DIVEMAG | Edição 24 | International Dive Magazine

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades CAVE DIVING GRAN CENOTE | MÉXICO DIVEMAG International Dive Magazine www.divemag.org Feita por quem mergulha !! WAKATOBI INDONÉSIA Portfolio Nadia Chiesi Edição 24 - 2014 DIVE EDITORA paixão pelo mar + GRUMEC Mergulho Militar Ocean Art 2013 FotoSub

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Revista de mergulho mensal gratuita em formato PDF

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Turismo Fotografia Mergulho Técnico Naufrágios Cavernas Equipamentos Meio Ambiente Novidades

CAVE DIVINGGRAN CENOTE | MéxICO

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Feita por quem mergulha !!

WAKATOBIINDONéSIA

PortfolioNadia Chiesi

Edição 24 - 2014

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paixão pelo mar

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Fotos: Kadu Pinheiro

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Scalefin anthia (13)por Paul Flandinette

DIVEMAGInternational Dive MagazineDEZEMBRO DE 2013

TOP 05“Because of your…por Ellen Cuylaerts

Le regard du baleineaupor Réunion Underwater Photography

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DSC_8971por ensio80 DIVEMAG

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DEZEMBRO DE 2013

hypselodoris tricolorpor Raffaele Livornese

TOP 05

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DIVEMAGInternational Dive MagazineA DIVEMAG está disponível para ser visua-lizada em qualquer tablet ou smartphone com capacidade de ler arquivos em PDF, iPad, Android e outros. É simples e grátis: baixe a revista no seu device, entre no site da DIVEMAG selecione a edição e faça o donwload, assim que terminar, a revista será exibida no seu navegador e você po-derá optar por gravá-la em sua biblioteca de arquivos. Ex: iBooks ou similar depen-dendo da plataforma que você utiliza.

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CONTEÚDO

SOCIAL

EDITOR KADU PINHEIRO

Feita por quem mergulha !!

>> Nesta edição <<Caros leitores,

Nossa edição de número 24, terminando mais um ciclo, já são 2 anos de vida, a Divemag se consolidou como a maior mídia de mer-gulho da America Latina, São mais de 250.000 leitores, uma média de 20.000 downloads por edição da revista, só temos a agradecer a vocês nossos leitores que fazem da DIVEMAG o que ela é.

Nessa edição WAKATOBI em grande estilo através das lentes de nosso fotógrafo Ulisses Turati, que vem se consolidando como um mestre da macro fotografia, ainda matéria sobre cave diving com os mergulhos no Gran Cenote em Tulum, um histórico completo da criação do nosso grupamento de mergulhadores de combate (GRUMEC) em matéria especial de Alexandre Vasconcelos.

Um portfólio para lá de charmoso através das lentes da fotógrafa Italiana Nadia Chiesi, tudo isso e muito mais na primeira edição do ano.

Que 2014 seja cheio de novas aventuras e a revista possa continuar a ser o veículo de informação do mergulhador Brasileiro.

Muito obrigado

Águas claras e boa leitura.

Kadu Pinheiro>> Editor <<

15.WAKATOBI

15 :: Wakatobi >> Indonesia 45 :: Gran Cenote >> Cave diving México 54 :: Fotografia >> Ocean Art 2013 60 :: Fotografia >> Equipamentos 62 :: Mergulho militar >> GRUMEC 70 :: Competição >> Estadual de fotosub do RJ 73 :: Equipamentos >> Nós Usamos 74 :: Especial Shark Finning >> Parte XII 79 :: Sea Shepherd 83 :: Portfolio: Nadia Chiesi

45.GRAN CENOTE

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PRESIDENTE: Flávio [email protected]

REDAçãO

DIRETOR DE PRODUTO E EDITOR: Kadu Pinheiro [email protected]

JORNALISTA RESPONSÁVEL:Kadu Pinheiro

Colaboraram nesta Edição: Ulisses Turati, Nadia Chiesi, Raquel Rossa, Alexandre Vasconcelos, Kadu Pinheiro, Ruver Bandeira

REVISãO FINAL: Reinaldo Alberti

PUBLICIDADEGERENTE: Reinaldo Alberti [email protected]

ATENDIMENTO AO LEITOR SAC :: [email protected]

DIVEMAG é uma publicação on-line mensal e gratuita da Editora Dive Ltda.

Janeiro de 2014. Ar ti gos as si na dos não re pre sen tam ne ces sa ri a men te a opi ni ão da re vis ta.

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Conselho Editorial

O conselho editorial foi formado com o intuito de manter a revista alinhada com as melhores publicações de mergulho mundiais. Os membros do nosso conselho são referências junto ao mercado de mergulho, figuras publicamente conhecidas que representam nossa atividade perante a mídia e o trade.

Foto capa: Ulisses Turati

Cristian Dimitrius

Lawrence Wahba

Carolina Schrappe

Reinaldo Alberti

Alexandre Vasconcelos

EXPEDIENTE

Janeiro 2014

ED.24

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ATENDIMENTO

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Foto: Kadu Pinheiro

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Mergulhos incríveis em uma ilha maravilhosa num Resort Cinco estrelas.

Foram 30hs entre voos e conexões, saindo de São Paulo até nossa chegada a Bali, onde após dois dias partimos em um voo de aproximadamente duas horas e meia até a Ilha de Tomia, de onde fomos de barco até a Ilha da Fantasia para mergulhadores.WAKATOBI

Indonésia | Texto: Maria Turati e Ulisses Turati. Fotos: Ulisses Turati

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A equipe de Bali foi excepcional; qualquer pergunta feita, foi respondida imediatamen-te e a transferência inteira foi provavelmen-te a mais tranquila, mais profissional que eu experimentei.

O encaminhamento pela alfândega foi fan-tástico e ao meu conhecimento são os úni-cos a fazer isso. Em cada lugar que vamos, o nosso equipamento fotográfico é um pro-blema, sempre, e aqui isso não ocorreu. Fi-quei realmente impressionado com isso.

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DESTINO | WAKATOBI | Por: Maria Turati e Ulisses Turati. DIVEMAGInternational Dive Magazine

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Wakatobi é uma reserva marinha, localiza-da no Arquipélago de Tukang Besi no Mar de Banda, no sudoeste da Indonésia. A ida até lá depende de voos charters que se-guem uma programação pré-estabeleci-da, que pode variar de no mínimo 5 dias a 7 dias, onde você pode somar duas ou mais estadias se desejar ficar um período maior. Recomendo no mínimo 7 dias, me-nos que isso você vai se arrepender depois.

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DESTINO | WAKATOBI | Por: Maria Turati e Ulisses Turati.

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O nome da reserva marinha e também do resort onde ficamos hospedados, é a junção das primeiras sílabas de algumas das ilhas que formam o arquipé-lago (WAngi, KAledupa, TOmia e BInongko).

Wakatobi Resort foi fundado em 1995 por Lorenz Mä-der, um suíço que implantou um dos mais bem suce-didos resorts da Indonésia, calcado na sustentabili-dade e gestão ambiental.

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Ao desembarcar na Ilha de Onemobaa onde está instalado o resort, fomos recepcionados pela ca-lorosa equipe, com drinks e sorrisos espontâneos, onde já percebemos como seria agradável nossa estadia naquele lugar.

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Foto: Raquel Rossa

Fomos encaminhados ao nosso bangalô, acompanhado por um staff, onde rece-bemos todas as instruções sobre o funcionamento, horários e o mapa do local.

Posteriormente fomos ao Dive Center para obtermos as informações sobre os mergu-lhos, atividades programadas e apresentação das credenciais de mergulho, onde também fomos recepcionados por outro membro do staff, tudo muito pessoal, sem correrias e todas as dúvidas foram redimidas.

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Após o almoço fizemos o check-di-ve no House-reef com um dos guias para verificação de flutuabilidade e habilidade com a execução de alguns exercícios. Considerado um dos mais bonitos e conservados house-reef do mundo, é sem dúvi-da um lindo paredão muito colori-do, repleto de peixes e corais bem conservados.

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No fim da tarde deste primeiro dia, fomos convidados a participar do Resort Tour, onde conhecemos as instalações de suporte da ilha, manutenção dos bangalôs e dos barcos, câmeras frigoríficas e dis-pensas para armazenamento dos alimentos, geradores de energia elétrica que abastece toda a ilha e a central de recarga dos cilindros, que fica distante dos bangalôs, para que os hóspedes não sejam incomodados pelo barulho. A água proveniente de poços artesianos é duplamente filtrada, muito limpa e sem aspecto salobra.

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Ao chegarmos ao quarto encontramos um convite de coquetel de boa vin-das, bem como um cartão com toda a programação da semana com nossos no-mes devidamente impres-sos, tudo muito pessoal.

Do segundo dia em diante, todos os funcionários, sem exceção, nos chamavam pelos nomes, todo mundo se lembra de seu nome, seja ele no barco de mer-gulho, na recepção ou no restaurante.

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E isso não é apenas polidez vazia, você sente que os funcionários o fazem com prazer e calor hu-mano. No Wakatobi você é tratado como uma pessoa real, e não apenas um mergulhador em uma sequência interminável de clientes.

Tudo funciona como um relógio suíço.

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O RESORTO resort é composto por 22 bangalôs, 4 Villas, res-taurante, centro médico, escritório e o Long Hou-se onde estão concentrados o dive center, câ-mera room, midia room, boutique e a biblioteca. Um Jetty bar para drinks no fim de tarde com um por do sol espetacular.

Todas as acomodações são arejadas e muito espaçosas internamente, ar condicionado, ven-tilador de teto, secador de cabelos para as ‘me-ninas’; internet por cabo e uma varanda na fren-te bem aconchegante, espreguiçadeiras com guarda-sol e uma rede entre as árvores.

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O restaurante é um caso a parte, em 11 dias de per-manência na ilha, não houve repetição de pratos nas refeições, que são preparadas por ‘chefs’ de catego-ria internacional (se você estiver de regime, não acon-selho ir para lá). A comida além de deliciosa é linda de se ver, preparada com delicadeza e requinte.

Os hóspedes sempre estavam fotografando a mesa do buffet.

O Dive Center é bem completo e organizado; qua-dro de avisos dos mergulhos a serem realizados no dia com especificações dos nomes dos locais de mergu-lho e indicações para qual tipo de lente usar (macro ou grande angular), tanques com água doce especí-fica para máquinas fotográficas grandes e pequenas, computadores de mergulho, etc. Todo seu material de mergulho é organizado em caixas plásticas numera-das. Você decide se quer mergulhar embarcado ou no house reef e todo seu material estará montado e pronto para você mergulhar.

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O câmera room é absolutamente bem montado, com bancadas pro-tegidas com tapetes de borracha que não acumulam a água, toalhas que não soltam pelos, caixas de lenços de papel, ar condicionado ligado 24hs por dia, evitando emba-çamento das caixas e lentes das câ-meras, extensões para carregar as baterias em 110v e 220v, enfim, tudo que um fotógrafo necessita.

Todo o nosso material de fotosub fi-cava na câmera room, só leváva-mos os cartões de memória para o quarto, para descarregar as fotos no computador.

O midia room tem todas as noites uma programação diferente, com apresentação de slide show ou filme, com as devidas explicações dadas por um dos integrantes da equipe de mergulho.

A biblioteca tem vários livros de te-mas variados e também livros de identificação de animais marinhos, além de dois computadores conec-tados a Internet.

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OS MERGULHOSEm 10 dias de mergulhos, fizemos 29 mergu-lhos embarcados e 8 mergulhos no house reef, a maioria deles em paredões de tirar o folego. Todos os mergulhos embarcados são acompanhados por guias treinados a encon-trar os mais diversos seres marinhos da região, a maioria deles não poderia ser vista sem seus auxílios, pois a capacidade de mimetismo destes animais é enorme.

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A rotina dos mergulhos começa com o primeiro mergulho às 07:30 hs e o segundo na sequencia, res-peitando o intervalo de superfí-cie; o terceiro mergulho começa às 14:15 hs.

Antes de cada mergulho é reali-zado um briefing , com apresen-tação de desenho minucioso so-bre o local e o que poderemos encontrar durante o mergulho.

Algumas regras para mergulhar em Wakatobi são seguidas sem exceções: proibido o uso de lu-vas; não é permitido tocar nos animais e/ou nos corais, tocar na areia com um dedo não é pre-judicial; após o guia localizar um animal, primeiro ele será visto por mergulhadores sem câmeras, de-pois com câmeras compactas, na sequencia com câmeras grandes (DSLR) e por último o mergulhador que estiver com filmadora.

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Todos os hóspedes assinam um termo de conduta de mergulho e o não cum-primento leva a exclusão dos mergulhos sem reembolso. Cada guia é acompa-nhado de no máximo 6 mergulhadores, e eles fazem um pequeno intervalo en-tre os grupos que entram na água, que fica parecendo que o recife de coral é só para você, sem aglomerações.

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Os barcos de mergulho são grandes (70 pés), com velocidade de cruzei-ro de 11 nós, confortáveis, espaços para roupa seca e máquinas foto-gráficas, toalhas extragrandes, além de um tanque com água doce para enxaguar as máquinas. Entre os mer-gulhos da manhã, no próprio barco, durante o intervalo de superfície, são oferecidos lanches, biscoitos, frutas, chocolate, café e chá.

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Estes barcos acomodam até 14 mergulhadores (nenhum dos dias que lá estivemos o número de mergulhadores no barco foi superior a 10) e po-dem percorrer distâncias de até 70 Km e são pro-vidos de GPS, Rádio, oxigênio e banheiro. Impor-tante, o staff se encarregada de levar além do equipamento de mergulho, sua caixa estanque e/ou filmadora, uma mordomia sem igual.

Os mergulhos embarcados tem a duração de 70 minutos (isso é impressionante, pois em outros lu-gares os mergulhos são normalmente realizados entre 50 min e 60 min), se você consome mui-to ar, pode optar pelo uso de cilindros S100 com maior capacidade que os normais S80.

O uso de Nitrox é recomendado devido aos mer-gulhos repetitivos.

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DIVEMAGInternational Dive MagazineOs mergulhos no House reef são realizados de acordo com a corrente, você

pode mergulhar no sentido Sul ou Norte, dependo para que lado estiver “cor-rendo” a água. Você será levado pelo dive taxi, um bote de fibra de vidro de apoio, até uma das pontas do house reef, entrando na água de rolamento dorsal e fazendo o mergulho a favor da corrente. Há dois pontos de saída do house reef, um próximo ao Jetty bar (1º gully) e outro próximo ao restaurante (2º gully), devidamente sinalizados.

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Você está liberado para mergulhar no house reef das 06:00hs da manhã até as 10:00hs da noite, sendo que o taxi dive funciona das 06:00hs até as 17:30hs. Se você perder uma das saídas (des-de que não ultrapasse as pontas do house reef), é só sinalizar e um barco irá busca-lo e o levará até a praia em frente ao Dive Center. São reali-zados mergulhos noturnos embarcados uma vez por estadia (verificar programação de datas no site do Wakatobi). Em nenhum dos mergulhos a visibilidade foi inferior a 30 metros.

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VIDA MARINHA

A vida marinha na reserva de Waka-tobi é exuberante, abundante e colo-rida, uma grande biodiversidade. Dois cavalos marinhos pigmeus foram des-cobertos na reserva, são eles o Hippo-campus pontohi e o Hippocampus se-vernsi (o primeiro é branco e o segundo marrom), além de outros animais.

A conservação e manutenção da re-serva marinha de Wakatobi devem-se a um acordo entre o resort e a comuni-dade local, evitando a pesca predató-ria na região, assim como a destruição dos corais.

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A área marinha protegida ao redor de Wakatobi também funciona como base de pesquisas para biólogos, para que se entenda melhor e se valorize mais a biodiversidade da região.

A comunidade local se beneficia mais com o turismo do mergulho sustenta-do do que com a pesca predatória.

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A grande biodiversidade da região deve-se a vários fatores como correntes cons-tantes com muitos nutrientes, água clara, temperatura quente e constante, abun-dância de luz entre outros, enquanto a ausência de grandes rios, assoreamento, poluição e crescimento urbano são fatores negativos.

A variedade de corais e peixes em um recife saudável permite que você veja mais espécies com menos esforço. Em dez dias de mergulhos e 37 imersões vimos uma quantidade enorme de nudibranquios, crustáceos, peixes e corais que se fossem aqui descritos, encheríamos várias páginas; então recomendo que façam as malas e vivam essa experiência que tivemos em Wakatobi.

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Agradecimento especial a Lorenz Mäder e a Michelle Winkel.

Além de todo o Staff de Wakato-bi pela forma acolhedora com que fomos tratados, em especial aos guias Kazz, Shoko, Kaori e ao Grande Komang.

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COMO CHEGAR Lá?

Fomos por conta própria, desde a compra das passagens aéreas, até o contato e reservas direto com a equipe do resort (www.wakatobi.com).

Mas se você quiser, pode contatar as agências de via-gem especializadas em mergulho. Existem várias rotas para chegar até Bali, de onde sai o voo charter até o re-sort, nós optamos pelo melhor custo-benefício e também o mais rápido, que é via Doha.

A moeda local é a Rupia, que pode ser trocada no ae-roporto ao chegar a Bali. O visto é adquirido ao desem-barcar no valor de US$ 25 e ao sair da Indonésia, paga-se uma taxa de Rp$ 150.000 (equivalente a US$ 15). A esta-dia máxima permitida na Indonésia é de 30 dias.

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Ao desembarcar no aeroporto de Bali, uma pes-soa do staff local irá recepciona-lo mesmo antes de você pegar suas malas, e fará todos os trâ-mites dentro do aeroporto, até você entrar em um taxi para o hotel (você deve chegar com no mínimo um dia de antecedência).

No dia de embarque para Wakatobi, você será novamente recepcionado pelo staff, que o en-caminhará a uma sala VIP e despachará suas malas, avisando-o quando chegar a hora de embarcar. É necessário que o passaporte tenha pelo menos seis meses de validade. Boa viagem e bons mergulhos.

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GRAN CENOTE, TULUMUm dos mais famosos mergulhos em caverna do México | Texto e Fotos: Kadu Pinheiro

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Dando continuidade a nossa série de ma-térias sobre mergulho em caverna em par-ceria com o Diving College e a Hollis esse mês contamos um pouquinho sobre o Gran Cenote:

O nome já diz tudo. O Gran Cenote (gran-de cenote) é uma dos mergulhos mais co-nhecidos na região tanto pelo “cave di-ving” quanto pela prática de snorkeling nas áreas abertas da caverna que conta com uma grande piscina natural sendo um dos pontos mais populares e frequentados da Riviera Maya.

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Localizado na estrada para Coba a apenas alguns quilômetros de Tulum não poderia ter um acesso mais fácil com sua entrada localizada bem na beira da estrada.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu Pinheiro

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Existe uma “gold line” guiando o caminho da área de cavern no perímetro da caverna principal, esse cabo é usado pelos guias locais para promover passeios para mergulhadores recreativos que desejam ter uma expe-riência de “cave diving” essa prática é comum no Méxi-co e bem questionável com relação a segurança, pois foi num desses passeios guiados que um casal de Brasi-leiros veio a falecer alguns anos atrás em um acidente no cenote de Chac Mool.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu PinheiroDIVEMAGTechnical Dive

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Para chegar ao cabo principal da área de full cave, é necessário seguir para o lado direito da caverna e quando você chegar ao ponto onde o cabo de cavern (amarelo) faz uma curva à es-querda continuar em frente e após alguns me-tros você verá o início do cabo de cave que leva ao interior do cenote, a dica é sempre amarrar sua carretilha do lado de fora da caverna mes-mo que o cabo amarelo esteja mais perto.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu Pinheiro

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Um dos jumps que fizemos foi o “Paso Lagarto”, que leva a uma das áreas mais bonitas do cenote, com um bom planejamento e muita atenção pode-se fazer a traves-sia entre o Cenote Calimba e o Gran Cenote.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu PinheiroDIVEMAGTechnical Dive

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As profundidades no sistema de Sac Aktun o qual o Gran Cenote pertence ra-ramente tem profundidades superiores a 12 metros, e as profundidades são ra-zoavelmente constantes. Não há haloclinas em qualquer parte dessa caverna.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu PinheiroDIVEMAGTechnical Dive

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Se você esta viajando com pessoas que não são cave divers e deseja desfrutar de um cenário maravilhoso com infraestrutura e lu-gar para nadar e se divertir o Gran Cenote é uma das melhores opções, enquanto você mergulha sua família e amigos podem des-frutar da área comum do cenote com muitas coisas interessantes para fazer e observar.

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu PinheiroDIVEMAGTechnical Dive

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QUEM LEVA: A partir do Brasil: Diving College: http://www.divingcollege.com.brTulum: Passeios guiados, pousada e recarca: Xibalba Tulum

XIBALBA HOTEL: http://www.xibalbahotel.com/ Robbie Schmittner

Endereço: Calle Andromeda | Mza 7 Lte 7 entre Calle Libra y Calle Geminis 77780 Tulum | centro Solidaridad | Quintana Roo | Mexico

PHONE: ++52 984 871 2953 | 1984 133 3801E-MAIL: [email protected]

Cave Diving | Gran Cenote Tulum| Por: Kadu PinheiroDIVEMAGTechnical Dive

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OCEAN ART 2013Resultado de uma das mais proeminentes competições de fotografia submarina do mundo

O prestigiado Ocean Art Underwater Photo Competition, orga-nizado pelo The Underwater Photography Guide, anunciou hoje os vencedores do concurso de 2013.

A competição deste ano atraiu um nível muito elevado de fotos, representando participantes de mais de 50 países diferentes.

54Foto: Cold Water Viktor Lyagushkin | Best of Show

Foto: Cold Water Tobias Friedrich

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Foram mais de U$ 80.000 dólares em prêmios, que serão concedidos aos 64 fotógrafos subaquáticos participantes, com des-taque especial para uma viagem de mergulho de 18 noites: com 4 noites no Walindi Plantation Resort, uma viagem de 10 noites no MV Febrina e 4 noites no Resort-Loloata com-pondo o pacote.

Outros prêmios incluiram viagens a Indonésia, no SMY Ondina, e 10 noites em Komodo no Y/S Indo Siren, computadores Oce-anic OCI para 4 vence-dores distintos e vales pre-sente da Bluewater Foto e Viagens, Lissenung Island Resort, Bilikiki, Swell Nauti-lus, Villa Markisa, Mar Sa-fari Cruises, Kosrae Nau-tilus Resort, Atlantis Dive Resorts, Mike Ball Dive Ex-peditions, Divers Alor Eco Divers, Ikelite, Lions Dive & Beach Resort, AquaMa-rine Diving Juliana Hotel, Mar Saba, Divers Molucas, Cruzeiros de Blackbeard, Acquapazza, I-Torche, Recsea e muitos outros.

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Palestra Cristian Dimitrius

Palestra Cristian Dimitrius

Foto: Portrait Mark Fuller Foto: Wide Angle Open Adriano Morettin

Competição | Ocean Art 2013| Por: Redação

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Os juízes deste ano incluíram os prestigiados fotógrafos subaquá-ticos: Tony Wu, Martin Borda, Marty Snyderman e Todd Winner.

Há pelo menos quatro vencedores em cada uma das 12 cate-gorias, incluindo Grande Angular , Macro , Retrato, Comporta-mento, Iniciante , nudibrânquios , Super Macro, Diversos e Moda, Água Fria e 3 categorias de câmeras compactas.

O best of show foi uma grande angular impressionante fotogra-fada sob o gelo por Victor Lyagushkin da Rússia. Outras proemi-nentes fotos incluem um mergulhador nadando em uma bola de peixes, os detalhes nítidos de um Camarão, um dugongo, um polvo pelágico, nudibrânquios e muitas outras. Milhares de fotos foram vistas e analizadas pelos juízes antes do último conjunto de imagens ser selecionado, e segundo os comentários, considera-das algumas das melhores fotos subaquáticas do mundo.

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Foto: Cold Water Jo-Ann Wilkins Foto: Portrait Montse Grillo

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Julgar foi muito difícil, devido à alta qualidade das imagens apresentadas. O mundialmente famoso fotógrafo subaquático e juiz Tony Wu disse: “Julgar a competição deste ano foi extremamente desafiador. Vimos imagens de alto calibre de muitos fotógrafos talentosos e eu e a equipe passamos muito tempo selecionando as imagens finais. Parabéns a todos os vencedores. ”

As fotos vencedoras podem ser vistas noThe Underwater Photography Guide

http://www.uwphotographyguide.com/2013-ocean-art-contest-winners

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Foto: macro open Rene Zuch

Foto: Portrait Pedro Carrillo Foto: macro open Jeff Milisen

Competição | Ocean Art 2013| Por: RedaçãoDIVEMAGInternational Dive Magazine

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Lista completa dos vencedores:Best of Show: Viktor Lyagushkin

Grande Angular

1 º Lugar : Francisco Perez2 º Lugar : Domenico Roscigno3 º Lugar : Adriano Morettin4 º Lugar : Luis Javier Sandoval5 º Lugar : Christian Schlamann6 º Lugar : Matej simonicHM : David SalvatoriHM : Giordano CiprianiHM : Uwe Schmolke

Macro

1 º Lugar : Jeffrey Milsen2 º Lugar : Ping Wu Ying3 º Lugar : Rene Zuch4 º Lugar : Todd Bretl5 º Lugar : Steven KovacsHM : Guido VillaniHM : Ping Wu YingHM : Steven Kovacs

Coldwater

1 º Lugar : Viktor Lyagushkin2 º Lugar : Tobias Friedrich3 º Lugar : Jo -Ann Wilkins4 º Lugar : Viktor Lyagushkin5 º Lugar : Jo -Ann Wilkins6 º Lugar : Allison Vitsky SallmonHM : D Allen WalkerHM George Karbus

Retrato

1 º Lugar : Montse Grillo2 º Lugar : Mark Fuller3 º Lugar : Pedro Carrillo4 º Lugar : Vanessa Mignon5 º Lugar : Allen Walker DHM : Filip StaesHM : Jorgen RasmussenHM : Pietro Formis

Comportamento Vida Marinha

1 º Lugar : Jorgen Rasmussen2 º Lugar : David Schrichte3 º Lugar : Montse Grillo4 º Lugar : Tom Rádio5 º Lugar : Steven Kovacs6 º Lugar : Tom RádioHM : Jan WengerHM : Lill HaugenHM : Steven Kovacs

dSLR novice

1 º Lugar : Mohamad Abdulla2 º Lugar : Thomas Burd3 º Lugar : Pietro Biondo4 º Lugar : Andrew Lau5 º Lugar : Alberto Romero RubioHM : láurico ThiaultHM : Ng Ching Kwan

Macro Compacta

1 º Lugar : Abimael Marquez2 º Lugar : Giacomo Giovannini3 º Lugar : Rafael Cosme Daza4 º Lugar : Patty WooHM : Robert RoyHM : Will Clark

Compacta Comportamento Vida Marinha

1 º Lugar : Laura Dinraths2 º Lugar : Jack Berthomier3 º Lugar : Erez Beatus4 º Lugar : Giacomo Giovannini5 º Lugar : George JolokaiHM : Rafael Cosme DazaHM : Will Clark

Compacta Grande Angular

1 º Lugar : Marcus Commodore2 º Lugar : Mike Couffer3 º Lugar : Rafael Cosme Daza4 º Lugar : Stephen K. HolinskiHM : Joao BrugesHM : Francesco Bazzotti

Os nudibrânquios

1 º Lugar : Guido Villani2 º Lugar : Marcello Di Francesco3 º Lugar : Lill Haugen4 º Lugar : Phil Sokol5 º Lugar : Michael PerdueHM : Chang Chia- ChiHM : Tobias Dahlin

Divers / Fashion

1 º Lugar : Plamena Mileva2 º Lugar : Francisco Perez3 º Lugar : Steffen Binke4 º Lugar : Phil Davison

Super Macro

1 º Lugar : Qing Lin2 º Lugar : Lill Haugen3 º Lugar : David Salvatori4 º Lugar : Alex VaraniHM : Iyad Suleiman

The Underwater Photography Guide é o site núme-ro 1 para fotógrafos subaquáticos e que querem aprender e ou melhorar a suas fotos subaquáticas, Para mais informações, por favor visite:

http://www.uwphotographyguide.com

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Foto: macro open Ping Wu Ying

Foto: Wide Angle Open Domenico Roscigno

Foto: Wide Angle Open FRANCISCO PEREZ

Competição | Ocean Art 2013| Por: Redação DIVEMAGInternational Dive Magazine

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INFORME PUBLICITÁRIO | DIVEMAG.org | Atlantis Divers FOTOGRAFIA | TESTE | Redação

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SEA & SEA LANçA MDx-Rx100/II HOUSING PARA AS SONy Rx 100 E Rx 100 II

Sea & Sea lança nova caixa estanque para as super podero-sas SONY RX100 e RX100 ll

Construída em alumínio galvanizado na cor preta, a caixa conta com adaptador de rosca M67mm para lentes grande angular e macro.

Acesso a todos os comandos da câmera, vem equipada com 2 conectores de fibra ótica para disparo de flash exter-no, e pode ser operada apenas com uma das mãos.

Page 61: DIVEMAG | Edição 24 | International Dive Magazine

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Anel de controle frontal para abertura ou outro controle configurado na câmera.

A caixa suporta 100 metros de profundidade sendo ideal para mergulho técnico, e pode vir com sensor de alagamento opcional.

Peso: 900g sem a câmera

O grande diferencial é que a caixa pode ser utilizada tanto para a RX100 quanto para a nova RX100 II

Mais informações no site da fabricante: Sea & Sea

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FOTOGRAFIA | TESTE | Redação

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“ FORTUNE AUDACES SEQUITUR”

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Em 1963, com a necessidade de adequar o emprego das forças militares Brasileiras as grandes potências militares, foram enviados doze militares brasileiros para os Estados Unidos a fim de realizarem o curso de UDT (Underwater Demoition Teams), Atuais Seals da Marinha Norte-americana) onde aprenderiam técnicas de Operações Especiais com objetivo de qualificar marinheiros em técnicas de combate até então empregadas por militares do Corpo de Fuzileiros Navais e Exército Brasileiro.

( A SORTE ACOMPANHA OS AUDAZES) A HISTóRIA DO GRUMEC: Grupamento de mergulhadores de combate da marinha Brasileira, Texto: Alexandre Vasconcelos, Fotos: Acervo da marinha

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A turma iniciada com 78 alunos, 66 Norte-americanos e 12 Brasileiros, terminou com apenas 26 formados, 22 Norte-americanos e 4 Brasileiros que retornaram ao Brasil e em 1964 e começaram a colocar em prática as técnicas aprendidas nos EUA, mesmo com as difi-culdades enfrentadas, entre elas limitações técnicas pela falta de equipamentos adequados, tais como a importação dos Rebreathers Emerson-Lambertsen que foi utilizado pela Marinha dos EUA a partir do iní-cio de 1960, até ser substituído pelo Drager Lar V no início da década de 80.

Esse equipamento apresentava dificuldade de ma-nutenção e aquisição de sobressalentes. Também conhecido como Morte Verde (Green Death) ele ser-viu aos militares por quase 20 anos , desde 1963 até aproximadamente 1981.

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GRUMEC | POR: ALEXANDRE VASCONCELOS |

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Após concluirem o curso com êxito, os quatro mi-litares (dois Oficiais e dois Graduados) a Marinha Brasileira utilizou o conhecimento e experiência adquiridos nos EUA, para criar em 1970 a Divisão de Mergulhadores de Combate, com sede na Base Almirante Castro e Silva localizada na Ilha de Mocanguê em Niterói – RJ.

Em 1972 mais cinco militares (dois Oficiais e três Graduados), foram qualificados como Naugers de Combat (Nadadores de Combate) na França, assimilando para a Divisão de Mergulhadores de Combate as Técnicas Francesas que eram foca-das no mergulho como principal técnica, empre-gando em suas operações o Rebreather Oxygers, desenvolvido pelos Franceses esse equipamento já apresentava na época desempenho superior ao Rebreather Emerson utilizado pelos americanos. Seu principio de funcionamento se baseia em um equipamento de circuito fechado fabricado pela Spirotechnique/ Aqualung, fabricado para o em-prego em operações especiais.

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A maior Barreira de Corais do Caribe, praias paradisíacas e um resort exótico.Centro PADI 5 Estrelas, centro de fotografia, câmara hiperbárica própria.Mergulhos com golfinhos, tubarões,tartarugas, naufrágios e milhares depeixes. Passeios a cavalo, caiaque,passeios pela selva, canopy ousimplesmente relaxar embaixo daspalmeiras. No AKR, as aventurassurgem naturalmente. Roatan • Bay Islands

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Suas sonhadas férias viram realidadeem um lugar maravilhoso.

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GRUMEC | POR: ALEXANDRE VASCONCELOS |

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O Dispositivo pesava aproximadamente 8kg, com um desenho compacto e robusto, utilizan-do um cilindro de oxigênio puro com capacida-de para 1,5 litros, contrapulmão com volume de 5 litros, autonomia para cerca de 3 horas de mer-gulho e profundidade máxima entre 6 e 7 metros de profundidade.

Após o retorno dos cinco Brasileiros enviados a França e com os conhecimentos adquiridos pe-los outros quatro militares enviados aos EUA, a Marinha Brasileira ministrou em 1974 na então Escola de Submarinos atual CIAMA o Primeiro Curso Especial de Mergulhadores de Combate, mesclando as técnicas Americanas e Francesas adaptadas as necessidades Brasileiras.

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GRUMEC | POR: ALEXANDRE VASCONCELOS |

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Durante o regime militar Brasileiro com a neces-sidade de atender as necessidades da Esquadra brasileira, a Divisão de Mergulhoadores de Com-bate deu origem ao Grupo de Mergulhadores de Combate, e em 1996 por orientações Ministeriais foi criado o curso de Aperfeiçoamento de Mergu-lhadores de Combate para Oficiais que teve sua primeira turma formada em dezembro de 1998.

Finalmente o Ministério da marinha por meio da Portaria nº 371 de 12 de Dezembro de 1997, cria o Grupamento de Mergulhadores de Combate o GRUMEC, que é diretamente subordinada ao Co-mando da Força de Submarinos.

GRUMEC | POR: ALEXANDRE VASCONCELOS |

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O GRUMEC na atualidade é uma unidade que conta com militares selecionados por uma ár-dua e rigorosa seleção, que empregam meios e equipamentos não convencionais para execu-ção de ações de infiltração em território inimigo através do emprego do fator surpresa.Os MECs podem empregar Rebreathers para executar longas travessias submersas, portando cargas explosivas utilizadas para sabotagem e demolição de alvos inimigos, ou mesmo infiltrar--se em território inimigo por meio de salto de ae-ronave em ambientes áquaticos ou terrestres.

Em 27 de Novembro de 2003 uma equipe do GRUMEC realizou na cidade de Rezende-RJ um Salto Livre a Altitude de 31.400 Pés, a bordo de uma aeronave Hercules C-130 da Força Aérea Brasileira. Esse feito elevou a capacidade do GRUMEC a capacidade de infiltração de solda-dos utilizando rotas de vôos comerciais, aumen-tando a discrição das operações.

Atualmente os Mergulhadores de Combate são formados no CIAMA, onde realizam o curso es-pecial de mergulhadores de combate (C-ESP--MEC), que é extruturado em três fases distintas:

Etapa “A” que tem duração de 17 semanas, onde são abordadas preparação física e instru-ção de mergulho autônomo básico.Etapa “B” que tem duração de 22 semanas, onde são abordadas instrução de Operações Especiais em ambiente Terrestre e Operações Especiais Submarinas.Etapa “C” tem duração de 6 semanas, onde é realizado o estágio de Qualificação em Am-biente Ribeirinho e de Montanha.

Para iniciar o curso o candidato deve preencher alguns requisitos, além de realizar uma bateria de testes psicológicos, além de exames clinicos e um rigoroso teste físico.67

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Após a cerimonia de formaura os novos mergulhadores de combate são apresentados ao GRUMEC onde serão integra-dos a uma de suas equipes operativas. Também no GRUMEC podem ser direcionados a realizar cursos adicionais como cur-so básico de pára-quedismo (salto enganchado), curso de desativação de artefatos explosivos (DAE), curso de opera-ções na selva, estágio de operações no Pantanal, estágio de atirador de elite (sniper) entre outros cursos.

No dia 30 de novembro de 2013, Por volta das 19:00hs a Mari-nha do Brasil foi informada que foi encontrada na plataforma petrolífera FRADE, localizada na Bacia de Campos, a cerca de 230 km de Macaé (RJ), uma caixa com material suspeito que pode conter explosivos.

Considerando o risco oferecido pelo objeto, a Marinha do Brasil enviou ao local uma equipe de Mergulhadores de Com-bate, conhecida como GERR/MEC (Grupo Especial de Reto-mada e Resgate do GRUMEC), que possuí como atribuição ações anti-seqüestro em ambiente marítimo, contribuindo para a proteção das plataformas petrolíferas e navios naqui-lo que hoje é conhecido como Amazõnia Azul e representa uma extensa área oceânica, adjacente ao continente bra-sileiro e corresponde a aproximadamente 52% da nossa área continental.

Nessa imensa área oceânica, o Brasil possui interesses impor-tantes e distintos. Cerca de 95% do comércio exterior brasileiro passam por essa massa líquida, movimentando nossos mais de 40 portos nas atividades de importação e exportação.

Durante a realização da Copa do mundo de 2014 e Olimpia-da de 2016 quando o mundo apontar os holofotes para o Bra-sil é imprecindivel que o país tenha a pronto emprego equipes anti-terroristas aptas a reagir com eficiência em um curto es-paço de tempo.

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Campeonato Estadual Carioca de 2013 foi realizado em Cabo Frio, nos dias 07 e 08 de dezembro. Agradecimento especial à ope-radora Litoral Sub e pousada Porto Canal pelo apoio dado ao evento. Parabéns aos vencedores!

Primeiro lugar: Fabio Freitas, Segundo lugar: Álvaro Velloso e terceiro lugar: Bernardo Melo.

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Foto: Athila Bertoncini

CAMPEONATO ESTADUAL RJ 2013Resultado do campeonato estadual de fotosub do Rio de Janeiro 2013DIVEMAGInternational Dive M

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Foto: Fabio Freitas Silva Foto: Fabio Freitas Silva Foto: Álvaro Velloso

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Confiram a classificação completa e mais fotos em:

(http://www.imagemsub.com.br/resultado.asp?idcamp=75).

Conheçam também o Júri desse Estadual:

• João Paulo Cauduro Filho (RS)• Marcelo Krause (PR)• Edson Acioli (PE) • Luiz Pessoa(PE) • Carlos Montechi (SP)• Ulisses Turati (SP)

Foto: Álvaro Velloso Foto: Fabio Freitas Silva

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FOTOGRAFIA | CAMPEONATO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO | Por: Redação

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NADADEIRA DE MERGULHO x-FIN | FUN DIVE

NOSSA OPINIÃO: Finalmente uma nadadeira de mergulho técnico com custo acessível e boa performance

A nadadeira X-Fin faz parte da linha EDGE da FunDive que é direcionada para aqueles que pretendem ter um equipamento que possa ser utilizado tanto para mergulho recreativo quanto para o mergulho técnico, possui alta perfor-mance, detalhes técnicos com um pala firme e ao mesmo tempo mais macia que as outras encontradas no mercado.

Propulsão de alta performance x Maciez

As laterais robustas e o centro de pala com material flexivel foram desenvol-vidos e especialmente desenhados para a nadadeira X-Fin, com o objeto de “embolsar” a água com mais facilidade e, assim, permitir maior propulsão para sair de correntezas fortes durante o mergulho. As características únicas da x- Fin também propiciam a execução de todas as técnicas de pernadas e permitem o melhor deslocamento do mergulhador em espaços apertados e reduzidos.

Conforto x Robustez

O comprimento da pala e o formato das sapatas foram especialmente pro-jetadas para atender a todos os tamanhos assegurando um encaixe justo e confortável, e a nadadeira também foi produzida a partir de um composto especial de borracha, que a deixa mais leve e elástica do que outras nadeiras do mesmo material. Além disso, o sistema de molas em três tamanhos diferen-tes, já integrado à nadeira, além de eliminar a possibilidade de perda durante o mergulho, pelo rompimento da tira, ou do sitema de ajuste rápido, é bem resistente e eficaz.

Disponível nos melhores Dive Centers, consulte a sua loja de preferência

EQUIPAMENTOS | NÓS USAMOS | Por: Redação

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CUSTO x BENEFíCIO

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A pala foi especialmente projetada para os 3 tamanhos

L = 36 ao 39XL: 40 ao 422XL: 42 ao 43.

Disponível nas seguintes cores: Preto/Preto, Preto/Cinza, Preto/Amarelo e Preto/Rosa.

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SHARK FINNING Parte xIII Por: RAQUEL ROSSA

TUBARÃO A visão sobre o tubarão mudou muito nos últimos anos. Segundo Lawrence Wahba, cinegrafista de natureza, mergulhador e apaixonado por tubarões, há pouco menos de 20 anos, quem gostava de tubarão era consi-derado louco. Para Otto Gadig, a situação é um pouco diferente: “eu nunca fui visto como louco por querer proteger os tubarões, e sim por querer sobreviver como biólogo!”. Entretanto, reconhece que “entre o público em geral sempre houve estranheza e ignorância por alguém querer proteger tubarões e este fato de uma for-ma geral se modificou consideravelmente nos últimos 20 anos”.

Ainda assim, hoje em dia parte desse pensamento persiste no imaginário das pessoas. Jean-Michel Cousteau afirma que “a palavra tubarão é a mais temida do dicionário”. “Humanos adoram ter um monstro”, diz Erich Ritter, PhD em comportamento de tubarões. Alçado a vilão dos mares pelo poder midiático hollywoodiano, com o filme Tubarão (Jaws, de Steven Spielberg, 1975), a animal a ser urgentemente protegido. Tubarões são, de fato, monstros? Samuel Gruber, Fundador da Sociedade Americana de Elasmobrânquios, PhD em tubarões, é taxativo: “Isso é mito, não é a realidade. Elefantes matam muito mais do que tubarões”. Jean-Michel Cous-teau chega ironizar o assunto: “Após o lançamento do filme, as pessoa tinham medo até de tomar banho!”.

Apesar de China e Japão constituírem sociedades milenares, ambas têm mentalidades diferentes. A socieda-de chinesa continua agindo como se estivesse arraigada a milênios de história. As antigas gerações, princi-palmente, insistem na ideia de servir sopa de barbatanas de tubarão nos banquetes de casamento ou outros eventos importantes. A questão cultural também dificulta a compreensão de que o que eles conhecem tra-dicionalmente por yú chì (traduzido para o chinês como “asa de peixe”), trata-se de nadadeira de tubarão. Entretanto, os consumidores chineses mais jovens têm uma tendência a apreciar a sopa de barbatanas moti-vados pelo gosto e pelo status social, e não por propriedades benéficas relacionadas à saúde. Muito deve-se às campanhas do governo Chinês alertando sobre os riscos ao consumo de produtos derivados de tubarão devido à presença de altos índices de metais pesados como o mercúrio e outros contaminantes canceríge-nos, como o peróxido de hidrogênio e o formaldeído.

A sociedade japonesa, por sua vez, não tem essa ideia. “Todo rito tem um fim”, afirma Carlos “Crow”, “mas o governo japonês tenta vender a ideia de que certas caças aos animais marinhos, como as baleias, continuam ritualísticas. Uma coisa é a caça aborígene”, diz ele, “feita pelos esquimós no ártico”. Isso não cabe mais em pleno século 21. Assim, é a juventude que está criando uma mentalidade diferente em ambos os países. Caso essa mudança não aconteça, é bem provável que em 30, 50 anos não se tenha mais peixe nos oceanos. Isso sem falar que a alimentação vinda do mar não é mais saudável como era há 50 anos, pois o mar se tornou um depósito de lixo. No célebre documentário Sharkwater, de Rob Stewart, um casal recém casado de Hong Kong se recusa a servir sopa de barabatanas na sua festa de casamento. O motivo? A noiva argumenta que é a mesma coisa que cortar as suas orelhas e servi-las em um prato de sopa só para impressionar os convidados.

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Foto: Kadu Pinheiro

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“Quando você compra tubarão, você está contribuíndo para o assassinato de golfinhos”, diz Carlos “Crow”. Golfinhos são um dos subprodutos da pesca do tubarão, porque muitas vezes são usados como isca. Em Manaus, no Amazonas, há indústrias pesqueiras que realizam o arrasto no rio apenas para capturar golfinhos e usá-los como isca na pesca de tubarão. Segundo ele, multas para a pesca de arrasto são recorrentes, mas não para o finning. “Nunca houve uma apreensão de barbatanas no mar, só nas fábricas”, afirma Carlos “Crow”. A multa é calcu-lada de acordo com a tonelagem, mas ele pensa que deve-ria ser baseada nas espécies apreendiadas. Alguns processos contra o finning foram vitoriosos, como os casos da empresa Sigel do Brasil e da Dom Matos.

A Sigel do Brasil, empresa pesqueira de Belém do Pará, teve a apreensão de 24 toneladas de barbatanas em 2010, corres-pondentes a cerca de 280 mil tubarões. Segundo o advoga-do e ambientalista Cristiano Pacheco, da ONG Instituto Justiça Ambiental, a multa por crimes ambientais deve chegar a qua-se R$ 1,4 bilhões. No Rio Grande do Sul, a empresa pesqueira Dom Matos Comércio de Pescados e Resíduos Ltda foi multada em R$ 6 milhões em 2008, quando teve 3,3 toneladas de bar-batanas de tubarão de 3 diferentes espécies apreendidas em flagrante. Esta foi a primeira ação civil pública no Brasil contra a indústria das barbatanas, executada por Cristiano.

As barbatanas correspondiam a cerca de 36 mil tubarões. Entre elas, estima-se que apenas do cação-anjo (Squatina gugge-nheim), espécie em extinção, 12 mil animais foram mortos. Tudo para abastecer o apetite asiático por barbatanas de tubarão.

Foto: Kadu PinheiroSh

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LANçAMENTO DO LIVRO “OLHARES SUBMERSOS”

Aconteceu no dia 25/11/2013 na cidade de Fortaleza-Ce no Hotel Oásis Atlântico na Av. Beira-Mar. O Livro surge com uma proposta de se conhecer melhor através das fotos as belezas do fundo do mar e a importância de sua preservação.

O lançamento ocorreu durante o 44º Encontro Anual do PGGM (Programa de Geologia e Geofísica Marinha) às 17 horas. Fotógrafos: Erika Beux, Ruver Bandeira e Tito Lotufo.

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ACQUAMAR: acquamar.com.br | BAHIA SCUBA: bahiascuba.com.br | BELLSUB: bellsub.com.br | DIVING COLLEGE: divingcollege.com.br | KEEP DIVING: keepdiving.com.br |

LITORAL SUB: litoralsub.com.br | MAR A MAR: maramar.com.br | MARSUB: marsubsantos.com.br | OCEAN: ocean.com.br |

POSEIDON MERGULHO: poseidonmergulho.com.br | SCAFO (São Paulo): scafo.com.br/sp/ | SCUBALAB: scubalab.com.br |

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Na manhã do dia 18 de dezembro, família, amigos e volun-tários se reuniram em Williamstown, Australia e em Hobart, Tasmânia para se despedirem das tripulações dos navios Steve Irwin, Sam Simon e Bob Barker que partem hoje para a décima campanha antártica de proteção e conserva-ção, Operação Relentless (sem piedade).No último ano, a Sea Shepherd obteve sucesso em encerrar a temporada de caça, salvando a vida de 932 baleias. Ao todo, nas últimas nove campanhas, a Sea Shepherd salvou mais de 4500 baleias da caça ilegal em águas internacionais

Nas últimas décadas, a Sea Shepherd tem desfrutado de um grande suporte de pessoas em todo o mundo, parti-cularmente da Austrália onde tem sido a “casa” dos tri-pulantes por vários anos.O diretor da Sea Shepherd Aus-tralia, Jeff Hansen, disse: “A tripulação carrega consigo a esperança, as aspirações e as expectativas de pessoas de todo o mundo que esperam ver o fim da caça.”

“A partida da frota baleeira japonesa é uma ofensa a co-munidade internacional que espera pacientemente a de-cisão da Corte Internacional de Justiça em Hague. A Sea Shepherd vai, novamente, seguir rumo às águas Antárticas como a única autoridade agindo para restaurar a ordem e a lei no Santuário Antártico” disse Peter Hammarstedt, Capitão do Bob Barker.

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Diretor da Sea Shepherd Australia Jeff Hansen, e o Cap-tão do Steve Irwin, Siddarth Chakravarty, na conferência

a imprensa em Melbourne. photo: Simon Ager

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DéCIMA CAMPANHA DA SEA SHEPHERD, OPERAçÃO RELENTLESS, TEM INíCIO OFICIAL COM A PARTIDA DA FROTA

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Guiga Pirá. Foto: Carlos Crow80

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O Capitão do Steve Irwin, Siddarth Chakravarty, disse: “O curso do Ste-ve Irwin está marcado para o Sul. Em uma semana, minha tripulação e eu estaremos entre nossos amados clientes, as Baleias. Nós não retor-naremos até que a paz seja restau-rada no Santuário Antártico”. Este ano, mais de 100 voluntários Sea Shepherd de 24 diferentes países ao redor do mundo estarão, mais uma vez, esperando no Santuário das baleias para colocar em prática a proibição de caça comercial de-cretada desde 1986.

O Diretor Global da Sea Shepherd, Alex Cornelissen da Holanda, disse: “Nós vamos fazer o que sempre fa-zemos ao encontrarmos com ca-çadores; vamos lidar com as coisas como sempre lidamos: Incansavel-mente.”

O Capitão do Bob Barker, Peter Hammarstedt, e o líder da Campanha Operação Relentless, Bob Brown, na conferência a

imprensa em Hobart - Foto: Eliza Muirhead

DÉCIMA CAMPANHA DA SEA SHEPHERD, OPERAÇÃO RELENTLESS, TEM INÍCIO OFICIAL COM A PARTIDA DA FROTA

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Mergulhe no fantástico mundo subaquático de Curaçao

Curaçao é uma ilha formada originalmente por pedras vulcânicas onde os corais se formaram ao longo dos séculos. Isto pode ser visto imediatamente no primeiro mergulho. Na costa do lado direito da ilha os mergulhadores poderão observar belos recifes de corais. Essa é uma das razões que tornou Curaçao um dos destinos mais populares de mergulho do mundo. Fauna e flora subaquática de rara beleza formada ao longo de milhões de anos.

• Destino top para mergulhadores – você não achará no mundo um local de tamanha beleza e variedades para prática de mergulho.

• Seleção de três grandes áreas para mergulho – Curaçao é cercada por fantásticas áreas para mergulho.

• Curaçao também é um fantástico destino para a prática de snorkel – até mesmo da superfície pode-se observar as belezas do mundo subaquático de Curação.

• Um destino para todos – Além do fantástico mundo subaquático, Curaçao oferece muita diversidade para os que preferem ficar em terra – compras, lazer, esportes, praias, cultura e gastronomia.

www.curacao.com

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Fotógrafa convidada: Nadia Chiesi

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Nossa fotógrafa convida-da nessa edição é a italia-na Nadia Chiesi, nascida em Reggio, Emilia em 1969.

Atualmente Nadia mora em Bagnolo, Piano (RE), na Itália.

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Nadia começou a mergulhar no ano de 2000, após obter sua pri-meira certificação (open water) em um curso de mergulho.

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Nadia ama viajar, e sempre foi fas-cinada pelo mar, fez vários cursos de mergulho se especializando até o Rescue da PADI.

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Seduzida pelo charme e pelo en-canto do fundo do mar, começou a fotografar em 2008, após com-prar sua primeira câmera subma-rina, o que acabou permitindo a Nadia realizar os seus primeiros re-gistros de imagens subaquáticas.

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Em 2011, após a compra de um equipamento compacto avança-do possibilitou sua participação em um curso de fotografia suba-quática, em seguida empolgada como resultado obtido e ainda no mesmo ano, começou a participar de alguns concursos de fotosub do circuito nacional.

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Apaixonada pelas maravilhas do mundo subaquático, divide seu amor com o marido, que também é fotógrafo e um apaixonado por mergulho e fotografia.

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De 2000 até hoje, ela já mergu-lhou na Itália, Egito, Espanha, Indonésia, Malásia, Filipinas, Pa-pua Nova Guiné, Micronésia, Omã, Arábia Saudita e Sudão, e nós brinda com esse maravi-lhoso e criativo portfólio, Nadia não se considera uma profis-sional da fotografia, mas com certeza da uma “surra” em ter-mos de qualidade e criativida-de em muitos fotógrafos que se dizem profissionais por esse mundo afora.

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Equipamentos utilizados:

Canon G12 com caixa Isotec-nic Isolda, e Canon 550D com caixa estanque da Nimar, flash Sea & Sea YS -D1, lente macro inon +6, Canon 60mm Macro USM, e para grande angular a Fisheye Tokina 10-17 mm.

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Alguns resultados obtidos em competições:

• 2012: 1 Pl New Photographer - Divers For Africa (Itália)• 2012: 1 Pl O Best Shot Woman - Concurso Underwater “ Abyss “ Veneza - Itália• 2013: 2 º Concurso de Pl Underwater MyShot

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Fotógrafa convidada | Nadia Chiesi

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INFORMATIVO MENSAL | IANTD |

www.naui.com.br

INFORMATIVO MENSAL | NAUI |

www.iantd.com.br

ESSENTIALS DIVEREste nível intermediário de educação contínua é desenhado para permitir que mergu-lhadores certificados melhorem sua performance no mergulho, revisem e coloquem em prática o essencial aprendido em qualquer programa de mergulho da IANTD. As técnicas e conhecimentos adquiridos neste programa preparam o mergulhador para mergulhos mais avançados. O programa de Essentials Diver é recomendado para todos os mergu-lhadores que desejam melhorar a performance e competência durante seus mergulhos. Este programa não qualificará o mergulhador a mergulhar mais fundo do que é permiti-do pela sua certificação prévia.

Quem pode lecionar este programa?

Um Advanced EANx Instructor ou de graduação maior e certificado como IANTD Essen-tials Diver É requerido um instrutor de rebreather para que um mergulhador seja certifica-do como rebreather diver neste nível.

Pré-requisitos:

Certificação de Open Water (Nitrox) Diver ou equivalenteIdade mínima de 15 anos com autorização dos pais ou responsáveis legais, ou um mínimo de 12 anos para qualificação de Junior Diver, ou 18 anos sem autorização prévia

Limites do programa:

• Nenhum mergulho pode ser conduzido em profundidades maiores que a qualificação do aluno

• Todos os mergulhos devem enfatizar o trabalho em equipe e a interação com o dupla

www.naui.com.br

CONVêNIO PARA USO DAS NORMAS ABNT DE MERGULHOPrezado Instrutor

Seguem abaixo as instruções para que você tenha acesso e imprima as normas ABNT so-bre o mergulho. São as versões brasileiras feitas baseradas nas traduções de nomras ISO Internacionais sobre o mergulho recreativo .

Fala de mergulho livre, mergulho scuba , nitrox , operação , batismo , etc ... cada assunto em uma norma diferente . Temos que estar de acordo, por serem as únicas referencias legais e oficias em nosso país . Por força de um convênio com o Ministério do Turismo, elas ainda estão disponíveis gra-tuitamente, por isso recomendo que seja feito rapidamente, pois caso o convenio acabe , elas serão pagas .

Não pode ser feito em arquivo digital, e somente em impressão de papel .Imprima todas com seu nome e faça uma pasta exclusiva para elas .Embora Todas estejam abaixo dos standarts da NAUI, devem estar impressas e registradas nos respectivos nomes de cada instrutor. Procure informar também outros instrutores NAUI para que o façam . Um grande abraço e o faça rapidamente para aproveitar este convênio com o Ministé-rio do Turismo.

Alvanir S. Oliveira “Jornada” NAUI MERCOSUL REPRESENTATIVEnaui #[email protected]

Clique aqui para ver a Norma:

http://www.naui.com.br/noticias/noticias.php?id=66

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Estas Empresas são parceiras da DAN Brasil

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A DIVEMAG e a Webventure trazem para você conteúdos diferenciados e mais informações so-bre mergulho com muitas fotos exclusivas. Nosso editor Kadu Pinheiro é responsável pela coluna sobre mergulho no portal.

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GABRIEL GANME - # 83730 CAROLINA SCHRAPPE - # 1526322

www.danbrasil.org.br • 19-3707-1569A DAN Brasil é a única organização sem fins lucrativos dedicadas à segurança do mergulho e registrada no Ministério da Justiça como

Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP (reconhecida em 2012).

*Todos os benefícios de transporte aéreo de emergência serão considerados somente entre instalações médicas ou de um aeroporto a outro, não estão inclusos salvamento marítimo ou onde não haja aeroporto ou instalações médicas no local. O benefício do transporte será considerado somente caso haja necessidade médica e com a prévia aprovação da DAN.

Você sabia que?O seu Plano de Saúde pode não cobrir os custos de um tratamento hiperbárico,

E a maioria dos planos não cobre transporte aéreo*

“Final de domingo, no final do terceiro mergulho apaguei ao chegar á superfície. A DAN foi acionada e recebemos ajuda até a minha ida a Câmara Hiperbárica. Eu me senti seguro e amparado no dia e nos tratamentos posteriores ao episódio. Recomendo fortemente a associação a DAN Brasil!”

— Paulo Francisco da Silva (Big Paul)

Benefícios para Associados da DAN Brasil:•Remoçãoaéreainter-hospitalar*tantoparaemergências

de mergulho quanto para outras emergências; •Benefíciosparadespesasmédicascomtratamento

em Câmara Hiperbárica em todo o mundo;

•DANHotline24horas,7diasporsemana;•Informaçõessobresegurançanomergulho;•EMUITOMAIS!

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