Atps Contabilidade Internacional Pronta

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ATIVIDADES PRTICASSUPERVISIONADAS

Cincias Contbeis7 Srie

Contabilidade Internacional

ACADMICOSApoliana Lima Do Nascimento RA-340538Gssica Pinto dos Santos RA -303859Maria de Ftima dos Santos Freitas RA-341522Tatiane Pereira Da Silva RA: 303866Vanderlande dos Santos Guimares RA 304085Prof. PresencialMaria de Nazar da Silva CoelhoProf. EADHugo David Santana

Objetivo do desafioProduo de uma lista de verificao e uma apresentao das habilidades requeridas ao Contador para aturar na Contabilidade Internacional.GRAJA-MA

Sumrio

IntroduoPag.03 a 04ContedoPag.05 a 11Conclusopag.12Referncias Bibliogrficaspag.13

INTRODUO

Nos estudos da Contabilidade Internacional, vimos que uma nova cultura de globalizao econmica ajudou o nosso pas com a abertura ao mercado internacional, associada ao aumento do fluxo de capitais internacionais entrando e aumentando a captao de recursos de empresas brasileiras no mercado de capitais internacional, visando o aumento da transparncia e da segurana das informaes contbeis divulgadas ao pblico investidor, possibilitando, a um custo mais baixo, o acesso das empresas brasileiras s fontes de financiamento externas.A Contabilidade Internacional, do ponto de vista do Brasil, pode ser classificada em duas vertentes: a da Contabilidade estadunidense, cujas regras principais so conhecidas por FAS, organizadas pela entidade civil FASB - The Financial Accounting Standards Board; e as regras de contabilidade organizadas por iniciativa da ONU. A contabilidade estadunidense deve ser conhecida para fins de padronizao com a contabilidade das corporaes holdings daquele pas, a serem seguidas pelas filiais no exterior, por exemplo. Tambm exigida para o balano (convertido em moeda estrangeira) das empresas de fora dos EUA que quiserem lanar ttulos nas bolsas americanas. A SEC (rgo similar CVM do Brasil) designou o FASB como responsvel pela padronizao contbil das companhias americanas. J a contabilidade internacional baseada nos moldes descritos a seguir, busca uma padronizao para todos os pases da ONU. Os princpios e regras de Contabilidade Internacional so detalhados nos pronunciamentos IAS, IFRS, SIC e IFRIC, que foram publicados pelo IASB (International Accounting standards Board). As normas internacionais de contabilidade IAS / IFRS so publicadas em ingls que a nica verso oficial.

Na rea contbil, o avano das inovaes tecnolgicas pode ser facilmente percebido pelas grandes influncias que provocou na profisso contbil, pois o profissional da contabilidade precisa estar atento s novas ferramentas utilizadas, passando por constante reciclagem para no ficar alienado do mercado de trabalho. O profissional contbil precisa ser visto como um comunicador de informaes essenciais tomada de decises, pois a habilidade em avaliar fatos passados, perceber os presentes e predizer eventos futuros pode ser compreendido como fator preponderante ao sucesso empresarial. O novo perfil do contador moderno de um profissional que precisa acumular conhecimentos, ou seja, que tenha conscincia de que a maior remunerao exige qualidade de trabalho e para conseguir tal conhecimento necessita de estudo, com aplicao, tem que ser tecnicamente inteligentes e ter capacidade criativa; ter alta integridade, e ter iniciativa; ter coragem, tica, viso de futuro, habilidade de negociao, agilidade, segurana para resolver os problemas que surgem, capacidade de aprender a lidar com mudanas, ideias de melhoria, flexibilidade, capacidade de inovar e criar, sobretudo na sua rea de atuao, interagir e estudar as realidades polticas, sociais e financeiras, saber orientar as empresas para o melhor caminho de forma que elas sobrevivam aos fortes abalos gerados pela globalizao da economia, o poder de manipular conhecimentos o ponto chave das grandes decises.

DESAFIOS PARA AS EMPRESAS BRASILEIRAS

No Brasil, a prtica contbil sempre teve forte influncia de legislaes fiscais especficas, que definiam critrios de avaliao e contabilizao para diversos itens patrimoniais e de resultado. As taxas de depreciao de bens do ativo imobilizado, amplamente utilizadas pelas empresas, em evidente inobservncia dos critrios adequados de depreciao que respeitam o tempo de vida til econmica dos bens, constitui um claro exemplo desta prtica. O avano da nova legislao nesse sentido foi salutar, pois permitiu que as empresas passassem a adotar critrios estritamente contbeis em suas avaliaes, e que os ajustes necessrios ao processo de convergncia, no tivessem efeitos tributrios, liberando as amarras qual a contabilidade brasileira estava sujeita. Para controlar os ajustes necessrios para a anulao dos efeitos tributrios da converso s normas internacionais de contabilidade, foi criado o RTT regime transitrio de tributao, por fora do artigo 15 da Lei 11.941/2009.

DESTAQUE AS DIFERENAS, PADRES E PRTICAS ENTRE OS PASES.

Ao considerar a contabilidade como linguagem universal dos negcios, pode-se presumir ainda que essa linguagem seja nica e aplicvel a qualquer pas ou ambiente de negcios, em qualquer situao. Porm, essa no uma verdade absoluta, pois os padres e prticas contbeis entre os pases diferem, e em muitos casos, substancialmente. Corroborando o pensamento de Weffort (2005), Carmo et al. (2011) asseveram que apesar da ressaltada relevncia da convergncia internacional da contabilidade, a simples introduo das normas, sem considerar os aspectos culturais e institucionais dos pases, pode levar a uma adoo de jure (de direito) e no de facto (de fato) das normas, o que prejudicaria o processo de uniformizao das prticas contbeis, transformando a convergncia em uma simples questo de formalidade. importante ressaltar que a contabilidade de direito trata da uniformidade da regulao contbil, da convergncia entre as normas, enquanto que a contabilidade de fato diz respeito adoo na prtica cotidiana das empresas (Weffort, 2005; Tay e Parker, 1990 in Carmo et al. , 2011). Kvaal e Nobes (2010) conduziram um estudo sobre as diferenas entre as prticas contbeis atuais de pases que j adotaram as normas internacionais de contabilidade, quando as mesmas permitiam avaliaes alternativas, principalmente baseadas em prticas locais pr-normas internacionais de contabilidade - IFRS. Eles chegaram concluso de que, na maioria dos casos em que era possvel a avaliao alternativa, a prtica adotada era a da norma local.A IAS I descreve demonstraes financeiras como uma representao estruturada da situao financeira e do desempenho financeiro de uma entidade. Determina que a finalidade geral das demonstraes financeiras seja fornecer informaes sobre a composio financeira, o desempenho financeiro e fluxo de caixa de uma entidade que sejam teis a uma ampla gama de usurios quando da tomada de decises no campo da economia.A IAS I tambm reconhece um segundo importante papel das demonstraes financeiras que o de exporem como a gerncia controla os recursos a ela confiados. Para entender esse objetivo, as IAS I exige que as demonstraes financeiras forneam os seguintes dados acerca de uma entidade: Ativo; Passivo; Patrimnio lquido; Receitas e despesas, incluindo ganho e perdas; Contribuies de proprietrios e distribuies a elas, na sua posio como proprietrios; e. Fluxo de caixa. Demonstrao da posio financeira

O IASB concluiu que o ttulo Demonstrao da posio financeira no s reflete melhor a funo desta demonstrao, como tambm consistente com a Estrutura para a Apresentao e Divulgao de Demonstraes Financeiras, que contm vrias referncias a posio financeira. Na viso do IASB, a expresso balano simplesmente indica que a contabilizao por partidas dobradas requer que os dbitos igualem os crditos.PRINCIPAIS DIFERENAS ENTRE A IAS 1 E O CPC 26

Em 17 de julho de 2009, o Comit de Pronunciamentos Contbeis (CPC) aprovou o CPC 26 Apresentaes das Demonstraes Contbeis, em seguida aprovado pela Deliberao CVM/595/09, de 15 de setembro de 2009, o CPC 26 aplicado para os exerccios encerrados a partir de dezembro de 2010 e vem substituir a NPC 27 do IBRACON.O CPC 26 substancialmente a traduo da IAS I, modificado nos aspectos requeridos por imposio legal local e elimina as diferenas mais significativas que existiam entre a IAS I e a NPC 27.Principais diferenas notadas na comparao da NPC 27 com a IAS I e CPC 26Em 03 de outubro de 2005, a comisso de valores imobilirios (CVM), por meio da Deliberao n 488, aprovou o pronunciamento do IBRACON NPC 27, cuja entrada em vigncia foi posteriormente postergada para os exerccios iniciados a partir de 1 de janeiro de 2006, pela Deliberao n 496.A NPC 27do IBRACON procurou alterar a apresentao das demonstraes financeiras, indo ao encontro das prerrogativas da IAS I, porm no havia uma adoo total da IAS 1, e sim uma adaptao da norma. Alm disso, por ter se baseado na verso anterior da IAS I (que foi substituda em 2007) a NPC 27 acabou por ficar muito diferente da verso atual da IAS 1, que entrou em vigor em 1 de janeiro de 2009.Principais diferenas: A IAS I prev a possibilidade de apresentao do balano patrimonial baseado na liquidez de seus componentes (pargrafo 63) quando gerar informao confivel e mais relevante. Nossa lei das Sociedades por Aes exige sempre na ordem decrescente de liquidez e de exigibilidade, conforme os incisos 1 dos seus artigos 178 e 179. Apesar da NPC 27 (pargrafo 52) tambm permitir apresentao sem a classificao circulante no circulante, com base apenas em liquidez (na verdade o critrio internacional por prazos de vencimentos), isso no tem sido observado na prtica sempre. Como exemplo, essa forma de apresentao seria muito mais relevante para instituies financeiras, principalmente bancos, mas historicamente no vem sendo totalmente observada.ESTOQUES - IAS 2O objetivo da IAS 2 prescrever o tratamento contbil para os estoques. No entanto, o ponto principal o valor de custo a ser reconhecido como um ativo e colocado para exerccios futuros, at que seja confrontado com a receita relacionada. Os estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor realizvel lquido, estipulando que, o custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisio, custos de transformao e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condio e localizao atuais.Os custos para a transformao de estoques incluem os custos relacionados produo como: mo de obra direta e os gastos fixos e variveis gerais de fabricao. A IAS 2 aplica-se a todos os tipos de estoques, com exceo dos seguintes: Produo em curso proveniente de contratos de construo (IAS 11); Instrumentos financeiros; e. Ativos biolgicos (IAS 41).

Nesse contexto, essa norma proporciona orientao relativa a:

Custos dos estoques; Mtodos de mensurao dos estoques; Valor realizvel lquido; Divulgaes requeridas.Custos dos EstoquesOs estoques devem ser mensurados pelo valor de custo ou valor realizvel lquido, dos dois o menos, a IAS 2 estipula que o custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisio, custos de transformao e outros custos incorridos para trazer os estoques a sua condio e localizaes atuais.MTODOS DE MENSURAO DOS ESTOQUESDe acordo com o Manual de Prticas internacionais de Contabilidade p.59: Sob o IAS 2, os estoques so mensurados utilizando como frmulas de custeio, o custo mdio ou o primeiro a entrar, primeiro a sair - PEPS (first-in, first-ount FIFO). E aps uma reviso em 2003, passou a no mais utilizar este mtodo do ultimo a entrar, primeiro a sair.A mensurao dos estoques deve ser pelo menor valor entre o custo e o valor lquido realizvel o preo de venda estimado nos negcios, menos os custos estimados de concluso e os custos estimados necessrios para a efetuao da venda.As excees de acordo com a CPC 16 no se aplicam as normas internacionais:* Corretores de commodities que mensura o estoque pelo valor justo, menos o custo da venda;* Produo agrcola e florestal, os quais so mensurados pelo valor realizvel lquido realizvel.Entre os mtodos acima mencionados existe uma diferena. O valor realizvel pode ser influncia por contrato de venda garantida ou instrumentos semelhantes, assim o valor realizvel no igual ao valor justo, o valor justo reflete o preo no momento, enquanto o valor realizvel nem sempre. Os corretores de commodities lucram com as variaes do preo dos estoques. As tcnicas para a mensurao do custo dos estoques tais como o mtodo do custo padro ou o mtodo de varejo, podem ser usadas por convenincia se os resultados se aproximarem do custo, o mtodo de identificao especifica tambm pode ser utilizado, principalmente para itens segregados em projetos especficos. Na prtica, este um mtodo relativamente incomum de mensurao, a menos que haja relativamente poucos itens de estoques. VALOR REALIZVEL LQUIDOA IAS 2 especifica O custo dos estoques poder no ser recupervel se esses estoques estiverem danificados, se tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preos de venda tiverem diminudo. O custo dos estoques pode tambm no ser recupervel se os custo estimados de acabamento ou custo estimados a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado.Divulgaes requeridas Ao total e subgrupos (exemplo: mercadorias, bens de consumo de produo, materiais, produto em processo e produtos acabados) de estoques; Ao custo dos estoques reconhecidos no resultado do perodo em decorrncia de sua venda; Aos estoques escriturados pelo justo valor menos os custos para vender; Ao valor de qualquer reduo (write downs) de estoques e a reverses destas, reconhecida no resultado do perodo; e Aos estoques dados como penhor de garantia a passivos.

Diferenas e similaridades entre a norma brasileira e a norma internacionalExiste divergncia entre a norma internacional (IAS2, CPC16 e as normas brasileiras anteriores NPC 2 e NBC T 4) com relao ao conceito de estoques, ou seja, estoques so ativos: Mantidos para venda no decurso normal dos negocio (produtos acabado): Em processo de produo, para posterior venda (produto em elaborao); ou Na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos no processo de produo ou na prestao de servios (matria-prima e materiais de consumo).

ATIVOS INTANGIVEISA IAS 38 define ativo intangvel como um ativo monetrio identificvel e sem substncia fsica, os ativos intangveis destinados venda, contabilizados nos termos das IAS 12, IAS 11 ou IFRS 5, so expressamente excludos do alcance das IAS 38, a IAS define ainda ativo intangvel como um ativo no monetrio identificvel e sem substncia fsica, a definio de ativo pela norma o mesma da estrutura conceitual, uma vez que um ativo um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual so esperados benefcios futuros para a entidade.O objetivo das IAS 38 definir o tratamento contbil de ativos intangveis, exceto aqueles tratados expressamente em outra norma, e no se aplica (a) contabilizao de ativos financeiros, conforme definio contida no IAS 32- Instrumentos Financeiros: Apresentao, (a) ao reconhecimento e mensurao de ativos de explorao e avaliao no alcance de IFRS 6- Explorao e Avaliao de Recursos Minerais, (c) aos gastos com o desenvolvimento e extrao de minerais, petrleo, gs natural e recursos no renovveis similares e (d) ao goodwill- gio pago por expectativa de rentabilidade futura numa combinao de negcios, determinado de acordo com o IFRS 3- Combinao de negcios. A entidade deve divulgar as seguintes informaes para cada classe de ativos intangveis, fazendo a distino entre ativos intangveis gerados internamente e outros ativos intangveis: (a) o valor contbil bruto e eventual amortizao acumulada (mais as perdas acumuladas no valor recupervel) no incio e no final do perodo; (b) a rubrica da demonstrao do resultado em que qualquer amortizao de ativo intangvel for includa; (c) a conciliao do valor contbil no incio e no final do perodo, demonstrando: adies, indicando separadamente as que foram geradas por desenvolvimento interno; as adquiridas; as adquiridas por meio de uma combinao de negcios; ativos classificados como mantidos para venda ou includos em grupo de ativos classificados como mantidos para venda e outras baixas; aumentos ou redues durante o perodo, decorrentes de reavaliaes nos termos dos itens 75, 85 e 86 do CPC 04 e perda por desvalorizao de ativos reconhecida ou revertida diretamente no patrimnio lquido, de acordo como CPC 01; provises para perdas de ativos, reconhecidas no resultado do perodo, de acordo com o CPC 01 (se houver); reverso de perda por desvalorizao de ativos, apropriada ao resultado do perodo, de acordo com o CPC (se houver); qualquer amortizao reconhecida no perodo; variaes cambiais lquidas geradas pela converso das demonstraes contbeis para a moeda de apresentao e de operaes no exterior para a moeda de apresentao da entidade; e outras alteraes no valor contbil durante o perodo. A entidade tambm deve divulgar: (a) em relao a ativos intangveis avaliados como tendo vida til indefinida, o seu valor contbil e os motivos que fundamentam essa avaliao. Ao apresentar essas razes, a entidade deve descrever os fatores mais importantes que levaram definio de vida til indefinida do ativo; (b) uma descrio, o valor contbil e o prazo de amortizao remanescente de qualquer ativo intangvel individual relevante para as demonstraes contbeis da entidade; em relao a ativos intangveis adquiridos por meio de subveno ou assistncia governamentais e inicialmente reconhecidos ao valor justo o valor justo inicialmente reconhecido dos ativos; seu valor contbil; e se so mensurados, aps o reconhecimento, pelo mtodo de custo ou de reavaliao. (d) a existncia e os valores contbeis de ativos intangveis cuja titularidade restrita e os valores contbeis de ativos intangveis oferecidos como garantia de obrigaes; e (e) o valor dos compromissos contratuais advindos da aquisio de ativos intangveis. Reavaliao: Se permitido legalmente, caso os ativos intangveis sejam contabilizados a valores reavaliados, a entidade deve divulgar o seguinte: (a) por classe de ativos intangveis: a data efetiva da reavaliao o valor contbil dos ativos intangveis reavaliados; e o diferencial entre o valor contbil dos ativos intangveis reavaliados e o valor desses mesmos ativos se utilizado o mtodo de custo especificado (b) o saldo da reavaliao, relacionada aos ativos intangveis, no incio e no final do perodo, indicando as variaes ocorridas no perodo e eventuais restries distribuio do saldo aos acionistas; e (c) os mtodos e premissas significativos aplicados estimativa do valor justo dos ativos.No Brasil, at a emisso do pronunciamento CPC 04 Ativo Intangvel, a orientao para contabilizao de ativos intangveis era escassa. O pronunciamento CPC 04 integralmente baseado na norma internacional IAS 38 e foi aprovado pela comisso de valores mobilirios (CVM) por meio da deliberao CVM n 553, de 12 de novembro de 2008, sendo aplicvel aos exerccios a partir de dezembro de 2008. Dessa forma, esse pronunciamento alinhou as prticas contbeis no Brasil s normas internacionais quanto ao reconhecimento, mensurao e evidncia sobre o tpico.

CONCLUSO

Neste estudo verificou-se que a principal temtica dos estudos empreendidos e publicados em peridicos internacionais, com a crescente necessidade de uma maior comparabilidade do financial reporting entre os pases, derivada das transaes internacionais causadas pela globalizao, levou ao surgimento da contabilidade internacional, que seria o ramo da contabilidade que estuda as normas contbeis com o intuito de se conseguir a convergncia entre os diferentes pases para solucionar os problemas decorrentes das divergncias causadas pelo cenrio atual. nas ltimas dcadas a Contabilidade Internacional vem sendo objeto de estudo, haja vista todo o processo de globalizao dos negcios e dos mercados de capitais, e o crescente nmero de empresas multinacionais e operaes transnacionais, levando necessidade de se buscar uma maior comparabilidade da contabilidade entre os diferentes pases.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

http://www.rco.usp.br/index.php/rco/article/view/384/236.ERNST & YOUNG, Ernst & Young; FIPECAFI, FIPECAFI. Manual de NormasInternacionais de Contabilidade: IFRS - Versus Normas Brasileiras. 2 edio. SP: Atlas,2010 - PLT 429.14