Aula 5 Teoria Classica Handout

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 1 1  Aula 5: Teoria c lássica da T urbulênc ia – K41 TURBULÊNCIA: física e simulação numérica Doutoramento em Engenharia Mecânica/Mecânica Computacional Carlos Frederico Neves Bettencourt da Silva Março 2010 2  Aula 5: Teoria clá ssica da T urbulência – K41 SUMÁRIO SUMÁRIO A casc ata de en ergia – Richardson 1 922 A teo ria de Kolm ogorov – 1941 Isotropia local, semelhança, e univers alidade d as escalas dissipativas Região de eq uilib rio Un iver sal Lei de 2/3 de Kol mogor ov Lei de 4/5 de Kol mogor ov Equação de Karman-Howarth Não gaussianidad e da turb ulência Lei de equilibrio Universal para um campo es calar 3  Aula 5: Teoria c lássica da T urbulênc ia – K41 Exemplos de turbilhões em Exemplos de turbilhões em escoamentos de escoamentos de fluídos fluídos 4  Aula 5: Teoria clá ssica da T urbulência – K41 Exemplos de turbilhões em Exemplos de turbilhões em escoamentos de escoamentos de fluídos fluídos Vermes de turbulência isotrópica:  5  Aula 5: Teoria c lássica da T urbulênc ia – K41 A CASCATA DE ENERGIA DE A CASCATA DE ENERGIA DE RICHARDSON-KOLMOGOROV RICHARDSON-KOLMOGOROV • Energ ia cinét ica associad a a baixas frequências (grandes turbilhões) • Diss ipaç ão visc osa ass ociad a a grandes frequências (pequenos tubilhões) • Exist ência de uma cascata d e energia onde energia é transferida dos grandes para pequenos turbilhões Produção : Estrutura macroscópic a (activa, invisc ida, anisotro pica, escalas U e L: Cascata de energia (inviscida, isotrópic a) Dissipação: Micro-estrutura (pa ssiva, visco sa, isotrópica, escal as de Kolmogorov) 6  Aula 5: Teoria clá ssica da T urbulência – K41 A CASCATA DE ENERGIA DE A CASCATA DE ENERGIA DE RICHARDSON-KOLMOGOROV RICHARDSON-KOLMOGOROV Big whorls have little whorls, Which feed on their velocity; And little whorls have lesser whorls, And so on to viscosity (in the molecular sense)

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    Aula 5: Teoria clssica da Turbulncia K41

    TURBULNCIA: fsica e simulaonumrica

    Doutoramentoem Engenharia Mecnica/Mecnica Computacional

    Carlos Frederico Neves Bettencourt da Silva

    Maro 20102

    Aula 5: Teoria clssica da Turbulncia K41

    SUMRIOSUMRIO

    A cascata de energia Richardson 1922 A teoria de Kolmogorov 1941 Isotropia local, semelhana, e universalidade das escalas

    dissipativas Regio de equilibrio Universal Lei de 2/3 de Kolmogorov Lei de 4/5 de Kolmogorov Equao de Karman-Howarth No gaussianidade da turbulncia Lei de equilibrio Universal para um campo escalar

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    Exemplos de turbilhes emExemplos de turbilhes emescoamentos de escoamentos de fludosfludos

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    Exemplos de turbilhes emExemplos de turbilhes emescoamentos de escoamentos de fludosfludos

    Vermes de turbulncia isotrpica:

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    A CASCATA DE ENERGIA DEA CASCATA DE ENERGIA DERICHARDSON-KOLMOGOROVRICHARDSON-KOLMOGOROV

    Energia cintica associada a baixasfrequncias (grandes turbilhes)

    Dissipao viscosa associada agrandes frequncias (pequenostubilhes)

    Existncia de uma cascata deenergia onde energia transferidados grandes para pequenosturbilhes

    Produo: Estrutura macroscpica (activa, inviscida, anisotropica,escalas U e L:

    Cascata de energia (inviscida, isotrpica) Dissipao: Micro-estrutura (passiva, viscosa, isotrpica, escalas de

    Kolmogorov)6

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    A CASCATA DE ENERGIA DEA CASCATA DE ENERGIA DERICHARDSON-KOLMOGOROVRICHARDSON-KOLMOGOROV

    Big whorls have little whorls,Which feed on their velocity;And little whorls have lesser whorls,And so on to viscosity(in the molecular sense)

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    A CASCATA DE ENERGIA DEA CASCATA DE ENERGIA DERICHARDSON-KOLMOGOROVRICHARDSON-KOLMOGOROV

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    Turbilhes de dimenso l:

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    AS HIPTESES DE KOLMOGOROVAS HIPTESES DE KOLMOGOROV

    Os grandes turbilhes so anisotrpicos e afectados pelascondies de fronteira

    Na cascata perdem anisotropia Ao nvel dos pequenos turbilhes existe isotropia Toda a informao das grandes escalas perde-se durante a

    cascata de energia

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    AS HIPTESES DE KOLMOGOROVAS HIPTESES DE KOLMOGOROV

    1) HIPTESE DE ISOTROPIA LOCAL: Se o nmero deReynolds suficientemente elevado as fluctuaes develocidade associadas s pequenas escalas soestatisticamente isotrpicas (para l

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    AS HIPTESES DE KOLMOGOROVAS HIPTESES DE KOLMOGOROV

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    AS HIPTESES DE KOLMOGOROVAS HIPTESES DE KOLMOGOROV

    3) 2 HIPTESE DE SEMELHANA SEMELHANA DASESCALAS SUB-INERCIAIS: Em todo o escoamentoturbulento a nmero de Reynolds suficientementeelevado, as estatisticas das escalas l_D

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A TEORIA DE KOLMOGOROV A TEORIA DE KOLMOGOROV K41 K41

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    A EQUAO DE KARMAN-HOWARTHA EQUAO DE KARMAN-HOWARTH

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    A EQUAO DE KARMAN-HOWARTHA EQUAO DE KARMAN-HOWARTH

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    A EQUAO DE KARMAN-HOWARTHA EQUAO DE KARMAN-HOWARTH

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    A EQUAO DE KARMAN-HOWARTHA EQUAO DE KARMAN-HOWARTH

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    ESCALAR PASSIVOESCALAR PASSIVO

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    ESCALAR PASSIVOESCALAR PASSIVO

    Encontro de dois rios na Amaznia Furaco Andrew Pequenas escalasnum jacto

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    Turbulncia Isotrpica:

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    ESCALAR PASSIVOESCALAR PASSIVO

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