Análise da Capacidade de Processos - Apostila

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Análise de capacidade de processosAnálise de capacidade no Minitab

Aula 8 - Análise de capacidade de processos

Alexandre Ribeiro Leichsenring

Daiichi Sankyo, 8 de dezembro de 2010

[email protected] Estatística para Farmacêuticas

Análise de capacidade de processosAnálise de capacidade no Minitab

Organização

1 Análise de capacidade de processosAs estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

2 Análise de capacidade no Minitab

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Análise de capacidade de processosAnálise de capacidade no Minitab

As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

Análise de capacidade de processos

Limites de controle e limites de especi�cação

Limites de controle. São governados pela variabilidade natural doprocesso (medida pelo desvio padrão do processo σ);

Limites de especi�cação. São determinados externamente.Podem ser estabelecidos por critérios gerenciais, de regulação, deprodução, ou por desenvolvedores.

Ponto importante: não há conexão ou relação direta entre os limites

de controle nos grá�cos X̄ e R e os limites de especi�cação.

Deve-se ter conhecimento da variabilidade inerente do processo aoestabelecer especi�cações, mas não há relação matemática ou

estatística entre os limites de controle e os limites de especi�cação.

A análise de capacidade relaciona os limites naturais do processocom seus limites de especi�cação.

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

A capacidade do processo está relacionada à uniformidade doprocesso.

A variabilidade no processo é uma medida da uniformidade daprodução.

Podem ocorrer problemas devido a médias fora de lugar ouvariabilidade alta.

Distribuição dos dados!

Como as características da distribuição não são exatamenteconhecidas, é preciso coletar dados para estimá-la.

Obs. Devemos enfatizar a pré-condição de que o processo em estudoestá em estado de controle. Medidas de capacidade devem serestabelecidas apenas para processos estáveis, em estado de controle. Adiscussão da variação do processo e os índices associados de capacidadetêm pouco valor para processo imprevisíveis (fora de controle).

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

Alguns termos utilizados

Variação inerente do processo A porção da variação do processo devidasomente a causas comuns (ruídos). Essa variação pode serestimada através dos grá�cos de controle R ou S, geralmente apartir da amplitude da amostra R, isto é,

σ̂R̄ =R̄

d2.

Podemos pensar nessa variação como uma variabilidadeinstantânea do processo.

A variação total do processo Essa é a variação devida tanto a causas comunscomo a causas especiais. Essa variação pode ser estimada pelodesvio padrão amostral S, através das observações individuaisobtidas na amostra total:

S =

√∑Ni=1(Xi − X̄)2

N − 1= σ̂S

Para diferenciá-la do primeiro tipo de variabilidade, vamosdenotá-la σ̂S .

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

Alguns termos utilizados.

Capacidade do processo O intervalo 6σ da variação inerente do processo, paraprocessos estatisticamente estáveis, onde σ é a variaçãoinerente (instantânea) do processo.

Performance do processo O intervalo 6σ da variação total do processo, onde σé geralmente estimada pelo desvio padrão amostral S (σ̂S).

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

De�nição das medidas de capacidade

Cp: Índice de capacidade � de�nido como o intervalo de tolerância daespeci�cação dividido pela capacidade do processos (não leva emconsideração a média do processo). Tipicamente, ele é expresso como

Cp =USL− LSL

6σ̂R̄

.

Pp : Índice de performance � de�nido como a tolerância dividida pelaperformance do processo (não leva em consideração a média doprocesso). Tipicamente, ele é expresso como:

Pp =USL− LSL

6σ̂S.

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

De�nição das medidas de capacidade

CPU : Índice superior de capacidade � de�nido como o intervalo superior detolerância dividido pelo intervalo superior natural do processo.Tipicamente, ele é expresso como:

CPU =USL− µ

3σ̂R̄

.

CPL: Índice inferior de capacidade � de�nido como o intervalo inferior detolerância dividido pelo intervalo inferior natural do processo.Tipicamente, ele é expresso como:

CPL =µ− LSL

3σ̂R̄

.

Cpk: Índice de capacidade do processo que leva em conta a média do processo� de�nido como o mínimo entre CPU e CPL. Ele relaciona a distânciaescalada entre a média do processo e o limite de especi�cação maispróximo a metade do intervalo de variação natural do processo.

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

De�nição das medidas de capacidade

Ppk: Índice de performance do processo que leva em conta a média doprocesso � de�nido como:

Ppk = min

{USL− µ

3σ̂S,µ− LSL

3σ̂S

}

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

Uso das estatísticas de capacidade

Cp e Cpk

A estatística Cp não considera a média do processo em relação aoslimites de especi�cação.

Cpk é um índice que compara a proximidade entre os limites deespeci�cação e os limites de tolerância naturais estimados do processo.

Cpk é maior quanto mais próximo da meta o processo estiver com omínimo de variação.

Um processo pode se estar se realizando com um mínimo de variação masdistante da média estabelecida como meta; �cando perto de um doslimites de especi�cação, o processo resultará em baixo Cpk e alto Cp.

Pp e Ppk

São interpretados na mesma maneira que Cp e Cpk, respectivamente.

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As estatísticas de capacidadeUso das estatísticas de capacidade

Uso das estatísticas de capacidade

C vs P

O cálculo dos índices P é feito usando a variabilidade total - tanto avariabilidade entre-subgrupos como a intra-subgrupos contribuem para avariabilidade total.

Os índices C são calculados usando a variabilidade intra-grupos, mas nãoa variação entre subgrupos.

Os índices C e P são equivalentes quando o processo é estável e normal.

Segundo o Manual de Referência da Chrysler, Ford e General Motors paracontrole estatístico de processos, Pp deve ser usado somente paracomparar com Cp e Cpk e para medir e priorizar o aprimoramento aolongo do tempo. Entretanto:

a) Os índices C subestimam a variação total do processo quando avariabilidade entre-amostras é grande, podendo superestimar acapacidade do processo.

b) Os índices P nunca superestimam a capacidade do processo (sãomais conservadores).

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Observações

As estatísticas Cp e Pp são medidas da capacidade geral doprocesso. Elas estabelecem uma comparação entre a variabilidadedo processo e os limites de tolerância de especi�cação.

Quando a variabilidade do processo é menor do que o intervalo detolerância, o processo opera dentro dos limites de especi�cação, enesse caso, tanto Cp como Pp serão maiores do que 1.

Um valor menor do que 1 indica que a variação natural do processoé mais ampla do que o intervalo de especi�cação.

Muitos analistas consideram que 1,33 é um valor mínimo aceitávelpara as estatísticas de capacidade.

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Observações (continuação)

A informação do processo é reduzida a um único número, podemosusar as estatísticas de capacidade para comparar a capacidade deum processo com a de outro.

A análise de capacidade permite monitorar e registrar as melhoriasdo sistema ao longo do tempo.

A variação do processo e a sua média são duas característicasdistintas, e é preciso haver compreensão da separação entre elas.Entretanto, para minimizar análises separadas para cada uma, édeveras conveniente combinar as duas características em um únicoíndice, como Cpk e Ppk.

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Se os dados não têm distribuição normal

Índices de capacidade baseados em distribuições não-normalpodem ser interpretados da mesma maneira que os índicesbaseados na distribuição normal.

Mas nesse caso, a comparação entre Pp e Ppk deve servir parainvestigar se a mediana (e não a média) do processo estápróxima do ponto central do intervalo de especi�cação.

Se Pp é maior do que Ppk, a mediana do processo está fora doponto central especi�cado e próximo de um dos limites deespeci�cação.

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Análise de capacidade no Minitab

O Minitab fornece opções para identi�cação da distribuição quemelhor se ajusta aos seus dados ou para transformar seus dadospara que sigam a distribuição normal, antes de usar a análise decapacidade. Dependendo da natureza dos dados e de suadistribuição, você pode realizar análise de capacidade para:

modelos de probabilidade normal ou não-normal;

dados normais com fonte de variação entre subgrupos forte(para variáveis); e

modelos de probabilidade binomial ou Poisson (para atributosou dados de contagem).

Na apostila há um roteiro completo dos recursos de análise decapacidade.

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Exemplo (Modelo baseado na distribuição normal)

Suponha que você trabalha em uma indústria automobilística em umdepartamento de montagem de motores. Um das partes, o eixo de transmissão,deve ter 600 mm ± 2 mm de comprimento para atender as especi�cações deengenharia. Tem havido um problema crônico com comprimentos de eixos detransmissão fora das especi�cações - um problema que tem causado encaixespouco ajustados na linha de produção e altas taxas de sucata e reutilização.

Através da avaliação dos registros de inventários, você descobriu que há doisfornecedores de eixos de transmissão. Um grá�co X̄ e um grá�co R mostraramque a produção do segundo fornecedor de eixos de transmissão estava fora decontrole, e então você resolveu suspender a compra desse fornecedor até que aprodução esteja em controle.

Depois de abandonar o Fornecedor 2, o número de encaixes pouco ajustadoscaiu signi�cativamente, mas o problema não desapareceu completamente. Vocêdecide então fazer um estudo de capacidade para ver se o Fornecedor 1 sozinhoé capaz de atender as especi�cações da engenharia.

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Solução

O primeiro passo é veri�car a distribuição dos dados para escolher quetipo de modelo de capacidade deveremos ajustar. Vamos usar aferramenta de identi�cação do Minitabpara veri�car se os dados podemser considerados normais:

1 No Minitab, abra a planilha eixo_transmissao.MTW (disponível emhttp://www.virtualsurvey.com.br/arquivos/daiichi/

modulo3/eixo_transmissao.MTW);

2 Selecione Stat ä Quality Tools ä Individual DistributionIdenti�cation;

3 Em Single column, selecione Supp1.

4 Selecione Specify, indicando a Normal, Exponencial, Weibull eGama (se não for normal, poderemos ter uma pista de qualdistribuição pode ser apropriada); clique OK.

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Figura: Identi�cação da distribuição dos dados de eixo de transmissão.

O teste não rejeita a hipótese de normalidade dos dados. Podemos

prosseguir com a análise de capacidade baseada na distribuição normal.

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5 Selecione Stat ä Quality Tools ä Capability Analysis ä Normal;

6 Em Single column, selecione Supp1. Em Suggroup size, digite 5;

7 Em Lower spec, digite 598. Em Upper spec, digite 602;

8 Clique em Options; em Target (adds Ppm to table), digite 600;Clique OK em cada caixa de diáologo.

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Figura: Análise de capacidade para os dados de eixos de transmissão.

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Interpretando os resultados

A média do processo (599,539) está perto da meta (600) e a caudaesquerda da distribuição extrapola o limite de especi�cação inferior.

Isso indica que, com alguma freqüência, as peças terão tamanho menordo que o mínimo estabelecido pelo limite (598 mm).

O índice Cp é uma medida do potencial de capacidade do processo. Oseu valor estimado Cp = 1, 13 indica que o intervalo de tolerância éligeiramente maior do que o intervalo de variabilidade 6-sigma doprocesso, indicando que o processo pode atender as exigências dofabricante, mas qualquer desvio com relação à meta central, ou algumaassimetria na distribuição dos tamanhos pode causar o descumprimentodos limites de especi�cação.

O índice Cpk incorpora a centralidade do processo, indicando se oprocesso produz unidades dentro dos limites de tolerância especi�cados.

O índice Cpk observado é de apenas 0,87, o que indica que o processonão tem capacidade de atender a especi�cação estabelecida: é precisoaperfeiçoar o processo, reduzindo a variabilidade e centrando na meta.

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Através do índice CPL, observamos que o baixo Cpk é devido à produçãode unidades com tamanho abaixo do mínimo.

O índice Cp é também interpretado como um índice da capacidadepotencial do processo. Ele mede a variabilidade em cada subgrupo, ouseja, uma variabilidade instantânea.

Se o valor de Cp for alto, isso indica que se o processo não apresentaruma variabilidade inter amostras grande, então o processo tem potencialde cumprir os requisitos de capacidade.

O índice Pp incorpora a variabilidade inter amostras, dando uma medidada variabilidade geral do processo. O valor de Pp é 1,05 indicando que avariabilidade geral do processo é muito próxima da variabilidade máximaestabelecida pela especi�cação.

Ppk menor do que 1 indica que o processo não está sendo capaz deproduzir ítens centrados no intervalo de tolerância.

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PPM quer dizer �número de partes por milhão �. As caixas na parteinferior da janela do grá�co que indicam o número de partes por milhãofora das especi�cações em três situações:

a) A caixa da esquerda mostra o número de ítens fora da especi�caçãoobsevado na amostra;

b) No centro, o número esperado de ítens fora da especi�cação sob aótica do potencial do processo, em que se leva em consideraçãoapenas a variabilidade instantânea do processo;

c) No direita, o número esperado de ítens fora da especi�cação sob aótica do processo geral, em que se leva em consideração tanto avariabilidade instantânea como a variabilidade geral do processo.

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Exemplo (Dados não-normais)

Suponha que você trabalha para uma empresa que fabrica pisos de cerâmica eesteja preocupado com a envergadura das peças. Pra garantir a qualidade daprodução, você mede a envergadura de 10 peças por dia durante 10 dias(arquivo TILES.MTW da pasta Minitab Sample Data Folder do Minitab). Aenvergadura máxima dos pisos deve ser de 8 unidades, e você quer estudar acapacidade do seu processo cumprir essa especi�cação.

Solução . Vamos inspecionar a distribuição dos dados:

Rejeitamos hipótese de normalidade.

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Então decidimos tentar identi�car uma distribuição que se ajuste bem aosdados:

1 Abra a planilha Tiles.mtw em File ä Open Worksheet ä Look in MinitabSample Data Folder

2 Selecione Stat ä Quality Tools ä Individual Distribution Identi�cation

3 Na caixa Data are arranged as, clque Single column, e entre a colunaWarping.

4 Selecione a opção Use all distributions and transformations. Clique OK.

Ver saída no Minitab...

Percebemos que as transformações de Box-Cox e Johnson são as distribuiçõesque apresentam os níveis descritivos mais altos, indicando bons ajustes para osdados. Isso signi�ca que essas transformações tornam os dados bem ajustadosà distribuição normal.

Uma vez que o Minitaboferece a possibilidade de realizar a análise de

capacidade usando a transformação de Box-Cox, essa é a distribuição que

vamos escolher.

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1 Selecione Choose Stat ä Quality Tools ä Capability Analysis ä

Normal.2 Em Single column, selecione Warping. Em Subgroup size,

digite 10.3 Em Upper spec, digite 8.4 Clique na opção Box-Cox.5 Clique em Box-Cox power transformation (W = Y**Lambda),

e selecione a opção Use optimal lambda. Clique OK, OK.

A saída é mostrada na �gura no proximo slide.

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Figura: Análise de capacidade para os dados de pisos.

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Interpretação

Nós especi�camos apenas um limite superior para as medidasde envergadura, e portanto o Minitab calculou somente asmedidas relativas ao limite superior.

Nesse caso, CPU e PPU substituem respectivamente Cp ePp.

Observe que nesse caso, CPU e PPU devem ser iguais a Cpk

e Ppk, respectivamente.

Ambas as medidas estão abaixo de 0,76, menores do que 1, ebem abaixo da recomendação 1,33, o que indica que oprocesso não tem capacidade de cumprir os limites detolerância especi�cados.

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Exercício

Faça uma análise de capacidade dos dados de envazamento depomada do arquivo Aula7b.MTW.

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