Angina Instável e IAMSSST. Diagnóstico, Classificação e...
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Angina Instável e IAMSSST. Diagnóstico, Classificação e
Prognóstico
Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia
Florianópolis 21/09/2006
Olímpio Ribeiro França Neto
SSÍÍNDROME CORONARIANA AGUDANDROME CORONARIANA AGUDA
Sem elevaSem elevaçção STão ST ElevaElevaçção STão ST
Angina Instável IMNQ IMQInfarto doMiocárdio
IAMSSST
Jacc Vol 36, N 3, September 2000 : 970-1062
Marc. - Marc. +
Nomenclatura da SCA
Síndromes Coronarianas Agudas
Diagnósticoe Classificação
AI/IAMSSSTAPRESENTAÇÃO INICIAL
Angina repouso* Angina de repouso prolongada, geralmente > 20 minutos
Angina de recente Angina de recente começo, pelo menoscomeço de Classe III da CCS
Angina crescente Angina previamente diagnosticada quese torna mais frequente, de longaduração ou baixo limiar (i.e.,aumentando> 1 classe , para no mínimo CCS III de severidade.
BraunwaldCirculation 80:410; 1989
* Pctes com NSTEMI usualmente apresentam angina de repouso
Graduação da Angina Pectoris de Acordo com a Classificação da CCS
Classe Descrição do Estágio
I “Ordinary physical activity does not cause . . . angina,” such as walking or
climbing stairs. Angina occurs with strenuous, rapid, or prolonged exertion at work or
recreation.
II “Slight limitation of ordinary activity.” Angina occurs on walking or climbing stairs
rapidly; walking uphill; walking or stair climbing after meals; in cold, in wind, or
under emotional stress; or only during the few hours after awakening. Angina occurs on
walking >2 blocks on the level and climbing >1 flight of ordinary stairs at a normal
pace and under normal conditions.
III “Limitação signiticativa da atividade física comum.” Angina ocorre ao caminhar 1 a 2 quadras no plano e subir 1 lance de escada sob condições normais e com um passo normal.
IV “Impossibilidade de realizar qualquer atividade física sem desconforto—sintomas anginosos podem estar presentes em repouso.”
Campeau L. Grading of angina pectoris (letter).
Circulation 1976;54:522–3. © 1976, American Heart Association, Inc.
Síndrome Coronária Aguda
• Angina Instável– Angina de recente início– Angina Progressiva– Angina sem alteração ECG– Angina com alteração ECG– Angina com Troponina +
• Infarto sem elevação ST• Infarto com elevação ST
PrognósticoBaixoBaixo
RR
II
SS
CC
OO
ElevadoElevado
Emergência → UCO → Cat Lab Estratificação de risco para Dor torácica
TrêsTrês nnííveisveis de de estratificaestratificaççãoão de de riscorisco sãosãopertinentespertinentes nana emergênciaemergência::
–– RiscoRisco ((probalibilidadeprobalibilidade)) baixobaixo, , intermediintermediááriorio, , ouou altoalto de de quequeosos sintomassintomas isquêmicosisquêmicos sejamsejam consequênciaconsequência de DACde DAC
–– RiscoRisco baixobaixo,, intermediintermediááriorio, , ouou altoalto a a curtocurto prazoprazo de de mortemorteouou IM IM nãonão fatal fatal devidodevido a SCAa SCA
–– AvaliaAvaliaççãoão de de riscorisco dinâmicadinâmica parapara pacientespacientes de de riscorisco baixobaixoouou intermediintermediááriorio parapara ““conversãoconversão”” emem alto alto riscorisco, , queque estestááligadaligada a a intensidadeintensidade de de tratamentotratamento
Probabilidade de que os sintomas isquêmicos sejam por DAC
Braunwald et al, 2002Diretrizes da SBC, 2001
Risco alto Risco intermediário Risco baixoHistória Agravamento dos IAM, RM, doença cerebro-
sintomas nas 48 h. vascular ou periférica pré-Idade> 75 anos. vios, uso prévio de AAS.
Idade 70-75 anos. DM.Tipo de dor Dor prolongada em Angina de repouso > 20 min, Angina Classe III/IV
repouso (> 20 min). resolvida, com probabilidade da CCS nas 2 sem.de DAC moderada a alta. sem dor prolongadaAngina em repouso < 20 min, em repouso, mas comcom alívio espontâneo ou probabilidade de DACcom nitrato. moderada a alta.
Achados Edema pulmonar. Pioraclínicos ou surgimento de sopro
de IM, B3, hipotensão,bradi ou taquicardia.
ECG Angina em repouso, com Inversão de onda T> 0,2 mV. Nl ou s/ alt.alterações dinâmicas de Ondas Q patológicas. durante a dorST> 0,05 mV.Bloqueio de ramo novoou supostamente novo.TV sustentada.
Marcadores Bastante elevados (p.e., Pouco elevados (p.e., TnT> Normais.de necrose TnT> 0,1 ng/mL). 0,01, mas < 0,1 ng/mL).
Risco de Morte ou Infarto
Braunwald et al, 2002
ANGINA INSTÁVELClassificação - Braunwald
Braunwald E and cols – 1994 AHCPR Publication number: 94-0602
Risco de Morte ou IM não fatal –30 dias - em pacientes com Angina Instável
AI/IAMSSST de Alto-risco
AI/IAMSSST de risco intermediário
AI/IAMSSST de baixo risco
Morte ou IM não-fatal – 1.7%
Morte ou IM não-fatal – 1.2%
Morte ou IM não-fatal - zero
ANGINA INSTÁVELClassificação- Braunwald
Braunwald E and cols – 1994 AHCPR Publication number: 94-0602
Probabilidade que os sinais e sintomas da SCA sejam secundários a DAC
Alto-risco para DAC
Intermediário-risco para DAC
Baixo-risco para DAC
Hospital- monit.-cuidados intensivos
Hospital- cuidados não intensivos
Investigar e tto como pts ambulatoriais
ANGINA INSTÁVELClassificação de Braunwald
BraunwaldCirculation 80:410; 1989
apresentação clínica
Classe 1- início recente de angina severaou acelerada– sem dor em repouso
Classe 2 – angina em repouso de início há1 mês,mas sem sintomas nas últimas 48 h
Classe 3 – angina de repouso presente nas últimas 48 horas
Classe AAngina secundária
Classe BAngina primária
Classe CAngina pós IM – 2sem
1A1A
2A2A
3A3A
1B1B
2B2B
3B3B
1C1C
2C2C
3C3C
1. Ausência de tto crônico para Angina Estável2. Durante tratamento para Angina Estável
3. Sintomas mesmo com uso máximo de drogas anti-isquêmicas
Trop -
Trop +
BraunwaldCirculation 102:118; 2000
Prognóstico
TIMI Risk Score para AI/IAMSSST
Antman EM, et al. JAMA. 2000;284:835-442. (Copyright © 2000 American Medical Association. All rights reserved)
Age >65 years
>3CAD Risk Factors
Prior Stenosis >50 %
ST deviation
>2 Anginalevents <24 hours
ASA in last 7 days
Elev Cardiac Markers (CK-MB or troponin)
4.78.3
13.219.9
26.2
40.9
0
10
20
30
40
50
0/1 2 3 4 5 6/7
D/M
I/Urg
Rev
asc
(%)
Number of Risk Factors
Population (%): 4.3
C Statistic=0.65
χ2 trend P<.001
17.3 32.0 29.3 13.0 3.4
GRACE Risk Score para AI e IAMSSST
Grace Score 94 hospitais/ 14 países
8 fatores de risco independentesHospitalar 6 meses
11389 pac 15007 pac.
Soma da pontuação Score
Idade/Killip/PAS/ST/PCR/Creat/Marcadores/FC
www.dantenaweb.com.br
GRACE Risk Score para AI e IAMSSST
www.dantenaweb.com.br
GRACE Risk Score para AI e IAMSSST
Eletrocardiograma nasSCASSST
75% evoluem para IAM não Q
25% para IAM com Q
Supradesnível de ST transitório
Valor Prognóstico Independente
Valor prognóstico do ECG nas SCA
0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70 80 9080 90
100100
9090
8080
P<0,001P<0,001
% S
OB
REV
IDA
% S
OB
RE V
IDA
DIASDIAS
ECG sem alteraECG sem alteraççõesõesAlteraAlteraçção de STão de ST--TTSupra de STSupra de STInfra de STInfra de ST
n = 1.899n = 1.899
López de Sá E et al. JACC 1998;3:79A
Valor prognóstico do ECG nas SCA
Duração do QRS SCASSST QRS>100ms na ausência de Bloqueio de Ramo
Disfunção de VE, Múltiplos vasos, Isquemia
Monitorização Contínua de ST Mais episódios de isquemia silenciosa
Am J Cardiol 2002; 89
Valor prognóstico da CK-MB nas SCA
1,92,9
4,5 5,16,2
8
0
2
4
6
8
10
12
0-1 >1-2 >2-3 >3-5 >5-10
>10
Mortalidade (%) em 30d
45,5
8,16,9
9,910,9
0
2
4
6
8
10
12
0-1 >1-2 >2-3 >3-5 >5-10
>10
Mortalidade (%) 6m
PURSUIT
Alexander JH et al. Circ.1998;98:I-629
Valor mValor mááximo da CKMB em ULNximo da CKMB em ULN
Valor Prognostico da TroponinaT ou I em SCA: Meta-análise
1,9
6,76,4
20,8
0
5
10
15
20
25
Death Death/MI
%
RR 3.9(2.9-5.3)
RR 3.8(2.6-5.5)
No. Studies: 13 6
NegPos (Trop I + T)
3634 1849 737 322
Heidenreich PA, J Am Coll Cardiol. 2001;38:478-485.
Serial Cardiac MarkersSerial Cardiac Markers
0%
25%
50%
75%
100%
3 4 5 6 8 12
Myoglobin CK-MB (mass) Troponin T
0%
25%
50%
75%
100%
3 4 5 6 8 12
Myoglobin CK-MB (mass) Troponin T
Serial Testing in 309 Patients with Suspected MISerial Testing in 309 Patients with Suspected MI
Hours After Symptom OnsetHours After Symptom OnsetHours After Symptom Onset
SensitivitySensitivity
Winter, Circulation, 1995Winter, Circulation, 1995Winter, Circulation, 1995
Serial Cardiac MarkersSerial Cardiac Markers
0%
25%
50%
75%
100%
3 4 5 6 8 12
Myoglobin CK-MB (mass) Troponin T
0%
25%
50%
75%
100%
3 4 5 6 8 12
Myoglobin CK-MB (mass) Troponin T
Serial Testing in 309 Patients with Suspected MISerial Testing in 309 Patients with Suspected MI
Hours After Symptom OnsetHours After Symptom OnsetHours After Symptom Onset
SensitivitySensitivity
Winter, Circulation, 1995Winter, Circulation, 1995Winter, Circulation, 1995
MARCADORES CARDÍACOS SERIADOS
Biomarcadores Preditores de Prognóstico na AI e IAMSSST
• PCR• BNP• CD40L• Mieloperoxidade• Proteína associada a gestação• Proteína Amilóide Sérica• Molécula de Adesão da Célula Vascular (VCAM)• Molécular de Adesão Intercelular (ICAM)• Interleucina 6• Dimetil-Arginina Assimétrica• Troponinas• Fosfolipase A-2
Predictive Value of Troponin T and hs-CRP for Mortality from ACS in FRISC Substudy
20
10
00 6 12 18 24 30 36 42 48C
umul
ativ
e Pr
obab
ility
of D
eath
(%)
Months
Troponin T >0.60 µg/l (n=377)
Troponin T 0.60-0.59 µg/l (n=367)
Troponin T <0.60 µg/l (n=173)
P=.007
P=.001
CRP 2-10mg/l (n=294)
20
10
00 6 12 18 24 30 36 42 48
CRP >10mg/l (n=309)
CRP <2mg/l (n=314)
P=.001
P=.29
CRP Troponin
Months
Estratificação de Risco com PCR e Troponina T
Chi Square: P=.00079.1%
4.7%
0.4%01
2
34
5
67
8
910
RcTnT Neg AND CRP <1.55
RcTnT(early +) ORCRP >1.55
RcTnT(early +) ANDCRP >1.55
14-D
ay M
orta
lity
(%)
N=277 N=129 N=22
Morrow DA, et al. J Am Coll Cardiol. 1998;31:1460-1465.
PCR e Risco CV
B-type Natriuretic Peptide (BNP) and Mortality in ACS Patients
de Lemos JA, et al. N Engl J Med. 2001;345:1014-1021. (Copyright © 2001 Massachusetts Medical Society. All rights reserved)
0
2
4
6
8
10
Mor
talit
y (%
)
0 50 100 150 200 250 300
Days After Randomization
P<.001
Quartile 4(n=630)
Quartile 3(n=632)
Quartile 2(n=632)
Quartile 1(n=631)
Multimarker Approach: Troponin I, CRP, and BNP to Predict 30-Day Mortality in ACS
Sabatine M, et al. Circulation. 2002;105:1760-1763. (with permission from Lippincott Williams & Wilkins, www.lww.com)
OPUS-TIMI 16
1
1.8
3.5
6
0
1
2
3
4
5
6
0 1 2 3No. of Elevated Biomarkers
TACTICS-TIMI 18
12.1
5.7
13
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1 2 3No. of Elevated Biomarkers
P=.014 P=.001
67 150 155 78 504 717 324 90
30 D
ay M
orta
lity
(%)
30-D
ay M
orta
lity
Rel
Ris
k
Inflammation, ACS, and CD-40L
* SCD40L = soluble CD40L
Andre P, et al. Circulation. 2002;106:896-899. (with permission from Lippincott Williams & Wilkins, www.lww.com)Varo N, et al. Circulation. 2003;108:1049-1052. (with permission from Lippincott Williams & Wilkins, www.lww.com)
Clinical Investigation ReportsSoluble CD40L
Risk Prediction After Acute Coronary Syndromes
3.53
2.52
1.51
0.50
Death MI DIMI CHF DIMI CHF
Q1Q2
Q3Q4
Haz
ard
Rat
ios
(HR
) *
**
†
† †
*P<.01 compared to first quartile†P<.03 compared to first quartile
Soluble CD-40L in ACS
Heeschen C, et al. N Engl J Med. 2003;348:1104-1111. (Copyright © 2003 Massachusetts Medical Society. All rights reserved)
Association between soluble CD40 ligand levels and the rate of cardiac events (death or nonfatal myocardial infarction) at 24 hours, 72 hours, 30 days, and 6 months among 544 patients receiving placebo.
TimeDea
th o
r Non
fata
l Myo
card
ial I
nfar
ctio
n (%
)
24 hours 72 hours 30 hours 6 months
P=.13
P=.003
P=.004
P=.0011st quartile2nd quartile3rd quartile4th quartile5th quartile
0 1 2 3 4 5
2,7
2,8Q4
>12.000
Q3
10.000-11.999
Q1
<6.000 ICC
Óbito
Furmen MI et al Am Heart J 2004; 104:42
Contagem de Leucócitos e Eventos Adversos nas SCA
Anemia: Óbito CV, IM e isquemia recorrente
Glicemia e Eventos Adversos nas SCASSST
Vascular Damage
Inflammation
Myocyte Necrosis
Accelerated Atherosclerosis
Hemodynamic StressBNP, NT-proBNP
HbA1cBlood
glucoseCrClMicroalbuminuria
Troponin
hs-CRP, CD40L
Morrow DA, et al. Circulation. 2003;108:250-252.
Estratégia com Múltiplos Marcadores em SCA
O QUE DIZEM AS DIRETRIZES? (1)
Estratificação de risco precoce com sintomas, exame físico, ECG, BiomarcadoresECG em até 10 min para dor em evolução, ou o quanto antes se a dor está ausente naapresentaçãoBiomarcadores: Troponinas e CK-MB, paraavaliação inicialMonitorização, ECG seriado e marcadorescardíacos em 6-12 horas, se resultados iniciaisnormais
Estratificação de risco precoce com sintomas, exame físico, ECG, BiomarcadoresECG em até 10 min para dor em evolução, ou o quanto antes se a dor está ausente naapresentaçãoBiomarcadores: Troponinas e CK-MB, paraavaliação inicialMonitorização, ECG seriado e marcadorescardíacos em 6-12 horas, se resultados iniciaisnormais
III IIaIIaIIa IIbIIbIIb IIIIIIIII
Brauwald et al 2002
ACC/AHA Practice Guidelines
O QUE DIZEM AS DIRETRIZES? (2)
Se <6 horas do início dos sintomas, acrescentar mioglobina ou CK-MB à troponinaProteína C-reactiva, outros marcadores de inflamaçãoTotal CK, SGOT, HBDH, LDH
III IIaIIaIIa IIbIIbIIb IIIIIIIII
Brauwald et al 2002
ACC/AHA Practice Guidelines
UDT - Curitiba, BrasilVanderbilt University - Nashville, TennesseeBaptist Hospital - Miami, Florida
Imagem de Perfusão na Sala de Emergência
Springer–Verlag
New York, 2004
From From VitolaVitola and and DelbekeDelbeke. Nuclear Cardiology and . Nuclear Cardiology and Correlative Imaging: A Teaching File. SpringerCorrelative Imaging: A Teaching File. Springer--VerlagVerlag, 2004, Case 6.5., 2004, Case 6.5.
A 37 yearA 37 year--old male presenting to old male presenting to the ED with typical chest pain. the ED with typical chest pain. He was administered 25 He was administered 25 mCimCi99m99mTcTc--tetrofosmintetrofosmin IV and SPECT IV and SPECT images were obtained in the images were obtained in the supine and prone position.supine and prone position.
Diagnosis: Diagnosis: The images The images demonstrated a severe demonstrated a severe anteroseptalanteroseptal defect with both defect with both supine and prone imaging. A supine and prone imaging. A coronary angiogram coronary angiogram demonstrated severe demonstrated severe stenosisstenosis of of the LAD and a the LAD and a stentstent was placed.was placed.
O que fazer?
Classificar como SCA definida, SCA possível, angina estável crônica, Dx não cardíacoTerapia de reperfusão imediata se SCA definidae com supra de ST Teste de stress físico ou farmacológico se SCA possível e ECG e MNM normaisInternar pts com SCA definida, dor em evolução, ↑ marcadores , nova alteração de ST Δ ouinversão profunda de T,instabilidadehemodinâmica, ou (+) teste de stress
Classificar como SCA definida, SCA possível, angina estável crônica, Dx não cardíacoTerapia de reperfusão imediata se SCA definidae com supra de ST Teste de stress físico ou farmacológico se SCA possível e ECG e MNM normaisInternar pts com SCA definida, dor em evolução, ↑ marcadores , nova alteração de ST Δ ouinversão profunda de T,instabilidadehemodinâmica, ou (+) teste de stress
III IIaIIaIIa IIbIIbIIb IIIIIIIII
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCONÃO-INVASIVO
1. Grave disfunção ventricular (LVEF < 0.35), em repouso ou exercício
2. Alto risco em teste ergométrico (score < -11)
3. Grande defeito de perfusão stress-induzido
4. Múltiplos defeitos perfusionais stress-induzido
5. Grande defeito fixo de perfusão com dilatação do VE ou aumento da recaptação pulmonar
6. Moderado defeito de perfusão induzido pelo estresse com dilatação do VE ou aumento da recaptação pulmonar
7. Motilidade anormal de parede avaliado ao ecocardiograma (>2 segmentos) com baixa dose de dobutamina ( 10 microg/kg/min ) ou em baixa FC(<120 bpm)
Alto risco (>3% mortalidade anual)
Gibbons et al JACC 33:2092, 1999
1. Leve/moderada disfunção do VE em repouso(LVEF 0.35-0.49)
2. Risco intermediário em TE (-11< score <5)3. moderado defeito de perfusão induzido pelo
estresse sem dilação do VE ou aumento da recaptação pulmonar
4. Ecocardiogram isquêmico com anormalidade de motilidade de parede envolvendo < 2 segmentos somente com alta dose de dobutamina
Intermediário risco (1-3% mortalidade anual)
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCONÃO-INVASIVO
Gibbons et al JACC 33:2092, 1999
ANGINA INSTÁVELConclusõesConclusões
1.Avaliar imediatamente os pacientes após sua chegada na emergência2.Avaliar inicialmente a probabilidade de doença arterial coronariana com base na História, Exame, ECG, MNM (diagnóstico, classificação )3.Avaliar o risco de morte ou IM não-fatal , ou seja , o prognóstico (TIMI Risk score, GRACE Risk Score, Braunwald)4.Definir o tratamento que deve ser iniciado (necessidade de GPIIb/IIIa, HBPM) 5.Avaliar indicação de tto invasivo/conservador
FIM
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