Assistente Social Junior

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ASSISTENTE SOCIAL JÚNIOR ASSISTENTE SOCIAL JÚNIOR ASSISTENTE SOCIAL JÚNIOR ASSISTENTE SOCIAL JÚNIOR ASSISTENTE SOCIAL JÚNIOR JUNHO / 2010 16 LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com os enunciados das 50 questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição: b) 1 CARTÃO-RESPOSTA destinado às respostas às questões objetivas formuladas nas provas. 02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. 03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográ- fica transparente de tinta na cor preta. 04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcação completamente, sem deixar claros. Exemplo: A C D E 05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior - BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA ÓTICA. 06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. 07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que: a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questões e/ou o CARTÃO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. 09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA. 10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES E O CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA. Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer momento. 11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 3 (TRÊS) HORAS, findo o qual o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar o CARTÃO-RESPOSTA. 12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br) . LÍNGUA PORTUGUESA II Questões 1 a 5 6 a 10 Pontos 2,0 3,0 LÍNGUA INGLESA Questões 11 a 15 16 a 20 Pontos 1,0 2,0 Questões 21 a 30 31 a 40 Pontos 1,5 2,0 Questões 41 a 50 Pontos 2,5 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS BÁSICOS

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prova de concurso para o cargo de assistente social

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  • ASSISTENTE SOCIAL JNIORASSISTENTE SOCIAL JNIORASSISTENTE SOCIAL JNIORASSISTENTE SOCIAL JNIORASSISTENTE SOCIAL JNIOR

    JUNH

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    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com os enunciados das 50 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogr-fica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos demarcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DEPRESENA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 3 (TRS) HORAS, findo oqual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    LNGUA PORTUGUESA IIQuestes

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    LNGUA INGLESAQuestes11 a 1516 a 20

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOSCONHECIMENTOS BSICOS

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    LNGUA PORTUGUESA II

    Ser a felicidade necessria?

    Felicidade uma palavra pesada. Alegria leve, mas felicidade pesada. Diante da perguntaVoc feliz?, dois fardos so lanados s costas doinquirido. O primeiro procurar uma definio parafelicidade, o que equivale a rastrear uma escala quepode ir da simples satisfao de gozar de boa sadeat a conquista da bem-aventurana. O segundo examinar-se, em busca de uma resposta. Nesse pro-cesso, depara-se com armadilhas. Caso se tenhaganhado um aumento no emprego no dia anterior, omundo parecer belo e justo; caso se esteja com dorde dente, parecer feio e perverso. Mas a dor de den-te vai passar, assim como a euforia pelo aumento desalrio, e se h algo imprescindvel, na difcilconceituao de felicidade, o carter de permann-cia. Uma resposta consequente exige colocar na ba-lana a experincia passada, o estado presente e aexpectativa futura. D trabalho, e a concluso podeno ser clara.

    Os pais de hoje costumam dizer que impor-tante que os filhos sejam felizes. uma tendnciaque se imps ao influxo das teses libertrias dos anos1960.

    irrelevante que entrem na faculdade, queganhem muito ou pouco dinheiro, que sejam bem-su-cedidos na profisso. O que espero, eis a respostacorreta, que sejam felizes. Ora, felicidade coisagrandiosa. esperar, no mnimo, que o filho sinta pra-zer nas pequenas coisas da vida. Se no for suficien-te, que consiga cumprir todos os desejos e ambiesque venha a abrigar. Se ainda for pouco, que atinja oenlevo mstico dos santos. No d para preenchercaderno de encargos mais cruel para a pobre criana.

    a felicidade necessria? a chamada decapa da ltima revista New Yorker (22 de maro) paraum artigo que, assinado por Elizabeth Kolbert, analisalivros recentes sobre o tema. No caso, a nfase estnas pesquisas sobre felicidade (ou sobre satisfao,como mais modestamente s vezes so chamadas) eno impacto que exercem, ou deveriam exercer, naspolticas pblicas. Um dos livros analisados, de auto-ria do ex-presidente de Harvard Derek Bok (...) cons-tata que nos ltimos 35 anos o PIB per capita dosamericanos aumentou de 17.000 dlares para 27.000,o tamanho mdio das casas cresceu 50% e as fam-lias que possuem computador saltaram de zero para70% do total. No entanto, a porcentagem dos que seconsideram felizes no se moveu. Concluso do au-

    tor, de lgica irrefutvel e alcance revolucionrio: se ocrescimento econmico no contribui para aumentara felicidade, por que trabalhar tanto, arriscando de-sastres ambientais, para continuar dobrando e redo-brando o PIB?

    Outro livro, de autoria de Carol Graham, daUniversidade de Maryland (...) informa que osnigerianos, com seus 1.400 dlares de PIB per capita,atribuem-se grau de felicidade equivalente ao dos ja-poneses, com PIB per capita 25 vezes maior, e que oshabitantes de Bangladesh se consideram duas vezesmais felizes que os da Rssia, quatro vezes mais ri-cos. Surpresa das surpresas, os afegos atribuem-sebom nvel de felicidade, e a felicidade maior nas re-as dominadas pelo Talib. Os dois livros vo na mes-ma direo das concluses de um relatrio, tambmcitado no artigo da New Yorker, preparado para o go-verno francs por dois detentores do Nobel de Econo-mia. (...)

    Embora embaladas com nmeros e linguagemcientfica, tais concluses apenas repisariam o pedes-tre conceito de que dinheiro no traz felicidade, nofosse que ambicionam influir na formulao das polti-cas pblicas. O propsito convidar os governantes aafinar seu foco, se tm em vista o bem-estar dos go-vernados (e podem eles ter em vista algo mais rele-vante?). Derek Bok, o autor do primeiro dos livros,aconselha ao governo americano programas comoestender o alcance do seguro-desemprego (as pes-quisas apontam a perda de emprego como mais cau-sadora de infelicidade do que o divrcio), facilitar oacesso a medicamentos contra a dor e a tratamentosda depresso e proporcionar atividades esportivas paraas crianas. Bok desce ao mesmo nvel terra a terra dame que trocasse o grandioso desejo de felicidade pelode uma boa faculdade e um bom salrio para o filho.

    TOLEDO, Roberto Pompeu. In: Veja, 24 Mar. 2010.

    1Segundo o texto, o peso atribudo felicidade diz respei-to ao fato de a pessoa(A) associar felicidade a alegria e ter dificuldade de esta-

    belecer fronteiras entre ambas.(B) necessitar encontrar um conceito pessoal que a defina

    e de identific-la, ou no, em si.(C) dever levar em considerao fatos to dspares no seu

    dia a dia quanto dor de dente e aumento de salrio.(D) precisar aquilatar todas as experincias do seu passa-

    do em que se considerou feliz.(E) precisar fazer com que seus filhos sejam felizes, inde-

    pendente do que tal signifique.

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    2O ...rastrear uma escala... (A. 5) a que se refere o textoest presente no trecho(A) Os pais de hoje costumam dizer que importante que

    os filhos sejam felizes. uma tendncia que se imps aoinfluxo das teses libertrias dos anos 1960. (A. 20-23)

    (B) irrelevante que entrem na faculdade, que ganhemmuito ou pouco dinheiro, que sejam bem-sucedidos naprofisso. O que espero, eis a resposta correta, quesejam felizes. (A. 24-27)

    (C) esperar, no mnimo, que o filho sinta prazer nas pe-quenas coisas da vida. Se no for suficiente, que con-siga cumprir todos os desejos e ambies (...). Se ain-da for pouco, que atinja o enlevo (...). (A. 28-32)

    (D) a felicidade necessria? a chamada de capa daltima revista New Yorker (...) para um artigo que, assi-nado por Elizabeth Kolbert, analisa livros recentes so-bre o tema. No caso, a nfase est nas pesquisas so-bre felicidade... (A. 34-38)

    (E) Um dos livros analisados (...) constata que nos lti-mos 35 anos o PIB per capita dos americanos aumen-tou de 17.000 dlares para 27.000, o tamanho mdiodas casas cresceu 50%... (A. 41-45)

    3As concluses das pesquisas mencionadas pelo autor pa-recem mostrar que(A) os habitantes de pases pobres so mais felizes.(B) pessoas que trabalham muito no so mais felizes.(C) bom desenvolvimento econmico no traz felicidade.(D) o PIB per capita o principal ndice de grau de felicida-

    de.(E) h uma relao intrnseca entre economia e sensao

    de felicidade.

    4A palavra se indica indeterminao do sujeito em(A) O segundo examinar-se, em busca de uma respos-

    ta. (A. 7-8).(B) caso se esteja com dor de dente, (A. 11-12).(C) ...se h algo imprescindvel, (A. 14).(D) a porcentagem dos que se consideram felizes no se

    moveu. (A. 47-48).(E) ...os nigerianos, com seus 1.400 dlares de PIB per

    capita, atribuem-se grau de felicidade equivalente aodos japoneses, (A. 55-58).

    5Das palavras abaixo, conforme aparecem no texto, qual temo mesmo sentido que a expresso ...terra a terra... (A. 82)?(A) ...justo; (A. 11) (B) ...grandiosa. (A. 28)(C) ...necessria? ( A. 34) (D) ...pedestre... (A. 69-70)(E) ...relevante? (A. 74-75)

    6A afirmativa ... se h algo imprescindvel, na difcilconceituao de felicidade, o carter de permanncia.(A. 14-16) quer dizer que(A) se existe algo absolutamente indispensvel no difcil pro-

    cesso de avaliar felicidade, seu aspecto constante.(B) se h alguma coisa necessria na difcil representa-

    o mental de felicidade, o seu valor intermitente.(C) se no se levar algo em conta no difcil julgamento de

    felicidade, no h permanncia.(D) a permanncia torna a busca de compreenso da feli-

    cidade algo necessrio e difcil.(E) a continuidade completamente inseparvel da difcil

    formao da felicidade.

    7A alternativa direita substitui adequadamente a expres-so destacada em(A) convidar os governantes a afinar seu foco convidar-

    lhes.(B) aconselha ao governo americano programas acon-

    selha-o.(C) facilitar o acesso a medicamentos facilitar-lhes.(D) proporcionar atividades esportivas para as crianas

    proporcion-las.(E) cumprir todos os desejos e ambies cumpri-los.

    8Leia o seguinte trecho: Embora embaladas com nmerose linguagem cientfica, tais concluses apenas repisariam...(A. 68-69). A sua reescritura mantm o sentido original eest de acordo com o registro formal culto da lngua portu-guesa em:(A) Embora embalados com vrios nmeros, tais conclu-

    ses apenas repisariam...(B) Embora embalados com nmeros e linguagem cientfi-

    ca, tais situaes apenas repisariam...(C) Embora embaladas com nmeros e linguagem cientfi-

    ca, tal concluso apenas repisaria...(D) Embora embalado com nmeros e linguagem cientfi-

    ca, tal fato apenas repisaria...(E) Embora embalada com linguagem cientfica, tais con-

    cluses apenas repisariam...

    9O sinal indicativo de crase deve ser usado somente no apresente em(A) Mas a dor de dente pode passar a ser um problema.(B) Os pais costumam levar a seus filhos a obrigao de

    serem felizes.(C) No se deve dar importncia a chamada da capa da

    revista.(D) Os livros publicados por universidades devem ser le-

    vados a srio.(E) O dinheiro no traz a felicidade que se imagina, quan-

    do se luta por ele.

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    10Observe a palavra em destaque na sentena abaixo.Caso se tenha ganhado um aumento no emprego no diaanterior, o mundo parecer belo e justo; (A. 9-11)O particpio tambm est corretamente empregado, talcomo na sentena acima, de acordo com o registro formalculto, em(A) Ele foi isentado de pagar as taxas pelo diretor da re-

    partio.(B) O diretor tinha suspenso a reunio do conselho sem

    mais explicaes.(C) At ontem, ele ainda no tinha entregue a declarao

    de rendimentos.(D) A hipoteca do imvel foi pagada anos depois, pelos

    herdeiros do proprietrio.(E) Lamento que o conselho da entidade no tenha elegi-

    do meu candidato a diretor.

    LNGUA INGLESAWorld Oil Reserves at Tipping PointScienceDaily (Mar. 26, 2010) The worlds

    capacity to meet projected future oil demand is at atipping point, according to research by the Smith Schoolof Enterprise and the Environment at Oxford University.

    There is a need to accelerate the development ofalternative energy fuel resources in order to ensureenergy security and reduce emissions, says a paperjust published in the journal Energy Policy.

    The age of cheap oil has now ended as demandstarts to outstrip supply as we head towards the middleof the decade, says the report. It goes on to suggestthat the current oil reserve estimates should bedowngraded from between 1150-1350 billion barrelsto between 850-900 billion barrels, based on recentresearch. But how can potential oil shortages bemitigated?

    Dr Oliver Inderwildi, Head of the Low CarbonMobility centre at the Smith School, said: The commonbelief that alternative fuels such as biofuels couldmitigate oil supply shortages and eventually replacefossil fuels is pie in the sky. There is not sufficient landto cater for both food and fuel demand. Instead ofrelying on those silver bullet solutions, we have to makebetter use of the remaining resources by improvingenergy efficiency. Alternatives such as a hydrogeneconomy and electric transportation are not mature andwill only play a major role in the medium to long term.

    Nick Owen, from the Smith School of Enterpriseand the Environment, added: Significant oil supplychallenges will be compounded in the near future byrising demand and strengthening environmental policy.Mitigating the oil crunch without using lower graderesources such as tar sands is the key to maintainingenergy stability and a low carbon future.

    The Smith School paper also highlights that in thepast, political and financial objectives have led tomisreporting of oil reserves, which has led tocontradictory estimates of oil reserve data available inthe public domain.

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    Sir David King, Director of the Smith School,commented: We have to face up to a future of oiluncertainty much like the global economic uncertaintywe have faced during the past two years. This challengewill have a longer term effect on our economies unlessswift action is taken by governments and business. Weall recognise that oil is a finite resource. We need tolook at other low carbon alternatives and make thenecessary funding available for research, developmentand deployment today if we are to mitigate the tippingpoint.

    The report also raises the worrying issue thatadditional demand for oil could be met by non-conventional methods, such as the extraction of oil fromCanadas tar sands. However, these methods have afar higher carbon output than conventional drilling, andhave been described as having a double impact onemissions owing to the emissions produced duringextraction as well as during usage.

    Available in http://www.sciencedaily.com/releases/2010/03/100324225511.htm. Access on April 6, 2010

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    11The author reports that world oil reserves are at a tippingpoint because oil(A) is already being replaced by alternative fuels in most

    uses of the fuel.(B) is now in shortage and will not supply global needs in

    the near future.(C) has already been substituted by alternative energy fuel

    resources worldwide.(D) has been misreported as non-abundant to satisfy

    political interests of non-producing nations.(E) has reached a peak in off-shore wells and is now

    abundantly extracted from tar sand reserves.

    12Based on the meanings of the words in the text, it can besaid that(A) ...ensure... (line 6) and guarantee are antonyms.(B) ...outstrip... (line 10) and exceed are synonyms.(C) ...downgraded... (line 13) and subsidized express si-

    milar ideas.(D) ...highlights... (line 35) and underlines express

    contradictory ideas.(E) ...owing to... (line 57) and as a result of have opposite

    meanings.

    13The word in parentheses describes the idea expressed bythe word in boldtype in(A) ...a need to accelerate the development of alternative

    energy fuel resources in order to ensure energysecurity and reduce emissions, - lines 5-7 (contrast)

    (B) The common belief that alternative fuels such asbiofuels... - lines 18-19 (result)

    (C) Instead of relying on those silver bullet solutions,- lines22-23 (consequence)

    (D) However, these methods have a far higher carbonoutput than conventional drilling, - lines 54-55 (reason)

    (E) ...the emissions produced during extraction as well asduring usage. - lines 57-58 (addition)

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    14Dr. Oliver Inderwildi supports all of the following statementsEXCEPT(A) Alternative energy sources, like hydrogen, are still not

    foreseen as productive in the immediate future.(B) It is illusory to believe that the production of alternative

    fuels will make up for the decline in oil supply.(C) There is enough soil available in the world for the

    production of agricultural products to meet the needsof both food and energy.

    (D) It is more advisable to start using energy more efficientlythan to depend on alternative solutions that are not yetentirely developed.

    (E) Using electricity for transportation and reducing thedependence on oil are unripe strategies that still havea minor impact in the current scenario.

    15Nick Owen believes that(A) stricter environmental regulations will impose even more

    restrictions on the already heavy challenges in oil supply.(B) more demand for oil will certainly not interfere with the

    current support for ecological programs to reducecarbon emissions.

    (C) further investments in newly found oil reserves will bethe only alternative to help maintain future energystability in the world.

    (D) shifting to fuel production from tar sands can reducethe oil problems, since tar sands are more abundantand less expensive to drill.

    (E) the exploration of lower grade resources seems tobe the best solution to conform to the environmentalpolicies in favor of low carbon emissions.

    16In the text, contradictory estimates of oil reserve dataavailable in the public domain. (lines 38-39) refers to thefact that(A) the figures on the probable amount of remaining oil in

    reserves known have been inaccurately announced.(B) researchers in the Smith School have reached

    conclusions on the use of energy alternatives thatconfirm the opinion of political leaders.

    (C) oil reserves estimates should be readjusted to indicatethat around twelve hundred billion barrels are availablefor consumption.

    (D) political and financial concerns have led to theannouncement of precise data on oil productionavailable to the public.

    (E) only 850-900 billion barrels will be produced by themiddle of the current decade.

    17In paragraph 7 (lines 40-50), Sir David Kings main commentis that(A) other low carbon alternatives are not available to replace

    the finite oil resources.(B) the tipping point in oil production will not affect the

    underdeveloped economies of the world.(C) business and governments are not expected to take

    quick measures to face the world economic problems.(D) more money has to be spent on financing new fuel

    technologies that produce low carbon emissions.(E) research, development and deployment of low carbon

    alternatives are the sole responsibility of universityresearchers.

    18This challenge in This challenge will have a longer termeffect on our economies... (lines 43-44) refers to the(A) uncertainty about the future of the global economy.(B) unclear estimation of oil reserves reported by the

    government.(C) low carbon emissions resulting from conventional oil

    extraction.(D) political and financial interests of the worlds economic

    leaders.(E) confrontation of the unpleasant situation of oil shortage

    in the near future.

    19In ...additional demand for oil could be met by non-conventional methods, (lines 52-53) the verb form couldexpresses(A) certainty.(B) necessity.(C) possibility.(D) obligation.(E) permission.

    20According to the text, extracting oil from the Canadian tarsands(A) can be harmful to the environment because it generates

    an additional demand for oil.(B) requires unconventional drilling methods that cause

    lower impact on the nations carbon footprint.(C) is not feasible since it will require non-conventional

    financing to make up for the lower output rates.(D) produces higher carbon emissions resulting from both

    the extraction and the deployment of fuel from thissource.

    (E) has not been authorized since Canadas governmentalauthorities have passed strict laws against theexploration of such reserves.

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    21A noo de uma contrarreforma do Estado ocorrida no Bra-sil, estudada e desenvolvida por vrios analistas nos lti-mos anos, refere-se a uma srie de processos e/ou fatos,destacando-se, como exemplo, a(s)(A) constituio da cidadania regulada.(B) transferncia de servios pblicos para o controle

    do Estado.(C) chamada Revoluo de 1930.(D) estatizao da Petrobras.(E) modificaes recentes no sistema previdencirio.

    22No processo brasileiro de contrarreforma do Estado,desempenhou papel central o(a)(A) Estado.(B) movimento operrio e sindical.(C) conjunto das organizaes no governamentais.(D) sistema das organizaes no lucrativas.(E) participao da sociedade civil.

    23Inmeros estudiosos, ao analisarem o processo de consti-tuio do Estado nacional brasileiro, destacaram a decisi-va importncia, para a sua configurao atual, da(A) revoluo pelo alto, designao utilizada pelos cien-

    tistas polticos.(B) interferncia estrangeira na tomada de decises.(C) ausncia de participao das Foras Armadas.(D) ruptura da heteronomia econmica em face do exterior.(E) democracia plena instaurada com a Proclamao da

    Repblica.

    24Ao se analisar a histria do desenvolvimento da polticasocial, verifica-se, em relao a esta poltica, que(A) suas protoformas datam da Revoluo Francesa.(B) sua consolidao deveu-se reduo do desemprego.(C) sua generalizao posterior Segunda Guerra Mundial.(D) surge na transio do Estado Social ao Estado Liberal.(E) reduziu os impactos sociais da crise de 1929.

    25Um estudo sobre Estado de Bem-Estar Social (Welfare State)apresenta uma srie de informaes corretas, EXCETO que(A) o papel do Estado capitalista foi decisivo e central em

    todas as experincias de Welfare State.(B) o paradigma mais importante de Welfare State constituiu-

    se nos Estados Unidos, a partir do New Deal, de Roosevelt.(C) a partir da anlise das suas experincias histricas, con-

    clui-se no ter havido um nico modelo de Welfare State.(D) as concepes econmicas de J. M. Keynes, enuncia-

    das nos anos 1930, constituram-se em um dos funda-mentos tericos do Welfare State.

    (E) no Welfare State ingls, adotou-se um conceito am-pliado de seguridade social, contido no PlanoBeveridge.

    26No que se refere aos fundamentos e histria da polticasocial, analise as afirmativas a seguir.

    I - Os seguros sociais pblicos surgem na Alemanhade Bismarck, no ltimo tero do sculo XIX.

    II - Na Frana, a proteo social obrigatria para trabalhado-res (1898) marca o surgimento do Estado Providncia.

    III - A Nova Lei dos Pobres (Inglaterra, 1834) inaugurauma poltica social de carter protetor.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I.(B) II.(C) III.(D) I e II.(E) II e III.

    27Na sequncia de profundas transformaes societrias no marco das quais se destacam a reestruturao produti-va e a mundializao do capital , o mundo do trabalhoexperimentou mudanas substantivas. um conjunto decaractersticas do novo mundo do trabalho o(a)(A) trabalho precrio, o paradigma fordista-taylorista e a

    concentrao territorial dos espaos fabris.(B) trabalho informal, a equalizao dos nveis de deciso

    aos nveis de execuo do trabalho e o fim da socieda-de do trabalho.

    (C) desemprego estrutural, a eliminao dos espaos fa-bris e o fim da sociedade do trabalho assalariado.

    (D) desemprego estrutural, a superao do toyotismo e ofortalecimento do ativismo sindical classista.

    (E) precarizao e a flexibilizao das relaes de traba-lho, a desconcentrao territorial da indstria e aterceirizao de atividades.

    28O mercado nacional de trabalho para os assistentes soci-ais, no Brasil, aberto em meados dos anos 1940, com acriao de instituies como a antiga Legio Brasileira deAssistncia (LBA), consolidou-se, efetivamente,(A) a partir da dcada de 1970, sob o governo ditatorial.(B) a partir da edio da Lei Orgnica da Assistncia

    Social (1993).(C) com a promulgao da Carta Constitucional de 1988.(D) atravs das medidas descentralizadoras adotadas na

    Nova Repblica.(E) durante a vigncia do Plano de Metas, do governo

    Kubitschek.

  • ASSISTENTE SOCIAL JNIOR7

    29Em um debate sobre o Projeto tico-Poltico (PEP) do Ser-vio Social brasileiro, um participante da plateia apresen-tou um dado INCORRETO, ao afirmar que(A) o Cdigo de tica Profissional e a Lei de Regulamen-

    tao da Profisso do Assistente Social, ambos de1993, so documentos fundantes do PEP.

    (B) o PEP possui longa histria, tendo surgido com a ideo-logia desenvolvimentista dos anos 1960, em especial,no Desenvolvimento de Comunidade.

    (C) o III CBAS (o Congresso da Virada, em 1979) um dosmarcos iniciais no processo de construo do PEP.

    (D) os valores e os objetivos prprios do PEP colidem fron-talmente com as orientaes poltico-econmicas dochamado neoliberalismo.

    (E) considera-se parte integrante do PEP a orientao paraa formao contida nas propostas (Diretrizescurriculares) elaboradas pela ABEPSS em 1996-1999.

    30Detectando as novas demandas postas aos assistentessociais na contemporaneidade, uma profissional consta-tou o que segue.

    Um campo que merece destaque o da gesto socialpblica ou gerncia pblica. A gesto de polticas sociaispblicas abre-se a um conjunto de especializaes profis-sionais como assistentes sociais, socilogos, cientistaspolticos, educadores etc., indicando a tendncia de sesobrepor a qualificao ao diploma. Em outros termos, ten-de a ser a qualificao demonstrada em um mercado com-petitivo o que indica o melhor profissional para o exercciode funes requeridas e no o mero diploma.

    IAMAMOTO, M. V., O Servio Social na contemporaneidade.S. Paulo: Cortez, 1998, p. 125.

    A partir desta verificao, legtimo concluir que(A) h uma tendncia a se reduzir o mercado profissio-

    nal para aqueles diplomados especialistas apenasem Administrao.

    (B) existe um movimento objetivo no sentido de diminuir acompetio entre os profissionais das reas sociais.

    (C) so exigidos do assistente social nveis mais elevadose aperfeioados de qualificao para competir com ou-tros profissionais.

    (D) so menos valorizadas as especializaes definidasnos diplomas tcnicos e universitrios no mercado detrabalho contemporneo.

    (E) so requeridas vrias formaes profissionais especializadaspelo mercado de trabalho, obtidas formalmente.

    31Estudos que tm por objeto a configurao da famlia con-tempornea indicam que, dentre as suas diversas caracte-rsticas, conta-se o(a)(A) crescimento do nmero de filhos.(B) aumento significativo das famlias monoparentais.(C) diminuio das famlias recompostas.(D) reduo da co-habitao e das unies consensuais.(E) concentrao da vida reprodutiva das mulheres nas

    idades mais jovens.32

    A ideia de que a famlia um fato cultural historica-mente condicionado est respaldada em contribuiesde vrios autores de diferentes reas do conhecimen-to. Elas permitem contraposies ideia, ainda muitodifundida, de que a famlia um grupo natural, calcadona essncia biolgica do homem, ou seja, naconsanguinidade e na filiao.

    MIOTO, R. C. T., Famlia e Servio Social. Contribuies ao debate, in

    Servio Social & Sociedade. S. Paulo: Cortez, ano XVII, no 55, novembro

    de 1997.

    O texto acima, redigido h mais de uma dcada, apresentauma tese que(A) foi superada nos debates contemporneos sobre a

    famlia.(B) sustentada atualmente por credibilizados estudiosos

    da famlia.(C) foi aceita sem nenhuma resistncia entre os

    profisssionais, por ser evidente.(D) no dispe de comprovaes de carter histrico.(E) vem sendo confirmada pelos dados da biologia con-

    tempornea.

    33Entre as transformaes societrias recentes quecondicionam a organizao e a dinmica familiares, NOse pode registrar a(o)(A) diminuio do tamanho da famlia.(B) diversificao dos arranjos familiares.(C) insero crescente das mulheres no trabalho.(D) importncia crescente da famlia nos programas sociais.(E) fim do papel da famlia no processo de reproduo social.

  • ASSISTENTE SOCIAL JNIOR8

    34A respeito da administrao e do planejamento em ServioSocial, analise as afirmativas a seguir.

    I - Plano, programa e projeto so meios pelos quais oplanejamento se expressa.

    II - O planejamento tradicional, normativo, vem sendosubstitudo pelo planejamento estratgico.

    III - O planejamento estratgico opera com a anlise dacorrelao de foras e do cenrio em que desenvol-ver suas aes e tendncias.

    Est correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) II, apenas.(C) I e II, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    35Empresas modernas ou modernizadas que seredimensionaram no processo da reestruturao produtivadesenvolvem programas que demandam a interveno doassistente social em uma nova perspectiva. Entre esses pro-gramas, inclui-se o de gesto da qualidade total, em que o(a)(A) assistente social fica ausente do processo de treina-

    mento oferecido pelas empresas.(B) treinamento oferecido pelas empresas est centrado

    nas dimenses tcnicas, em detrimento dascomportamentais.

    (C) assistente social opera sobretudo na administrao debenefcios sociais e/ou salrios indiretos.

    (D) pressuposto a satisfao das necessidades dos cli-entes externos e internos das empresas.

    (E) participao dos trabalhadores, apesar da oferta deincentivos materiais e simblicos, pouco relevante.

    36Quando o assistente social, inserido em uma determinadaorganizao, tem a necessidade de realizar uma pesquisa,um dos momentos constitutivos do processo investigativoconsiste na reflexo e na tomada de decises acerca do seuobjeto, dos seus objetivos e dos procedimentos a seremadotados na realizao. Essas operaes consistem no(a)(A) levantamento de hipteses.(B) planejamento.(C) definio da linha.(D) orientao metodolgica.(E) determinao do referencial terico.

    37Cada vez mais, o assistente social se insere em atividadesde interveno e de pesquisa com outros profissionais.Torna-se cada vez mais raro o trabalho isolado e mais fre-quente a atuao em equipes que renem profissionais dereas e especialidades diferentes. Tais equipes de traba-lho podem ser multidisciplinares, interdisciplinares etransdisciplinares, conforme a distino abaixo.

    - A multidisciplinaridade supe profissionais diferentesatuando sobre a mesma questo, trocando informaese coordenados por via essencialmente administrativa,que propicia o acompanhamento das aes e a sua ava-liao.

    - A interdisciplinaridade implica a interao entre profissio-nais diversos que, a partir de uma questo, identificamuma problemtica comum sobre a qual interviro, ha-vendo entre eles reciprocidade e relaeshorizontalizadas.

    - A transdisciplinaridade uma radicalizao dainterdisciplinaridade, conduzindo criao de um cam-po terico, operacional ou disciplinar de tipo novo e maisamplo.

    Com base nessas definies, o assistente social deve(A) inserir-se to somente em equipes multidisciplinares

    para garantir sua autonomia profissional.(B) considerar ameaada a sua autonomia profissional nas

    equipes multi e interdisciplinares.(C) inserir-se em qualquer desses trs tipos de equipes.(D) exercer um papel executivo e operatrio em qualquer

    desses trs tipos de equipe.(E) constatar seu impedimento na participao em equi-

    pes transdisciplinares, por no ser o Servio Social umcampo terico.

    38As fronteiras entre assessoria e consultoria no so facil-mente delimitveis e, por isso, os dois termos so frequen-temente tomados como sinnimos; no entanto, os termosno podem ser compreendidos rigorosamente como equi-valentes, uma vez que a(o)(A) assessoria se distingue da consultoria, por sua menor

    durao temporal.(B) conduta do consultor necessariamente neutra, ao

    contrrio daquela do assessor.(C) trabalho do consultor sempre precrio e informal.(D) assessor, diferena do consultor, sempre um agen-

    te externo.(E) trabalho do consultor mais pontual do que o do as-

    sessor.

  • ASSISTENTE SOCIAL JNIOR9

    39Em um processo de assessoria, alerta um pesquisador que

    necessrio que os assessores tomem muito cuidado comas demandas que inicialmente so solicitadas. No que es-tas estejam erradas, mas quase sempre so apenas expres-ses, partes fenomnicas, da demanda real da assessoria.

    MATTOS, M. C., Assessoria, consultoria, auditoria, superviso tcnica,in CFESS/ABEPSS, Servio Social: direitos sociais e competnciasprofissionais. Braslia: CFESS/ABEPSS, 2009, p. 523.

    Para apreender a demanda real em sua essencialidade,os assessores devem(A) deixar de lado as opinies e os juzos dos assessora-

    dos e concentrar-se na anlise documental referida aoobjeto da assessoria.

    (B) debater em profundidade os problemas do objeto daassessoria com os lderes dos assessorados.

    (C) conduzir, com o seu saber profissional, os assessora-dos aceitao do seu diagnstico sobre os proble-mas.

    (D) pesquisar com rigor os problemas do objeto da asses-soria, conjugando seu saber com o saber dos asses-sorados.

    (E) excluir do seu diagnstico imparcial todos os juzos devalor explicitados pelos assessorados.

    40

    No processo de assessoria, o assessor contribui por serum agente externo e ter um olhar diferenciado e especi-alizado sobre a questo problemtica, enquanto o asses-sorado contribui com o mapeamento das demandas e afacilitao das informaes mais ntimas a ele em suasrotinas, necessrias desconstruo do problema.

    FONSECA, T. M. A., in BRAVO, M. I. S. e MATTOS, M. C., orgs., Asses-soria, consultoria & Servio Social. Rio de Janeiro: 7Letras, 2006, p.68.

    Dessa concepo de assessoria, NO se pode inferir que(A) uma relao vertical e hierrquica entre assessor e

    assessorado deva ser estabelecida.(B) assessor e assessorado devam operar conjuntamente

    para alcanar o objetivo comum.(C) assessor e assessorado devam ser considerados polos

    interatuantes no processo da assessoria.(D) o saber do assessorado sobre a questo a que se re-

    porta a assessoria deva ser levado em conta.(E) o assessor deva possuir um conhecimento qualificado

    sobre a questo a que se reporta a assessoria.

    41

    Os novos padres de trabalho, pautados na introduo denovas tecnologias, implicam a mxima utilizao da forade trabalho: cada trabalhador torna-se responsvel pelogerenciamento do seu trabalho e tambm um elo naintegrao cada vez maior na relao equipe/sistema. [...] Otrabalhador deve ser capaz de analisar, tomar decises,controlar situaes inesperadas e, ao mesmo tempo, deveter uma capacidade de comunicao e de trabalho coletivo,porque a natureza coletiva do trabalho e sua autonomia tor-naram-se quase extrnsecos organizao do trabalho.

    CESAR, M. J., in MOTA, A. E., org.: A nova fbrica de consensos. S.

    Paulo: Cortez, 1998, p. 138.

    Tendo o texto como referncia, analise as afirmativas aseguir.

    I - A organizao e o controle do trabalho menciona-dos no texto so tpicas do ps-fordismo.

    II - A gesto da fora de trabalho, empregada nas con-dies explicitadas no texto, implica a consideraoda subjetividade do trabalhador.

    III - A cultura empresarial adequada a esse modo degesto da fora de trabalho foi antecipada pela ad-ministrao taylorista.

    Est correto o que se afirma em(A) I, apenas.(B) III, apenas.(C) I e II, apenas.(D) II e III, apenas.(E) I, II e III.

    42Estudiosos das relaes de trabalho tipificaram, a partirdos anos 1970, uma modalidade de sofrimento psquicoque leva trabalhadores a desistirem sob vrias formas do seu trabalho. Tal modalidade denominada(A) burnout.(B) stress.(C) alienao.(D) estranhamento.(E) sociopatia.

  • ASSISTENTE SOCIAL JNIOR10

    43As afirmaes que se seguem so concernentes sadedos trabalhadores nas condies contemporneas do mun-do do trabalho, subsequentes reestruturao produtiva,com todas as suas implicaes.

    I - A concepo de Medicina do Trabalho, tal comoimplementada no Brasil, desde a criao do Minist-rio do Trabalho, est superada.

    II - O conceito de Sade Ocupacional, elaborado pela Or-ganizao Internacional do Trabalho e pela Organiza-o Mundial de Sade em 1960, revela-se insuficiente.

    III - A sade do trabalhador, concebida como o comple-to bem-estar fsico, psquico e social, converteu-senuma formulao abstrata e pouco operativa.

    IV - A sade do trabalhador deve ser relacionada s con-dies materiais e sociopolticas presentes no pro-cesso de trabalho e de vida do trabalhador.

    Est correto o que se afirma em(A) I e II, apenas.(B) II e III, apenas.(C) III e IV, apenas.(D) I, II e IV, apenas.(E) I, II, III e IV.

    44A qualidade de vida no trabalho pode ser conceituada como

    a gesto dinmica e contingencial de fatores fsicos,tecnolgicos e sociopsicolgicos que afetam a cultura erenovam o clima organizacional, refletindo-se no bem-es-tar do trabalhador e na produtividade das empresas.

    Eda Fernandes, conforme ROCHA, C. S. e FRITSCH, R., Qualidade devida no trabalho e ergonomia, Servio Social & Sociedade. S. Paulo:Cortez, ano XXIII, no 69, maro de 2002, p. 59.

    Tendo o texto acima como referncia, analise as seguintesproposies, relativas qualidade de vida no trabalhocomo resultante de:

    I - aes de carter preventivo, promocional eeducativo;

    II - mltiplos fatores que operam independentementeuns dos outros;

    III - aes interdisciplinares desenvolvidas no interior daorganizao;

    IV - preocupaes com o desenvolvimento individual eda organizao.

    De acordo com a conceituao, so pertinentes APENASas proposies(A) I e II.(B) II e III.(C) III e IV.(D) I, III e IV.(E) II, III e IV.

    45No enfrentamento da questo do uso de drogas (lcitas eilcitas),(A) os estudos demonstram, unanimemente, que a preven-

    o, mediante polticas repressivas, tem-se reveladoeficiente.

    (B) os pesquisadores registram que polticas e prticas dereduo de danos tm sido aceitas, sem polmicas.

    (C) a estratgia de reduo de danos, no debate contem-porneo, contrape-se de polticas repressivas.

    (D) os especialistas so consensuais na defesa da absti-nncia como a via mais eficiente.

    (E) os especialistas veem na abstinncia a nica alternati-va s polticas de reduo de danos.

    46As estratgias de responsabilidade social das empresasNO envolvem(A) projetos e aes em espaos onde se constata somente

    a interveno da sociedade civil, especialmente dasONGs.

    (B) programas operacionalizados em seu prprio interior eprogramas implementados em comunidades externas.

    (C) programas internos e externos de educao, despor-to, lazer e conservao do meio ambiente.

    (D) compromissos com a solidariedade, o bem comum, ademocracia, a cidadania e com o desenvolvimento so-cial.

    (E) preocupaes com a manuteno dos ecossistemas ecom o desenvolvimento sustentvel.

    47As aes empresariais constitutivas da responsabilidadesocial(A) identificam-se com a filantropia social tradicional, pos-

    to que sejam assistenciais e benemerentes.(B) esto sempre e diretamente relacionadas a ganhos

    oriundos de favores e vantagens fiscais.(C) tm implicado processos de estagnao da cultura

    empresarial e de valores ticos.(D) so implementadas na medida em que fazem parte das

    obrigaes legais das empresas.(E) so planejadas com programas especficos e tm seus

    resultados sistematicamente avaliados.

    48Um dos benefcios oferecidos pela Previdncia Social bra-sileira a penso por morte do segurado. Esse benefcio (A) estendido, em qualquer caso, ao cnjuge divorciado

    do segurado.(B) temporrio, quando estendido apenas viva do se-

    gurado.(C) independente de prazos de carncia.(D) vitalcio, qualquer que for o dependente do segurado.(E) oferecido ao segurado na condio de j ter contribu-

    do por mais de 180 meses.

  • ASSISTENTE SOCIAL JNIOR11

    49Dentre as atribuies listadas a seguir, qual a nica que,segundo a legislao profissional, privativa do assistentesocial?(A) Planejar, executar e avaliar pesquisas que contribu-

    am para a anlise da realidade social e para subsidiaraes profissionais.

    (B) Encaminhar providncias e prestar orientao social aindivduos, a grupos e populao.

    (C) Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, progra-mas e projetos que sejam do mbito de atuao doServio Social, com participao da sociedade civil.

    (D) Coordenar, elaborar, executar, supervisionar e avaliarestudos, pesquisas, planos, projetos e programas narea de Servio Social.

    (E) Realizar estudos socioeconmicos com usurios parafins de benefcios e servios sociais junto a rgospblicos e privados.

    50De acordo com o Cdigo de tica Profissional, VEDADOao assistente social(A) contribuir para a alterao da correlao de foras

    institucionais, apoiando as legtimas demandas de in-teresse da populao usuria.

    (B) intervir na prestao de servios que estejam sendoefetuados por outro profissional, salvo a pedido desseprofissional, em caso de urgncia (seguido da imediatacomunicao do profissional) ou quando se tratar detrabalho multiprofissional.

    (C) denunciar falhas nos regulamentos, nas normas e nosprogramas da instituio em que trabalha, quando osmesmos estiverem ferindo os princpios e as diretrizesdo Cdigo de tica Profissional, mobilizando, se ne-cessrio, o Conselho Regional.

    (D) dar apoio e/ou participar de movimentos sociais e orga-nizaes populares vinculados luta pela consolidaoe ampliao da democracia e dos direitos de cidadania.

    (E) denunciar, no exerccio da profisso, s entidades dacategoria, s autoridades e aos rgos competentescasos de violao dos Direitos Humanos.

    RASC

    UNHO