Atv 4 tfg

6
BRASCAN CENTURY PLAZA- KÖNIGSBERGER E VANNUCCHI SÃO PAULO- 1997 Este empreendimento multiuso, um dos maiores já lançados em São Paulo, é composto por três torres de 31 pavimentos para flats hoteleiros, 24 pavimentos para conjuntos comerciais e 15 lajes corporativas de 2 736 m , centro de convenções, centro comercial, praça de alimentação e 6 cinemas. O conjunto é ancorado através de grandes espaços urbanizados abertos a público, muito carentes na região. Os três subsolos abrigam 1200 vagas para estacionamento e equipamentos gerais. F I C H A T É C N I C A CLIENTE Brascan Imobiliária Incorporações S.A. INCORPORADOR Brascan Imobiliária Incorporações S.A. CONSTRUTOR Método Engenharia S.A. OPERADOR Brascan Imobiliária Incorporações S.A. PRODUTO Edifício de Escritórios, Flats Hoteleiros, Centro de Convenções, Centro Comercial, Cinemas ÁREA CONSTRUÍDA 93.683 m²

Transcript of Atv 4 tfg

Page 1: Atv 4 tfg

BRASCAN CENTURY PLAZA- KÖNIGSBERGER E VANNUCCHISÃO PAULO- 1997

Este empreendimentomultiuso, um dos maiores jálançados em São Paulo, écomposto por três torres de31 pavimentos para flatshoteleiros, 24 pavimentospara conjuntos comerciais e15 lajes corporativas de2 736 m , centro deconvenções, centrocomercial, praça dealimentação e 6 cinemas.O conjunto é ancoradoatravés de grandes espaçosurbanizados abertos apúblico, muito carentes naregião. Os três subsolosabrigam 1200 vagas paraestacionamento eequipamentos gerais.

F I C H A T É C N I C ACLIENTEBrascan ImobiliáriaIncorporações S.A.INCORPORADORBrascan ImobiliáriaIncorporações S.A.CONSTRUTORMétodo Engenharia S.A.OPERADORBrascan ImobiliáriaIncorporações S.A.PRODUTOEdifício de Escritórios, FlatsHoteleiros, Centro deConvenções, CentroComercial, CinemasÁREA CONSTRUÍDA93.683 m²

Page 2: Atv 4 tfg

BRASCAN CENTURY PLAZA- KÖNIGSBERGER E VANNUCCHISÃO PAULO- 1997

Page 3: Atv 4 tfg

PLAVINIL – ELCLOR / IBOPE – RINO LEVISÃO PAULO- 1961

FACHADA PRIGINAL FACHADA ATUAL

As alterações não interferiram nos volumes, definidos em função dos recuos obrigatórios, mas o edifício alterou-se substancialmente com a retirada dos brisescerâmicos - espécie de cartão de visitas da construção -, desenvolvidos especialmente para o projeto. Outro ponto de rara beleza do conjunto, seu pavimento de acesso, desenhado em colaboração de Rino Levi com Burle Marx, também foi modificado. Mal, segundo alguns arquitetosF I C H A T É C N I C A

RETIRADA DESASTROSA DOS BRISE CÊRAMICOS.Os cobogós cêramicos nunca (atuavam) apenas como um elemento destinado pura e simplesmente a desempenhar sua função de proteger o edifício contra o excesso de insolação, mas também como uma peça importante da composição, variando em formas e materiais de acordo com o caráter do projeto”.

Fonte: ARCOWEB

JARDIM DE ROBERTO BURLE MARX

Page 4: Atv 4 tfg

BANCO SUL AMERICANO ITAU- RINO LEVISÃO PAULO- 1961

É um projeto de grandes qualidades arquitetônicas, com volumes bem proporcionados, boaresolução estrutural e de proteção solar, onde as formas derivam da busca da melhor adaptaçãoao programa e da sua relação com o espaço construído. É totalmente adequado às condições técnicas, sociais e climáticas de onde estáinserido, considerado pelo IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica da Universidade de São Paulo – como o edifício mais eficiente em consumo de eletricidade da Avenida Paulista, pois devido aotratamento das fachadas com brises, praticamente não é necessário o uso do ar-condicionado.

FACHADA EXTERNA DECADA DE 60

DETALHES CONTRUTIVOS DOS BRISES

Page 5: Atv 4 tfg

BANCO SUL AMERICANO ITAU- RINO LEVISÃO PAULO- 1961

DETALHES CONTRUTIVOS DOS BRISES DO EDIFICIO TORRE

Page 6: Atv 4 tfg

FIESP-RINO LEVISÃO PAULO- 1969

O projeto do Centro Cultural FIESP trata de uma remodelação nos níveis inferiores de acesso da icônicatorre em formato de tronco de pirâmide da Avenida Paulista, sede do sistema FIESP-CIESP-SESI. Estatorre é projeto vencedor de um concurso em 1969 de autoria dos arquitetos Roberto Cerqueira César eLuiz Roberto de Carvalho Franco, da Rino Levi Arquitetos Associados. O projeto da intervenção é dePaulo Mendes da Rocha, concebido em 1996 com obra inaugurada em março de 1998. Pode serdefinido como a eliminação de um trecho de laje de 18 metros no que seria o meio-nível do pavimentotérreo, que se eleva a 1,5m acima da calçada e para o qual se acedia por uma escada que, situada nolimite entre o lote e a avenida, cortava a continuidade espacial entre a cidade e o edifício. Ao se eliminarparte dessa laje, eliminou-se também um forro existente que escondia as vigas de três metros de altura,sobre a qual está apoiado o edifício – e que faz a transição para um número menor de pilares. Dessaforma foi liberada uma ampla área voltada para a fachada da avenida, com 7,5m de altura máxima equase 17m de passeio.

FACHADA EXTERNA DESENHOS DO PROJETO ORIGINAL