Aula 12 de separação da alma e do corpo até perturbação espiritual
Cap. XX Corpo Espiritual e Religiões Corpo Espiritual e Religiões Segunda parte Caps. I a VI.
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ROTEIRO
Cap. XX Corpo Espiritual e Religiões
Segunda parteCaps. I a VI
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Responsabilidade e Consciência
Responsabilidade e Consciência
Razão e Intuição
Idéia de Deus
Aperfeiçoamento do Perispírito
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Atividade Religiosa
Por auto-exame e raciocínio o homem passou a analisar suas ações, pelo ângulo da justiça
Seu pensamento reclamava orientação educativa para despojar-se da espessa sedimentação de animalidade que lhe presidia os impulsos
Com a ciência médica, atendendo cada vez mais às necessidades do corpo físico, nasce a atividade religiosa, como instituto de higiene da alma, refinando o perispírito humano
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Enxerto Revitalizador
Raça Adâmica
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Religião Egipciana
Religião - papel moralizador: Os Egípcios consagraram vários deuses, que foram induzidos ao
povo : deuses a favor do lar, escola, agricultura, comércio,
indústria e das artes.Contudo, na intimidade dos
iniciados, nos templos, a crença era da imortalidade e num Deus único, sábio, poderoso, de amor
infinito, gerador dos deuses secundários
( monoteísmo incipiente)
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Missão de Moisés
Sacerdotes de Tebas • Conhecimento do Corpo Espiritual• Prática da mediunidade• Evolução dos princípios religiosos implica em
levantamento dos costumes*
Moisés• Missão: divulgar a fé em um Deus único• Mensagem do respeito recíproco, somos irmãos• Divulga a higiene do corpo e da mente• Prepara o terreno para a vinda do Cristo
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Os Dez Mandamentos
O Decálogo consagra o Amor a Deus e ao
próximo e exalta a lei de causa e efeito,
expressando a Justiça Divina
Fluíram do Mais Alto dez enérgicas sugestões comportamentais
Que as ações de hoje sejam boas pois se
refletirão no amanhã do caminho de cada
um
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Jesus e a Religião
Será com Jesus que, de forma educativa, a religião alijará
dogmas, deixará a suntuosidade e a hierarquia, para cada homem
ir do exterior do mundo para o seu interior a alma!
Jesus dirigiu-se aos simples de coração, aos desorientados, aos desajustados, a todos abraçando
e insuflando esperança, desfazendo o mito da morte
Cap. XX– Corpo Espiritual e Religiões
Revivescência do Cristianismo
Moisés instalou o
princípio da Justiça
Jesus implantou na
Terra a Doutrina do
Amor
O Espiritismo induz à sublimação da vida íntima para
que a Alma caminhe para as culminâncias da
Luz!
ROTEIRO
Cap.IVLinhas Morfológicas dos Desencarnados
Cap.VApresentação dos Desencarnados
Cap.VIJustiça na Espiritualidade
Cap.IIICorpo Espiritual e Volitação
Cap.IILinguagem dos Desencarnados
Cap. IAlimentação dos Desencarnados
Segunda Parte
Cap. I-Alimentação dos desencarnados
O homem se alimenta muito mais pela respiração, colhendo o alimento de volume simplesmente como recurso complementar de fornecimento energético
Na desencarnação, se o psicossoma está profundamente arraigado às sensações terrestres, sobrevém ao Espírito a necessidade de prosseguir atrelado ao mundo biológico provocando os fenômenos da simbiose psíquica, convivendo, temporariamente, no halo vital daqueles encarnados com os quais se afine
1) Como se verifica a alimentação dos Espíritos desencarnados?
Cap. I-Alimentação dos desencarnados
Os desencarnados em crise dessa ordem são conduzidos pelos agentes da Bondade Divina aos centros de reeducação do
Plano Espiritual, onde encontram alimentação semelhante à da Terra, porém fluídica, recebendo-a em porções adequadas
até que se adaptem aos sistemas de sustentação da Esfera Superior
Cap. I-Alimentação dos desencarnados
Pela difusão cutânea, o corpo espiritual, através de sua extrema porosidade, nutre-se de produtos sutilizados ou sínteses quimio eletromagnéticas, hauridas no reservatório da Natureza e no intercâmbio de raios vitalizantes e reconstituintes do amor com que os seres se sustentam entre si
Cap. II- Linguagem dos desencarnados
Os Espíritos comunicam-se, mais comumente, através do que irradia em torno de si próprio, exteriorizando através de imagem o seu pensamento e os seus sentimentos. Mesmo encarnado, o Espírito pode refletir o que pensa e o que sente, necessitando de poucas palavras para exprimir-se, o que lhe propicia economia de tempo e maior influência.
Cap. II- Linguagem dos desencarnados
Em planos mais elevados da evolução moral e intelectual, os Espíritos podem plasmar nas mentes que se sintonizam em idêntica faixa vibratória, quadros vivos, que vão espelhar a imagem ou o ensinamento que pretendem transmitir. Dispensam-se de palavras ou as utilizam minimamente. Da mesma forma, Espírito obsessores plasmam imagens nas mentes de suas “vítimas”
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
1) Como o Espírito readquire a faculdade de volitação, ao regressar para o plano espiritual?
André Luiz compara o ressurgimento do Espírito para o mundo espiritual à metamorfose que transforma
determinadas espécies de insetos. A destruição dos tecidos orgânicos pela cessação da vida física desses insetos atinge,
de modo mais acentuado, os músculos e o aparelho digestivo, sendo os sistemas nervoso e circulatório apenas levemente
alcançados. Após essa etapa, alguns órgãos retomam o estado embrionário característico do período de formação daquele corpo físico. Somente então as células iniciam o processo de recomposição, dando início à formação do
organismo definitivo do inseto adulto
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
De forma análoga, o Espírito ressurge no plano espiritual com seu perispírito portando as alterações na massa muscular e no aparelho digestivo, em conseqüência da desencarnação, mas sem sofrer maiores transformações na sua constituição geral. Através do pensamento contínuo e da atração ditada por seu psiquismo, que então se manifestam livres dos embaraços opostos pelo corpo físico, o Espírito adquire faculdades que vão lhe permitir o deslocamento no novo plano de vida, fenômeno conhecido como "volitação", que dá a idéia de vôo
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
2)- Qual a função da mente ante o corpo espiritual?
Embora as células que constituem o corpo espiritual tenham vida própria, como as do organismo físico, suas ações são dirigidas pela mente, convergindo todas para o fim a que se destinam
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
3) Como se operam alterações no corpo espiritual, quanto à forma, cor,densidade e as resultantes de ferimentos?
Falta uma terminologia adequada na linguagem terrena. Com relação às alterações de cor, densidade e forma do corpo espiritual se operam pela força do pensamento. Quanto a ferimentos e lesões de um modo geral, guardada a devida relatividade, o Autor explica que se dá nas mesmas condições que acontecem com o corpo físico na vida na Terra.
Cap.III-Corpo Espiritual e volitação
4) Como se dá a formação dos centros vitais de seu corpo espiritual? E no caso dos ovóides, como ficam os centros vitais?
A formação dos centros vitais no corpo espiritual pelo princípio inteligente dá-se com o início de vida das células. No ovóide, os centros vitais, afetados pela minimização do corpo espiritual, mantêm dentro de si, em estado latente, os princípios que os farão desenvolver-se futuramente, quando o perispírito retomar a forma normal.
Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
Refletindo o seu estado mental dominante, o Espírito apresentar-se-á com a forma de homem ou de mulher, conforme a sua vida íntima o determine, ou seja, com a feição masculina ou feminina determinada por seu psiquismo
1)- A que diretrizes obedecem as entidades desencarnadas para se apresentarem morfologicamente?
Cap.IV-Linhas morfológicas dos desencarnados
Aparência compatível com a idade em que desencarnou. Todavia, pode o Espírito remoçar, se desencarnou em idade avançada ou adotar traços de madureza, se a desencarnação se deu em tenra idade, conforme sua vontade
Espírito pode carregar consigo as marcas de mutilações, inibições, moléstias ou traços de remorsos contraídos na vida corporal, a se expressarem em certas regiões de seu corpo espiritual, permanecendo nessa condição pelo período necessário à sua reeducação.
Cap.V-Apresentação dos desencarnados
1- Que princípios regem a apresentação dos Espíritos desencarnados aos médiuns humanos?
Os Espíritos superiores, com suas faculdades desenvolvidas, possuem um poder mental que lhes permite atuar com maior domínio sobre as células de seus perispíritos, assumindo o aspecto morfológico que melhor se adeque à tarefa que se propõem realizar perante os homens.
O mais comum, no entanto, é os Espíritos apresentarem-se aos médiuns com a forma em que se encontram no mundo espiritual. Os Espíritos se apresentam com vestimentas e objetos, confeccionadas por aqueles que possuem maior habilidade neste campo, utilizando sua força mental.
Cap.VI-Justiça na Espiritualidade
1)- Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?
Os mecanismos da Justiça Divina funcionam, antes de tudo, na própria consciência do Espírito. Este é o juiz primeiro da sua situação no mundo espiritual. Todavia, Espíritos recém desencarnados, quando necessário, são submetidos a julgamento acerca de uma situação específica, em que são medidos os méritos e deméritos acumulados no curso de sua existência. Para tanto, são constituídos tribunais, integrados por Espíritos de elevação, portadores de conhecimentos não apenas do Direito, mas, também, dos mecanismos naturais de culpa e resgate, da psicologia humana e das ciências sociais.
Cap.VI-Justiça na Espiritualidade
A diferença entre julgamentos desta natureza não visam a punição do infrator, como acontece nos júris terrenos. Objetivam a harmonia do Espírito perante as Leis Divinas. Têm finalidade mais pedagógica do que punitiva, norteando-se suas conclusões pelo amor e pela sabedoria dos Espíritos Superiores. Sempre têm em vista as diretrizes que irão nortear a futura reencarnação reparadora que os aguarda.
Próximo Estudo
Segunda ParteCap. VII
Vida social dos Desencarnados
Cap. XIIIGestação frustrada
Cap. VIIIMatrimônio e divórcio
Cap. IXSeparação entre cônjujes espirituais
Cap. XDisciplina afetiva
Cap. XIConduta afetiva
Cap. XIIDiferenciação dos sexos