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  • ANTAQ - Agncia Nacional de Transportes Aquavirios

    Mrio Povia Diretor Geral

    Comisso de Fiscalizao Financeira e Controle - Cmara dos Deputados

    10/06/2014 - Braslia / DF

  • 3469406 387

    430

    543

    770 840871 844

    587645

    554504

    554

    664

    882

    1.089

    1.367

    1.651 1.626

    2.144

    2.475

    2.247

    2.240

    52 53 56 64 7796 101 113 109 97 111 114 108 122

    160 192229 281

    371281

    384482 466 482

    360 350 341 347 360

    388 386 414 443

    436 485 506 529

    571 621 649

    693 755 768 733

    834 886 904

    931

    1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

    US$

    Bilhes

    PIB e Corrente de Comrcio, Portos e TUPs 2003 a 2012, em US$ bilhes

    PIB (US$ Bilhes)

    Corrente de comrcio (US$ Bilhes)

    Carga movimentada em portos e TUP

    4,79X

    9,27X

    2,59X

    84%

    16%

    Exportao - US$ FOB

    Martimo

    Outros 98%

    2%

    Exportao - Toneladas

  • 4Fonte: Anurio Estatstico da ANTAQ - 2013

    MINRIO DE FERRO

    CONTINERES

    BAUXITA

    FERTILIZANTES ADUBOS

    CARVO MINERAL

    PRODUTOS SIDERRGICOS

    COQUE DE PETRLEO

    PRODUTOS QUMICOS ORGNICOS

    330,1192,9

    96,049,8

    35,728,824,824,416,413,112,59,28,98,47,5

  • 5 PIB Mundial = 2,9 % PIB China = 7,7 % PIB BRASIL = 2,3 %

    Complexo Soja (leo + farelo + gro) = 31 % das exportaes do agronegcio

    Brasil: 931,045 milhes de toneladas = 3 % = 26,644 milhes de t

    Item Milhes de t % Crescimento/2012

    Granel Slido 569 61,1 2,6

    Granel Lquido 220 23,6 1,2

    Carga Geral 142 15,3 7,3

    Porto Organizado 338 36,31 6,8

    TUP 593 63,69 0,9

    Embarque 620 66,60 2,3

    Desembarque 311 33,40 4,3

  • 6ACAR

    FERTILIZANTES ADUBOS

    TRIGO

    CONTINERES

    MILHO

    SOJA

    FARELO DE SOJA

    PRODUTOS QUMICOS ORGNICOS

    COQUE DE PETRLEO

    PRODUTOS SIDERRGICOS

    CARVO MINERAL

    COMBUSTVEIS E LEOS MINERAIS E PRODUTOS

    MINRIO DE FERRO

    BAUXITA

    CELULOSE

    100,0%

    82,1%

    79,2%

    78,7%

    78,6%

    70,4%

    59,4%

    55,6%

    53,7%

    22,7%

    20,0%

    17,8%

    15,6%

    14,5%

    11,1%

    0,0%

    17,9%

    20,8%

    21,3%

    21,4%

    29,6%

    40,6%

    44,4%

    46,3%

    77,3%

    80,0%

    82,2%

    84,4%

    85,5%

    88,9%

    PORTO TUP

  • 7 -

    5.000.000

    10.000.000

    15.000.000

    20.000.000

    25.000.000

    30.000.000

    35.000.000

    40.000.000

    45.000.000

    50.000.000

    55.000.000

    60.000.000

    65.000.000

    70.000.000

    2012

    2013

  • 8 -

    2.000.000

    4.000.000

    6.000.000

    8.000.000

    10.000.000

    12.000.000

    14.000.000

    16.000.000

    18.000.000

    20.000.000

    22.000.000

    24.000.000

    2012

    2013

  • Nova Lei dos

    Portos: A Lei n

    12.815/13

    Novos critrios de julgamento das licitaes Novos mecanismos de regulao dos arrendamentos porturios

    Mudanas institucionais com

    relao s atribuies da SEP

    e ANTAQ

    Cria o Terminal de Uso Privado (TUP), que passa a

    ter liberdade para movimentar tanto carga prpria

    quanto de terceiros.

    Novos procedimentos de outorga de autorizao

    Altera os regimes de concesso,

    arrendamento e autorizao de

    instalaes porturias

    10

  • 11

    Transferncia por convnio

    Cesso onerosa (por licitao) de rea e infraestrutura pblica dentro de Porto Organizado

    Direito de explorao de Instalao Porturia fora do Porto Organizado via contrato de adeso

    Porto Organizado:Total/Parcial de Porto Organizado =Flexibilidade do modelo

  • Fu

    nd

    am

    en

    tos

    da

    No

    va

    Le

    i

    Eliminar gargalos / choque de oferta / gesto mais eficiente por parte das APs

    / facilitao da outorga de TUPs

    Aumento da eficincia do setor - maior integrao entre planejamento setorial e

    regulao.

    Ex: compreenso das cadeias

    produtivas e suas necessidades

    logsticas / integrao com outras

    modalidades de transporte

    Aumento na competitividade

    Melhoria na qualidade da prestao de servios e reduo de custos.

    Objetivos da nova Lei dos Portos12

  • Planejamento setorial

    Alteraes institucionais

    TUPs

    investimentos e desenvolvimento dos Portos Organizados ocorrer conforme as diretrizes e polticas de logstica integrada

    efetivao da gesto do setor na Secretaria de Portos (SEP) e ANTAQ

    contratos de gesto com as Companhias Docas

    maior peso fiscalizatrio da ANTAQ

    maior abertura para novas autorizaes

    fim da distino quanto a movimentao de carga prpria e de terceiros

    13

    Inovaes da Lei

  • Antes da Lei

    Deveriam movimentar principal ou

    exclusivamente carga prpria (Decreto n

    6620).

    Restringia a outorga para terminais de

    contineres

    Depois da Lei

    No h mais diferenciao entre cargas prprias e de

    terceiros

    Incentivo ao surgimento de novos TUPs

    Aumento Na capacidade de movimentar cargas no Brasil

    Ampliao de FRENTE DE ATRACAO

    Carga Prpria e de Terceiros

    14

  • 16

    O CENRIO PORTURIO EXERCE GRANDE INFLUNCIA NA

    ECONOMIA REGIONAL

    AUTORIDADE PORTURIA

    INDSTRIAS PRIVADAS

    POPULAO REGIONAL

    PORTO

  • Pecm-CE

    Suape-PE

    17

  • 18

    Rodovia

    Acesso martimo

    Ferrovias

    Dutovias

  • 19

    Agncia Nacional de Transportes AquaviriosSuperintendncia de Navegao Interior SNI

    Gerncia de Desenvolvimento e Regulao da Navegao Interior GDIBraslia, 17 de setembro de 2012

    LEGENDA

    Instalaesporturias de

    carga

    Instalaesporturias de passageiros

    Brasil:Vias economicamente

    navegveis

    2011

    Unidade: KM

    Total: 20.956

    1:27.602.712N

  • Para cada 1 continer movimentado na cabotagem h 3 outros em

    potencial (hoje no modal rodovirio)

    20

  • 21

  • Construo naval = encomenda de diversos tipos de navios para a explorao do pr-sal

    Impacto em vrios setores da economia brasileira

    Construo de novas refinariasPremium I MaranhoPremium II - Cear

    22

  • 23

    Sistemas de gesto

    e colaborao

    logstica

    Sistemas de

    gerenciamento

    aduaneiro

    Sistemas de gesto

    de infraestruturas

    pblicas

    Sistemas para

    regulao do

    comrcio interior

    Acesso e trfego terrestre

    PortoLog

    Acesso e trfego martimo

    VTMIS

    Controle e segurana integrados

  • 25

    Valorizao do Planejamento

    PNLT - Plano Nacional de logstica dos Transportes PGO - Plano Geral de Outorgas Porturio Atualizao dos PDZs dos Portos Organizados PNLP - Plano Nacional de Logstica Porturia PNIH - Plano Nacional de Integrao Hidroviria PNLI - Plano Nacional de Logstica Integrada Estatsticas Atuais e Confiveis

    Aprimoramento da Gesto Porturia

    Porto sem Papel - PSP Sistema VTMS

    Valorizao da Integrao Multimodal

    Incentivo a Cabotagem Viabilizao da Multimodalidade Investimento em Hidrovias (PNIH)

    Aprimoramento do Arcabouo Regulatrio

    Atualizao de Resolues Adaptao s novas exigncias regulatrias e fiscalizatrias

  • 26

    PGO

    Plano Nacional de Logstica Integrada - PNLI

  • 27

    Coordenao das aes integradas dos que atuam nas instalaes porturias Receita Federal, Polcia

    Federal, Anvisa, MAPA, Marinha do Brasil e Autoridade Porturia

  • 28

    CONAPORTOS

    Na publicao da Medida Provisria n 595/12, a Presidenta da Repblica editou oDecreto n 7.861/2012 criando a Comisso Nacional de Autoridades nos Portos -

    CONAPORTOS.

    Composio: SEP/PR, Casa Civil, Ministrio da Justia, Ministrio da Defesa,representado pelo Comando da Marinha, Ministrio da Fazenda, Ministrio da

    Agricultura, Pecuria e Abastecimento, Ministrio da Sade, Ministrio do

    Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, Ministrio do Planejamento,

    Oramento e Gesto e ANTAQ.

    Alm da CONAPORTOS Nacional, que realiza reunies peridicas em Braslia-DF,

    foram institudas as CONAPORTOS-Locais em cada Porto Organizado, com a

    participao dos mesmos entes da CONAPORTOS Nacional.

    Primeira medida tomada pelo Governo Federal como fruto das discussessurgidas no mbito da Comisso: criao do Porto 24h; programa no qual os rgo

    anuentes possuem servidores em perodo integral nos portos organizados para

    liberarem cargas a qualquer horrio.

  • 29

    CONAPORTOS

    Outro resultado da CONAPORTOS a possibilidade do aumento do prazo do procedimento de livre prtica da ANVISA.

    Atualmente, todos os navios que realizam cabotagem so inspecionados a cada atracao; com as discusses surgidas, a ANVISA estuda alterar

    o prazo de inspeo para cada 90 dias.

    Outra iniciativa do Governo Federal para a reduo da burocracia porturia foi a implantao do Sistema Porto sem Papel-PSP.

    Objetivo do PSP: concentrar em uma janela nica, todas as informaes exigidas pelos anuentes nos portos, de modo que alm de facilitar o

    fornecimento dos dados, o PSP permite a rpida verificao e liberao

    das informaes, e consequentemente das cargas.

  • 30

    Projeto Cadeia Logstica Porturia Inteligente sistema Portolog

    Operador

    Porturio

    Autoridade

    Porturia

    Ponto de

    Controle

    Gera

    DL-e

    a partir

    do CT-e

    Atualiza

    Localizao

    Solicita Entrada

    do Transporte

    Recebe Lista com

    Sequenciamento

    Confirma

    Sequenciamento

    Recebe Lista de Transportes

    e Produtos para Anlise

    Impede ou Direciona

    Transporte para Vistoria

    (se necessrio)

    Origem

    da Carga

    Anuentes da

    carga

    PORTOLOG

  • 31

    Sistema de acompanhamento de contratos da SEP

    Objetivo: sistematizar e facilitar a disponibilizao das informaes de

    preos/tarifas, movimentaes e qualidade de servio

    Padronizao Transparncia Informaes tempestivas e fidedignas Reduo do fluxo de papel

    Ferramentas j desenvolvidas:

    Controle da movimentao dos contratos de arrendamento, com o objetivo de verificar o atingimento das clusulas de movimentao mnima

    Ferramentas em desenvolvimento:

    Valor TarifaMdia de Preos Praticados (livremente negociados)Inventrio de BensProjetos de ExpansoConformidade AmbientalIndicadores e parmetros de desempenho

  • 32

    Para regulamentar o art. 64 da Lei n 12.815/2013 - que trata da modernizao dagesto das Companhias Docas, incluindo compromissos destas com a SEP/PR,

    para o cumprimento de metas gerenciais e empresariais, alm da

    profissionalizao da gesto das Autoridades Porturias - a Casa Civil criou e

    coordenou o Grupo de Trabalho de Modernizao da Gesto Porturia (GT-MGP).

    GT: Secretaria de Portos da Presidncia da Repblica - SEP/PR, ANTAQ,Departamento de Coordenao e Governana das Empresas Estatais / MPOG,

    Secretaria do Tesouro Nacional / MF e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional.

    GT entregou para a Casa Civil e para a SEP/PR um conjunto de propostas, dentreas quais: oito indicadores operacionais de performance, com sugesto de metas

    anuais, para subsidiar as negociaes entre a SEP e as Companhias Docas

    Alm disso, no incio de 2014 foi contratada consultoria de gesto paraimplementar as metas e compromissos gerenciais nas trs primeiras Companhias

    Docas - CODESP, CDRJ e CDP

  • 33

    PLANO SAFRA 2014 - Santos

    Reduo dos engarrafamentos e filas de esperaQueda de 7% no valor do frete12,4 milhes toneladas de gros movimentadas

  • 34

    ANTAQ

    Implementao,

    Regulao e Fiscalizao

    Poder Executivo

    Regulamentao

    Congresso Nacional

    Marco RegulatrioLei 12.815/13

    Decreto

    8.033/13

    Resoluo

    ANTAQ

    3.220/14

    Resoluo

    ANTAQ

    3.274/14

    Resoluo

    ANTAQ

    3.290/14

    Projetos de arrendamentos e reequilbrio

    econmico-financeiro

    Infraes, fiscalizao, direito dos usurios

    e definio de servio adequado

    Procedimentos para autorizao de

    instalaes porturiasAssunto

  • 35

    59 Anncios pblicos

    90 Instalaes porturias envolvidas

    R$ 18,25BI Investimentos

    projetados

  • 36

    19 Autorizaesconsolidadas

    50

    em anlise

    R$ 13,8 BI Investimentos

    projetados

  • 37

    133 Autorizaes

    a Adaptar

    89Analisadas aguardando

    documentos complementares

    44 Aprovadas

  • R$ 7.365,89

    R$ 5.875,45 Dentre eles, 11 versam sob pedido de prorrogao antecipada

    previsto no art. 57, 1, do Lei 12.815/2013, que correspondem a

    um montante de:

    Pedidos de Reequilbrio Econmico Financeiro do Contrato[valores em milhes]

    H na Agncia 37 contratos pendentes de reequilbrio

    econmico-financeiro, o que totaliza no total um montante de:

  • 40

    4 blocos para licitao

    Bloco 1: Belm, Santarm, Vila do Conde e Santos

    Bloco 2: Paranagu, Aratu, Salvador e So Sebastio

    Blocos 3: Macap, Cabedelo, Fortaleza, Itaqui, Macei,

    Recife, Suape

    Bloco 4: Itagua, Rio de Janeiro, Niteri, Vitria, Itaja, Imbituba,

    So Francisco do Sul, Porto Alegre e Rio Grande

  • 41

    O Bloco 1, referente s licitaes das reas einstalaes porturias localizadas nos portosorganizados de Santos, Belm, Santarm, Vila doConde e Terminais de Outeiro e Miramar encontra-se em fase avanada, aguardando a manifestaofinal do Tribunal de Contas da Unio - TCU sobre oatendimento dos apontamentos apresentados noAcrdo 3.661/2013-TCU-Plenrio.

  • 42

    Contexto

    Modelo Regulatrio do Bloco 1

    Instrumentos Regulatrios Parmetros de Desempenho Outros instrumentos

    Ferramentas Institucionais

  • 43

    Objetivo do Programa de Portos

    reduzir as barreiras ao fluxo

    de comrcio brasileiro a partir

    de 3 pilares

    Aumento da

    MovimentaoReduo

    do Custo

    Ganhos de

    Eficincia

  • 44

    Apesar do ambiente de preos livres, o marco regulatrio anterior era poucoeficaz na promoo da concorrncia, fator fundamental para promover reduode preos e aumento da eficincia

    Barreiras entrada na Lei 8.630: Restrio a Terminais de Uso Privado distino entre carga prpria e

    de terceiros Restries s licitaes de arrendamentos em portos pblicos poder

    deliberativo dos CAPs e licitaes realizadas de forma descentralizada

    Resultados: Judicializao de Terminais de Uso Privado Estoque de autorizaes na Agncia 117 reas com contratos vencidos ou a vencer no curto prazo nos 34

    portos pblicos brasileiros, devido s amarras regulatrias

    A Lei 12.815 surge para remover as barreiras de entrada, estimular a concorrnciae a ampliao da capacidade, levando a reduo de preos e aumento deeficincia

  • 45

    Remoo das barreiras entrada:

    TUPs: Fim da distino entre carga prpria e de terceiros 19 autorizaes j firmadas, em menos de um ano de vigncia da Lei, com

    investimentos associados de R$ 8,3 bi

    Portos Pblicos: Eliminao do carter deliberativo dos CAPs Leiles realizados pela Agncia - equiparao aos demais setores de infraestrutura Amplo programa de arrendamentos porturios, para licitar as 117 reas vencidas

    ou a vencer e promover o aumento da concorrncia

    Introduo da possibilidade de tarifao da movimentao porturia, por meio do estabelecimento de tarifas-teto ou como critrio de licitao.

  • 46

    Contexto

    Modelo Regulatrio do Bloco 1

    Instrumentos Regulatrios Parmetros de Desempenho Outros instrumentos

    Instrumentos Institucionais

  • 47

    Transporte

    martimo

    Operao

    dos berosDistribuio terrestre Postos de

    gasolina

    Bases de

    distribuio Consumidor

    Originao Transporte

    ferro e rodoArmazenagem

    porturia

    Operao

    dos beros

    $

    Transporte

    martimo

    Operao

    dos beros ArmazenagemUsurio/

    Consumido

    r

    Combustvel

    Gros

    Container

    Controle da

    empresa

    distribuidora

  • 48

    Estudo realizado sobre as condies de mercado determinou amelhor soluo regulatria para cada caso

    Quando a ampliao da capacidade mostrou-se possvel e asituao concorrencial favorvel, optou-se por critrios de maior

    movimentao

    Quando a ampliao da capacidade no se mostrou possvel,buscou-se a melhor soluo regulatria envolvendo tarifas (preos

    regulados)

    A eficcia da reduo dos preos por aumento de capacidade verificada no caso brasileiro recente

  • 49

    Movimentao

    mnima

    Produtividade

    mnima

    Capac. esttica

    mnimaTeto tarifrio

    1 STS07 Carga geral Capacidade efetiva X X X

    1 STS36 Carga geral Capacidade efetiva X X X

    2 STS13 Granis l quidos Capacidade efetiva X X X

    2 STS25 Granis l quidos Capacidade efetiva X X X

    16 OUT01 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    16 OUT02 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    16 OUT03 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    6 STM01 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    7 STM02 Granis slidos minerais Capacidade efetiva X X X X

    3 STS04 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    4 STS11 Granis slidos minerais Capacidade efetiva X X X X

    4 STS20 Granis slidos minerais Capacidade efetiva X X X X

    9 BEL01 Contineres e carga geral Tarifa X X X

    5 STS10 Veculos, carga geral e contineres Tarifa X X X X

    5 STS15 Contineres Tarifa X X X

    10 BEL05 Produtos gasosos Capacidade efetiva X

    10 BEL06 Produtos gasosos Capacidade efetiva X

    10 BEL11 Produtos gasosos Capacidade efetiva X

    10 MIR01 Produtos gasosos Capacidade efetiva X

    11 VDC25-BEL02 Granis l quidos Capacidade efetiva X X

    11 VDC26-BEL04 Granis l quidos Capacidade efetiva X X

    11 VDC27-BEL08 Granis l quidos Capacidade efetiva X X

    11 VDC28 Granis l quidos Capacidade efetiva X X

    12 BEL09 Granis l quidos Capacidade efetiva X X X

    8 STM04 Granis l quidos Capacidade efetiva X X X

    8 STM05 Granis l quidos Capacidade efetiva X X X

    14 VDC04 Granis slidos minerais Capacidade efetiva X X X X

    15 VDC29 Granis slidos vegetais Capacidade efetiva X X X

    13 VDC12 Granis l quidos Tarifa X X

    Outros aspectos regulados

    Lote Terminal Carga Critrio de seleo

  • 50

    Contexto

    Modelo Regulatrio do Bloco 1

    Instrumentos Regulatrios Parmetros de Desempenho

    Ferramentas Institucionais

  • 51

    A produtividade efetiva como parmetro regulatrio desenhado

    especificamente para os arrendamentos

    A produtividade de embarque efetiva de alguma carga depende de vriosfatores, muitos dos quais no controlados pelo arrendatrio como chuvas

    e troca de poro em embarcaes

    Por outro lado, a arrendatria tem gesto sobre a qualidade dosequipamentos, manuteno e mo de obra envolvida na operao.

    Para simplificar a regulao e trazer incentivos amplos ao setor, optou-sepor incluir todos os tempos de interrupo dentro do parmetro exigido,

    incluindo aqueles no gerenciados pela arrendatria. Isso incentiva, por

    exemplo, que sejam implementadas solues tcnicas mais eficientes em

    regies com muitas chuvas.

    Por outro lado, este parmetro no utilizado em outros pases que,normalmente, no regulam a produtividade dos terminais

  • 52

    Contexto

    Modelo Regulatrio do Bloco 1

    Instrumentos Regulatrios Parmetros de Desempenho Outros instrumentos

    Ferramentas Institucionais

  • 53

    Estrutura da ANTAQ

    Para realizar acompanhamento mais direto da operao porturia, por conta do

    aumento das atribuies pela Lei 12.815:

    ANTAQ criou 13 Postos Avanados, nos portos de Macap/AP, Santarm/PA,Itaqui/MA, Suape/PE, Salvador/BA, Aratu/BA, Rio de Janeiro/RJ, Itagua/RJ,

    Santos/SP, Itaja/SC, Imbituba/SC, So Francisco do Sul/SC e Rio Grande/RS,

    sendo que dois deles (Imbituba e Santos) j se encontram em pleno

    funcionamento. (os postos se somam s 14 Unidades Administrativas Regionais UARs j devidamente instaladas e distribudas pelo pas)

    Agncia obteve autorizao do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gestopara realizar seu terceiro Concurso Pblico, estando prevista para 2015 a chegada

    de 143 novos servidores, um aumento de 40% do quadro atual.

    Alm da autorizao para realizao do concurso, encontra-se em anlise noMPOG a ampliao do nmero de cargos comissionados com vistas

    reestruturao da ANTAQ

  • 54

    Estrutura da ANTAQ

    Reviso do Planejamento Estratgico e a elaborao de um novo RegimentoInterno (RI)

    Novo RI: incorporar todas as alteraes de competncias e atribuiesestabelecidas pelo novo marco regulatrio, adequao institucional, melhor

    redistribuio de responsabilidades entre as reas

    Reviso do Planejamento Estratgico do quinqunio 2011-2015:i) a mensurao da nova realidade oramentria da Agncia, haja vista o

    aumento das atribuies;

    ii) o impacto da chegada dos novos servidores, seja nas instalaes prediais,

    seja em tecnologia da informao, demanda por servios gerais, etc;

    iii) a absoro de novos encargos operacionais e sua distribuio na arquitetura

    organizacional da Agncia, como por exemplo o monitoramento das obras

    dos TUPs e a implementao de uma contabilidade regulatria.

  • 55

    Estrutura da ANTAQ

    Em decorrncia do novo marco regulatrio porturio, a ANTAQ revisou algumas de suas normas

    internas; tendo at o momento publicado as seguintes resolues:

    Resoluo n 3.106-ANTAQ, de 16/10/2013, criando os procedimentos para aprovao dosprojetos de investimento em infraestrutura porturia ligados ao Regime Especial de

    Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI;

    Resoluo n 3.220-ANTAQ, de 08/01/2014, estabelecendo os procedimentos para aelaborao de projetos de arrendamentos e recomposio do equilbrio econmico-financeiro

    dos contratos de arrendamento de reas e instalaes porturias nos portos organizados;

    Resoluo n 3.259-ANTAQ, de 30/01/2014, dispondo sobre a fiscalizao e o procedimentosancionador em matria de competncia da ANTAQ;

    Resoluo n 3.274-ANTAQ, de 6/02/2014, que aprova a norma que dispe sobre afiscalizao da prestao dos servios porturios e estabelece infraes administrativas;

    Resoluo n 3.290-ANTAQ, de 14/02/2014, dispondo sobre a autorizao para a construo,explorao e ampliao de terminal de uso privado, de estao de transbordo de carga, de

    instalao porturia pblica de pequeno porte de instalao porturia de turismo.

  • Refinaria Abreu Lima Suape - PER$ 29,8 bilhes

    Porto de Suape - PE

    2

    Refinaria Premium I Bacabeira - MAR$ 40 bilhes

    Porto de Suape - PE

    1

    57

  • Pr-Sal

    Campo de Produo Lula (RJ)

    antigo Campo Tupi

    R$ 3,4 bilhes

    Ferrovia Norte-Sul: Trecho Sul

    Palmas-TO a Brbaro dOeste - SP1.536 Km de extenso

    impacto no setor aquavirio

    10

    9

    Complexo Petroqumico do RJ

    R$ 22,1 bilhes

    proximidade do Porto de Itagua e dos Terminais de Angra dos Reis

    3

    58

  • 59

  • 60

    Fonte: Secretaria de Portos Pgina Internet em http://www.portosdobrasil.gov.br, acesso em 31/05/2013

    Art. 53. Fica institudo o Programa Nacional de Dragagem Porturia e Hidroviria II, aser implantado pela Secretaria de Portos da Presidncia da Repblica e peloMinistrio dos Transportes, nas respectivas reas de atuao.

  • Mrio Povia

    [email protected]

    Obrigado