AH - Conexão | 16 e 17 de julho de 2016

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É um trabalho de formiga e no fim podemos fazer algo grandioso Paulo Augusto Ahlert Voluntário Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016 1470 MACIEL DELFINO Teutônia A pesar de não lembrar todos os detalhes, o primeiro ambien- te visto por Gustavo Mühl, 24, foi o Hospital Ouro Branco (HOB). Nascido na insti- tuição, ele e outros amigos re- solveram se unir para ajudar. Organizaram um bingo benefi- cente em prol da casa de saúde. O evento ocorre no dia 22, na Comunidade Evangélica Reden- tor de Canabarro, com início às 19h30min. Para disputar os prêmios de R$ 100, R$ 200 e R$ 500, os interessados contribuem com R$ 5. Paulo Augusto Ahlert, 24, tam- bém nasceu no HOB e tem mo- tivo de sobra para contribuir. A mãe, Ondina Krieger, trabalha na cozinha faz nove anos e re- lata as orientações para conter gastos. “Todos sabem da situa- ção econômica do hospital. Eles têm que gastar o mínimo possí- vel e evitar desperdícios”, conta. Ao invés de gastar tempo cri- ticando e buscando falhas no sistema de saúde, o grupo se empenhou em buscar a solução. Embora saibam que a iniciativa não solucionará os problemas da entidade, a atitude confor- ta e contribui. “O povo tem o costume de falar mal, criticar e não pensa em fazer alguma coisa para colaborar. Estamos fazendo o bingo. Se cada um Iniciativa que ocorre no dia 22 visa arrecadar dinheiro e alimentos para instituição Amigos lideram bingo para ajudar HOB Os amigos Richard Closs, Gustavo e Paulo integram o grupo que organiza o bingo beneficente do HOB que critica ajudar, será muito melhor. É um trabalho de for- miga e no fim podemos fazer algo grandioso”. A divulgação do bingo é financiada por 20 voluntá- rios. Despesas como com- bustível e telefone são cus- teadas pelo grupo. Apesar de não ser esse o intuito, os amigos pensam em fundar uma associação para ajudar entidades filantrópicas. Situação crítica No início de junho, o presidente do HOB, André Lagemann, fez apelo na câmara de vereadores ao apre- sentar panorama financeiro da casa de saúde. O pronun- ciamento foi decisivo para estimular a co- munidade. A princi- pal preocupação é o empréstimo de R$ 300 milhões cedidos aos hospitais da região. O Ouro Branco está na lista e, caso não haja regularização de pa- gamentos por parte do Estado, a entidade pode reduzir os serviços ofe- recidos, como cirurgias e procedimentos. Pontos de venda A venda para as cartelas da última rodada ocorre na secre- taria da comunidade, Bazar da Pick, Supermercado Languiru, de Canabarro, Posto Sippel, Sho- pping do Doce e Padaria Delícia de Pão. Além da disputa, o grupo aceitará doações de alimentos não perecíveis que serão rever- tidos ao HOB.

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É um trabalho de formiga e no fim podemos fazer

algo grandioso

Paulo Augusto AhlertVoluntário

Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016 1470

MACIEL DELFINO

Teutônia

A pesar de não lembrar todos os detalhes, o primeiro ambien-te visto por Gustavo

Mühl, 24, foi o Hospital Ouro Branco (HOB). Nascido na insti-tuição, ele e outros amigos re-solveram se unir para ajudar. Organizaram um bingo benefi-cente em prol da casa de saúde.

O evento ocorre no dia 22, na Comunidade Evangélica Reden-tor de Canabarro, com início às 19h30min. Para disputar os prêmios de R$ 100, R$ 200 e R$ 500, os interessados contribuem com R$ 5.

Paulo Augusto Ahlert, 24, tam-bém nasceu no HOB e tem mo-tivo de sobra para contribuir. A mãe, Ondina Krieger, trabalha na cozinha faz nove anos e re-lata as orientações para conter gastos. “Todos sabem da situa-ção econômica do hospital. Eles têm que gastar o mínimo possí-vel e evitar desperdícios”, conta.

Ao invés de gastar tempo cri-ticando e buscando falhas no sistema de saúde, o grupo se empenhou em buscar a solução. Embora saibam que a iniciativa não solucionará os problemas da entidade, a atitude confor-ta e contribui. “O povo tem o costume de falar mal, criticar e não pensa em fazer alguma coisa para colaborar. Estamos fazendo o bingo. Se cada um

Iniciativa que ocorre no dia 22 visa arrecadar dinheiro e alimentos para instituição

Amigos lideram bingo para ajudar HOB

Os amigos Richard Closs, Gustavo e Paulo integram o grupo que organiza o bingo beneficente do HOB

que critica ajudar, será muito melhor. É um trabalho de for-miga e no fim podemos fazer algo grandioso”.

A divulgação do bingo é financiada por 20 voluntá-rios. Despesas como com-bustível e telefone são cus-teadas pelo grupo. Apesar de não ser esse o intuito, os amigos pensam em fundar uma associação para ajudar entidades filantrópicas.

Situação

crítica

No início de junho, o presidente do HOB, André Lagemann, fez apelo na câmara de vereadores ao apre-sentar panorama financeiro da casa de saúde. O pronun-ciamento foi decisivo para estimular a co-munidade. A princi-pal preocupação é o empréstimo de R$ 300 milhões cedidos aos hospitais da região.

O Ouro Branco está na lista e, caso não haja regularização de pa-gamentos por parte do Estado, a entidade pode reduzir os serviços ofe-recidos, como cirurgias e procedimentos.

Pontos de vendaA venda para as cartelas da

última rodada ocorre na secre-taria da comunidade, Bazar da Pick, Supermercado Languiru, de Canabarro, Posto Sippel, Sho-pping do Doce e Padaria Delícia de Pão.

Além da disputa, o grupo aceitará doações de alimentos não perecíveis que serão rever-tidos ao HOB.

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Fim de semana, 16 e 17 de julho de 20162

Comunidade foi fundada faz mais de seis décadas e fica na divisa de

Nova Bréscia e Encantado. Dezessete famílias ainda residem no local e organizam

todos os anos a festa em homenagem à Nossa Senhora Medianeira.

Linha Divertida: nome surge

durante inauguração da igreja

Aos 84 anos, Adelina dos

Passos ainda recorda

da primeira festa da

comunidade. No lon-

gínquo ano de 1949. Com carne,

vinho e música, os moradores co-

memoravam a inauguração da

pequena igreja de madeira cons-

truída pelo esforço comunitário.

“O pessoal pegou galhos de la-

ranjeiras para espetar a carne

no chão mesmo”, relembra. De

acordo com ela, em determinado

momento, os participantes se de-

ram conta da falta de um nome

à recém-criada comunidade.

Um dos moradores – já emba-

lado pelas taças de vinho – elo-

giou a festa. “Está muito diverti-

da”. Os moradores gostaram do

adjetivo, pois representa a felici-

dade deles e o escolheram para

nomear o local.

A padroeira Nossa Senhora Me-

dianeira foi sugerida por Egídio

Vitório Casaril. De cavalo, ele

percorreu mais de 200 quilôme-

tros até Santa Maria para bus-

car a estátua da santa.

A festa em homenagem à Nos-

sa Senhora Medianeira ocorre

até hoje, sempre no segundo

domingo de novembro. Da mes-

ma forma que a primeira edi-

ção, ela continua “divertida” e

Adelina dos Passos relem-

bra a primeira festa da

comunidade, realizada

em 1949. Com vinho,

comida e música, os

descendentes italianos

comemoravam a constru-

ção da igreja de madeira

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Reportagem e fotos: Fábio Kuhn

Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016 3

Aqui podemos

deixar a casa

aberta sem se

preocupar. Não

trocaria isso por

nada

Ivo CasarilPresidente da comunidade

Sobre os municípios* Segundo o livro dos historiadores Ferri e Thomé,

o nome Encantado teria surgido no século 19. Dois índios navegavam pelo Rio Taquari e avistaram um vulto branco. Esse teria se jogado nas águas e desa-parecido por encanto. A história virou lenda e serviu como base para nomear a cidade.

* O município de Nova Bréscia tem essa denomi-nação pelo fato de os primeiros colonizadores terem vindo de Brescia (Itália).

* Nova Bréscia é conhecida como a Terra dos Churrasqueiros. Isso porque muitos ex-moradores da cidade abriram churrascarias pelo Brasil. Em 2014, a cidade entrou para o Guinnes por fazer o churrasco mais longo do mundo (oito dias e mais de 15 mil quilos de carne assados).

* O município também é conhecido pelo Festival Na-cional da Mentira. O evento ocorre a cada dois anos.

Os primórdios

de Linha Divertida

Em meados de abril de 1949, as cerca de 20 famílias católi-cas que formavam a comuni-dade decidiram construir uma igreja (veja os fundadores ao lado). Antes, elas participavam das missas na Capela Nossa Se-nhora do Loreto, Nossa Senhora do Rosário e Nossa Senhora das Graças, de Tigrinho.

A madeira para construção da capela foi buscada em um mato derrubado por Vitório Valer e cerrada à mão por Egí-dio Casaril e Ângelo Slaifer. A obra terminou por volta do mês de setembro.

Segundo pesquisa feita por Aventino dos Passos, nesse mês os moradores tentaram fazer uma festa para inaugu-rar a igreja. Entretanto, esta-va chovendo e o padre pediu aos participantes para volta-rem outro dia.

O evento foi remarcado

para o fim do ano e classifi-cado como um sucesso pelos participantes.

FundadoresEgídio Vitório CasarilMaximino SlaifferÂngelo SlaiferJosé Fraportti Atílio Casaril Júlio RoduiJoão RoduiLuiz RoduiJoão dos PassosFortunato RoduiAugusto ValesVitório ValerValentin CasarilÂngelo CasarilOtacilio DutraErnesto ValerItelvino DutraEgídio FraportiJosé FeliniSanto Sleifer

atraindo centenas de morado-res, ex-moradores e admirado-res da comunidade.

Dividida por dois

municípios

Localizada em meio aos morros, a Linha Divertida fica na divisa de Encantado e Nova Bréscia. Por ironia, os dois principais pontos de referência da localidade são vizi-

nhos, mas encontrados em lados distintos. A igreja reconstruída com tijolos na década de 90 está na área bresciense.

Já o pavilhão comunitário fica na parte de Encantado. Ele foi cons-truído em 1996. “Tínhamos R$ 4,6 mil no caixa. Ganhamos ajuda da administração, fizemos rifas e ar-recadamos doações para concluir o salão”, relembra Aventino dos Passos, um dos responsáveis pela

localidade vão até o centro de Nova Bréscia (distante nove quilômetros) para praticar esportes.

Nos fins de semana, quando os moradores costumam se reunir para jogar carta, um pequeno bar funciona no salão. O estabelecimen-to comercial mais próximo fica a cinco quilômetros, na Barra do Co-queiro. Até o centro de Encantado, a distância é de 18 quilômetros.

Linha Divertida hoje Dezessete famílias moram em

Divertida. São os: Slaifer, Bor-guetti, Casaril, dos Passos, Valer,

Schena e Capitani. Criação de frangos, colheita de uva e plan-tação de eucaliptos são as ativi-dades predominantes.

Conforme o atual presiden-te Ivo Casaril, a comunidade se mantém mesmo com a constan-te saída dos jovens. Única recla-mação é quanto aos acessos. “A estrada poderia ser melhor.”

Contudo, Casaril enaltece a tran-quilidade e as belezas interioranas como pontos fortes. “Aqui pode-mos deixar a casa aberta sem se preocupar. Não trocaria isso por nada”, argumenta.

Comunidade é abençoada por Nossa Senhora Medianeira

comissão da obra em conjunto com Moacir dos Passos e Eloi Slaifer.

Com o êxodo da população, o es-paço é pouco usado. Segundo dos Passos, os jovens que ficaram na

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4 Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016

Participe deste espaço mandando e-mail: [email protected]

Zilá Breitenbach, Deputada estadual pelo PSDB

Ideias

Artigo

A Previdência Social é um

tema sempre em voga no

cenário brasileiro. Entra ano,

sai ano, mudam os governantes e o

discurso é o mesmo: a necessidade

de reforma na Previdência Social.

O governo do presidente interino

Michel Temer, em recente cálculo

realizado, informou que neste ano

a Previdência Social terá um déficit

de R$ 146 bilhões, contudo, estudio-

sos e a própria Associação Nacional

de Auditores Fiscais da Receita Fe-

deral do Brasil (Anfip) divergem a

esse respeito.

Posicionamentos à parte, algu-

mas variáveis não podem ser igno-

radas quando o assunto é a garan-

tia da manutenção da Previdência

Social para as gerações futuras.

Dentre essas, deparamo-nos com a

dinâmica demográfica do país, que

hoje apresenta uma diminuição nas

taxas de fecundidade e mortalidade,

bem como um aumento na expecta-

tiva de sobrevida do brasileiro.

Tal fator faz com que nossa pirâ-

mide demográfica, com o passar do

tempo, deixe de ser uma pirâmide

em expansão, em que há um maior

número de pessoas em idade mais

jovens, e passe a ser estacionária,

que representa uma população

com crescimento próximo a zero.

Consequentemente, teremos uma

diminuição do número de pessoas

contribuindo para a Previdência

Previdência Social

fábula A Formiga e a Cigarra, temos

a formiga, que sempre contribuiu

para ter uma velhice digna, pre-

senciando a previdência desmoro-

nar (ser pilhada, em verdade) pela

cigarra. A cigarra, sem culpa de

sua natureza, tem seus programas

financiados, desastrosamente, pela

Previdência Social, conforme ordem

advinda do próprio Estado. Ressalta-

-se que não estamos afirmando que

o Estado não deva realizar progra-

mas sociais, mas que esses sejam

financiados com impostos, motivo

pelos quais existem e são justifica-

dos, e não com a Previdência Social.

Infelizmente, encontramo-nos

em um cenário pouco favorável,

sendo que ações deverão ser to-

madas com certa urgência. O que

se espera é que elas não sejam ra-

dicais ao passo de prejudicar o tra-

balhador brasileiro, e que possam

contribuir, na medida do factível,

para a segurança daqueles que de-

pendem da Previdência como meio

de deleitar uma velhice digna.

Adriana Godoy,

Silvana Sbaraini,

Gabriela Radaelli Daldon,

Arthur Zanchet Riedi,acadêmicos de Ciências

Contábeis da Univates.

Social, ao passo que teremos um

aumento no envelhecimento popu-

lacional, o que significa dizer um

prolongamento no recebimento de

beneficiários previdenciários.

De fato, a balança não restará

equilibrada, pois, partindo-se do

pressuposto de que a Previdência

Social tem um regime de reparti-

ção simples, em que as gerações

presentes/ativas é que financiam

aqueles que já não mais trabalham/

inativos, teremos um cenário em

que contaremos com menos ativos e

mais inativos o que inviabilizaria a

permanência da Previdência Social.

Como fator agravante, contamos

ainda com uma má gestão, a qual

tem protagonizado grandes fraudes

no sistema previdenciário. Sistema

esse que não conta, infelizmente,

com uma fiscalização eficiente, ca-

paz de coibir tais atos.

Outro fator depreciativo, porém

não menos importante, é a inter-

venção do Estado, que cria progra-

mas (a desoneração da folha de pa-

gamento denominado Plano Brasil

Maior, por exemplo) que acabam

acarretando uma queda considerá-

vel na arrecadação dos tributos que

financiam a seguridade social.

Todos esses fatores fazem pensar

na necessidade de mudanças, ao

passo que também trazem revolta

ao segurado da previdência. Apro-

priando-nos da metáfora criada na

O Brasil precisa avançar na parti-

cipação da mulher na política. Con-

forme o Tribunal Superior Eleitoral

(TSE), apesar de termos avançado

nas eleições municipais de 2012,

com um aumento de 9,56% em re-

lação à eleição municipal de 2008

no número de candidatas à prefeita

ou vereadora, ainda estamos abaixo

dos índices mundiais.

Estão ocorrendo avanços, gra-

ças à união das mulheres que hoje

atuam no meio político, tanto no

Executivo quanto no Legislativo

que, com o apoio da Justiça Eleito-

ral e da sociedade, têm lutado por

garantias que estimulem e aumen-

tem a participação das mulheres

na vida política.

Na Minirreforma Eleitoral (Lei nº

12.891/2013), foi introduzido na Lei

das Eleições o art. 93 - A, que auto-

riza o TSE no período compreendido

entre 1º de março e 30 de junho dos

anos eleitorais, em tempo igual ao

disposto no art. 93 desta lei, a pro-

mover propaganda institucional,

em rádio e televisão, destinada a

incentivar a igualdade de gênero e

a participação feminina na política.

Já com a promulgação da nova

Minirreforma Eleitoral (Lei

13.165/2015), fica garantido, nas

duas eleições posteriores, que 20%

dos programas e inserções de rádio

e televisão sejam destinados a pro-

moção da participação feminina.

Avanços ainda tímidos, mas que

contribuem para ampliar a partici-

pação efetiva da mulher em cargos

eletivos dando a essas condições de

não serem apenas candidatas para

preencher o quantitativo determi-

nado pela Lei Eleitoral, mas, sim,

concorrer de forma mais igualitária

com os homens, tendo condições de

serem eleitas.

Nas eleições municipais de

2012, em todo o Brasil, foram

eleitas 657 candidatas para as

prefeituras, o que corresponde a

11,84% do total de eleitos. Para

as câmaras de vereadores, foram

eleitas 7.630 mulheres, o equiva-

lente a 13,32% dos escolhidos.

Encerro este artigo com esses

números e um desafio: Mulheres,

vamos fazer a diferença e am-

pliar esses índices aumentando

nossa representatividade?

Mulheres, vamos fazer a diferença?

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Produto único

Com 21 anos, a patina-dora de Novo Hamburgo é conhecida como a pri-meira brasileira a subir ao pódio de um campeo-nato mundial de patina-ção artística. Isso ocor-reu em 2009, quando ela conquistou a medalha de bronze na Alemanha.

Thalita também ga-nhou medalhas de pra-ta e de bronze nos Jogos Pan-Americanos, além de ser tricampeã sul--americana. Devido à falta de incentivo finan-ceiro, neste ano, desistiu da competição.

Sobre

Thalita Haas

organizadora

Andréa Esperon

É uma noite que vai engrandecer todos os participantes

Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016

Lajeado

Vinte apresentações ocorrem no 4o Festival de Shows. Um dos destaques deste ano é a presen-ça da patinadora multicampeã Thalita Haas (mais informações no boxe). Também participam grupos do Vale do Taquari, de Bento Gonçalves, Vale Real,

Gramado e Novo Hamburgo.O evento ocorre às 19h30min

deste sábado, no ginásio do Clu-be Sete de Setembro. Expectativa dos organizadores é reunir cerca de mil pessoas durante as duas horas de atividades.

Os ingressos antecipados po-dem ser adquiridos pelo 8101-6169 ou na secretaria do clube, até o meio-dia. Custo é R$ 15 (ar-quibancada) e R$ 20 (cadeira). Na hora, o valor sobe para R$ 20 e R$ 25, respectivamente.

Conforme uma das organiza-doras, Andréa Esperon, o Festival de Shows divulga a modalidade no Vale e integra os participan-tes. Ela conta que o evento é or-ganizado desde o início das ati-vidades do Centro de Patinação Lajeado. “É uma noite que vai engrandecer todos os participan-tes”, acredita.

Destaques

da cidade

O Centro de Patinação Lajea-do vai ser representado por 70

Festival de Shows reúne 180 patinadoresEvento ocorre sábado, a partir das 19h30min, no ginásio do Clube Sete de Setembro

atletas. Andréa destaca a par-ticipação de alunas premia-das. Entre elas, as medalhistas de prata na Copa Vinhedos, Lauren Lottermann e Ema-nuelli dos Santos, e a campeã, Valentina Esperon.

Outra atração da noite é a presença de Amanda Kroth. Ela se sagrou campeã pan-america-na de patinação na modalidade solo dance e é monitora em Mato Leitão.

Primeira brasileira a subir ao pódio em uma competição mundial, Thalita Haas é uma das atrações do festival

Lajeado

Organizado pela Associação dos Artesãos de Lajeado, em parceria com o Executivo, o Arte na Praça da Matriz tem a

quinta edição neste domingo. O evento ocorre na Praça da Ma-triz, a partir das 10h.

Na programação, apresenta-ções musicais, como os músi-cos Marco Guimarães e Jó Ba-

lensifer, além do Grupo Oxóssi. A empresa conveniada com o município, Morais e Maia, re-colhe eletrônicos e a ervateira Santa Cecília B1 oferece água e erva-mate.

País

No sorteio da Mega-Sena deste sábado, a Caixa Econômica Fede-ral estima pagar um prêmio de

R$ 25 milhões. Na quarta-feira, não teve acertador na faixa prin-cipal e o prêmio ficou acumula-do. As dezenas sorteadas foram: 41 – 44 – 48 – 50 – 54 – 57. A Qui-

na foi marcada por 32 apostado-res, que receberão R$ 66.740,59. Já a Quadra foi anotada por 2.346 jogos, que terão direito a R$ 1.300,51.

Arte na Praça da Matriz ocorre neste domingo a partir das 10h

Mega-Sena pode pagar R$ 25 milhões

Page 6: AH - Conexão | 16 e 17 de julho de 2016

Fim de semana, 16 e 17 de julho de 20166

Resumo das novelas

Sábado – Martim e Bento contam a Chico Criatura

sobre o projeto de Zé Pirangueiro. Padre Benício avisa a

Martim que Encarnação deseja falar com o neto. Encar-

nação e Iolanda se reúnem com um advogado. Encarna-

ção pede que Martim assuma o controle de metade da

fazenda. Miguel se recusa a falar com Te-

reza e Santo a conforta. Lucas se incomoda

com a cumplicidade entre Olívia e Miguel. Miguel aceita

conversar com Tereza. Luzia vê Santo ir ao encontro de

Tereza e Miguel.

Segunda-feira – Miguel (Gabriel Leone) tenta falar com

a mãe. Luzia (Lucy Alves) fica irritada ao ver Tereza (Cami-

la Pitanga) na cooperativa. Chico Criatura (Gésio Amadeu)

enaltece a forma como Beatriz (Dira Paes) trata Bento (Iran-

dhir Santos). Afrânio (Antonio Fagundes) não gosta de ver

Martim (Lee Taylor) na fazenda. Cícero (Marcos Palmeira) e

Dalva (Mariene de Castro) namoram escondidos. Tereza pede

a separação a Carlos (Marcelo Serrado). Santo (Domingos

Montagner) tenta fazer Miguel perdoar Tereza. Luzia provo-

ca uma briga entre Santo e um homem no bar. Olívia (Giullia

Buscacio) se incomoda ao ver Miguel e Sophie (Yara Charry)

juntos. Bento não concorda com o comportamento de Luzia.

Santo briga com a mulher. Iolanda (Christiane Torloni) acon-

selha Afrânio a tomar cuidado com Carlos.

21h

Sábado – Braz humilha Diana, que

pede abrigo a Paulina. Candinho se preocupa com o futuro de

seu filho com Filomena. Braz propõe se unir a Ilde. Maria explica

a situação de Severo para Celso, que promete lhe ajudar a cuidar

do pai. Gerusa sofre por não perceber melhora em seu estado de

saúde. Ernani se despede de Candinho e Anastácia, e Pancrácio

tem uma crise de ciúmes. Maria e Celso instalam Severo em seu

novo apartamento. Celso salva Maria de um acidente de carro, e

acaba atingido.

Segunda-feira – Maria (Bianca Bin) acompanha Celso (Rainer

Cadete) até o hospital. Pancrácio (Marco Nanini) avisa a Candi-

nho (Sergio Guizé) que precisa conseguir dinheiro para pagar

as despesas médicas de Celso. Sandra (Flávia Alessandra) visita

Cláudio (Xande Valois) e Araújo (Flávio Tolezani) aprova sua ati-

tude. Ernesto (Eriberto Leão) avisa a Sandra que Celso foi atingi-

do no lugar de Maria. Maria pede que Anastácia (Eliane Giardini)

ajude seu pai. Cunegundes (Elizabeth Sava-

la) pensa em usar Sarita (Juliane Araújo)

para afastar Zé dos Porcos (Anderson Di

Rizzi) de Mafalda (Camila Queiroz). Se-

vero (Tarcisio Filho) se recusa a aceitar

a ajuda de Anastácia. Anastácia vê

Pancrácio disfarçado de mulher. Ma-

ria ameaça Sandra.

Sábado –

Afonso deci-

de tratar seu

alcoolismo. Bruna visita Camila com

a intenção de saber se ela está com

Giovanni. Francesca e Lucrécia dei-

xam a cadeia. Os restos mortais de

Teodora são enterrados no jardim da

mansão Abdala. Camila incentiva

Aparício a recuperar o tempo perdi-

do e ir atrás de Rebeca. Camila conta

a Giovanni que Bruna foi à sua casa

sondar sobre os dois. Penélope repre-

ende Rebeca por ela vender a alian-

ça de noivado que Pedro lhe deu.

Penélope termina seu relacionamen-

to com Henrique, deixando o rapaz

arrasado. Felipe fica surpreso ao ver

Shirlei trabalhando como doméstica

em sua casa. Leozinho fica receoso

ao descobrir que Aparício pediu uma

investigação sobre a explosão do he-

licóptero.

Haja CoraçãoSegunda-feira – Tito percebe

que foi enganado por Samurai. Luciana disfarça

e expulsa Rodrigo na frente de Samurai. Artur de-

cide acompanhar Roger. Tito questiona o traba-

lho de Pedro. Samurai intriga Miguel contra Ana.

Pedro foge de Tito. Roger pressiona Artur. Jorge e

Sueli reclamam da ausência de Luciana. Lívia e

Rodrigo falam de Miguel para Ana. Artur finge

um desmaio. Krica avisa a Glauco e Cleiton que

está grávida. Samurai intimida Roger. Roger ouve

quando Rodrigo e Luciana marcam um encontro.

Miguel discute com Tito. Samurai vê Rodrigo e Lu-

ciana se beijando.

Malhação

Velho Chico

Êta MundoBom

Krica avisa a Glauco e

Cleiton que está grávida

LOTERIAS

14/7/2016

Quinta-feira

Para consultar resultados

de concursos anteriores

acesse: www.caixa.gov.br/loterias

Quina

Concurso nº 4131

14-34-63-73-76

O que rolou:

Miguel enfrenta Afrânio, e o coronel parte

para cima do neto

Page 7: AH - Conexão | 16 e 17 de julho de 2016

Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016 7

Palavras Cruzadas© COQUETEL 2016

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2013

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para você selembrar de tudo

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REPERFUMELINCEOEN

FATORESST

ARABESCO

Símbolode "ace-leração"

(Fís.)

"A Escrava(?)", de

BernardoGuimarães

Especia-lista em

um assun-to (fig.)

Assim, emespanhol

Instru-mento de

cordasabaulado

A maiorcidade do

mundoárabe

"O Fantas-ma da (?)",musical daBroadway

Rega-(?),festa fartade comidae bebida

Roubar,em inglês

Trapo, eminglês

Felinocomum no hemisfé-rio norte

EmilinhaBorba,cantoracarioca

Estado dobarriga-

verde(sigla)

Forma do movi-mento da

cobra

Galileu,no Santo

Ofício

Encaminha

Senhora(abrev.)Doençahepática

Produto daindústriafrancesa

Tom

Antiga ban-da brasilei-ra de rock

A obra ar-tística cujoprimeiro

objetivo é gerar lucro

Apêndiceda ânfora

Tramar;arquitetar

Elementos Arte islâ-mica originalmente u-sada para enfeitar as paredes de mesquitas

A índoleda vilãDesprezível

Adotar(ordem)

(?) mudo, formato dopremiado filme "O

Artista"

Retuíte(abrev.)Corar (o

alimento)

Urna, eminglês

Proctológi-co (Med.)

Causados por entupimento de bueiros, atra-palham o tráfego urbano em dias de forte

chuvaRegião do corpo quefica dolorida durante a ressaca

Desvia pa-ra baixo

Forte; sau-dável (pop.)

Bangu I, no Rio deJaneiro, ou Francoda Rocha I, em São

Paulo

Cada di-visão doedifício

3/así — rag — rob — urn. 5/cairo. 6/alaúde.

H O R Ó S C O P O

A conjunção Lua-Saturno na área espiritual lhe predispõe

ao isolamento, sobretudo para refletir sobre a vida e estabelecer metas. A fase tende a ser positiva para o autoconhecimento. Número da sorte: 461

Associadas na sétima casa, as energias de Lua e Saturno

lhe estimulam a assumir uma postura mais re-servada nos contatos pessoais, evitando expor o que se passa em seu íntimo. É aconselhável manter seus projetos em sigilo. Número da sorte: 784

As energias de Lua e Saturno se aproximam na oitava casa,

sugerindo uma fase de maior concentração e autocrítica. Reprimir os desejos mais ínti-mos é uma forte tendência, como tentativa de manter tudo sob controle. Número da sorte: 854

Áries

Touro

Gêmeos

21/03 a 20/04

21/04 a 20/05

21/05 a 20/06

A disciplina é grande aliada no dia de hoje, pois Lua e Saturno

se unem em sua sexta casa e lhe deixam mais consciente das responsabilidades. Cuidado com o rigor excessivo, pois o receio de sair de uma pro-gramação pode cercear oportunidades. Número da sorte: 883

A conjunção Lua-Saturno lhe deixa mais reservado no dia de

hoje, levando-lhe a valorizar sua privacidade, ainda que tenha que se afastar de atividades so-ciais. Busque conforto no ambiente doméstico, que tende a favorecer o recolhimento e as reflexões. Número da sorte: 700

A passagem da Lua pela área de prazeres, em conjunção com

Saturno, traz-lhe a tendência a frear seus ins-tintos e a buscar maior autocontrole, sobretudo emocional. Você tende a conquistar respeito e admiração, mas tenha cuidado para não perder a espontaneidade. Número da sorte: 117

Câncer

Leão

Virgem

21/06 a 20/07

21/07 a 20/08

21/08 a 20/09

O encontro entre Lua e Saturno na área comunicativa lhe deixa

mais reservado e seletivo aos contatos interpes-soais. A qualidade do discurso se eleva, embora as pessoas tendam a estranhar sua economia de palavras. Número da sorte: 448

Transitando por seu signo, Lua e Saturno conjuntos lhe trazem auto-confiança e senso prático para lidar

com as demandas pessoais e profissionais. Entretan-to, tenha cuidado para não assumir uma postura rigorosa. Número da sorte: 276

Libra

Escorpião

Sagitário

21/09 a 20/10

21/10 a 20/11

21/11 a 20/12

Lua e Saturno formam con-junção na segunda casa,

deixando-lhe mais rigoroso sobre os afazeres e, sobretudo, sobre as finanças. A tendência a res-tringir radicalmente as atividades sociais pode ser positiva. Número da sorte: 576

O encontro entre Lua e Saturno no setor das crises pessoais lhe

traz maior determinação para superar as dificul-dades. Entretanto, doses de amargura podem lhe endurecer emocionalmente, levando-lhe a se afas-tar das pessoas que ama. Número da sorte: 765

Determinação e senso crítico lhe guiam na condução das

atividades e dos desafios profissionais, já que Lua e Saturno formam conjunção no se-tor. Entretanto, uma tendência centralizado-ra pode lhe deixar sobrecarregado. Número da sorte: 445

Capricórnio

Aquário

Peixes

21/12 a 20/01

21/01 a 20/02

21/02 a 20/03

Lua e Saturno conjuntos na área de amizades sugerem

uma fase positiva para trabalhar os vínculos de confiança, selecionando as verdadeiras amizades. Ações coletivas são beneficiadas, mas não exija demais dos outros e nem de si mesmo. Número da sorte: 670

A Biblioteca do Sesc, de La-

jeado, divulga o livro que foi Top da Semana. Mais informa-ções sobre o espaço podem ser obtidas junto ao Sesc Lajeado (rua Silva Jardim, 135) ou pelo 3714-2266. No RS, o Sesc está presente nos 497 municípios com atividades sistemáticas em áreas como saúde, esporte,

lazer, cultura, cidadania, turis-mo e educação. Dessa forma, o Sesc/RS desempenha o papel social assim como o Senac/RS o da qualificação profissional do Sistema Fecomércio-RS que atua em âmbito econômico, político e social pela constante qualifica-ção e crescimento do setor terci-ário gaúcho.

Top da SemanaA Interpretação dos Sonhos por Sigmund Freud

A Interpretação dos So-nhos é o trabalho maior de Sigmund Freud (1856-1939), que inaugurou a era da psicanálise e mu-dou para sempre a ma-neira como o ser humano percebe a si mesmo. Além das novas perspectivas lançadas sobre a natu-

reza e os significados dos sonhos – outrora considerados apenas res-quícios da vida diurna –, neste estudo revolu-cionário Freud postula uma instância até então desconhecida da psique humana: o inconsciente.

Páginas: 648

Page 8: AH - Conexão | 16 e 17 de julho de 2016

8 Fim de semana, 16 e 17 de julho de 2016

Lajeado

A segunda edição da

Feira Vegana é promo-

vida neste sábado, no

espaço Criah Coletivo,

a partir das 11h. O encontro foi

promovido pela primeira vez em

maio e o objetivo dos organizado-

res é que o evento ocorra a cada

dois meses. A atividade reúne

atrações como exposição de arti-

gos de gastronomia, cosméticos,

roupas, literatura, rodas de con-

versa e apresentações musicais.

A entrada é gratuita.

Segundo uma das organizado-

ras, Carolina Leipnitz, o encontro

tem o intuito de desmistificar a

alimentação livre de derivados de

animais e também será um espa-

ço de confraternização, reflexão e

manifestação de amor por todos

seres vivos. Na feira, haverá um

espaço para troca de mudas. “As-

sim as pessoas podem comparti-

lhar as plantas que têm em casa

com os demais participantes do

evento.” Carolina orienta os inte-

ressados a levar sacola de pano

para as compras. Em caso de chu-

va, o evento será transferido.

A atividade inicia com um

Cultura vegana é tema de eventoFeira ocorre neste sábado, no espaço Criah Coletivo, a partir das 11h

Encontro objetiva desmistificar a alimentação livre de derivados de animais

CAROLINA LEIPINITZ

Programação

11h – Abertura da feira com meditação guiada pelo professor

Rafael Klabunde

12h – Música indiana com Matias Oliva

13h – Roda de conversa com Gustavo Tavares: Alimentação

Viva, uma prática da cultura da vida

14h – Roda de conversa com a nutricionista Simone Spellmeier:

Aspectos nutricionais do vegetarianismo e veganismo

15h – Show musical com Régis Silva

16h – Roda de conversa com Alexandre Ely: Tambor xamânico e

o estado meditativo da prática

Serviço

O quê: Feira Vegana de

Lajeado

Quando: sábado, 16, das

11h às 17h

Onde: Criah Coletivo, Júlio

May, 339, centro

Quanto: gratuito

momento de meditação, segui-

do por um espaço com música

indiana com Matias Oliva. No

início da tarde, um roda de

conversa com Gustavo Tavares

promove o debate sobre alimen-

tação viva. Na sequência, a nu-

tricionista Simone Spellmeier

aborda os aspectos nutricionais

do vegetarianismo e veganismo.

RelembreA primeira edição recebeu visi-

tantes de todo o estado e contou

com um pocket show de música

indiana, exposição de produtos

de sabonetes, cosméticos natu-

rais e doces veganos. Uma das

rodas de conversa trouxe repre-

sentantes dos agroecologistas

de Forqueta, de Arroio do Meio,

que explicaram sobre o serviço

“colhe e pague”. Também ouve

bate-papo sobre o consumo de

alimentos crus, grãos germina-

dos e frutos frescos e secos.

Estrela

Três cursos de pós-graduação

são ofertados pela Faculdade La

Salle neste semestre. Os MBAs em

Gestão Financeira, Gestão de Pes-

soas e Liderança Coach e Gestão

Comercial, Marketing e Vendas

têm pré-inscrições abertas até o

dia 5 de agosto.

Interessados devem acessar o la-

salle.edu.br/faculdade/estrela. As

matrículas devem ser realizadas

até 10 de agosto na secretaria aca-

dêmica. As aulas iniciam no dia 12

do mesmo mês e ocorrem a cada

15 dias, sempre nas sextas-feiras à

noite e nos sábados de manhã.

Focados na gestão e negócios, os

cursos têm duração aproximada

de 24 meses. De acordo com a coor-

denadora dos cursos de pós-gradu-

ação, professora Andréa Gerhardt,

o corpo docente é o diferencial da

pós-graduação La Salle. “Temos

profissionais altamente capaci-

tados, os quais além de ter expe-

riência acadêmica, tem ampla

vivência do mercado de trabalho

e transmitem essa expertise para

os alunos.”

Documentos

necessários

– Cópia autenticada do diploma

e histórico do curso de graduação;

– Cópias simples e originais

para conferência da certidão de

nascimento ou casamento, RG,

CPF, foto 3X4, atestado de quitação

militar e título eleitoral e compro-

vante da última votação.

A La Salle fica na rua Tiraden-

tes, 401, no centro de Estrela. Mais

informações pelo 3720-2732.

La Salle oferece três cursos de pós-graduação