Apresentação do PowerPoint - IPEN - Instituto de … da operadora Receita de contraprestações...

19
SET - 2014

Transcript of Apresentação do PowerPoint - IPEN - Instituto de … da operadora Receita de contraprestações...

SET - 2014

Ano Beneficiários

2003 32.074.667

2004 33.840.716

2005 35.441.349

2006 37.248.388

2007 39.316.313

2008 41.472.818

2009 42.603.477

2010 45.389.937

2011 47.031.928

2012 48.695.327

2013 49.231.643

2014 50.722.522

Beneficiários de planos de saúde no Brasil

Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde

Modalidadeda operadora

Receita decontraprestações (R$)

Despesa assistencial (R$)

Taxa de sinistralidade

Autogestão 12.162,346,78 12.893.483,55 106%

Cooperativa Médica 37.969.804,13 36.756.903,03 97%

Filantropia 2.298.838,38 3.545.288,09 154%

Medicina de Grupo 31.517.828,51 30.155.242,78 96%

Seguradora(especializada em saúde)

24.322.394,18 21.358.103,93 88%

Total 108.271.212,00 104.709.021,40 97%

Receitas e despesas das operadoras de planos privados de saúde

Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde

Reajustes Índices

Autorizado ANS para 2014 9,65%

Acumulado desde 2003 90,99%

Índice de reajuste para planos de saúde individuais ou familiares

Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde

Reajustes Índices

Sul América 15,79%

Porto Seguro 19,21%

Bradesco Seguros 16,16%

Allianz 13,06%

Unimed Paulistana 16,16%

Índice de reajuste para contratos coletivos até trinta vidas

Posiçãono mês atual

Posiçãono mês anterior

Operadora

1° 1° VIVA PLANOS DE SAÚDE LTDA

2° 5° UNIMED PAULISTANA SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO

3° 6° UNIMED-RIO COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO DO RIO DE JANEIRO

4° 3° CAMED OPERADORA DE PLANO DE SAÚDE LTDA

5° 4° CASA DE SAÚDE SÃO BERNARDO S/A

6° 2° ALLIANZ SAÚDE S/A

7° 7° GREEN LINE SISTEMA DE SAÚDE S.A

8° 8° PREVENT SENIOR PRIVATE OPERADORA DE SAÚDE LTDA

9° 10° GOLDEN CROSS ASSISTENCIA INTERNACIONAL DE SAÚDE LTDA

10° 11° SUL AMERICA COMPANHIA DE SEGURO SAÚDE

Índice de reclamação das operadoras de planos privados de saúde

Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde

Operadoras "empurram" coletivos para reajustar mais Fazer um plano de saúde individual pode custar até 72% a mais do que aderir a um plano coletivo, oferecido por empresas, sindicatos, associações e operadoras de benefícios, modalidade registrada na Agência Nacional de Saúde (ANS) para administrar planos coletivos para categorias profissionais. O preço inicialmente baixo, no entanto, pode esconder armadilhas a médio e longo prazos. Hoje, 80% dos planos brasileiros são coletivos.

Na semana passada, a reportagem tentou adquirir um plano de saúde individual e constatou as dificuldades enfrentadas pelo consumidor. Algumas operadoras não trabalham mais com a modalidade, enquanto outras tentam “empurrar” o plano coletivo, mesmo trabalhando com tabelas individuais. O principal argumento é o preço: um plano com cobertura total (sem coparticipação) para a faixa etária de 35 anos custa R$ 653 para o consumidor que faça seu registro sozinho. Quem se associa coletivamente, por meio dessas associações, paga R$ 378.

“No início, parece melhor, mas os reajustes serão maiores”, alerta a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci. Isso porque a ANS define apenas o reajuste máximo válido para os planos individuais. Para os coletivos, vale a negociação entre as partes, que, segundo o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), normalmente é desfavorável ao usuário.

Neste ano, a ANS autorizou alta máxima de 9,65% para os planos individuais. Nos coletivos, o Idec encontrou aumentos de até 73% nosúltimos 12 meses, percentual considerado abusivo. De cada cem reajustes negociados entre as partes, 91 foram acima da inflação do período e 43 foram superiores ao índice máximo fixado pela ANS para os individuais. Regras.

A advogada do Idec, Joana Cruz, diz que as operadoras praticam uma “falsa coletivização” dos planos, oferecendo opções para empresas ou associações acima de três vidas, com o objetivo de fugir da regulamentação mais rígida imposta aos planos individuais – tanto para reajustes quanto para suspensão dos serviços e cobertura de doenças. Suspenso.

Trimestral. A cada três meses, a ANS suspende a comercialização de planos de saúde que têm altos índices de reclamação. Atualmente, 123planos, de 28 operadoras, estão nessa situação.(Ana Paula Pedrosa - SuperNotícia)

Gastos de planos crescem 16%, revela IESSÍndice é quase 3 vezes maior que inflação medida pelo IPCA. Internações respondem por maior ônus.

Os custos das operadoras de planos de saúde com consultas, exames, terapias e internações cresceram 16% em 2013, mostra o Índice deVariação de Custos Médico-Hospitalares, divulgado esta semana pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), ligado às operadoras.

VCMH é 10,1 pontos porcentuais superior ao da inflação geral oficial do período, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 5,9%.

Segundo Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS, o VCMH sempre varia acima da inflação oficial, tanto no Brasil quanto em países como Estados Unidos ou nos membros da União Europeia. Trata-se de um fenômeno mundial.

No caso brasileiro, diferentemente do IPCA, que capta apenas a variação dos preços dos produtos pesquisados, o VCMH/IESS também leva em conta o efeito da variação da frequência de uso dos serviços de saúde pelos beneficiários. Carneiro observa, no entanto, que a diferença de 10,1 pontos porcentuais entre os dois indicadores é maior que a vista em outros países.

Ainda segundo o superintendente, o indicador sofreu variação significativa ao longo de 2014. No primeiro semestre de 2013, o VCMH mostrou desaceleração. No segundo semestre, contudo, e mais acentuadamente a partir de setembro, o indicador voltou a acelerar.

Os gastos com internações foram novamente os principais responsáveis pelo impulso registrado ao longo do ano passado, devido ao peso que esse procedimento representa no cálculo do índice. O aumento do índice de internações se deve mais à elevação dos custos de cadaprocedimento do que a um incremento na frequência de uso desses serviços.

Entre os grupos de procedimentos analisados pelo VCMH, as internações foram responsáveis pela maior parte dos gastos das operadoras, respondendo por 61% do total. Exames, consultas e terapias respondem por 15%, 9% e 5% do total, respectivamente.

Também pesa no VCMH a proporção de beneficiários com 59 anos ou mais, grupo que utiliza mais serviços de saúde. No total, essa faixaetária responde por 23,1% dos beneficiários, enquanto na população geral representa apenas 10,8%, segundo dados do Censo/IBGE de2010.(Saúde Business)

Setembro/2013 Abril/2014

2.621 2.664

Beneficiários do PLAM-CNEN/SP

Mês Arrecadação Despesas Arrecadação Despesas

2013 2014

JANEIRO 1.111.563,32 806.326,74 1.212.169,31 1.259.095,41

FEVEREIRO 1.124.141,30 486.155,60 1.170.840,04 1.774.570,38

MARÇO 1.101.408,01 1.016.197,47 1.187.059,57 1.701.769,86

ABRIL 1.125.549,29 1.532.975,38 1.189.236,82 1.245.337,29

MAIO 1.151.844,67 1.733.455,19 1.201.959,30 1.305.039,24

JUNHO 1.165.985,55 1.228.165,65 1.208.188,19 1.081.847,38

JULHO 1.173.021,79 1.724.796,32 1.200.867,69 1.333.190,92

AGOSTO 1.155.261,48 1.644.286,50 1.225.733,63 1.203.919,20

SETEMBRO 1.172.096,76 1.024.322,63 1.205.290,95 1.766.804.64

OUTUBRO 1.162.980,69 2.624.796,87 1.455.763.34 2.250.659,11

NOVEMBRO 1.173.244,25 1.344.507,56 1.463.179,10 2.567.197,40

DEZEMBRO 1.182.692,16 1.395.944,95 1.776.495,23

Total Ano 13.799.789,27 16.561.930,86 13.720.287,94 17.499.121,42

Situação Financeira - PLAM-CNEN/SP

Fonte: CRC e IPEN

Receita média mensal

1.199.506,81 100,0%

Despesa média mensal

1.407.952,70 117%

Déficit - 208.445,89 -17%

Situação Financeira - PLAM-CNEN/SP

2012 2013 2014

CONSULTAS 50,00 73,00

COEFICIENTE DE HONORÁRIOS

0,37 0,42

DIARIAS E TAXAS 5% 6%

MÉDIA CUSTOS NACIONAL 16%

MATERIAIS E MEDICAMENTOS

SEM LIMITES SEM LIMITES SEM LIMITES

Reajuste dos Prestadores

Divergências e Glosas - Período 2013/2014* 4.850.638,86

Total negociado 3.091.755,69

Valores pendentes de negociação 795.632,58

Não recursaram* 961.250,59

Negociação de Recursos de Glosa

*Fonte: CRC

Negociação com Principais Prestadores

Principais prestadoresValores

InformadosValores

NegociadosSituação

Fundação Zerbini 218.718,42 204.808,95 Pago

A+ Fleury 96.311,90 48.155,95 Aguardando NF

Beneficência Portuguesa SP 2.556.066,22 1.636.213,43 Parcelado até Jan/2015

Negociações Informado Negociado Redução % Reduzido

Principais prestadores 2.871.096,54 1.889.178,33 981.918,21 34%

Fluxo de caixa negativo 500.000,00

Negociações em andamento 795.632,58

Total a pagar 1.295.632.58

Situação Financeira em Ago/2014

Renegociação e pagamento da dívida do PLAM-CNEN

Negociações com hospitais e entidades de classes (APM)

Negociação com equipe de oftalmologia de referência em São PauloHospital Santa Cruz - Equipe Dr. Nakamo

Credenciamento de Maternidade e hospital para cirurgia da mulher(Sancreacuar, Santa Joana e Pro Matre)

Negociação com equipe de GINECOLOGIA e OBSTETRICIA para cirurgias ginecológicas e partos.

UNIDAS – UNIÃO NACIONAL DAS AUTOGESTÃO EM SAÚDEAtuação na Câmara Técnica de Negociação, Participação em reuniões com dirigentes das autogestões,

Participação em fóruns de debate sobre: judicialização da saúde, custos na saúde,

Visita técnica à Vale do Rio Doce (RJ) para conhecer sua autogestão em saúde.

Principais Ações Realizadas

Reavaliação da rede credenciada (cobrança indevida de lentes e materiais diretos aos beneficiários; estudo da rede por especialidade)

Negociação com hospitais de ponta para atendimento especializado: INCOR e AC-Camargo

Monitoramento da sinistralidade junto à equipe de gestão de crônicos da CRC

Conscientização dos beneficiários para correta utilização do plano(Des-hospitalização de crônicos e Home Care)

Implantação de programa de gerenciamento de crônicos – aguardando parecer da CRC

Parcerias através da UNIDAS com empresas de OPME’S para fornecimento direto

Descredenciamento do Sino BrasileiroSerá substituído pelos hospitais Renascença e Candido Portinari, já credenciados

Atuação do Conselho Consultivo Regional da CNEN/SP na melhoria da prestação de serviços da CRCReuniões semestrais sobre ações efetivas nos indicadores de atendimento

VENDA DA EMPRESA PARA QUALICORP

Principais Ações em Andamento

A autogestão PLAM-CNEN, além das coberturas obrigatórias, visa essencialmente a saúde e o bem estar

de seus Beneficiários, buscando atender às suasnecessidades dentro da sua capacidade operacional e,

principalmente, sem visar lucro.

Juntos PLAM-CNEN e Beneficiários temos que trabalhar com inteligência.

Atuar na prevenção de doenças e males é o grande segredopara que sejamos econômica e fisicamente saudáveis.

SET - 2014

Meire Regina Candidoe-mail: [email protected]