Apresentação câncer de tireóide

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Câncer de Tireoide

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Câncer de Tireoide

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INTRODUÇÃO

• Tumor maligno encontrado nas células da tireoide, glândula em

forma de borboleta localizada na base do pescoço, que, em

geral, possui evolução lenta.

• Quando detectado precocemente, há grande probabilidade de

cura.

• As chances de sucesso no tratamento aumentam quando o

tumor é diagnosticado na forma carcinoma papilífero, tipo mais

comum da doença.

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• Existem ainda outras três classificações para os nódulos malignos

da tireóide:

INTRODUÇÃO

Carcinoma folicular

Medular Anaplástico

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INTRODUÇÃO

• Por meio do processo conhecido como metástase, os carcinomas

folicular e medular, em suas formas mais agressivas, podem atingir

órgãos como fígado e pulmão.

• Já o carcinoma anaplástico é raro e ocorre com mais freqüência

entre os idosos.

• De maneira geral, a incidência do câncer de tireoide é maior em

mulheres.

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CAUSAS

• Nem todo caroço é cancerígeno: em apenas 10% dos nódulos o

diagnóstico é maligno.

• O câncer de tireóide ocorre quando alterações genéticas

permitem que as células cresçam e se multipliquem rapidamente.

• O acúmulo anormal dessas células causa o tumor, que pode

invadir tecidos vizinhos e se espalhar por outros órgãos.

• As mutações genéticas são mais comuns em pacientes que

tenham casos da doença na família.

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CAUSAS

• Além disso, a faixa etária também é um fator de risco.

• Os indivíduos com maior risco de apresentarem câncer de tireóide

são do sexo masculino, com idade inferior a 30 e superior a 60 anos.

• O uso de radioterapia para tratamento de outras enfermidades

também é considerado fator de risco para o desenvolvimento dos

nódulos.

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SINTOMAS

• Em sua fase inicial, o câncer de tireóide não costuma provocar

sintomas. Contudo, com o desenvolvimento da doença, um nódulo

no pescoço, acompanhado de alterações na voz, dificuldade de

deglutição e dor de garganta, poderá ser sentido.

• Como os gânglios linfáticos da região também tendem a inchar, é

comum o paciente confundir o tumor com virose.

• Outro sintoma freqüente é o desequilíbrio na produção dos

hormônios tireoidianos, tanto em excesso

(hipertireoidismo), quanto em escassez (hipotireoidismo).

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DIAGNÓSTICO

• Na maioria dos casos, a doença é detectada por meio de exames

de rotina ou da percepção, por parte do paciente, da existência do

caroço sob a pele do pescoço.

• A avaliação do nódulo é feita por exames de análises clínicas que

dosam o nível dos hormônios tireoidianos tri-iodotironina

(T3), tiroxina (T4) e calcitonina.

• Exames de imagem como a ultrassonografia também são

fundamentais para revelar as características do tumor.

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TRATAMENTO

• Procurar um médico aos primeiros sinais da doença é fundamental

para a indicação do melhor tratamento para cada caso;

• Somente o especialista poderá orientar o paciente em relação aos

procedimentos adequados e ao uso de remédios;

• O tratamento varia de acordo com as condições físicas do paciente

e o estágio de evolução da doença;

• A remoção do câncer é a saída mais utilizada pelos médicos.

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TRATAMENTO

• A cirurgia, chamada de tireoidectomia, pode envolver a remoção

total ou parcial da glândula tireoide;

• Nos casos de carcinomas papilíferos e foliculares, o ato cirúrgico

é seguido do tratamento com iodo radioativo para remoção de

possíveis tecidos remanescentes que tenham restado no

organismo;

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TRATAMENTO

• Devido ao fato de os hormônios da tireóide serem responsáveis

pela regulação de funções vitais como ritmo cardíaco, pressão

arterial e temperatura corporal, é imprescindível que, após a

cirurgia, o indivíduo inicie terapia com hormônios tireoidianos, que

essencialmente repõem o que anteriormente era produzido pela

glândula.

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TRATAMENTO

• Outra função importante desse tratamento é evitar que novas

células malignas sejam desenvolvidas;

• O fato de o corpo não produzir mais os hormônios T3 e T4 pode ser

entendido pelo próprio organismo como uma maneira de estimular

mais a atividade da tireóide, o que aumenta as chances de

reaparecimento e disseminação dos tecidos cancerígenos;

• Uma vez concluídas essas etapas, é de extrema importância que o

paciente visite regularmente seu médico, a fim de detectar qualquer

recorrência o mais cedo possível e aumentar as chances de um

tratamento bem-sucedido.

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PREVENÇÃO

A prevenção dos casos de câncer de tireóide deve ser feita por

meio de check-up anual, principalmente para aqueles que, em

algum momento da vida, estiveram submetidos à exposição de

radioativos ou que possuem histórico familiar.

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Consulte sempre o seu médico.

Fontes:Manual Merck. mmspf.msdonline.com.br/pacientes/...13/cap_145.html.INCA. www.inca.gov.br/conteudo.

Editora médica: Dra. Anna Gabriela Fuks (615039-RJ)Jornalista responsável: Roberto Maggessi (31.250 RJ)