @per$odos a valores de)ace /ue um pro"eto leva para paar seus custos de implantação.
Pa Nac< imples 2ão deve ser usado
Exemp! "
e"a um investimento na %rea de aricultura. O pro"eto custa B6.999.999 para serimplantado -o"e e promete paar uma se/H0ncia e )lu(os de cai(a durante cinco anos eentão encerrar atividades. ual é o per$odo #aF BacC imples deste pro"eto
tG9 tG5 tG6 tG tG tG'6.999.999 99.999 ?99.999 U99.999 5.99.999 5.U99.999P G Per$odo necess%rio para recuperar investimento inicial @A valor de )ace G anos
O'e(5#6*!" Este critério não serve para nossas analises pois não considera o valor do
din-eiro no tempo.
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PA^ BAC] DESCONTADO
O critério do PaNac< descontado serve para medir /uanto tempo um pro"eto demora para paar aos investidores o capital investido. Incluindo a remuneração do capital.
Pa Nac< Descontado G O numero de Flu(os e Cai(a @per$odos a valores descontados /ueum pro"eto leva para paar seus custos de implantação.
Exemp! " Considere um pro"eto na %rea de turismo+ com uma ta(a p G 59 ao ano+ /ue apresente
um custo inicial para sua implantação de B.99+99 e /ue apresente a perspectiva deretorno a*ai(o+ determine o PD deste pro"eto8tG9 tG5 tG6 tG tG tG'.99+99 5.599+99 5.659+99 5.5+99 5.?+59 5.?59+5
S!%6*!"FC a*soluto8 '99+99 5599+99 5659+99 55+99 5?+59 5?59+5FC descontado8 '99+99 5999+99 5999+99 5999+99 5999+99 5999+99Pa*ac< Descontado G + anos se FC s do pro"etos são cont$nuosPa*ac< Descontado G anos se FC s do pro"eto são periMdicos @discretos
L.'-# e Exe($4$.!' 1Q0 P# B#$ De'$!)-#!"
5 O pro"eto 1ama custa -o"e B59.999+99. Pro"eta um paamento anual perpétuo deB.+. A ta(a de desconto ade/uada é 56+U aa.Calcular o Pa Nac< imples+ Descontado+ e o >PL.
Re'p!'-# Exe($4$.! e P#B#$"PaNac< imples G PaNac< Descontado G >PL G B5?.Q?+66
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VALOR PRESENTE LIUIDO – VPL
>PL é a di)erença entre /uanto custa e /uanto vale um pro"eto. >PL positivo sini)icalucro. >PL neativo+ pre"u$!o. >PL é o lucro ou pre"u$!o /ue um pro"eto proporciona aseus investidores.
O $(.-(.! ! VPL 'e(5e p#(# me.( ! %$(! !% ! p(eZ%42! em 5#!( :_0>PL deve ser maior /ue E#O>PL G >P Io
Tome os )lu(os considerados no e(emplo a seuir+ considere ta(a de 59 ao ano8Tempo 9 5 6 FC9 FC5 FC6 FC
>alores ' 9.999 559.999 565.999 6??.699>alor Presente ' 9.999 599.999 599.999 699.999O >PL ser% iual a8 @599.999 X 599.999 X 699.999 9.999 G 9.999
VPL sini)ica >alor Presente L4 /uido. >PL é a di)erença aritmética entre o custo doinvestimento e o seu valor. O VPL deve ser maior do /ue !ero para /ue um pro"eto se"aconsiderado vi%vel. Isto sini)ica /ue o valor do pro"eto tem /ue ser maior do /ue ocusto do pro"eto. e um pro"eto custa mais do /ue vale+ o investidor não deve investirnesse pro"eto+ pois a di)erença ser% um pre"u$!o. e por outro lado um pro"eto vale maisdo /ue custa+ o investidor deve investir+ pois a di)erença ser% o seu lucro.
EXEMPLOS "5 O pro"eto TOP custa -o"e B5.699.999+99. Avaliadores e(perientes a)irmam /ue o pro"etotem um valor presente de B6.999.999+99. ual é o >PL do pro"eto TOP S!%6*!>PL G >P ' Custo>PL G 6.999.999 5.699.999>PL G 99.999
6 O pro"eto bI21= custa -o"e B6.999.999+99. O valor presente operacional do pro"etobI21= é B6.99.999+99. ual é o >PL do pro"eto bI21= >oc0 )aria este investimentoS!%6*!"
2ão precisamos calcular o >P pois o enunciado "% )ornece o valor como sendoB6.99.999+99. 2ão precisamos calcular o Investimento -o"e pois o enunciado "% )ornece ocusto como sendo B6.999.999+99>PL G >alor ' Custo G 6.99.999+99 6.999.999+99 G 99.999+99Re'p!'-#" >PL G B99.999+99. im voc0 )aria o investimento pois o >PL é positivo.
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59
=ma empresa dese"a pro"etar se ser% *om investir em um terreno. Para isto deveraanalisar o )lu(o e cai(a de investimento @convencional no terreno+ sendo oinvestimento inicial de B59.999+99. Devido a locali!ação do terreno+ estima'se /ue ser%
poss$vel vende'lo apMs anos por B55.999+99. a*endo'se /ue a ta(a m$nima deatratividade desta empresa é 5 ao ano+ e /ue estão previstas entradas de cai(arelativas ao aluuel do terreno por terceiros apresentadas na ta*ela a seuir
Ano Entradas Ano Entradas5 99+99 6 9+99 9+99 9+99 @sem aluar
Calcular o >PL deste pro"eto.Determine se investir neste pro"eto é atraente para a empresa ou não.
olução8TG9 tG5 tG6 tG tG
99 9 9 55.999
59.999
>PL G >alor Presente das E2T#ADA >alor Presente das AIDA>PL G 6.9QQ+6 @neativoEste pro"eto proporcionar% pre"u$!o e por esta ra!ão deve ser re"eitado.
O pro"eto Ta*a"ara custa -o"e B.999+99. Este pro"eto tem uma previsão de erar osseuintes resultados l$/uidos pelos prM(imos anos8 B5.599+99 em tG5+ B5.659+99 em tG6+B5.5+99 em tG. Calcule o >PL do pro"eto Ta*a"ara+ considerando uma ta(a de retornode 5 ao ano e uma ta(a de retorno de retorno de ao ano.
S!%6*!Esta é a representação dos FC`s do pro"eto Ta*a"ara
tG9 tG5 tG6 tG'999 5599 5659 55
Considerando a ta(a de 5 a.a.>PL G >P ' Custo>PL G [5599 V @5X9+5 X 5659 V @5X9+56 X 55 V @5X9+5 \ .999 G @6+U
Considerando a ta(a de a.a.>PL G >P ' Custo>PL G [5599 V @5X9+9 X 5659 V @5X9+96 X 55 V @5X9+9 \ .999 G 6U+U
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O'e(5#6*!">PL é )unção da ta(a de desconto. =ma empresa /ue ten-a T,A de ver% no pro"etoTa*a"ara um pro"eto lucrativo. =ma empresa /ue ten-a uma T,A de 5 não investiria
no pro"eto Ta*a"ara.
L.'-# e Exe($4$.!' 1 – VPL"
5 Ana ,atilde ,aria+ enen-eira da uma tradicional empresa+ optante por um PD>+esta pensando em investir os recursos /ue rece*er em uma empresa prestadora deserviços.
Ela tem uma proposta para montar uma empresa b investindo B69.999+99 j vista+ -o"e.
Com esta empresa+ ela espera rece*er resultados l$/uidos @lucros durante os prM(imostr0s anos de8 B?9.999+99 ao )inal do primeiro ano+ B9.999+99 ao )inal do seundo ano e+)inalmente+ B569.999+99 no )inal do terceiro ano. Ao )inal do terceiro ano+ Ana ,aria
pretende vender sua participação na empresa por B99.999+99.
Considere /ue a ta(a ade/uada para seus c%lculos se"a 5 ao ano. ual deve ser adecisão de Ana ,aria Investir ou não ual é o >PL deste pro"eto
6 =m amio o)erece a voc0 um pro"eto de investimento onde voc0 devera investirB59.999+99. uando voc0 calculou o valor presente desse pro"eto desco*riu /ue seuvalor -o"e é B5.99+99. ual é o >PL deste pro"eto >oc0 investiria
>oc0 tra*al-a em uma rande corporação. >oc0 é a pessoa /ue decide em suaempresa. ;o"e cedo+ na reunião semanal+ aluns e(ecutivos l-e apresentaram um
pro"eto /ue re/uer investimentos da ordem de B69.999.999+99. Os lucros l$/uidosesperados deste pro"eto são da seuinte )orma8 B.99.999+99 em tG5 ano @)inal do
primeiro ano+ BQ.99.999+99 em tG6 anos e )inalmente BU.?99.999+99 em tG anos. A partir desta data o pro"eto é encerrado nada mais -avendo a rece*er. Considerando /ue ata(a de desconto ade/uada aos )lu(os de cai(a desse pro"eto se"a 56 ao ano+ /ual ser%
sua decisão Investir ou não ual é o >PL deste pro"eto
Re'p!'-# 10" I,+ Ana ,atilde deve investir pois o >PL é positivo G B55.U6Q+5Re'p!'-# 80" im voc0 deve investir. O >PL é positivo B.99+99. >oc0 ter% um lucro/ue vale+ -o"e+ B.99+99.Re'p!'-# ;0" 2ão investir+ o >PL é neativo. >PL G ' B6.U96.65+6
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TAXA INTERNA DE RETORNO – TIR
TI# é a ta(a de retorno intr$nseca de um pro"eto. A TI# deve ser maior /ue ta(a docusto de capital para o pro"eto ser vi%vel.
O $(.-(.! # TIR 'e(5e p#(# me.( # -#x# e (e-!()!TI# deve ser maior do /ue o custo de capital ou ta(a de retorno esperada do pro"etoTI# é a ta(a /ue )a! o >PL ser iual a !ero.
TIR sini)ica Ta(a Interna de #etorno. TI# é a ta(a de retorno /ue um pro"eto )orneceao seu investidor. e a TI# de um pro"eto é maior do /ue a ta(a do custo do capitalinvestido no pro"eto@ o investidor deve investir+ pois o pro"eto retorna uma ta(a
su)iciente para paar o capital do pro"eto. A di)erença para mais sini)ica /ue oinvestidor ter% lucro. e por outro lado a TI# )or menor do /ue a ta(a do custo docapital investido@ o investidor não deve investir @ pois estar% paando mais do /ueconseue rece*er.
2as m%/uinas )inanceiras+ eralmente+ tanto o >PL como a TI# estão representados por suas silas em inl0s8 ?#E @ ?et #resent Eaue e (( @ nterna (ate o' (eturn. 2acalculadora ;P 56C estas )unções @>PL e TI# são acessadas pela se/H0ncia das teclasR) S 2P> e R) S I##+ respectivamente. Onde R) S é a tecla amarela.
TMA sini)ica Ta(a ,$nima de Atratividade+ /ue é a ta(a m$nima /ue o investidor esta
disposto a rece*er para aplicar seu capital em um investimento. e um investidor temrecursos aplicados no *anco b a uma ta(a de 59 e rece*e uma proposta para investirno *anco h+ a T,A é 59.
C#$%#)! # TIR %'#)! # !(m%#7A TI# é a ta(a de desconto /ue !era o >PL. Assim sendo para calcular a TI#
incorremos em uma e/uação do rau 2+ onde 2 é o numero de )lu(os de cai(a do pro"eto ou empresa so* analise. e o pro"eto apresentar per$odos de vidaecon&mica+ ou se"a )lu(os de cai(a+ teremos uma e/uação do terceiro rau. e o
pro"eto apresentar ? per$odos de vida econ&mica+ ou se"a ? )lu(os de cai(a+
teremos uma e/uação do se(to rau. Isto é relativamente maçante de calcular)a!endo as contas Rna mãoS. Por esta ra!ão recomenda'se /ue os c%lculos da TI#se"am )eitos com a calculadora )inanceira ou com o au(ilio da planil-a E(cel.
Porem vamos apresentar a seuir o modo de resolver pela )ormula pois em alumassituações tais como PE#PET=IDADE+ a calculadora )inanceira não calcula a TI#+ eentão teremos /ue resolver com o uso da )ormula e )a!endo as contas Rna mãoS.
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FKRMULA – Lem(#)! TIR # -#x# %e #2 2e(#( ! VPL>PL G >alor Presente das E2T#ADA >alor Presente das AIDA>PL@tir G >P@tir Io G !ero
Onde >PL@tir é >PL pela ta(a TI#. >P G _ FC`sV@ 5 X TI# n e onde Io G CFo
E(istem apenas cen%rios poss$veis+ vamos estudar cada um destes cen%riosa Cen%rio com 5 )lu(o de cai(a apenas
* Cen%rio com diversos )lu(os de cai(a+ ou se"a RnS )lu(os de cai(ac Cen%rio de perpetuidade com uma se/uencia in)inita de )lu(os de cai(a
#0 Ce)H(.! $!m 1 %x! e $#.x# #pe)#'TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser iual a !ero.>PL G FC5 V @5 X TI# CFo G !ero
CFo G FC5 V @ 5 X TI# @5 X TI# G FC5 V CFoTI# G @FC5 V CFo 5J uma )ormula *astante simples portanto neste cen%rio voc0 PODE escol-erK c%lculosRna mãoS usando a )ormula O= c%lculos na calculadora )inanceira.
0 Ce)H(.! $!m .5e('!' %x!' e $#.x#@ !% 'eZ# ) %x!' e $#.x#TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser iual a !ero.>PL @tir G >P@tir Io G !ero>PL G _ FC`s V @ 5 X TI# n CFo G !ero
2este cen%rio recomenda'se )a!er os c%lculos na calculadora )inanceira
$0 Ce)H(.! e pe(pe-%.#e $!m %m# 'e%e)$.# .).).-# e %x!' e $#.x#Em perpetuidade o valor presente >P+ é dado por >P G FC5 V @ Lem*rar tam*ém /ue TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser iual a !ero.>PL G >P Io G FC5 V @ Io G !ero9 G FC5 V @TI# IoIo G FC5 V @TI# @TI# G FC5 V Io
TI# G FC5 V Io X A calculadora )inanceira não )a! contas de perpetuidade. A )ormula como voc0 pode ver é *astante simples e )%cil de aplicar. 2este cen%rio o*riatoriamente voc0 deverausar a )ormula para calcular a TI#.
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EXEMPLOSExemp! "5 O pro"eto N6N custa B5.999. Este pro"eto deve durar apenas um ano. Ao )inal deste
nico ano o pro"eto N6N devera )ornecer um resultado li/uido )inal de B5.699. ual é aTI# deste pro"etoS!%6*!Partindo da de)inição de /ue a TI# é ta(a /ue )a! o >PL G 9>PL G >P C=TO @Io>PL G ∑ FCt V @5 X t C=TO @Io∑ FCt V @5 X TI#t Io G 9∑ FCt V @5 X TI#t G IoFCt V @5 X TI# G Io@5 X TI# G FCt V Io
@5 X TI# G 5.699 V 5.999 G 5+6TI# G 9+6 G 69
6 ual é a TI# do pro"eto Nrasil Este pro"eto de investimentos em construção civil custa-o"e B5.999.999+99. Promete paar aos seus investidores um nico )lu(o de cai(a no valorde B5.99.999+99 em tG5. Considerando /ue o C,PC deste pro"eto se"a 69 ao ano voc0investiria Re'p!'-#" im+ voc0 pode investir. A TI# é 9
=m pro"eto de investimentos criação de avestru! custa -o"e B599.999+99. Ao )inal de
um ano o pro"eto é encerrado e o investidor deve rece*er+ entre venda de patrim&nio evendas de avestru!+ um valor total de B5.999+99. ual é a TI# deste pro"eto upon-a /ue a ta(a de "uros /ue incide so*re o capital necess%rio @B599.999+99 se"a5 ao ano. >oc0 investiria neste pro"eto S!%6*!"Por simples inspeção visual podemos o*servar /ue /uem investe B599.999 e rece*eB5.999 esta tendo um retorno de
S!%6*! %-..2#)! # $#$%#!(# .)#)$e.(# :>P 18C0"Tecle 599.999 C>S CFo este é o custo dado no enunciadoTecle 5.999 CF" este é o valor a ser rece*ido em 5 anoTecle ) I## >oc0 o*tém no visor da ma/uina8 + /ue sini)ica .
Con)erindo pela de)inição da TI#8 Podemos con)erir este resultado TI# G pelade)inição da TI# /ue di!8 TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser iual a !ero.
>amos calcular o >PL utili!ando como ta(a a TI# /ue é >PL G >alor CustoOnde8 Custo G B599.999 >alor G FC5 V @5 X i G 5.999 V 5+ G 599.999
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>PL G 599.999 599.999 G 9 Con)ere o >PL G 9
Re'p!'-#" TI# do pro"eto é . im voc0 deve investir+ pois o pro"eto RpaaS e
a ta(a do custo do capital é menor+ 5.
Calcule a TI# para um pro"eto /ue custe B.999 e possua FC5 G 6.999 e FC6 G .999.S!%6*!" 999 G 6999 V @5Xr X 999 V @5Xr6
999@5Xr6 V @5Xr6 G 6999 @5Xr V @5Xr6 X 999 V @5Xr6
999@5Xr6 ' 6999 @5Xr ' 999 G 9999 @5 X 6r X r 6 ' 6999 @5 X r ' 999 G 9 r 6 X ? r ' 6 G 9
Lem*re'se de /ue8 ['* @XV'√@*6 ' ac\ V 6a
['? XV' √@? X 6\ V G ['? XV' √@?\ V G ['? XV' +6\ V ['5+6 V \ G '5+Q e [6+6 V \ G X9+6
Re'p!'-#" A TI# é 6O'e(5#6*!" Aceitar pro"eto se a ta(a de desconto apropriada )or menor do /ue a TI#.
O pro"eto Ta*a"ara custa -o"e B.999+99. Este pro"eto tem uma previsão de erar osseuintes resultados l$/uidos pelos prM(imos anos8 B5.599+99 em tG5+ B5.659+99 em tG6+B5.5+99 em tG. Calcule o >PL do pro"eto Ta*a"ara+ considerando uma ta(a de retorno
de 5 ao ano e uma ta(a de retorno de retorno de ao ano.S!%6*!Esta é a representação dos FC`s do pro"eto Ta*a"ara
tG9 tG5 tG6 tG'999 5599 5659 55
Posto /ue o pro"eto Ta*a"ara apresenta tr0s Flu(os de Cai(a apMs o investimento inicial+ sevoc0 tentar resolver pela )Mrmula+ c-ear% a uma e/uação de terceiro rau. =tili!amos acalculadora )inanceira para os c%lculos.
=tili!ando uma calculadora )inanceira
.999 CF9 5.599 CF5 5.659 CF6 5.5 CF O*tém'se I## G 59Re'p!'-#" A TI# é 59
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? Calculo da TI# de uma empresa perpetua. >amos considerar /ue a empresa D=DA prometa paar um )lu(o de cai(a anual de B59.999+99 em reime de perpetuidade semcrescimento. O custo para criar+ implantar+ montar e construir esta empresa é -o"e
9.999+99. Calcule a TI# /ue esta empresa proporciona aos seus investidores.
S!%6*!TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser !ero. Então podemos )a!erK>PL G 9 G >P Ioendo uma empresa perpetua o seu valor presente >P+ é dado por >P G FC5 V @ >PL G >P Io G FC5 V @ Io
Para ac-ar a TI# devemos iualar o >PL a !ero9 G FC5 V @TI# IoIo G FC5 V @TI#
TI# G FC5 V Io X
u*stituindo os valores do enunciado na )ormula o*temosKTI# G FC5 V Io X TI# G 59.999 V 9.999 G 9+69 G 69 ao ano.Re'p!'-#7 A TI# é 69 ao ano.
Q Calculo da TI# de uma empresa perpetua. >amos considerar /ue a empresaT=PI2A,NA prometa paar um )lu(o de cai(a de B599.999+99 ao )inal do ano 5. Este)lu(o de cai(a tem uma ta(a de crescimento est%vel de 6 ao ano. Desta )orma ao )inaldo ano 6 a empresa Tupinam*% tem uma e(pectativa de paar B596.999+99 aosinvestidores e assim sucessivamente em reime de perpetuidade. Assuma /ue a ta(a dedesconto ade/uada se"a 5 ao ano. Esta empresa custa -o"e B?9.999+99. Determinara TI# deste pro"eto.
S!%6*!TI# é a ta(a de desconto /ue )a! o >PL ser !ero. Então podemos )a!erK>PL G 9 G >P Ioendo uma empresa perpetua o seu valor presente >P+ é dado por >P G FC5 V @ >PL G >P Io G FC5 V @ Io
Para ac-ar a TI# devemos iualar o >PL a !ero9 G FC5 V @TI# IoIo G FC5 V @TI# TI# G FC5 V Io X
u*stituindo os valores do enunciado na )ormula o*temosKTI# G FC5 V Io X TI# G 599.999 V ?9.999 X 9+96TI# G 9+5?5 X 9+96 G 9+5Q G 5Q+Re'p!'-#7 A TI# é 5Q+ ao ano.
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L.'-# e Exe($4$.!' 8 – TIR"
5 =ma empresa de terraplanaem tem um pro"eto de comprar uma ma/uina para aluar eo*ter resultados de aluuel e na revenda da ma/uina. A ma/uina de terraplanaem custaB599.999+99 a vista. Esta ma/uina pode ser aluada para clientes por B69.999+99 por m0s.Os custo de manutenção é da ordem B56.999+99 a cada )im de m0s. Ao )inal de anosvoc0 pode revender esta ma/uina no mercado por B9.999+99. ual é a TI# deste pro"eto
6 ua empresa tem a oportunidade de investir num pro"eto com vida til de Q anos e osseuintes )lu(os de cai(a8 Investimento inicial B.999+99+ receitas de B56.999+99 acada um dos primeiros anos+ receitas de B5.999+99 a cada um dos ltimos anos+alem disto considere tam*ém preço de venda @valor terminal ao )inal de Q anos deB69.999+99. Considere /ue a ta(a de retorno ade/uada aos pro"etos da sua empresa@T,A como sendo 69 ao ano. Calcular a TI#. O pro"eto é vi%vel
E(erc$cio para entender aluns dos pro*lemas /ue a TI# pode causar aosadministradores /uando é usada.
Calcular o >PL e a TI# dos pro"etos A e N+ a*ai(o.Considere ta(a de 59 ao ano. ual é o mel-or pro"eto A ou N Pro"eto tG9 tG5A ' 5.999 5.659
Pro"eto tG9 tG5
N 5.999 ' 5.5
Considere /ue a empresa :A; prometa paar um )lu(o de cai(a anual deB6.999+99 em reime de perpetuidade sem crescimento. O custo para criar+ implantar+montar e construir esta empresa é -o"e 569.999+99. Calcule a TI# /ue esta empresa
proporciona aos seus investidores.
Considere /ue a empresa LI#A prometa paar um )lu(o de cai(a de B56.Q99+99 ao)inal do ano 5. Este )lu(o de cai(a tem uma ta(a de crescimento est%vel e constante de6+ ao ano. Desta )orma ao )inal do ano 6 a empresa Lira tem uma e(pectativa de
paar B56?.??+9 aos investidores e assim sucessivamente em reime de perpetuidade.
Assuma /ue a ta(a de desconto ade/uada se"a 5? ao ano. Esta empresa custa -o"eBQ6.999+99. Determinar a TI# deste pro"eto.
Re'p!'-# 10 A TI# desta ma/uina é Q+Q5 ao m0s. Ou se"a se eu conseuir uma ta(a de "uros para )inanciar a compra da ma/uina a*ai(o de Q+Q5 ao m0s é lucro.Re'p!'-# 80 im voc0 pode investir. A TI# é +U5 a.a. superior a T,A.Re'p!'-# ;0 A /ual conclusão voc0 pode c-ear G Re'p!'-# <0 TI# é 69+ ao anoRe'p!'-# =0 TI# é 5U+? ao ano
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TAXA INTERNA DE RETORNO MODIFICADA – TIRMTI#, é o*tida tra!endo a valor presente todos os )lu(os de cai(a relativos ainvestimentos @)lu(os neativos e levando a valor )uturo todos os )lu(os de cai(arelativos aos lucros e resultados @)lu(os positivos. A TI#, deve ser maior /ue ta(a docusto de capital para o pro"eto ser vi%vel.
A TI#, é a ta(a interna de retorno modi)icada e serve para resolver o pro*lema dos)lu(os de cai(a não convencionais. @varias entradas e sa$das. A TI#, é mais realista
por levar em consideração situações reais de aplicação e captação de recursos.
Exemp! TIRMDetermine a TI# e a TI#, do pro"eto #IO 2O>O. Os )lu(os de cai(a deste pro"eto estãoloo a seuir. Os e(ecutivos do pro"eto #IO 2O>O podem aplicar recursos o*tendo uma
ta(a de retorno de 59 ao ano para suas aplicações e podem captar recursos a ta(a de 5ao ano.
Os )lu(os de cai(a da #io 2O>O sãotG9 tG5 tG6 tG tG tG
599 9 9 9 9 9>P dos investimentos @FCs neativosK >P G 599V@5X9+59 G 599
>P dos resultados l$/uidos @FCs positivosK>PG9@5X9+59 X 9@5X9+59 X 9@5X9+59 X 9@5X9+596 X 9@5X9+595 G66?+6
Então para calcular a TI#, )a!emostG9 tG5 tG6 tG tG tG 599 9 9 9 9 66?+6
Podemos )a!er na )ormula da TI#,K66?+6 V @5X TI#, G 599@5X TI#, G 6+66?65 X TI#, G 5+5Q G 5Q+A TI# convencional )a!endo pela calculadora )inanceira )orneceK TI# G 6+5 aa
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Exemp!7 TIRMDetermine a TI# e a TI#, do pro"eto 2ET=2O. As ta(as de captação são 56 aa e asta(as de aplicação são 59 aa.
tG9 tG5 tG6 tG tG tG6.999 6.999 55?.999 6.999 6.999 6.999
Estes )lu(os de cai(a /ue mudam de sinal mais do /ue uma ve! ao lono da vida do pro"eto são c-amados de )lu(os de cai(a Rnão convencionaisS.
>P dos investimentos @FC`s neativosK>P G 55?.999V@5X9+566 G U6.Q+U6
>P dos resultados l$/uidos @FC`s positivosK
>P G 6 @5X9+59 X 6 @5X9+59 X 6 @5X9+596 X 6 @5X9+595 X 6 @5X9+599 G5.69+?
Então para calcular a TI#, )a!emostG9 tG5 tG6 tG tG tG
U6.Q+U 9 9 9 9 55Q.6+9
Podemos )a!er na )ormula da TI#,K5.69+? V @5X TI#, G U6.Q+U@5X TI#, G 5+?Q99?U5 X TI#, G 5+59?6QU69 G 59+?
2ão é poss$vel determinar uma ta(a TI# ara o pro"eto 2ET=2O pois este pro"etoapresenta mais de uma mudança no sinal dos )lu(os e cai(a.
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INDICE DE LUCRATIVIDADE LIUIDA – ILL
ILL é um $ndice. ILL sini)ica /uantos B voc0 vai rece*er para cada B5+99 investido.
O $(.-(.! ! ILL9 O ILL %m 4).$e9 Se(5e p#(# me.( %#)-! ! .)5e'-.!( 5#.(e$ee( p!( %).#e m!)e-H(.# .)5e'-.#ILL deve ser maior do /ue =,.ILL G >P V Io
Exemp! " ual é o ILL do pro"eto CD+ o /ual apresenta ta(a < G 59 e os seuintes )lu(os de cai(a
ao lono do tempo.
tG9 tG5 tG6 tG'6999 5599 5659 55
olução8>P receitas G 5.599V@5X9+55 X 5.659V@5X9+56 X 5.5@5X9+5 G .999>P Custos G 6.999ILL G .999 V 6.999 G 5+
Re'p!'-#" O ILL é 5+. Ou se"a+ o investir vai rece*er uma ve! e meia o /ue investir.
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L.'-# 81 Y Exe($4$.! '!(e $(.-(.!' p#(# A)#.'e e P(!Ze-!' "E'-%! e $#'! e)5!5e)! !' $(.-(.!' p#(# #)#.'e e'-%#!' #-e e'-e p!)-!9
5 Pro"eto de intermediar vendas de Nlocos b. >oc0 vai assinar um contrato para anos.As vendas para o ano 5 serão de 5.999 *locos. O crescimento previsto das vendas é 59ao ano. O preço de venda do *loco é B5.999+99. O C> de cada *loco é B9+99. Os custos)i(os anuais são de B69.999+99. O risco *eta desta operação é 5+Q. A ta(a #F é 5 aa. Ata(a Erm é 6 aa. O custo para implantar este pro"eto é+ -o"e+ B99.999+99. Este pro"eto évi%vel Calcular o >PL+ TI#+ PaNac< e ILL.
Re'p!'-#" 2P> G Q9.U+ I## G Q+6 ILL G 5+U6 Pa*ac< G 5+Q anos
6 Pro"eto Al*atro! é vi%vel5 Determinar o FC da empresa prestadora de serviços Al*atro!+ para os seus sMcios8A empresa Al*atro! tem serviços contratados pelos prM(imos anos de 69 contratos emtG5+ 9 contratos em tG6 e 9 contratos em tG. Os preços de venda desses contratos sãorespectivamente8 B5.99+99+ B5.99+99 e B5.?99+99 pelos prM(imos anos. O Custovari%vel =nit%rio é BQ99+99+ B99+99 e BU99+99 em tG5+ tG6 e tG respectivamente. OsCustos )i(os são de B.699+99 ao ano pelos prM(imos anos. A al$/uota do I# é 9. Osinvestimentos totais necess%rios para o per)eito atendimento destes contratos são da ordem
de B69.999+99+ -o"e. Os sMcios sM tem B56.999+99. As ta(as de "uros dispon$veis são de66 ao ano. Assuma /ue somente serão )eitos os paamentos dos "uros dos empréstimos+)icando o principal para o )inal. O risco Neta para os acionistas é 5+. A ta(a #F é 5U aa.O Erm é 6? aa. Calcule o >PL para os sMcios e determine se a empresa Al*atro! é vi%vel.
Re'p!'-#" im a empresa Al*atro! é vi%vel+ pois o >PL é positivo de B.+5Q
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BREA] EVEN :PONTO DE EUILBRIO0
PE mede a /uantidade /ue devemos produ!ir e vender de um *em+ para paarmos pelo menos os nossos custos. ueremos sa*er se o pro"eto apresenta capacidade de produção e se o mercado apresenta demanda acima do ponto de e/uil$*rio @PE.
Exemp!">oc0 )a*rica *olas de t0nis. Cada *ola é vendida por B59+99. O custo vari%vel de cada
*ola é B+99. Os custos )i(os são de B?9.999+99 mensais. Perunta'se /ual é o Nrea<Even
P G CF X C> 59 G ?9.999 X
G 59.999 *olas mensais
O' -(' p!)-!' e e%.4(.! m#.' %-..2#!' '*!",edida de cai(a operacional8P. G C>. X CF
,edida de custos cont%*eis8P. G C>. X CF X Depreciação X I#.@Nase Tri*ut%vel
,edida de custos econ&micos8P. G C>. X CF X C.Cap. X I#.@Nase Tri*ut%vel
Onde8a Depreciação se )or linear é simplesmente dividir o investimento depreci%vel pelonumero de per$odos da depreciação.
* Custo do capital @C.Cap. é /uanto custa periodicamente o capital empreado no pro"etoem espécie @B. >oc0 deve considerar o tempo+ e a ta(a de retorno do pro"eto.
c Onde a Nase Tri*ut%vel é
Nase Tri*t G LA4I# Nene)$cios Fiscais Incentivos Fiscais Deduções
Ou se"a
Nase Tri*t G P CF C> Nene)$cios Fiscais Incentivos Fiscais Deduções
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Exemp! '!(e B(e# E5e)
>oc0 /uer analisar a via*ilidade de um neocio de venda de cac-orro /uente emcarrocin-as espal-adas pela cidade. O preço de cada sandu$c-e @praticado no mercado éB6+99. Os custos vari%veis são de B9+9 @pão B9+9 e salsic-a B9+9. Os custos )i(os paravoc0 manter a carrocin-a são de B5.99+99 mensais @limpe!a+ %s+ pneus+ araem. >oc0sM vende cac-orro /uentef A carrocin-a nova custa B.999+99. A vida til da carrocin-a é anos+ sem valor de revenda. A ta(a de retorno esperada é ao m0s. O seu neMcio é)ormal e seu I# é 69. Determinar o Nrea< Even Operacional+ Cont%*il e Econ&mico.Considere a depreciação como linear em ?9 meses. As carrocin-as são compradas comcapital prMprio.
Re'p!'-#",edida de cai(a Operacional8 5.69 ;ot Do`s mensais,edida de custos Cont%*eis8 5.9? ;ot Do s mensais,edida de custos Econ&micos8 5.65 ;ot Do`s mensais
6 Continuação do neocio de venda de cac-orro /uente em carrocin-as.Cada carrocin-a pode preparar até 59 sandu$c-es de cada ve!. O tempo de preparo de cadalote de 59 sandu$c-es é 69 minutos. Pes/uisas de mercado e entrevistas com seusvendedores indicam /ue voc0 poder% vender entre 9 e sandu$c-es por -ora em cada
carrocin-a. As carrocin-as tra*al-am entre ? e -oras por dia. As carrocin-as operamtodos os 9 dias do m0s. Determinar se o neocio é vi%vel.
Re'p!'-#" O pro"eto é >i%vel fff
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LISTA DE EXERCCIOSAPLICAÇÃO # REALIDADE #' EMPRESAS
L.'-# 88" E'-%! e C#'!
C#'! # F#(.$# e #%-!m5e.'=m )a*ricante asi%tico @cu"o nome omitimos de ve$culos esta com a )irme intenção deesta*elecer sua nova )%*rica de automMveis na reião centro sul do Nrasil+ investindocapital prMprio. ApMs intensa neociação com as autoridades locais )oi acordado /ue omunic$pio )ornecer% o terreno para implantação da )a*rica por um pra!o de 59 anos. A)%*rica de automMveis estar% isenta de todos os impostos e(ceção do I# @imposto de renda
cu"a al$/uota esta )i(ada em 9. O valor dos investimentos diretos @valores de -o"e paraimplantação da )a*rica estão orçados em B59.999.999+99. Considere todos osinvestimentos como totalmente depreci%veis. ApMs 59 anos a )a*rica devera comprar oterreno ou )ec-ar a )a*rica e devolver o terreno ao overno local. O preço de venda de cadaautomMvel esta estimado em B.99+99. O taman-o do mercado para esta classe deautomMvel é 59 mil-ões de autos por ano. A intenção é o*ter loo de inicio e manter umamar<et s-are de 5 deste mercado. Os custos vari%veis por unidade @automMvel
produ!ido é estimado em B.999+99. Os custos )i(os serão de B6 mil-ões por ano. Adepreciação é linear e a ta(a de retorno /ue os investidores esperam o*ter com osinvestimentos nesta )a*rica é 56 ao ano. Considere /ue não -aver% crescimento nasvendas durante estes 59 anos. A partir dessas premissas )undamentais )ornecidas @valores
em dMlares calcule o >PL+ TI#+ ILL+ Per$odo PaNac< descontado deste pro"eto deinvestimento e o seu Nrea< Even Operacional+ Cont%*il e Econ&mico.
Re'p!'-#">PL B?.?6Q.Q?5+UTI# 5U+5U ao anoPa Nac< Q anos @? anos e mesesILL 5+5Ponto de E/uil$*rio Operacional8 9.999 por anoPonto de E/uil$*rio Cont%*il8 .Q9 por ano
Ponto de E/uil$*rio Econ&mico8 6.9 por ano
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CAPITULO =AVALIAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS
V#!( # F.(m#7 V#!( #' A6?e' # F.(m# e V#!( #' D.5.#' # F.(m#"ão tr0s valores di)erentes. =ma )irma é )inanciada por capital prMprio e por capital deterceiros. Am*os os capitais )inanciam a )irma. Portanto o >alor da Firma é iual j somadestes dois capitais mais as sinerias eradas. upon-a por e(emplo um imMvel cu"ovalor é B699.999+99. Este imMvel )oi comprado com )inanciamento da CEF no valor deB.999+99. O valor da entrada paa a vista pelo comprador )oi de B55.999+99. O Nalanço)inanceiro /ue mostra o status deste imMvel imediatamente apMs a compra é o seuinte8
ATIVO PASSIVOImMvel 699.999 Dividas CEF .999
PATRIM`NIOCapital do propriet%rio 55.999T!-# ! #-.5! 89 T!-# ! P#'' , P#- 89
V#!( e # C!-#6*! Y P(e6! e Me($#! e V#!(J importante esta*elecer a di)erença entre >alor e Cotação. Cotação é o preço pelo /ualum ativo é e)etivamente neociado. Cotações dependem de percepções emp$ricas eintuitivas em relação ao ativo sendo cotado e ao am*iente macroecon&mico. Por outrolado >alor de ,ercado+ >alor Fundamentalista ou >alor de e/uil$*rio de mercado é o
preço pelo /ual um ativo dever% ser neociado em situação de e/uil$*rio de mercadoisto é sem oportunidades de ar*itraem.
V#!( e %m# emp(e'# %e -e)# 5.# a-. e #pe)#' 1 F%x! e $#.x#p(!Ze-#!" VP + FC- :1 , ]0-
V#!( e %m# emp(e'# %e -e)# 5.# a-. e ) F%x!' e $#.x#p(!Ze-#!'" VP + ∑-+1 N FC- :1 , ]0-
V#!( e %m# emp(e'# %e -e)# 5.# a-. e F%x!' e $#.x# empe(pe-%.#e" VP + FC1 :] – 30O)e 3 :3(!-0 ! $(e'$.me)-! )! 5#!( !' FCb' #! !)3! # pe(pe-%.#e
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AVALIAÇÃO DE AÇcES"
V#!( # A6*! + D.5.e)! :10 :]' 30Dem!)'-(#-.5! '.mp..$#!">endas @/uantidade Preço ( PFaturamento G P Custo >ari%vel C> Custo Fi(o CFLucro antes dos "uros e do imposto de renda G LA4I# 4uros /ue é a Divida ( ta(a de "uros @d 4urosLucro antes do imposto de renda G LAI#
Imposto de #enda @al$/uota do I# ( Nase tri*ut%vel I# @*aseLucro Li/uido G Lucro Li/uido#einvestimento #einvestimentoDividendo Total G D.5.e)!
L.'-# 8; – Exe($4$.! '!(e A5#.#6*! e #6?e' "
5 e"a uma ação com dividendos pro"etados para o prM(imo per$odo no valor deB69+99+ a ta(a de crescimento dos dividendos @ é iual a por per$odo+ em reimede perpetuidade+ a ta(a apropriada para desconto dos dividendos desta ação é s G 5.ual é o preço "usto desta ação Re'p!'-#" B699+99
6 e"a uma ação com dividendos pro"etados para o prM(imo per$odo no valor deB69+99. Esta ação não tem previsão de crescimento em seus dividendos. O reime é
perpetuidade. A ta(a apropriada para desconto dos dividendos desta ação é s G 5.ao ano. ual é o preço "usto desta açãoRe'p!'-#" B5+
upon-a /ue voc0 /ueira avaliar o valor das ações da Cia PELOTA. >oc0 acredita /ueo Neta iual a 5+ re)lete de modo correto a volatilidade relativa das ações da cia Pelotas. Ata(a esperada de retorno do mercado como um todo é 5 ao ano. A ta(a #F é de aoano. >oc0 tele)ona para a Cia Pelotas e l-e in)ormam /ue o dividendo pro"etado para ser
pao no prM(imo per$odo é B+99 e a ta(a -istMrica de crescimento dos dividendos daPelotas é 6 de ano para ano. ual é o valor de cada ação da Cia. PelotasRe'p!'-#" B5+99
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ESTIMATIVAS PARA VALOR DAS EMPRESASV#!( m#-emH-.$! $!)-H. :V#!( e'$(.-%(#0A primeira *ase para a avaliação de um *em é o seu custo oriinal ou -istMricoK
Este é o valor de entrada do *em no patrim&nio social do empreendimento. Porém+a medida /ue o tempo passa este custo vai se tornando cada ve! mais irrelevante
para a determinação do valor econ&mico do *em+ em )ace não somente da suadepreciação como tam*ém dos proressos tecnolMicos+ das variações da moeda+das variações do mercado etc.Por suas comple(idades+ tais )atores impedem estimativas acuradas /ue permitamcon-ecer o valor econ&mico atual e real desse *em ou ativo. Dependendo de /uãode)asado )orem os valores dos lançamentos cont%*eis+ este resultado poder% sermaior ou menor
V#!( m#-emH-.$! .)-(4)'e$! :V#!( e'$(.-%(# #Z%'-#!0>alor /ue corresponde a uma estimativa de preço poss$vel de eventual venda dosativos tan$veis eVou intan$veis a preços de mercado. #esultado mais realista do/ue o simples valor dos lançamentos cont%*eis
E'-.m#-.5# pe! V#!( P(e'e)-e !' (e).me)-!' p#''#!'O valor da empresa calculado por este en)o/ue+ corresponder% ao >P do somatMriodo Flu(o de Cai(a Passado descontado pela ta(a de retorno esperada pelosinvestidores+ corriido para e)eitos in)lacion%rios.
A5#.#6*! pe! e'$!)-! e (e).me)-!' %-%(!' p(!Ze-#!'O valor da empresa calculado por este en)o/ue+ corresponder% ao montante o*tido
pelo desconto do Flu(o de Cai(a )uturo pro"etado+ a )im de o*termos o >alorPresente dos resultados da empresa no per$odo pro"etado. Deve ser maior do /ue oFC passado+ senão implicaria em /ue esta empresa tem menos )uturo do /ue
passado
V#!( e Me($#! e C#p.-#.'Espec$)ico para empresas de capital a*erto com ações livremente neociadas nomercado.
a Este valor é o*tido pelo resultado da multiplicação da cotação em *olsa dasações da empresa multiplicado pela /uantidade das ações /ue compõem o capitalsocial. Este é o valor de mercado da empresa.
* #elação PreçoVLucro @PVL8 til no caso do investidor pretender ter seu retorno pela venda )utura de ações. Estimar'se com alum rau de con)iança o valor )uturodo PVL da empresa é uma tare)a muito di)$cil. Porém+ dado o -istMrico dosrendimentos da empresa+ a nature!a da indstria e seus PVLgs -istMricos+ e a situação
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do mercado acion%rio+ é poss$vel estimar'se uma )ai(a de valores. @Nell-ape+distri*uição normal.
O'e(5#6?e'"5' O valor da estimativa pelo ,ercado de Capitais poderia ser o mesmo daavaliação pelo desconto do FC )uturo pro"etado.6' Devido aos pro*lemas de imper)eições de mercado e e)ici0ncia de mercado+isto nem sempre acontece.' Alem disto o mercado de capitais leva em consideração o cen%rio e(terno j)irma re)letindo portanto+ alem das condições particulares da )irma aspectosmacro'econ&micos+ aspectos pol$ticos etc.' O maior pro*lema é encontrar a correta ta(a de desconto @s.' O Flu(o de Cai(a operacional de uma )irma é menos di)$cil de ser estimado.
V#!( e (ep!'.6*! !% 5#!( )!5!Este valor corresponde ao capital necess%rio para a/uisição em condições normais+de todos os ativos possu$dos pela empresa+ novos+ de )orma /ue repli/uem ose(istentes. M tem validade a titulo de comparação com outros métodos
V#!( p#(# 'e3%(!Este critério utili!a o valor de novo ou de reconstituição+ normali!ado pelaaplicação de uma dedução ou depreciação o*tidas através de coe)icientesespec$)icos e padroni!ados para este )im. J uma estimativa não essencial+ porémnão dei(a de ser mais um re)erencial para outras estimativas de valor.
V#!( e #p!(-eEste método )unciona a partir de um valor de)inido e acertado pelas partesinteressadas para a )irma. O valor de aporte sini)ica o aporte em moeda correntee)etivamente necess%rio para sua compra. @Paamento em moeda podre+ condiçõesespeciais de paamento como no caso de a/uisiçãoVa*sorção por outra empresa+)inanciamentos com "uros privileiados+ etc.. Eventualmente este pode ser o menor valor Re)etivoS de uma )irma+ dadas as mltiplas possi*ilidades de acordo para ummesmo valor nominal de transação. ,uitas ve!es o e)etivo aporte de capital para aa/uisição ou )usão de )irmas pode ser neativo.
V#!( e .%.#6*! :.)-e((%p6*! e #-.5.#e'0O con"unto de recursos )$sicos e materiais de uma empresa possui um valor nocurso de suas operações normais. Em caso de li/uidação não considera'se o )lu(ode cai(a erado pelos ativos da empresa e os prMprios ativos podem perdersensivelmente seus valores+ visto /ue provavelmente não terão a mesma utilidade
para os potenciais ad/uirentes. A li/uidação é e(atamente a neação da utilidadedesses *ens ou recursos.
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d Y OBS9" A >alor de li/uidação8 E(istem dois valores de li/uidação+ um emcondições de continuidade @por alum tempo e o outro sini)icativamente menorem condições de interrupção de atividades.
d Y OBS9" N Este método sempre )ornecera o menor valor de avaliação de todos+ pois é o valor de li/uidação @/ueima dos ativos reais.
V#!( p!-e)$.# !% .)m.$!@ V#!( #' C#p#$.#e #m.).'-(#-.5# !'$!mp(#!(e'9 :Re).me)-!' %-%(!' $!m #-%# #m.).'-(#6*! x )!5##m.).'-(#6*!0Os métodos citados até a/ui en)ati!am o aspecto est%tico e tradicional+ não seapro)undando numa postura dinqmica /ue pode resultar de uma estão moderna/ue en)ati!e+ estrateicamente+ o valor potencial do neMcio. A estimativa do valor
potencial ou dinqmico+ não se limita aos dados )inanceiros. =ma empresa é umoranismo vivo+ portanto o valor dos -omens /ue a administram é muitoimportante. A avaliação dinqmica avalia o valor da capacidade administrativa dosnovos administradores e o valor do e(erc$cio ou não e(erc$cio )uturo das opçõesreais dispon$veis aos administradores. A avaliação dinqmica *aseia'se no descontodo )lu(o de cai(a pro"etado com a nova capacidade administrativa doscompradores. Desenvolva cen%rios real$sticos+ não o mel-orVpior cen%rio
CONCLUSAO"Para o caso de avaliação de )irma para e)eito de compra podemos )a!er uma media
ponderada das avaliações pelos diversos métodos. E levando'se em conta as potenciais tend0ncias do neocio e os o*"etivos do comprador+ devemos dar umpeso maior ou menor a cada um dos di)erentes métodos8
PORUE CADA MODO FORNECE UM VALOR DIFERENTE\Os métodos /ue avaliam os ativos reais+ ou os custos de reposição+ ou valores deli/uidação por e(emplo não levam em conta o )ato de uma empresa ser eradora deri/ue!a. Para tais métodos+ 599 ve$culos marca RbS modeloR5UUhS estacionadosem perpetuidade valem tanto /uanto uma )irma locadora de automMveis /ue possua599 ve$culos marca RbS modeloR5UUhS e produ!a um )lu(o de cai(a positivo /ue
permita paamentos aos )uncion%rios+ serviços aos clientes+ retorno aosinvestidores+ paamento aos credores+ e reinvestimento para erar crescimento.
Os métodos /ue avaliam a empresa pelo seu )lu(o de cai(a descontado RmedemSatravés da ta(a de desconto apropriada /ual é o valor da ri/ue!a erada pelaempresa. @>PL.Assim sendo+ não poderia ser de outra )orma8 cada um dos métodos mencionadosde avaliação+ devem mesmo )ornecer um valor di)erente.
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CAPITULO NDICES FINANCEIROS BÁSICOS – UTILI/AÇÃO PARA
AS DEMONSTRAÇcES FINANCEIRASOs $ndices )inanceiros são uma importante )erramenta para analise da sade )inanceirada empresa.
NDICES FINANCEIROS BÁSICOS
O' 4).$e' .)#)$e.(!' p!em 'e( .5..!' em < 3(%p!' H'.$!'"A ' ndices de li/uide!N ' ndices de atividade
C ' ndices de endividamentoD ' ndices de lucratividade
A Y Me.#' e L.%.e2"A'a Capital circulante l$/uidoA'* ndice de li/uide! correnteA'c ndice de li/uide! seco
B Y Me.#' e A-.5.#eN'a 1iro dos Esto/uesN'* Per$odo ,édio de Co*rançaN'c Per$odo ,édio de PaamentoN'd 1iro do Ativo Total
C Y Me.#' e e).5.#me)-!"C'a ndice de EndividamentoC'* ndice de co*ertura de 4uros
DY Me.#' e L%$(#-.5.#e"D'a ,arem NrutaD'* ,arem OperacionalD'c ,arem L$/uidaD'd Ta(a de #etorno so*re o Ativo total @#OAD'e Ta(a de #etorno so*re o Patrim&nio Li/uido @#OE
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BALANÇO PATRIMONIALO Nalanço Patrimonial de uma empresa @ou pro"eto pode visto da seuinte )orma+separando as contas de curto pra!o e lono pra!o.
BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO E PATRIM`NIO LUIDO
A-.5! C.($%#)-e P#''.5! C.($%#)-e
A-.5! Pe(m#)e)-e Ex.345e # L!)3! P(#2!
P#-(.mf).! L.%.! !' '$.!'
T!-# ! A-.5! T!-# ! p#''.5! , P#-(.mf).! L4%.!
A relação entre as contas a paar no curto pra!o e as contas a rece*er no curto pra!onos )ornecem uma *oa noção de como esta a capacidade da empresa em ter recursos
para paar suas contas.
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Exemp! # emp(e'# Pe(e2">amos usar+ como *ase para resolver nossos e(emplos so*re $ndices )inanceiros+ osdemonstrativos cont%*eis da Firma PE#E^. >e"amos a*ai(o.
Dem!)'-(#-.5! e Re'%-#!' # Pe(e2 em ;1188
8 8Q#eceita de >endas .9Q+99 6.?Q+99,enos custos produtos vendidos 6.9+99 5.Q55+99Lucro *ruto U?+99 ?+99
,enosDespesas operacionais
Despesas com vendas 599+99 59+99Despesas erais e administrativas 66U+99 666+99Despesas de depreciação 6U+99 66+99Total das despesas operacionais ?+99 +99
Lucro Operacional 5+99 9+99,enos despesas )inanceiras U+99 U5+99Lucro antes de I# 6+99 656+99,enos I# 6U U+6 ?5+Lucro apMs I# 69+Q 59+6,enos dividendos pre)erenciais 59+99 59+99Lucro para dividendos ordin%rios 669+Q 59+6
2mero de ações Q?+6? Q?+6LPA 6+U 5+
Flu(o de cai(a proveniente das operações G Lucro l$/uido apMs I# X despesas /ue nãoenvolvem desem*olso ' neste caso+ a depreciação.FCO G 69+Q X 6U+99 G ?U+Q
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B##)6! P#-(.m!).# # Pe(e2 em ;1188Q e 8
8 8QA-.5! C.($%#)-eCai(a ?+99 6+99T$tulos 2eoci%veis ?+99 5+99Duplicatas a rece*er 9+99 ?+99Esto/ues 6U+99 99+99Total ativo circulante 5.66+99 5.99+99
A-.5! Pe(m#)e)-eTerreno e edi)$cios 6.9Q6+99 5.U9+99,%/uinas e e/uipamentos 5.??+99 5.?U+99
,Mveis e utens$lios +99 5?+99>e$culos 6Q+99 5+99outros @inclui arrendamento U+99 U?+99Total do Ativo Permanente .??U+99 .66+99,enos depreciação acumulada 6.6U+99 6.9?+99Ativo permanente l$/uido 6.Q+99 6.6??+99
T!-# ! A-.5! ;9=@ ;98@
P#''.5! e P#-(.mf).! L4%.!P#''.5! C.($%#)-e
Duplicatas a paar 6+99 6Q9+99T$tulos a paar QU+99 UU+99Outras contas a paar 5U+99 55+99
Total do passivo circulante ?69+99 +99E(i$vel a lono pra!o 5.96+99 U?Q+99Total do passivo 5.?+99 5.9+99
Patrim&nio L$/uidoAções pre)erenciais 699+99 699+99Ações ord @B5+69 599mil 5U5+99 5U9+99
io na venda de ações 6+99 5+99Lucros retidos 5.5+99 5.956+99Total do patrim&nio L$/uido 5.U+99 5.69+99
T!-# ! p#''.5! , P#- L4%.! ;9=@ ;98@
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A Y Me.#' e L.%.e2"A li/uide! de uma empresa é medida por sua capacidade de satis)a!er as o*riações acurto pra!o na data do vencimento. A li/uide! re)ere'se j solv0ncia da situação
)inanceira lo*al da empresa. As medidas *%sicas de li/uide! são8A'a Capital circulante l$/uidoA'* ndice de li/uide! correnteA'c ndice de li/uide! seco
AY#0 C#p.-# $.($%#)-e 4%.!" Calcula'se o CCL da empresa su*traindo'seseu passivo circulante de seu ativo circulante. O capital circulante l$/uido para oe(emplo so* an%lise é CCL G Ativo Circulante Passivo Circulante+ ou se"aKCCL G B5.66.999 B?69.999 G B?9.999
Este c%lculo não é muito til para comparar o desempen-o de empresas di)erentes+ mas
sim para o controle interno. uase sempre o contrato+ por meio do /ual se incorre umempréstimo a lono pra!o+ determina+ especi)icamente+ um n$vel m$nimo de capitalcirculante l$/uido /ue precisa ser conservado pela empresa. Com essa e(i0ncia+
pretende'se o*riar a empresa a manter uma li/uide! operacional su)iciente e a"udar a proteer os empréstimos dos credores. =ma comparação em série temporal do capitalcirculante l$/uido da empresa a"uda a avaliar as operações da empresa.
AY0 ).$e e .%.e2 $!((e)-e" O $ndice de li/uide! corrente é um dos $ndices)inanceiros mais comumente citados. J e(presso por8
ndice de li/uide! corrente G Ativo Circulante V Passivo CirculanteAtivo Circulante V Passivo Circulante G 5.66.999 V ?69.999 G 5+UQ
Considera'se /ue 6.9 é um $ndice aceit%vel+ mas a determinação e(ata de um $ndiceaceit%vel depende+ em rande parte+ do setor em /ue a empresa opera. Por e(emplo+ um$ndice de 5.9 seria considerado aceit%vel para uma empresa de utilidade p*lica+ porém+
poderia ser inaceit%vel para uma empresa industrial. A aceita*ilidade de um $ndice deli/uide! corrente depende muito da previsi*ilidade dos )lu(os de cai(a. uanto mais
previs$veis )orem os )lu(os de cai(a+ menor ser% o $ndice de li/uide! corrente e(iido.=m $ndice de 5.UQ pode ser considerado como um $ndice *astante aceit%vel.
e dividirmos 5.9 pelo $ndice de li/uide! corrente da empresa+ o /uociente resultantesu*tra$do de 5.9 e a di)erença multiplicada por 599 representa a porcentaem em /ue osativos circulantes da empresa podem ser redu!idos sem impossi*ilit%'la de co*rir seus
passivos circulantes. Por e(emplo+ um $ndice de 6.9 sini)ica /ue a empresa ainda podeco*rir seus passivos circulantes+ mesmo /ue seus ativos circulantes se"am redu!idos em9+ ou se"a+ Z[ 5.9 ' @5.9V6.9\ b 599].
=ma o*servação )inal+ dina de nota+ é /ue /uando o $ndice de li/uide! corrente daempresa )or 5.9 seu capital circulante l$/uido ser% iual a !ero. e uma empresa tiver um $ndice menor /ue 5.9+ ter% um CCL neativo. O CCL é til somente para secomparar a li/uide! da mesma empresa ao lono do tempo+ e não deve ser usado para se
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esta*elecerem comparações entre empresas di)erentesK em seu luar+ deve'se usar o$ndice de li/uide! corrente.
AY$0 ).$e e .%.e2 'e$!" O $ndice de li/uide! seco é semel-ante ao $ndicede li/uide! corrente+ com a nica di)erença /ue os esto/ues são e(clu$dos dos ativoscirculantes da empresa. A suposição *%sica do $ndice de li/uide! seco é /ue osesto/ues+ eralmente+ constituem o ativo circulante menos l$/uido e+ portanto+ devemser inorados. O $ndice de li/uide! seco é calculado da seuinte )orma8
ndice de li/uide! seco G @Ativo circulante Esto/ues V Passivo circulante
Em nosso e([email protected] 6U.999 V ?69.999 G U.999 V ?69.999 G 5+5
#ecomenda'se um $ndice de 5.9 ou superior. De novo+ o valor /ue se pode considerar aceit%vel depende muito do setor em /ue a compan-ia opera. Este $ndice sM )ornece umamedida mel-or da li/uide! lo*al+ se os esto/ues de uma empresa não puderem ser convertidos )acilmente em cai(a. e os esto/ues )orem l$/uidos+ o $ndice de li/uide!corrente ser% uma medida de li/uide! lo*al pre)er$vel.
B Y Me.#' e A-.5.#eOs $ndices de atividade são usados para medir a rapide! com /ue v%rias contas sãoconvertidas em vendas ou cai(a. As medidas de li/uide! lo*al+ eralmente+ sãoinade/uadas+ por/ue a li/uide! RverdadeiraS pode ser+ sini)icativamente+ a)etada por di)erenças na composição dos ativos e passivos circulantes. Por e(emplo+ considere a
porção circulante dos *alanços para as empresas b e h mostradas a seuir8
Emp(e'# XCai(a 9 Duplicatas a paar 9T$tulos neoci%veis 9 T$tulos a paar 59.999Duplicatas a rece*er 9 al%rios a paar 9Esto/ues 69.999
Total ativo circulante 69.999 Total passivo circulante 59.999
Emp(e'# ^
Cai(a .999 Duplicatas a paar .999T$tulos neoci%veis .999 T$tulos a paar .999Duplicatas a rece*er .999 al%rios a paar 6.999Esto/ues .999
Total ativo circulante 69.999 Total passivo circulante 59.999
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Em*ora am*as as empresas+ aparentemente+ se"am iualmente l$/uidas+ pois seus$ndices de li/uide! corrente são 6.9 G @69.999 V 59.999+ uma o*servação mais acuradadas di)erenças na composição dos ativos e passivos circulantes suere /ue a empresa h
se"a mais l$/uida /ue a empresa b. Isso se deve a duas ra!ões8 a' a empresa h temativos mais l$/uidos na )orma de cai(a e t$tulos neoci%veis do /ue a empresa b+ /ue possui apenas um nico ativo+ relativamente l$/uido na )orma de esto/uesK *' os passivos circulantes da empresa h são+ em eral+ mais )le($veis /ue o nico passivo ''t$tulos a paar '' da empresa b.
Por isso+ é importante ol-ar além das medidas de li/uide! lo*al de modo a a/uilatar aatividade ' ou li/uide! ' das contas circulantes espec$)icas. ;% inmeros $ndices paramedir a atividade das contas circulantes mais importantes+ /ue incluem esto/ues+duplicatas a rece*er e duplicatas a paar. Tam*ém pode ser avaliada a atividade dosativos totais. As medidas mais comuns de atividade serão discutidas a seuir. =ma
suposição *%sica simpli)icadora+ usada em muitos c%lculos+ é /ue o ano é de ?9 dias eo m0s de 9 dias ' salvo espec$)ico aviso em contr%rio.
As medidas *%sicas de atividade são8N'a 1iro dos Esto/uesN'* Per$odo ,édio de Co*rançaN'c Per$odo ,édio de PaamentoN'd 1iro do Ativo Total
BY#0 G.(! !' e'-!%e'" 1eralmente+ a atividade+ ou li/uide!+ dos esto/ues de umaempresa é medida por seu iro+ /ue é calculado como seue8
1iro dos esto/ues G Custo das mercadorias vendidas V Esto/ues
Custo das mercadorias vendidas V Esto/ues G 6.9.999 V 6U.999 G Q+6
O iro resultante é sini)icativo somente /uando comparado ao de outras compan-ias pertencentes ao mesmo setor ou ao iro passado dos esto/ues da prMpria empresa. =miro dos esto/ues de 9 não é raro em uma padariaVmercearia+ ao passo /ue em umestaleiro+ o iro comum é de 9. ' um navio demora cerca de 6 anos para ser conclu$do eentreue. As di)erenças nos $ndices de iro resultam das caracter$sticas operacionais
di)erentes dos v%rios setores.,uitos cr0em /ue /uanto maior )or o iro dos esto/ues da empresa+ maise)icientemente ela ter% administrado seus esto/ues. Isso é verdadeiro somente até certo
pontoK acima desse ponto+ um alto iro nos esto/ues pode indicar pro*lemas. Por e(emplo+ um modo de aumentar o iro do esto/ue é manter os esto/ues muito
pe/uenos. Contudo+ tal estratéia pode resultar em um rande nmero de )alta deesto/ue ' vendas perdidas devido a esto/ues insu)icientes+ /ue pode pre"udicar as)uturas vendas da empresa. Para cada setor+ -% uma )ai(a de iro de esto/ues /ue podeser considerada satis)atMria. >alores a*ai(o dessa )ai(a podem sini)icar esto/ues
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l$/uidos ou inativos+ en/uanto valores acima dessa )ai(a podem indicar esto/uesinsu)icientes e )altas elevadas de esto/ue.
O iro dos esto/ues pode ser+ )acilmente+ convertido no per$odo médio ' idade média 'dos esto/ues+ dividindo'se ?9 ' o nmero comercial de dias no ano' pelo iro dosesto/ues. Em nosso e(emplo+ ter$amos8 ?9 V Q.6 G 9 dias.
BY0 Pe(4!! m.! e $!(#)6#" O per$odo médio de co*rança+ ou idade média dasduplicatas a rece*er+ é til na avaliação das pol$ticas de crédito e pol$ticas de co*rança.J o*tido dividindo'se o saldo das duplicatas a rece*er pelas vendas médias di%rias ' por simplicidade assumimos a/ui /ue todas as vendas são )eitas a crédito8
Duplicatas a rece*er Duplicatas a rece*er Per$odo médioG '''''''''''''''''''''' G ''''''''''''''''''
De co*rança >endas médias por dia >endas anuaisV?9
Em nosso e(emplo8 9.999 V @.9Q.999 V ?9 G 9.999 V .U G .U dias
C!)$%'*!" Em média+ a empresa leva .U dias para co*rar uma duplicata.O per$odo médio de co*rança sM é sini)icativo em )unção das condições de credito daempresa. e+ por e(emplo+ a )irma concede crédito de 9 dias a seus clientes+ um
per$odo médio de co*rança de .U dias indicaria um departamento de crédito eco*rança mal administrado. e+ no entanto+ o crédito concedido )osse de ?9 dias+ o
per$odo médio de co*rança de .UU estaria *astante *om. O per$odo médio de co*rança pode ser calculado diretamente+ com o au($lio da seuinte )Mrmula8
Per$odo médio de co*rança G ?9 b Duplicatas a rece*er V >endas anuais
BY$0 Pe(4!! m.! e p#3#me)-!" O per$odo médio de paamento+ ou idade médiadas duplicatas a paar+ é calculado do mesmo modo /ue o per$odo médio de co*rança8
Per$odo médio Duplicatas a paar Duplicatas a paarde paamento G ''''''''''''''''''''''''' G '''''''''''''''''''''''
Compras médias por dia Compras anuaisV?9
A di)iculdade em calcular este $ndice *aseia'se na necessidade de se determinarem ascompras anuais ' tecnicamente )alando+ devemos considerar as compras a crédito '+ umvalor não dispon$vel nas demonstrações pu*licadas. 2ormalmente+ as compras sãoestimadas como uma dada percentaem do custo das mercadorias vendidas. econsiderarmos /ue as compras anuais @da )irma PE#E^ iualem Q9 de seu custo demercadorias vendidas+ seu per$odo médio de paamento seria8
6.999 V @9+Q ( 6.9.999 V ?9 G 6.999 V .9?9 G U.5 dias
Este resultado sM é sini)icativo em vista das condições médias de crédito concedidas jempresa. e os )ornecedores concederem+ em média+ pra!o de 9 dias para a empresa
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saldar suas duplicatas+ um analista ir% atri*uir+ j empresa+ uma classi)icação *ai(a.Contudo+ se l-e concederem um pra!o de U9 dias+ sua classi)icação seria certamenteaceit%vel. Financiadores e )ornecedores de crédito comercial em perspectiva
interessam'se+ especialmente+ pelo per$odo médio de paamento+ uma ve! /ue isso l-es propicia um indicador dos padrões de paamento de duplicatas da empresa. =ma)Mrmula direta para determinar o per$odo médio de paamento é8
Per$odo médio de paamento G ?9 b Duplicatas a paar V Compras anuais
BY0 G.(! ! #-.5! -!-#" O iro do ativo total indica a e)ici0ncia com /ue a empresa écapa! de usar seus ativos para erar vendas. uanto maior )or o iro do ativo total+ maise)icientemente seus ativos )oram usados. Provavelmente+ o iro do ativo total se"a demaior interesse j administração+ "% /ue indica se as operações da empresa )oram+)inanceiramente+ e)icientes. Outras partes+ como os credores e acionistas atuais e
potenciais+ tam*ém estarão interessados nesta medida. O iro do ativo total é calculadocomo seue8
1iro do ativo total G >endas V Ativo totalPara nosso e(emplo 8 .9Q.999 V .UQ.999 G 9+
Por isso+ a compan-ia ira seus ativos apenas 9. ve!es por ano. Este valor somentesini)ica alo j lu! do desempen-o passado da prMpria empresa eVou se comparado jmédia setorial.
C Y Me.#' e e).5.#me)-!"A posição de endividamento da empresa indica o montante do din-eiro de terceiros /ueest% sendo utili!ado na tentativa de erar lucros. 2ormalmente+ o analista )inanceiro estamais interessado nos empréstimos a lono pra!o da empresa+ uma ve! /ue essesempréstimos comprometem a empresa a paar "uros a lono pra!o e+ eventualmente+reem*olsar a importqncia emprestada. 4% /ue os direitos dos credores da empresa
precisam ser satis)eitos antes da distri*uição dos lucros aos acionistas+ os acionistasatuais e potenciais mant0m'se atentos ao rau de endividamento em /ue a compan-iaincorre. Os emprestadores tam*ém estão interessados no rau de endividamento /ue acompan-ia incorre+ pois /uanto maior o endividamento atual+ maior ser% a
pro*a*ilidade de /ue a empresa não consia satis)a!er js reivindicações de todos os
seus credores. J claro /ue a administração precisa preocupar'se com o endividamento+ pois recon-ece a atenção /ue as outras partes l-e dispensam e+ certamente+ não dese"aver a empresa insolvente.
As 6 medidas *%sicas de endividamento são8C'a ndice de EndividamentoC'* ndice de co*ertura de 4uros
CY#0 ).$e e p#(-.$.p#6*! e -e($e.(!' :).$e e E).5.#me)-!0" Este $ndicedetermina a proporção de ativos totais )ornecida pelos credores da empresa. uanto
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maior )or este $ndice+ maior ser% o montante de din-eiro de terceiros /ue estar% sendoempreado para erar lucros. O $ndice é calculado como seue8
ndice de participação de terceiros G Passivo Total V Ativo TotalEm nosso e(emplo8 5.?.999 V .UQ.999 G 9.Q G .Q
Isso indica /ue a compan-ia tem )inanciado .Q de seus ativos com din-eiro deterceiros. uanto maior este $ndice+ maior ser% a alavancaem )inanceira da empresa.
CY0 ).$e e $!e(-%(# e Z%(!'" Este $ndice mede a capacidade de a empresa paar os "uros contratuais. uanto maior )or este $ndice+ maior ser% a capacidade de a empresali/uidar os "uros. Este $ndice é calculado da seuinte maneira8
ndice de co*ertura dos "uros G LA4I# @no per$odo V ,ontante 4uros @no per$odo
2o nosso e(emplo8 5.999 V 9.999 G .
O $ndice de co*ertura de nosso e(emplo é aceit%vel para empresas com riscooperacional médio. Como rera+ suere'se um m$nimo de e uma média de .
DY Me.#' e L%$(#-.5.#e";% um rande nmero de medidas de lucratividade. Cada uma delas relaciona aosretornos da empresa a suas vendas+ a seus ativos+ ou a seu patrim&nio li/uido. Como umcon"unto+ essas medidas permitem+ ao analista+ avaliar os lucros da empresa em relaçãoa um dado n$vel de vendas+ um certo n$vel de ativos ou o investimento dos propriet%rios.O*serva'se+ atentamente+ a lucratividade da empresa+ pois+ para continuar e(istindo+ ela
precisa ser lucrativa. As medidas mais usuais de lucratividade são8D'a ,arem NrutaD'* ,arem OperacionalD'c ,arem L$/uidaD'd Ta(a de #etorno so*re o Ativo total @#OAD'e Ta(a de #etorno so*re o Patrim&nio Li/uido @#OE
DY#0 M#(3em B(%-#" A marem *ruta indica a porcentaem de cada B5+99 de venda/ue restou apMs a empresa ter pao por suas mercadorias. uanto maior a marem
*ruta+ tanto mel-or+ e menor o custo das mercadorias vendidas. J claro /ue o oposto
tam*ém é verdadeiro. A marem *ruta é calculada da seuinte )orma8,arem Nruta G @>endas ' Custo das mercadorias vendidas V >endasEm nosso e([email protected] ' 6.9.999 V .9Q.999 G U?.999 V .9Q.999 G 6.5
DY0 M#(3em Ope(#$.!)#" Este $ndice representa o /ue+ muitas ve!es+ denomina'selucros puros+ an-os em cada B de vendas )eitas pela empresa. O lucro operacional é
puro no sentido /ue inora /uais/uer despesas )inanceiras ou imposto de renda e medesomente os lucros an-os pela empresa em suas operações. J pre)er$vel /ue -a"a umaalta marem operacional. A marem de lucro operacional é calculada da seuinte )orma8
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,arem operacional G Lucro operacional V >endasPara nosso e(emplo8 5.999 V .9Q.999 G 5+?
DY$0 M#(3em L4%.#" A marem l$/uida determina a porcentaem de cada B devenda /ue restou apMs a dedução de todas as despesas+ inclusive imposto de renda.uanto maior )or a marem l$/uida da empresa+ mel-or. A marem l$/uida é umamedida do sucesso da empresa+ citada+ muito comumente+ em relação ao lucro so*re asvendas. As marens l$/uidas satis)atMrias di)erem+ consideravelmente+ entre os setores.=ma marem l$/uida de 5 ou menos não seria incomum para uma mercearia+en/uanto uma marem l$/uida de 59 seria *ai(a para uma "oal-eria. A marem l$/uidaé calculada da seuinte )orma8
,arem L$/uida G Lucro L$/uido V >endas
Para nosso e(emplo8 69.Q9 V .9Q.999 G Q.
DY0 Re-!()! '!(e ! .)5e'-.me)-! :ROA0" O #OA+ /ue é+ muitas ve!es+ c-amado deretorno so*re o ativo total da empresa+ determina a e)ici0ncia lo*al da administração/uanto j o*tenção de lucros com os ativos dispon$veis. uanto maior o #OA+ mel-or. O#OA é calculado da seuinte )orma8
#OA G Lucro l$/uido apMs o imposto de renda V Ativos totaisEm nosso e(emplo8 69.Q9 V .UQ.999 G ?.
Este valor é *astante aceit%vel+ porém+ sM /uando comparado j média setorial é /ue se podem tirar conclusões sini)icativas. O #OA de uma empresa pode ser calculadotam*ém pela )Mrmula Gupont 8
ROA + M#(3em L4%.# X G.(! ! #-.5! -!-#
/ue+ na realidade+ vem de8
Lucro l$/. apMs I# Lucro l$/. apMs I# >endas'''''''''''''''''' G '''''''''''''''''''' ( '''''''''''''Ativo total >endas Ativo total
Ou por nosso e(emplo8 9. ( Q. G ?.
A )Mrmula Gupont permite+ j empresa+ dividir seu #OA em um componente do lucroso*re vendas e um componente da e)ici0ncia de ativo.
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DYe0 Re-!()! '!(e p#-(.mf).! 4%.! :ROE0" Este $ndice mostra o retorno so*re oinvestimento dos propriet%rios ' tanto acionistas pre)erenciais /uanto comuns.1eralmente+ /uanto maior )or este $ndice+ mel-or para os propriet%rios. J calculado
como seue8
#etorno so*re patrim&nio l$/uidoGLucro l$/uido apMs imposto rendaVPatrim&nio l$/uidoEm nosso e(emplo8 69.Q9 V 5.U.999 G 55.
L.'-# 8<" ).$e' F.)#)$e.(!' BH'.$!'
10 A p#(-.( !' em!)'-(#-.5!' .)#)$e.(!' # emp(e'# SÃO PEDRO $#$%#( !''e3%.)-e' 4).$e' .)#)$e.(!' H'.$!'9
L.%.e2" Capital Circulante L$/uido A-.5.#e" 1iro de esto/ueD45.#" ndice de endividamento 1eral L%$(#-.5.#e" #OA e #OE
Emp(e'# S*! Pe(!Dem!)'-(#-.5! ! pe(4!! 8X" A)! 8X
#eceita de >endas .?9+99,enos custos dos produtos vendidos 6.69+99Lucro *ruto 5.99+99,enos Despesas operacionais
Despesas com vendas 55+99Despesas erais e administrativas 69+99Despesas de depreciação ?9+99Total das despesas Operacionais 5+99
Lucro Operacional @LA4I# 666+99,enos despesas )inanceiras @4uros da divida 559+99
Lucro antes de I# @LAI# 556+99,enos I# @al$/uota do I# G 6U 6+Lucro Li/uido apMs I# QU+6,enos dividendos pre)erenciais 5+99Lucro para dividendos ordin%rios ?+6
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Emp(e'# S*! Pe(!
B##)6! P#-(.m!).# ;1188X
Ativo Circulante Cai(a 9+99T$tulos 2eoci%veis Q9+99Duplicatas a rece*er 99+99Esto/ues 9+99Total ativo circulante 5.Q99+99
Ativo Permanente Terreno e edi)$cios 6.U99+99,%/uinas e e/uipamentos 6.99+99,Mveis e utens$lios 99+99>e$culos 99+99outros @inclui arrendamento 5?Q+99Total do Ativo Permanente ?.?Q+99
,enos depreciação acumulada .599+99Ativo permanente l$/uido .?Q+99T!-# ! A-.5! =9@
P#''.5! e P#-(.mf).! L4%.!Passivo Circulante Duplicatas a paar 99+99
T$tulos a paar 59+99Outras contas a paar 69+99Total do passivo circulante U9+99E(i$vel a lono pra!o 5.?99+99
Total do passivo 6.9+99Patrim&nio L$/uido Ações pre)erenciais 69+99
Ações ordin%rias 69+99io na venda de ações ?99+99Lucros retidos 5.5Q+99Total do patrim&nio L$/uido 6.Q+99
T!-# ! p#''.5! , P#-(.mf).! L4%.! =9@
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80 De-e(m.)#( !' 'e3%.)-e' 4).$e' # Emp(e'# PERE/ :me)$.!)## e exp.$###)-e(.!(me)-e0 em ;11881" V!-e e Le.# ! exemp! # emp(e'# PERE/
A Y Me.#' e L.%.e2"A'a Capital circulante l$/uidoA'* ndice de li/uide! correnteA'c ndice de li/uide! seco
B Y Me.#' e A-.5.#eN'a 1iro de Esto/ueN'* Per$odo ,édio de Co*rançaN'c Per$odo ,édio de PaamentoN'd 1iro do Ativo Total
C Y Me.#' e e).5.#me)-!"C'a ndice de EndividamentoC'* ndice de co*ertura de 4uros
D Y Me.#' e L%$(#-.5.#e"D'a ,arem NrutaD'* ,arem OperacionalD'c ,arem L$/uidaD'd Ta(a de #etorno so*re o Ativo total @#OAD'e Ta(a de #etorno so*re o Patrim&nio Li/uido @#OE
Dem!)'-(#-.5! PERE/ !' pe(4!!' 8 e 81"A)! 81 A)! 8
#eceita de >endas .Q69+99 .9Q+99,enos custos dos produtos vendidos 6.59+99 6.9+99Lucro *ruto 5.659+99 U?+99,enos Despesas operacionais
Despesas com vendas 56+99 599+99Despesas erais e administrativas 69+99 66U+99Despesas de depreciação 6+6U 6U+99
Total das despesas Operacionais Q+6U ?+99Lucro Operacional 66+Q5 5+99,enos despesas )inanceiras U+99 U+99Lucro antes de I# 66Q+Q5 6+99,enos I# 6U ??+9 U+6Lucro apos I# 5?5+?Q 69+Q,enos dividendos pre)erenciais 59+99 59+99Lucro para dividendos ordin%rios 55+?Q 669+Q
2mero de ações Q?+6? Q?+6LPA 5+UU 6+U
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B##)6! P#-(.m!).# PERE/ !' pe(4!!' 8 e 81"
B##)6! P#-(.m!).# ;11881 ;1188A-.5! C.($%#)-eCai(a 6+99 ?+99T$tulos 2eoci%veis +99 ?+99Duplicatas a rece*er ?69+99 9+99Esto/ues Q9+99 6U+99Total ativo circulante 5.99+99 5.66+99
A-.5! Pe(m#)e)-eTerreno e edi)$cios 6.?99+99 6.9Q6+99,%/uinas e e/uipamentos 6.69+99 5.??+99
,Mveis e utens$lios 9+99 +99>e$culos 6+99 6Q+99outros @inclui arrendamento 565+99 U+99Total do Ativo Permanente .6+99 .??U+99
,enos depreciação acumulada 6.QQQ+6U 6.6U+99Ativo permanente l$/uido .9+Q5 6.Q+99T!-# ! A-.5! <9=<=@1 ;9=@
P#''.5! e P#-(.mf).! L4%.!P#''.5! C.($%#)-e
Duplicatas a paar 9+99 6+99T$tulos a paar 559+99 QU+99Outras contas a paar 65+99 5U+99
Total do passivo circulante Q?+99 ?69+99E(i$vel a lono pra!o 5.5?+9 5.96+99Total do passivo 6.55+9Q 5.?+99
P#-(.mf).! L4%.!Ações pre)erenciais 66+9 699+99
Ações ordin%rias @B5+69 599mil 65+5 5U5+99io na venda de ações 5Q+U 6+99Lucros retidos 5.Q+6 5.5+99
Total do patrim&nio L$/uido 6.?+? 5.U+99T!-# ! p#''.5! , P#- L4%.! <9=<=@1 ;9=@
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SOLUÇÃO LISTA DE EXERCCIOS 8< :INDICES DE LIUIDE/0
10 A p#(-.( !' em!)'-(#-.5!' .)#)$e.(!' # Emp(e'# SÃO PEDRO $#$%#( !'
'e3%.)-e' 4).$e' .)#)$e.(!' H'.$!'9
NDICES L.%.e2Capital Circulante L$/uido G ativo circulante ' passivo circulante QQ9+99
NDICES A-.5.#e1iro de esto/ue G custo dos produtos vendidos V esto/ue +5?
NDICES D45.#ndice de endividamento 1eral G total de passivos V total de ativos U+U
NDICES L%$(#-.5.#e#OA G Lucro L$/uido apMs I# V total ativos 5+Q#OE G Lucro L$/uido apMs I# V patrim&nio L$/uido +5
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SOLUÇÃO LISTA DE EXERCCIOS 8< :INDICES DE LIUIDE/0
80 De-e(m.)#( !' 'e3%.)-e' 4).$e' # Emp(e'# PERE/ :me)$.!)## e exp.$##
#)-e(.!(me)-e0 em ;11881"
NDICES L.%.e2Capital Circulante L$/uido G ativo circulante ' passivo circulante G #B Q+99ndice de Li/uide! corrente G ativo circulante V passivo circulante G 5+U?ndice de li/uide! seca G @ativo circulante ' esto/ue V passivo circulante G 5+
NDICES A-.5.#e1iro de esto/ue G custo dos produtos vendidos V esto/ue G ?+QPer$odo médio de co*rança G duplicatas a rece*er V média de vendas por diaPer$odo médio de co*rança G ?9+99 dias
Per$odo médio de paamento G duplicatas a paar V média de compras por dia@Considerando uma percentaem de Q9 G U9+5 dias1iro do ativo Total G >endas V total de ativos G 9+6
NDICES D45.#ndice de endividamento 1eral G total de passivos V total de ativos G Q+Undice de co*ertura de "uros G LA4I# V 4uros G +9
NDICES L%$(#-.5.#e,arem *ruta G @>endas ' custo dos produtos vendidos V >endas G @>endas ' custo dos
produtos vendidos V >endas G 6+
,arem Operacional G Lucro Operacional V >endas G +?
,arem L$/uida G Lucro L$/uido apMs I# V >endas G +
Ta(a de #etorno so*re o Ativo Total@#OA G Lucro L$/uido aos I# V total ativosTa(a de #etorno so*re o Ativo Total @#OA G +?
Ta(a de #etorno so*re o patrim&nio L$/uido
@#OE G Lucro L$/uido apMs I# V patrim&nio L$/uido G ?+
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INDICES DE RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE
De.).6*! e C!mpe-.-.5.#e I)-e()#$.!)#Pela Presid0ncia do consel-o em Competitividade Industrial+ 5U8
H9ompetitividade para uma naç)o o rau peo &ua esta pode, so- condições demercado ivre e onesto, produ<ir -ens e serviços &ue atendam o teste dos mercadosinternacionais en&uanto simutaneamente manter e e/pandir a renda rea dos seuscidad)osH.
Produtividade é o maior contri*uidor para a competitividade de uma nação+ indstriaou )irma. Ao n$vel da )irma+ produtividade é responsa*ilidade dos administradores da
produção. Ou se"a o seu tra*al-o é converter entradas ' inputs @insumos+ mão de o*ra+eneria+ em sa$das ' output @produtos )inais. uando o valor das sa$das é superiorao valor das entradas+ o sistema de produção é produtivo. O maior desa)io é atinir osn$veis de sa$da dese"ados tendendo as restrições das entradas.
Me.# e P(!%-.5.#e" A Aplicação das medidas relativas de produtividade+ taiscomo veremos a seuir+ tem sua aplicação em analises de comparação com os $ndicessetoriais @concorrentes ou nossos prMprios $ndices -istMricos.
,edida de Produtividade G a$das V Entradas
Exemp!"S#4#' E)-(##' 2umero de consumidores satis)eitos ;oras de treinamento 2umero 2 de r%dios produ!idos Custo total de produ!ir 2 r%dios 2umero de painas datilora)adas Custo das -oras do datilora)o
E.$H$.# e E.$.)$.#E)ic%cia é o*ter os resultados dese"ados @/uantidades e /ualidadeE)ic%cia esta relacionada com o rau de atinimento de um o*"etivo ou resultado
previamente determinado.E(emplo8 =m medicamento é e)ica! no tratamento de uma doença.
E)ici0ncia ocorre /uando determinada a$da é o*tida com a menor EntradaE)ici0ncia esta relacionada com a )orma de se atinir determinado resultado+ com aotimi!ação dos recursos utili!ados.E(emplo8 O novo motor é e)iciente posto /ue consome pouco com*ust$vel.
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Podemos tam*ém de)inir produtividade como sendo8
E)ic%cia >alor para o Consumidor
Produtividade G '''''''''' G ''''''''''''''''''''''''''''''E)ici0ncia Custo para o Produtor
A relação entre todas as entradas para todas as a$das é c-amada de medida de produtividade Total
Podemos ter tam*ém outras medidas de produtividadeKa$das a$das a$das a$das
,edida Parcial G '''''''''' ou ''''''''' ou '''''''''' ou '''''''''Tra*al-o Capital ,aterial Eneria
a$da a$da,edida ,ulte )ator G '''''''''''''''''''''''''''''''''' ou '''''''''''''''''''''''''''''''''
Tra*al-o X Capital X Eneria Tra*al-o X Capital X ,aterial
oma dos Nens ou erviços Produ!idos,edida Total G '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''
oma dos #ecursos =tili!ados
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INDICES DE RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE
Exemp! )%m(.$!" In)ormações+ )ornecidas em valores B
ua empresa é a NO#A. >oc0 pretende analisar sua empresa para ver esta tudo *em.>oc0 vai veri)icar a sua medida de produtividade total+ para comparar com os $ndicesdas outras empresas lideres de mercado. >oc0 o*teve as in)ormações so*re as empresaslideres de mercado com seus analistas de investimentos+ consultor da empresa econtador. Ao analisar se voc0 encontrar alum pro*lema na NO#A+ certamente devecorriir o pro*lema. Para corriir o pro*lema voc0 dever% primeiramente identi)ica'lo+locali!ar o pro*lema e entender o /ue esta acontecendo.
Então resumindo e )a!endo passo a passoKa Primeiro ver os $ndices erais para ver se e(istem pro*lemas
* =sar os $ndices locali!ados para determinar onde )ica o pro*lema.
>oc0 /uer aumentar a competitividade da NO#A. Onde voc0 deve )ocali!ar seuses)orços upon-a /ue outras )irmas lideres no setor apresentam as seuintes medidas.
).$e' e P(!%-.5.#e # BORA] :T!-# #' Ve)#' )! #)! _1=9=@0
G#'-!' )! #)! p!( $e)-(! e $%'-!'a ,ão de O*ra B.999
* ,aterial B6.5c Capital de iro B.999
d Eneria B9e Outras Despesas B5.99T!-# !' G#'-!' _1;91;
CH$%!' #' g)!''#'g Me.#' e P(!%-.5.#e",edia Total G >endas V 1astos Totais
G 5.99 V 5.5U G 5+5Q?
,edidas Parciais G >endas V ,ão de O*ra G 5.99 V .999 G .59G >endas V ,aterial G 5.99 V 6.5 G Q+69G >endas V Capital de 1iro G 5.99 V .999 G .
G >endas V Eneria G 5.99 V 9 G 6+Q9G >endas V Outras Despesas G 5.99 V 5.99 G 59+
).$e' e P(!%-.5.#e ! MERCADO,edia Total >endas V 1astos Totais 5+,edidas Parciais >endas V 1astos com ,ão de O*ra +69
>endas V 1astos com ,aterial Q+55>endas V 1astos com Capital de 1iro ?+9>endas V 1astos com Eneria 6?+?Q>endas V 1astos com Outras Despesas 59+99
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S%# m.''*!" Temos alum pro*lema na NO#A oluçãoK ver o $ndice de produtividade TOTAL e comparar como mercado
Caso positivo+ Onde esta o pro*lema da NO#AoluçãoK >er os $ndices parciais e comparar com o mercado
O /ue devemos )a!er para solucionaroluçãoK )ocar no departamento onde esta o pro*lema
Re'p!'-#"
im a Nora< tem pro*lemas. O indice 1eral de produtividade de outras empresas nomercado aponta para 5+. A NO#A apresenta 5+5Q. O= se"a para cada um real deastos o mercado em media vende B5++ um resultado de B9+ para cada real deastos. A empresa NO#A entretanto para cada um real de astos vende B5+5Q+ umresultado de B9+5Q para cada real+ a metade da media do mercado. Analisando os $ndices+ um a um+ encontramos /ue na maioria dos indicadores aNO#A esta em *oa )orma @um pouco mais um pouco menos+ menos em um dosindicadores onde a NO#A esta realmente muito de)asada. O $ndice discrepante daNO#A é o $ndice das >endas V 1astos com Capital de 1iro /ue mostra B++en/uanto /ue o mercado na media apresenta B?+9.
Devemos )ocar nossos es)orços no departamento )inanceiro. Devemos veri)icar por /ueastamos tanto com capital de iro. er% /ue estamos com pouco ou com muito capitalde iro Paamos muito caro por este capital
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INDICES DE RENTABILIDADE E PRODUTIVIDADE
C#'! # C & A C!mp#)C & A" C#.().# C!!.)3 #) A.( C!).-.!)).)3 S'-em'A )unção *%sica dos administradores é ma(imi!ar o valor dos investimentos so* suaadministração. >oc0 é o administrador encarreado da produção. ua )unção
prim%ria é ter uma produção e)ica! e da )orma mais e)iciente. C-eou as suas mãos+a)inal voc0 é o@a diretor@a de produção+ um relatMrio /ue mostra os seuintes$ndices de produtividade da CA8
CA ,edia ,ercado ,el-orCompetidor >endas VEneria 6 66 6>endas V ,ão de O*ra 6+ + +
>endas V ,aterial 6+ 6+ 6+er% /ue e(iste aluma cateoria de )uncion%rios da CA /ue estão an-ando muitoeVou produ!indo pouco E aora >oc0 )a! aluma coisa E(iste alum pro*lema;% alo /ue pode ser )eito Caso positivoK O /u0 E como devemos proceder evoc0 ac-a /ue alo deve ser )eito+ a*ai(o estão alumas in)ormações teis8
• Fonte8 eu erente o*teve "unto ao contador da CA• Faturamento de >endas do ltimo per$odo B5.999.999+99
Fonte8 eu erente o*teve no departamento de recursos -umanos da CA+ osseuintes paamentos de pessoal relativos ao ltimo per$odo. A CA classi)ica
todos os seus )uncion%rios em cateorias.
Cateoria Paamentos Totais de sal%riosDiretoria Q.999Administração Q.999Técnicos 55.999Oper%rios 6.999
Fonte8 Para a"udar a encontrar o pro*lema voc0 recorreu ao site do 1overno e o*teveas seuintes in)ormações relativas aos $ndices das diversas cateorias em empresasdo mercado+ por per$odo.
ndice de produtividade por cateoria B >endas V B Diretores 9
B >endas V B Administradores56+B >endas V B Técnicos +QB >endas V B Oper%rios 56+
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PARTE IIIPROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIRO
INVESTIMENTOS DE CURTO E LONGO PRA/ODECIScES DE INVESTIMENTO E DECIScES DE FINANCIAMENTOESTRUTURA DE CAPITAL
PROCESSO DE PLANEJAMENTO FINANCEIROO o*"etivo da empresa é criar valor e aumentar a ri/ue!a dos investidores com suasdecisões de investimento. Por esta ra!ão os e(ecutivos das empresas sempre devem
*uscar oportunidades de investimento /ue atendam aos o*"etivos da empresa.O processo de Plane"amento Financeiro começa sempre com os planos )inanceiros delono pra!o @estratéicos /ue por sua ve! proporcionam as *ases para a ela*oração dos
planos e orçamentos de curto pra!o @operacionais. O processo de Plane"amento
Financeiro trata da decisão dos Investimentos Empresariais e da 1estão de li/uide!8Investimentos de LO21O pra!o sini)ica Decisão de Investir em Ativos PermanentesInvestimentos de LO21O pra!o são investimentos menos l$/uidos.Investimentos de C=#TO pra!o sini)ica Decisão de Investimentos em Ativos de 1iroInvestimentos de C=#TO pra!o são investimentos mais l$/uidos
Um# A)#.'e $!mp#(#-.5#A-.5!' e G.(! :$%(-! p(#2!0" A-.5!' Pe(m#)e)-e' :!)3! p(#2!0"Capital Circulante Capital Fi(o @prMprio e terceiros,aturidade Nai(a ,aturidade Alta#isco Nai(o @se errar conserta r%pido #isco Alto @se errar é di)$cil de consertar
#etorno Nai(o #etorno Alto
Exemp!',atéria prima para lin-a de produção PrédiosCom*ust$veis TerrenosEsto/ue de material de limpe!a ,esas e Cadeiras,a/uinas descart%veis ,a/uinas dur%veisEsto/ue de alimentos 1eladeiras e )ree!ers
Investimentos em ativos #EAI @instalações+ em eral+ /uando comparado aosinvestimentos em ativos FI2A2CEI#O @t$tulos ou )undos+ possuem8Nai(a Divisi*ilidade+ Nai(a Capacidade de reversão+ Nai(a Li/uide!Os )undamentos teMricos e os modelos de analise dos investimentos reais e )inanceirosseuem os mesmos princ$pios.
De$.'*! e .)5e'-.me)-!' pe(m#)e)-e'"De)inição8 Investimento /ue aumenta produto potencial,aturidade8 Lono pra!oInstrumentos8 ,ontante e composição dos ativos lonosE)eitos N%sicos8 #etorno+ risco e valor da )irma perce*idos pelos donos do capital
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PLANOS FINANCEIROS E GESTÃO DE CURTO PRA/O E LONGO PRA/O
P#)!' .)#)$e.(!' e $%(-! p(#2! :!pe(#$.!)#.'0
Planos )inanceiros de curto pra!o são a/ueles /ue envolvem as decisões de compra e)inanciamento da matéria prima necess%ria para a produção dos *ens e serviços.Contratação de mão de o*ra. Planos )inanceiros para a contratação de tele)onia+ lu! e)orça+ aua+ %s+ .....
Ge'-*! F.)#)$e.(# e CURTO p(#2!A 1estão Financeira de C=#TO pra!o esta )ocali!ada em capital de iro+ desconto deduplicatas+ capital para paar as contas no curto pra!o+ estão da li/uide!+ $ndices deli/uide!. Ativo e Passivo circulanteK Capital circulante li/uido+ antecipação derece*$veis.Curto Pra!o G Per$odos /ue vão de !ero ate ? meses e 5 ano ou dependendo da empresa
e do semento de mercado+ até 6 anos ainda é considerado curto pra!o.
P#)!' .)#)$e.(!' e m.! p(#2!Planos )inanceiros de curto pra!o são a/ueles /ue envolvem as decisões de compra e)inanciamento de itens /ue envolvam pra!os de perman0ncia na empresa 6 a anos.Por e(emploK Aluueis de salas comerciais+ a/uisição de ma/uinas e e/uipamentos@/ue ten-am entre 6 e anos de vida til
P#)!' .)#)$e.(!' e !)3! p(#2! :e'-(#-3.$!'0Planos )inanceiros de lono pra!o são a/ueles /ue envolvem as decisões de ondeinvestir e como )inanciar ativos /ue vão permanecer na empresa por lono pra!o. Pore(emploK Construção de um terminal para containers+ construção de uma *arraem para-idroelétrica+ construção de um alto )orno em uma siderrica+ compra de navios paraoperações de transportes mar$timos+ compra e a/uisição de terrenos+ prédios+ alpões+instalações )i(as+ ma/uinas e e/uipamentos de médio e rande porte.
Ge'-*! F.)#)$e.(# e LONGO p(#2!A 1estão Financeira de LO21O pra!o esta )ocada na estrutura de capital da empresa ouse"a )ocada na relação entre capital prMprio e capital de terceiros @DV. J )ocada naemissão de ações ou cotas de participação dos sMcios e cotistas. J )ocada na emissão det$tulos de divida ou no levantamento de empréstimos com lono pra!o de amorti!ação.
Est% )ocada no /uanto paar de dividendos @politica de dividendos+ no paamento dos "uros+ nas amorti!ações das dividas de lono pra!o+ no custo das o*riações de lono pra!o @C,PC. Est% )ocada nos *ene)$cios )iscais do endividamento de lono pra!o.Lono Pra!o G Per$odos de tempo superiores a anos+ em alumas empresas esementos de mercado+ 6 anos "% é considerado lono pra!o
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FLEXIBILIDADE DOS CONCEITOS DE CURTO E LONGO PRA/OA noção de lono pra!o varia de empresa para empresa. Para alumas empresas lono
pra!o pode ser um pra!o superior a anos+ para outras superior a Q anos+ ou 59 anos. Anoção de médio e curto pra!o tam*ém varia de empresa para empresa. Lone de tentarterminar com esta polemica e sem ditar reras erais+ e apenas com o intuito desimpli)icar nossas analises vamos considerar em nosso capitulo os pra!os da ta*ela aseuirK
T#e# '%3e(.# !' p(#2!' p#(# $%(-#@ m.# e !)3# %(#6*!7Curto 9 ate 6 anos,édio 6 ate anosLono acima de anos
Esta variação e(iste devido as di)erenças dos neMcios /ue dependem dos sementosonde atuam. Estas di)erenças dos neMcios a)etam o 1iro dos esto/ues+ ma/uinas ee/uipamentos.>e"a a*ai(o por/ue esta variação. E(emplo de sementos e empresas e seus curtos elonos pra!osK
Camel&+ >endedor am*ulante+ Comerciante da Festa do >in-o+5 man-ã ou tarde é curto pra!o+ acima de 5 m0s é lono pra!o
Padaria+ Posto de asolina+ *anca de "ornais5 a 6 meses é curto pra!o+ acima de 5 ano é lono pra!o
Curso de inl0s+ lo"as de automMveis @compra e venda6 a meses é curto pra!o+ acima de 6 anos é lono pra!o
Estaleiro+ construção imo*ili%ria+ siderrica até 6 anos é curto pra!o+ lono pra!o sM mesmo acima de anos ou mais
1eradora de Eneria Elétricaaté 6 anos é curto pra!o+ lono pra!o sM mesmo acima de 69 anos ou mais
L.'-# 8"Ela*orar um te(to para e(plicar a um pu*lico leio /ual é a di)erença entreDECIWO DE I2>ETI,E2TO C=#TO e LO21O P#A^O
2o m%(imo com 59 painas
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DECIScES DE INVESTIMENTO E DECIScES DE FINANCIAMENTODe uma )orma enérica podemos di!er /ue o lado es/uerdo do Nalanço Patrimonial deuma compan-ia mostra a empresaK onde estão os investimentos de ma/uinas+
e/uipamentos+ instalações+ esto/ues+ contas a rece*er. En/uanto /ue o lado direito doNalanço trata e reporta como a empresa @lado es/uerdo é )inanciadaK /uanto de capitalde terceiros e /uanto de capital dos sMcios. Isto sini)ica di!er /ue o lado es/uerdo doNalaço de uma empresa trata e reporta as decisões de investimento. En/uanto /ue o ladodireito do Nalanço trata e reporta as decisões de )inanciamento. O e(ecutivo )inanceiro
primeiro trata das decisões de Investimento+ depois das decisões de )inanciamento.Leitura recomendadaK capitulo 5 do livro do #oss.
De$.'?e' e I)5e'-.me)-!7ão as decisões /ue envolvem O2DE a empresa precisa I2>ETI#. Investir emcompra de ma/uinas E/uipamentos Esto/ues Fran/uias Investir os recursos
dispon$veis na compra de um concorrente Ou investir em pes/uisa e desenvolvimentode novos produtos para Ran-arS novos mercados
De$.'?e' e F.)#)$.#me)-!7ão as decisões /ue envolvem CO,O a empresa vai )inanciar os investimentos+ ou se"a+como vai o*ter os recursos para paar os investimentos a serem )eitos. Financiar comempréstimos do N2DE @ou do Nradesco+ do Ita..... a compra de uma ma/uina Ouemitir ações @o*tenção de capital prMprio para )inanciar a compra da ma/uina O=reter os lucros /ue poderiam ser distri*u$dos como dividendos aos acionistas para)inanciar a compra da ma/uina
CRIAÇÃO DE VALOR P!em #' De$.'?e' e I)5e'-.me)-! – DI – $(.#( 5#!(\
2o mundo real a criação de >alor não é )%cil+ posto /ue oportunidades de pro"etos com>PL positivo não aparecem com )acilidade. Entretanto com es)orço+ tra*al-o+ dedicaçãoe sorte uma )irma pode identi)icar pro"etos promissores.
Por e(emploK uma empresa poder% criar >alor através de suas Decisões de Investimento+DI+ investindo de )orma -a*ilidosa e técnica. Tal como8
Locali!ar uma demanda insatis)eita por um determinado produto ou serviço Criar uma *arreira j competição por outras empresas
Produ!ir *ens ou serviços com um custo mais *ai(o do /ue seus concorrentes Desenvolver e produ!ir um novo produto ou serviço ou novos mercados
P!em #' e$.'?e' e .)#)$.#me)-! – DF – $(.#( 5#!(\Cada empresa tem como meta o*ter resultado positivo @>PL 9 nas suas respectivas%reas de operação e atuação. Por e(emploK
• =ma empresa de telecomunicações+ an-a din-eiro+ e )a! >PL positivo emdecisões /ue envolvam as comunicações.
• =ma empresa de -ead'-unters + an-a din-eiro+ e )a! >PL positivo em decisões/ue envolvam as contrações de e(ecutivos.
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• =ma empresa )inanceira+ um *anco por e(emplo+ + an-a din-eiro+ e )a! >PL positivo em decisões /ue envolvam captações+ )inanciamentos e empréstimos.
• =ma empresa da %rea de alimentação+ uma empresa de latic$nios por e(emplo+
an-a din-eiro+ e )a! >PL positivo em decisões /ue envolvam alimentos.
Com estas analoias podemos entender por /ue ra!ão é muito di)$cil para uma empresa+conseuir reali!ar >PL positivo @lucro em decisões )ora da sua %rea de atuação+ pore(emplo uma empresa de con)ecção an-ar din-eiro com a eletricidade /ue usa+ ou coma re)eição dos )uncion%rios+ ou com as c-amadas tele)&nicas. O mundo real é muitocompetitivo e por esta ra!ão é muito raro e di)$cil+ para empresas não )inanceiras+ terlucro+ ou an-ar din-eiro em decisões de )inanciamento /ue permitam >PL 9. Poremé importante mencionar /ue mesmo neste cen%rio di)$cil+ pelo menos em teoria+ e(istem maneiras de criar oportunidades de )inanciamento com >PL 9K
=ma empresa t$pica possui mais oportunidades de Investimento com >PL positivo+ do/ue oportunidades de Financiamento com >PL positivo.
E(istem aluns modelos teMricos )inanceiros /ue di!em não e(istir possi*ilidade de-aver oportunidade de Financiamento com >PL positivo. 2o entanto+ no mundo real+
podemos ressaltar /ue e(istem *asicamente oportunidades de Financiamento com>PL positivo8
a Fontes de >PL di)erente de !ero na %rea das decisões de )inanciamento são os
impostos @*ene)icio )iscal+ custos de )al0ncia e custos de aencia. #edu!ir custos viavantaens )iscaisK di)erenciadas para criar+ o*ter ou aumentar su*s$dios. =m t$tulo /ue possua vantaens )iscais di)erentes das normais e ou possa aumentar su*s$dios tem umvalor adicionado. Certas )ormas de )inanciamento o)erecem vantaens )iscais superioresa outras. Certas )ormas de )inanciamento são su*sidiadas diretamente através de ta(asde "uros in)eriores js praticadas no mercado.
* Criar um novo t$tuloK nas duas ultimas décadas tem -avido um rande surto deinovação )inanceira+ derivativos por e(emplo. Antiamente as empresas emitiamsomente o*riações simples e ações ordin%rias. =m novo t$tulo di)erentes dostradicionais @ações+ t$tulos de d$vidas+ 3arrants+ derivativos ou com*inações poder%
anariar investidores sedentos por novidades ou investidores insatis)eitos com os t$tulostradicionais. E(emplos de t$tulos novos e di)erentesK de*entures com cupom !ero+ notascom ta(as rea"ust%veis+ o*riações com opções+ t$tulos arantidos por contas a rece*er+t$tulos convers$veis em ações+ derivativos e outras inmeras com*inações. =maclientela anteriormente insatis)eita talve! paue um pouco a mais do /ue o valor real por um titulo especialmente criado para atender as suas necessidades. De /ual/uer )orma+mesmo com esta criatividade+ a criação de valor ou eração de ri/ue!a com decisões de)inanciamento é )ua!+ e)0mera e de curto pra!o.
c Enanar os investidoresK uma empresa pode levantar recursos emitindo ações+ t$tulosde d$vidas+ 3arrants ou com*inações deste t$tulos. Considerando /ue nem todos os
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investidores são esclarecidos uma empresa pode vender um titulo comple(o+ /ue se"auma com*inação+ por um preço superior ao preço "usto. Ou ainda se investidorestiverem uma visão distorcida e e(cessivamente otimista de um titulo+ talve! a )irma
possa vender seus t$tulos por mais do /ue o valor real.
M!e! $!mpe-! e !(6#me)-! e $#p.-# e5e ex#m.)#("' E)eitos das Decisões de Investimento @DI' E)eitos das Decisões de Financiamentos @DF' E)eitos das interações @DI e DF
De$.'?e' e I)5e'-.me)-! DI x De$.'?e' e F.)#)$.#me)-! DFupondo DI e DF independentes
De$.'*! e .)5e'-.me)-!" De$.'*! e F.)#)$.#me)-!"
E(emplo CompraVvenda de ma/uin%rio EmissãoVcompra de De*enture
Aspectos8 ,ais di)$ceis e complicada ,ais )%ceis e simples,enor rau de reversi*ilidade ,aior 1rau dereversi*ilidade>PL 9. A)eta FC total #aro >PL 9. 2ão a)eta FC
total+ apenas sua composição
O'e(5#6?e'">PL DF 9 implica /ue aluém perde. E)ici0ncia de mercado elimina >PL DF 9E(emplo DF8 Empréstimo su*sidiado pelo overno+ com "uros a*ai(o do mercado+ suacorporação an-a e o overno perde. e não )or esta situação seria di)$cil convenceraluém j )a!er tal operação com sua corporação.
L.'-# 8"Ela*orar um te(to para e(plicar a um pu*lico leio /ual é a di)erença entre DI e DF.
2o m%(imo com painas
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EFICIENCIA DE MERCADODe'$(.6*! e me($#!' e.$.e)-e' e $#p.-#.',ercado e)iciente é a/uele mercado onde os preços das ações re)letem totalmente as
in)ormações dispon$veis.
In)ormação é laramente e de )orma *arata dispon$vel aos investidores. Toda ain)ormação relevante "% esta re)letida nos preços dos papéis. Conse/H0ncia direta8Compras ou vendas em um mercado )inanceiro e)iciente não podem ter >PL di)erentede ^ero. E)ici0ncia da in)ormação8 Os preços dos direitos )inanceiros @)lu(os de cai(a+dividendos+... re)letem TODA a in)ormação dispon$vel atual.
;,E ;ipMtese do ,ercado E)icienteK Como a in)ormação se re)lete imediatamentenos preços+ os investidores sM podem esperar rece*er uma ta(a normal de retorno. Ocon-ecimento de mais in)ormações não vai permitir an-os e(tras pois todas as
in)ormações "% estão re)letidas nos preços.
T.p!' .'-.)-!' e e.$.)$.#Alumas in)ormações podem impactar o mercado e os preços dos t$tulos mais ou menosrapidamente do /ue outras in)ormações. E(istem )undamente tr0s )ormas de e)ici0nciade mercadoK Forma )raca+ semi')orte e )orte
F!(m#' e e.$.)$.# # g-e!(.# # e.$.)$.# e me($#!g"#0 F!(m# (#$#" Preços atuais "% re)letem toda a in)ormação contida nos
preços passados.0 F!(m# 'em.Y!(-e" Preços atuais "% re)letem toda a in)ormação contida nos
preços passados+ e re)letem toda a in)ormação pu*licamente dispon$vel.$0 F!(m# !(-e" Preços atuais "% re)letem toda a in)ormação contida nos
preços passados+ re)letem toda a in)ormação pu*licamente dispon$vel e re)letem todain)ormação derivada da an%lise )undamental da empresa e da economia.
C!)'e%)$.#' # -e!(.# # e.$.)$.# ! me($#!" ,ercados não tem memMriaK A se/u0ncia de alterações nos preços passados nãocontém in)ormação so*re )uturas alterações. Con)ie nos preços de mercadoK Para o*ter'se >PL9 são necess%rias in)ormações /ueo mercado não dispõe.
2ão -% ilusão monet%riaK ,étodos cont%*eis+ por e(emplo splits não a)etam o preço Aentes não terceiri!amK Diversi)icação nada vale em mercados e)icientes poisinvestidores não paarão mais por diversi)icações /ue eles mesmos podem )a!er. >endo um t$tulo v0'se todosK Ar*itraem a"usta rapidamente dese/uil$*rios Preços re)letem e(pectativas )uturasK Dada a de)inição de mercado e)iciente+e(pectativas so*re o )uturo re)letem'se nos preços. Tanto de uma )irma a n$vel microcomo de mercado a n$vel macro.
ONE#>AWO8 2a primeira parte de nossos estudos+ com o intuito did%tico+estaremos RoperandoS em um am*iente simpli)icado+ e por isto mesmo di)erente doam*iente real. Con)orme os diversos conceitos )inanceiros )undamentais )orem sendo
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discutidos ao lono dos estudos+ nossas -ipMteses se tornarão menos restritivas e portanto mais prM(imas da realidade.
E5.e)$.#' e C!)-(# E5.e)$.#' # E.$.)$.# ! Me($#!A ideia da e)ici0ncia do mercado é )ortemente con)irmada todos os dias pelos mercados.Entretanto duvidas ainda persistem+ pois se os mercados )osse realmente e)icientes não-averiam *ol-as nem crises. Ler os ane(os 6 e para entender um pouco mais so*reracionalidade e irracionalidade dos investidores.
Te!(.# #' B!#' E'pe$%#-.5#'=ma *ol-a especulativa ocorre /uando os preços dos ativos neociados em um dadomercado so)rem uma )orte valori!ação ou desvalori!ação sem /ue tal movimento re)lita+de )orma ra!o%vel+ o Rvalor "ustoS desses ativos. Ou se"a+ as *ol-as especulativasenvolvem+ em maior ou menor rau+ um movimento arti)icial de preços. A e(ist0ncia
das *ol-as especulativas é uma evid0ncia emp$rica de /ue a teoria da e)ici0ncia domercado não é per)eita. J uma tam*ém evidencia de /ue o investidor não é sempreracional.
Identi)icação das *ol-as. 2o inicio dos processos de )ormação de *ol-as é di)$cilseparar a movimentos )undamentados de preços no mercado dos movimentosirracionais. Entretanto+ alumas rerin-as podem a"udar8a a )re/u0ncia com a /ual determinado )ato é comentado ou noticiado não sini)icanecessariamente uma tend0ncia "usti)icada de mercado
* os )undamentos econ&micos são sempre v%lidos+ porem isso não sini)ica /ue omercado ir% re)letir tais )undamentos o tempo todoc é importante veri)icar se os pro)issionais de mercado estão reali!ando suas an%lises
*aseados em estudos )undamentalistas apro)undados ou simplesmente replicando ocomentado ou noticiado.
Exemp! e BOL>A e'pe$%#-.5# Y T%.p#'7 S$%! 19As *ol-as especulativas t0m seu primeiro reistro na -istMria em 5?Q na ;olanda. Atulipa começou a ser dese"ada por todos os -a*itantes e rapidamente seu preço atiniuvalores estratos)éricos8 o preço médio de uma )lor conseuiria comprar carruaens ecasa mo*iliada. ApMs mais uma rodada especulativa a cotação da )lor su*ia de )ormaalucinante e irracional. A cotação das *atatas @*ul*os para plantar das tulipas valiam
mais /ue terrenos com 56 acres. A lMica da especulação é *em simplesK comprar -o"e a/ual/uer preço e vender mais caro aman-ã. Funciona en/uanto -ouver outro comprador aman-ã /uerendo paar mais caro. Porém+ esta RpirqmideS sempre termina. 2o caso dastulipas+ re!a a lenda /ue+ Rum *0*ado comeu a tulipa mais cara com uma mordida sM...S+e então todos notaram /ue a )lor não tin-a nen-um valor intr$nseco+ e seu preço desa*oude uma ve!.
Exemp! e BOL>A e'pe$%#-.5# – M#(e' ! '%7 S!%- Se# C!mp#)Nol-a dos t$tulos mo*ili%rios da out- ea Corporation+ empresa inlesa /ue não tin-aativos+ mas a)irmava ter licença para e(plorar as ri/ue!as dos mares do sul. ,ais umave! o colapso total )oi iminente.
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Em 5.Q55 @século b>III a Inlaterra estava em sérias di)iculdades )inanceiras+decorrentes de astos e endividamentos para sustentar uerras+ e para poder cumprir
com suas o*riações o*teve da compan-ia out- ea Compan empréstimos de 55mil-ões de li*ras. Em troca do empréstimo+ a compan-ia rece*eu um prometido paamento )uturo de "uros no valor de ?+ além de licença para e(plorar os mares dosul. @monopMlio das trocas nos ,ares do ul. Porem a out- ea Compan não tin-aativo alum e )icou descapitali!ada com o empréstimo ao overno. Iniciou então avender ações @t$tulos mo*ili%rios para /ue )osse poss$vel )inanciar as operações. >%riasemissões )oram reali!adas com sucesso. Foi ultrapassado o o*"etivo de capitali!ação daempresa e continuaram as emissões. Emitir ações tornou'se uma operação lucrativa emsi mesmo+ "% /ue os investidores+ atra$dos pelos lucros potenciais associados aomonopMlio em poder da compan-ia+ viam uma e(celente )onte de investimento. Osdiretores continuavam alimentando a imaem de prosperidade da empresa+ a*rindo
escritMrios e espal-ando *oatos de /ue a Espan-a arantira o uso total dos portoscoloniais pelos navios da compan-ia+ onde na verdade o admitido eram tr0s navios porano. Entretanto+ em 5.Q5+ o mercado perce*eu o /ue estava acontecendo e as açõesdespencaram.
Exemp! e BOL>A e'pe$%#-.5# – Emp(e'#' p!)-!9$!m NASDA] em 897Caracteri!ada por alta irracional na cotação das ações das novas empresas de tecnoloiada in)ormação e comunicação @TIC *aseadas na Internet+ neociadas na 2asda/. Essasempresas eram tam*ém c-amadas ponto com @ou dot com+ devido ao dom$nio detopoK R.comS constante do endereço de muitas delas na rede mundial de computadores.Estas ações iniciaram uma escalada irracional @in"usti)icada de preços em 5UU. Em 59de março de 6999 a *ol-a estourou.
Exemp! e BOL>A e'pe$%#-.5# – Me($#! Im!..H(.! )! USEm 6995 loo apMs o ata/ue as torres 0meas o overno americano redu!iudramaticamente as ta(a de "uros da economia para estimular os neMcios e evitar umarecessão pMs ata/ue. Os *ancos emitiam t$tulos para )inanciar imMveis @novos e usadoso /ue inicialmente arantiu a li/uide! do mercado imo*ili%rio+ mas em pouco tempo
permitiu e )inanciou a escalada de preços dos imMveis pelo credito )%cil e *arato. TodoslucravamK propriet%rios vendiam caro seus imMveis+ compradores o*tin-am)inanciamento para comprar imMveis caros+ corretores rece*iam as corretaens+
construtores constru$am e vendiam+ *anco an-avam ta(as pelos )inanciamentoemitidos. O mercado iniciou um processo de a/uecimento+ inicialmente moderado e por )im especulativo e irracional+ /ue durou ate 699 /uando -ouve a /ue*ra do *ancoLemman Nrot-ers. Os preços dos imMveis estavam em n$veis recorde e a *ol-aimo*ili%ria estourou.
L.'-# 8Q"Ela*orar um te(to para e(plicar o /ue é E)ici0ncia de ,ercado
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ESTRUTURA DE CAPITAL7• Determinação da estrutura de capital da empresa• A di)iculdade de se calcular a estrutura de capital Mtima
• Escol-endo a mel-or estrutura de capital• Limites ao uso do capital de terceiros
DETERMINAÇÃO DA ESTRUTURA DE CAPITAL DA EMPRESADecisão eral do )inanciamento. Leitura recomendadaK capitulo 5 do livro do #oss.=ma empresa tem apenas duas )ontes primarias de capital. Capital prMprio e capital deterceiros. Determinar a mel-or relação entre capital de terceiros @D e capital prMprio @é uma das /uestões mais importantes e tam*ém das mais di)$ceis para uma empresa.E(iste prMs e contras para endividar mais ou endividar menos. =ma analise cuidadosadas diversas vari%veis envolvidas é necess%rio para se tentar c-ear a uma relação
Mtima. J importante mencionar loo de in$cio /ue 2WO e(iste uma )ormula ou e/uação/ue permita determinar a mel-or relação DV.
2o mundo real+ a rande maioria das empresas aca*a tendo a relação DV /ue ascondições do mercado permitem. Por e(emplo uma empresa utili!a todos os)inanciamentos *anc%rios /ue pode o*ter+ até /ue os *ancos )icam com receio deemprestar mais e então a empresa estaciona neste n$vel de dividas. Outro e(emploK aempresa conseue um sMcio /ue insiste em capitali!ar 9 das necessidades de capitalda empresa+ pois tem recursos dispon$veis e então a empresa *usca com terceiros apenasos 69 /ue )altam. ,as estes n$veis de relação DV podem não ser as relações ideais.
A (e#6*! DS7 Estrutura de Capital de uma empresa é a relação entre /uanto decapital de terceiros e /uanto de capital prMprio )inanciam a empresa. uando )alamosem Estrutura de Capital de uma Empresa estamos )alando da relação DV desta umaempresa. A relação DV é a relação D$vida de Lono Pra!o so*re o total do CapitalPrMprio. Para ilustrar ve"a no *alanço a seuirK
BALANÇO DA EMPRESA
Cap Terceiros C=#TO P#A^OATI>O Cap Terceiros LO21O Pra!o
Cap PrMprio Ações Pre)erenciais EstruturaCap PrMprio Ações Ordin%rias de Capital
Cap PrMprio Lucros #etidos
A E'-(%-%(# K-.m# e C#p.-#9 O% 'eZ# # (e#6*! DS -.m#A relação DV Mtima é a/uela /ue minimi!a o custo médio ponderado do capital daempresa. uando minimi!amos a ta(a do custo do capital @C,PC da empresama(imi!amos o valor desta empresa. Então podemos a)irmar /ue a relação DV Mtima éa/uela /ue ma(imi!a o valor da empresa. Determinar a estrutura Mtima de capital+ ouse"a a mel-or relação DV é muito di)$cil.
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CMPC e # E'-(%-%(# e C#p.-# e %m# Emp(e'#O C,PC+ /ue "% estudamos+ é a media entre o custo do capital prMprio e o custo capitalde terceiros ponderado por seus montantes.
Con)orme a relação DV @D$vida so*re Capital prMprio aumenta o C,PC diminui.Porem+ com se ocorrer um aumento continuado da relação DV+ o C,PC aumenta.
Isto ocorre por/ue e(istem duas tend0ncias opostas /ue )a!em o C,PC traçar nor%)ico uma lin-a em )orma de curva com a estrutura de capital.
Primeira tend0nciaK empresa com pouca ou nen-uma divida• a ta(a do custo médio ponderado do capital diminui /uando o endividamento
aumenta. Pois e(iste o *ene)$cio )iscal de se a*ater os "uros da *ase tri*ut%velredu!indo o valor do I# a paar+ /ue por sua ve!+ aumenta os )lu(os de cai(a daempresa e o volume de )lu(o de cai(a dispon$vel para os investidores. Alémdisto o capital de terceiros é menor do /ue o custo do capital prMprio+ ou se"a éum capital mais *arato. Isto sini)ica /ue optar por capital de terceiros+ ao invésde capital prMprio+ redu! o C,PC.
eunda tend0nciaK empresa com d$vidas ou com muitas d$vidas• a ta(a do custo do capital de terceiros para empresas com dividas é maior+ e
aumenta /uando o endividamento aumenta. Isto sini)ica /ue optar por capitalde terceiros+ ao invés de capital prMprio+ aumenta o C,PC.
O aumento do custo do capital de terceiros+ para empresas endividadas+ é devido *asicamente a tr0s )atoresKa aumento da pro*a*ilidade de )al0ncia causada por d$vidas elevadasK
* custos de aencF resultantes do monitoramento da atuação da empresa peloscredoresK
c custos associados j posse de in)ormação superior pelos administradores so*re as perspectivas da empresa @in)ormação assimétrica.
Estas duas tend0ncias são opostas+ porem não são iuais+ nem similares+ nem lineares.O resultado é /ue con)orme a relação DV começa no !ero e vai aumentando o C,PC
inicialmente diminui porem depois aumenta rapidamente. #elação DV é o $ndice deendividamento de uma empresa. O ponto onde o C,PC para de diminuir e começa aaumentar seria em princ$pio+ o ponto da relação DV Mtima.
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• #isco Econ&micoK é )unção da pro*a*ilidade /ue a empresa não consia paarseus custos operacionais @depende da esta*ilidade das receitas e despesas
• #isco FinanceiroK é )unção da pro*a*ilidade /ue a empresa não consia paar
seus custos )inanceiros @depende da esta*ilidade do LA4I# e do n$vel doendividamento
C,PC
#elação DV 9 5 6 ......
1r%)ico /ue mostra a evolução do C,PC con)orme a relação DV aumenta.
Pe($e)-%# e E).5.#me)-!=ma outra )orma de se apresentar a relação DV é o percentual de endividamento.O percentual de endividamento é dado por DV@DX
Exemp!' )%m(.$!'7 Re#6*! DS e pe($e)-%# e e).5.#me)-!9a Considere a empresa ,ATE# /ue apresente os seuintes nmerosK
Dividas Lono Pra!o 9+99Capital ocial 599.999+99Capital TOTAL 599.999+99
A relação DV é 9V599.999 G 9O percentual de endividamento DV@DX é 9V599.999 G 9
* Considere a empresa ,ATE# /ue apresente os seuintes nmerosKDividas Lono Pra!o 9.999+99Capital ocial 9.999+99Capital TOTAL 599.999+99
A relação DV é 9.999V9.999 G 5O percentual de endividamento DV@DX é 9.999V599.999 G 9
c Considere a empresa ,ATE# /ue apresente os seuintes nmerosKDividas Lono Pra!o 69.999+99Capital ocial 9.999+99Capital TOTAL 599.999+99
A relação DV é 69.999V9.999 G 9+6O percentual de endividamento DV@DX é 69.999V599.999 G 69 .
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A DIFICULDADE DE SE CALCULAR A ESTRUTURA DE CAPITAL KTIMAE(istem in)ormações muito di)$ceis de o*ter /ue o administrador precisaria ter para
pode calcular a estrutura de capital Mtima @percentual de endividamento Mtimo.
a Para determinar a mel-or estrutura de capital o administrador precisaria ter umaestimativa precisa da volatilidade das vendas @risco econ&mico.Pro*a*ilidade 6 9 69 5 59>endas Esperadas 99 99 ?99 Q99 99
* Para determinar a mel-or estrutura de capital o administrador deve ter uma estimativa precisa de como o aumento do endividamento+ dada a volatilidade das vendas+ a)eta ata(a de "uros dos empréstimos @risco )inanceirondice Endividamento Ta(a de 4uros9 9+9
59 U+969 U+9 59+99 55+99 5+?9 5?+
Devido ao )ato destas in)ormações serem di)$ceis de se o*ter+ os estores tra*al-am comestimativas apro(imadas+ a conse/u0ncia é /ue a estrutura de capital o*tida éapro(imada. >amos a seuir )a!er uma e(emplo numérico completo para ilustrarK
Exemp! )%m(.$!7A =#=T= )a*ricante de moveis de alto estilo est% se preparando para tomar umadecisão /uanto j sua estrutura de capital. O*teve as seuintes estimativas de vendas eLA4I# de sua e/uipe de previsão8
Pro*a*ilidade de >endas 6 9 6>endas Li/uidas 99 ?99 99,enosK C> @9 das vendas 699 99 99,enos CF 699 699 699LA4I# 9 599 699
Parta calcular a estrutura de capital da empresa+ o estor precisa de ter a pro"eção doLA4I# e sua volatilidade @pro*a*ilidades. Além disto o estor precisa tam*ém sa*ercomo a ta(a de "uros de um )inanciamento é a)etada pelo n$vel de endividamento.
>amos ver por e(emplo Q n$veis de estrutura de capital di)erentes para a =rutu. 2ata*ela a seuir vemos como )ica a distri*uição do capital nas di)erentes estruturas ecomo )ica o valor de cada ação.ndice Total Capital Capital AçõesEndividamento Ativos Terceiros PrMprio Ordin%rias9 99 9 99 6+99
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59 99 9 9 66+969 99 599 99 69+999 99 59 9 5Q+9
9 99 699 99 5+999 99 69 69 56+9?9 99 99 699 59+99
A ta*ela /ue relaciona e mostra o aumento das ta(as de "uros com o aumento dos n$veisde endividamento esta a seuirKndice Capital Ta(a 4uros daEndividamento Terceiros de 4uros D$vida9 B9 9+9 B9+9959 B9 U+9 B+969 B599 U+ BU+9
9 B59 59+9 B5+999 B699 55+9 B66+999 B69 5+ B+9?9 B99 5?+ BU+9
Dadas as in)ormações @apro(imadas o*tidas nas ta*elas acima podemos determinar oLPA para o n$vel de endividamento de 98Pro*a*ilidade 6 9 6La"ir 9+99 599+99 699+99,enos 4uros 9+99 9+99 9+99LAI# 9+99 599+99 699+99,enos Imposto #enda 9+99 9+99 9+99Lucro Li/uido 9+99 ?9+99 569+99LPA @6 ações 9+99 6+9 +9LPA esperado 6+9Desvio padrão LPA 5+Q9Coe)iciente de variação 9+Q5
Dadas as in)ormações @apro(imadas o*tidas nas ta*elas acima podemos determinar oLPA para o n$vel de endividamento de 98Pro*a*ilidade 6 9 6
La"ir 9+99 599+99 699+99,enos 4uros 5+99 5+99 5+99LAI# '5+99 +99 5+99,enos Imposto #enda '?+99 +99 Q+99Lucro Li/uido 'U+99 5+99 555+99LPA @5Q+ ações '9+5 6+U5 ?+LPA esperado 6+U5Desvio padrão LPA 6+6Coe)iciente de variação 9+
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Dadas as in)ormações @apro(imadas o*tidas nas ta*elas acima podemos determinar oLPA para o n$vel de endividamento de 98Pro*a*ilidade 6 9 6
La"ir 9+99 599+99 699+99,enos 4uros +9 +9 +9LAI# '+9 ??+69 5??+69,enos Imposto #enda '5+6 6?+ ??+Lucro Li/uido '69+6 U+Q6 UU+Q6LPA @56+ ações '5+?6 +5 Q+ULPA esperado +5Desvio padrão LPA +UCoe)iciente de variação 5+9Q
Dadas as in)ormações @apro(imadas o*tidas nas ta*elas acima podemos determinar o
LPA para o n$vel de endividamento de ?98Pro*a*ilidade 6 9 6La"ir 9+99 599+99 699+99,enos 4uros U+9 U+9 U+9LAI# 'U+9 9+9 59+9,enos Imposto #enda '5U+9 69+69 ?9+69Lucro Li/uido '6U+Q9 9+9 U9+9LPA @56+ ações '6+UQ +9 U+9LPA esperado +9Desvio padrão LPA +6Coe)iciente de variação 5+9
Calculo da >ariqncia e do Desvio Padrão>ariqncia G w pro*a*ilidade @i [ b@i bmédio \6 >ariqncia G 9+6@'6+UQ +96 X 9+@+9 +96 X 9+6@U+9 +96
>ariqncia G 5Desvio Padrão G x 5 G +6
ConclusõesComo podemos veri)icar+ j medida /ue se su*stitui o capital prMprio por capital deterceiros+ o LPA inicialmente so*e @até determinado n$vel de endividamento e depois o
LPA começa a cair. >er Fiura a seuir.
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e e(aminarmos o comportamento do risco+ medido pelo coe)iciente de variação+ vemos/ue ele cresce com o aumento da alavancaem. Parte do risco pode ser atri*u$do ao
risco operacional+ mas a parte /ue reae ao crescimento da alavancaem )inanceira seriaatri*u$da ao risco )inanceiro ver Fiura a seuir.
V#(.#6*! ! LPA
R.'$! F.)#)$e.(!
R.'$! E$!)!m.$!
).$e e E).5.#me)-! :h0
LPA e'pe(#!
).$e e E).5.#me)-! :h0
M#.' %m#@ !%-(# ..$%#e e 'e $#$%#( # E'-(%-%(# e C#p.-# K-.m#
O valor de mercado da empresa é ma(imi!ado /uando o C,PC é minimi!ado. Aestrutura Mtima do capital é a/uele /ue minimi!a o C,PC. Lem*rando /ue o valor daempresa em condições de perpetuidade é dado porK>alor Presente de ,ercado G FC V @vem da )ormula da perpetuidadeOnde FC G La"ir Impostos @vem do demonstrativo de resultadosOnde G ta(a de desconto.
A ta(a de desconto RS é )unção do risco. Con)orme o risco aumenta a ta(a tam*émaumenta. Con)orme uma empresa aumenta o seu endividamento @relação DV a ta(a tam*ém aumenta o /ue redu! o valor da empresa. Para determinar a mel-or estrutura decapital o administrador precisaria ter uma estimativa precisa da ta(a de retorno . Em
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nosso e(emplo numérico anterior+ con)orme o n$vel de endividamento aumenta o LA4I# tam*ém aumenta.
2ivel de Endividamento LA4I# @B599.999+99 @B699.999+999 6+9 +99 6+U5 ?+?9 +9 U+9
Porem+ con)orme o n$vel de endividamento aumenta a ta(a de retorno e(iido RStam*ém aumenta. Para determinar a mel-or estrutura de capital o administrador deveter uma estimativa precisa de como o aumento do endividamento+ e dado o risco doneocio+ a)eta a ta(a de retorno esperada pelos sMcios
ndice de Endividamento Ta(a #etorno e(iido pelos sMcios
9 55+ 59 55+Q 69 56+5 9 56+ 9 5+9 9 5?+ ?9 5U+9
Então podemos calcular o preço por ação como )unção do endividamento e o*temos ata*ela a seuirK
ndice de LPA Coe)iciente #etorno PreçoEndividamento >ariação LPA e(iido ação9 6+9 9+Q5 55+ B69+U959 6+ 9+Q 55+Q B65+969 6+Q6 9+Q 56+5 B66+99 6+U5 9+ 56+ B6+99 +56 9+U5 5+9 B66+99 +5 5+9Q 5?+ B5U+9?9 +9 5+9 5U+9 B5+U9
Para o 1estor escol-er a relação DV+ devera o*servar as considerações a seuirK
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ESCOL>ENDO A MEL>OR ESTRUTURA DE CAPITALGESTÃO FINANCEIRA DE LONGO PRA/OdY N*! ex.'-e (e'p!'-# H$. # e'-# %e'-*! Yd
A mel-or relação DV é uma solução de compromisso entre diversas vari%veis. As principais vari%veis /ue devem ser consideradas e incorporadas na decisão da estruturade capital de uma )irma são8
10 Imp!'-!'" Posição tri*ut%vel+ o aumento da alavancaem )inanceira implica emdiminuição dos impostos paos pela )irma. e a )irma esta em uma posição de pre"u$!o
perante o I#+ a empresa não ter% o *ene)icio )iscal do endividamento. Lem*re'sealavancaem )inanceira não e a nica )orma de redu!ir o paamento de impostos+e(istem diversas outras )ormas8 a Depreciação * Leasin c Terceiri!ação d outras
80 R.'$! F.)#)$e.(! :e #)$.#0" E(cesso de endividamento+ aumenta muito o #iscoda empresa não conseuir paar o serviço da divida @"uros e principal nas datascontratadas. E(cesso de endividamento+ aumenta muito o #isco de incorrer em custosde )al0ncia+ risco de incorrer em custos de concordata+ riscos de incorrer em custos decrise )inanceira. A estrutura de capital determina o n$vel de alavancaem )inanceira+ o/ual deve levar em conta tais custos+ considerando o risco operacional da )irma.
;0 T#)3...#e ! A-.5!" Os custos de uma crise )inanceira serão maiores para)irmas /ue possuam proporções elevadas de ativos intan$veis ou de *ai(a li/uide!+/uando comparados a id0nticos custos para )irmas /ue possuam elevada proporção deativos tan$veis /ue eralmente apresentem caracter$sticas de divisi*ilidade+ li/uide! ecapacidade de reversão.
<0 F!3# F.)#)$e.(#" Firmas /ue possuam )ola )inanceira podem tirar proveitode oportunidades /ue sur"am+ pois podem levantar capital rapidamente e a custo *ai(o
para )a!er a/uisições e investimentos oportunos. 2o lono pra!o o valor de uma )irmarepousa mais em seu capital de investimento e em suas decisões operacionais do /ue emsuas decisões )inanceiras. Em contrapartida )irmas /ue este"am sempre no seu limite dealavancaem )inanceira não terão muitas opções de levantar capital e(tra a *ai(o custo.O= se"a+ )irmas muito endividadas não tem )ola )inanceira para levantar capital e
poder ad/uirir rapidamente *oas oportunidades /ue eventualmente sur"am no mercado.=0 R.'$! e C%'-!' ! A3e)-e7 uando a empresa tem dividas a ta(a de "uros /uea instituição emprestadora aplica ao empréstimo é *aseada na percepção dos riscosoperacionais e )inanceiros normais da empresa tomadora. Porém ao aplicar os recursoso*tidos emprestador com um credor e(terno+ a empresa pode investir em pro"etosaltamente arriscados e+ por isto mesmo+ de alto retorno+ sem in)ormar ao credor. eestes pro"etos não derem certo+ a empresa pode /ue*rar e dei(ar de paar os "uros e o
principal da divida. e pelo outro lado estes pro"etos derem certo os acionistas terão os *ene)$cios deste sucesso+ porém os credores não terão participação neste *ene)$cio. Ouse"a os credores+ sem sa*er+ poderão estar correndo riscos em e(cesso sem o retorno
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proporcional. Para evitar esta situação os credores impõem monitoramento j empresatomadora dos empréstimos+ este monitoramento tem custos. A conse/u0ncia destemonitoramento é /ue caso se"a con)irmada esta situação+ a instituição )inanceira podeK
elevar a ta(a de "uros em emissões )uturas de t$tulos de d$vidaK near pedidos )uturos deempréstimosK impor cl%usulas restritivas nas emissões de o*riações.
0 R.'$! e C%'-!' # A''.me-(.# e I)!(m#6?e'7 2ormalmente os estores dasempresas possuem mais acesso a in)ormações @so*re as operações e perspectivas daempresa do /ue os investidores e(ternos @acionistas e credores. Para ilustrar ve"amosas duas situações a seuir8
• Primeira situaçãoK a administração da empresa identi)ica uma oportunidade deinvestimentos muito lucrativa e precisa de o*ter recursos para )inanciar suaimplantação.
• eunda situaçãoK a administração da empresa identi)ica um pro*lema muitoserio+ por e(emploK recall de produtos+ responsa*ilidade técnica por erro dedesen-o do produto+ proi*ição leal de comerciali!ação de aluns produtos@ciarros precisa de o*ter recursos para reparar e superar estes pro*lemas.
Em am*as as situações o estor da empresa con-ece a situação porem o credor não.#esumindo Assimetria de in)ormação trata deK Avaliação e(terna do risco eoportunidades o)erecidas pelo mercado.
0 R.'$! #' !pe(#6?e' Y R.'$! E$!)fm.$!7 #isco da empresa não conseuir paar seus custos operacionais e por conse/u0ncia não paar o serviço da d$vida. O
risco operacional esta liado diretamente a volatilidade das vendas+ volatilidade dasreceitas e a capacidade de erar )lu(os de cai(a. =ma empresas /ue atue em um setorcom rande volatilidade nas vendas não poder% se endividar muito por não ter muitacon)iança no n$vel do seu LA4I#.
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LIMITES AO USO DO CAPITAL DE TERCEIROSLeitura recomendadaK capitulo 5? do livro do #oss.
uando uma empresa não tem dividas e começa RtimidamenteS a o*ter empréstimos+contraindo d$vidas com instituições )inanceiras @capital e terceiros conseue capitalemprestado com ta(as de "uros *em *ai(as. Pois a)inal os *ancos adoram emprestardin-eiro a /uem não tem dividas ou a /uem não precisa. Além disto+ a empresa podea*ater os "uros da *ase tri*ut%vel /uando calcula o imposto e renda e rece*er *ene)$cios)iscais.
Porém con)orme o n$vel de endividamento vai su*indo+ os "uros a serem paosaumentam+ conse/uentemente a )ola )inanceira para paar os "uros diminui. O $ndicede co*ertura para paar os "uros @relação 4urosVLa"ir diminui e isto sinali!a para os
*ancos como um risco maior. Conse/u0ncia é /ue as ta(as de "uros para empréstimos
adicionais para esta empresa aumentam+ e inicia'se um ciclo vicioso.
Ter pouca divida é *om+ porem ter muita divida+ pelo contr%rio+ é ruim+ e pode levar aempresa a )al0ncia pelo não paamento do serviço da d$vida @"uros do empréstimo.
Ee.-!' !' $%'-!' e #)$.#" Custos Leais Custos Administrativos Ine)ici0ncia operacional Li/uidação de ativos
Conse/H0ncia8 #edução no dispon$vel para os donos do capitalO*servações8 Nene)$cio )iscal não é certo. @Pode ser redu!ido ou eliminado
por riscos )inanceiros+ )al0ncia ou mudanças no I# >alido para *ai(o risco )inanceiro
Então completar$amos a )ormula para o valor da empresa adicionando8>.Empresa @D9 G >.Empresa @DG9 X >P @Nen.Fiscal > @custos de )al0ncia
s G Pr0mio de espera XPr0mio pelo risco do neocio XPr0mio pelo risco )inanceiro na aus0ncia de custos de )al0ncia XPr0mio de risco )inanceiro /ue re)lete custos de )al0ncia
Então completar$amos a )ormula para o valor da empresa adicionando8>.Empresa @D9 G >.Empresa @DG9 X >P @Nen.Fiscal ' > @custos de )al0ncia
#estrições Institucionais retardam processo de ar*itraem8Alumas instituições são proi*idas de alavancar. @E(8 Fundos de pensãoLimites de credito so*re instituições )inanceiras @E(8 NrasilProi*ição de vendas j desco*erto @Curtas em determinados mercados#eras de composição de carteira de investidoresLimites so*re ta(as de "uros
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Estes e(emplos re)letem imper)eições de mercado.
Presença de RAenc CostsS8 Custos de monitoração imposto pelos credores aos
acionistas+ para arantir o valor de seus direitos. =ma completa monitoração pode tra!er ine)ici0ncia operacional. Como conse/H0ncia redu! o valor da )irma.
>alor Firma Nene)icio Fiscal pleno
NF X Custos )al0ncia
NF X C.)al. X Aenc Costs
DV
Te!(.# # e'-(%-%(# e $#p.-#" A )onte *%sica de recursos de uma )irma é a se/H0ncia de )lu(os de cai(a produ!idos
pelos seus ativos.
uando =ma )irma é totalmente )inanciada por emissão de ações+ todo o )lu(o decai(a livre pertence aos acionistas.
uando uma )irma é tam*ém )inanciada por endividamento+ o )lu(o de cai(a livre da)irma é repartido em dois )lu(os8 um mais seuro para os credores e outro maisarriscado para os acionistas.
O mi( entre as di)erentes )ormas de )inanciamento de uma )irma é con-ecidocomo Estrutura de Capital. Tam*ém c-amada relação DV.
>alor Total da Firma G Capital dos acionistas X Capital dos Credores
Re3(# )!(m#-.5# 3e)(.$# p#(# # e'-(%-%(# e $#p.-#
@DV deve variar de Empresa para EmpresaCaracter$sticas da Firma Alavancaem Financeira#isco operacional *ai(o,uitos ativos l$/uidos ALTALucros esperados elevados
#isco operacional altoNai(a li/uide! dos ativos NAIbALucros esperados *ai(os
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#elevqncia da estrutura de capitale a relação DV )osse irrelevante+ não e(istiriam setores ou reiões com altos ou *ai(osDV+ como a evidencia emp$rica mostra.
Empresas com alto DV G Cias %reas+ construção imo*ili%riaEmpresas com *ai(o DV G Firmas )armac0uticas+ pu*licidade
O *ene)icio )iscal decorrente do )ato dos "uros paos serem a*atidos do LA4I# @lucroantes do imposto de renda e "uros incrementa o total de dividendos /ue pode ser paoaos acionistas. A conse/u0ncia é /ue o *ene)icio )iscal aumenta a valor das ações.
F#-!(e' (ee5#)-e' p#(# e$..( # e'-(%-%(# e $#p.-#"DV a)eta o n$vel de risco )inanceiroDV deve ser consistente com8 ' #isco operacional ' Impostos
' Li/uide! dos ativos ' ,arem )inanceira
#elação entre risco operacional e risco )inanceiro via demonstrações )inanceiras8Demonstração de resultados
F#-%(#me)-! #' 5e)#'' Custos Operacionais >ari%veis ] ⇒ #isco do 2eocio' Custos Operacionais Fi(osG LA4I# ' 4uros' I# ] ⇒ #isco Financeiro
G Lucro NalançoAtivos Passivos ⇓ ⇓#isco do #isco
2eocio ⇒ Financeiro
L.'-# 8"Ela*orar um te(to para e(plicar o /ue é Estrutura do Capital de uma empresaKO /ue é e como calculamos o C,PC O /ue é a estrutura Mtima de capital uais as principais di)iculdades para se determinar a estrutura Mtima de capitalComo são determinados os limites ao uso do capital de terceiros na estrutura de capitaldas empresas.
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Exemp!" DEEP SPACE COMPAN^Considere /ue o prM(imo e(erc$cio é 6996. O valor dos dividendos pro"etados é B55+99
por ação. 2ão e(iste reinvestimento. A distri*uição dos lucros é de 599. E(istem 5.999
ações da Firma Deep pace. O valor total dos "uros a serem paos re)erentes a estee(erc$cio é BU9.999+99. A ta(a d é ao ano. A ta(a s é 56 ao ano. Pede'seK Calcular o valor total do e/uit K O valor de cada ação. O valor das dividas. O FCO e o C,PC daDeep pace Co. Considere a al$/uota do I# !ero.
S!%6*!" P(x.m! exe($4$.! 898>alor dos dividendos pro"etados8 55.999Ta(a esperada de retorno para os acionistas8 56 >alor das ações8 U9.999
>alor dos "uros a serem paos aos credores U9.999
Ta(a de "uros @media da divida >alor da divida 5.56.999
O valor total empresa deve ser então8 U9.999 ações5.56.999 dividas6.9Q.999 >alor da Firma
>amos con)erir calculando de outra )orma+ através do C,PC da )irma8C,PC G d @5'I# Z D V @DX] X s Z V @DX ]C,PC G 9+9 @5 ' 9 @5.56.999 V 6.9Q.999 X 9+56 @U9.999 V 6.9Q.999 G 9+9U5
Dado /ue não estamos considerando a incid0ncia de ta(as nem impostos+ podemosdescontar o valor do La"ir da )irma para o*termos seu valor8LA4I# B69.999+99I# 9+99FCO B69.999+99O valor da )irma ser% então8 69.999 V 9+9U5 G 6.9Q.999
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CONCILIAÇÃO ENTRE O VALOR DA FIRMA@ VALOR DA DVIDA E OVALOR DAS AÇcES DOS ACIONISTAS9>alor da )irma @> G >alor das Ações @ X >alor das d$vidas @D
>alor das dividas G 4uros V d>alor das ações G Dividendos V @s >alor da FirmaG FCO V C,PC G LA4I# @5'I# V C,PCO'e(5#6*!" Como voc0 pode o*servar estamos considerando um cen%rio de
perpetuidade
L.'-# ;" A5#.#6*! e P(!Ze-!' e Emp(e'#'
10 TRIUMP>O C!m.# C#).)# S9 A9Considere /ue o prM(imo e(erc$cio é 6996. O valor dos dividendos pro"etados é B5?+99 por ação. 2ão e(iste reinvestimento. A distri*uição dos lucros é de 599. E(istem 59.999ações da Firma Triump-o. O valor total dos "uros a serem paos re)erentes a este e(erc$cioé B599.999+99. A ta(a d é 56 ao ano. A ta(a s é 5 ao ano. I# é !ero.Pede'seK Calcular o valor total do e/uit K O valor de cada ação. O valor das dividas. OFCO e o C,PC da Triump-o . A.Re'p!'-#" G B.+. Cada ação G Po G B+U D G B.+FCO G B6?9.999+99 C,PC G 5+9U?QQ > G B5.Q66.666+66
80 C#'! # F.(m# S.)e-ex@ #(.$#)-e e e)-#%(#'9 O valor do FCOperacional da )irma I2ETEb é de B69.999 em perpetuidade. A Ta(ade "uros é d G . 2ão e(iste reinvestimento de lucros. A ta(a s é 5. A ta(a doC,PC é 55+. O valor dos "uros paos periodicamente para rolaem da divida em
perpetuidade é B9.999. ualK é o valor da I2ETEb+ valor das ações da I2ETEb+ ovalor dos dividendos paos periodicamente pela I2ETEb e valor das dividas daI2ETEb Considere I# !ero.Re'p!'-#" G B5.999.999 D G B5.999.999 >G B6.999.999 Dividendos G B59.999
;0 C#'! # Emp(e'# ALP>A@ #(.$#)-e e '#)H.#'9 A empresa Alp-a vende 5.999.999 de unidades de sand%lia por B5+99 cada uma ao ano.O custo vari%vel unit%rio de cada sand%lia é B9+9. O custo )i(o é B99.999+99. A ta(ade "uros /ue os *ancos co*ram para )inanciara Alp-a é 56 ao ano. A Alp-a paaB569.999+99 de "uros ao ano. A ta(a de dividendos para os sMcios é de 69 ao ano.Considere I# !ero. Calcular o valor da empresa Alp-a. Calcular o C,PC.Re'p!'-#" G BU99.999 D G B5.999.999 >G B5.U99.999 C,PC G 5+QUQ ao ano
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DEEP SPACE COMPAN^>endas >endasFaturamento Ativos Dividas Faturamento
' C> Ações ' C>' CF ' CFLA4I# LA4I# I# @LA4I# 4urosFCO LAI# I# @LAI# Lucro Li/uido #einvestimento Dividendos
TRIUMP>O>endas >endasFaturamento Ativos Dividas Faturamento' C> Ações ' C>' CF ' CFLA4I# LA4I# I# @LA4I# 4urosFCO LAI# I# @LAI# Lucro Li/uido #einvestimento Dividendos
SINETEX>endas >endasFaturamento Ativos Dividas Faturamento' C> Ações ' C>' CF ' CFLA4I# LA4I# I# @LA4I# 4uros
FCO LAI# I# @LAI# Lucro Li/uido #einvestimento Dividendos
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VALOR DE >ORI/ONTE@ PERPETUIDADE@ VALOR TERMINALV#!( e >!(.2!)-e" J o valor /ue o ativo tem no tempo t G T+ dados os )lu(os de cai(a/ue o ativo erara a partir de t G TX5 ate t G ∞.
V#!( e Pe(pe-%.#e" J o valor /ue o ativo tem no tempo t G 9+ dados os )lu(os decai(a /ue o ativo erara a partir de t G 5 ate t G ∞.V#!( Te(m.)#" J o valor de venda do ativo no tempo t G T
AVALIAÇÃO DE EMPRESAS COM IR & BENEFCIOS FISCAIS"E(emplo Completo da Deep pace Compan+ do uso dos diversos custos do capital e dosrespectivos )lu(os de cai(a pro"etados para avaliação de empresas+ na presença de I# comNene)$cios Fiscais. Calculo e con)erencia.
Exemp!" upon-a a =IOIA /ue ten-a um La"ir de B99 e uma d$vida de B5.999so*re a /ual paue uma ta(a de "uros+ d+ iual a ao ano. Assuma /ue a ta(a de retornoade/uada aos acionistas+ s+ se"a de 56 ao ano. O imposto de renda é de 9 . CalculeC,PC+ o valor das ações da )irma @e/uit e o valor total da )irma em condições de
perpetuidade.
S!%6*!" LA4I# 99 4uros @5999 ( 9.9 9 LAI# 69 I# @9.9 ( 69 56? Lucro @*G9+ r G 9 6U
>alor do E/uit @Pat Mcios8 6U V 9.56 G 6.9>alor da Divida8 9 V 9.9 G 5.999Então valor total da )irma devera ser 8 6.9 X 5.999 G .9
Calculo do C,PC8 G s [V@DX\ X d @5'I# [DV@DX\G 9.56 @ V > X 9.9@ 5 ' 9. D V >G 9.56 @6.9 V .9 X 9.9@ 5 ' 9. 5.999 V .9G 9.595
C-ecaem 8 a > G LA4I# @5 ' I# V C,PCG 99 @5' 9+ V 9+595 G .9
* Dividendos V s G >alor e/uit G 6U V 9+56 G 6.94uros V #d G >alor D$vida G 9 V 9+9 G 5.999LA4I#@5'I#VC,PC G >alor Firma G 9 V 9+595 G .9
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L.'-# ;1" A5#.#6*! e P(!Ze-!' e Emp(e'#'EXERCCIOS SOBRE CUSTOS DE CAPITAL E AVALIAÇÃO DE EMPRESAS"
5 upon-a /ue a b-ata Empresa de Nalsas VA ten-a pro"etado @para o prM(imo per$odoum La"ir de B5.699. Os "uros são de B59+99 por ano em perpetuidade. 2ão e(istereinvestimento. Distri*uição dos lucros é interal. A ta(a d é 59 ao ano e a ta(a s é5 ao ano. O imposto de renda é de 9 . Calcule C,PC+ o valor das ações da )irma@e/uit e o valor total da )irma em condições de perpetuidade.
BALSAS X>ATA>endas >endasFaturamento Ativos Dividas Faturamento' C> Ações ' C>' CF ' CFLA4I# LA4I# I# @LA4I# 4urosFCO LAI# I# @LAI# Lucro Li/uido #einvestimento Dividendos
Re'p!'-#" D G B5.99 G B.U99 > G B?.99FCO G B9+99 C,PC G 9+556
6 =ma empresa paa B59.999+99 de "uros anuais ao *anco ALFA. a*endo /ue a ta(a de "uros pactuada com o *anco é 5 ao ano+ /ual é o valor das dividas dessa empresaRe'p!'-#" B??.???+??
O valor total do e/uit @capital prMprio da )irma 4ACA#J é 5.999.999+99. A 4acaré tem5.999 ações. O dividendo por ação pao aos acionistas da 4acaré é B59+99. ual é o custodo capital prMprio da 4acaré e /ual deve ser o valor de cada ação da 4acaréRe'p!'-#" s G 5 B5.999+99
ual é o custo de capital prMprio /ue a )irma ha-aru tem /ue paar so*re lucros retidos.O ultimo dividendo pao )oi de B9+9. Os dividendos pro"etados para o prM(imo per$odosão de B9+. A cotação da ação da ha-aru no mercado+ -o"e+ é similar ao valor "usto daação isto é B56+99. Re'p!'-#" 56+99
Considerando /ue a ha-aru tem 5.999 ações emitidas e lançadas @vendidas nomercado. ual é o valor do E/uit da ha-aru Re'p!'-#" B59.999+99
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P(.)$4p.!' e A#5#)$#3em
Y A#5#)$#3em Ope(#$.!)#Y A#5#)$#3em F.)#)$e.(#Y A#5#)$#3em C!m.)##
ALAVANCAGEM"OPERACIONAL@ FINANCEIRA E COMBINADA
Estes dois tipos *%sicos de alavancaem podem ser mel-or de)inidos com re)erencia
j Demonstração de #esultados da empresa. A ta*ela a*ai(o apresenta o )ormatot$pico desta demonstração.
Alavancaem #eceita de >endasOperacional ,enos8 CP>
Lucro Nruto,enos8 Despesas operacionais
Lucro antes de "uros e imposto de renda@LA4I#
Alavancaem ,enos8 Despesas de "uros
Financeira Lucro antes do imposto de renda @LAI#,enos8 Provisão para imposto de renda
Lucro Li/uido do e(erc$cio,enos8 Dividendos pre)erenciais
Dividendos ordin%rios @ acionistas comuns
A parte da demonstração relacionada j alavancaem operacional da empresa e a parte relacionada j sua alavancaem )inanceira estão claramente desinadas.
Alavancaem operacional é determinada pela relação entre as receitas de vendas daempresa e seu lucro antes dos "uros e imposto de renda.
Alavancaem )inanceira é determinada pela relação entre o lucro antes de "uros eimposto de renda e o lucro dispon$vel aos acionistas comuns da empresa.
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MEDIÇÃO DO GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL1AO G >ariação percentual do LA4I# V >ariação percentual das vendas
Exemp!" C#'! 8 I).$.! C#'! 1>endas@unidades 99 5.999 5.99#eceitas de vendas @B59 por unidade .999 59.999 5.999Custos operacionais >ari%veis @B V und 6.99 .999 Q.99Custos operacionais )i(os 6.99 6.99 6.99LA4I# 9 6.99 .999
1AO Caso 58 X 599 V X 9 G 6.91AO Caso 6 ' 599 V ' 9 G 6.9
F!(m%# D.(e-#" 1AO ao n$vel *ase de >endas G b @p'v V [b @p'v ' F\
Re#2e)! ! exemp!" 1AO G 5.999 @59 ' V [5999@59 ' ' 6.99\G .999 V 6.99 G 6.9
MEDIÇÃO DO GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA1AF G >ariação percentual no LPA V >ariação percentual no LA4I#
Exemp!" C#'! 8 I).$.! C#'! 1LA4I# ?.999 59.999 5.999Despesas de "uros 6.999 6.999 6.999LAI# .999 .999 56.999Imposto de #enda @provisão y9 5.?99 .699 .99LL 6.99 .99 Q.699Dividendos pre)erenciais 6.99 6.99 6.99Dividendos comuns 9 6.99 .99
9 B6.99 B.99LPAG ''''''' G B 9 V ação '''''''''' G B6.9 Vação '''''''' G B.9Vação
5.999 5.999 5.999
Cai de B6.9 para B9 o*e de B6.9 para B.9ueda de ' 599 Incremento de X 599
1AF Caso 58 X599 V X 9 G 6.1AF Caso 68 ' 599 V ' 9 G 6.
F!(m%# D.(e-#"1AF ao n$vel *ase de LA4I#G LA4I# V ZLA4I# ' 4uros ' Divid.@Pre) [5V@5't(I#\ ]
Re#2e)! ! exemp! #)-e(.!("1AF G 59.999 V Z59.999 ' 6.999 ' 6.99 [5V@5'9+9\] G 59.999 V .999 G 6+
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MEDIÇÃO DO GRAU DE ALAVANCAGEM COMBINADA1AC G >ariação percentual no LPA V >ariação percentual nas >endas
F!(m%# D.(e-#"1AC G 1AO ( 1AF
Exemp!"=ma empresa espera vender 69.999 unidades a B a unidade no prM(imo ano e
precisa atender aos seuintes compromissos8 custos vari%veis operacionais de B6 porunidade+ custos )i(os operacionais de B59.999+ "uros de B69.999 e dividendos
pre)erenciais de B56.999. A empresa esta na )ai(a de 9 na al$/uota do imposto derenda e tem .999 ações ordin%rias emitidas. A ta*ela a*ai(o mostra os n$veis delucro por ação @LPA associados js vendas esperadas de 69.999 e 9.999 unidades.A ta*ela ilustra /ue+ em conse/u0ncia de um aumento de 9 nas vendas @de 69.999
para 9.999 unidades+ a empresa e(perimentaria um acréscimo de 99 no LPA @deB5+69 para B+9. Em*ora não se mostre na ta*ela+ uma diminuição de 9 nasvendas resultaria+ por outro lado+ num decréscimo de 99 no LPA.Pede'se calcular o8 1AO+ 1AF e 1AC
Ta*ela8>endas @em unidades 69.999 9.999#eceitas de vendas 599.999 59.999,enos8 Custos >ari%veis Operacionais 9.999 ?9.999,enos8 Custos Fi(os Operacionais 59.999 59.999LA4I# 9.999 9.999
,enos 4uros 69.999 69.999LAI# 9.999 ?9.999,enos8 Provisão para I# @9 56.999 6.999Lucro Li/uido 5.999 ?.999,enos8 Dividendos Pre)erenciais 56.999 56.999Lucro dispon$vel aos acionistas comuns ?.999 6.999
Lucro por ação @LPA8 ?.999 V .999 G B5+69 6.999 V .999 G B+9
S!%6*!"
1AO G ?9 V 9 G 5+61AF G 99 V ?9 G +91AC G 99 V 9 G ?+9
O*serve /ue estamos considerando os dividendos pre)erenciais como uma o*riação)inanceira. A variação do LPA re)lete somente a variação no LPA das ações ordin%rias.
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L.'-# ;8" C#$%#( ! GAO@ GAF e ! GACCalcular o 1AO+ 1AF e o 1AC da Firma bE#ETA.A )irma bE#ETA espera vender 9.999 unidades a B? a unidade no prM(imo ano e
precisa atender aos seuintes compromissos8 custos vari%veis operacionais de B porunidade+ custos )i(os operacionais de B69.999+ "uros de B9.999 e dividendos
pre)erenciais de B.56+99. A empresa esta na )ai(a de 9 na al$/uota do imposto derenda
S!%6*!"Inicio X 69
Ta*ela8>endas @em unidades 9.999 ?.999#eceitas de vendas 59.999 65?.999,enos8 Custos >ari%veis Operacionais 569.999 5.999,enos8 Custos Fi(os Operacionais 69.999 69.999LA4I# 9.999 6.999
,enos 4uros 9.999 9.999LAI# 59.999 66.999,enos8 Provisão para I# @9 .999 ?.?99Lucro Li/uido Q.999 5.99Lucro dispon$vel aos Pre)erenciais .56+99 .56+99
Lucro dispon$vel aos acionistas Ordin%rios
Re'p!'-#' # L.'-# ;8
1AO G 9 V 69 G 5+1AF G 669 V 9 G Q+1AC G 669 V 69 G 55
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LISTA DE EXERCCIOSAPLICAÇÃO # REALIDADE #' EMPRESAS
L.'-# ;;"
5' A )irma Lu!tri( apresenta um Neta de 6. em suas ações. Lu!tri( possui estrutura decapital com 9 de capital prMprio e 9 de divida sem risco. A ta(a r) é e oesperado retorno de mercado é 5. Calcule o custo de capital @C,PC da Lu!tri(.Re'p!'-#" C,PC G 69+ ao ano
6 upon-a /ue sua empresa apresente uma estrutura de capital com de divida . A
ta(a de "uros é ao ano. A ta(a de #F é ao ano. Calcule o custo de capital daempresa :ACC. Assuma /ue o retorno esperado de mercado é de 5 ao ano e o *etadas ações é de 9.?.Re'p!'-#" C,PC G :ACC G 55+ ao ano
A )irma Amarela paara dividendos de B?+99 por ação no prM(imo per$odo. O valor decada ação é B6+99. Amarela paara B.999 de "uros este ano so*re suas dividas. Esta)irma possui 5.999 ações. A valor do principal da divida da )irma Amarela é B9.999.Assuma condições de perpetuidade. Calcule o C,PC.Re'p!'-#" :ACC G C,PC G 9+56? G 56+? ao ano
>oc0 dese"a avaliar o valor de uma ação neociada na *olsa de valores.upon-a /ue voc0 /uer avaliar @preço "usto teMrico o valor das ações da Cia. Amarela+)irma estatal+ neociadas em *olsa de valores. Assuma /ue o valor dos dividendos@dividendo é o )lu(o de cai(a para o investidor em ações esperados para os prM(imose(erc$cios @prM(imos anos se"am de B6+9 por ação. Assuma tam*ém /ue o risco Neta
para estas ações se"a 5+9. O esperado retorno do mercado é 59 ao ano. A ta(a #F é aoano. ual deve ser o valor desta ação Re'p!'-#" B6+99
e a ação da Cia Amarela estiver sendo neociada na *olsa cotada a B6?+99+ voc0compra ou vende
? upon-a aora /ue voc0 )icou sa*endo /ue a Cia Amarela @mesma )irma do e(erc$cioanterior )ec-ou novos contratos /ue permitiram /ue os dividendos cresçam 6 ao anoK ouse"a D5 G B6+99 D6 G 6+ D G 6+UQ e assim sucessivamente. ual deve ser o valordas ações da Cia Amarela Re'p!'-#7 B9+99
Q e a ação estiver sendo neociada na *olsa cotada a B6?+99+ voc0 compra ou vende
upon-a se"a anunciado /ue a Cia Amarela ser% privati!ada+ este ano. Analistascalculam /ue o crescimento dos dividendos poder% ser de ao ano apMs a privati!ação.ual deve ser o valor das ações da Cia Amarela Re'p!'-#7 B9+99
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U O /ue voc0 ac-a /ue vai acontecer com a cotação das ações da Cia Amarela+ cotadasontem a B6?+99+ apMs o anuncio da privati!ação
59 ual é o >P @>alor Presente+ t G 9 de um FC cu"o valor em t G 5 se"a B599+99+ em t G6 se"a B59+99 e em t G se"a B69+99. Assuma /ue a ta(a para desconto deste )lu(o decai(a se"a 56.Re'p!'-#" O >alor Presente é BQ6+Q
55 =m ativo custa B599+99. Este ativo proporcionara aos investidores um FC @Flu(o deCai(a+ livre apMs ta(as e impostos no valor de B699+99 em perpetuidade. Assuma /ue ata(a apropriada para desconto destes )lu(os de cai(a se"a . ual é o >PL deste pro"etode compra @Compra deste ativo >oc0 )aria este investimento Re'p!'-#" X B5.999+99
56 =m ativo custa B99+99. Este ativo proporcionara aos investidores um FC @Flu(o deCai(a+ livre apMs ta(as e impostos no valor de B9+99 em perpetuidade. Assuma /ue ata(a apropriada para desconto destes )lu(os de cai(a se"a 59. ual é o >PL deste
pro"eto >oc0 )aria este investimento Re'p!'-#" 2ão+ >LP G @'B599
5 Determine a ta(a de retorno ade/uada para o ativo 1A,A @γ /ue tem um riscoNeta@γ iual a 6+. Considere a ta(a #F G ? e o esperado retorno do mercado @Ermiual a 5?.Re'p!'-#" γ G 6U.
5 >oc0 dese"a sa*er /uanto vale um valor depositado na caderneta de poupança.upon-a /ue o risco Neta dos depMsitos em poupança se"a !ero. A ta(a #F é 5+6 ao m0s.A ta(a do esperado retorno de mercado @Erm é ao m0s. e voc0 rece*e todo m0sB5.699+99 como retorno pelo seu investimento @B5.699+99 é o )lu(o de cai(a mensal /uevoc0 rece*e+ /ual é o valor do deposito /ue )ornece este )lu(o de cai(aRe'p!'-#" B599.999+99
5 e"a a )irma AL,TE /ue levante recursos "untos aos *ancos comerciais paando umata(a de "uros real e)etiva de 5 ao ano. A divida da AL,TE é de B69.999. O capital desMcios investido na AL,TE é B59.999. A ta(a de retorno para os sMcios so*re seusinvestimentos é de 69 ao ano. ual é o custo médio ponderado de capital desta )irmaEsta )irma apresenta uma ta(a de retorno de 5 ao ano+ é um *om neocio Re'p!'-#" 5+ ao ano @invi%vel
5? upon-a /ue a empresa ;E#,E ten-a um de*ito total de B6.999.999 e possua599.999 ações autori!adas e emitidas no mercado+ valendo B9 por ação. A ta(a de "uros
para o empréstimo e de ao ano+ e o retorno esperado do investidor @acionista é de 5ao ano. ual é o :ACC da ;ermes Considere /ue a ta(a de retorno /ue a ;ermes)ornece é 5+ ao ano é um *om neocio Re'p!'-#" C,PC G 56.6 ao ano @vi%vel
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L.'-# ;<"
5 e uma )irma tem dividas de B5.999+99+ e a ta(a de "uros é U ao ano+ /ual é o valordos "uros /ue esta )irma devera paar em condições de perpetuidade Re'p!'-#" 4uros G BU9+99
6 Considere uma empresa /ue paa "uros de B569+99 ao ano em condições de perpetuidade. a*endo /ue a ta(a de "uros é 56 ao ano perunta'se /ual é o valor dasdividas Re'p!'-#" O valor da divida deve ser B5.999+99
=m pro"eto tem FC`s pro"etados em condições de perpetuidade no valor de B5.999+99cada um. a*endo /ue a ta(a do pro"eto é 59 /ual é o valor presente deste pro"eto Re'p!'-#" B59.999+99
=ma empresa paa um total de dividendos de B59+99 em condições de perpetuidade+ ata(a s G 5. ual é o valor do patrim&nio dos sMcios a*endo esta empresa tem 599ações emitidas /ual é valor de cada ação Re'p!'-#" O valor de G B5.999+99 e o valor de cada ação é B59+99.
=ma empresa paa "uros de BQ9.999+99 todos os anos para rolar suas dividas emcondições de perpetuidade. a*endo /ue as dividas tem um valor de B5.999.999+99+
perunta'se /ual é a ta(a de "uros /ue incide so*re as dividas desta empresa.Re'p!'-#" A ta(a de "uros é Q ao ano.
? Pro"eto Ti*uron considerando tri*utação so*re lucro real é vi%velO pro"eto Ti*uron tem vendas constantes pro"etadas em perpetuidade de 5.99 und. Os preços de venda pro"etados são8 B5+9. O Custo vari%vel =nit%rio é B9+9. Os Custos )i(ossão de B.699+99. A al$/uota do I# é 9. Os investimentos necess%rios são da ordem deB69.999+99. >oc0 sM tem B56.999+99. As ta(as de "uros são de 66 ao ano. O risco Neta
para os acionistas é 5+. A ta(a #F é 5. A ta(a do Erm é 6 ao ano. Considere /ue nãosão necess%rios reinvestimentos. Calcule o >PL para os acionistas e determine se o pro"etoTi*uron é vi%vel. Re'p!'-#" O pro"eto Ti*uron so* o lucro real é vi%vel pois apresenta um>PL positivo de #B5.9?+9.
Q Pro"eto Ti*uron considerando tri*utação so*re lucro presumido é vi%vel
O pro"eto Ti*uron tem vendas constantes pro"etadas em perpetuidade de 5.99 und. Os preços de venda pro"etados são8 B5+9. O Custo vari%vel =nit%rio é B9+9. Os Custos )i(ossão de B.699+99. A al$/uota do I# é 9. Os investimentos necess%rios são da ordem deB69.999+99. >oc0 sM tem B56.999+99. As ta(as de "uros são de 66 ao ano. O risco Neta
para os acionistas é 5+. A ta(a #F é 5. A ta(a do Erm é 6 ao ano. Considere /ue nãosão necess%rios reinvestimentos. O overno presume /ue seu lucro é 9 do seu)aturamento. Calcule o >PL para os acionistas e determine se o pro"eto Ti*uron é vi%vel. Re'p!'-#" O pro"eto Ti*uron so* o lucro presumido não é vi%vel pois apresenta um >PLneativo de #B.9??+.
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Pro"eto NA;IA é vi%velO pro"eto Na-ia tem uma vida til pro"etada de anos. As vendas pro"etadas são de 66.999und em tG5+ .999 und em tG6+ 6.999 em tG e Q.999 em tG. Os preços de venda
pro"etados são8 B5++ B5++ B5+? e B5+Q para os prM(imos anos. O custo vari%velunit%rio pro"etado é B9+Q6+ B9+ em tG5+ tG6 respectivamente+ mantendo'se constante emB9+U9 em tG e tG. Os Custos )i(os são de B.699+99 pelos prM(imos anos. A al$/uota doI# é 9. Os investimentos necess%rios são da ordem de B6.999+99. >oc0 sM dispõe deB5.999+99. As ta(as de "uros praticadas no mercado são da ordem de 69 ao ano. A ta(ade retorno -istMrica de pro"etos similares ao pro"eto Na-ia é 6Q. Assuma /ue somenteserão )eitos os paamentos dos "uros dos empréstimos+ anos apMs ano+ )icando o principal
para o )inal. Perunta'se8 O pro"eto Na-ia é vi%vel
Re'p!'-#"Data tG9 t G 5 t G 6 t G t G
FC`s sMcios '5.999+99 Q.Q6+99 5.??+99 5.9+99 65.5+99O Pro"eto Na-ia tem um >PL G 5?.+6 e uma TI# G Q+96. J vi%vel.
U A papelaria da es/uina tem sMcios. Cada sMcio investiu B599.999+99 no neocio. A papelaria da es/uina tem dividas com *ancos e outros credores da ordem de B99.999+99.Os *ancos co*ra uma ta(a de "uros de 56 ao ano. Os sMcios esperam rece*er uma ta(a eretorno so*re seus investimentos da ordem de 5 a ano. >oc0 como administrador da
papelaria da es/uina devera então arantir /ue as operações desta empresa proporcionarãouma ta(a de retorno a de no m$nimo iual ao C,PC. ual é o C,PC desta empresaRe'p!'-#" C,PC G 5 ao ano.
59 A empresa ,am*em*e Ltda. tem d$vidas de B5.999.999+99+ cada cota de participaçãosocial da empresa vale B5.999+99 e(istem 6.999 cotas. O resultado operacional anual éB?99.999+99. A ta(a de "uros da d$vida é 5 ao ano. A ta(a s @sMcios é 66 ao ano.Assuma estas condições como est%veis e perpétuas. A empresa ,am*em*e Ltda é vi%velRe'p!'-#" im+ pois o C,PC é 5U+?Q ao ano
55 O overno *rasileiro esta pensando em investir na construção de uma eradora eeneria termoelétrica. O investimento necess%rio é B69.999 @mil j vista+ se pudessetodo de uma ve! ser reali!ado -o"e @. A construção desta usina vai tomar 6 anos. A
partir da inauuração e então pelos prM(imos tr0s anos o overno poder% ter um
resultado li/uido @lucros de8 B?9.999@mil ao )inal do primeiro ano+ B9.999@mil ao)inal do seundo ano e+ )inalmente+ B569.999@mil no )inal do terceiro ano. Ao )inal doterceiro ano de operações+ o overno pretende privati!ar esta empresa em um leilão
pu*lico e o*ter B99.999 @mil. Considere /ue a ta(a do custo do capital ade/uada paraseus c%lculos se"a 56 ao ano. ual deve ser o >PL deste pro"eto
@ Ou se"a + com estes B69.999.999+99 reservados -o"e e aplicados a uma ta(a de 56ao ano o overno teria os recursos necess%rios a implantação da usina. Em outras`
palavras é o custo total necess%rio a esta implantação a valores de -o"e.Re'p!'-#" O >PL deste pro"eto para o overno é positivo. >PL G B5.?Q+
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56 Pelo modelo CAP, /ual deve ser a ta(a de desconto apropriada para os )lu(os decai(a provenientes de um ativo /ue apresente Neta @β G 5+9 Assuma /ue as ta(as parainvestimentos sem risco se"am a.a. e /ue o retorno esperado de mercado @mercado
como um todo se"a de 5? a.a. Re'p!'-#" A ta(a ade/uada ao risco deste ativo é 5?
5 Pelo modelo CAP, /ual deve ser a ta(a de desconto apropriada para os )lu(os decai(a provenientes de um ativo /ue apresente Neta @β G 9+9 Assuma /ue as ta(as parainvestimentos sem risco se"am a.a. e /ue o retorno esperado de mercado @mercadocomo um todo se"a de 5? a.a. Re'p!'-#" A ta(a ade/uada ao risco deste ativo é
5 Pelo modelo CAP, /ual deve ser a ta(a de desconto apropriada para os )lu(os decai(a provenientes do ativo NNN /ue apresente Neta @β G 9+ Assuma /ue as ta(as parainvestimentos sem risco se"am a.a. e /ue o retorno esperado de mercado @mercado
como um todo se"a de 5? a.a. Re'p!'-#" A ta(a ade/uada ao NNN é 55+65 Determine a ta(a de retorno ade/uada para o ativo O,E1A @Ω /ue tem um riscoNeta@Ω iual a 9+9. Considere a ta(a #F G e o esperado retorno do mercado @Ermiual a 56. Re'p!'-#" Ω G .
5? Determine a ta(a apropriada de retorno para os acionistas do pro"eto @ou )irma1ALILE=. Considere /ue8 A ta(a esperada de retorno do mercado se"a 5? ao ano+ ata(a #F se"a de ao ano+ o *eta das ações da 1alileus é 6+. Re'p!'-#"9+
5Q Determine a ta(a apropriada de retorno para os credores @capital de terceiros da
Firma 1ALILE=. Considere a ta(a esperada de retorno do mercado se"a 5? ao ano+e a ta(a #F G ao ano+ o *eta das dividas da 1alileus é 9+. Re'p!'-#" U+
5 Determine o C,PC da 1ALILE=. Considere /ue e(iste 9 de dividas e orestante de capital prMprio. Considere /ue a al$/uota do I# é ^E#O. Re'p!'-#" 6+9
5U Determine o valor do pro"eto 1ALILE=. Considere /ue o LA4I# do pro"eto1ALILE= é B 5.999+99 paos em reime de perpetuidade. Considere /ue a al$/uotado I# é ^E#O. Re'p!'-#" B.5?5+?
69 Determine o >PL de investir'se na 1ALILE=. Considere /ue o custo paraconstrução do pro"eto 1ALILE= é de B 6.99+99. Considere /ue a al$/uota do I# é^E#O. Re'p!'-#" B5.??5+?
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L.'-# ;="
5 ual devera ser o dividendo /ue o Pro"eto CO2ECTOb deve paar periodicamente+em reime de perpetuidade+ a seus acionistas dado /ue o seu valor presente "usto éB5.999.999+99. Outras in)ormações8 A ta(a #F é + Erm é 5Q+ Neta da Conecto( é6+ o crescimento dos dividendos da Conecto( é !ero. Re'p!'-#" B6U9.999+99
6 =ma )irma de produtos de so)t3are espera distri*uir parte de seus lucros so* a )ormade dividendos aos acionistas. O total do dividendo a ser distri*u$do é de B5.99.999. Onumero de ações da )irma é 5.999.999. 2ão e(iste crescimento no valor dos dividendos
paos. O custo de capital apropriado para o investimento é de 5. Calcule o valor daação. Re'p!'-#" B59+99
=ma )irma de produtos de so)t3are espera distri*uir parte de seus lucros so* a )ormade dividendos aos acionistas. O total do dividendo a ser distri*u$do é de B5.99.999. Onumero de ações da )irma é 5.999.999. Os dividendos dessa )irma tradicionalmentecrescem+ de ano para ano em termos reais j ta(a de ?. O custo de capital apropriado
para o investimento é de 5. Calcule o valor da ação.Re'p!'-#" B5?+??
A empresa de e/uipamentos cirricos ,editre(+ pro"eta os dividendos a serem paosno prM(imo per$odo de B59 por ação. A custo de capital é 5 e os dividendosapresentam uma ta(a de crescimento de ao per$odo. Calcular o valor da ação.Re'p!'-#" B599+99
>oc0 vai a*rir seu prMprio neocioK um restaurante de culin%ria "aponesa. Considere /ueas ta(as de retorno para restaurantes "aponeses estão na media em torno de 6 ao ano.>oc0 vai precisar investir B599.999+99. >oc0 sM dispõe de B?9.999+99. O restante voc0devera levantar "unto aos *ancos da comunidade+ os /uais estão co*rando uma ta(a de
"uros de 5 ao ano+ para )inanciamentos a pe/uenos empres%rios. Assuma /ue voc0o*ten-a com o restaurante a ta(a de retorno media ade/uada ao setor. ual é a ta(a deretorno s /ue voc0 estar% o*tendoRe'p!'-#" >oc0 pode esperar o*ter 6U+??? aa.
? As ações da compan-ia RAS apresentam+ -o"e+ um preço @Po de B? por ação+ e o
seu ultimo dividendo+ anual+ pao -o"e @Do+ )oi de B6+9 por ação. Analistas domercado de capitais determinaram 56 como sendo a ade/uada ta(a de desconto @s para esta ação. eus dividendos apresentaram uma ta(a de crescimento constante RS no passado e possuem a e(pectativa de continuarem su*indo j mesma ta(a no )uturo.Assuma /ue a ta(a de desconto+ s+ permaneça em 56 a.a. ual ser% o esperado
preço para a ação em anos Re'p!'-#" B+U
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Q =tili!ando os critérios do >PL+ TI#+ ILL e Pa Nac< descontado determine /ual é omel-or pro"etos dentre os /uatro pro"etos A+ N+ C ou D+ a*ai(o apresentados. Considere ata(a ade/uada para desconto dos FC`s destes /uatro pro"etos 59.
P(!Ze-! -+ -+1 -+8 -+;A 6.999+99 6.699+99 66+99 9+99N 6.999+99 5.599+99 6.69+99 5+59C 6.U99+99 9+99 6.69+99 6.U6+69D 6.999+99 5.599+99 9+99 6.U6+69
Re'p!'-#"P(!Ze-! TIR ILL VPL PB#$ A 69+9 5+59 699+99 5N 6+U6 5+ 5.599+99 5+
C 6Q+ 5+ 5.99+99 6+5D +5 5+?9 5.699+99 6+
Pela rera da TI# o pro"eto N é o mel-or. Pela rera do >PL o pro"eto C é superior.Pela rera do Pa*ac< descontado o pro"eto A é mel-or posto /ue se paa mais cedo.Pela rera do ILL o mel-or é o D.
C!)$%'*!" 2ão podemos tomar decisões com *ase somente nos resultados )ornecidos pelos diversoscritérios. Devemos ol-ar o am*iente e levar sem consideração tam*émK Disponi*ilidadedo capital para investimento ao lono do tempo+ numero de pro"etos em /ue podemosinvestir+ ta(a de renta*ilidade em pro"etos com risco semel-ante e outros.
=ma r%)ica de ão Paulo pro"eta dividendos esperados de B59 por ação para o prM(imo per$odo. A ta(a de crescimento RS é ? em condições de perpetuidade. Ocusto de capital apropriado para o risco desta r%)ica é 5. Calcule o valor "usto daação. Re'p!'-#" >alor "usto8 B56+99
U As ações da )irma TA,OhO paaram no ultimo per$odo um dividendo de B9+59+ eaora pro"etam um dividendo para o prM(imo per$odo iual a B9+59 por ação. A ta(a de
crescimento dos dividendos da TA,OhO vem se repetindo nos ltimos anos e podemos assumir /ue a empresa devera manter esta mesma ta(a em perpetuidade.A cotação -o"e das ações da TA,OhO na *olsa de valores é B5+69 por ação. eusanalistas l-e con)irmaram /ue o Neta das ações da TA,OhO é β G 5+6 /ue o retornoesperado de mercado é 5 e /ue a ta(a #F é ?. >oc0 plane"a vender as ações daTA,OhO /ue possui em carteira. O /ue voc0 decide >ende aora+ ou não é uma *oa-ora para vender as ações da TA,OhO.Re'p!'-#" >ender+ o preço de mercado @B5+69 esta acima do preço "usto @B9+UU
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59 As ações da )irma =#=T=+ /ue pro"etam um dividendo iual j B9+9 por ação em perpetuidade+ -o"e estão sendo neociadas na *olsa de valores @mercado e)iciente comuma cotação de B+Q por ação. a*endo /ue o Neta das ações da =#=T= é β G 5+ /ue
o retorno esperado de mercado é 5 e /ue as ta(as #F são de ?+ /ual é a sua decisãoKComprar ou não comprar estas açõesRe'p!'-#" 2ão comprar+ o preço de mercado @B+Q esta acima do preço "usto @B6+QQ
55 As ações da )irma T=Ph paaram no ultimo per$odo um dividendo de B9+59+ eaora pro"etam um dividendo para o prM(imo per$odo iual a B9+59 por ação. A ta(a decrescimento dos dividendos da T=Ph vem se repetindo nos ltimos anos e podemosassumir /ue a empresa devera manter esta mesma ta(a em perpetuidade. >oc0 comprouas ações da T=Ph )a! alum tempo por B6+6 por cada ação. A cotação das ações daT=Ph -o"e na *olsa de valores é B5+ por ação. eus analistas l-e con)irmaram /ue oNeta das ações da T=Ph é β G 5+9 /ue o retorno esperado de mercado é 5 e /ue ata(a #F é ?. >oc0 plane"a vender as ações da T=Ph /ue possui em carteira. O /uevoc0 decide >ende aora+ ou não é uma *oa -ora para vender as ações da T=Ph.Re'p!'-#" >ender+ o preço de mercado @B5+ esta acima do preço "usto @B5+5?
56 =ma )irma especiali!ada em comercio e(terior neocia com o overno da NMsnia ae(portação de calcados com contratos /ue c-eam a um valor de B 6.99.999. O
paamento ser% em um ano. Estudos da O2= indicam /ue permanece na/uele paisatividades de uerril-a ur*ana o /ue representa uma ameaça j pa!+ -avendo uma
pro*a*ilidade de 9 de /ue o pais entre novamente em uma uerra civil. Fatalmenteum novo overno /ue ven-a a emerir em um novo acordo de pa! não -onraria os
compromissos -o"e assumidos pelo atual overno. A ta(a normal de desconto para estetipo de operações ira em torno de 5. ual é o esperado valor desse contrato -o"eRe'p!'-#" 5.6Q5+5?
5 >oc0 )oi c-amada@o para )a!er uma analise de pro"eto. O pro"eto apresenta um)lu(o de cai(a operacional apMs ta(as e impostos iual a B99.999. O valor total doinvestimento necess%rio é B.999.999. Nancos /ue podem )inanciar ate 9 do pro"etoclassi)icam o risco Neta @*eta da divida para este pro"eto a este n$vel de alavancaemcomo sendo iual a 9+. O restante do capital voc0 deve o*ter via emissão de ações.Analistas de mercado estimam o risco Neta dos acionistas como sendo iual a 6.Considere /ue a ta(a #F praticada no mercado é ? e /ue o esperado retorno da
carteira de mercado é 5. 2ão e(iste ta(a de intermediação )inanceira so*reempréstimos. O pro"eto é perpetuo+ e a ta(a do I# viente é 69. >oc0 recomendaria osinvestimentos neste pro"etoRe'p!'-#" 2ão Investir A ta(a a é 5?+??? e o C,PC é apro(. 5U+
5 O pro"eto RbS custa B6.99.999. O )lu(o de Cai(a Operacional @livre apMs ta(as eimpostos é B69.999 em perpetuidade. A ta(a para desconto ade/uada ao risco do
pro"eto RbS é de Q. >oc0 recomendaria a implementação deste pro"etoRe'p!'-#" im recomendaria. Pois o >PL é e(atamente B5.699.999
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5 O investimento necess%rio para a montaem de uma )a*rica de r%dios F, éB5.999.999. Esta )a*rica teria uma vida til de 56 anos. A demanda do mercado e acapacidade de produção são de ?9.999 r%dios F, por ano @ou se"a vende o /ue
produ!ir. Considere /ue a depreciação é linear durante a vida til +do pro"eto. O custovari%vel para cada radio produ!ido é B6. O custo )i(o total da )a*rica é de B5.999.999 por ano. Assuma /ue voc0 esta em um mercado competitivo e /ue a al$/uota viente para o I# é de 9. Calcule o preço de venda de cada radio de )orma a atender ae(i0ncia dos investidores de o*ter uma ta(a de retorno de U+ ao ano+ so*re seusinvestimentos. Re'p!'-#" Preço de venda deve ser BU+?5
5? Considere duas oportunidades de investir B5.999.999 por um lono per$odo. A primeira é uma aplicação em #F a /ual paa uma ta(a de ?+ a.a. A seundaoportunidade é uma aplicação em um investimento mais arriscado+ um pro"eto tur$sticona reião sul do pais+ dado este risco elevado j ta(a re/uerida de retorno pelos
investidores é 5 a.a. O valor do investimento para am*os os casos é de B5.999.999.ual deve ser o esperado Flu(o de Cai(a proveniente de cada investimento no primeiroano Re'p!'-#" B?.999 e B59.999
5Q >oc0 vai a*rir uma )ilial de sua empresa. Os custos totais envolvidos são deB5.99.999+99. >oc0 somente dispõe de BQ9.999+99. *ancos pode )inanciar a di)erençacom uma ta(a de "uros de +6 ao m0s. a*endo /ue o resultado li/uido pro"etado emcondições de perpetuidade é de BU9.999+99 ao m0s+ pede'se calcular a ta(a de retornoesperada para voc0 @sMcio desta a*ertura de )ilial.Re'p!'-#" s G Q+6 ao m0s.
5 ua empresa tem um pro"eto de iniciar aa produção de A#O cromados. >oc0 /uersa*er /uantos A#O cromados sua empresa deve produ!ir e vender+ para estar no pontode e/uil$*rio econ&mico. Além disto voc0 /uer sa*er se este pro"eto de produção évi%vel. A sua capacidade de produção é 6.99 unidades por m0s. A demanda deste
produto no mercado é de 6.99 unidades por m0s. O seu preço de venda unit%rio é#B?9+99. Os custos )i(os são de #B 69.999+99 mensais. Os custos vari%veis unit%riossão #B 9+99. O capital necess%rio para implantar esta lin-a de produção é #B5.999.999+99. A ta(a do custo do capital é +99 mensais. A vida til comercial deste
produto @A#O cromados é meses. Considere /ue os investimentos são linearmentedepreci%veis ao lono da vida til do pro"eto. A al$/uota do I# é 9+99. A)inal /ual é o
Nrea< Even Econ&mico+ ou se"a o Ponto de E/uil$*rio Econ&mico Este pro"eto évi%vel
Re'p!'-#" 2ão+ o pro"eto é invi%vel pois o Ponto de E/uil$*rio Econ&mico é maior do /ue ademanda e a capacidade de produção. O Ponto de E/uil$*rio Econ&mico é 6.6?+99unidades mensais.
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DICIONÁRIO@ REVISÃO DE ARITMTICA& DICAS DA CALCULADORA
DICIONÁRIO 1 Y J%(!' S.mpe' & J%(!' C!mp!'-!'a Pro*lema e(plicita /ue a capitali!ação é no reime simples+ os "uros são simples.
* Pro*lema e(plicita /ue a capitali!ação é no reime composto+ os "uros são compostos.c Pro*lema 2WO e(plicita /ual é o reime de capitali!ação+ os "uros são compostos.
DICIONÁRIO 8 Y V#(.H5e $!m 5#!( 2e(!
a Academicamente )alandoK uando uma vari%vel não é e(plicitada seu valor é !ero. * 2o mercadoK >oc0 deve con-ecer todas as vari%veis+ /uando não sou*er peruntef
DICIONÁRIO ; Y TMA + T#x# M4).m# e A-(#-.5.#eé a ta(a de retorno m$nima /ue interessa a um investidor rece*er.Pode ser por e(emplo a ta(a de retorno /ue o investidor tem a oportunidade de rece*erse investir em outro pro"eto similar.Pode ser por e(emplo a ta(a de "uros /ue um *anco vai co*rar para emprestar din-eiroPode ser por e(emplo a ta(a /ue o investidor "% esta rece*endo em outros investimentos
onde ten-am recursos aplicados.
DICIONÁRIO < Y T#x# e Re-!()! & T#x# e De'$!)-!uando aluém /ue emprestou din-eiro rece*e uma ta(a c-ama de ta(a de retorno+ poisé o din-eiro retornando ao investidor. uando aluém /ue peou um empréstimo estaretirando do seu *olso alum recurso para paar emprestador c-ama ta(a de desconto.Ou se"a sM depende de /ue lado mesa voc0 esta.
DICIONÁRIO = Y F%x! e C#.x# '.3)..$# %x! e .)e.(!O )lu(o de cai(a da poupança para a conta do poupador é 4urosO )lu(o de cai(a da editora para o autor de um livro é Direito AutoralO )lu(o de cai(a do in/uilino para o propriet%rio do imMvel é aluuel.O )lu(o de cai(a das ações para seus acionistas é o dividendo.O )lu(o de cai(a é o nome enérico para )lu(o de din-eiro
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REVISÃO7 ARITMTICA & MATEMÁTICA@(e'!5e)! exp(e''?e'"Primeiro resolvemos dentro dos par0ntesis+ depois )oraPrimeiro )a!emos as contas de multiplicar e dividir depois as de soma e su*tração.
uando mudamos um numero para o outro lado do sinal de iual mudamos seu sinal.e é neativo )ica positivo. e esta multiplicando passa dividindo+ e vice versa.
.#' me'e' e #)!'5 ano tem 56 meses5 semestre tem ? meses
5 m0s tem 9 dias
exp!e)-e' e (#42e'E(poentes sini)icam conta de multiplicar.Por e(emplo 6 sini)ica 6 ( 6 ( 6. Então 6 é .Por e(emplo 6 sini)ica ( . Então 6 é 6.O e(poente indica /uantas ve!es devemos multiplicar um numero por ele mesmo.
2a calculadora ;P 56C temos a tecla ( /ue reali!a esta operação de e(ponenciar
Por e(emplo 6 )a!endo na calculadora ;P 56 CTecle 6Tecle enter Tecle Tecle (
>oc0 o*tém no visor da calculadora
#ai! é a operação inversa das operações de e(ponenciação#ai! /uadrada de 6 é . Pois 6 é 6.#ai! c*ica de é 6. Pois 6 é .
2a calculadora ;P 56C não temos uma tecla para tirar /ual/uer rai!. Porem devemoslem*rar /ue nxA G A5Vn . E a calculadora ;P 56 c tem as teclas ( e 5Vn.Então por e(emplo x G 5V )a!endo na calculadora ;P 56 CTecle Tecle enter Tecle Tecle 5VnTecle (
>oc0 o*tém no visor da calculadora 6
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#((e!)#me)-! e $#'#' e$.m#.'Para voc0 )a!er os c%lculos deve usar TODA as casas decimais.
Arredondamento deve ser )eito para 6 casas decimais apenas na resposta.Arredondar nmeros para ainda )a!er as contas leva a erros.
Exemp! 1"Considere /ue voc0 vai rece*er 5V de uma receita )inanceira. A receita )inanceira péB5.999.999+99. A conta correta é 5V G 9+Fa!endo as contas voc0 dever% o*ter .+Arredonde na -ora da resposta e voc0 vai rece*er B.+Considere aora arredondar 5V para 9+Fa!endo as contas voc0 vai rece*er B9.999+99. >iu a di)erença
Exemp! 8"Lem*ra da CP,F cu"a al$/uota era 9+ >amos calcular /uanto de CP,F voc0deveria paar so*re uma movimentação )inanceira de B5.999.999+99.Correto+ sem arredondar8CP,F G B5.999.999+99 ( 9+99 G B.99+99Errado+ arredondando a CP,F para 6 casas decimais antes de )a!er as contas8CP,F G B5.999.999+99 ( 9+99 G B9+99
USANDO A CALCULADORA FINANCEIRAMANUAL GENRICO PARA CALCULADORAS FINANCEIRAS"Convenção das ,a/uinas Calculadoras Financeiras e Planil-as Eletr&nicas @e(cel8>e"a como as vari%veis P>+ Pmt+ F> entram na calculadora FinanceiraK
T G 9 T G 5 T G 6 T G ...... T G nPV PMT PMT PMT PMT
FV
C#$%! ! VPL C#$%! # TIR"CFo CFoCF" CF"CF" CF"CF" CF"CF" CF"
2" @se -ouver repetição 2" @se -ouver repetiçãoi @Ta(a 2ão precisa colocar a Ta(a
2P> I##
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M%#)! ! '.)# e %m )%me(! )# >P 18 C"Insira o numero dese"ado e loo a seuir pressione a tecla C;
Me)'#3em e ERROR =@ )# >P 18 C"Esta mensaem de erro indica /ue voc0 esta tentando colocar DepMsitos e #etiradas com omesmo sinal.
Me)'#3em e ERROR @ )# >P 18 C"Esta mensaem de erro indica /ue voc0 esta tentando calcular a TI# e errando nos sinais.
O-e)! !' J%(!' e Am!(-.2#6*! e %m .)#)$.#me)-! PRICE )# >P 18 CPasso 58 Dar as in)ormações so*re o )inanciamento para a calculadora
Passo 68
Diitar 5 ) amort >isor G 4urosDiitar ( z >isor G Amorti!açãoDiitar #CL P> >isor G aldo Devedor
#epetir o Passo 6 para o*ter as in)ormações so*re o seundo paamento e assimsucessivamente.
BEGIN MODE x END MODEuando os )lu(os de cai(a @P,T`s ocorrem no )inal de cada per$odo estamos em E2D,ODE. Esta é a situação mais )re/Hente onde os "uros da poupança são depositados emnossa conta ao )inal de cada per$odo de aplicação+ ou onde os aluueis são paos ourece*idos ao )inal do m0s+ por e(emplo. uando os )lu(os de cai(a @P,T`s ocorrem no