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Tópicos especiais da Contabilidade Prof.Roberto Elias Nassif [email protected]

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Tópicos especiais da Contabilidade

Prof.Roberto Elias [email protected]

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Currículo

Formado pela PUC SPPós CustosEmpresas:Autolatina – Volks e FordPerdigãoSenac – HP 12C

Matemática FinanceiraExcel

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Conteúdo Programatico CPC – Comitê de Pronunciamento Contábil Contabilidade Internacional: - causa das diferenças internacionais; - porque harmonização; - vantagens e desvantagens da harmonização contábil internacional; - porque adotar normas internacionais de contabilidade; - principais organismos mundiais e regionais responsáveis pela internacionalização da

contabilidade; - The international accounting standards board (IASB) – Colegiado de Padrões Contábeis

Internacional; - The International Federation of Accounting (IFAC) – Federação Internacional de Contadores; Contabilidade do terceiro setor: - a identidade das entidades sem fins lucrativos; - principais características das entidades sem fins lucrativos; - plano de contas: estrutura do plano de contas; fluxo contábil das operações típicas;

contabilização das doações, subvenções, contribuições e auxílios recebidos pelas entidades sem fins

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Contabilidade Internacional

contabilidade - ciência social aplicada

“Linguagem dos negócios”

avaliar os riscos e oportunidades

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Inicio Registros pré-históricos Inicio do comércio – Egito –Papiros China primeiros registros contábeis Navegações – Comércio Idade Média – Itália/Oriente Berço –partidas dobradas Revolução Industrial –lei de 1844

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Propulsores

Inicio no pós-guerra

Blocos Econômicos

Empresas multinacionais

Internacionalização do mercado comercial, de crédito e de capitais

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Antecedentes

Tratamentos diferenciados para transações semelhantes;

Diferentes idiomas e terminologias Controvérsia quanto ao modelo de conversão

das Demonstrações Financeiras para outras moedas

Prazos diferenciados Foco em usuários distintos – Empresários

ContadoresAcionistas

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Perguntas

1)você acredita que o homem poderia viver sem a contabilidade? Explique.

2)Pode-se dizer que a contabilidade foi inventada por uma só pessoa? Explique.

3)A informática veio para melhorar a contabilidade ou para tirar o emprego dos contadores? Explique.

4)O que a contabilidade tem a ver com a crise mundial? 5)Como você vê a contabilidade e o papel do contador

nos dias atuais?

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Principais Órgãos para Normas Contábeis

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International Accouting Standards Board

IASB Sucessor do International Accouting Standards

Commitee - IASC (1973-2001) criado por ocasião do Congresso Internacional de Contadores de 1973.

2001 – Criação do IASB que passou a emitir o IFRS (International Financial Reporting Standard)

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colegiado de Padrões Contábeis Internacionais.

órgão independente do setor privado que se destina ao estudo de padrões contábeis.

IASB

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Objetivos do IASB

a) estabelecer conjunto de normas contábeis globais;

b) promover seu uso e aplicação;

c) promover a convergência entre as normas contábeis locais e as Normas Internacionais de Contabilidade.

IASB

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Estrutura das Normas Internacionais (IAS/IFRS)

IAS –pronunciamentos emitidos pelos IASC. SIC – comitê para recomendações interpretação dos IAS IFRS – pronunciamentos emitidos pelo IASB IFRIC – comitê para interpretação dos IFRS FRAMEWORK (estrutura conceitual) – Framework for the

Preparation and Presentation of Financial Stataments

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Financial Accounting Standards Board (FASB) 

Criado em 1973 Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira

(FASB) Estabelece os padrões de contabilidade financeira e

de elaboração das demonstrações financeiras para as empresas do setor privado dos Estados Unidos

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FASB

Base Conceitual United States Generally Accepted

Accounting Principles - USGAAP

Pronunciamento Statement of Financial Accounting Standards

- SFAS

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Contabilidade Ambiente no Brasil

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a) obrigatoriedade de Auditoria Independente para companhias abertas;

b)padronização da estrutura das demonstrações contábeis – Instituições Financeiras;

c) Elaboração da Lei no 6.404/76 - influência da escola norte-americana.

d) Criação da CMV (Comissão de Valores Imobiliários)

Desenvolvimento recente(Dec. 70)

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Origem a) legislação tributária e societáriab) regulamentação editada por organismos

governamentais tais como: CVM, BC, SUSEP, ANATEL, ANEEL, entre outros.

Reduzida influência dos órgãos de classe ou institutos representativos da profissão na definição de normas contábeis no Brasil.

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Histórico da Contabilidade Brasileira mostra forte vinculação com escrituração (bookkeeping) cursos de nível secundário (técnicos) somente a partir de 1946, cursos de nível

superior. Influência

escola italiana (até a década de 70) escola norte-americana (após a Lei no 6.404/76).

Educação

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Auditoria ExternaHistórico

1º - por exigências estatutárias, multinacionais e obtenção de crédito

2º - a partir da década de 70 sociedades anônimas de capital aberto. atividades regulamentadas pelo Governo

Federal: instituições financeiras; seguradoras; empresas de previdência privada; telefonia; energia elétrica e entre outras.

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Profissão contábil no Brasil

CFC X Educação Continuada para Auditores

CFC X Grupo de Trabalho Normas Brasileiras de Contabilidade

Harmonizar com as normas internacionais do IASB.

Normas do CFC não possuem autoridade

substantiva

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Tendências da Convergência Brasil as Normas Internacionais Comissão de Valores Mobiliários (CVM)

pronunciamentos segundo normas internacionais;

instrução 457/2007 prevê a DF’s consolidadas conforme IFRS em 2010.

Banco Central Instituições financeiras – adoção das IFRS a

partir de 2010 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)

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CPC Criado pela Resolução CFC no 1.055/05 Composição

ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas;

APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais;

BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo;

CFC – Conselho Federal de Contabilidade;

FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; e

IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil.

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CPC

- convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital);

- centralização na emissão de normas

- representação e processo democrático a produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo)

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CPCParticipação de representantes dos

seguintes órgãos: CVM – Comissão de Valores

Mobiliários BACEN – Banco Central do Brasil SUSEP – Superintendência dos

Seguros Privados SRF – Secretaria da Receita

Federal

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CPC Produtos do CPC:

Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações

Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas;

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CPC

Órgãos representantes CVM – Comissão de Valores Mobiliários BACEN – Banco Central do Brasil SUSEP – Superintendência dos Seguros

Privados SRF – Secretaria da Receita Federal

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Alterações Recentes na Contabilidade

Brasileira

Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os

pronunciamentos do CPC

Demonstrações contábeis 1º de janeiro de 2008

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Lei 11.638/07

Obrigatoriedade de Auditoria Independente as Sociedades de Grande Porte

No exercício social anterior Ativo total superior a R$ 240 milhões Receita bruta superior a R$ 300 milhões

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Avanços nas práticas contábeis

Ao fim de cada exercício social serão elaborados: ”I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;  III - demonstração do resultado do exercício; e IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)”

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Nova Estrutura das DF’s ATIVO

Ativo Circulante Ativo Não Circulante

Realizável a Longo Prazo

Investimentos Imobilizado Intangível

PASSIVO Passivo Circulante Passivo Não Circulante

PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Variação

Patrimonial (-) Ações em Tesouraria (-) Prejuízos Acumulados

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Instrumentos financeiros que serão levados até o seu

vencimento

Atualizados conforme

disposições contratuais

Disponíveis para venda

Adquiridos para comercialização, realização de lucros através de valorização a curto prazo

Contrapartida no resultado

Avaliação a mercado no levantamento do balanço

Instrumentos financeiros

Contrapartida no patrimônio líquido

Contrapartida no resultado

Avaliação de Instrumentos Financeiros

Pádua, 2009

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Ajuste a valor presente

Exigido para ativos e passivos não-circulantes.

Quando relevantes os ajustes também devem ser feitos nos circulantes

Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e passivos

Utilização de contas retificadoras

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Ajuste a Valor Presente

Eliminar os juros embutidos implícita ou explicitamente Venda a prazo ou compra a prazo Retirar a parcela de juros do contas a receber Redução da receita de vendas

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Intangível

É formado de contas que anteriormente eram classificadas no Imobilizado (Marcas e Patentes), no Diferido (Pesquisa e desenvolvimento) e em Investimentos (Ágio)

Desenvolvimento de Produtos Marcas e patentes Goodwill

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Goodwill

Diferença entre valor de mercado e valor de custo (ágio)

Diferença entre o valor pago e o valor de mercado (goodwill)

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Leasing Financeiro

Inclusão no imobilizado do bem arrendado pelo: Valor original da transação Valor presente das prestações assumidas

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Diferido

Não pode ser constituída a partir de 2008

Reclassificadas para resultado ou intangível

Gastos pré-operacionais e reestruturação (resultado)

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Alterações na classificação e apresentação de contas Eliminação da conta de Receitas e Despesas

não operacionais da DRE, passando a classificar em outras despesas e receitas operacionais

Conta de Lucros acumulados não apresenta saldo positivo no balanço, mas a conta contábil permanece no plano de contas