Dr 3 trab. de grupo andreia; fernando; jorge
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Agrupamento de Escolas de Águas SantasCidadania e Profissionalidade
Trabalho de Grupo
Formador: Ana GomesFormandos: Andreia Moreira, Fernando Mendes, Jorge Miranda
Data: 28/02/2011
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OIKOS - Cooperação e Desenvolvimento
Fundada em 23 de Fevereiro de 1988, em Portugal, a Oikos – cooperação e
desenvolvimento é uma associação sem fins lucrativos, reconhecida
internacionalmente como Organização Não-Governamental para o
Desenvolvimento (ONGD/INGO).
O Governo Português, através do IPAD - Instituto Português de Apoio ao
Desenvolvimento, Ministério dos Negócios Estrangeiros, reconheceu lhe o
estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública em 1992. No ano de 2000
foi atribuído à Oikos o Estatuto Consultivo junto do ECOSOC - Conselho
Económico e Social das Nações Unidas.
Tipo Organização de apoio humanitário
Âmbito
Geográfico
Portugal, África (Angola, Guiné Bissau, Moçambique,
Madagáscar), América Latina (Argentina, Brasil, Bolívia,
Chile, Cuba, El Salvador, Honduras, Panamá, Peru e Uruguai),
Timor Leste.
Campo de
Acção
Ajuda humanitária de emergência, segurança alimentar e
desenvolvimento rural, educação e formação profissional,
reforço da sociedade civil, micro - crédito, educação para o
desenvolvimento e advocacia.
Objectivos
Contribuir para que os povos carenciados possam aceder aos
serviços sociais básicos, nomeadamente água potável e
saneamento, saúde e educação e alcançar níveis de segurança
alimentar e de rendimento, bem como um controlo e gestão
sustentável sobre os recursos naturais dos seus países.
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O que
defende?
A promoção dos direitos económicos e sociais: direito a meios
de subsistência sustentáveis, direito aos serviços sociais
básicos, direito à vida e à segurança, direito à participação
através da cidadania política e social, direito à identidade
própria.
Que apoio
precisa?
Apoio técnico, voluntário e financeiro para manter os projectos
de apoio às camadas mais pobres da população nos países
desfavorecidos e na promoção da educação para o
desenvolvimento em Portugal.
Apav - A Associação Portuguesa de Apoio
à Vítima, é uma instituição particular de solidariedade
social, pessoa colectiva de utilidade pública, que tem
como objectivo estatutário promover e contribuir para a
informação, protecção e apoio aos cidadãos vítimas de infracções
penais.
É, em suma, uma organização sem fins lucrativos e de
voluntariado, que apoia, de forma individualizada, qualificada e
humanizada, vítimas de crimes, através da prestação de serviços
gratuitos e confidenciais.
Fundada em 25 de Junho de 1990, é uma instituição de âmbito
nacional, localizando-se a sua sede em Lisboa.
Para a realização do seu objectivo, a APAV propõe-se,
nomeadamente.
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» Promover a protecção e o apoio a vítimas de infracções
penais, em particular às mais carenciadas, designadamente através
da informação, do atendimento personalizado e encaminhamento,
do apoio moral, social, jurídico, psicológico e económico.
» Colaborar com as competentes entidades da administração da
justiça, polícias, de segurança social, da saúde, bem como as
autarquias locais, regiões autónomas e outras entidades públicas
ou particulares de infracções penais e respectivas famílias.
» Incentivar e promover a solidariedade social,
designadamente através da formação e gestão de redes de
cooperadores voluntários e do mecenato social, bem como da
mediação vítima - infractor e outras práticas de justiça.
» Fomentar e patrocinar a realização de investigação e estudos
sobre os problemas da vítima, para a mais adequada satisfação
dos seus interesses.
» Promover e participar em programas, projectos e acções de
informação e sensibilização da opinião pública.
» Contribuir para a adopção de medidas legislativas,
regulamentares e administrativas, facilitadoras da defesa,
protecção e apoio à vítima de infracções penais, com vista à
prevenção dos riscos de vitimização e atenuação dos seus efeitos.
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» Estabelecer contactos com organismos internacionais e
colaborar com entidades que em outros países prosseguem fins
análogos.
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima reconhece-se
enquanto organização:
» De SOLIDARIEDADE SOCIAL SEM FINS
LUCRATIVOS;
» De VOLUNTARIADO SOCIAL com presença
NACIONAL;
» Integrada nas redes internacionais de COOPERAÇÃO à
escala EUROPEIA e GLOBAL;
» INDEPENDENTE e AUTÓNOMA dos poderes políticos e
de outras instituições;
» APOLÍTICA e NÃO CONFESSIONAL;
» Que se rege pelo princípio da IGUALDADE DE
OPORTUNIDADES e de TRATAMENTO;
» Que se rege pelo princípio da NÃO DISCRIMINAÇÃO em
função do género, raça ou etnia, religião, orientação sexual, idade,
condição sócio económica, nível de escolaridade, ideologia ou
outros;
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» Que promove a justiça e práticas RESTAURATIVAS na
resolução de conflitos;
» Que presta serviços GRATUITOS, CONFIDENCIAIS e de
QUALIDADE a todas as vítimas de crime;
» Centrada na VÍTIMA como UTENTE, respeitando as suas
opiniões e decisões;
» Uma VOZ ACTIVA na defesa e promoção dos direitos, das
necessidades e interesses específicos das vítimas;
» Um centro de CONHECIMENTO, INVESTIGAÇÃO e
QUALIFICAÇÃO nas temáticas das vítimas de crime e de
violência.
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a
Infância
UNICEF é uma agência das Nações Unidas
que tem como objectivo promover a defesa dos
direitos das crianças, ajudar a dar resposta às
suas necessidades básicas e contribuir para o
seu pleno desenvolvimento.
A UNICEF rege-se pela Convenção sobre os Direitos da Criança,
e trabalha para que esses direitos se convertam em princípios
éticos permanentes e em códigos de conduta internacionais para
as crianças, é a única organização mundial que se dedica
especificamente às crianças. Em termos genéricos, trabalha com
os governos nacionais e organizações locais em programas de
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desenvolvimento a longo prazo nos sectores da saúde, educação,
nutrição, água e saneamento e também em situações de
emergência para defender as crianças vítimas de guerras e outras
catástrofes. Actualmente, trabalha em 158 países de todo o
mundo. Os primeiros anos de vida de uma criança são cruciais.
Quando recebem cuidados e são bem alimentadas neste período,
as crianças têm melhores condições para sobreviver, crescer com
saúde e desenvolver-se física, intelectual e afectivamente. Esta
área, à qual a UNICEF dedica mais de metade dos seus recursos,
inclui a vacinação, os cuidados de saúde e a nutrição, o acesso a
água potável e saneamento básico.
O Vírus da Imunodeficiência Humana “VIH/SIDA” e o seu
impacto nas crianças ocupam um lugar central no trabalho da
UNICEF. Procuramos fazer a diferença na vida das crianças
afectadas pela epidemia, centrando esforços em quatro
prioridades: prevenção da transmissão do VIH de mãe para filho;
disponibilização de tratamento pediátrico; prevenção da infecção
entre os jovens e o apoio e protecção das crianças órfãs e
Vulneráveis devido à SIDA. A protecção das crianças contra a
violência, abusos e exploração é uma componente essencial da
defesa dos seus direitos. É indispensável prevenir e responder a
situações de violência, incluindo a exploração sexual, o tráfico, o
trabalho infantil ou práticas discriminatórias e nefastas como a
mutilação genital feminina e o casamento precoce mediante a
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criação de um ambiente protector onde a criança se sinta
respeitada e segura.
Se fizesse parte de uma organização
gostaria de fazer parte da Greenpeace é
uma organização não-governamental
com sede em Amesterdão, nos Países
Baixos, e que tem escritórios
espalhados por 42 países. Agrada-me a luta intensa que se tem
feito pelas florestas e oceanos na qual desde logo me atraiu esta
organização.
Actua internacionalmente em questões relacionadas com a
preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável,
com campanhas dedicadas às áreas de florestas (Amazónia no
Brasil), clima, nuclear, oceanos, engenharia genética, substâncias
tóxicas, transgénicos e energia renovável. A organização busca
sensibilizar a opinião pública através de actos, publicidades e
outros meios. A sua actuação é baseada nos pilares filosóficos e
morais da desobediência civil e tem como princípio básico o
testemunho presencial e a acção directa.
Reflexão:
Na sociedade actual, existe alguma mobilização em torno de
ideias e causas como no transplante de medula óssea. No nosso
país têm existido imensas iniciativas na recolha de medula óssea e
temos assistido a uma grande adesão por parte da sociedade
![Page 9: Dr 3 trab. de grupo andreia; fernando; jorge](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022083000/5572aeb9d8b42a051d8b521d/html5/thumbnails/9.jpg)
Portuguesa. O exemplo que se segue não aconteceu em Portugal
mas é revelador da mobilização do povo em torno de uma causa:
“O menino de sete anos é portador de uma doença rara, “Anemia
de Fanconi”, que pode levar à morte 80% dos pacientes antes de
eles completarem 40 anos de idade. O transplante de medúla
óssea é a único método de sobrevivência. Amigos, desconhecidos
e solidários da causa vestiram-se de branco e caminharam de uma
ponta à outra da avenida Antônio Augusto Assumpção, no
Laranjal. O objetivo foi chamar atenção para a importância da
iniciativa. Sim, é a partir de um acto individual que milhares de
vidas podem ser salvas. Foram distribuídos panfletos com
informações básicas sobre a doença e como se tornar um doador.
Artistas do Tholl, faixas de alerta e um carro de som
encarregaram-se de chamar a atenção das massas que
aproveitavam o domingo de sol na beira da Lagoa dos Patos.”
Uma das maiores mobilizações foi, Contra a Pobreza.
“LEVANTA-TE e ACTUA”
A maior mobilização humana da história e que está registada no
livro de recordes do Guiness.
Um novo recorde foi estabelecido com 173 mil pessoas que se
organizaram em mais de 120 países, para exigir aos seus governos
que erradiquem a pobreza extrema e que cumpram os Objectivos
de Desenvolvimento do novo Milénio (ODM).
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Portugal contribuiu com mais de 147 mil pessoas para esta
mobilização mundial. Portugal provou mais uma vez que a
sociedade civil está presente, activa, informada e interessada em
mudar o mundo.
O nosso país foi o que teve mais participantes na Europa em
termos percentuais, mobilizando cerca de 1,4% da sua população.
Em relação ao número de acções, estas representam 10% dos
eventos mundiais!
A sociedade civil mostrou assim, uma vez mais, que quer viver
num mundo com menos pobreza, em que as mulheres não
continuem a morrer durante o parto, onde não exista
discriminação, onde crianças e adultos não morram por doenças
que se podem prevenir, onde o direito ao ensino básico seja igual
e gratuito para todos, onde o ambiente seja protegido e onde os
nossos líderes tomem decisões ponderadas à escala global.
Continuemos então a unir-nos em torno de grandes causas,
recusando as indiferenças. Porque o mundo não é dos maus ou
dos bons, dos ricos ou dos pobres. É de todos nós, e cada um tem
um papel decisivo e fundamental na construção do dia de amanhã.
Trabalho de Grupo
Andreia MoreiraFernando Mendes
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Jorge Miranda