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Análise de histórico de Condições de Classe de unidades de produção
“offshore” em operação
Gabriel Curty Machado
Projeto de Graduação apresentado ao Curso de
Engenharia Naval e Oceânica da Escola
Politécnica, Universidade Federal do Rio de
Janeiro, como parte dos requisitos necessários
à obtenção do título de Engenheiro Naval e
Oceânico.
Orientadora: Marta Cecilia Tapia Reyes, D. Sc.
Rio de Janeiro
Março de 2016
ANÁLISE DE HISTÓRICO DE CONDIÇÕES DE CLASSE DE UNIDADES DE PRODUÇÃO
“OFFSHORE” EM OPERAÇÃO
Gabriel Curty Machado
PROJETO DE GRADUAÇÃO SUBMETIDO AO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA DA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE JANEIRO COMO PARTE DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA
A OBTENÇÃO DO GRAU DE ENGENHEIRO NAVAL E OCEÂNICO.
Examinado por:
_____________________________________
Prof.ª D. Sc. Marta Cecilia Tapia Reyes
_____________________________________
Prof. D. Sc. Julio Cesar Ramalho Cyrino
_____________________________________
Prof. D. Sc. Severino Fonseca da Silva Neto
RIO DE JANEIRO, RJ – BRASIL
MARÇO DE 2016
i
Machado, Gabriel Curty
Análise de histórico de Condições de Classe de
unidades de produção “offshore” em operação / Gabriel
Curty Machado – Rio de Janeiro: UFRJ/ESCOLA
POLITÉCNICA, 2016.
VI, 73 p.: il.; 29,7 cm.
Orientadora: Marta Cecilia Tapia Reyes, D. Sc.
Projeto de Graduação – UFRJ/POLI/Engenharia Naval
e Oceânica, 2016.
Referências Bibliográficas: p. 49.
1. Condições de Classe. 2. Sociedade Classificadora 3.
Plataforma Semissubmersível. I. Reyes, Marta Cecilia
Tapia. II. Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ,
Engenharia Naval e Oceânica. III. Análise de histórico de
Condições de Classe de unidades de produção “offshore”
em operação.
ii
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço aos meus pais, Claudio e Graciera, que não
mediram esforços para me apoiar e incentivar em todos os aspectos durante minha
vida acadêmica.
Agradeço também aos grandes amigos e amigas que fiz durante os seis anos
de faculdade, em especial aos que entraram comigo em 2010.1, sem o
companheirismo e o suporte mútuo entre nós esses seis anos de graduação teriam
sido muito mais penosos.
A todos da DNVGL que me apoiaram e me deram todo suporte necessário
para o uso dos dados utilizados neste trabalho, e que me ensinaram muito sobre
Engenharia Naval durante meus 18 meses de estágio.
Por fim, agradeço a todos os professores que contribuíram para minha
formação acadêmica, em especial a professora Marta que aceitou me orientar
durante este trabalho mesmo com o curto prazo que tínhamos.
iii
Resumo do Projeto de Graduação apresentado à Escola Politécnica/UFRJ como parte
dos requisitos necessários para a obtenção do grau de Engenheiro Naval e
Oceânico.
Análise de histórico de Condições de Classe de unidades de produção “offshore” em
operação
Gabriel Curty Machado
Março/2016
Orientadora: Marta Cecilia Tapia Reyes
Curso: Engenharia Naval e Oceânica
O trabalho apresenta um histórico de Condições de Classe emitidas por uma
Sociedade Classificadora durante a fase operacional de uma série de unidades de
produção “offshore” do tipo semissubmersível. Essas condições são analisadas
quanto as suas respectivas categoria, área e característica. O objetivo é definir
áreas focais para as vistorias de Sociedades Classificadoras em unidades
semissubmersíveis de produção e propor métodos para que se diminua a emissão
de condições.
Palavras-chave: Condição de Classe, Sociedade Classificadora, Plataforma
Semissubmersível.
iv
Abstract of Undergraduate Project presented to POLI/UFRJ as a partial fulfillment of
the requirements for the degree of Naval Architect and Marine Engineer.
Offshore production units in operation Conditions of Class history analysis
Gabriel Curty Machado
March/2016
Advisor: Marta Cecilia Tapia Reyes
Graduation: Naval Architect and Marine Engineer
The paper presents the history of Conditions of Class issued by a Classification
Society throughout the operational phase of a series of offshore production units of
the semi-submersible type. These conditions are analyzed regarding its duration,
category, area and characteristic. The objective is to define focal areas to
Classification Society’s survey on semi-submersible production units and to propose
methods of avoiding the issue of conditions.
Keywords: Condition of Class, Classification Society, Semi-submersible rig.
v
Índice
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
2. A PLATAFORMA SEMISSUBMERSÍVEL ..................................................... 5
3. O PAPEL DA SOCIEDADE CLASSIFICADORA ........................................ 8
3.1. O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO........................................................ 8
3.2. O ESCOPO DE CLASSIFICAÇÃO ....................................................... 10
3.3. A EXTENSÃO DAS VISTORIAS .......................................................... 11
4. COLETA DE DADOS ...................................................................................... 14
4.1. DESCRIÇÃO DA BACIA ........................................................................ 14
4.2. DESCRIÇÃO DAS UNIDADES ............................................................ 15
4.3. ORGANIZAÇÃO DOS DADOS ............................................................. 16
5. ANÁLISE DOS DADOS ................................................................................. 18
5.1. POR CATEGORIAS ................................................................................. 18
5.2. POR ÁREAS ............................................................................................... 22
5.3. POR CARACTERÍSTICAS ...................................................................... 25
5.4. POR ITENS ................................................................................................ 28
6. RESULTADOS OBTIDOS ............................................................................. 32
6.1. SISTEMA DE INCÊNDIO ...................................................................... 32
6.2. INTEGRIDADE ESTANQUE .................................................................. 36
6.3. INTEGRIDADE ESTRUTURAL ............................................................. 40
7. RECOMENDAÇÕES ........................................................................................ 45
7.1. MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE CONDIÇÕES DE CLASSE ........ 45
7.2. ÁREAS FOCAIS PARA VISTORIAS ................................................... 46
8. CONCLUSÃO .................................................................................................... 48
9. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................ 49
vi
10. ANEXOS ............................................................................................................ 50
10.1. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 1 ..................................... 50
10.2. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 2 ..................................... 53
10.3. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 3 ..................................... 55
10.4. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 4 ..................................... 58
10.5. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 5 ..................................... 60
10.6. ANÁLISE GERAL ..................................................................................... 61
1
1. INTRODUÇÃO
A geração de energia é primordial para a vida do ser humano, principalmente
para a prática de atividades industriais. As fontes de energia não renováveis
correspondem a cerca de 87% da matriz energética global [1], sendo o petróleo a
mais utilizada destas fontes.
Figura 1.1 – Matriz energética Mundial [2]
A história da indústria petrolífera moderna tem-se início em meados do
século XIX. Em 1850 foi descoberto que o petróleo podia ser extraído do carvão e
do xisto betuminoso e foram criados processos de refinação. O primeiro poço
moderno foi perfurado em 1846 no Azerbaijão, e o primeiro poço das Américas foi
perfurado no Canadá no ano de 1858.
No Brasil o primeiro óleo foi descoberto somente em 1939, na região do
Recôncavo baiano, e o primeiro poço a produzir petróleo no país foi perfurado em
1941, na mesma região. Após a crise do petróleo de 1973, houve uma necessidade
de diminuir a dependência do país do mercado internacional. Nessa época o país
importava 90% do petróleo que consumia, e o aumento do preço petróleo, devido à
crise, tornou mais interessante em áreas com custos de produção mais elevados.
Então, em 1974 são descobertos indícios de petróleo em alto mar, mais
especificamente na Bacia de Campos, e esses indícios são confirmados com a
perfuração do primeiro poço, em 1976, e a produção comercial offshore é iniciada
no ano seguinte. Após essa descoberta, a produção de petróleo no Brasil cresceu
2
exponencialmente, chegando a ultrapassar recentemente a marca de 2 milhões de
barris de petróleo por dia, colocando o país como segundo maior produtor da
América Latina e na 17ª posição do ranking mundial.
Para explorar e produzir o petróleo que se encontra em alto mar são usadas
unidades chamadas de plataformas “offshore”. Essas unidades abrigam em sua
estrutura todo pessoal e equipamentos necessários para as etapas de exploração
do petróleo, desde a perfuração dos poços até o escoamento do óleo para a terra
firme. Existem diversos tipos de plataformas de exploração, divididas em dois
objetivos principais: perfuração ou produção; e podendo elas serem fixas, como as
Jaquetas, ou móveis, como as Semissubmersíveis, TLPs (“Tension Leg Platform”),
Spar Monocolunas e FPSOs (“Floating Production Storage and Offloading”). A
decisão de qual tipo de plataforma é será usada em cada caso depende de
características do campo a ser explorado, como profundidade, condições climáticas,
presença de linha de escoamento de produção, entre outros fatores.
Durante o início da exploração de petróleo em águas brasileiras o tipo de
plataforma mais utilizado era a Jaqueta, porém com a descoberta de petróleo em
águas cada vez mais profundas seu uso passou a ser inviável devido à grande
lâmina d’água. Passou-se então a ser usadas plataformas Semissubmersíveis para
lâminas d’águas maiores que 300 metros, podendo ser usadas até em
profundidades maiores que 2.000 metros graças aos modernos sistemas de
ancoragem.
Figura 1.2 – Evolução do tamanho da lâmina d’água para produção de petróleo [3]
3
As unidades “offshore” móveis têm sistemas muito similares aos
encontrados em navios mercantes tradicionais como os petroleiros. A principal
diferença das unidades “offshore” de produção para as embarcações mercantes
tradicionais é o fato da unidade “offshore” permanecer no mesmo local de produção
durante cerca de 30 anos, sem a possibilidade de docar para realizar reparos.
Porém, assim como os navios, elas também devem seguir normas e regulamentos
internacionais exigidos tanto pela autoridade marítima a qual a unidade está
registrada, tanto quanto pela autoridade marítima do país em que ela está
operando. Esses regulamentos visam garantir a segurança da unidade, das pessoas
em que nela trabalham e do ambiente em que ela se encontra. A Organização
Marítima Internacional (IMO – “International Maritime Organization”) foi o órgão
criado com o propósito de [4]: “prover a cooperação entre governos na área da
regulamentação e das práticas relacionadas aos aspectos técnicos de todos
aspectos relativos aos navios engajados em comércio internacional; para encorajar
e facilitar a adoção dos maiores padrões no que concerne a segurança marítima,
eficiência da navegação e prevenção e controle da poluição marítima dos navios”. A
IMO desenvolveu e adotou diversos regulamentos, diretrizes e regras que foram
adotadas por diversos países e suas autoridades marítimas como parte dos
requisitos para registro das unidades, entre esses regulamentos se destacam o
SOLAS (“Safety Of Life At Sea”), o MODU (“Mobile Offshore Drilling Units”), o
MARPOL (“Maritime Pollution”) e a “International Convention on Load Lines”.
As autoridades nacionais usam o sistema de classificação das Sociedades
Classificadoras como suporte para garantir que as unidades cumpram com todos os
requerimentos e convenções, além de respeitar todos requisitos técnicos
estabelecidos pelas regras da Sociedade, desde o projeto da unidade até o
momento em que esta é sucateada. Ao cumprir com todos requisitos necessários, a
unidade recebe um Certificado de Classe, documento que comprova que ela está
devidamente classificada por uma Sociedade Classificadora. Em posse de um
Certificado de Classe, uma unidade garante, a quem interessar possa, que a
unidade está de acordo com altos padrões técnicos e de engenharia que promovem
a segurança da vida, da propriedade e do meio-ambiente.
Para manter o seu Certificado de Classe durante sua operação, a Sociedade
Classificadora responsável irá verificar, através de um sistema de vistorias
periódicas, que os requisitos estipulados para retenção de classe estão sendo
cumpridos. Essas vistorias são realizadas por engenheiros empregados pela
Sociedade Classificadora, chamados de Vistoriadores. Se durante uma vistoria for
4
verificado que algum requisito estipulado para retenção de classe não está sendo
cumprido, é emitida uma Condição de Classe, que constitui de medidas específicas,
reparos ou outras vistorias, que devem ser realizados em certo intervalo de tempo
para que a classe seja mantida.
Neste trabalho, primeiramente será realizada uma breve descrição das
plataformas do tipo Semissubmersível e, em seguida, do papel da Sociedade
Classificadora durante a fase de operação de unidades deste tipo, visto que os
dados usados no presente trabalho foram obtidos de registros de vistorias
realizadas durante a fase operacional de unidades deste tipo.
Serão obtidos os históricos de Condições de Classes emitidas por uma
Sociedade Classificadora para uma série de unidades “offshore” de produção do tipo
Semissubmersível, e então analisadas as condições de aspecto técnico quanto as
suas categoria, área e duração. Dessa análise é esperado que seja encontrado um
padrão dos aspectos das condições emitidas para unidades desse tipo e,
consequentemente, espera-se poder definir áreas focais para auxílio das vistorias
realizadas nesses tipos de unidade, aumentando a qualidade e otimizando o tempo
gastos com essas vistorias. Também serão propostas medidas a serem tomadas
pelo armador de modo que se diminua a quantidade de condições emitidas para as
unidades, aumentando a segurança destas unidades.
5
2. A PLATAFORMA SEMISSUBMERSÍVEL
A plataforma do tipo Semissubmersível (doravante chamada de S.S.) tem
sido uma das principais escolhas para operações de exploração ou produção de
petróleo em lâminas d’água maiores que 500 metros, já que nessas condições as
plataformas fixas se tornam impraticáveis.
Conhecida também como “Unidade Estabilizada por Colunas”, esse tipo de
unidade consiste de um casco que suporta um convés com equipamentos
necessários para o tratamento do óleo retirado do leito marinho e os alojamentos
para a tripulação. O casco é composto por flutuadores submarinos, chamados de
“pontoons”, e por colunas estruturais que conectam os pontoons ao convés. Os
pontoons podem ter o formato de anel fechado ou serem independentes com
contraventamentos, enquanto as colunas geralmente possuem seção circular ou
retangular com os cantos adoçados.
Figura 2.1- S.S. com pontoon em anel, indicações dos elementos principais [5]
Os pontoons são divididos em diversos compartimentos estanques para se
acomodar o lastro. Durante o reboque da unidade para o seu local de operação
esses compartimentos são mantidos parcialmente vazios, de modo a minimizar a
resistência ao avanço do casco. Ao chegar em seu local de operação esses
compartimentos são preenchidos com lastro até os pontoons estarem
completamente submersos e a linha d’água atingir uma certa altura das colunas em
que as cristas das ondas que passem pela unidade não atinjam a plataforma com
os equipamentos.
6
A posição da linha d’água garante ao casco uma área e inércia de área de
linha d’água limitadas, o que permite que as ondas passem pela unidade sem
provocar movimentos excessivos de avanço, jogo, guinada, arfagem, caturro e
deriva. A principal vantagem da S.S. para as plataformas com casco em forma de
navio é justamente o comportamento dinâmico mais favorável à operação devido a
limitação dos movimentos previamente citados.
Figura 2.2- S.S. com pontoons submersos [6]
Este tipo de unidade possui alta flexibilidade operacional, podendo ser usada
para uma ampla faixa de profundidade de linha d’água. No caso de unidades
destinadas a produção, a posição é mantida através de linhas de ancoragem
distribuídas em torno da plataforma. Estas plataformas não possuem tanques
destinados a armazenar o óleo produzido, sendo este óleo transportado através de
dutos submarinos.
As duas figuras a seguir mostram através de cortes em vista superior alguns
detalhes da estrutura interna das colunas e dos pontoons de uma plataforma S.S.
convencional. Na Figura 2.3 é possível observar a subdivisão em compartimentos
comumente usada nas colunas, seus reforçadores estruturais e os cantos adoçados.
Esses compartimentos podem ser destinados à água de lastro, compartimentos de
acesso e de passagem de dutos para ventilação dos tanques do pontoon ou até
mesmo a compartimentos destinados a salas de máquinas. Na Figura 2.4 é possível
7
visualizar os diversos compartimentos localizados nessas estruturas. Esses
compartimentos, além da água de lastro, podem ser destinados a sala de bombas,
compartimentos para propulsores e tanques de óleo diesel.
Figura 2.3- Estrutura interna das colunas [7]
Figura 2.4- Sub-divisão do pontoon [7]
8
3. O PAPEL DA SOCIEDADE CLASSIFICADORA
3.1. O SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO
A Classificação é um sistema para a salvaguarda da vida e da propriedade no
mar, e do meio ambiente devido a consequências operacionais. Esse sistema
implica em verificar os padrões da embarcação em relação a um conjunto de
requisitos. Essa verificação é feita através de aprovações de planos durante a fase
de projeto, vistorias durante a fase de construção, testes antes do início da
operação e de vistorias periódicas durante sua vida operacional até o momento em
que é sucateada. O objetivo é que os requisitos presentes nas regras da Sociedade
Classificadora (doravante denominada S.C.) sejam respeitadas durante todas as
etapas.
Uma S.C. é reconhecida internacionalmente, devido ao seu posicionamento na
indústria marítima, fundamentada em alguns critérios:
Classificando uma parcela substancial da frota mundial e com capital
próprio e independência financeira, a base econômica para decisões
independentes em matéria de classificação está assegurada;
Extensiva pesquisa e desenvolvimento em campos relacionado a classe
sustenta um processo em que as regras são continuamente estendidas e
aprimoradas ao passo que novas tecnologias são desenvolvidas e
experiência é ganha;
Monitoramento constante de uma grande frota classificada garante
valioso feedback de casualidades, incidentes danosos e experiência
operacional no geral; e a análise desses dados é uma importante fonte
de melhorias das regras;
Esquema de treinamento e qualificação de sua equipe técnica para
garantir um serviço de aprovação e vistoria correto, uniforme e de
qualidade em todos setores da S.C.;
Realizado com satisfação os testes após o término da construção, a
embarcação receberá o seu Certificado de Classe, com validade de 5 anos. Para
garantir a conformidade perante as regras, durante estes 5 anos a S.C. realiza
vistorias periódicas anuais e intermediárias, além da vistoria para renovação do
certificado ao final da sua validade. Para que o certificado seja mantido durante
este período, a S.C. avalia, através dessas vistorias, se a embarcação está sendo
mantida de acordo com os padrões da regra e se está apta a continuar sua
9
operação com segurança. Essas vistorias podem consistir de uma combinação de
inspeções visuais, auditorias, medições, testes funcionais ou testes não destrutivos.
Durante estas vistorias, o vistoriador pode emitir uma quantidade necessária
de Condições de Classe. Uma Condição de Classe (doravante chamada de C.C.)
constitui um requisito de que específicas medidas, reparos ou vistorias devem ser
realizados dentro de um limite de tempo para que a embarcação mantenha sua
classe. Uma C.C. é imposta para um dos seguintes:
Reparos e/ou renovações relativas a avarias, defeitos ou desarranjos
sérios o suficiente para afetar a Classe;
Requisitos de vistorias suplementares;
Reparos temporários.
Uma C.C. pode conter um dos seguintes:
Descrição da deficiência, defeito, avaria ou exame necessário;
Ação a ser tomada (um método de reparo aprovado pode ser
recomendado como parte desta ação);
Data limite para que a ação a ser tomada seja completada;
Possíveis requisitos temporários impostos até que a ação a ser
tomada seja completada.
Figura 3.1- Exemplo de relatório de uma C.C.
Uma C.C. é retirada quando a S.C., através de uma vistoria ou, dependendo
da gravidade, de uma informação recebida dos responsáveis pela embarcação, está
ciente de que a ação necessária foi completada satisfatoriamente. Caso alguma
deficiência seja encontrada e corrigida antes da vistoria ser completada, não é
05/06/2006, Unidades Offshore em Operação
CC XX
Vencimento: 29/10/2006
Antes da data de vencimento, o defeito encontrado dentro do Espaço Vazio
F/S na primeira longarina horizontal deve ser reparado.
Achado: Furos
Espaço Vazio S (AS 20) (Coluna)
Defeito foi achado dentro do Espaço Vazio AS20 F/S na primeira longarina
horizontal e deve ser reparado e apresentado para uma vistoria da DNV.
Defeito é mostrado nas Figuras 1, 2 e 3.
Reparo: Permanente
O reparo foi realizado adequadamente. Mão-de-obra, materiais e ensaio não
destrutivo foram realizados de acordo com o discernimento do vistoriador.
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emitida uma C.C.. Ao ser emitida, a C.C. é detalhadamente descrita e salva no
histórico da embarcação dentro do sistema da S.C.
3.2. O ESCOPO DE CLASSIFICAÇÃO
Como visto na seção anterior, a S.C. garante a salvaguarda da vida e da
propriedade no mar, e do meio ambiente devido a consequências operacionais
através de vistorias garantem que a embarcação segue suas regras desde a etapa
de projeto até seu sucateio.
Nesta seção será apresentado o escopo dessas regras, especificamente o
escopo referente às vistorias durante a fase operacional das unidades do tipo S.S.,
que são o foco deste trabalho.
As regras apresentam requisitos para a maioria dos elementos de estrutura,
equipamentos e sistemas que afetam a segurança da unidade. Esses requisitos
podem ser divididos em duas categorias principais que estão dentro do escopo
comum a todas unidades desse tipo, sendo a primeira Casco e Estrutura Principal, e
a segunda Equipamentos e Instalações Marítimas e de Máquinas. E cada uma
dessas categorias pode ser dividida nas seguintes áreas:
Casco e Estrutura Principal:
o Integridade estrutural;
o Materiais e solda;
o Proteção contra corrosão;
o Proteção construcional contra o fogo;
o Integridade da estanqueidade à agua e ao tempo;
o Flutuabilidade e estabilidade;
o Arranjo de tanques.
Equipamentos e Instalações Marítimas e de Máquinas:
Equipamentos e instalações de máquinas, incluindo suas funções
auxiliares, em respeito à integridade estrutural e desempenho aplicáveis
as seguintes funções principais:
o Geração de energia;
o Manutenção da posição (quando aplicável);
o Propulsão e leme (quando aplicável);
o Detecção de incêndio e gases inflamáveis, proteção e extinção de
incêndios;
o Drenagem e bombeamento de água oleosa;
11
o Lastramento;
o Sistemas de fechamento de emergência;
o Outras instalações de máquinas, independente da contribuição
dessas máquinas as funções listadas acima, quando localizadas
em compartimentos fechados e abaixo da linha d’água.
Além desses elementos cobertos pela regra, unidades que tenham sistemas
ou equipamentos especiais específicos também terão esses sistemas como escopo
da classificação. Entre esses sistemas os mais comuns são:
Sistema de posicionamento dinâmico;
Guindaste a bordo;
Presença de uma área especial para pouso de helicópteros, chamada
de Helideck;
Planta de processos;
Sistema de ancoragem.
3.3. A EXTENSÃO DAS VISTORIAS
Cada um dos três tipos de vistorias (anual, intermediária e renovação) tem sua
extensão característica, sendo a anual a menos minuciosa e a renovação a mais
minuciosa. Como no presente trabalho não foi feita a distinção entre as C.C.
emitidas em cada uma dessas três vistorias, neste capítulo será apresentada a
extensão da vistoria de renovação, já que essa vistoria engloba todos aspectos
relacionados as vistorias anuais e intermediárias, porém com mais detalhes e
minúcia.
A vistoria de renovação tem a seguinte extensão:
Elementos críticos da estrutura do casco passam por inspeção visual em
toda sua extensão e ensaio não destrutivo em locais específicos a serem
escolhidos pelo vistoriador. Tais elementos são: conexões de bracings,
conexões entre pontoons, conexões das colunas com os pontoons,
conexão da coluna com o convés, anteparas principais, chapeamento das
colunas e dos pontoons e conexões de anexos com a estrutura do casco,
como pedestais de guindastes, molinetes e fairleads de ancoragem e
estrutura de suporte do helideck e dos botes salva vidas
Itens importantes para a reserva de flutuabilidade em conjunto com a
estabilidade da unidade são vistoriados. A vistoria inclui vistoria inspeção
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externa e interna de dispositivos de fechamento, ventiladores, suspiros e
telas contra fogo. Tambores de suspiros localizados em conveses
expostos são examinados internamente e externamente.
Meios de proteção a tripulação, como corrimãos e borda falsa, são
examinados.
Vistoria interna de todos os compartimentos e tanques, exceto os de óleo
combustível, óleo lubrificante e água potável. A vistoria inclui avaliação
visual de toda estrutura, sistemas de tubulação fora desses
compartimentos e conexões com o mar dos compartimentos de
máquinas, como por exemplo, chapeamento e reforçadores, válvulas,
proteção contra corrosão, equipamentos de indicação de nível, poços para
drenos e água oleosa, sondagem, ventilação e arranjos de bombeamento
e drenagem. Caso se evidencie ou se suspeite de algum desgaste em
qualquer um desses elementos, medições de espessura são realizadas.
Tanques estruturais destinados a óleo combustível/diesel, óleo
lubrificante e água potável só são examinados internamente caso a
unidade tenha mais de 10 anos de idade.
A integridade da estanqueidade dos conveses e das anteparas internas é
verificada. O controle remoto e o sistema de alarmes de portas estanques
internas e externas, escotilhas e abafadores são examinados e testados.
Toda superfície externa do casco, inclusive caixas de mar e elementos de
propulsão, que se encontra submersa é examinada por mergulhadores. O
sistema de proteção catódica dessas zonas também é examinado.
Caixas de mar e outros elementos de entrada e descarga para o mar com
válvulas, inclusive válvulas sanitárias, são abertas para vistoria.
Os tanques de serviço de máquinas são avaliados de acordo com sua
limpeza, e caso tenham sido abertos e limpos pela tripulação durante o
último ano, não é necessário que sejam abertos.
Os propulsores auxiliares são testados através de análise de óleo
lubrificante das engrenagens, inspeção de rolamentos, engrenagens e
eixos e vistoria da tubulação externa. A manutenção feita pela tripulação
é documentada e avaliada pelo vistoriador. A abertura total dos
propulsores só é realizada a cada 10 anos e deve ser acompanhada por
um vistoriador. Teste de funcionamento dos selos, do sistema lubrificante
e hidráulico e teste do mecanismo de controle do passo (caso haja).
As instalações elétricas são examinadas com relação aos perigos de
incêndio e explosão, e lesões por toques acidentais. Os seguintes itens
são avaliados: quadros de distribuição principal e de emergência,
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geradores, motores de partida, motores elétricos, conversores,
instalações de cabeamento, equipamentos de iluminação, equipamentos
de aquecimento e instalação de baterias. Também são realizados testes
de operação dos geradores principais, teste de partida automática em
caso de perda de energia e de funcionamento do gerador de emergência
e de seus equipamentos, teste da ventilação mecânica das salas de
baterias, teste das luzes e alarmes de navegação e testes dos disjuntores
de segurança.
As caldeiras são vistoriadas externamente. A condição geral de sua
tubulação, suporte e isolamento é avaliada. Caso seja necessário, é
realizada a vistoria interna.
O sistema de lastro e de água oleosa e seus subsistemas relacionados,
como válvulas de operação remota e indicadores de nível dos tanques são
vistoriados visualmente e testados.
A vistoria dos sistemas de incêndio inclui teste das bombas de incêndio,
rede de incêndio, hidrantes e mangueiras. Verificação dos extintores e
aplicadores de espuma, portáteis e não portáteis. Verificação do estado
das roupas para combate a incêndio e dos sistemas fixos de combate a
incêndio. Verificação e teste dos alarmes e dos detectores de incêndio e
de gases tóxicos e inflamáveis. Verificação e teste do alarme geral e da
comunicação entre as estações de trabalho.
A vistoria dos elementos da planta de processos consiste de uma vistoria
geral dos equipamentos, estruturas e sistemas relacionados à produção;
com atenção particular a integridade estrutural, perigos de incêndio e
explosão, sistemas de segurança e proteção de pessoal. O sistema de
risers deve ser vistoriado visualmente tanto quanto acessível. Vasos de ar
comprimido, trocadores de calor, bombas de alta capacidade e
compressores são vistoriados externamente. Válvulas de segurança e
sistemas de instrumentação são vistoriados e testados em condição de
operação. Todo sistema de tubulação é vistoriado. Estruturas de suporte
de tubulação, suporte dos risers e suporte da estrutura do flare são
vistoriados para confirmar a integridade estrutural.
14
4. COLETA DE DADOS
Este capítulo irá apresentar os fatores relevantes em relação à coleta de dados
utilizados nesse trabalho. Inicialmente serão descritos as principais características
da bacia em que as unidades analisadas se encontram operando. Em seguida as
próprias unidades serão descritas, para que as análises dos dados sejam bem
fundamentadas.
Posteriormente será explicado como os dados coletados foram organizados, e
então um resumo das características mais marcantes das C.C.s reunidas.
4.1. DESCRIÇÃO DA BACIA
A Bacia de Campos é a principal área de exploração petrolífera do território
brasileiro. A área compreende cerca de 100 mil quilômetros quadrados e se estende
das imediações da cidade de Vitória no Estado do Espírito Santo até Arraial do
cabo, no litoral norte do Estado do Rio de Janeiro.
Figura 4.1- Localização da Bacia de Campos e seus Blocos [8]
A produção da Bacia de Campos representa mais de 80% da produção de
petróleo nacional, contando com produção diária de 1,67 milhões de barris de óleo
por dia, segundo dados de 2009.
Ao final de 2005, operavam na Bacia de Campos 36 plataformas de produção,
em lâminas d’água de até 2.000 metros, e o total de poços explorados era de 663.
15
Os principais campos dessa bacia são os campos de grande porte Marlim,
Roncador, Barracuda, Caratinga, Jubarte, entre outros.
Figura 4.2- Divisão da Bacia em seus diversos campos [9]
4.2. DESCRIÇÃO DAS UNIDADES
Todas as cinco unidades das quais foram retiradas as C.C. para análise são
plataformas de produção, semissubmersíveis e estabilizadas por colunas. Este tipo
de unidade foi descrita no segundo capítulo deste trabalho e as unidades base
seguem as mesmas características descritas naquele capítulo.
As unidades tem comprimento entre 80 e 96 metros, boca entre70 e 89 metros
e pontal entre 41 e 46 metros. Todas elas são sustentadas por 4 colunas e a lâmina
d’água de operação é entre 800 e 1800 metros. Todas as unidades, desde a data
de início de operação, se encontram na Bacia de Campos sofrendo as mesmas
condições ambientais.
16
Tabela 4.1- Unidades e suas características
4.3. ORGANIZAÇÃO DOS DADOS
Durante as vistorias periódicas nas unidades, os vistoriadores examinam,
testam e avaliam todos os elementos descritos no quinto parágrafo deste trabalho.
Caso algum dos itens avaliados não se encontre nos padrões necessários, e antes
do final da vistoria nenhuma medida para restaurar o padrão foi tomada, é emitida
uma C.C..
A C.C. é registrada no sistema da S.C., e nele permanece mesmo após ser
retirada, sendo criado um histórico de condições da unidade. O histórico de cada
unidade foi acessado, sendo analisadas mais de 450 condições no total. Numa
planilha, as condições de cada unidade foram organizadas em colunas da seguinte
maneira:
C.C.: Coluna com os números das condições para identificação;
Data de Emissão;
Data de Retirada;
Duração: intervalo de tempo, em dias, entre a data de emissão e a data de
retirada;
Categoria: categoria do escopo da regra a qual a condição é relacionada.
Foram mapeadas as condições referentes às categorias Casco e Estrutura,
Equipamento, Testes, Ancoragem e Certificados.
Área: subdivisão das categorias, relativo a sistemas e elementos
relacionados às categorias. Foram separadas as condições referentes às
áreas de Integridade Estrutural, Sistema de Incêndio, Integridade
Estanque, Geração de Energia, entre outras.
Unidade TipoProdução ou
Perfuração
Inícido da
Operação
Lâmina
d'água (m)Colunas L (m) B (m) D (m) T (m)
1 S.S. Produção 1994 800 4 89,0 89,0 44,0 23,0
2 S.S. Produção 2008 1300 4 92,0 85,0 46,0 27,5
3 S.S. Produção 1983 800 4 80,0 70,0 41,0 20,5
4 S.S. Produção 2007 1800 4 96,0 85,0 46,0 27,5
5 S.S. Produção 2011 1700 4 96,0 85,0 46,0 27,5
17
Característica: característica da não conformidade do elemento analisado
em relação à regra, podendo ser mau funcionamento, trinca, vazamento,
avaria, corrosão, entre outros.
Item: item, equipamento ou parte da estrutura para o qual a C.C. foi
emitida.
As tabelas com as Condições de Classe listadas e com as análises realizadas
para cada unidade se encontram no capítulo “Anexos”.
18
5. ANÁLISE DOS DADOS
Com o propósito de definir áreas de enfoque para as vistorias em unidades de
produção semissubmersíveis, é feita uma análise do histórico de C.C.s emitidas
durante a fase operacional das supracitadas unidades.
As 456 C.C.s encontradas foram analisadas individualmente e classificadas
quanto as suas categoria, área, característica, item e duração. A seguir, cada uma
das classificações feitas será brevemente explicada e as estatísticas obtidas dessas
classificações serão apresentadas.
5.1. POR CATEGORIAS
As C.C.s analisadas foram relacionadas a uma das seguintes categorias:
Casco e Estrutura, Equipamento, Ancoragem, Documentação e Testes.
As C.C.s categorizadas como Casco e Estrutura ou Equipamento foram
aquelas que apresentavam comprovadas não conformidades em algum dos
elementos vistoriados como explicado no capítulo 5. As categorizadas como
ancoragem apresentaram não conformidades em relação as partes do sistema de
ancoragem cobertos pela regra da S.C.
Já as categorizadas como Documentação representam as C.C.s emitidas pela
não conformidade de certificados e documentos que deveriam se encontrar a bordo
da unidade, como por exemplo: ausência de certificados de prestação de serviço
por companhias autorizadas, certificados de equipamentos e planos de segurança
desatualizados e documentos vencidos. E as categorizadas como Testes
representam as C.C.s emitidas pela falta de testes periódicos que deveriam ter sido
realizados dentro de uma data estipulada, como testes de operação de motores de
emergência e ensaios não destrutivos em elementos estruturais, ou por partes da
vistoria que deveriam ter sido realizadas, mas não foram possíveis por algum
motivo.
Como será evidenciado nos gráficos que serão apresentados a seguir, as
categorias Casco e Estrutura e Equipamento, que representam 60% das condições
analisadas, foram as que receberam o enfoque das análises. Isso foi feito, pois as
C.C.s referentes à Documentação e Ancoragem representaram somente 9% do
total de condições analisadas. Já as referentes a categoria Testes representaram
uma fatia maior das C.C.s (31%), porém, como explicado anteriormente, elas
representam somente a não realização de algum teste dentro da sua data
estipulada, e não um defeito comprovado de algum elemento funcional da unidade,
19
e grande parte dessas condições são referentes a testes que deveriam ter sido
realizados na fase de testes após a finalização da construção, mas por falta de
tempo hábil ou resultados não suficientes, tivera, que ser refeitos logo após o início
da operação.
Como os tipos de condições representadas pelas categorias Testes não
interessam ao estudo realizado neste trabalho, e as representadas por
Documentação e Ancoragem não representam uma parcela considerável das C.C.s,
essas três categorias foram compiladas na categoria Outros.
Finalmente, a seguir são apresentados os gráficos que ilustram a
porcentagem das categorias citadas anteriormente em relação ao total de condições
analisadas por unidade, e no final a porcentagem das mesmas categorias
considerando todas as condições das cinco unidades.
Gráfico 5.1 – Categorias relativas do total de condições da Unidade 1
Casco e Estrutura 38%
Equipamento 26%
Outros 36%
Unidade 1
20
Gráfico 5.2- Categorias relativas do total de condições da Unidade 2
Gráfico 5.3- Categorias relativas do total de condições da Unidade 3
Casco e Estrutura 18%
Equipamento 40%
Outros 42%
Unidade 2
Casco e Estrutura 25%
Equipamento 39%
Outros 36%
Unidade 3
21
Gráfico 5.4- Categorias relativas do total de condições da Unidade 4
Gráfico 5.5- Categorias relativas do total de condições da Unidade 5
Casco e Estrutura 13%
Equipamento 41%
Outros 46%
Unidade 4
Casco e Estrutura 15%
Equipamento 39%
Outros 46%
Unidade 5
22
Gráfico 5.6- Categorias relativas do total de condições de todas Unidades
5.2. POR ÁREAS
As áreas foram classificadas baseadas no escopo das regras da S.C., como
mostrado na seção 3.2 do presente trabalho. Os gráficos que comparam as
quantidades de C.C.s encontradas para cada área são apresentados a seguir:
Gráfico 5.7- Quantidades de C.C.s da Unidade 1 por área
Casco e Estrutura 24%
Equipamento 36%
Outros 40%
Total
31,9%
25,0%
16,7%
9,7% 8,3% 4,2% 4,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Unidade 1
23
Gráfico 5.8- Quantidades de C.C.s da Unidade 2 por área
Gráfico 5.9- Quantidades de C.C.s da Unidade 3 por área
45,8%
14,6% 14,6% 14,6%
4,2% 2,1% 2,1% 2,1%
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%45,0%50,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Unidade 2
32,1%
21,0%
13,6% 12,3%
6,2% 4,9% 3,7% 2,5% 2,5% 1,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Unidade 3
24
Gráfico 5.10- Quantidades de C.C.s da Unidade 4 por área
Gráfico 5.11- Quantidades de C.C.s da Unidade 5 por área
37,8%
13,3% 11,1% 11,1%
8,9% 8,9% 4,4%
2,2% 2,2%
0,0%5,0%
10,0%15,0%20,0%25,0%30,0%35,0%40,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Unidade 4
25,0%
21,4%
14,3% 14,3%
7,1% 7,1%
3,6% 3,6% 3,6%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Unidade 5
25
Gráfico 5.12- Quantidades total de C.C.s de todas as unidades, por área.
5.3. POR CARACTERÍSTICAS
As condições foram classificadas quanto à característica da não conformidade
com a regra. Cinco características foram usadas nessa classificação: mau
funcionamento, corrosão, avaria, ausência de item, vazamento e trinca. A seguir,
os gráficos que mostram as quantidades de C.C.s encontradas com cada uma
dessas características são apresentados.
Gráfico 5.13- Proporção de características das condições da Unidade 1
34,7%
16,8% 15,0%
6,9% 5,8% 5,1% 4,7% 4,0% 3,6% 3,3%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
35,0%
40,0%
Qu
anti
dad
e
Área
Total
39%
33%
14%
7% 6% 1%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Qu
anti
dad
e
Características
Unidade 1
26
Gráfico 5.14- Proporção de características das condições da Unidade 2
Gráfico 5.15- Proporção de características das condições da Unidade 3
60%
13% 13%
6% 6% 2%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Qu
anti
dad
e
Características
Unidade 2
43%
28%
13%
8% 5% 5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
Qu
anti
dad
e
Características
Unidade 3
27
Gráfico 5.16- Proporção de características das condições da Unidade 4
Gráfico 5.17- Proporção de características das condições da Unidade 5
75%
11% 7% 7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Mau Funcionamento Vazamento Avaria Ausência de Item
Qu
anti
dad
e
Características
Unidade 4
75%
11% 7% 7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
Mau Funcionamento Vazamento Avaria Ausência de Item
Qu
anti
dad
e
Características
Unidade 5
28
Gráfico 5.18- Proporção de características de todas as condições de todas as
Unidades
5.4. POR ITENS
Cada condição é relacionada a um item, ou seja, um elemento específico da
área, a qual a condição está também relacionada, que não estava cumprindo as
exigências das regras. Nos gráficos a seguir são mostrados os itens que foram
encontrados nas C.C.s analisadas.
Gráfico 5.19 – Proporção de itens relacionados as condições da Unidade 1
50%
18%
10% 9% 7% 7%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
Qu
anti
dad
e
Características
Total
17%
14%
11%
8% 7%
6% 6% 6%
3% 3% 3% 3% 3% 3% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
0%2%4%6%8%
10%12%14%16%18%
Qu
anti
dad
e
Itens
Unidade 1
29
Gráfico 5.20- Proporção de itens relacionados as condições da Unidade 2
Gráfico 5.21- Proporção de itens relacionados as condições da Unidade 3
23%
13% 10% 10%
8% 8% 5%
3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
Qu
anti
dad
e
Itens
Unidade 2
13%
9% 8% 8% 8%
6% 5% 5%
4% 4% 4% 4% 3% 3% 3% 3% 3%
1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
Tub
ula
ção
Tan
qu
e d
e L
astr
o
Vál
vula
Cab
os
Elét
rico
s
Ch
apea
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ara
Ge
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or
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Susp
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Sold
a
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od
os
Bo
mb
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e B
ilge
Bo
cal
Po
rta
de
Incê
nd
io
Ven
tila
do
r
Suje
ira
Co
mp
ress
or
de
Ar
Cili
nd
ro d
e gá
s
Cav
ern
a
Bu
raco
de
Entr
ada
Bo
mb
a d
e Ó
leo
Sup
ort
e
Qu
anti
dad
e
Itens
Unidade 3
30
Gráfico 5.22- Proporção de itens relacionados as condições da Unidade 4
Gráfico 5.23- Proporção de itens relacionados as condições da Unidade 5
15% 15%
10% 10% 10%
5% 5% 5%
3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3%
0%
2%
4%
6%
8%
10%
12%
14%
16%
18%
Qu
anti
dad
e
Itens
Unidade 4
32%
18%
11%
4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Qu
anti
dad
e
Itens
Unidade 5
31
Gráfico 5.24- Proporção de itens relacionados as condições de todas Unidades
13,6%
11,3%
8,2%
8,2%
5,1%
4,7%
4,7%
4,3%
3,9%
3,1%
2,7%
2,7%
2,3%
1,9%
1,6%
1,6%
1,6%
1,6%
1,6%
1,2%
1,2%
1,2%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,8%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,4%
0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 10,0% 12,0% 14,0% 16,0%
Válvula
Porta Estanque
Tanque de Lastro
Tubulação
Chapeamento
Bomba de Incêndio
Suspiro
Cabos Elétricos
Alarme
Abafador
Solda
Bomba de Bilge
Gerador de Emergência
Antepara
Gerador Principal
Porta de Incêndio
Ventilador
Anodos
Detetor
Borrifador de Água
Sensor
Bomba de água salgada
Indicador de Nível
Borrifadores
Escada
Extintor
Compressor de Ar
Bocal
Suporte
Garrafa de CO2
Flange
Borboleta
Guindaste
Sujeira
Cilindro de gás
Caverna
Buraco de Entrada
Bomba de Óleo
Longarina
Indicador do Painel
Isolamento
Gerador Auxiliar
Elevador
Corrente Impressa
Reforço
Quantidade
Iten
s
Total
32
6. RESULTADOS OBTIDOS
Com a análise de dados realizada no capítulo anterior, foi possível perceber que
alguns dos aspectos das C.C.s analisadas aparecem com maior frequência do que
outras. Esse capítulo é dedicado a mostrar essas percepções, que irão evidenciar
focos aos quais o vistoriador deve atentar durante as vistorias, e que o responsável
pela operação da unidade deve atentar para que se evite as emissões dessas
condições.
6.1. SISTEMA DE INCÊNDIO
A área com mais condições em cada uma das unidades e, consequentemente,
também quando analisamos todas as unidades simultaneamente, foi a área
referente ao Sistema de Incêndio das unidades. Como é possível verificar no
Gráfico 5.12, 35% das condições analisadas eram referentes ao Sistema de
Incêndio das unidades, um pouco mais que o dobro da segunda área com mais
condições.
O Sistema de Incêndio é responsável por prevenir, alertar e combater incêndios
a bordo das unidades. Em unidades deste tipo, o sistema é composto por diversos
itens que serão explicitados a seguir:
Anteparas retardadoras de incêndio: são usadas em áreas mais suscetíveis a
incêndios, como praça de máquinas, sala de bombas e acomodações, para
conter e restringir a propagação de incêndios.
Portas corta fogo: são equipadas nas anteparas retardadoras para prover
acesso. São portas de auto fechamento sem mecanismos que a segurem na
posição aberta.
Abafadores (dampers): dispostos no sistema de ventilação das áreas
suscetíveis a incêndios. Os abafadores são fechados em caso de incêndio,
bloqueando a entrada de oxigênio no local afetado.
Bombas de Incêndio: são necessárias, pelo menos duas, uma principal e
uma de emergência, localizada em um espaço diferente da principal.
Rede de incêndio: composta por toda tubulação que capta a água do mar,
passa pelas bombas de incêndio e vai até os hidrantes ou extintores fixos, e
todas as válvulas presentes nesta tubulação. Há uma rede isolada para cada
bomba, principal e de emergência.
33
Mangueiras e bocais: mangueiras de incêndio de pelo menos 10 metros de
comprimento são usadas para combater o fogo, e bocais são conectados as
pontas dessas mangueiras para regular o jato d’água.
Hidrantes: terminal hidráulico no final da tubulação de incêndio, ao qual a
mangueira se conecta através de um bocal para direcionar a água ao foco de
incêndio.
Extintores portáteis: são encontrados nas acomodações, conveses e
compartimentos de máquinas. As cargas podem ser de água, CO2, espuma
ou pó químico.
Sistema fixo de extinção de incêndio: como o nome diz, tem a mesma
função dos extintores portáteis, porém são fixos a certos pontos e tem
controle remoto de fora do local ao qual está protegendo. Pode ser usado
CO2, espuma ou água nesse sistema.
Detectores e alarmes de incêndio: são instalados nas mesmas regiões
suscetíveis a incêndios citadas anteriormente. Existem os detectores de fogo
e os de fumaça e os alarmes visuais e sonoros.
Sistema de fechamento e parada remota: presente em todas as linhas de
combustível nos compartimentos de máquinas. Sua estação de acionamento
remoto interrompe a transferência de combustível e o funcionamento das
máquinas e dos elementos de ventilação em caso de incêndio. A
transferência de combustível é interrompida com o acionamento de válvulas
de fechamento rápido.
EEBD (Emergency Escape Breathing Device): aparatos de respiração para
fugas de emergência, usados para auxiliar a respiração em caso de ter
fumaça ou incêndio no ambiente. Também se encontram em todos os
ambientes suscetíveis a incêndio.
Roupa de combate a incêndio: feita de material retardante e usada para
combater os incêndios.
Dentro do Sistema de Incêndio, as C.C.s encontradas remetiam a problemas
em alguns dos itens descritos anteriormente, com a distribuição como mostrado no
gráfico a seguir:
34
Gráfico 6.1 – Proporção de itens relacionados às Condições emitidas para o Sistema
de Incêndio
Como é possível ver pelo gráfico, os principais itens do sistema de incêndio
que foram alvos de condições foram válvulas, bombas, alarmes e tubulação.
A principal característica das condições das válvulas é o mau funcionamento,
referente ao emperramento, tempo de abertura automática demorando demais e
acionamento remoto inoperante.
Figura 6.1 – Válvula com Mau Funcionamento1
28,4%
14,8%
8,6% 8,6% 7,4% 7,4% 6,2% 4,9% 4,9% 2,5% 2,5% 2,5%
1,2%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
30,0%
Itens
Sistema de Incêndio
35
A característica principal das condições referentes às bombas de incêndio
também é o mau funcionamento, assim como a característica principal das
condições referentes aos alarmes. O problema mais relatado das bombas é a
partida, durante os testes por algum motivo a bomba não começa a funcionar. Já o
problema dos alarmes também ocorre durante a tentativa de acionamento, o
alarme sonoro ou visual por algum motivo não funciona ou não tem intensidade
suficiente.
Já as características das condições referentes à tubulação do sistema de
incêndio são os vazamentos. Os vazamentos geralmente são causados por avarias,
corrosão ou falta de estanqueidade nas conexões.
Figure 6.2 – Tubulação com vazamento
36
Figure 6.3 – Tubulação com corrosão
Figure 6.4 – Tubulação com trinca
6.2. INTEGRIDADE ESTANQUE
A segunda área com mais condições na análise geral foi a área referente à
integridade estanque das unidades. Como é possível ver no Gráfico 5.12, 17% das
condições eram referentes à Integridade Estanque.
A estanqueidade é a capacidade do casco e da estrutura interna da unidade,
assim como seus aparatos de fechamento, de prevenir ingresso de água e/ou
37
alagamento em compartimentos considerados intactos nos cálculos de estabilidade.
Os itens referentes à integridade estanque são:
Aberturas externas e seus aparatos de fechamento: suspiros, ventiladores,
portas e escotilhas.
Fronteiras internas estanques: anteparas e conveses.
Aberturas nessas fronteiras internas e seus aparatos de
abertura/fechamento: portas, escotilhas, válvulas, escadarias e dutos de
ventilação.
Alarmes, indicadores, controle remoto e letreiros equipados em cada um dos
dispositivos de abertura/fechamento.
Dentro da área da Integridade Estanque, as C.C.s foram distribuídas pelos
seus itens como mostra o gráfico a seguir:
Gráfico 6.2- Proporção de itens relacionados às Condições emitidas para a
Integridade Estanque
Como é possível ver pelo gráfico acima, os principais itens da área de
Integridade Estanque que foram alvos de condições foram as portas estanques e os
suspiros; que juntos representam aproximadamente 85% das C.C.s emitidas para
essa área.
58,7%
26,1%
6,5% 4,3% 2,2% 2,2%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
PortaEstanque
Suspiro Antepara Abafador Chapeamento Válvula
Itens
Integridade Estanque
38
A principal característica das condições destinadas às portas estanque é o
mau funcionamento das mesmas. Este mau funcionamento, na maioria dos casos é
referente à condição ruim das gaxetas de vedação, à não funcionalidade dos
alarmes de abertura e fechamento, e ao mal funcionamento dos trincos. Fotos de
algumas dessas condições podem ser visualizadas nas Figuras 6.5 e 6.6.
Já a característica dominante das condições destinadas aos suspiros é a
corrosão. Essa corrosão ocorre na cabeça do suspiro, que se encontra acima da
linha d’água máxima em caso de avaria da unidade. Com a cabeça corroída, a
borracha de vedação pode se desalojar e travar a boia, assim o suspiro deixa de ser
estanque. Nas figuras 6.6 e 6.7 é possível ver alguns suspiros com a cabeça
corroída.
Figure 6.5 – Alarme de abertura e fechamento com mau funcionamento2
39
Figure 6.6 – Porta estanque com trincas e gaxeta em péssimas condições3
Figure 6.7 – Cabeças de suspiros danificadas
40
Figure 6.8 – Cabeças de suspiros corroídas
6.3. INTEGRIDADE ESTRUTURAL
A terceira área com mais condições na análise geral foi a área referente à
integridade estrutural das unidades. Como é possível ver no Gráfico 5.12, 15% das
condições eram referentes à integridade estrutural, valor muito próximo à
quantidade de condições referentes a área de Integridade Estanque, previamente
citada.
A integridade estrutural da unidade é garantida através do chapeamento das
colunas, pontoons e conveses; e de seus respectivos reforçadores primários e
secundários.
Dentro da área da Integridade Estrutural, as C.C.s foram distribuídas pelos
seus itens como mostra o gráfico a seguir:
41
Gráfico 6.3 - Proporção de itens relacionados às Condições emitidas para a
Integridade Estrutural
Como é possível ver pelo gráfico acima, os principais itens da área da
Integridade Estrutural que foram alvos de condições foram os chapeamentos, alvo
de 50% das C.C.s, e as soldas, com 18,4% das C.C.s emitidas para essa área.
A principal característica das condições destinadas ao chapeamento é a
corrosão, seguida das trincas; e a principal região cujo chapeamento foi afetado por
essas condições foram os tanques de lastro que se encontram no pontoon e os
espaços vazios que se encontram nas colunas. Fotos de algumas dessas condições
podem ser visualizadas nas Figuras.
Já a característica principal das condições destinadas aos elementos de solda
é a trinca. Porém a aparição de trincas em soldas apareceu em diversos
compartimentos do casco, sem um tipo de compartimento específico que
concentrou a aparição das trincas em soldas.
50,0%
18,4%
5,3% 5,3% 5,3% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6% 2,6%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Integridade Estrutural
42
Figure 6.9 - Chapeamento Corroído
Analisando as condições referentes à Integridade Estrutural sob a ótica das
características, percebe-se que corrosões e trincas são as principais causas de
emissão de C.C.s, e que os tanques de lastro são os principais compartimentos em
que essas condições aparecem.
Gráfico 6.4 - Proporção de características das Condições emitidas para a
Integridade Estrutural
51,2%
26,8%
12,2% 9,8%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Corrosão Trinca Avaria Ausência de Item
Características
Integridade Estrutural
43
Figure 6.9 - Corrosão em reforçador secundário de Tanque de Lastro
Figure 6.10- Trinca em Void Space
44
Figure 6.11- Trinca em conexão do Tanque de Lastro
45
7. RECOMENDAÇÕES
Neste capítulo, serão discutidas medidas para os armadores evitarem a
emissão de condições de classe, e também recomendações de áreas críticas para os
vistoriadores focar suas atenções durante as vistorias periódicas.
7.1. MEDIDAS PARA REDUÇÃO DE CONDIÇÕES DE CLASSE
Como é possível verificar no Gráfico 5.18, 50% das condições mapeadas são
referentes ao mau funcionamento de itens das unidades. O mau funcionamento
significa que o equipamento não foi capaz de exercer sua função como era
esperado, mas, na maioria dos casos, tal fato pode ser contornado com
manutenção do equipamento, diferente de uma avaria, que indica um dano mais
grave do que o mau funcionamento, dano que geralmente resulta na troca do
equipamento por um novo.
Tais C.C.s poderiam ser evitadas caso as unidades mantivessem a bordo um
plano mais efetivo de manutenção preventiva e um cronograma de testes. A
maioria dos armadores que atuam no mercado nacional acaba usando os serviços
da Sociedade Classificadora como uma forma de controle de qualidade de suas
unidades. Porém a classificação não é um substituto para as obrigações
relacionadas ao controle de qualidade e de segurança do próprio armador, nem
para aliviar o armador de qualquer consequência devido a descuidos/negligência. A
classificação implica que os requisitos das regras são verificados em intervalos
regulares. É responsabilidade do armador manter a unidade sempre de acordo com
as regras.
Um plano de manutenção preventiva e um cronograma de testes eficientes
aumentam a vida útil do equipamento e evita falhas inesperadas nos momentos em
que o equipamento é necessário. Manutenção e testes requerem força de trabalho e
tempo, que nem sempre estão disponíveis, considerando a quantidade de tripulação
e máquinas presentes nas unidades.
O que acontece a bordo é o armador usar predominantemente a manutenção
corretiva ao invés da preventiva. A manutenção corretiva consiste em somente
realizar manutenção do equipamento quando ele apresentar falhas. Porém em
casos de equipamentos que só são usados em caso de emergência, como os
alarmes do Sistema de Incêndio e o Gerador de Emergência, a falta de manutenção
e testes preventivos pode trazer consequências desastrosas se, na hora em que ele
seja necessário, o equipamento falhar.
46
Com um cronograma estabelecido, testes serão realizados periodicamente,
mesmo em caso dos equipamentos não aparentarem nenhum defeito. E com a
manutenção preventiva, a manutenção é realizada em uma periodicidade pré-
definida, independente do estado do equipamento; e trocas de peças podem ser
realizadas mesmo se as mesmas ainda estejam funcionando corretamente.
Dito isso, a quantidade de C.C.s diminuiria consideravelmente caso esse
sistema de manutenção e cronograma de testes, explicado acima, for implantado
pelo armador com uma periodicidade menor e contemplando o mesmo escopo das
vistorias periódicas da S.C.. A redução da emissão de C.C.s evidencia o aumento da
segurança para o armador e sua tripulação, já que a C.C. representa um problema
que deve ser sanado em certo intervalo de tempo.
7.2. ÁREAS FOCAIS PARA VISTORIAS
Durante a vistoria, o vistoriador verifica itens de diversas áreas do navio,
contemplando todo escopo das regras. Porém, como mostrado no gráfico 5.12, é
possível perceber que certas áreas são muito mais alvos de C.C.s do que outras.
Receber mais condições evidencia que uma área é mais suscetível a não
conformidades em relação às regras do que outras áreas. Essas não conformidades
representam mau funcionamento ou avarias que podem trazer grandes prejuízos
para o bom funcionamento da unidade.
Aproximadamente 67% das condições analisadas eram referentes à três
áreas, dentre as dez áreas totalizadas na análise. A área do Sistema de Incêndio foi
alvo de 35% do total de C.C.s, já a Integridade Estanque foi alvo de 17% e a
Integridade Estrutural 15% do total de condições emitidas.
Além dessas três áreas em geral, cada uma tem seus itens específicos que
foram alvos de C.C.s com mais frequência do que os outros itens da mesma área.
Os itens da área do Sistema de Incêndio que mais receberam C.C.s foram suas
válvulas, suas bombas, seus alarmes e sua tubulação. Já os itens da área da
Integridade Estanque que mais foram alvos de condições foram as portas
estanques e os suspiros. E finalmente, os itens da área da Integridade Estrutural
que mais receberam C.C.s foram os chapeamentos e as soldas.
Estas três áreas e seus respectivos itens principais podem ser consideradas
como áreas que devem receber o foco dos vistoriadores durante as vistorias
periódicas da Sociedade Classificadora. Tendo alguns focos definidos, o vistoriador
pode realizar uma vistoria mais minuciosa e testar mais itens destes tipos citados.
47
Sempre visando garantir o bom funcionamento dos equipamentos da unidade, para
garantir a segurança da mesma.
48
8. CONCLUSÃO
Após a análise de uma série de dados de Condições de Classe emitidas para
uma série de unidades de produção offshore com características semelhantes,
constatou-se que essas unidade apresentam uma distribuição de Condições de
Classe semelhante durante sua fase operacional. Essas condições evidenciam não
conformidades com as regras da Sociedade Classificadora e podem trazer
problemas de segurança para as unidades caso não sejam sanadas no intervalo de
tempo determinado pela S.C..
Desta análise foi possível perceber que a emissão dessas condições pode ser
diminuída caso o armador implante e cumpra regularmente um sistema de
manutenção preventiva e um cronograma de testes de equipamentos que
contemple o mesmo escopo das vistorias periódicas da S.C., com uma
periodicidade menor do que a periodicidade dessas vistorias. A diminuição de
emissão dessas condições irão contribuir para uma unidade mais segura para a
tripulação, para o ambiente e para o próprio armador.
Pela análise de dados também foi possível perceber que as áreas do Sistema
de Incêndio, da Integridade Estanque e da Integridade Estrutural são as áreas das
unidades que mais são alvos de C.C.s. Sabendo disso, a S.C. pode considerar estas
áreas como áreas de enfoque durante vistorias periódicas. Com esses focos
definidos, o vistoriador pode realizar uma vistoria mais minuciosa, realizando mais
testes; visando garantir o bom funcionamento dos equipamentos das unidades,
para garantir a segurança das mesmas.
Dito isso, é possível afirmar que o objetivo proposto por este trabalho foi
cumprido com sucesso, já que conseguiu-se propor um método para a diminuição
das condições e também conseguiu-se definir áreas mais críticas em relação às
outras, áreas essas em que o vistoriador deve tomar um cuidado especial durante a
sua vistoria.
49
9. BIBLIOGRAFIA
[1]<http://planetasustentavel.abril.com.br/blog/blog-do-clima/2014/06/24/matriz-
energetica-global/> Acessado em 22/02/2016.
[2]<http://educacao.globo.com/artigo/questao-energetica-na-atualidade.html>
Acessado em 22/02/2016.
[3]<http://www.revistaportuaria.com.br/noticia/3564> Acessado em 22/02/2016.
[4] IMO, Article 1(a), International Maritime Organization, 1948.
[5]<http://youonei.en.ec21.com/offer_detail/Sell_Oil_Rigs_Jack_Up--
19542964.html> Acessado em 22/02/2016.
[6]<https://www.washingtonpost.com/news/federal-
eye/wp/2014/11/26/lawmaker-says-agency-suppressed-safety-concerns-with-
review-of-bp-oil-platform/> Acessado em 23/02/2016.
[7]<http://www.google.com/patents/US6378450> Acessado em 23/02/2016.
[8]<http://surgiu.com.br/noticia/15399/petrobras-anuncia-nova-descoberta-no-
pre-sal-da-bacia-de-campos.html> Acessado em 24/02/2016.
[9]<http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?t=15405&start=40> Acessado
em 24/02/2016.
50
10. ANEXOS
10.1. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 1
Tabela 1- Condições de Classe da Unidade 1
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
1 28/12/1994 20/02/1995 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Sensor
2 29/04/2004 31/07/2004 3 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
3 26/06/2004 31/07/2004 1 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
4 26/06/2004 31/07/2004 1 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
5 28/02/2005 16/06/2005 3 Casco e
Estrutura Resistência Trinca Solda
6 30/06/2005 11/08/2005 1 Equipamento Auxiliar Corrosão Escada
7 30/06/2005 29/11/2005 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Extintor
8 30/06/2005 25/02/2006 8 Casco e
Estrutura Resistência Trinca Chapeamento
9 30/06/2005 11/08/2005 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Corrosão Tubulação
10 30/06/2005 29/11/2005 5 Equipamento Sistema de
Resfriamento Corrosão Tubulação
11 30/06/2005 29/10/2005 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
12 30/06/2005 29/11/2005 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Corrosão Válvula
13 30/06/2005 29/11/2005 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
14 29/11/2005 06/04/2007 16 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
15 29/11/2005 02/07/2006 7 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
16 29/11/2005 06/11/2006 11 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Ventilador
17 25/02/2006 28/09/2006 7 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
18 25/02/2006 28/09/2006 7 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
19 25/02/2006 28/09/2006 7 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
20 25/02/2006 21/05/2006 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
21 25/02/2006 07/06/2008 27 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
22 13/04/2006 06/11/2006 6 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detetor
51
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
23 13/04/2006 06/11/2006 6 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
24 21/05/2006 28/09/2006 4 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Mau Funcionamento
Cabos Elétricos
25 06/11/2006 09/02/2007 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Ventilador
26 09/02/2007 11/05/2007 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
27 09/02/2007 11/05/2007 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detetor
28 09/02/2007 11/05/2007 3 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
29 09/02/2007 11/05/2007 3 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
30 09/02/2007 11/05/2007 3 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
31 09/02/2007 25/03/2007 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta
Estanque
32 09/02/2007 23/09/2007 7 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Alarme
33 09/02/2007 11/05/2007 3 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
34 11/05/2007 29/06/2007 1 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
35 29/06/2007 16/01/2008 6 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Suporte
36 23/09/2007 02/08/2008 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Borrifadores
37 16/01/2008 02/08/2008 6 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Mau Funcionamento
Anodos
38 16/01/2008 07/06/2008 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Damper
39 18/04/2009 19/06/2010 14 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detetor
40 18/04/2009 19/06/2010 14 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Damper
41 18/04/2009 06/10/2010 17 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
42 18/04/2009 02/10/2009 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detetor
43 18/04/2009 04/07/2009 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
44 18/04/2009 06/10/2010 17 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Tubulação
45 18/04/2009 06/10/2010 17 Equipamento Sistema de
Resfriamento Corrosão Tubulação
46 18/04/2009 19/06/2010 14 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Borrifadores
47 01/04/2010 06/10/2010 6 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
52
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
48 01/04/2010 19/06/2010 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
49 04/07/2011 19/10/2011 3 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Ausência de Item
Tanque de Lastro
50 19/10/2011 11/01/2012 2 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
51 08/03/2012 27/05/2012 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
52 16/04/2012 26/05/2013 13 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão
Tanque de Lastro
53 18/06/2012 14/08/2014 26 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria Válvula
54 26/05/2013 0 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
55 25/05/2014 0 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
56 08/06/2014 10/06/2015 12 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Chapeamento
57 16/07/2014 03/09/2015 13 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Solda
58 14/08/2014 24/10/2014 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
59 16/10/2014 0 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Avaria Anodos
60 24/10/2014 0 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Trinca Tanque de
Lastro
61 01/07/2015 07/11/2015 4 Equipamento Auxiliar Corrosão Guindaste
62 01/07/2015 07/10/2015 3 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
63 01/07/2015 0 Equipamento Auxiliar Corrosão Escada
64 01/07/2015 07/11/2015 4 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Mau
Funcionamento Porta
Estanque
65 01/07/2015 03/09/2015 2 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Avaria Antepara
66 01/07/2015 0 Casco e
Estrutura Estanqueidad
e Corrosão Suspiro
67 01/07/2015 0 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Avaria Tanque de
Lastro
68 01/07/2015 0 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão
Tanque de Lastro
69 01/07/2015 0 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão
Tanque de Lastro
70 02/07/2015 0 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Avaria Tanque de
Lastro
71 03/09/2015 07/10/2015 1 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
72 07/11/2015 0 Casco e
Estrutura Resistência Trinca Spider Deck
53
10.2. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 2
Tabela 2- Condições de Classe da Unidade 2
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
1 2009-10-05 2009-12-07 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta de Incêndio
2 2009-12-07 2010-11-11 11 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria
Bomba de Incêndio
3 2009-12-07 2010-09-21 9 Equipamento Sistema de
Resfriamento Corrosão Tubulação
4 2009-12-07 2010-08-04 8 Casco e
Estrutura Resistência
Ausência de Item
Borboleta
5 2009-12-07 2010-08-04 8 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Damper
6 2009-12-07 2010-08-04 8 Equipamento Geração de
Energia Vazamento Válvula
7 2009-12-07 2010-05-28 5 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Válvula
8 2009-12-07 2010-04-02 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Borrifador de
Água
9 2010-02-28 2011-05-07 14 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
10 2010-02-28 2010-11-11 8 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
11 2010-02-28 2010-08-04 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detector
12 2010-02-28 2010-08-04 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Ventilador
13 2010-04-02 2010-08-04 4 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Cabos Elétricos
14 2010-08-04 2011-06-10 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Detector
15 2010-09-27 2011-01-29 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Damper
16 2010-11-11 2011-05-07 5 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
17 2011-01-29 2011-05-07 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta de Incêndio
18 2011-01-29 2011-05-07 3 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Suspiro
19 2011-05-07 2011-08-14 3 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
20 2011-12-08 2012-06-25 6 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador de Emergência
21 2011-12-08 2012-03-05 2 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Mau Funcionamento
Indicador de Nível
22 2011-12-08 2012-03-05 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta de Incêndio
23 2011-12-08 2012-03-05 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
24 2011-12-08 2012-03-05 2 Equipamento Geração de
Energia Vazamento
Gerador de Emergência
54
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
25 2012-03-05 2012-08-13 5 Equipamento Geração de
Energia Avaria
Gerador de Emergência
26 2012-03-05 2012-06-25 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
27 2012-08-13 2012-09-25 1 Equipamento Sistema de
Lastro Avaria
28 2012-11-18 2013-02-06 2 Casco e
Estrutura Resistência
Ausência de Item
Solda
29 2013-02-06 2013-03-05 0 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
30 2013-02-06 2013-03-05 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
31 2013-03-05 2014-05-01 14 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador Principal
32 2013-08-11 2013-09-25 1 Casco e
Estrutura Resistência Trinca
Tanque de Lastro
33 2013-12-20 2015-08-10 19 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
34 2013-12-20 2014-05-01 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item
35 2013-12-20 2014-03-17 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
36 2013-12-20 2014-03-17 2 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Damper
37 2013-12-20 02/03/2014 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Damper
38 2015-02-10 2015-06-16 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento
39 2015-02-10 2015-04-09 1 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador de Emergência
40 2015-02-10 2015-03-04 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Vazamento Válvula
41 2015-02-10 2015-03-04 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
42 2015-03-04 2015-12-09 9 Equipamento Auxiliar Avaria
43 2015-03-04 2015-09-24 6 Casco e
Estrutura Resistência Trinca Flange
44 2015-03-04 2015-09-24 6 Casco e
Estrutura Resistência Trinca Solda
45 2015-03-04
0 Casco e
Estrutura Resistência Avaria
46 2015-03-04
0 Casco e
Estrutura Resistência Avaria
47 2015-11-23
0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
48 2015-11-23
0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
55
10.3. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 3
Tabela 3- Condições de Classe da Unidade 3
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
1 2007-01-22 2008-06-23 17 Casco e Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Corrosão Tanque de
Lastro
2 2007-03-09 2007-10-02 6 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Antepara
3 2007-05-01 2007-08-01 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detector
4 2007-05-01 2007-08-01 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
5 2007-08-13 2008-05-18 9 Casco e Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Avaria Tanque de
Lastro
6 2007-08-13 2009-03-19 19 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
7 2007-10-02 2008-07-09 9 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Tanque de
Lastro
8 2007-10-02 2008-12-20 14 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Tanque de
Lastro
9 2007-10-02 2009-07-06 21 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Tanque de
Lastro
10 2007-10-02 2008-09-29 12 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Tanque de
Lastro
11 2008-02-22 2008-05-18 2 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Tanque de
Lastro
12 2008-05-05 2008-09-29 4 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador Principal
13 2008-06-23 2008-12-20 6 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Cabos
Elétricos
14 2008-07-09 2008-09-29 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Sujeira
15 2008-07-09 2008-09-29 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Tubulação
16 2008-07-09 2008-12-20 5 Casco e Estrutura Estanqueidade Ausência de
Item Suspiro
17 2008-07-09 2008-09-29 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria Tubulação
18 2008-07-09 2008-12-20 5 Casco e Estrutura Estanqueidade Mau
Funcionamento Porta
Estanque
19 2008-09-29 2009-03-18 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detector
20 2008-09-29 2008-12-20 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Ventilador
21 2008-09-29 2009-03-18 5 Equipamento Auxiliar Corrosão Tubulação
22 2008-09-29 2009-03-18 5 Equipamento Auxiliar Corrosão Cabos
Elétricos
23 2008-12-20 2009-07-06 6 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Cabos
Elétricos
24 2009-03-18 2010-03-31 12 Equipamento Sistema de
Resfriamento Avaria Tubulação
56
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
25 2009-03-18 2009-10-07 6 Equipamento Auxiliar Avaria Cabos
Elétricos
26 2009-03-18 2009-07-06 3 Equipamento Sistema de
Resfriamento Mau
Funcionamento Válvula
27 2009-07-06 2009-07-06 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
28 2009-07-06 2010-05-26 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta
Estanque
29 2009-07-06 2009-08-13 1 Equipamento Auxiliar Ausência de
Item Cabos
Elétricos
30 2009-07-06 2009-08-13 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Cilindro de
gás
31 2009-07-06 2010-03-31 8 Casco e Estrutura Estanqueidade Corrosão Antepara
32 2009-07-06 2009-10-07 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
33 2009-07-06 2009-12-21 5 Casco e Estrutura Estanqueidade Mau
Funcionamento Porta
Estanque
34 2009-07-06 2009-10-07 3 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Alarme
35 2009-07-06 2009-10-07 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
36 2010-05-26 2010-11-09 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Borrifador de
Água
37 2010-05-26 2012-04-30 23 Casco e Estrutura Resistência Trinca Solda
38 2010-07-27 2011-04-06 8 Casco e Estrutura Proteção a Corrosão
Ausência de Item
Anodos
39 2010-07-27 2010-11-09 3 Casco e Estrutura Estanqueidade Corrosão Suspiro
40 2010-07-27 2010-11-27 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
41 2010-11-09 2010-12-21 1 Casco e Estrutura Resistência Trinca Solda
42 2011-02-25 2011-06-01 3 Equipamento Sistema de
Resfriamento Corrosão Tubulação
43 2011-04-06 2011-09-10 5 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Válvula
44 2011-04-06 2011-06-01 1 Equipamento Geração de
Energia Vazamento
Bomba de óleo
45 2011-04-06 2011-06-01 1 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Bomba de
Bilge
46 2011-07-22 2012-06-09 10 Casco e Estrutura Proteção a Corrosão
Mau Funcionamento
Anodos
47 2011-07-22 2011-11-11 3 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Compressor
de Ar
48 2011-07-22 2011-12-18 4 Casco e Estrutura Estanqueidade Corrosão Suspiro
49 2011-09-10 2012-09-02 11 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Damper
57
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
50 2011-09-10 2011-12-18 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
51 2012-04-30 2015-02-17 34 Casco e Estrutura Resistência Avaria Suporte
52 2012-04-30 2012-07-01 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria Tubulação
53 2012-04-30 2013-11-04 18 Casco e Estrutura Estanqueidade Corrosão Antepara
54 2012-04-30 2014-06-28 26 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Porta de Incêndio
55 2012-04-30 2012-06-09 1 Equipamento Auxiliar Avaria Cabos
Elétricos
56 2012-04-30 2012-06-09 1 Casco e Estrutura Estanqueidade Mau
Funcionamento Porta
Estanque
57 2012-06-09 2012-09-02 2 Equipamento Sistema de
Resfriamento Corrosão Tubulação
58 2012-08-21 2012-08-23 0 Casco e Estrutura Resistência Trinca Solda
59 2012-11-03 2013-02-27 3 Equipamento Geração de
Energia Vazamento
Gerador Principal
60 2013-04-05 0 Casco e Estrutura Resistência Avaria Buraco de
Entrada
61 2013-08-16 2014-06-28 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria Antepara
62 2013-08-16 2014-06-28 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
63 2013-08-16 2014-06-28 10 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Tubulação
64 2013-08-16 2013-10-01 1 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Bomba de
Bilge
65 2013-08-16 2013-10-01 1 Casco e Estrutura Estanqueidade Mau
Funcionamento Porta
Estanque
66 2013-08-16 2015-02-17 18 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Bocal
67 2013-08-16 2013-10-01 1 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador Principal
68 2013-08-16 2014-12-21 16 Casco e Estrutura Estanqueidade Mau
Funcionamento Damper
69 2013-09-11 2014-03-29 6 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bocal
70 2014-01-29 2014-03-29 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
71 2014-01-29 2014-03-29 1 Equipamento Sistema de
Incêndio Avaria
Borrifador de Água
72 2014-08-03 2014-12-21 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
73 2014-11-15 2015-03-24 4 Casco e Estrutura Resistência Trinca Caverna
74 2014-11-15 2015-02-17 3 Equipamento Auxiliar Corrosão Tubulação
58
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
75 2015-08-03 0 Equipamento Sistema de
Lastro Vazamento Tubulação
76 2015-08-03 20/08/2015 0 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
77 2015-08-03 0 Casco e Estrutura Estanqueidade Corrosão Chapeamento
78 2015-08-03 0 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
79 2015-08-03 0 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
80 2015-08-20 2015-11-20 3 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Válvula
81 2015-08-20 0 Casco e Estrutura Resistência Corrosão Chapeamento
10.4. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 4
Tabela 4- Condições de Classe da Unidade 4
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
1 2007-12-28 2008-10-03 9 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
2 2008-03-31 2008-10-03 6 Casco e
Estrutura Resistência
Ausência de Item
Reforço
3 2008-05-30 2008-10-03 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item
4 2008-10-03 2008-11-16 1 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Alarme
5 2008-12-22 2009-09-20 9 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Garrafa de CO2
6 2008-12-22 2009-09-20 9 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Indicador de
Nível
7 2008-12-22 2009-01-21 1 Equipamento Bilge Avaria Bomba de Bilge
8 2008-12-22 2009-01-21 1 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
9 2009-01-21 2009-02-08 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detector
10 2009-01-21 2009-02-08 0 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
11 2009-02-08 2009-08-01 5 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Indicador do
Painel
12 2009-02-08 2009-04-16 2 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
13 2009-08-01 2010-05-20 9 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Garrafa de CO2
14 2009-11-09 2010-08-19 9 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Detector
59
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
15 2010-02-02 2010-12-17 10 Casco e
Estrutura Resistência Avaria Chapeamento
16 2011-08-02 2011-11-11 3 Casco e
Estrutura Resistência Corrosão Longarina
17 2011-12-18 2012-01-12 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento
18 2012-05-23 2012-10-17 4 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Tubulação
19 2012-07-01 2013-02-25 7 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Compressor de
Ar
20 2012-07-01 2012-10-17 3 Equipamento Bilge Corrosão Bomba de Bilge
21 2012-07-01 2012-09-22 2 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento
Bomba de água salgada
22 2012-09-22 2014-05-08 19 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item
23 2012-09-22 2013-02-25 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
24 2012-09-22 2012-12-13 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
25 2012-09-22 2012-10-17 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Vazamento Tubulação
26 2013-08-17 2016-01-28 29 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Tubulação
27 2013-08-17 2014-09-01 12 Casco e
Estrutura Resistência Trinca
Tanque de Lastro
28 2013-08-17 2014-05-08 8 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
29 2013-12-20 2016-01-28 25 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Tubulação
30 2014-11-29 2015-11-28 12 Equipamento Sistema de
Resfriamento Vazamento Tubulação
31 2014-11-29 2015-09-06 9 Equipamento Sistema de
Incêndio Vazamento Válvula
32 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Bomba de Bilge
33 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
34 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Geração de
Energia Avaria
Gerador de Emergência
35 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Vazamento Tubulação
36 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Bilge Avaria Válvula
37 2014-11-29 2015-02-08 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
38 2015-05-28 2015-09-06 3 Casco e
Estrutura Resistência
Ausência de Item
39 2015-11-28 2016-01-28 2 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Mau Funcionamento
Alarme
60
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
40 2015-11-28 2016-01-28 2 Equipamento Sistema de
Resfriamento Mau
Funcionamento Bomba de água
salgada
41 2015-11-28 2016-01-28 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
42 2015-11-28 2016-01-28 2 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e Estabilidade
Mau Funcionamento
Válvula
43 2015-11-28 0 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Bomba de Bilge
44 2015-11-28 0 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Sensor
45 2016-01-28 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
10.5. CONDIÇÕES DE CLASSE DA UNIDADE 5
Tabela 5- Condições de Classe da Unidade 5
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
1 2011-08-05 2011-12-05 4 Equipamento Sistema de
Incêndio Ausência de
Item Extintor
2 2012-04-24 2012-09-23 5 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Alarme
3 2012-04-24 2012-07-23 3 Equipamento Sistema de
Lastro Avaria
Cabos Elétricos
4 2012-04-24 2012-07-23 3 Casco e
Estrutura Proteção a Corrosão
Mau Funcionamento
Corrente Impressa
5 2012-04-24 2012-07-23 3 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Elevador
6 2012-04-24 2012-06-20 1 Equipamento Auxiliar Ausência de
Item Isolamento
7 2012-09-23 2014-04-12 18 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
8 2012-09-23 2013-04-18 6 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador Auxiliar
9 2012-09-23 2013-04-18 6 Equipamento Geração de
Energia Mau
Funcionamento Gerador de Emergência
10 2012-09-23 2013-04-18 6 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
11 2012-09-23 2012-12-20 2 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
12 2012-09-23 2012-10-18 0 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Bomba de Incêndio
13 2013-08-08 2014-09-25 13 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Cabos
Elétricos
14 2013-09-13 2014-05-22 8 Equipamento Bilge Vazamento Válvula
15 2013-09-13 2014-04-12 7 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
61
C.C. Data de Emissão
Data de Retirada
Duração (Meses)
Categoria Área Característica Item
16 2013-09-13 2014-01-26 4 Equipamento Bilge Mau
Funcionamento Bomba de
Bilge
17 2013-09-13 2014-01-26 4 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
18 2014-01-26 2014-05-22 3 Equipamento Sistema de
Lastro Mau
Funcionamento Válvula
19 2014-04-12 2014-05-22 1 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
20 2014-09-25 2015-11-25 14 Equipamento Sistema de
Lastro Avaria Válvula
21 2014-09-25 2015-03-30 6 Equipamento Auxiliar Mau
Funcionamento Cabos
Elétricos
22 2014-09-25 2015-03-30 6 Equipamento Sistema de
Lastro Vazamento Válvula
23 2014-09-25 2015-01-06 3 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
24 2014-09-25 2015-01-06 3 Casco e
Estrutura Flutuabilidade e
Estabilidade Mau
Funcionamento Sensor
25 2014-09-25 2014-11-03 1 Casco e
Estrutura Estanqueidade Vazamento Válvula
26 2015-08-25 2016-01-28 5 Equipamento Sistema de
Resfriamento Mau
Funcionamento Bomba de
água salgada
27 2015-08-25 2015-11-25 3 Equipamento Sistema de
Incêndio Mau
Funcionamento Válvula
28 2015-08-25 0 Casco e
Estrutura Estanqueidade
Mau Funcionamento
Porta Estanque
10.6. ANÁLISE GERAL
Tabela 6- Análises das Condições das Unidades 1 e 2
Unidade 1
Unidade 2
Total
Condições 113
Total
Condições 82
Categoria Quantidade %
(relativa) %
(total) Categoria Quantidade
% (relativa)
% (total)
Casco e Estrutura
43 38% 38%
Casco e Estrutura
15 18% 18%
Equipamento 29 26% 26%
Equipamento 33 40% 40%
Outros 41 36% 36%
Outros 34 41% 41%
Total 113 64% 64%
Total 82 59% 59%
62
Área Quantidade %
(relativa) %
(total) Área Quantidade
% (relativa)
% (total)
Resistência 12 17% 11%
Resistência 7 15% 9%
Sistema de Incêndio
23 32% 20%
Sistema de Incêndio
22 46% 27%
Auxiliar 3 4% 3%
Auxiliar 1 2% 1%
Geração de Energia
0 0% 0%
Geração de Energia
7 15% 9%
Estanqueidade 18 25% 16%
Estanqueidade 7 15% 9%
Sistema de Lastro
0 0% 0%
Sistema de Lastro
2 4% 2%
Flutuabilidade e Estabilidade
7 10% 6%
Flutuabilidade e Estabilidade
1 2% 1%
Sistema de Resfriamento
3 4% 3%
Sistema de Resfriamento
1 2% 1%
Bilge 0 0% 0%
Bilge 0 0% 0%
Proteção a Corrosão
6 8% 5%
Proteção a Corrosão
0 0% 0%
Total 72 100% 64%
Total 48 100% 59%
Característica Quantidade %
(relativa) %
(total) Característica Quantidade
% (relativa)
% (total)
Mau Funcionamento
0 0% 0%
Mau Funcionamento
0 0% 0%
Avaria 5 11% 4%
Avaria 6 32% 7%
Trinca 10 23% 9%
Trinca 3 16% 4%
Vazamento 1 2% 1%
Vazamento 3 16% 4%
Corrosão 24 55% 21%
Corrosão 1 5% 1%
Ausência de Item
4 9% 4%
Ausência de Item
6 32% 7%
Total 44 100% 39%
Total 19 100% 23%
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Abafador 0 0% 0%
Abafador 0 0% 0%
Válvula 5 7% 4%
Válvula 9 25% 11%
63
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Flange 0 0% 0%
Flange 1 3% 1%
Gerador de Emergência
0 0% 0%
Gerador de Emergência
4 11% 5%
Porta Estanque 10 14% 9%
Porta Estanque 5 14% 6%
Bomba de Incêndio
0 0% 0%
Bomba de Incêndio
3 8% 4%
Borboleta 0 0% 0%
Borboleta 1 3% 1%
Borrifador de Água
0 0% 0%
Borrifador de Água
1 3% 1%
Gerador Principal
0 0% 0%
Gerador Principal
1 3% 1%
Indicador de Nível
0 0% 0%
Indicador de Nível
1 3% 1%
Porta de Incêndio
0 0% 0%
Porta de Incêndio
3 8% 4%
Suspiro 8 12% 7%
Suspiro 1 3% 1%
Tanque de Lastro
12 17% 11%
Tanque de Lastro
1 3% 1%
Ventilador 2 3% 2%
Ventilador 1 3% 1%
Alarme 4 6% 4%
Alarme 0 0% 0%
Anodos 2 3% 2%
Anodos 0 0% 0%
Antepara 1 1% 1%
Antepara 0 0% 0%
Borrifadores 2 3% 2%
Borrifadores 0 0% 0%
Cabos Elétricos 1 1% 1%
Cabos Elétricos 1 3% 1%
Chapeamento 6 9% 5%
Chapeamento 0 0% 0%
Detetor 4 6% 4%
Detetor 0 0% 0%
Escada 2 3% 2%
Escada 0 0% 0%
Extintor 1 1% 1%
Extintor 0 0% 0%
Guindaste 1 1% 1%
Guindaste 0 0% 0%
Sensor 1 1% 1%
Sensor 0 0% 0%
Solda 2 3% 2%
Solda 2 6% 2%
Sujeira 0 0% 0%
Sujeira 0 0% 0%
64
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Compressor de Ar
0 0% 0%
Compressor de Ar
0 0% 0%
Cilindro de gás 0 0% 0%
Cilindro de gás 0 0% 0%
Caverna 0 0% 0%
Caverna 0 0% 0%
Buraco de Entrada
0 0% 0%
Buraco de Entrada
0 0% 0%
Bomba de Óleo 0 0% 0%
Bomba de Óleo 0 0% 0%
Bomba de Bilge 0 0% 0%
Bomba de Bilge 0 0% 0%
Bocal 0 0% 0%
Bocal 0 0% 0%
Suporte 1 1% 1%
Suporte 0 0% 0%
Longarina 0 0% 0%
Longarina 0 0% 0%
Indicador do Painel
0 0% 0%
Indicador do Painel
0 0% 0%
Bomba de água salgada
0 0% 0%
Bomba de água salgada
0 0% 0%
Garrafa de CO2 0 0% 0%
Garrafa de CO2 0 0% 0%
Isolamento 0 0% 0%
Isolamento 0 0% 0%
Gerador Auxiliar
0 0% 0%
Gerador Auxiliar
0 0% 0%
Elevador 0 0% 0%
Elevador 0 0% 0%
Corrente Impressa
0 0% 0%
Corrente Impressa
0 0% 0%
Reforço 0 0% 0%
Reforço 0 0% 0%
Tubulação 4 6% 4%
Tubulação 1 3% 1%
Total 69 100% 61%
Total 36 100% 44%
65
Tabela 7- Análises das Condições das Unidades 3 e 4
Unidade 3
Unidade 4
Total
Condições 126
Total
Condições 83
Categoria Quantidade %
(relativa) %
(total) Categoria Quantidade
% (relativa)
% (total)
Casco e Estrutura
32 25% 25%
Casco e Estrutura
11 13% 13%
Equipamento 49 39% 39%
Equipamento 34 41% 41%
Outros 45 36% 36%
Outros 38 46% 46%
Total 126 64% 64%
Total 83 54% 54%
Área Quantidade %
(relativa) %
(total) Área Quantidade
% (relativa)
% (total)
Resistência 17 21% 13%
Resistência 5 11% 6%
Sistema de Incêndio
26 32% 21%
Sistema de Incêndio
17 38% 20%
Auxiliar 10 12% 8%
Auxiliar 1 2% 1%
Geração de Energia
4 5% 3%
Geração de Energia
1 2% 1%
Estanqueidade 11 14% 9%
Estanqueidade 4 9% 5%
Sistema de Lastro
1 1% 1%
Sistema de Lastro
4 9% 5%
Flutuabilidade e Estabilidade
2 2% 2%
Flutuabilidade e Estabilidade
2 4% 2%
Sistema de Resfriamento
5 6% 4%
Sistema de Resfriamento
6 13% 7%
Bilge 3 4% 2%
Bilge 5 11% 6%
Proteção a Corrosão
2 2% 2%
Proteção a Corrosão
0 0% 0%
Total 81 100% 64%
Total 45 100% 54%
66
Característica Quantidade %
(relativa) %
(total) Característica Quantidade
% (relativa)
% (total)
Mau Funcionamento
0 0% 0%
Mau Funcionamento
0 0% 0%
Avaria 10 22% 8%
Avaria 4 19% 5%
Trinca 4 9% 3%
Trinca 1 5% 1%
Vazamento 4 9% 3%
Vazamento 8 38% 10%
Corrosão 22 48% 17%
Corrosão 2 10% 2%
Ausência de Item
6 13% 5%
Ausência de Item
6 29% 7%
Total 46 100% 37%
Total 21 100% 25%
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Abafador 0 0% 0%
Abafador 0 0% 0%
Válvula 6 8% 5%
Válvula 6 15% 7%
Flange 0 0% 0%
Flange 0 0% 0%
Gerador de Emergência
0 0% 0%
Gerador de Emergência
1 3% 1%
Porta Estanque 5 6% 4%
Porta Estanque 4 10% 5%
Bomba de Incêndio
4 5% 3%
Bomba de Incêndio
4 10% 5%
Borboleta 0 0% 0%
Borboleta 0 0% 0%
Borrifador de Água
2 3% 2%
Borrifador de Água
0 0% 0%
Gerador Principal
3 4% 2%
Gerador Principal
0 0% 0%
Indicador de Nível
0 0% 0%
Indicador de Nível
1 3% 1%
Porta de Incêndio
1 1% 1%
Porta de Incêndio
0 0% 0%
Suspiro 3 4% 2%
Suspiro 0 0% 0%
Tanque de Lastro
7 9% 6%
Tanque de Lastro
1 3% 1%
Ventilador 1 1% 1%
Ventilador 0 0% 0%
Alarme 3 4% 2%
Alarme 2 5% 2%
Anodos 2 3% 2%
Anodos 0 0% 0%
67
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Antepara 4 5% 3%
Antepara 0 0% 0%
Borrifadores 0 0% 0%
Borrifadores 0 0% 0%
Cabos Elétricos 6 8% 5%
Cabos Elétricos 0 0% 0%
Chapeamento 6 8% 5%
Chapeamento 1 3% 1%
Detetor 0 0% 0%
Detetor 0 0% 0%
Escada 0 0% 0%
Escada 0 0% 0%
Extintor 0 0% 0%
Extintor 0 0% 0%
Guindaste 0 0% 0%
Guindaste 0 0% 0%
Sensor 0 0% 0%
Sensor 1 3% 1%
Solda 3 4% 2%
Solda 0 0% 0%
Sujeira 1 1% 1%
Sujeira 0 0% 0%
Compressor de Ar
1 1% 1%
Compressor de Ar
1 3% 1%
Cilindro de gás 1 1% 1%
Cilindro de gás 0 0% 0%
Caverna 1 1% 1%
Caverna 0 0% 0%
Buraco de Entrada
1 1% 1%
Buraco de Entrada
0 0% 0%
Bomba de Óleo 1 1% 1%
Bomba de Óleo 0 0% 0%
Bomba de Bilge 2 3% 2%
Bomba de Bilge 4 10% 5%
Bocal 2 3% 2%
Bocal 0 0% 0%
Suporte 1 1% 1%
Suporte 0 0% 0%
Longarina 0 0% 0%
Longarina 1 3% 1%
Indicador do Painel
0 0% 0%
Indicador do Painel
1 3% 1%
Bomba de água salgada
0 0% 0%
Bomba de água salgada
2 5% 2%
Garrafa de CO2 0 0% 0%
Garrafa de CO2 2 5% 2%
Isolamento 0 0% 0%
Isolamento 0 0% 0%
Gerador Auxiliar
0 0% 0%
Gerador Auxiliar
0 0% 0%
68
Item Quantidade %
(relativa) %
(total) Item Quantidade
% (relativa)
% (total)
Elevador 0 0% 0%
Elevador 0 0% 0%
Corrente Impressa
0 0% 0%
Corrente Impressa
0 0% 0%
Reforço 0 0% 0%
Reforço 1 3% 1%
Tubulação 10 13% 8%
Tubulação 6 15% 7%
Total 77 100% 61%
Total 39 100% 47%
Tabela 8- Análises das Condições da Unidade 5
Unidade 5
Total Condições 52
Categoria Quantidade %
(relativa) %
(total)
Casco e Estrutura 8 15% 15%
Equipamento 20 38% 38%
Outros 24 46% 46%
Total 52 54% 54%
Área Quantidade %
(relativa) %
(total)
Resistência 0 0% 0%
Sistema de Incêndio 7 25% 13%
Auxiliar 4 14% 8%
Geração de Energia 2 7% 4%
Estanqueidade 6 21% 12%
Sistema de Lastro 4 14% 8%
Flutuabilidade e Estabilidade 1 4% 2%
Sistema de Resfriamento 1 4% 2%
Bilge 2 7% 4%
Proteção a Corrosão 1 4% 2%
Total 28 100% 54%
69
Característica Quantidade %
(relativa) %
(total)
Mau Funcionamento 0 0% 0%
Avaria 2 29% 4%
Trinca 0 0% 0%
Vazamento 3 43% 6%
Corrosão 0 0% 0%
Ausência de Item 2 29% 4%
Total 7 100% 13%
Item Quantidade %
(relativa) %
(total)
Abafador 0 0% 0%
Válvula 9 32% 17%
Flange 0 0% 0%
Gerador de Emergência 1 4% 2%
Porta Estanque 5 18% 10%
Bomba de Incêndio 1 4% 2%
Borboleta 0 0% 0%
Borrifador de Água 0 0% 0%
Gerador Principal 0 0% 0%
Indicador de Nível 0 0% 0%
Porta de Incêndio 0 0% 0%
Suspiro 0 0% 0%
Tanque de Lastro 0 0% 0%
Ventilador 0 0% 0%
Alarme 1 4% 2%
Anodos 0 0% 0%
Antepara 0 0% 0%
Borrifadores 0 0% 0%
Cabos Elétricos 3 11% 6%
Chapeamento 0 0% 0%
Detetor 0 0% 0%
Escada 0 0% 0%
70
Item Quantidade %
(relativa) %
(total)
Extintor 1 4% 2%
Guindaste 0 0% 0%
Sensor 1 4% 2%
Solda 0 0% 0%
Sujeira 0 0% 0%
Compressor de Ar 0 0% 0%
Cilindro de gás 0 0% 0%
Caverna 0 0% 0%
Buraco de Entrada 0 0% 0%
Bomba de Óleo 0 0% 0%
Bomba de Bilge 1 4% 2%
Bocal 0 0% 0%
Suporte 0 0% 0%
Longarina 0 0% 0%
Indicador do Painel 0 0% 0%
Bomba de água salgada 1 4% 2%
Garrafa de CO2 0 0% 0%
Isolamento 1 4% 2%
Gerador Auxiliar 1 4% 2%
Elevador 1 4% 2%
Corrente Impressa 1 4% 2%
Reforço 0 0% 0%
Tubulação 0 0% 0%
Total 28 100% 54%
71
Tabela 9- Análises das Condições de Todas as Unidades
Todas Unidade
Total Condições 456
Categoria Quantidade %
(relativa) %
(total)
Casco e Estrutura 109 24% 24%
Equipamento 165 36% 36%
Outros 182 40% 40%
Total 456 60% 60%
Área Quantidade %
(relativa) %
(total)
Resistência 41 15% 9%
Sistema de Incêndio 95 35% 21%
Auxiliar 19 7% 4%
Geração de Energia 14 5% 3%
Estanqueidade 46 17% 10%
Sistema de Lastro 11 4% 2%
Flutuabilidade e Estabilidade 13 5% 3%
Sistema de Resfriamento 16 6% 4%
Bilge 10 4% 2%
Proteção a Corrosão 9 3% 2%
Total 274 100% 60%
Característica Quantidade %
(relativa) %
(total)
Mau Funcionamento 0 0% 0%
Avaria 27 20% 6%
Trinca 18 13% 4%
Vazamento 19 14% 4%
Corrosão 49 36% 11%
Ausência de Item 24 18% 5%
Total 137 100% 30%
72
Item Quantidade %
(relativa) %
(total)
Abafador 0 0% 0%
Válvula 35 14% 8%
Flange 1 0% 0%
Gerador de Emergência 6 2% 1%
Porta Estanque 29 12% 6%
Bomba de Incêndio 12 5% 3%
Borboleta 1 0% 0%
Borrifador de Água 3 1% 1%
Gerador Principal 4 2% 1%
Indicador de Nível 2 1% 0%
Porta de Incêndio 4 2% 1%
Suspiro 12 5% 3%
Tanque de Lastro 21 8% 5%
Ventilador 4 2% 1%
Alarme 10 4% 2%
Anodos 4 2% 1%
Antepara 5 2% 1%
Borrifadores 2 1% 0%
Cabos Elétricos 11 4% 2%
Chapeamento 13 5% 3%
Detetor 4 2% 1%
Escada 2 1% 0%
Extintor 2 1% 0%
Guindaste 1 0% 0%
Sensor 3 1% 1%
Solda 7 3% 2%
Sujeira 1 0% 0%
Compressor de Ar 2 1% 0%
Cilindro de gás 1 0% 0%
Caverna 1 0% 0%
Buraco de Entrada 1 0% 0%
73
Item Quantidade %
(relativa) %
(total)
Bomba de Óleo 1 0% 0%
Bomba de Bilge 7 3% 2%
Bocal 2 1% 0%
Suporte 2 1% 0%
Longarina 1 0% 0%
Indicador do Painel 1 0% 0%
Bomba de água salgada 3 1% 1%
Garrafa de CO2 2 1% 0%
Isolamento 1 0% 0%
Gerador Auxiliar 1 0% 0%
Elevador 1 0% 0%
Corrente Impressa 1 0% 0%
Reforço 1 0% 0%
Tubulação 21 8% 5%
Total 249 100% 55%