Biblia Strong

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Excelente ferramenta de estudo para que deseja aprender um pouco mais sobre a Bíblia Sagrada, principalmente a liderança! É apenas uma síntese dela, se desejar adquira a obra completa.

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O signifcado das palavras na Bblia aO seu alcanceBblia de Estudo Palavras-Chave Hebraico e GregoH momentos em que uma palavra hebraica ou grega tem um signifcado to distinto que a traduo em lngua portuguesa no capta toda fora do idioma original do texto bblico.Para auxiliar aqueles que militam na difcil tarefa do estudo e interpretao do texto b-blico, a cPaD publicou uma ferramenta nica em suas caractersticas: a Bblia de estudo Palavras-chave.elaofereceasmaisvariadasferramentasexegticas,lxicasegramaticaisafmdeque oleitorpossainterpretarcorretamenteotextobblico,identifcandoaspalavras-chave da lngua original e tambm apresenta, de forma clara e precisa, explanaes sobre seus signifcados e uso.nova edio almeida corrigida 2009Letras sobrescritas palavraIndicam existncia de refern-cia cruzada.Auxlios lxicos e gramaticais das palavras do NT e cdigos das palavras-chave no texto bblico, rementendo ao texto original e aos Dicionrios de Strongptao (particpio aoristo)Expressa uma ao simples, em oposio ao contnua do Particpio Presente 39. Esta construo no indica o momento da ao. Quando a sua relao com overboprincipaltemporal,normalmentesignifcaumaaoanteriordo verbo principal.Nmeros sobrescritos Indicam que a palavra consta no dicionrio da Bblia.Itlico Indicam palavras que no esto no texto original.Dicionrios de Strong com comentrios exegticos adicionais21.av gallia, w(agallia)dea; gan(agan)muitoe242;propria-mentesaltar,isto,exultar:ser(excessivo),alegre,com alegria excessiva, regozijar-se (grandemente).Deagan(n.f.),muito,ehallomai(242),pular.Exultar, saltar de alegria, mostrar alegria por meio de saltos e pulos, denotando alegria e regozijo excessivos ou estticos. [...] ChavesIdentifcam notas explicati-vas no rodap das pginas.SublinhadoIdentifca palavras-chave ou frases para estudos.Dicionrios de Strong Hebraico e Grego3471.morai,nw(morain)de3474,tornar-seinspido;(fgu-rado) agir (ao passiva) como simplrio: tornar-se tolo, agir nesciamente, perder o sabor.O Primeiro Livro de Moiss chamadoGnesisO nome Gnesis origina-se de uma palavra grega que signifca princpio. Este termo era o ttulo do livro na Septuaginta (LXX), a antiga traduo do Antigo Testamento para o grego. O nome hebraico para Gnesis bershith, no princpio. Os hebreus frequentemente identifcavam oslivrosdoAntigo Testamentopeloprimeirovocbulodotexto.Destamaneira,quandoum pergaminho fosse aberto, eles eram capazes de saber imediatamente qual livro ele continha. Alm do livro de Gnesis, no h outros escritos bblicos que nos informem sobre os even-tos anteriores poca de Moiss. A primeira parte do livro descreve os eventos principais na histria antiga do homem. O restante, registra a histria dos patriarcas. O livro de Gnesis foi escrito em uma era pr-cientfca, e no pretendia ser um documento cientfco. Consequentemente, somente a inspirao divina pode explicar a perfeita exatido da sua informao tcnica. No livro de Gnesis, fca claro que todas as coisas foram designadas e criadas por Deus, e continuam a operar nos limites do propsito divino. Embora a raa hu-mana tenha se afastado do plano original de Deus, o Senhor, afetuosamente, providenciou um plano para que os homens se reconciliem com Ele. EmboraolivrodeGnesisnocontenhanenhumregistroexpressoquantoaquemoes-creveu,nohrazeslgicasparanegarquesejaMoissoautor,nosomentedolivrode Gnesis, mas de todo o Pentateuco. A unidade do Pentateuco atestada em vrias partes do Antigo Testamento, bem como em partes do Novo Testamento. Mesmo a sentena inicial do livro de xodo Estes, pois, so os nomes fornece clara evidncia de tal unidade. O prefxo hebraico que traduzido como pois a forma comum da conjuno hebraica (muito frequen-temente traduzida como e ou mas), e indica que havia outro livro anterior ao livro de xodo. Jesus se refere a Moiss como o autor das Escrituras em Lucas 16.31; 24.44; e Joo 5.46,47. Em Joo 7.23, o Novo Testamento se refere circunciso como uma parte da Lei de Moiss (Gn 17.12; x 12.48; Lv 12.3). Sugeriu-se tambm que Moiss fez uso de certos documentos e tradies orais para escrever a obra. Certos termos foram citados como prova de autoria prvia para determinadas partes. Por exemplo, considera-se que a palavra tledth (8435), geraes, seja usada para identifcar o autor de certas pores (Gn 6.9; 11.27). O exame de outros textos ou a familiaridade com eles no sem precedentes, entre os autores bblicos; nem isto contrrio inspirao bblica (Lc 1.1-4). Contudo, devemos nos lembrar de que a escrita do livro de Gnesis fora feita por Moiss, sob a inspirao do Esprito Santo. O livro de Gnesis uma introduo apropriada para toda a Bblia. Ele apresenta respostas para as perguntas universais sobre a origem de todas as coisas vivas, o universo, o pecado, e o mal,nomundo.Maisdametadedahistriahumanacobertaemseuscinquentacaptulos. Contudo,olivrodeGnesisnodeveserconsideradoumlivrointrodutrioaoPentateuco, mas, na verdade, a sua fundao, a fundamentao de todo o Antigo Testamento, ou melhor, de todas as Escrituras. Sem o livro de Gnesis, o que se conheceria sobre a criao do universo, o pecado do homem, o juzo de Deus sobre o homem, ou a promessa de redeno? Uma vez que Deus habita na luz inacessvel (1 Tm 6.16), o homem pode conhec-lo somente por interm-dio das suas obras, que so vistas na criao, reveladas nas Escrituras, e realizadas na vida do crente. E quo defciente seria o nosso conhecimento sobre Deus, sem este livro! Tanto o seu eterno poder como a sua divindade no esto exibidos na sua criao? (Sl 19.1; Rm 1.20).4A criao do cu e da terra e de tudo o que neles se contm1No aprincpio,7225criou1254 bDeus430os cus8064 e a terra.7762Eaterra cera1961semforma8414evazia; ehaviatrevas2822sobreafacedoabismo;eo dEsprito7307deDeussemovia7363sobreaface das guas.3 E disse Deus: eHaja1961 luz.216 E fhouve luz.4Eviu7200Deusqueeraboa2896aluz;efez Gnesis 1Todavia, a criao, em tudo o que retrata a respeito do Criador divino, no sufciente, na sua instruo, para dotar o homem do conhecimento necessrio para alcanar a salvao. Neste ponto, no entanto, o livro de Gnesis lana a fundao de todas as Escrituras, uma vez que o livro no se limita ao relato da criao, mas, na verdade, enfatiza o fato de que o mundo foi criado por Deus, de que o homem foi criado em justia e verdadeira santidade, que o homem caiu por sua prpria deso-bedincia, e por isto foi amaldioado por Deus. Alm disto, a primeira promessa de um Redentor, por cujo intermdio a maldio da morte seria removida, encontrada neste livro (Gn 3.15,16). A segunda parte do livro de Gnesis o primeiro captulo da histria da redeno. Narra a histria dos patriarcas, ocasio em que Deus escolheu a semente de Abrao para ser a linhagem do Messias e os herdeiros da promessa (Gn 12.1-3; Mt 1.17; Gl 3.6-9,29).a1.1 Pv 8.23; Hb 1.10; 11.13b1.1 Sl 8.3; 33.6; Is 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16c1.2 Jr 4.23d1.2 J 26.13; Sl 104.30 e1.3 Sl 33.9f1.3 2Co 4.6 1.12.4 A cronologia que se encontra nas notas margem de muitas Bblias de estudo e das mais antigas, no faz parte originalmente da Bblia! O arcebispo Usher chegou data de 4004 a.C., a partir do clculo dos anos que atravessam as genealogias patriarcais (Gn 5; 11). Uma comparao destas genealogias com as contidas nos Evangelhos revelar que as genealogias bblicas no so completas por desgnio, nem nos foram fornecidas para que calculssemos o intervalo de tempo entre vrios eventos na histria antiga do homem. Elas apresen-tam alguns nomes signifcativos, e omitem outros. Portanto, no podem ser usadas para estabelecer a data da criao. A poca mais antiga a partir da qual podemos calcular anos civis com uma preciso aproximada a poca de Abrao. A idade que se atribui terra extremamente dependente da viso que se tem da criao. H cinco teorias principais sobre a interpretao dos seis dias da criao. A teoria do dia pictrico afrma que os seis dias mencionados no livro de Gnesis so os seis dias durante os quais Deus revelou a Moiss os eventos da criao. Mas a Bblia relata a criao de maneira clara, simples e histrica como relata quaisquer outros eventos. Interpretar o texto desta forma exige o abandono de todos os princpios exegticos. A teoria do hiato afrma que Gnesis 1.1 descreve uma criao original que foi seguida pela queda de Sa-tans e pelo grande juzo. Supe-se que Gnesis 1.2, ento, seja uma descrio da recriao ou restaurao que ocorreu (cf. nota de Gn 1.2). xodo 20.11 ensina que todo o universo, incluindo os cus e a terra (Gn 1.1) foi criado no perodo de seis dias mencionado no primeiro captulo de Gnesis. A teoria do dia intermitente afrma que os dias mencionados so dias literais, mas que so separados por longos perodos de tempo. Contudo, a menos que toda a atividade criativa seja limitada aos dias literais, esta interpretao uma contradio direta ao texto de xodo 20.11. A teoria do dia-era afrma que a palavra ym (3117), que o termo hebraico para dia, usada para se referir a perodos de extenso indefnida, e no dias literais. Embora este seja um signifcado vivel para o vocbulo (Lv 14.2,9,10), no o mais comum. Logo, o sentido vernacular no fundamento sufciente para sustentar a teoria. A teoria do dia literal aceita o signifcado claro do texto: o universo foi criado em seis dias literais. Os vrios esforos para unir o relato bblico da criao e a evoluo no so respaldados nem mesmo pelas vrias teorias de hiato, porque a ordem da criao est em oposio direta s interpretaes da cincia moderna (por exemplo, a criao das rvores antes da luz). A expresso dia e noite indica dias literais (cf. Dn 8.14, onde a mesma expresso em hebraico traduzida como tardes e manhs). 1.1 Por sua livre e espontnea vontade, e por seu poder absoluto, Deus chamou o universo existncia, criando-o a partir do nada (x 20.11; Sl 33.6,9; 102.25; Is 45.12; Jr 10.12; Jo 1.3; At 14.15; 17.24; Rm 4.17; Cl 1.15-17; Hb 3.4; 11.3; Ap 4.11). Quando se reconhece o poder absoluto de Deus, necessrio aceitar o seu po-der de criar e destruir, como declaram as Escrituras. H muitos conceitos como este na Bblia, os quais a mente fnita no consegue compreender completamente. O crente deve aceitar estas coisas pela f (Hb 11.3). 1.2 A Bblia de Scofeld afrma que a condio da terra, no versculo 2, o resultado de juzo, razo pela qual interpreta o verbo hyh (1961) como tornou-se. Contudo, a estrutura hebraica do versculo 2 4A criao do cu e da terra e de tudo o que neles se contm1No aprincpio,7225criou1254 bDeus430os cus8064 e a terra.7762Eaterra cera1961semforma8414evazia; ehaviatrevas2822sobreafacedoabismo;eo dEsprito7307deDeussemovia7363sobreaface das guas.3 E disse Deus: eHaja1961 luz.216 E fhouve luz.4Eviu7200Deusqueeraboa2896aluz;efez Gnesis 1Todavia, a criao, em tudo o que retrata a respeito do Criador divino, no sufciente, na sua instruo, para dotar o homem do conhecimento necessrio para alcanar a salvao. Neste ponto, no entanto, o livro de Gnesis lana a fundao de todas as Escrituras, uma vez que o livro no se limita ao relato da criao, mas, na verdade, enfatiza o fato de que o mundo foi criado por Deus, de que o homem foi criado em justia e verdadeira santidade, que o homem caiu por sua prpria deso-bedincia, e por isto foi amaldioado por Deus. Alm disto, a primeira promessa de um Redentor, por cujo intermdio a maldio da morte seria removida, encontrada neste livro (Gn 3.15,16). A segunda parte do livro de Gnesis o primeiro captulo da histria da redeno. Narra a histria dos patriarcas, ocasio em que Deus escolheu a semente de Abrao para ser a linhagem do Messias e os herdeiros da promessa (Gn 12.1-3; Mt 1.17; Gl 3.6-9,29).a1.1 Pv 8.23; Hb 1.10; 11.13b1.1 Sl 8.3; 33.6; Is 40.26; Jr 5.15; Zc 12.1; At 14.15; Rm 1.20; Cl 1.16c1.2 Jr 4.23d1.2 J 26.13; Sl 104.30 e1.3 Sl 33.9f1.3 2Co 4.6 1.12.4 A cronologia que se encontra nas notas margem de muitas Bblias de estudo e das mais antigas, no faz parte originalmente da Bblia! O arcebispo Usher chegou data de 4004 a.C., a partir do clculo dos anos que atravessam as genealogias patriarcais (Gn 5; 11). Uma comparao destas genealogias com as contidas nos Evangelhos revelar que as genealogias bblicas no so completas por desgnio, nem nos foram fornecidas para que calculssemos o intervalo de tempo entre vrios eventos na histria antiga do homem. Elas apresen-tam alguns nomes signifcativos, e omitem outros. Portanto, no podem ser usadas para estabelecer a data da criao. A poca mais antiga a partir da qual podemos calcular anos civis com uma preciso aproximada a poca de Abrao. A idade que se atribui terra extremamente dependente da viso que se tem da criao. H cinco teorias principais sobre a interpretao dos seis dias da criao. A teoria do dia pictrico afrma que os seis dias mencionados no livro de Gnesis so os seis dias durante os quais Deus revelou a Moiss os eventos da criao. Mas a Bblia relata a criao de maneira clara, simples e histrica como relata quaisquer outros eventos. Interpretar o texto desta forma exige o abandono de todos os princpios exegticos. A teoria do hiato afrma que Gnesis 1.1 descreve uma criao original que foi seguida pela queda de Sa-tans e pelo grande juzo. Supe-se que Gnesis 1.2, ento, seja uma descrio da recriao ou restaurao que ocorreu (cf. nota de Gn 1.2). xodo 20.11 ensina que todo o universo, incluindo os cus e a terra (Gn 1.1) foi criado no perodo de seis dias mencionado no primeiro captulo de Gnesis. A teoria do dia intermitente afrma que os dias mencionados so dias literais, mas que so separados por longos perodos de tempo. Contudo, a menos que toda a atividade criativa seja limitada aos dias literais, esta interpretao uma contradio direta ao texto de xodo 20.11. A teoria do dia-era afrma que a palavra ym (3117), que o termo hebraico para dia, usada para se referir a perodos de extenso indefnida, e no dias literais. Embora este seja um signifcado vivel para o vocbulo (Lv 14.2,9,10), no o mais comum. Logo, o sentido vernacular no fundamento sufciente para sustentar a teoria. A teoria do dia literal aceita o signifcado claro do texto: o universo foi criado em seis dias literais. Os vrios esforos para unir o relato bblico da criao e a evoluo no so respaldados nem mesmo pelas vrias teorias de hiato, porque a ordem da criao est em oposio direta s interpretaes da cincia moderna (por exemplo, a criao das rvores antes da luz). A expresso dia e noite indica dias literais (cf. Dn 8.14, onde a mesma expresso em hebraico traduzida como tardes e manhs). 1.1 Por sua livre e espontnea vontade, e por seu poder absoluto, Deus chamou o universo existncia, criando-o a partir do nada (x 20.11; Sl 33.6,9; 102.25; Is 45.12; Jr 10.12; Jo 1.3; At 14.15; 17.24; Rm 4.17; Cl 1.15-17; Hb 3.4; 11.3; Ap 4.11). Quando se reconhece o poder absoluto de Deus, necessrio aceitar o seu po-der de criar e destruir, como declaram as Escrituras. H muitos conceitos como este na Bblia, os quais a mente fnita no consegue compreender completamente. O crente deve aceitar estas coisas pela f (Hb 11.3). 1.2 A Bblia de Scofeld afrma que a condio da terra, no versculo 2, o resultado de juzo, razo pela qual interpreta o verbo hyh (1961) como tornou-se. Contudo, a estrutura hebraica do versculo 2 5Deus separao914 entre a luz e as trevas.5EDeuschamouluzDia;3117es gtrevas chamou7121Noite.3915Efoiatarde6153eama-nh:1242 o dia primeiro.6 E disse Deus: Haja uma expanso7549 no meio das guas, e haja separao entre guas e guas.7 E fez6213 Deus a expanso he fez separao en-tre as guas que iestavam debaixo da expanso e as guas que estavam sobre a expanso. E assim foi.8 E chamou Deus expanso7549 Cus;8064 e foi a tarde e a manh: o dia segundo.9 E disse Deus: Ajuntem-se6960 jas guas de-baixo dos cus num lugar; e aparea7200 a poro seca.3004 E assim foi.10EchamouDeusporosecaTerra;776 eaoajuntamento4723dasguaschamouMa-res.3220 E viu Deus que era bom.11 E disse Deus: Produza1876 a terra erva ver-de, erva que d2232 semente2233, rvore frutfera que d fruto segundo a sua espcie, cuja semen-te esteja nela sobre a terra. E assim foi.12Eaterraproduziu3318erva,ervadando sementeconformeasuaespcie4327ervore frutfera, cuja semente est nela conforme a sua espcie. E viu Deus que era bom.289613 E foi a tarde e a manh: o dia terceiro.14 E disse Deus: kHaja luminares3974 na ex-panso dos cus,8064 para haver separao914 en-tre o dia e a noite; le sejam eles para sinais226 e para 1tempos4150 determinados e para dias3117e anos.15 E sejam para luminares na expanso dos cus, para alumiar a terra. E assim foi.16 E fez Deus os dois grandes luminares:1419 o luminar maior para governar4475 o dia, e o lu-minarmenorparagovernaranoite;e mfezas estrelas.17EDeusosps5414naexpansodoscus para alumiar a terra,18 e para governar4910 o dia e a noite, e para fazerseparaoentrealuzeastrevas.Eviu Deus que era bom.19 E foi a tarde e a manh: o dia quarto.20EdisseDeus:Produzamasguasabun-dantemente8317 2rpteis8318 de alma vivente;2416 e voem as aves sobre a face da expanso dos cus.21EDeuscriou 3asgrandesbaleias,8577e todo rptil de alma5315 vivente2416 que as guas abundantemente produziram conforme as suas espcies, e toda ave de asas conforme a sua es-pcie. E viu Deus que era bom.22 E Deus os abenoou,1288 dizendo: Frutif-cai, e multiplicai-vos,7325 e enchei as guas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.23 E foi a tarde e a manh: o dia quinto.A criao dos seres viventes24EdisseDeus:Produzaaterra776alma viventeconformeasuaespcie;gado,erp-teis,7431ebestas-feras2416daterraconformea sua espcie. E assim foi.25 E fez Deus as bestas-feras da terra776 con-formeasuaespcie,eogadoconformeasua espcie, e todo o rptil da terra conforme a sua espcie. E viu Deus que era bom.26EdisseDeus:430 nFaamos6213oho-mem120nossaimagem,6754conformeanossa semelhana;1823 e domine7287 sobre os peixes1710 domar,esobreasavesdoscus,8064esobreo gado,esobretodaaterra,esobretodorptil que se 4move sobre a terra.77627Ecriou1254Deusohomemsuaima-gem;imagemdeDeusocriou;macho2145e fmea5347 os criou.Gnesis 1g1.5 Is 45.7h1.7 J 37.18; Jr 10.12i1.7 Pv 8.28; Sl 148.3j1.9 J 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2Pe 3.5k1.14 Sl 136.7l1.14 Sl 104.1911.14 ou estaesm1.16 Sl 138.6; Jr 31.3521.20 ou criaturas viventes, que se movem31.21 ou os monstros dos maresn1.26 Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10; 1Co 11.741.26 ou rojadisjuntiva, descrevendo o resultado da criao descrita no versculo 1. A expresso sem forma e vazia fre-quentemente mal interpretada em funo das possibilidades de sua traduo. Estas palavras so encontradas apenas em poucas passagens (Is 34.11; 45.18; Jr 4.23), e no descrevem o caos, mas o vazio. Uma traduo melhor seria sem forma e desocupada. Confra nota de Gn 1.12.4. 1.26,27 Deus uma entidade singular (Dt 6.4; 32.39; Is 45.5,6; Jo 17.3; 1 Co 8.6) ou plural (Gn 3.22; 11.7; 18.1-3; Is 6.8; 48.16; Jo 10.30,34-38)? A palavra hebraica para Deus elhm (430), um substantivo plural. Em Gnesis 1.1, o termo usado concordando, gramaticalmente, com um verbo no singular br (1254), criou. Quando so usados pronomes no plural Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana , isto indica a pluralidade de pessoas (um plural de nmero), ou o conceito de exce-lncia ou majestade que pode ser indicado desta maneira em hebraico? Deus poderia estar falando com os anjos, a terra, ou a natureza, referindo-se a si mesmo em relao a algum deles? Ou esta uma indicao germinal de uma distino de pessoas na Divindade? No se sabe, ao certo. At a vinda de Jesus, a unidade 5Deus separao914 entre a luz e as trevas.5EDeuschamouluzDia;3117es gtrevas chamou7121Noite.3915Efoiatarde6153eama-nh:1242 o dia primeiro.6 E disse Deus: Haja uma expanso7549 no meio das guas, e haja separao entre guas e guas.7 E fez6213 Deus a expanso he fez separao en-tre as guas que iestavam debaixo da expanso e as guas que estavam sobre a expanso. E assim foi.8 E chamou Deus expanso7549 Cus;8064 e foi a tarde e a manh: o dia segundo.9 E disse Deus: Ajuntem-se6960 jas guas de-baixo dos cus num lugar; e aparea7200 a poro seca.3004 E assim foi.10EchamouDeusporosecaTerra;776 eaoajuntamento4723dasguaschamouMa-res.3220 E viu Deus que era bom.11 E disse Deus: Produza1876 a terra erva ver-de, erva que d2232 semente2233, rvore frutfera que d fruto segundo a sua espcie, cuja semen-te esteja nela sobre a terra. E assim foi.12Eaterraproduziu3318erva,ervadando sementeconformeasuaespcie4327ervore frutfera, cuja semente est nela conforme a sua espcie. E viu Deus que era bom.289613 E foi a tarde e a manh: o dia terceiro.14 E disse Deus: kHaja luminares3974 na ex-panso dos cus,8064 para haver separao914 en-tre o dia e a noite; le sejam eles para sinais226 e para 1tempos4150 determinados e para dias3117e anos.15 E sejam para luminares na expanso dos cus, para alumiar a terra. E assim foi.16 E fez Deus os dois grandes luminares:1419 o luminar maior para governar4475 o dia, e o lu-minarmenorparagovernaranoite;e mfezas estrelas.17EDeusosps5414naexpansodoscus para alumiar a terra,18 e para governar4910 o dia e a noite, e para fazerseparaoentrealuzeastrevas.Eviu Deus que era bom.19 E foi a tarde e a manh: o dia quarto.20EdisseDeus:Produzamasguasabun-dantemente8317 2rpteis8318 de alma vivente;2416 e voem as aves sobre a face da expanso dos cus.21EDeuscriou 3asgrandesbaleias,8577e todo rptil de alma5315 vivente2416 que as guas abundantemente produziram conforme as suas espcies, e toda ave de asas conforme a sua es-pcie. E viu Deus que era bom.22 E Deus os abenoou,1288 dizendo: Frutif-cai, e multiplicai-vos,7325 e enchei as guas nos mares; e as aves se multipliquem na terra.23 E foi a tarde e a manh: o dia quinto.A criao dos seres viventes24EdisseDeus:Produzaaterra776alma viventeconformeasuaespcie;gado,erp-teis,7431ebestas-feras2416daterraconformea sua espcie. E assim foi.25 E fez Deus as bestas-feras da terra776 con-formeasuaespcie,eogadoconformeasua espcie, e todo o rptil da terra conforme a sua espcie. E viu Deus que era bom.26EdisseDeus:430 nFaamos6213oho-mem120nossaimagem,6754conformeanossa semelhana;1823 e domine7287 sobre os peixes1710 domar,esobreasavesdoscus,8064esobreo gado,esobretodaaterra,esobretodorptil que se 4move sobre a terra.77627Ecriou1254Deusohomemsuaima-gem;imagemdeDeusocriou;macho2145e fmea5347 os criou.Gnesis 1g1.5 Is 45.7h1.7 J 37.18; Jr 10.12i1.7 Pv 8.28; Sl 148.3j1.9 J 38.8; Sl 104.9; Jr 5.22; 2Pe 3.5k1.14 Sl 136.7l1.14 Sl 104.1911.14 ou estaesm1.16 Sl 138.6; Jr 31.3521.20 ou criaturas viventes, que se movem31.21 ou os monstros dos maresn1.26 Ec 7.29; Ef 4.24; Cl 3.10; 1Co 11.741.26 ou rojadisjuntiva, descrevendo o resultado da criao descrita no versculo 1. A expresso sem forma e vazia fre-quentemente mal interpretada em funo das possibilidades de sua traduo. Estas palavras so encontradas apenas em poucas passagens (Is 34.11; 45.18; Jr 4.23), e no descrevem o caos, mas o vazio. Uma traduo melhor seria sem forma e desocupada. Confra nota de Gn 1.12.4. 1.26,27 Deus uma entidade singular (Dt 6.4; 32.39; Is 45.5,6; Jo 17.3; 1 Co 8.6) ou plural (Gn 3.22; 11.7; 18.1-3; Is 6.8; 48.16; Jo 10.30,34-38)? A palavra hebraica para Deus elhm (430), um substantivo plural. Em Gnesis 1.1, o termo usado concordando, gramaticalmente, com um verbo no singular br (1254), criou. Quando so usados pronomes no plural Faamos o homem nossa imagem, conforme a nossa semelhana , isto indica a pluralidade de pessoas (um plural de nmero), ou o conceito de exce-lncia ou majestade que pode ser indicado desta maneira em hebraico? Deus poderia estar falando com os anjos, a terra, ou a natureza, referindo-se a si mesmo em relao a algum deles? Ou esta uma indicao germinal de uma distino de pessoas na Divindade? No se sabe, ao certo. At a vinda de Jesus, a unidade 628EDeusosabenooueDeuslhesdisse: Frutifcai,emultiplicai-vos,eenchei4390ater-ra, e sujeitai-a; e dominai7287 sobre os peixes do mar,esobreasavesdoscus,esobretodoo animal2416 que se move sobre a terra.29EdisseDeus:Eisquevostenhodado toda erva que d semente e que est sobre a face detodaaterraetodarvoreemquehfru-todervorequedsemente; oser-vos-opara mantimento.40230 E a todo animal da terra, e a toda ave dos cus,eatodorptildaterra,emquehalma vivente,5315 toda a erva verde lhes ser para man-timento. E assim foi.31 E viu Deus tudo quanto tinha feito,6213 e eis que era muito3966 bom; e foi a tarde e a ma-nh: o dia sexto.2Assim, os cus,8064 e a terra,776 e todo o seu exrcito6635 foram acabados.36152 E, havendo Deus430 acabado3615 no dia s-timo a sua obra,4399 que tinha feito,6213 adescan-sou7673nostimodiadetodaasuaobra,que tinha feito.3 E abenoou1288 Deus o dia stimo e o san-tifcou;6942 porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara1254 e fzera.A formao do jardim do den4Estassoas 5origens8435doscuseda terra, quando foram criados; no dia3117 em que o 6Senhor3068 Deus fez a terra e os cus.5Todaplanta7880docampo7704aindano estava na terra,776 e toda erva do campo ainda nobrotava;porqueaindaoSenhorDeus no tinha feito chover sobre a terra, e no havia homem para lavrar5647 a terra.1276Umvapor,porm,subiadaterraeregava toda a face da terra.7EformouoSenhorDeus430oho-mem120 do bp6083 da terra e soprou5301 em seus cnarizes639 o dflego5397 da vida;2416 e eo homem foi feito alma5315 vivente.2416o1.29 Gn 9.3a2.2 x 20.1; Is 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,952.4 ou geraes62.4 Hebr. Jeovb2.7 Gn 3.19; Sl 103.14; Is 64.8 c2.7 1Co 15.47; J 33.4d2.7 Is 2.22e2.7 1Co 15.45essencial(interna)daDivindadenoeracompreendida,emgrandeparte,aindaquefosseindicadaem outras percopes (Is 48.16).Deus , essencialmente, Esprito (Jo 4.24). Portanto, o homem que imagem e semelhana de Deus, possui um esprito imortal. Os homens se assemelham a Deus em certos aspectos pessoais (Gn 1.26), sem que sejam iguais a Ele (Is 40.25). A semelhana entre o homem e Deus aquilo que distingue a criatura racional do resto da criao. O homem um ser pessoal, com a capacidade de pensar, sentir e decidir. Ele tem a capacidade de fazer escolhas morais e a capacidade de crescimento ou declnio espiritual. No princpio, o homem amava a Deus e era uma criatura santa. O pecado mudou isto. O seu esprito fcou to alterado pelo pecado, que ele se escondeu de Deus, e agora ama o mal mais do que a justia (Jo 3.19,20). Depois da poca de Ado, somente aqueles que viviam com retido diante de Deus eram considerados seus descendentes (Mt 3.7-10; 13.38; Jo 12.36; At 13.10; Cl 3.6). O homem no mais se encontra no estado perfeito de inocncia em que estava na poca da sua criao. Portanto, ele no tem os mesmos atributos e qualidades espirituais, semelhantes aos de Deus, que tinha em seu estado original. Jesus, o segundo Ado (1 Co 15.45), veio para desfazer as obras de Satans (1 Jo 3.8), e para restaurar a semelhana espiritual do homem com Deus (2 Co 3.18; Ef 4.24; Cl 3.10).2.4bemsabidoqueparecehaverdoisrelatosdiferentesdacriaonosdoisprimeiroscaptulos do livro de Gnesis, mas isto no leva-nos necessariamente a concluir que eles sejam incompatveis, como sugeriram alguns. As duas sees complementam-se. Gnesis 1.12.4a apresenta uma viso ampla e geral de todos os sete dias da criao, e trata da criao do homem e da mulher como um ato nico. Ento, em 2.4b-24, o autor concentra-se no sexto dia, dando detalhes que no foram mencionados na viso geral do captulo 1. As origens separadas, do homem e da mulher, so trazidas a um ntido foco. Logo, os captulos 1 e 2 no estoemsequnciacronolgica,masGnesis2.4b-24apresenta,commaisdetalhes,aquiloqueGnesis 1.11,12,24-31 apenas resume. 2.7ApalavraalmafoiusadacomvriossignifcadospordiferentesautoresnaBblia. Apalavra hebraica nephe (5315), que signifca aquilo que respira. Ela corresponde ao grego psych (5590), que normalmente traduzido como alma ou vida (veja Dicionrios Comentados de Strong, onde h defni-esmaiscompletas). Aexpressoalmaviventenoserefereaoespritode Ado,comoimortal,mas simplesmente ao fato de que era um ser fsico, vivente. A mesma expresso usada em Gnesis 1.20,21 com referncia as criaturas que voam e nadam. O termo signifca meramente que Ado se tornou vivo. Isto nega a possibilidade da evoluo testa (a alma, com um sopro, passando a uma forma animal viva). Contudo, em Gnesis 1.26,27, ensinada a imortalidade do esprito humano.Gnesis 2628EDeusosabenooueDeuslhesdisse: Frutifcai,emultiplicai-vos,eenchei4390ater-ra, e sujeitai-a; e dominai7287 sobre os peixes do mar,esobreasavesdoscus,esobretodoo animal2416 que se move sobre a terra.29EdisseDeus:Eisquevostenhodado toda erva que d semente e que est sobre a face detodaaterraetodarvoreemquehfru-todervorequedsemente; oser-vos-opara mantimento.40230 E a todo animal da terra, e a toda ave dos cus,eatodorptildaterra,emquehalma vivente,5315 toda a erva verde lhes ser para man-timento. E assim foi.31 E viu Deus tudo quanto tinha feito,6213 e eis que era muito3966 bom; e foi a tarde e a ma-nh: o dia sexto.2Assim, os cus,8064 e a terra,776 e todo o seu exrcito6635 foram acabados.36152 E, havendo Deus430 acabado3615 no dia s-timo a sua obra,4399 que tinha feito,6213 adescan-sou7673nostimodiadetodaasuaobra,que tinha feito.3 E abenoou1288 Deus o dia stimo e o san-tifcou;6942 porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara1254 e fzera.A formao do jardim do den4Estassoas 5origens8435doscuseda terra, quando foram criados; no dia3117 em que o 6Senhor3068 Deus fez a terra e os cus.5Todaplanta7880docampo7704aindano estava na terra,776 e toda erva do campo ainda nobrotava;porqueaindaoSenhorDeus no tinha feito chover sobre a terra, e no havia homem para lavrar5647 a terra.1276Umvapor,porm,subiadaterraeregava toda a face da terra.7EformouoSenhorDeus430oho-mem120 do bp6083 da terra e soprou5301 em seus cnarizes639 o dflego5397 da vida;2416 e eo homem foi feito alma5315 vivente.2416o1.29 Gn 9.3a2.2 x 20.1; Is 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,952.4 ou geraes62.4 Hebr. Jeovb2.7 Gn 3.19; Sl 103.14; Is 64.8 c2.7 1Co 15.47; J 33.4d2.7 Is 2.22e2.7 1Co 15.45essencial(interna)daDivindadenoeracompreendida,emgrandeparte,aindaquefosseindicadaem outras percopes (Is 48.16).Deus , essencialmente, Esprito (Jo 4.24). Portanto, o homem que imagem e semelhana de Deus, possui um esprito imortal. Os homens se assemelham a Deus em certos aspectos pessoais (Gn 1.26), sem que sejam iguais a Ele (Is 40.25). A semelhana entre o homem e Deus aquilo que distingue a criatura racional do resto da criao. O homem um ser pessoal, com a capacidade de pensar, sentir e decidir. Ele tem a capacidade de fazer escolhas morais e a capacidade de crescimento ou declnio espiritual. No princpio, o homem amava a Deus e era uma criatura santa. O pecado mudou isto. O seu esprito fcou to alterado pelo pecado, que ele se escondeu de Deus, e agora ama o mal mais do que a justia (Jo 3.19,20). Depois da poca de Ado, somente aqueles que viviam com retido diante de Deus eram considerados seus descendentes (Mt 3.7-10; 13.38; Jo 12.36; At 13.10; Cl 3.6). O homem no mais se encontra no estado perfeito de inocncia em que estava na poca da sua criao. Portanto, ele no tem os mesmos atributos e qualidades espirituais, semelhantes aos de Deus, que tinha em seu estado original. Jesus, o segundo Ado (1 Co 15.45), veio para desfazer as obras de Satans (1 Jo 3.8), e para restaurar a semelhana espiritual do homem com Deus (2 Co 3.18; Ef 4.24; Cl 3.10).2.4bemsabidoqueparecehaverdoisrelatosdiferentesdacriaonosdoisprimeiroscaptulos do livro de Gnesis, mas isto no leva-nos necessariamente a concluir que eles sejam incompatveis, como sugeriram alguns. As duas sees complementam-se. Gnesis 1.12.4a apresenta uma viso ampla e geral de todos os sete dias da criao, e trata da criao do homem e da mulher como um ato nico. Ento, em 2.4b-24, o autor concentra-se no sexto dia, dando detalhes que no foram mencionados na viso geral do captulo 1. As origens separadas, do homem e da mulher, so trazidas a um ntido foco. Logo, os captulos 1 e 2 no estoemsequnciacronolgica,masGnesis2.4b-24apresenta,commaisdetalhes,aquiloqueGnesis 1.11,12,24-31 apenas resume. 2.7ApalavraalmafoiusadacomvriossignifcadospordiferentesautoresnaBblia. Apalavra hebraica nephe (5315), que signifca aquilo que respira. Ela corresponde ao grego psych (5590), que normalmente traduzido como alma ou vida (veja Dicionrios Comentados de Strong, onde h defni-esmaiscompletas). Aexpressoalmaviventenoserefereaoespritode Ado,comoimortal,mas simplesmente ao fato de que era um ser fsico, vivente. A mesma expresso usada em Gnesis 1.20,21 com referncia as criaturas que voam e nadam. O termo signifca meramente que Ado se tornou vivo. Isto nega a possibilidade da evoluo testa (a alma, com um sopro, passando a uma forma animal viva). Contudo, em Gnesis 1.26,27, ensinada a imortalidade do esprito humano.Gnesis 278EplantouoSenhorDeusumjardim noden,dabandadoOriente,eps7760alio homem que tinha formado.33359 fE o Senhor Deus fez brotar da terra toda rvore agradvel2530 vista e boa2896 para comida, e a rvore da vida2416 gno meio do jardim, e a r-vore da 7cincia1847 do bem2896 e do mal.745110 E saa um rio do den para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braos.11 O nome do primeiro Pisom; este o que rodeia toda a terra776 de hHavil, onde h ouro.12 E o ouro dessa terra bom; ali h o bd-lio916 e 8a pedra sardnica.13 E o nome do segundo rio Giom; este o que rodeia5437 toda a terra de 9Cuxe.14Eonomedoterceirorio i 10Hidquel; este o que vai para a banda do oriente da As-sria; e o quarto rio o Eufrates.15 E tomou o Senhor Deus o homem e opsnojardimdodenparaolavrar5647eo guardar.810416Eordenou6680oSenhorDeusaoho-mem,dizendo:Detodarvoredojardimco-mers livremente,17 mas da rvore da cincia do bem e do mal, dela jnocomers;porque,nodia3117emque dela comeres, certamente morrers.4191Como Deus criou a mulher18EdisseoSenhorDeus:Nobom2896 queohomem120esteja1961s; kfar-lhe-ei6213 uma adjutora5048 que 11esteja como diante dele.19Havendo,pois,oSenhorDeusfor-madodaterra127todoanimal2416docampo etodaavedoscus,8064ostrouxe laAdo,121 paraestevercomolheschamaria;7121etudo o que Ado chamou a toda a alma vivente,5315 isso foi o seu nome.20EAdops7121osnomesatodoogado, esavesdoscus,eatodoanimaldocampo; mas para o homem no se achava adjutora que estivesse como diante dele.21Ento,oSenhorDeusfezcairum msono pesado8639 sobre Ado,121 e este adorme-ceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne1320 em seu lugar.22 E da costela que o Senhor Deus tomou do homem120 12formou1129 uma mulher; e trou-xe-a a Ado.23 E disse Ado: Esta agora nosso6106 dos meus ossos e carne1320 da minha carne; esta ser chama-da7121 varoa,802 porquanto do varo376 foi tomada.24Portanto,deixar5800 oovarooseupai1 e a sua me517 e apegar-se- sua mulher,802 e sero ambos uma pcarne.1320f2.9 Ez 31.8-9g2.9 Gn 3.22; Pv 3.18; Ap 2.772.9 ou conhecimentoh2.11 Gn 25.1882.12 ou o nix, ou o berilo92.13 ou Etipiai2.14 Dn 10.4102.14 ou Tigrej2.17 Gn 3.3,11k2.18 1Co 11.9; 1Tm 2.13112.18 ou lhe assistal2.19 Sl 8.6m2.21 Gn 15.2122.22 Hebr. edifcou n2.23 Ef 5.30o2.24 Mc 10.7p2.24 1Co 6.16 2.8,9 Embora possam ter havido outros propsitos para a rvore da cincia do bem e do mal, os quais no so mencionados nas Escrituras, ela foi usada como um teste de obedincia: Ado e Eva tiveram que escolher se obedeceriam a Deus ou transgrediriam o seu mandamento. H suposies quanto ao que teria acontecido com a rvore e para quais outros propsitos ela poderia ter servido, mas estas teorias devem ser consideradas como meras conjeturas. Quando eles comeram o fruto proibido, as consequn-ciasdeseusatosfcaramevidentes.Devidoaopecado,orelacionamentodoprimeirocasalcomDeus foi completamente alterado. O acesso rvore da vida era baseado em um relacionamento apropriado comDeus. Asquestesreaiscomquesedeparavam AdoeEvasoasmesmascomqueaspessoasse deparam hoje: Que caminho deve ser escolhido? Que tipo de relacionamento uma pessoa deve desejar ter com Deus? 2.15-17 O homem sempre teve o propsito de realizar trabalho, mas Deus pretendia que o homem desfrutassedele.Otrabalhosomentesetornoulabutadepoisdopecado(Gn3.17-19).possvelque algum viva sem pecado, como Ado vivia, antes da Queda? A Bblia declara explicitamente que todos os seres humanos so pecadores (Sl 14.1-3; Rm 3.9-23; 5.12-15), e cita a origem do pecado humano em Ado. Por causa da desobedincia de Ado, todos os homens foram feitos pecadores. Mas, como o pecado de Ado imputado a todo o resto da humanidade? Algumas pessoas dizem que o estado de corrupo e culpa de Ado transmitido aos seus descendentes. Outros creem que Ado agiu como representante federal da raa humana (Rm 5.12-20; 10.5). A verdade que todos os seres humanos agora esto irre-mediavelmente perdidos e necessitam de um Salvador, seja qual for a teoria defendida pelo telogo. Foi por isto que Jesus veio (Lc 19.10). 2.21-24 A monogamia durante toda a vida era e o plano original de Deus. O Senhor Jesus enfatizou esse princpio, em Mateus 19.3-9. Gnesis 3628EDeusosabenooueDeuslhesdisse: Frutifcai,emultiplicai-vos,eenchei4390ater-ra, e sujeitai-a; e dominai7287 sobre os peixes do mar,esobreasavesdoscus,esobretodoo animal2416 que se move sobre a terra.29EdisseDeus:Eisquevostenhodado toda erva que d semente e que est sobre a face detodaaterraetodarvoreemquehfru-todervorequedsemente; oser-vos-opara mantimento.40230 E a todo animal da terra, e a toda ave dos cus,eatodorptildaterra,emquehalma vivente,5315 toda a erva verde lhes ser para man-timento. E assim foi.31 E viu Deus tudo quanto tinha feito,6213 e eis que era muito3966 bom; e foi a tarde e a ma-nh: o dia sexto.2Assim, os cus,8064 e a terra,776 e todo o seu exrcito6635 foram acabados.36152 E, havendo Deus430 acabado3615 no dia s-timo a sua obra,4399 que tinha feito,6213 adescan-sou7673nostimodiadetodaasuaobra,que tinha feito.3 E abenoou1288 Deus o dia stimo e o san-tifcou;6942 porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara1254 e fzera.A formao do jardim do den4Estassoas 5origens8435doscuseda terra, quando foram criados; no dia3117 em que o 6Senhor3068 Deus fez a terra e os cus.5Todaplanta7880docampo7704aindano estava na terra,776 e toda erva do campo ainda nobrotava;porqueaindaoSenhorDeus no tinha feito chover sobre a terra, e no havia homem para lavrar5647 a terra.1276Umvapor,porm,subiadaterraeregava toda a face da terra.7EformouoSenhorDeus430oho-mem120 do bp6083 da terra e soprou5301 em seus cnarizes639 o dflego5397 da vida;2416 e eo homem foi feito alma5315 vivente.2416o1.29 Gn 9.3a2.2 x 20.1; Is 58.13; Mt 12.8; Cl 2.16-17; Hb 4.4,952.4 ou geraes62.4 Hebr. Jeovb2.7 Gn 3.19; Sl 103.14; Is 64.8 c2.7 1Co 15.47; J 33.4d2.7 Is 2.22e2.7 1Co 15.45essencial(interna)daDivindadenoeracompreendida,emgrandeparte,aindaquefosseindicadaem outras percopes (Is 48.16).Deus , essencialmente, Esprito (Jo 4.24). Portanto, o homem que imagem e semelhana de Deus, possui um esprito imortal. Os homens se assemelham a Deus em certos aspectos pessoais (Gn 1.26), sem que sejam iguais a Ele (Is 40.25). A semelhana entre o homem e Deus aquilo que distingue a criatura racional do resto da criao. O homem um ser pessoal, com a capacidade de pensar, sentir e decidir. Ele tem a capacidade de fazer escolhas morais e a capacidade de crescimento ou declnio espiritual. No princpio, o homem amava a Deus e era uma criatura santa. O pecado mudou isto. O seu esprito fcou to alterado pelo pecado, que ele se escondeu de Deus, e agora ama o mal mais do que a justia (Jo 3.19,20). Depois da poca de Ado, somente aqueles que viviam com retido diante de Deus eram considerados seus descendentes (Mt 3.7-10; 13.38; Jo 12.36; At 13.10; Cl 3.6). O homem no mais se encontra no estado perfeito de inocncia em que estava na poca da sua criao. Portanto, ele no tem os mesmos atributos e qualidades espirituais, semelhantes aos de Deus, que tinha em seu estado original. Jesus, o segundo Ado (1 Co 15.45), veio para desfazer as obras de Satans (1 Jo 3.8), e para restaurar a semelhana espiritual do homem com Deus (2 Co 3.18; Ef 4.24; Cl 3.10).2.4bemsabidoqueparecehaverdoisrelatosdiferentesdacriaonosdoisprimeiroscaptulos do livro de Gnesis, mas isto no leva-nos necessariamente a concluir que eles sejam incompatveis, como sugeriram alguns. As duas sees complementam-se. Gnesis 1.12.4a apresenta uma viso ampla e geral de todos os sete dias da criao, e trata da criao do homem e da mulher como um ato nico. Ento, em 2.4b-24, o autor concentra-se no sexto dia, dando detalhes que no foram mencionados na viso geral do captulo 1. As origens separadas, do homem e da mulher, so trazidas a um ntido foco. Logo, os captulos 1 e 2 no estoemsequnciacronolgica,masGnesis2.4b-24apresenta,commaisdetalhes,aquiloqueGnesis 1.11,12,24-31 apenas resume. 2.7ApalavraalmafoiusadacomvriossignifcadospordiferentesautoresnaBblia. Apalavra hebraica nephe (5315), que signifca aquilo que respira. Ela corresponde ao grego psych (5590), que normalmente traduzido como alma ou vida (veja Dicionrios Comentados de Strong, onde h defni-esmaiscompletas). Aexpressoalmaviventenoserefereaoespritode Ado,comoimortal,mas simplesmente ao fato de que era um ser fsico, vivente. A mesma expresso usada em Gnesis 1.20,21 com referncia as criaturas que voam e nadam. O termo signifca meramente que Ado se tornou vivo. Isto nega a possibilidade da evoluo testa (a alma, com um sopro, passando a uma forma animal viva). Contudo, em Gnesis 1.26,27, ensinada a imortalidade do esprito humano.Gnesis 2825 E ambos estavam nus,6174 o homem120 e a sua mulher; e no se envergonhavam.954A tentao de Eva e a queda do homem3Ora,a aserpente5175era bmaisastuta6175 que todas as alimrias2416 do campo7704 que oSenhorDeus430tinhafeito.6213Eestadis-se559 mulher:802 assim que Deus disse: No comereis de toda rvore do jardim?2 E disse a mulher serpente: Do fruto das rvores do jardim comeremos,3mas,dofrutodarvorequeestnomeio do jardim, disse Deus: cNo comereis dele, nem nele tocareis,5060 para que no morrais.41914 Ento, a dserpente disse mulher: eCerta-mente no morrereis.5 Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes,seabriroosvossosolhos,esereis como Deus, sabendo3045 o bem2896 e o mal.74516E,vendo7200amulherqueaquelarvore era boa para se comer, e agradvel aos olhos, e rvore desejvel2530 para dar entendimento,7919 tomou do seu fruto, e comeu, e deu tambm a seu marido,376 e ele comeu com ela.7 Ento, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que festavam nus; e coseram folhas de fgueira, e fzeram6213 para si 13aventais.8 E ouviram8085 a voz do Senhor Deus, que passeavanojardimpelavirao7307dodia;3117e escondeu-se Ado e sua mulher802 da presena do Senhor Deus, entre as rvores do jardim.9Echamou7121oSenhorDeusaAdoe disse-lhe: Onde ests?10 E ele disse: Ouvi8085 a tua voz soar no jar-dim, e gtemi,3372 porque estava nu, e escondi-me.11EDeusdisse:Quemtemostrou5046que estavas nu? Comeste tu da rvore de que te or-denei6680 que no comesses?12Ento,disseAdo:121 hAmulher802que medesteporcompanheira,elamedeudar-vore, e comi.13EdisseoSenhorDeusmulher:Por que fzeste6213 isso? E disse a mulher: A serpen-te me enganou,5377 e eu comi.14 Ento, o Senhor Deus disse serpente: Porquantofzesteisso,maldita779sersmais que toda besta e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andars e p6083 ico-mers todos os dias3117 da tua vida.241615 E porei inimizade342 entre ti e a mulher802 eentrea jtuasemente2233ea ksuasemente; 14estate lferiracabea,7218etulheferirs7779 o calcanhar.611916Emulherdisse:Multiplicareigrande-mente7235 a tua dor6093 e a tua conceio; mcom dor6089 ters flhos; e o teu desejo8669 ser para o teu marido,376 e ele te dominar.491017 E a Ado121 disse: Porquanto deste ouvi-a3.1 Ap 12.9b3.1 2Co 11.3c3.3 Gn 2.17d3.4 Jo 8.44e3.4 1Tm 2.14f3.7 Gn 2.25133.7 ou cintasg3.10 1Jo 3.20h3.12 Pv 28.13i3.14 Is 65.25; Mq 7.17j3.15 Mt 13.38; Jo 8.44; 1Jo 3.8k3.15 Is 7.14; Mq 5.3; Mt 1.23; Lc 1.35143.15 Hebr. elel3.15 Rm 16.20m3.16 1Tm 2.14 2.25 No havia vergonha antes que o pecado entrasse no mundo. Somente depois que Ado e Eva pe-caram, eles tiveram conscincia de que seus corpos estavam nus (Gn 3.7,10,21). Deus deseja que as alegrias ntimas e sexuais sejam desfrutadas somente nos laos do casamento, e ali no h vergonha (Hb 13.4). 3.1-7 A ideia de que o fruto mencionado nesta passagem era uma ma pode ter como origem a simi-laridade entre as palavras latinas malam (ma) e malum (mal). Qualquer que fosse o fruto, comer dele era uma transgresso clara proibio divina. A seriedade da ofensa est na rejeio deliberada e voluntria de Ado e Eva ordem explcita de Deus. A tentao de Satans a Eva comea a partir da semente da dvida: assim que Deus disse [...]? Observe como Satans declara, na forma negativa, a proibio que Deus fez em Gnesis 2.16,17. Eva esconde o seu desejo do fruto e o seu dio pela ordem de Deus, acrescentando a frase: Nem nele tocareis, proibio de Deus. Satans no tenta explicar por que certamente no morrereis ele meramente afrma isto! Ele disse isto de forma to convincente, que Eva acreditou nele. Ento, a serpente passou a difamar os motivos de Deus. Ela afrmou que o Senhor estava escondendo alguma coisa deles. Quando Eva aceitou estas supo-sies, o seu desejo pelo fruto cresceu, at que ela o tomou e o comeu. 3.8 Deus onipresente (2 Cr 16.9; Sl 34.15; 139.7-10; Jr 23.23,24; Am 9.2,3; Zc 4.10). Neste exem-plo, a presena de Deus, de que Ado e Eva se esconderam, era a manifestao visvel e especial a eles, naquelaocasio.Estasmanifestaessochamadasteofanias,apariesdeDeusemformaantropo-mrfca. So situaes em que Deus se manifestou de modo compreensvel ao homem, para se relacionar e se comunicar com a criatura de modo pessoal. Entrementes, Deus no homem, no parece homem, nem pensa como homem (Is 55.8,9). Mas um ser pessoal, que busca a comunho com o homem, assim como um pai afetuoso. Gnesis 3825 E ambos estavam nus,6174 o homem120 e a sua mulher; e no se envergonhavam.954A tentao de Eva e a queda do homem3Ora,a aserpente5175era bmaisastuta6175 que todas as alimrias2416 do campo7704 que oSenhorDeus430tinhafeito.6213Eestadis-se559 mulher:802 assim que Deus disse: No comereis de toda rvore do jardim?2 E disse a mulher serpente: Do fruto das rvores do jardim comeremos,3mas,dofrutodarvorequeestnomeio do jardim, disse Deus: cNo comereis dele, nem nele tocareis,5060 para que no morrais.41914 Ento, a dserpente disse mulher: eCerta-mente no morrereis.5 Porque Deus sabe que, no dia em que dele comerdes,seabriroosvossosolhos,esereis como Deus, sabendo3045 o bem2896 e o mal.74516E,vendo7200amulherqueaquelarvore era boa para se comer, e agradvel aos olhos, e rvore desejvel2530 para dar entendimento,7919 tomou do seu fruto, e comeu, e deu tambm a seu marido,376 e ele comeu com ela.7 Ento, foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que festavam nus; e coseram folhas de fgueira, e fzeram6213 para si 13aventais.8 E ouviram8085 a voz do Senhor Deus, que passeavanojardimpelavirao7307dodia;3117e escondeu-se Ado e sua mulher802 da presena do Senhor Deus, entre as rvores do jardim.9Echamou7121oSenhorDeusaAdoe disse-lhe: Onde ests?10 E ele disse: Ouvi8085 a tua voz soar no jar-dim, e gtemi,3372 porque estava nu, e escondi-me.11EDeusdisse:Quemtemostrou5046que estavas nu? Comeste tu da rvore de que te or-denei6680 que no comesses?12Ento,disseAdo:121 hAmulher802que medesteporcompanheira,elamedeudar-vore, e comi.13EdisseoSenhorDeusmulher:Por que fzeste6213 isso? E disse a mulher: A serpen-te me enganou,5377 e eu comi.14 Ento, o Senhor Deus disse serpente: Porquantofzesteisso,maldita779sersmais que toda besta e mais que todos os animais do campo; sobre o teu ventre andars e p6083 ico-mers todos os dias3117 da tua vida.241615 E porei inimizade342 entre ti e a mulher802 eentrea jtuasemente2233ea ksuasemente; 14estate lferiracabea,7218etulheferirs7779 o calcanhar.611916Emulherdisse:Multiplicareigrande-mente7235 a tua dor6093 e a tua conceio; mcom dor6089 ters flhos; e o teu desejo8669 ser para o teu marido,376 e ele te dominar.491017 E a Ado121 disse: Porquanto deste ouvi-a3.1 Ap 12.9b3.1 2Co 11.3c3.3 Gn 2.17d3.4 Jo 8.44e3.4 1Tm 2.14f3.7 Gn 2.25133.7 ou cintasg3.10 1Jo 3.20h3.12 Pv 28.13i3.14 Is 65.25; Mq 7.17j3.15 Mt 13.38; Jo 8.44; 1Jo 3.8k3.15 Is 7.14; Mq 5.3; Mt 1.23; Lc 1.35143.15 Hebr. elel3.15 Rm 16.20m3.16 1Tm 2.14 2.25 No havia vergonha antes que o pecado entrasse no mundo. Somente depois que Ado e Eva pe-caram, eles tiveram conscincia de que seus corpos estavam nus (Gn 3.7,10,21). Deus deseja que as alegrias ntimas e sexuais sejam desfrutadas somente nos laos do casamento, e ali no h vergonha (Hb 13.4). 3.1-7 A ideia de que o fruto mencionado nesta passagem era uma ma pode ter como origem a simi-laridade entre as palavras latinas malam (ma) e malum (mal). Qualquer que fosse o fruto, comer dele era uma transgresso clara proibio divina. A seriedade da ofensa est na rejeio deliberada e voluntria de Ado e Eva ordem explcita de Deus. A tentao de Satans a Eva comea a partir da semente da dvida: assim que Deus disse [...]? Observe como Satans declara, na forma negativa, a proibio que Deus fez em Gnesis 2.16,17. Eva esconde o seu desejo do fruto e o seu dio pela ordem de Deus, acrescentando a frase: Nem nele tocareis, proibio de Deus. Satans no tenta explicar por que certamente no morrereis ele meramente afrma isto! Ele disse isto de forma to convincente, que Eva acreditou nele. Ento, a serpente passou a difamar os motivos de Deus. Ela afrmou que o Senhor estava escondendo alguma coisa deles. Quando Eva aceitou estas supo-sies, o seu desejo pelo fruto cresceu, at que ela o tomou e o comeu. 3.8 Deus onipresente (2 Cr 16.9; Sl 34.15; 139.7-10; Jr 23.23,24; Am 9.2,3; Zc 4.10). Neste exem-plo, a presena de Deus, de que Ado e Eva se esconderam, era a manifestao visvel e especial a eles, naquelaocasio.Estasmanifestaessochamadasteofanias,apariesdeDeusemformaantropo-mrfca. So situaes em que Deus se manifestou de modo compreensvel ao homem, para se relacionar e se comunicar com a criatura de modo pessoal. Entrementes, Deus no homem, no parece homem, nem pensa como homem (Is 55.8,9). Mas um ser pessoal, que busca a comunho com o homem, assim como um pai afetuoso. Gnesis 39dos8085 voz de tua mulher802 e comeste da r-vore de que te ordenei, dizendo: No comers dela,malditaaterra127porcausadeti;com ndor comers dela todos os dias da tua vida.18Espinhos oecardostambmteproduzi-r;6779 e comers a erva do campo.19 No suor do teu rosto,639 comers o teu po, at que te tornes7725 terra; porque dela foste to-mado, porquanto s p6083 e em p te tornars.20 E chamou Ado o nome de sua mulher 15Eva,2332porquantoelaeraame517detodos os viventes.241621 E fez6213 o Senhor Deus a Ado e a sua mulher tnicas3801 de peles5785 e os pvestiu.22 Ento, disse o Senhor Deus: Eis qque o homem como um de ns, sabendo3045 o bem e o mal;7451 ora, pois, para que no estenda a sua mo,3027etometambmdarvoredavida, re coma, e viva2425 eternamente,576923oSenhorDeus,pois,olanouforado jardim do den, para lavrar5647 a terra, de que fora tomado.24E,havendolanadofora1644ohomem, ps7931 squerubins3742aoorientedojardimdo deneuma tespada2719infamadaqueandava ao redor,2015 para guardar8104 o caminho1870 da rvore da vida.O nascimento de Caim, Abel e Sete4 Econheceu3045Ado121aEva,suamu-lher,802 e ela concebeu,2029 e teve a 16Caim,7014 e disse: Alcancei7069 do Senhor um varo.3762 E teve mais a seu irmo251 17Abel;1893 e Abel foi pastor7462 de ovelhas, e Caim foi lavrador5647 da terra.1273Eaconteceu,aocabodedias,3117que Caimtrouxedofrutodaterraumaoferta4503 ao Senhor.4 E Abel tambm trouxe dos primognitos1062 das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou8159 o Senhor para aAbel e para a sua oferta.5MasparaCaimeparaasuaofertano atentou. E irou-se2734 Caim fortemente, e des-caiu-lhe o seu semblante.64406 E o Senhor disse a Caim: Por que te iras-te? E por que descaiu5307 o teu semblante?7Sebemfzeres,3190nohaver 18aceita-o7613parati?E,senofzeresbem,opeca-do2403 jaz7257 porta, e para ti ser o seu dese-jo,8669 e sobre ele dominars.4910O primeiro homicdio8EfalouCaimcomoseuirmoAbel; esucedeuque,estandoelesnocampo,7704se levantouCaimcontraoseuirmoAbele bo matou.20269 E disse o Senhor a Caim: Onde est Abel, teu irmo? E ele disse: No sei;3045 sou eu guar-dador8104 do meu irmo?10 E disse Deus: Que fzeste?6213 A voz do san-gue1818 do teu irmo clama a mim desde a terra.11Eagoramaldito779studesdeaterra,127 Gnesis 4n3.17Rm8.20 o3.18Is55.13 153.20quesignifcavidaoumedavida p3.21Is61.10;Fp3.9 q3.22Gn3.5 r3.22Ap2.7 s3.24x 25.18,20; Sl 80.1t3.24 1Cr 21.16164.1 que signifca aquisio174.2 que signifca vaidadea4.4 Hb 11.4184.7 ou remissob4.8 1Jo 3.12 3.20 O nome Eva (hebraico, h. awwh [2332]) signifca vida. O fato de se tratar de um nome hebrai-co no signifca que o hebreu foi o idioma original. medida que as ideias eram transmitidas de uma lngua para outra, os nomes prprios eram ajustados, para conservar o seu signifcado original. 4.1,2 A palavra hebraica ydha (3045) indica o relacionamento mais ntimo entre um homem e uma mulher, o vnculo sexual. O seu signifcado bsico conhecer, saber, como na traduo conheceu Ado a Eva. Caim e Abel podem ter sido gmeos, uma vez que a concepo mencionada somente uma vez. 4.3-7 Deus considera as pessoas (x 2.25; Lv 26.9; 2 Rs 13.23; Sl 138.6), ou Ele completamente im-parcial (Dt 10.17; 2 Cr 19.7; At 10.34; Rm 2.11; Gl 2.6; Ef 6.9; 1 Pe 1.17)? A primeira srie de textos sugere um respeito justo e benevolente, baseado em uma discriminao apropriada, quanto ao carter, que Deus exerce com relao aos homens. A segunda srie de referncias bblicas indica um respeito que parcial, que se origina de consideraes egostas e indignas, o que Deus no exerce, porque Ele imparcial. O fato de que Deus aceitou o sacrifcio de Abel e rejeitou o de Caim no se baseou no fato de que o sacri-fcio de Caim era sem sangue. Muitas das oferendas exigidas no Antigo Testamento eram sem sangue (como as ofertas de manjares). A diferena estava nos coraes daqueles dois ofertantes. Abel ofereceu com f (Hb 11.4), ao passo que Caim, no. Esta diferena bsica indicada pelas palavras na passagem: Deus atentou para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta no atentou. Somente quando so ofereci-dos com f, os sacrifcios e o servio dos homens agradam a Deus (Is 1.11-17; Ef 6.5-7). 4.8 A Septuaginta, o Pentateuco Samaritano e a Verso Siraca adicionam a expresso: Vamos ao cam-po, depois da frase: E falou Caim com o seu irmo Abel. 9dos8085 voz de tua mulher802 e comeste da r-vore de que te ordenei, dizendo: No comers dela,malditaaterra127porcausadeti;com ndor comers dela todos os dias da tua vida.18Espinhos oecardostambmteproduzi-r;6779 e comers a erva do campo.19 No suor do teu rosto,639 comers o teu po, at que te tornes7725 terra; porque dela foste to-mado, porquanto s p6083 e em p te tornars.20 E chamou Ado o nome de sua mulher 15Eva,2332porquantoelaeraame517detodos os viventes.241621 E fez6213 o Senhor Deus a Ado e a sua mulher tnicas3801 de peles5785 e os pvestiu.22 Ento, disse o Senhor Deus: Eis qque o homem como um de ns, sabendo3045 o bem e o mal;7451 ora, pois, para que no estenda a sua mo,3027etometambmdarvoredavida, re coma, e viva2425 eternamente,576923oSenhorDeus,pois,olanouforado jardim do den, para lavrar5647 a terra, de que fora tomado.24E,havendolanadofora1644ohomem, ps7931 squerubins3742aoorientedojardimdo deneuma tespada2719infamadaqueandava ao redor,2015 para guardar8104 o caminho1870 da rvore da vida.O nascimento de Caim, Abel e Sete4 Econheceu3045Ado121aEva,suamu-lher,802 e ela concebeu,2029 e teve a 16Caim,7014 e disse: Alcancei7069 do Senhor um varo.3762 E teve mais a seu irmo251 17Abel;1893 e Abel foi pastor7462 de ovelhas, e Caim foi lavrador5647 da terra.1273Eaconteceu,aocabodedias,3117que Caimtrouxedofrutodaterraumaoferta4503 ao Senhor.4 E Abel tambm trouxe dos primognitos1062 das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou8159 o Senhor para aAbel e para a sua oferta.5MasparaCaimeparaasuaofertano atentou. E irou-se2734 Caim fortemente, e des-caiu-lhe o seu semblante.64406 E o Senhor disse a Caim: Por que te iras-te? E por que descaiu5307 o teu semblante?7Sebemfzeres,3190nohaver 18aceita-o7613parati?E,senofzeresbem,opeca-do2403 jaz7257 porta, e para ti ser o seu dese-jo,8669 e sobre ele dominars.4910O primeiro homicdio8EfalouCaimcomoseuirmoAbel; esucedeuque,estandoelesnocampo,7704se levantouCaimcontraoseuirmoAbele bo matou.20269 E disse o Senhor a Caim: Onde est Abel, teu irmo? E ele disse: No sei;3045 sou eu guar-dador8104 do meu irmo?10 E disse Deus: Que fzeste?6213 A voz do san-gue1818 do teu irmo clama a mim desde a terra.11Eagoramaldito779studesdeaterra,127 Gnesis 4n3.17Rm8.20 o3.18Is55.13 153.20quesignifcavidaoumedavida p3.21Is61.10;Fp3.9 q3.22Gn3.5 r3.22Ap2.7 s3.24x 25.18,20; Sl 80.1t3.24 1Cr 21.16164.1 que signifca aquisio174.2 que signifca vaidadea4.4 Hb 11.4184.7 ou remissob4.8 1Jo 3.12 3.20 O nome Eva (hebraico, h. awwh [2332]) signifca vida. O fato de se tratar de um nome hebrai-co no signifca que o hebreu foi o idioma original. medida que as ideias eram transmitidas de uma lngua para outra, os nomes prprios eram ajustados, para conservar o seu signifcado original. 4.1,2 A palavra hebraica ydha (3045) indica o relacionamento mais ntimo entre um homem e uma mulher, o vnculo sexual. O seu signifcado bsico conhecer, saber, como na traduo conheceu Ado a Eva. Caim e Abel podem ter sido gmeos, uma vez que a concepo mencionada somente uma vez. 4.3-7 Deus considera as pessoas (x 2.25; Lv 26.9; 2 Rs 13.23; Sl 138.6), ou Ele completamente im-parcial (Dt 10.17; 2 Cr 19.7; At 10.34; Rm 2.11; Gl 2.6; Ef 6.9; 1 Pe 1.17)? A primeira srie de textos sugere um respeito justo e benevolente, baseado em uma discriminao apropriada, quanto ao carter, que Deus exerce com relao aos homens. A segunda srie de referncias bblicas indica um respeito que parcial, que se origina de consideraes egostas e indignas, o que Deus no exerce, porque Ele imparcial. O fato de que Deus aceitou o sacrifcio de Abel e rejeitou o de Caim no se baseou no fato de que o sacri-fcio de Caim era sem sangue. Muitas das oferendas exigidas no Antigo Testamento eram sem sangue (como as ofertas de manjares). A diferena estava nos coraes daqueles dois ofertantes. Abel ofereceu com f (Hb 11.4), ao passo que Caim, no. Esta diferena bsica indicada pelas palavras na passagem: Deus atentou para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta no atentou. Somente quando so ofereci-dos com f, os sacrifcios e o servio dos homens agradam a Deus (Is 1.11-17; Ef 6.5-7). 4.8 A Septuaginta, o Pentateuco Samaritano e a Verso Siraca adicionam a expresso: Vamos ao cam-po, depois da frase: E falou Caim com o seu irmo Abel. 10que abriu a sua boca para receber da tua mo3027 o sangue do teu irmo.12Quandolavrares5647aterra,notedar mais a sua fora; fugitivo5128 e errante5110 sers na terra.77613 Ento, disse Caim ao Senhor: maior a minha maldade5771 que a que possa 19ser per-doada.537514 Eis que hoje3117 me lanas da face da terra, e da tua face me esconderei;5640 e serei fugitivo e errante na terra, e ser que todo aquele que me achar1961 me matar.202615OSenhor,porm,disse-lhe:Portanto, qualquerquematar2026aCaimsetevezesser 20castigado.5358 E ps7760 o Senhor um sinal226 emCaim,paraquenooferisse5221qualquer que o achasse.16 E saiu Caim de diante da face do Senhor ehabitounaterra776deNode,dabandado oriente do den.17EconheceuCaimasuamulher,eela concebeueteve3205aEnoque;eeleedifcou umacidadeechamouonomedacidadepelo nome de seu flho1121 Enoque.18 E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael, e Metu-sael gerou a Lameque.19 E tomou Lameque para si duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zil.20 E Ada teve a Jabal; este foi o pai1 dos que habitam em tendas168 e tm gado.21 E o nome do seu irmo era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e rgo.22 E Zil tambm teve a Tubalcaim, mestre de toda obra2794 de cobre e de ferro; e a irm de Tubalcaim foi Naam.23 E disse Lameque a suas mulheres: Ada eZil,ouvi8085aminhavoz;vs,mulheresde Lameque,escutai238omeudito565:porqueeu matei2026 um varo,376 por me ferir, e um jovem, por me pisar.225024 Porque sete vezes Caim ser 21vingado;5358 mas Lameque, setenta vezes sete.25EtornouAdoaconhecerasuamu-lher; e ela teve um flho e chamou o seu nome 22Sete;8352 porque, disse ela, Deus430 me deu7896 outra semente2233 em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.26EaSetemesmotambmnasceuum flho; e chamou7121 o seu nome Enos; ento, se comeou a invocar o nome do Senhor.3068A genealogia de Sete5Este o livro5612 das geraes de Ado. No dia3117 em que Deus criou o homem,120 a se-melhana1823 de Deus o fez.6213194.13 ou suportar204.15 ou vingado214.24 ou castigado224.25 que signifca compensao ou renovoa5.1 Gn 1.27; 1Co 11.7; Cl 3.10 4.13,14 As palavras de Caim foram de remorso, no de verdadeiro arrependimento. Ele fcou impres-sionado com a severidade da sentena, mas no lamentou o seu crime. No houve pedido de perdo nem expresso de tristeza ou arrependimento. Ele era uma pessoa egosta, que estava prestes a ser privada de todos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes de Abel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingana. Assim, lgico supor que a populao do mundo j tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulso de Ado e Eva do jardim do den. 4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gnesis no trata da questo diretamente, mas Gnesis 5.4 declara que Ado teve outros flhos e flhas, alm dos trs flhos cujos nomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela poca, Caim poderia ter se casado com uma de suas irms ou at mesmo com uma parente mais distante. 4.23 Esta exploso particular de Lameque mostrava uma autoconfana soberba e arrogante. Esta era a vanglria de um homem mau e ousado, que exultava com a posse de armas que o seu flho, Tubalcaim, tinha inventado. Ele sentia que podia tirar vidas humanas quando quisesse. 4.26 A sentena ento, se comeou a invocar o nome do Senhor indica que a devoo, consistindo, talvez,somentedeumaadoraomuda,jexistia(Gn4.3,4).Estapassagempodesereferirprimeira ocorrncia de uma devoo regular, solene e pblica a Deus. Os homens comeavam a dirigir-se a Deus for-malmente, na orao, e a dar graas, no tempo de Enos. 5.1-32 Neste captulo, Moiss apresenta uma genealogia de dez pessoas da era pr-diluviana, e no captulo 11 h uma lista similar de dez pessoas da era ps-diluviana, a qual termina em Tera, o pai de Abrao. Nas duas listas, a longevidade destes homens muito superior dos nossos dias. Mas Moiss, que alcanou os 120 anos de idade (Dt 34.7), desejava que estes nmeros fossem interpretados literalmente. Esta era uma poca em que os homens eram capazes de procriar aos 182 anos de idade (v. 28). Uma vez que impossvel avaliar adequadamente as condies passadas, com base nas condies atuais, estas declaraes devem ser interpretadas literalmente. Gnesis 510que abriu a sua boca para receber da tua mo3027 o sangue do teu irmo.12Quandolavrares5647aterra,notedar mais a sua fora; fugitivo5128 e errante5110 sers na terra.77613 Ento, disse Caim ao Senhor: maior a minha maldade5771 que a que possa 19ser per-doada.537514 Eis que hoje3117 me lanas da face da terra, e da tua face me esconderei;5640 e serei fugitivo e errante na terra, e ser que todo aquele que me achar1961 me matar.202615OSenhor,porm,disse-lhe:Portanto, qualquerquematar2026aCaimsetevezesser 20castigado.5358 E ps7760 o Senhor um sinal226 emCaim,paraquenooferisse5221qualquer que o achasse.16 E saiu Caim de diante da face do Senhor ehabitounaterra776deNode,dabandado oriente do den.17EconheceuCaimasuamulher,eela concebeueteve3205aEnoque;eeleedifcou umacidadeechamouonomedacidadepelo nome de seu flho1121 Enoque.18 E a Enoque nasceu Irade, e Irade gerou a Meujael, e Meujael gerou a Metusael, e Metu-sael gerou a Lameque.19 E tomou Lameque para si duas mulheres; o nome de uma era Ada, e o nome da outra, Zil.20 E Ada teve a Jabal; este foi o pai1 dos que habitam em tendas168 e tm gado.21 E o nome do seu irmo era Jubal; este foi o pai de todos os que tocam harpa e rgo.22 E Zil tambm teve a Tubalcaim, mestre de toda obra2794 de cobre e de ferro; e a irm de Tubalcaim foi Naam.23 E disse Lameque a suas mulheres: Ada eZil,ouvi8085aminhavoz;vs,mulheresde Lameque,escutai238omeudito565:porqueeu matei2026 um varo,376 por me ferir, e um jovem, por me pisar.225024 Porque sete vezes Caim ser 21vingado;5358 mas Lameque, setenta vezes sete.25EtornouAdoaconhecerasuamu-lher; e ela teve um flho e chamou o seu nome 22Sete;8352 porque, disse ela, Deus430 me deu7896 outra semente2233 em lugar de Abel; porquanto Caim o matou.26EaSetemesmotambmnasceuum flho; e chamou7121 o seu nome Enos; ento, se comeou a invocar o nome do Senhor.3068A genealogia de Sete5Este o livro5612 das geraes de Ado. No dia3117 em que Deus criou o homem,120 a se-melhana1823 de Deus o fez.6213194.13 ou suportar204.15 ou vingado214.24 ou castigado224.25 que signifca compensao ou renovoa5.1 Gn 1.27; 1Co 11.7; Cl 3.10 4.13,14 As palavras de Caim foram de remorso, no de verdadeiro arrependimento. Ele fcou impres-sionado com a severidade da sentena, mas no lamentou o seu crime. No houve pedido de perdo nem expresso de tristeza ou arrependimento. Ele era uma pessoa egosta, que estava prestes a ser privada de todos os seus pertences materiais, e expulsa para o deserto. Caim teve medo de que algum dos parentes de Abel o encontrasse e o matasse, como um ato de vingana. Assim, lgico supor que a populao do mundo j tinha se multiplicado consideravelmente depois da expulso de Ado e Eva do jardim do den. 4.17 A origem da esposa de Caim tem desconcertado muitas pessoas. O livro de Gnesis no trata da questo diretamente, mas Gnesis 5.4 declara que Ado teve outros flhos e flhas, alm dos trs flhos cujos nomes aparecem no texto. Dada a longevidade das pessoas naquela poca, Caim poderia ter se casado com uma de suas irms ou at mesmo com uma parente mais distante. 4.23 Esta exploso particular de Lameque mostrava uma autoconfana soberba e arrogante. Esta era a vanglria de um homem mau e ousado, que exultava com a posse de armas que o seu flho, Tubalcaim, tinha inventado. Ele sentia que podia tirar vidas humanas quando quisesse. 4.26 A sentena ento, se comeou a invocar o nome do Senhor indica que a devoo, consistindo, talvez,somentedeumaadoraomuda,jexistia(Gn4.3,4).Estapassagempodesereferirprimeira ocorrncia de uma devoo regular, solene e pblica a Deus. Os homens comeavam a dirigir-se a Deus for-malmente, na orao, e a dar graas, no tempo de Enos. 5.1-32 Neste captulo, Moiss apresenta uma genealogia de dez pessoas da era pr-diluviana, e no captulo 11 h uma lista similar de dez pessoas da era ps-diluviana, a qual termina em Tera, o pai de Abrao. Nas duas listas, a longevidade destes homens muito superior dos nossos dias. Mas Moiss, que alcanou os 120 anos de idade (Dt 34.7), desejava que estes nmeros fossem interpretados literalmente. Esta era uma poca em que os homens eram capazes de procriar aos 182 anos de idade (v. 28). Uma vez que impossvel avaliar adequadamente as condies passadas, com base nas condies atuais, estas declaraes devem ser interpretadas literalmente. Gnesis 5112Macho2145 befmea5347oscriou,1254eos abenoou,1288echamou7121oseunomeAdo, no dia em que foram criados.3EAdo121viveu2421centoetrintaanos,e gerou um flho csua semelhana,1823 conforme a sua imagem,6754 e chamou o seu nome Sete.4Eforamosdias3117deAdo,depoisque gerou3205 a Sete, oitocentos anos, e gerou flhos e flhas.5Eforamtodososdiasque Adoviveu2425 novecentos e trinta anos; de morreu.6EviveuSetecentoecincoanosegeroua Enos.7 E viveu Sete, depois que gerou a Enos, oi-tocentos e sete anos e gerou flhos e flhas.8 E foram todos os dias de Sete novecentos e doze anos; e morreu.9 E viveu Enos noventa anos; e gerou a Cain.10EviveuEnos,depoisquegerouaCain, oitocentos e quinze anos e gerou flhos e flhas.11 E foram todos os dias de Enos novecentos e cinco anos; e morreu.12 E viveu Cain setenta anos e gerou a Ma-alalel.13EviveuCain,depoisquegerouaMaa-lalel, oitocentos e quarenta anos e gerou flhos e flhas.14 E foram todos os dias de Cain novecen-tos e dez anos; e morreu.15EviveuMaalalelsessentaecincoanose gerou a Jarede.16 E viveu Maalalel, depois que gerou a Jarede, oitocentos e trinta anos e gerou flhos e flhas.17EforamtodososdiasdeMaalaleloito-centos e noventa e cinco anos; e morreu.18 E viveu Jarede cento e sessenta e dois anos e gerou a Enoque.19EviveuJarede,depoisquegerouaEno-que, oitocentos anos e gerou flhos e flhas.20 E foram todos os dias de Jarede novecen-tos e sessenta e dois anos; e morreu.21EviveuEnoquesessentaecincoanose gerou a Metusalm.22 E andou eEnoque com Deus,430 depois que gerou a Metusalm, trezentos anos e gerou flhos e flhas.23 E foram todos os dias de Enoque trezen-tos e sessenta e cinco anos.24EandouEnoquecomDeus;enose viu mais, fporquanto Deus para si o tomou.25 E viveu Metusalm cento e oitenta e sete anos e gerou a Lameque.26EviveuMetusalm,depoisquegeroua Lameque, setecentos e oitenta e dois anos e ge-rou flhos e flhas.27 E foram todos os dias de Metusalm no-vecentos e sessenta e nove anos; e morreu.28EviveuLamequecentoeoitentaedois anos e gerou um flho.29Echamouoseunome 23No,dizendo: Este nos consolar5162 acerca de nossas obras4639 e do trabalho6093 de nossas mos, por causa da terra127 que og Senhor amaldioou.77930EviveuLameque,depoisquegeroua No,quinhentosenoventaecincoanosege-rou flhos e flhas.31EforamtodososdiasdeLamequesete-centos e setenta e sete anos; e morreu.32 E era No da idade de quinhentos anos e gerou No a hSem, Cam e Jaf.A corrupo geral do gnero humano6Eaconteceuque,comooshomens120 comearam a multiplicar-se sobre a face da terra,127 e lhes nasceram flhas,2 viram7200 os flhos de Deus430 que as flhas Gnesis 6b5.2 Ml 2.15c5.3 J 25.4; Jo 3.6; 1Co 15.48d5.5 Hb 9.27e5.22 Gn 6.9; 17.1; Dt 13.4; 2Rs 20.3; Sl 16.8; Am 3.3; Ml 2.6f5.24 Hb 11.5 235.29 Hebr. Noah, que signifca repousog5.29 Gn 3.17; 4.11h5.32 Gn 6.10; 10.21 5.22,24 Nestes dois versculos, o original hebraico acrescenta o artigo defnido antes de Deus. Talvez isto seja uma indicao de que a idolatria estava emergindo, mas Enoque vivia de acordo com a vontade do Deus verdadeiro. Ao fazer isto, ele tinha obtido testemunho de que agradara a Deus (Hb 11.5). Este versculo apresenta uma das primeiras indicaes da crena na imortalidade no Antigo Testamento. Os corpos de Eno-que e Elias (2 Rs 2.11), sem dvida, foram transformados (1 Co 15.51,52). Eles podem ter recebido corpos espirituais similares ao do Cristo ressuscitado (Lc 24.38-43; Jo 20.19). Enoque tambm o anunciador de uma profecia (Jd 14,15). A referncia a ele parece ter sido parte de um livro apcrifo que continha vrias profecias feitas por Enoque. mais provvel que Enoque tenha meramente pronunciado estas palavras, e que o Senhor as tenha preservado por intermdio de Judas. 6.1-4 A identidade dos flhos de Deus incerta. Trs principais teorias foram propostas para identifcar os flhos de Deus e as flhas dos homens. A primeira teoria a de que os flhos de Deus so anjos cados, e 112Macho2145 befmea5347oscriou,1254eos abenoou,1288echamou7121oseunomeAdo, no dia em que foram criados.3EAdo121viveu2421centoetrintaanos,e gerou um flho csua semelhana,1823 conforme a sua imagem,6754 e chamou o seu nome Sete.4Eforamosdias3117deAdo,depoisque gerou3205 a Sete, oitocentos anos, e gerou flhos e flhas.5Eforamtodososdiasque Adoviveu2425 novecentos e trinta anos; de morreu.6EviveuSetecentoecincoanosegeroua Enos.7 E viveu Sete, depois que gerou a Enos, oi-tocentos e sete anos e gerou flhos e flhas.8 E foram todos os dias de Sete novecentos e doze anos; e morreu.9 E viveu Enos noventa anos; e gerou a Cain.10EviveuEnos,depoisquegerouaCain, oitocentos e quinze anos e gerou flhos e flhas.11 E foram todos os dias de Enos novecentos e cinco anos; e morreu.12 E viveu Cain setenta anos e gerou a Ma-alalel.13EviveuCain,depoisquegerouaMaa-lalel, oitocentos e quarenta anos e gerou flhos e flhas.14 E foram todos os dias de Cain novecen-tos e dez anos; e morreu.15EviveuMaalalelsessentaecincoanose gerou a Jarede.16 E viveu Maalalel, depois que gerou a Jarede, oitocentos e trinta anos e gerou flhos e flhas.17EforamtodososdiasdeMaalaleloito-centos e noventa e cinco anos; e morreu.18 E viveu Jarede cento e sessenta e dois anos e gerou a Enoque.19EviveuJarede,depoisquegerouaEno-que, oitocentos anos e gerou flhos e flhas.20 E foram todos os dias de Jarede novecen-tos e sessenta e dois anos; e morreu.21EviveuEnoquesessentaecincoanose gerou a Metusalm.22 E andou eEnoque com Deus,430 depois que gerou a Metusalm, trezentos anos e gerou flhos e flhas.23 E foram todos os dias de Enoque trezen-tos e sessenta e cinco anos.24EandouEnoquecomDeus;enose viu mais, fporquanto Deus para si o tomou.25 E viveu Metusalm cento e oitenta e sete anos e gerou a Lameque.26EviveuMetusalm,depoisquegeroua Lameque, setecentos e oitenta e dois anos e ge-rou flhos e flhas.27 E foram todos os dias de Metusalm no-vecentos e sessenta e nove anos; e morreu.28EviveuLamequecentoeoitentaedois anos e gerou um flho.29Echamouoseunome 23No,dizendo: Este nos consolar5162 acerca de nossas obras4639 e do trabalho6093 de nossas mos, por causa da terra127 que og Senhor amaldioou.77930EviveuLameque,depoisquegeroua No,quinhentosenoventaecincoanosege-rou flhos e flhas.31EforamtodososdiasdeLamequesete-centos e setenta e sete anos; e morreu.32 E era No da idade de quinhentos anos e gerou No a hSem, Cam e Jaf.A corrupo geral do gnero humano6Eaconteceuque,comooshomens120 comearam a multiplicar-se sobre a face da terra,127 e lhes nasceram flhas,2 viram7200 os flhos de Deus430 que as flhas Gnesis 6b5.2 Ml 2.15c5.3 J 25.4; Jo 3.6; 1Co 15.48d5.5 Hb 9.27e5.22 Gn 6.9; 17.1; Dt 13.4; 2Rs 20.3; Sl 16.8; Am 3.3; Ml 2.6f5.24 Hb 11.5 235.29 Hebr. Noah, que signifca repousog5.29 Gn 3.17; 4.11h5.32 Gn 6.10; 10.21 5.22,24 Nestes dois versculos, o original hebraico acrescenta o artigo defnido antes de Deus. Talvez isto seja uma indicao de que a idolatria estava emergindo, mas Enoque vivia de acordo com a vontade do Deus verdadeiro. Ao fazer isto, ele tinha obtido testemunho de que agradara a Deus (Hb 11.5). Este versculo apresenta uma das primeiras indicaes da crena na imortalidade no Antigo Testamento. Os corpos de Eno-que e Elias (2 Rs 2.11), sem dvida, foram transformados (1 Co 15.51,52). Eles podem ter recebido corpos espirituais similares ao do Cristo ressuscitado (Lc 24.38-43; Jo 20.19). Enoque tambm o anunciador de uma profecia (Jd 14,15). A referncia a ele parece ter sido parte de um livro apcrifo que continha vrias profecias feitas por Enoque. mais provvel que Enoque tenha meramente pronunciado estas palavras, e que o Senhor as tenha preservado por intermdio de Judas. 6.1-4 A identidade dos flhos de Deus incerta. Trs principais teorias foram propostas para identifcar os flhos de Deus e as flhas dos homens. A primeira teoria a de que os flhos de Deus so anjos cados, e O Santo Evangelho segundoMateusMateus, cujo nome signifca dom de Deus, deixou a sua profsso de coletor de impostos (Mt 9.9-13) para seguir Jesus. Em Lucas 5.27-32, Mateus ofereceu um banquete a Ele, antes de tornar-se um dos doze apstolos (Mt 10.3). Ele foi uma testemunha ocular de todo o mi-nistrio de Jesus. Os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e Joo) formam um tipo singular de docu-mento escrito. Eles apresentam quatro vises complementares da vida de Jesus. Alm destes quatro Evangelhos, h apenas alguns poucos textos dos historiadores daquela poca, Josefo e Tcito, que comentam a vida e as atividades de Jesus. Os quatro Evangelhos foram escritos sob ainspiraodoEspritoSanto,quandoonmerodetestemunhasocularesdavidadeJesus ainda vivas estava diminuindo. Desde tempos antigos, o livro de Mateus foi colocado no incio do Novo Testamento. A data aproximada da sua escrita 58-68 d.C. H algumas evidncias de que ele tenha sido escrito origi-nalmente em hebraico, ou de que Mateus tenha feito uma cpia em hebraico e outra em grego.OgrandenmerodecitaesdoAntigoTestamentousadasnolivropareceindicarque Mateus destinou o seu texto principalmente a um pblico judeu. Ele emprega grande nfase nas passagens do Antigo Testamento que identifcam Jesus como o Messias (Cristo), o Rei de Israel por tanto tempo esperado. Na sua maior parte, a narrativa cronolgica, embora certas pores do material estejam agrupadas de acordo com o assunto (por exemplo, o Sermo da Montanha, captulos 57, e as parbolas no captulo 13). Na apresentao de Mateus da vida de Jesus, o tema central que Ele o Rei do longamente esperado reino de Deus.DasquinzeparbolasedosvintemilagresregistradosnoEvangelhodeMateus,dezdas parbolas e trs dos milagres no so mencionados nos outros Evangelhos. Igualmente, a nar-rativa dos santos que voltaram vida, na ressurreio de Cristo (Mt 27.51,52), a selagem da pedra no sepulcro de Jesus e a colocao da guarda romana do lado de fora (Mt 27.62-66) so registrados exclusivamente no Evangelho de Mateus. A genealogia de Jesus Cristo(Lc 3.23-38)1Livro976 adagerao1078deJesusCristo5547, bFilho de Davi, cFilho de Abrao.2 Abrao dgerou1080 a Isaque, ee Isaque gerou a Jac, fe Jac gerou a Jud e a seus irmos,3 e Jud gerou de Tamar ga Perez e a Zer, he Perez gerou a Esrom, e Esrom gerou a Aro.4 Aro gerou a Aminadabe, e Aminadabe ge-rou a Naassom, e Naassom gerou a Salmom,5eSalmomgeroudeRaabeaBoaz,e BoazgeroudeRuteaObede,eObedege-rou a Jess.6 Jess igerou ao rei935 Davi, je o rei Davi ge-rou a Salomo da que foi mulher de Urias.7 Salomo kgerou a Roboo, e Roboo gerou a Abias, e Abias gerou a Asa,8 e Asa gerou a Josaf, e Josaf gerou a Joro, e Joro gerou a Uzias,9 e Uzias gerou a Joto, e Joto gerou a Acaz, e Acaz gerou a Ezequias.10EzequiasgerouaManasss, leManasss gerou a Amom, e Amom gerou a Josias,11 e mJosias gerou a Jeconias e a seus irmos80 na deportao para a Babilnia.12 E, depois da deportao para a Babilnia, a1.1 Lc 3.23b1.1 Sl 132.11; Is 11.1; Jr 23.5; Jo 7.42; At 2.30; Rm 1.3c1.1 Gn 12.3; Gl 3.16d1.2 Gn 21.2e1.2 Gn 25.26f1.2 Gn 29.35 g1.3 Gn 38.27h1.3 Rt 4.18; 1Cr 2.5,9i1.6 1Sm 16.1j1.6 2Sm 12.24k1.7 1Cr 3.10l1.10 2Rs 20.21; 1Cr 3.13m1.11 1Cr 3.15; 2Rs 24.14; 2Cr 36.10; Jr 27.20; Dn 1.2994nJeconias gerou a Salatiel, e Salatiel gerou a Zo-robabel,13e oZorobabelgerouaAbide,eAbide gerou a Eliaquim, e Eliaquim gerou a Azor,14 e Azor gerou a Sadoque, e Sadoque gerou a Aquim, e Aquim gerou a Elide,15 e Elide gerou a Eleazar, e Eleazar gerou a Mat, e Mat gerou a Jac,16 e Jac gerou a Jos, marido435 de Maria, da qual nasceu Jesus, que se chama o Cristo.554717Desortequetodasasgeraes,desde Abrao at Davi, so catorze geraes; e, desde Davi at a deportao para a Babilnia, catorze geraes;1074 e, desde a deportao para a Babi-lnia at Cristo, catorze geraes.1O nascimento de Jesus Cristo18 Ora, o nascimento1083 de Jesus Cristo foi assim: Estando pMaria, sua me, desposada3423 com Jos, antes de se ajuntarem, qachou-se ter concebido do Esprito4151 Santo.19 Ento, Jos, seu marido, como era justo1342 reanoqueria2309infamar,intentou iaodeix-la630 secretamente.297720 E, projetando ele isso, eis que, em sonho, lhe apareceu5316 um anjo32 do Senhor, dizendo: Jos,flhodeDavi,notemas5399receber3880a Maria, tua mulher, porque so que nela ptpaoest gerado1080 do Esprito Santo.21 E ela dar luz um flho,5207 te lhe pors o nome3686 de Jesus, uporque ele salvar4982 o seu povo2992 dos seus pecados.26622Tudoisso pfaconteceu1096 paraquese cumprisse4137 o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz:23 Eis que va artvirgem3933 conceber e dar luz um flho, e ele ser chamado pelo nome de Emanuel.(Emanueltraduzido:Deus2316 conosco).24 E Jos, despertando do sonho, fez como o anjodoSenhorlheordenara,4367erecebeu3880 a sua mulher,25enoa ipfconheceuatquedeuluz seu flho, wo primognito;4416 e ps-lhe o nome de Jesus.2Os magos do Oriente2E, tendo nascido Jesus em aBelm da Judeia, no1722 tempo2250dorei935Herodes,eisque uns magos vieram do Oriente a Jerusalm,2eperguntaram: bOndeestaqueleque ptpao nascido5088 rei935 dos judeus? Porque aovi-mos1492 a sua estrela no Oriente e aoviemos2064 a ador-lo.3EoreiHerodes,ouvindo191isso,pertur-bou-se, e toda a Jerusalm, com3326 ele.4E,congregados4863todososprncipesdos sacerdotes749 ce os escribas1122 do povo, pergun-tou-lhes onde prinhavia de nascer o Cristo.5Eeleslhedisseram:EmBelmdaJudeia, porque assim pfnpest escrito pelo profeta:43966 E tu, Belm, dterra1093 de Jud, de modo ne-nhum s a menor entre1722 3as capitais de Jud, porquedetisairo 4Guia2233quehdeapas-centar eo meu povo de Israel.7 Ento, Herodes, chamando secretamente2977 osmagos,inquiriuexatamentedelesacercado tempo5550 em que a estrela lhes ptpraparecera.5316 8E, ptaoenviando-osaBelm,disse: ptaoIde, e imaoperguntaidiligentementepelomenino,e, quandooachardes,participai-mo,518paraque tambm eu v2064 e o adore.9E,tendoelesouvidoorei,partiram;eeis queaestrelaquetinhamvisto1492noOriente ipfia adiante deles, at que, ptaochegando, se dete-ve sobre o lugar onde estava o menino.10E,vendoelesaestrela,alegraram-se5463 muito com grande jbilo.547911E, ptaoentrandonacasa,3614acharamo meninocomMaria,suame,e, ptaoprostran-do-se,4098 o aoadoraram;e, ptaoabrindoosseus tesouros,lheofertaramddivas:1435 fouro,in-censo e mirra.466612E, ptpaogsendopordivinarevelaoavisa-dos5537 em sonhos para que no voltassem para junto de Herodes, partiram para a sua terra por outro243 caminho.3598A fuga para o Egito. A matana dos inocentes13 E, tendo-se eles ptaoretirado, eis que o anjo doSenhorapareceu5316aJosemsonhos,di-Mateus 2n1.12 1Cr 3.17,19o1.13 Ed 3.2; 5.2; Ne 12.1; Ag 1.111.18, ttulo Quase cinco anos antes do ano Dominip1.18 Lc 1.27q1.18 Lc 1.35 r1.19 Dt 24.1s1.20 Lc 1.35t1.21 Lc 1.31u1.21 At 4.12; 5.31; 13.23,38v1.23 Is 7.14w1.25 x 13.2; Lc 2.7,2122, ttulo Quatro anos antes do ano Dominia2.1 Lc 2.4,6-7; Gn 10.30; 25.6; 1Rs 4.30b2.2 Lc 2.11; Nm 24.17; Is 60.3c2.4 2Cr 36.14; 34.13; Ml 2.7d2.6 Mq 5.2; Jo 7.4232.6 ou prncipes42.6 ou Governadore2.6 Ap 2.27f2.11 Sl 72.10-11; Is 60.6g2.12 Mt 1.20 1.25 Confra nota de Cl 1.15.995zendo: ptaoLevanta-te, e toma3880 o menino e sua me, e foge para o Egito, e demora-te l at que eutediga,porqueHerodeshdeprocuraro menino para o matar.62214 E, ptaolevantando-se ele, tomou3880 o meni-no e sua me, de noite, e foi para o Egito.15Eestevelatmorte5054deHerodes, para que se cumprisse o que foi dito da parte do Senhor pelo profeta, que diz: hDo Egito aocha-mei o meu Filho.16 Ento, Herodes, ptaovendo que tinha sido iludidopelosmagos, aopirritou-se2373muitoe ptaomandou649 matar todos os meninos que ha-via em Belm e em todos os seus contornos, de doisanosparabaixo,2736segundootempo5550 que diligentemente inquirira dos magos.17 Ento, se cumpriu o que foi dito pelo pro-feta Jeremias, ique diz:18 Em Ram se ouviu191 uma voz,5456 lamen-tao, choro e grande pranto; era Raquel cho-rando os seus flhos e no querendo ser conso-lada, porque j no existiam.A volta do Egito19 ptaoMorto,5053 porm, Herodes, eis que o anjo do Senhor apareceu, num sonho, a Jos, no Egito,20 dizendo: ptpaoLevanta-te, e toma3880 o me-ninoesuame,evaiparaa terra1093deIsrael, porque j pfesto mortos2348 os que ptprprocura-vam a 5morte do menino.21Ento,elese ptpaolevantou,etomou3880o menino e sua me, e foi para a terra de Israel.22 E, ptaoouvindo que Arquelau prinreinava936 na Judeia em lugar de Herodes, seu pai,3962 receou5399 ir para l; mas, avisado em sonhos ptpaopor divina revelao,5537 jfoi para as regies da Galileia.23E ptaochegouehabitou2730numacidade chamadaNazar, kparaquesecumprisseo que fora dito pelos profetas: Ele ser chamado Nazareno.Joo Batista(Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.6-8,19-36)3E,naqueles1722dias, prinaapareceuJooBa-tista910 pregando2784 no deserto da Judeia2 e dizendo: primArrependei-vos,3340 bporque pf chegado1448 o Reino932 dos cus.3 Porque este o anunciado pelo profeta Isa-as, que disse: cVoz5456 do que clama no deserto: imaoPreparaiocaminho3598do anSenhor, primen-direitai4160 as suas veredas.4 E este Joo ipftinha2192 da sua veste de pelos de camelo e um cinto2223 de couro em torno de seus lombos e alimentava-se de gafanhotos e de mel silvestre.5 Ento, ipfia ter com ele Jerusalm, ee toda a Judeia, e toda a provncia adjacente ao Jordo; 6 e eram por ele ipfbatizados907 no rio Jordo, fconfessando1843 os seus pecados.2667E, ptaovendoelemuitosdosfariseusedos saduceus que ptprvinham ao seu batismo,908 di-zia-lhes: gRaa de vboras, quem vos aoensinou a fugir da ira3709 futura?31958 imaoProduzi, pois, frutos dignos514 de artarre-pendimento3341 9 e no aosbimpresumais de vs mesmos, dizen-do: hTemos por pai3962 a Abrao; porque eu vos digoquemesmodestaspedrasDeuspode1410 suscitar flhos a Abrao.10 E tambm, agora, prinest posto2749 o ma-chado raiz das rvores; toda irvore, pois, que no ptprproduz bom fruto cortada1581 e lana-da906 no fogo.11Eeu,emverdade, jvosbatizo907com gua,paraoarrependimento;3341masaquele que ptprvem aps mim mais poderoso do que eu; no sou1510 digno2425 de levar as suas 6san-dlias;5266 kele vos tfbatizar com o anEsprito4151 Santo e com fogo. 12 Em sua mo tem a p, le tflimpar a sua eira, e tfrecolher no celeiro596 o seu trigo, me tfqueima-r a palha com fogo que nunca se apagar.O batismo de Jesus(Mc 1.9-11; Lc 3.21,22; Jo 1.32-34)13 Ento, veio Jesus da Galileia ter com Joo njunto do Jordo, para ser batizado por ele.14MasJoo ipfopunha-se-lhe,dizendo: Eucareodeserbatizadoporti,evenstua mim?Mateus 3h2.15 Os 11.1i2.17 Jr 31.1552.20 ou vidaj2.22 Mt 3.13; Lc 2.39k2.23 Jo 1.45; Jz 13.5a3.1 Mc 1.4; Lc 3.2; Jo 1.28; Js 14.10b3.2 Dn 2.44; Mt 4.17c3.3 Is 40.3; Mc 1.3; Lc 3.4; Jo 1.23; Lc 1.76d3.4 Mc 1.6; 1Rs 1.8; Zc 13.4; Lv 11.22; 1Sm 14.25-26e3.5 Mc 1.5; Lc 3.7f3.6 At 19.4,18g3.7 Mt 12.34; Lc 3.7-9; Rm 5.9; 1Ts 1.10h3.9 Jo 8.33,39; At 13.26; Rm 4.1,11i3.10 Mt 7.19; Lc 13.7; Jo 15.6 j3.11 Mc 1.8; Lc 3.16; Jo 1.15,26,33; At 1.563.11 ou caladok3.11 Is 4.4; 44.3; Ml 3.2; At 2.3-4; 1Co 12.13l3.12 Ml 3.3m3.12 Ml 4.1n3.13 Mc 1.9; Lc 3.21; Mt 2.22 3.11 Confra nota de At 1.5.99615Jesus,porm,respondendo,611disse-lhe: Deixa por agora, porque assim nos con-vm cumprir4137 toda a justia.1343 Ento, ele o permitiu.16E,sendoJesusbatizado, osaiu305logo2117 da gua, e eis que se lhe abriram os cus, e viu o Esprito de Deus pdescendo2597 como pomba e vindo sobre ele.17 E eis que quma voz5456 dos cus dizia: Este o meu Filho5207 amado,27 em quem me aocom-prazo.2106 A tentao de Jesus(Mc 1.12-13; Lc 4.1-13)4Ento,foiconduzidoJesuspeloEspri-to4151aodeserto, apara iaopsertentado3985 pelo diabo.12282E,tendojejuado3522quarentadiasequa-renta noites, depois aoteve fome;39833E,chegando-seaeleotentador,3985disse: Se tu s o anFilho de Deus, manda que estas pe-dras se tornem1096 em pes.4 Ele, porm, respondendo,611 disse: pfnpEst escrito:1125 bNemsdepo fmviver2198 oho-mem,444 mas de toda a palavra4487 que ptprsai da boca de Deus.5Entoodiabootransportou3880Cidade Santa, ce princolocou-o2476 sobre arto pinculo do templo,24116edisse-lhe:Setuso anFilhodeDeus, lana-te906 daqui abaixo;2736 dporque pfnpest es-crito:1125 Aosseusanjosdarordens1781ateu respeito,etomar-te-o142nasmos,paraque nunca aosbatropeces4350 em alguma pedra.7Disse-lheJesus:Tambmestescrito:1125 eNo tftentars1598 o Senhor, teu Deus.8 Novamente, o printransportou3880 o diabo a ummontemuitoalto;e prinmostrou-lhetodos os reinos932 do mundo e a glria1391 deles.9 E prindisse-lhe: Tudo isto te darei se, ptaopros-trado,4098 me aosbaadorares.10 Ento, disse-lhe Jesus: fVai-te, Satans,4567 porque pfnpestescrito:1125 Ao anSenhor,teu Deus, adorars e s a ele servirs.300011 Ento, o diabo o deixou; e, eis que chega-ram os anjos ge o ipfserviram.1247 Jesus na Galileia. Os primeiros discpulos(Mc 1.14-20; Lc 4.14-32; 5.1-11)12Jesus,porm,ouvindoqueJooestava preso, hvoltou para a Galileia.13E,deixandoNazar,foi aohabitar2730 em Cafarnaum,cidademartima,nosconfnsde Zebulom e Naftali,14 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaas, que diz:15 A terra1093 de Zebulom ie a terra de Naf-tali, junto ao caminho3598 do mar, alm do Jor-do, a Galileia das naes,16opovo jque ptprestavaassentadoemtre-vas4655 viu uma grande luz;5457 e aos que ptpresta-vam assentados na regio e sombra da morte2288 a luz aoraiou.17Desdeento, aocomeou756Jesusapre-gar2784eadizer: primkArrependei-vos,3340 por-que pf chegado1448 o Reino932 dos cus.18EJesus,andandojuntoaomardaGali-leia, lviudoisirmos,Simo, ptprpchamadoPe-dro,eAndr,osquaislanavam906asredes293 ao mar, porque eram pescadores.19Edisse-lhes: mVindeapsmim,eeuvos farei4160 pescadores de homens.44420 Ento, eles, ptaodeixando863 logo2112 as re-des,1350 nseguiram-no.19021E, adiantando-se dali, oviu outros243 dois irmos:Tiago,flhodeZebedeu,eJoo,seu irmo, num artbarco com Zebedeu, seu pai,3962 consertando2675 as redes;1350 e chamou-os.22 Eles, deixando863 imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no.23 E ipfpercorria Jesus toda a Galileia, pen-sinando1321 nas suas sinagogas, e pregando2784 o evangelho2098 do Reino, e curando2323 todas asenfermidades3554emolstias3119entreo povo.24Easuafama189correuportodaaSria; etraziam-lhe4374todososque ptprpadeciam acometidos4912 de vrias4164 enfermidades3545 e tormentos, ptpros endemoninhados,1139 os lun-ticos e os paralticos,3885 e ele os aocurava.2323 25Eseguia-o190umagrandemultidoda Galileia, qde Decpolis, de Jerusalm, da Judeia e dalm do Jordo.o3.16 Mc 1.10p3.16 Is 11.2; Lc 3.22; Jo 1.32-33; 12.28q3.17 Sl 2.7; Is 42.1; Mt 12.18; Mc 1.11; Lc 9.35; Ef 1.6; Cl 1.13; 2Pe 1.17a4.1 Mc 1.12; Lc 4.1; 1Sm 18.12; Ez 3.14b4.4 Dt 8.3c4.5 Ne 11.1,18; Is 48.2; Mt 27.53; Ap 11.2d4.6 Sl 91.11e4.7 Dt 6.16f4.10 Dt 6.13; 10.20; Js 24.14; 1Sm 7.3g4.11 Hb 1.14h4.12 Mc 1.14; Lc 3.20; 4.14,31; Jo 4.43i4.15 Is 9.1-2j4.16 Is 42.7; Lc 2.32k4.17 Mc 1.14-15; Mt 10.7l4.18 Mc 1.16,18; Lc 5.2; Jo 1.42m4.19 Lc 5.10-11n4.20 Mc 10.28; Lc 18.28o4.21 Mc 1.19; Lc 5.10p4.23 Mt 9.35; 24.14; Mc 1.14,21,34; 4.15,44q4.25 Mc 3.7Mateus 4997O sermo da montanha. As beatitudes(Lc 6.20-29)5Jesus, vendo a multido, asubiu305 a um mon-te, e, ptaoassentando-se, aproximaram-se4334 dele os seus discpulos;31012 e, ptaoabrindo a boca, os ipfensinava, dizendo:3 adsBem-aventurados3107 os pobres4434 de artes-prito,4151 bporque deles o Reino932 dos cus;37724bem-aventuradososque ptprchoram,3996 cporque eles fpsero consolados;5bem-aventuradososmansos,4239 dporque eles herdaro2816 a terra;6 bem-aventurados os que ptprtm fome e ptprse-de de artjustia,1