Curso de Especialização em Regulação de Serviços de Saúde/NESC-UFG
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Curso de Especialização em Regulação de Serviços de Saúde/NESC-UFG
SESSecretaria de Estado de Saúde
Beatriz Figueiredo Dobashi
Secretária de Estado de Saúde de MS
Crhistinne Maymone Gonçalves
Diretora Geral de Gestão Estratégica SES/MS
Ed Carlos Britto BurgattCoordenador Estadual de Regulação Assistencial
SES Mato Grosso do Sul
COORDENADORIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO ASSISTENCIAL
MATO GROSSO DO SUL
Área - Total 357 145,836 km² (6º) População - Censo 2010 - 2 449 024 hab. - Densidade 6,86 hab./km² (19º)Fonte: IBGE 2010
Macrorregião de Campo Grande – 32 municípios e 1.298.656 hab.
Macrorregião de Três Lagoas – 11 municípios e 245.337 hab.
Macrorregião de Dourados – 35 municípios e 720.488 hab.
Macrorregião de Campo Grande – 32 municípios e 1.298.656 hab.
Macrorregião de Três Lagoas – 11 municípios e 245.337 hab.
Macrorregião de Dourados – 35 municípios e 720.488 hab.
Campo Grande – Tres Lagoas= 338 km
Campo Grande – Dourados = 228 km
Campo Grande – Corumbá = 427 km km
Macrorregião de Campo Grande – 32 municípios e 1.298.656 hab.
Macrorregião de Três Lagoas – 11 municípios e 245.337 hab.
Macrorregião de Dourados – 35 municípios e 720.488 hab.
Norte-Sul Sonora – Mundo novo= 826 km
Leste-OesteTrês Lagoas-Corumbá= 761 km
Dos 78 municípios do Estado de Mato Grosso do Sul 53 (69%) possuem população até vinte mil habitantes.
Municípios do Estado de Mato Grosso do Sul
Cidades mais populosas de Mato Grosso do Sul(Censo/2010 IBGE)
Posição Cidade Pop.
1 Campo Grande** 787.204
2 Dourados** 196.068
3 Corumbá* 103.772
4 Três Lagoas** 101.722* Municípios sede de Microrregião** Municípios sede de Macrorregião
59,2364
46
96,64
82 83,47
94,58
77,17
68,68
93,19
66,87
0
20
40
60
80
100
120
AQ COR CG CX JD DD NA NAV PP PRB TL
% de Corbertura de Equipes de Saúde da Família
Cobertura de Equipes de Saúde da Família
Mato Grosso do Sul - 2010
Central SAMU 192
Central Regulação Municipal
Central Regulação Micro
Regulação de Internação
CENTRAL DE REGULAÇÃO DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES
CENTRAL DE REGULAÇÃO DE
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
CENTRAL DE REGULAÇÃO DE CONSULTAS E
EXAMES
PROJETO DE REFORMA E AMPLIAÇÃO DOS COMPLEXOS REGULADORES E PROJETO DE INFORMATIZAÇÃO DE REDES.
COMPLEXO REGULADOR DE MS
Implantação:Portaria GM 494
Portaria GM1.571Recurso:
Portaria GM 3.188 de DEZ de 2009
RECURSO - PROJETO DE REFORMA E/OU AMPLIAÇÃO COMPLEXOS REGULADORES DE MS
DESCRIÇÃO Valor Total
COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
R$ 5.075.590,27
COMPLEXO REGULADOR MACRORREGIÃO DE CAMPO
GRANDER$ 2.299.418,17
COMPLEXO REGULADOR DA MACRORREGIÃO DE
DOURADOS
R$ 1.528.550,00
COMPLEXO REGULADOR DA MACRORREGIÃO DE TRÊS
LAGOAS
R$ 329.574,00
TOTAL GERAL R$ 9.233.132,44
RECURSO - PROJETO DE INFORMATIZÃÇÃO DE REDES DE MS
DESCRIÇÃO VALOR TOTAL
RECURSO PARA INFORMATIZAR TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICAS DE MATO GROSSO DO
SUL
R$ 4.000.000,00
TOTAL PROJETOS 13.233.132,44
PORTARIA Nº 3188 DE 18/12/2009 QUE HABILITA ESTADOS E MUNICIPIOS A IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE COMPLEXOS REGULADORES E
INFORMATIZAÇÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE NO ÂMBITO DO SUS.
RECURSO - PROJETO DE INFORMATIZÃÇÃO DE REDES DE CAMPO GRANDE
DESCRIÇÃO VALOR TOTAL
RECURSO PARA INFORMATIZAR TODAS AS UNIDADES DE SAÚDE PÚBLICAS DE CAMPO GRANDE
R$ 4.697.600,00
DESCRIÇÃO VALOR TOTAL
RECURSO PARA INFORMATIZAR TODAS AS UNIDADES DE
SAÚDE PÚBLICAS DE CAMPO GRANDE
R$ 1.537.600,00
VALOR TOTAL DE RECURSOS DESTINADOS PARA MATO GROSSO DO SUL
RECURSO - PROJETO DE INFORMATIZÃÇÃO DE REDES DE DOURADOS
R$ 19.468,332,44
COMPLEXO REGULADOR ESTADUAL
COMPLEXO REGULADOR DOURADOS
COMPLEXO REGULADOR
TRÊS LAGOAS
COMPLEXO REGULADOR
CAMPO GRANDE
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
CR MICRO
RECURSOS HUMANOS• Coordenadoria
– Coordenador e Secretária• Gerencia Administrativa
– Gerente Administrativo e Secretária • Gerencia Supervisão Médica CRUE e TFD
– Gerente Médico e Técnico administrativo– 2 Médicos 12h– CRUE
» 2 a 3 médicos reguladores por turno» 2 supervisoras (Manhã e Tarde)» 4 Tele-Atendentes por turno (M-T-N-Madrugada)» 60 Funcionários
– TFD• 1 Supervisora
» 2 Médicos Autorizadores (12 e 36h)» 12 Técnicos administrativos» 15 Funcionários
• Gerencia de Apoio Operacional TRS, CERAC, Controle de Procedimentos de médica complexidade, Demandas Judiciais
– Gerente Administrativa– Técnico administrativo, Duas Enfermeiras 20h e 1 Odontóloga 40h.
ESTRUTURA DA CERA
Descrição da infra-estrutura e recursos humanos associados à regulação estadual.
Complexo Regulador Macrorregional de Campo Grande
• DRIS (CAA da SMS Campo Grande)
• CREG (Ambulatorial e exames – SMS Campo Grande)
INFRA-ESTRUTURA E RECURSOS HUMANOS ASSOCIADO À REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS (PRÉ-HOSPITALAR E INTERNAÇÃO DE URGÊNCIA).
Central Estadual de Regulação de Urgências 3 médicos Reguladores 24h/7d
Central SAMU Regional de Campo Grande4 Médicos Reguladores 24h/7d
Central SAMU Regional de Dourados02 Médicos Reguladores 24h/7d
Central SAMU Três Lagoas1 Médico Reguladores 24h/7d
Central SAMU Estadual03 Médicos Reguladores 24h/7d
Central Estadual de Regulação de Internações Hospitalares1 Médico Regulador 24h/7d (Prevista)
CENTRAL ESTADUAL DE
LEITOS DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
CENTRAL DE REGULAÇÃO
DEONCOLOGIA
Renal crônico
em trânsito , TFD, HRMS, Bombeiros, PROCEDIMENTOS
PACTUADOS COM CAMPO GRANDE E QUE NÃO ESTAO NO
SISREG eTransplantes fora estado ? ? ?
REGULAÇÃO DE INTERNAÇÕES
HOSPITALARES
ESTRUTURA DA CERA
2002 2006 2007
PANORAMA CRONOLÓGICO DOS AVANÇOS EM REGULAÇÃO ASSISTENCIAL
• 2309/01:CNRAC• 1112/02: TRS• 2048/02: Regulamento
Técnico Sistema Estadual de Urgências
• 399/06: Pacto Pela Saúde
• 1571/07: Implantação dos Complexos Reguladores
• CERA• CERAC - CNRAC• TRS
• Celebração Pacto com 100% dos municípios
• 1ª Revisão da PPI• Projeto de Implantação dos complexos
Reguladores no MS• Revisão do Manual TFD• 100 Procedimentos• Contratualização• Inicio Pactuações para implantação de
SAMU Estadual integrado ao CBM e a CERA.
2008 2009 2010 2011
• 1559/08: Política Nacional de Regulação
• 2907/nov-09: Implementação dos Complexos Reguladores e Informatização de Redes
• Projeto Piloto SSISPPI• Projeto de Implantação dos
Complexos Macrorregionais• Início Regulação Assistencial• PORTARIA Nº 1.662, DE 13 DE
AGOSTO DE 2008. Habilita SAMU 192 Municipal de Três Lagoas.
• Portaria Nº 933/GM/MS, de 15 de maio de 2008, habilita o a - SAMU 192 de Dourados
•Projeto Piloto Curso Formação de Médicos Reguladores do SUS
•CIB Regionais•SARG-SUS
•Projeto de Implementação do Complexo Regulador e de Informatização das Redes
•2º Revisão da PPI – Piloto e funcionando.
• Implementação da Regulação de Leitos
• Análise situacional da saúde nas 11 microrregiões
• Oficinas de Planificação da APS • Início dos encaminhamentos
para a PPI Interestadual• Contratualização dos hospitais
sob gestão estadual – contratos tripartites
Processo de Habilitação de SAMU Estadual integrado ao CBM e a CERA
Decisão Gestora de Implantação da Regulação de toda a RAS a partir de
2007• CERAC , TRS E TFD.• Implantação dos Complexos Reguladores
Macrorregionais em co-gestão com a CERA.• Opção por adoção do SISREG III para a implantação
da Regulação do Acesso.– Regulação da Assistência Especializada e exames.– Regulação da Internação Hospitalar.
Proposta para SAMU em Consonância direta com a CERA
• SAMU Estadual – Corumbá – Ladário– Aquidauana – Anastácio– Coxim– Ponta Porã– Mundo Novo
Regionalização do SAMU Campo Grande = 755.207 para 831.721 hab.– Ribas do Rio Pardo– Terenos– Sidrolandia
• Regionalização do SAMU Dourados = 189.762 para 373.752 hab.– Naviraí– Dourados– Nova Andradina
• Regionalização do SAMU Três Lagoas 89.493 para 129.752 hab– Paranaíba– Três Lagoas
• Cobertura inicial 1.034.362 hab 43.81%• Cobertura final 1.555.992 65.91%
SAMU Municipais:Campo Grande, Dourados e Três
Lagoas
SAMU Estadual, Municipal de Três Lagoas e os Regionais de Campo Grande e Dourados
1.034.362 para 1.555.992 hab.
DIFICULDADES EM 2007 - 2008
• Dificuldades na área da gestão (Plano Plurianual de Saúde 2008-2011)
– Fragilidade do nível regional;– Regulação incipiente e fragmentada;– Alto grau de dependência (técnica e financeira) de
muitos municípios;– Alta rotatividade de técnicos municipais dificultando
a formação e a qualificação de equipes;– Ausência da “cultura” do planejamento e da
avaliação;– Controle social ainda frágil.
• Dificuldades em relação à Assistência à Saúde:
– Práticas isoladas e fragmentadas de intersetorialidade;
– Atenção Básica ainda pouco resolutiva gerando demanda inadequada para a Rede Hospitalar e Consultas Especializadas;
– Infra-Estrutura deficitária na Atenção Básica;
– Assistência Farmacêutica desatrelada do perfil epidemiológico;
– Distribuição não homogênea das ações de média complexidade;
– Falta de organização em rede e linhas de cuidado;
DIFICULDADES EM 2007 - 2008
— Dificuldades financeiras dos hospitais públicos e filantrópicos, inviabilizando investimentos que propiciem maior acolhimento e qualidade no atendimento;
— Deficiência de leitos e equipes de terapia intensiva;
— Baixa produtividade do Hospital Regional de CG e fragilidade nos controles operacionais, bem como deficiências na sua inserção no SUS, do ponto de vista da regulação.
- Adesão aos Protocolos de regulação instituidos e publicados.
Cont.
OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PARA A ORGANIZAÇÃO DA REGULAÇÃO
• Estado com grande extensão territorial com baixa densidade populacional comprometendo a viabilidade de instalação de estruturas descentralizadas para o atendimento principalmente os que requerem alta tecnologia;
• É o 6º em extensão territorial e em Densidade 6,86 hab./km² (19º);
• 4 municípios com população acima de 100.000 hab;
• Apesar de em números globais ter 24 médicos/10.000hab (3 x preconizado pela OMS) temos grande concentração nos maiores centros com baixa concentração em áreas menos populosas;
• Dos 78 Municípios apenas 19 estão em gestão plena.
OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PARA A ORGANIZAÇÃO DA REGULAÇÃO
• Internação de Urgência• Dificuldades observadas no sistema SISREG III
• SISREG III Não estruturado para a regulação da urgência (acesso a porta entrada), sendo assim, existe a necessidade, caso não haja, do desenvolvimento de um sistema por parte do MS/DATASUS de U.E. ou desenvolver um módulo no próprio no SISREGIII.
•Pré Hospitalar• Recursos Humanos• Dificuldades inerentes à obtenção de equipe médica e não médica
para estruturação da regulação.• Alta rotatividade das equipes de regulação dos municípios.• Falta de instrumentos informatizados para acompanhamento em
tempo real da situação das portas de Urgência tanto para o SAMU quanto para a CERA.
• Concentração Tecnológica em Campo Grande com solicitações de transferências inter-municipais solicitadas para elucidação diagnóstica.
• Necessidade das SMS em contratualizarem serviços acima dos valores da tabela unificada, e as pactuações realizadas considerarem os valores da Tabela.
• Difícil fixação de profissionais nos municípios do interior, alta rotatividade, e a manutenção perene de profissionais críticos como anestesistas, ortopedistas, pediatras e cirurgiões gerais.
• Apesar de contratualização de municípios para apoio no atendimento ortopédico de urgência para a baixa e a média complexidade temos freqüente não cumprimento das metas por escala reduzida de profissionais, ausência de gestão de clínica local, não manutenção dos leitos específicos para os procedimentos com alegação da ocupação pelas internações de urgência.
• Sistemas de Gestão ainda fragilizados e descentralizados – CNS – CNES e SISPPI.
OBSTÁCULOS ENFRENTADOS PARA A ORGANIZAÇÃO DA REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS (PRÉ-HOSPITALAR E INTERNAÇÃO DE URGÊNCIA).
Perspectivas em relação ao atual do Sistema de Saúde no Mato Grosso do Sul
• DESAFIOS – Foco nas necessidades dos usuários (população), regulação
prioritária a partir da APS;– Aumento da resolutividade dos serviços credenciados;– Qualificação da equipe profissional dos municípios do
interior (grande índice de rotatividade);– Plenitude da regulação do acesso – todo os municípios do
Estado já estão inseridos na regulação:• Impossibilidade da manutenção do Custeio da estrutura
regulatória necessária macrorregional para plena efetivação
Ações Realizadas para a Consolidação e Fortalecimento das RAS.
1) Regionalização I. 3 Macrorregiões (Campo Grande, Dourados
e Três Lagoas)
II. 11 Microrregiões
2) Gestão RegionalIII. Comissão Intergestora Bipartite/CIB
instituída em 19931. Cosems
2. CIB Estadual e 3 CIR Regionais
Ações Realizadas para a Consolidação e Fortalecimento das RAS.
3) Inovações do Planejamento, Programação e Regulação
A. Análise Situacional da Saúde Microrregional.B. Plano Diretor de Atenção à Saúde Macrorregional –
Macrorregião de Dourados piloto, com excelentes produtos nos 04 eixos prioritários.
C. Estruturação considerável da Rede de atenção.D. Qualificação de APS – treinamentos periódicos.E. Fortalecimento da Atenção Especializada, Urgência
e Emergência e Serviços de Apoio Diagnósticos e Terapêuticos.
F. Implantação de Regulação Assistencial Ambulatorial em todo o Estado e da Regulação de Leitos em fase de implantação nos hospitais de referencia para o estado.
CONSIDERAÇÕES SOBRE O IMPACTO GERADO PELA AÇÃO REGULADORA NO ACESSO QUALIFICADO E OPORTUNO
• A qualificação da regulação Inter-municipal de urgências iniciou ordenamento das solicitações, com classificação das demandas com priorização de acesso buscando a redução de encaminhamentos desnecessários e priorização das emergências com redução inicial da demanda na porta na urgência.
• Conseqüente ao atendimento oportuno do SAMU, e a qualificação dos pacientes encaminhados de outros municípios temos um aumento da pressão nas portas de urgência sobrecarregando-as algumas vezes.
• Nota-se que a APS por conta das dificuldades na contratação de recursos humanos e a dificuldade da distribuição de pontos de atenção com maior capacidade resolutiva fora das sedes de macrorregião geram uma situação de sobrecarga da estrutura hospitalar na Capital, este processo está sendo focado com prioridade através dos PDA – Plano Diretor de Assistência Macrorregionais.
• Apesar da melhora da atenção pré e inter-hospitalar a população continua algumas vezes com grandes deslocamentos (média de 200km para sede de macrorregião).
CONSIDERAÇÕES SOBRE O IMPACTO GERADO PELA AÇÃO REGULADORA NO ACESSO QUALIFICADO E OPORTUNO AO ATENDIMENTO DE URGÊNCIA.
• Ambulatorial - impacto significativo na gestão das demandas com identificação da situação real das filas de acesso;
• Identificação de gargalos como a falta de oferta de serviços de profissionais sub especializados;
• Embasamento para ações nos processos de pactuação, construção das redes de atenção e de regionalização;
• Criação de câmaras técnicas de regulação Estadual e Macrorregionais.
EXPECTATIVAS FUTURAS PARA A REGULAÇÃO• Construção da estrutura física dos Complexos reguladores
Macrorregionais;
• Provisão de recursos de Custeio aos complexos reguladores;
• Fortalecimento da APS inclusive para atendimento às urgências com apoio do processo regulatório;
• Revisão da tipologia dos hospitais do Estado com conversão de HPPs em unidades de apoio a APS e fortalecimento dos Hospitais Regionais;
• Validação do curso para Médicos Reguladores para fortalecimento do processo de matriciamento e estruturação dos recursos humanos médicos, previsto para segunda quinzena de setembro;
• PPI Interestadual: Oncologia.
• Conclusão do Plano diretor de Regionalização da Assistência com definição das grades de referência regionais;
• Publicação da portaria habilitando o SAMU Estadual;
• Definição dos fluxos e grades de referências regionais através da discussão das linhas de cuidado prioritárias: Materno-infantil, Saúde Mental, Crônico- degenerativas, infecto contagiosas e U.E.;
• Implementação prioritária do Projeto Estadual da Rede Cegonha;
• Conclusão da construção do Hospital do Trauma em Campo Grande;
• Conclusão das oficinas de planificação da atenção primária.
EXPECTATIVAS FUTURAS PARA A REGULAÇÃO
• Conclusão das oficinas de planificação da atenção primária.
• Conclusão e execução das demandas do Plano de Diretor de Atenção em Saúde da macrorregião de Dourados.
• Conclusão da implementação da Regulação Ambulatorial – articulada com as APS municipais.
• Implantação da Regulação de Leitos Hospitalares em todos os hospitais de referência do Estado, com relação direta com os NIR’S hospitalares.
• Definição dos fluxos e grades de referências regionais através da discussão das linhas de cuidado prioritárias: Materno-infantil, Saúde Mental, Crônico-degenerativas, UE e Infecto Parasitárias.
EXPECTATIVAS FUTURAS PARA A REGULAÇÃO
RELATÓRIOS E INFORMAÇÕESESTRATÉGICAS
REDE AMBULATORIALTOTAL DE CONSULTAS MÉDICAS REALIZADAS MÊS VIA SISREG - EM
TORNO DE 40 MIL CONSULTAS.
MACRORREGIÕES DE DOURADOS COM TODOS DOS PROCEDIMENTOS REGULADOS VIA SISREG – CAMPO GRANDE COM TODAS AS CONSULTAS E EM FASE DE IMPLANTAÇÃO DOS EXAMES E TRÊS LAGOAS COM TODOS OS PROCEDIMENTOS DE
CONSULTAS E EXAMES REGULADOS.
• PRINCIPAIS PROCEDIMENTOS COM DEMANDAS REPRIMIDAS: ORTOPEDIA, NEUROLOGIA/NEUROCIRURGIA, CIRURGIA GERAL E
CARDIOLOGIA PEDIATRICA.
Encaminhamentos via CERA, comparando urgências totais com as traumáticas
PERIODO – JAN A JUL DE 2011
64%
36%
AUTORIZADO GERALAUTORIZADO TRAUMA
63%
37%
NEGADO GERAL NEGADO TRAUMA
70%
30%
VAGA ZERO GERAL VAGA ZERO TRAUMA
64%
36%
SUBTOTAL GERAL SUBTOTAL TRAUMA
CID de maior incidência, no ano de 2011, dentre as solicitações autorizadas. 2011
AUTORIZADODIAGNÓSTICO 2010S72.0 Frat do colo do femur 115S42.0 Frat da clavicula 96S06.0 Concussao cerebral 90S52.5 Frat da extremidade distal do radio 88S52.0 Frat da extremidade super do cubito 57S82.2 Frat da diafise da tibia 49S42.4 Frat da extremidade infer do umero 47S52.6 Frat da extremidade distal do radio e cubito 41S06.8 Outr traum intracranianos 39S02.6 Frat de mandibula 39S42.2 Frat da extremidade super do umero 38S72.3 Frat da diafise do femur 37S52.4 Frat das diafises do radio e do cubito 35S62.6 Frat de outr dedos 34S82.3 Frat da extremidade distal da tibia 31S82.4 Frat do peronio 30S02.2 Frat dos ossos nasais 27S62.0 Frat do osso navicular da mao 27S52.1 Frat da extremidade super do radio 27S82.6 Frat do maleolo lateral 26S52.3 Frat da diafise do radio 26
87%
13%
ortopedianeurologia/neuro-cirurgia
FONTE: CERA
VAGA ZERO
DIAGNÓSTICO 2010S06.0 Concussao cerebral 62S06.9 Traum intracraniano NE 46S06.2 Traum cerebral difuso 30S06.8 Outr traum intracranianos 28S02.0 Frat da abobada do cranio 21S09.9 Traum NE da cabeca 20S06.3 Traum cerebral focal 13S82.2 Frat da diafise da tibia 11S31.1 Ferim da parede abdominal 11T07 Traum mult NE 10
CID de maior incidência ( 10 maiores), no ano de 2011, dentre as solicitações encaminhadas em vaga
zero.
87%
13%
neurologia/neurocirurgiaortopedia
FONTE: CERA
Total geralDIAGNÓSTICOS72.0 Frat do colo do femur 1187S52.5 Frat da extremidade distal do radio 481S06.0 Concussao cerebral 432S42.0 Frat da clavicula 429S42.2 Frat da extremidade super do umero 349S82.2 Frat da diafise da tibia 313S72.3 Frat da diafise do femur 269S52.0 Frat da extremidade super do cubito 234S72.1 Frat pertrocanterica 226S62.6 Frat de outr dedos 222S52.1 Frat da extremidade super do radio 209S62.0 Frat do osso navicular da mao 206S82.3 Frat da extremidade distal da tibia 191S06.8 Outr traum intracranianos 188S82.0 Frat da rotula 175S62.3 Frat de outr ossos do metacarpo 173S42.3 Frat da diafise do umero 166S72.9 Frat do femur parte NE 161S82.4 Frat do peronio 154S06.9 Traum intracraniano NE 146
20 Códigos do CID-10 de maior incidência , no ano de 2011, dentre todas as solicitações (autorizadas, vaga zero
e negadas).
13%
87%
neurologia/neurocirurgiaortopedia
FONTE: CERA
Categorias de CID de maior incidência dentre as solicitações autorizadas em 2011
DIAGNÓSTICO TotalS50-S59 Traumatismos do cotovelo e do antebraço 500S00-S09 Traumatismos da cabeça 462S40-S49 Traumatismos do ombro e do braço 401S80-S89 Traumatismos do joelho e da perna 318S60-S69 Traumatismos do punho e da mão 289S70-S79 Traumatismos do quadril e da coxa 285S90-S99 Traumatismos do tornozelo e do pé 128S30-S39 Traumatismos do abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve 88T15-T19 Efeito da penetração de corpo estranho através de orifício natural 87T08-T14 Traumatismos de localização não especificada do tronco, membro ou outra região do corpo 82S20-S29 Traumatismos do tórax 53T20-T32 Queimaduras e corrosões 52T00-T07 Traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo 46S10-S19 Traumatismos do pescoço 30T80-T88 Complicações de cuidados médicos e cirúrgicos, não classificados em outra parte 16T79 Algumas complicações precoces de traumatismos 4T33-T35 Geladuras [frostbite] 1
DIAGNÓSTICO TotalS00-S09 Traumatismos da cabeça 294
S30-S39 Traumatismos do abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve 61
S80-S89 Traumatismos do joelho e da perna 51
S20-S29 Traumatismos do tórax 43
T00-T07 Traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo 36
S70-S79 Traumatismos do quadril e da coxa 30
S50-S59 Traumatismos do cotovelo e do antebraço 23T08-T14 Traumatismos de localização não especificada do tronco, membro ou outra região do corpo 19
S10-S19 Traumatismos do pescoço 18
S60-S69 Traumatismos do punho e da mão 17
S90-S99 Traumatismos do tornozelo e do pé 16
S40-S49 Traumatismos do ombro e do braço 13
T20-T32 Queimaduras e corrosões 11
T15-T19 Efeito da penetração de corpo estranho através de orifício natural 8T80-T88 Complicações de cuidados médicos e cirúrgicos, não classificados em outra parte 2
T79 Algumas complicações precoces de traumatismos 1Total geral 643
Categorias de CID de maior incidência dentre as solicitações encaminhadas em vaga zero em 2011
Fonte: Gerencia de Supervisão Médica / CERA
DIAGNÓSTICO TotalS70-S79 Traumatismos do quadril e da coxa 2253S50-S59 Traumatismos do cotovelo e do antebraço 1613S80-S89 Traumatismos do joelho e da perna 1529S40-S49 Traumatismos do ombro e do braço 1504S60-S69 Traumatismos do punho e da mão 1215S00-S09 Traumatismos da cabeça 1055S90-S99 Traumatismos do tornozelo e do pé 604S30-S39 Traumatismos do abdome, do dorso, da coluna lombar e da pelve 598T08-T14 Traumatismos de localização não especificada do tronco, membro ou outra região do corpo 208
S20-S29 Traumatismos do tórax 203T00-T07 Traumatismos envolvendo múltiplas regiões do corpo 143T15-T19 Efeito da penetração de corpo estranho através de orifício natural 137S10-S19 Traumatismos do pescoço 130T80-T88 Complicações de cuidados médicos e cirúrgicos, não classificados em outra parte 86
T20-T32 Queimaduras e corrosões 58T79 Algumas complicações precoces de traumatismos 16T33-T35 Geladuras [frostbite] 10
Categorias de CID de maior incidência dentre as solicitações não autorizadas em 2011
Fonte: Gerencia de Supervisão Médica / CERA
ESPECIALIDADES MAIS SOLICITADAS EM 2011
ESPECIALIDADESORTOPEDIACIRURGIA GERALNEUROLOGIACARDIOLOGIACLINICA MEDICAPEDIATRIAOBSTETRICIAUTI NEONATALPSIQUIATRIAVASCULAR
Contato CERA (067 – 3378-3501):•Ed Carlo Britto Burgatt - Coordenador da
OBRIGADO!
PODEMOS TER CHEGADO EM DIFERENTES NAVIOS, MAS HOJE ESTAMOS TODOS NO
MESMO BARCO....Martin Luther King