Edicao 08072014 issuu

www.folhaopiniao.com.brTerça-feira, 8 de julho de 2014

www.folhaopiniao.com.br

Sábado, 12 de abril de 2014

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FOLHAopinião

Cumprindo o que estava previsto no Plano de Governo, a prefeitura de Mairiporã esta executando em ritmo acelerado as obras de

construção do novo Pronto Atendimento de Terra Preta. O novo prédio, cuja área de construção compreende 417,52 m2, está localizado

ao lado onde atualmente funciona a Unidade Básica de Saúde – UBS Terra Preta.

O prédio, que está sendo construído com recursos próprios, contribuirá para a melhoria do atendimento prestado à população, além de am-

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NOVO PRONTO ATENDIMENTO

Bruna Caram se

apresenta hoje, as 20h,

no Centro Educacional

SÁBADO12 DE ABRIL DE 2.014

Audiência Pública sobre o

Plano de Mobilidade Urbana

acontece na quarta, 16



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“Mairiporã é uma cidade muito boa para morar”, afirma Débora Rodrigues, nossa entrevistada

TERÇA-FEIRA8 DE JULHO DE 2014

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Prefeito consegue mais R$ 300 mil para obras de pavimentação

O prefeito Dr. Márcio Pam-

puri esteve no Palácio dos

Bandeirantes para assinatu-

ra do convênio que autoriza

investimento de R$ 300 mil

em obras de infraestrutura no

município.

O recurso será aplicado em

obras de pavimentação da rua

Carlos Sanches Gonzales, no

bairro Rio Acima.

“Estamos trabalhando mui-

to para levar melhorias aos

bairros da cidade. Estamos

realizando o asfaltamento de

16 ruas e já anunciamos o iní-

cio de mais nove ruas em Terra

Preta”, anunciou o prefeito.

‘Riscos pessoais enfrentados no Egito’, é o título da coluna de Tarcílio de Souza Barros

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Monty Python e o Sentido da Vida estreia quinta-feira, dia 10 de julho

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Os nomes de 50 vigilantes

da UEM (Universidade Estadu-

al de Maringá) foram usados

indevidamente pelo deputado

licenciado André Vargas (PT-

-PR) na prestação de contas

referente às campanha de

2006 entregue à Justiça Elei-

toral.

Eles aparecem como doa-

dores da campanha de Vargas

com valores que variam entre

R$ 90 e R$ 180, mas negaram

ter contribuído. Um ano depois

de as contas do deputado te-

rem sido apresentadas ao Tri-

bunal Regional Eleitoral do Pa-

raná, um grupo de vigilantes se

sentiu prejudicado ao ver seus

nomes associados ao do pe-

tista e decidiu mover ações de

danos morais contra Vargas.

O deputado foi condenado

pelo 2º Juizado Especial Cível

de Maringá a pagar indeniza-

ções a 50 deles. Vargas che-

gou a contestar as decisões,

mas a Turma Recursal rejeitou

os recursos e aumentou em

oito vezes o valor das indeni-

zações em julho de 2010. Os

integrantes da Turma Recursal

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nalidade punitiva, pedagógica

e compensatória” da punição.

CITAÇÃO DA SEMANA

“Todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de

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que eles trazem consigo.”

Michel Foucault, ��

e governamentalidade

A NET Serviços de Co-

municações S/A respondeu

a minha solicitação para

implantar rede na cida-

de de Mairiporã. Já está

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desse atendimento. Alega

ser convergente com um de

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levar os seus serviços com

qualidade ao maior número

de assinantes possível.

Ao entrar em contato

com NET indaguei o por-

quê de nossa cidade não

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pois são muitos os interes-

sados em adquiri-los e con-

tar com telecomunicação e

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e econômica da região de

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caminhada para a área

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zados estudos técnico e

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atendimento.

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Mairiporã no mundo dos nets

dade carece de mais e

melhores serviços na área

de comunicação. São inú-

meros os questionamentos

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de sinais das operadoras

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que adquiriu a empresa

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está no topo das reclama-

ções com altos valores das

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cendo sua preocupação

em responder prontamente

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desses estudos técnico e

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Comprometo-me mantê-

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indagações.

LEGISLATIVO

ESSIO MINOZZI

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Tarcílio de Souza Barrros��

Antonio Carlos Mendes Thame é de-

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com/mendesthame

Condomínio que cortou elevador de moradora inadimplente terá de pagar danos morais

LEIS QUE NOS DEFENDEM

MENDES THAME

Uma moradora, foi impe-

dida de usar o elevador para

chegar ao seu apartamento,

no oitavo andar de um de-

terminado prédio residencial

no Espírito Santo, por estar

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condomínio.

O Superior Tribunal de

Justiça (STJ) concedeu a

mesma compensação por

danos morais, no valor de

R$ 10 mil.

Segundo o condomínio,

devido ao atraso a progra-

mação dos elevadores foi

alterada para não mais aten-

der o oitavo andar, de modo

que a família da devedora

teria de passar a usar as

escadas (o edifício tem um

apartamento por andar).

O Tribunal entendeu que

a medida fere a dignidade

da pessoa humana, porque

evidencia perante os outros

moradores a condição de

devedor, e, além disso,

o condomínio tem outros

meios para a cobrança da

dívida.

P r o c e s s o : R E s p

1401815

N.B. - As situações acima

são decisões resumidas e/ou

orientações. Havendo dúvidas,

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Esta coluna tem o objetivo de divulgar leis criadas para proteger o

cidadão. Aumentar o conhecimento de direito e deveres é a forma mais

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Conhecer é poder.

Notas

ESSIO MINOZZI JR.��

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2

Folha Opinião Comunicação, Eventos e Jornalismo Ltda - cnpj: 11.603.231/0001-06

Av, Tabelião Passarela, 771, cj 2, Centro, Mairiporã – CEP: 07600-000

Redação e publicidade:

4419-4378 / 4275-0504 / 9-9529-2619 / [email protected] / [email protected]

Reportagem: Tatiara Guariente e Gabriela Bacelar web: Hygor Uyeno Estágio: Camila Oliveira

Colaboradores: Antonio Carlos Mendes Thame, Éssio Minozzi Júnior, Lucas Goulart, Marisa Motta Cardone e Tarcílio de Souza Barrros.Editor: Maurício Araújo

JUSTIN ELLIS, do Observatório da Imprensa

A especialista norte-americana

Penelope Muse Abernathy acaba

de lançar o livro Saving Com-

munity Journalism: The Path to

Profitability (Salvando o jornalismo

comunitário: o caminho para a

lucratividade), ainda não lançado

em português. Professora emérita

de Jornalismo e Economia das

Mídias Digitais na Universidade

da Carolina do Norte (UCN), em

Chapel Hill, Penelope foi repórter

e editora em grandes jornais e

passou cerca de cinco anos traba-

lhando com proprietários de jornais

comunitários dos EUA, definindo

estratégias capazes de fazer dos

veículos impressos publicações

multiplataforma. Em seu livro,

ela examina as diferenças entre

os jornais metropolitanos e os

jornais regionais, comunitários ou

representativos de grupos étnicos,

e como esses pequenos e médios

diários ou semanários lidam com a

competição digital, com mudanças

de proprietários e como buscam

novas fontes de receita.

Quando falamos nas mudan-

ças que hoje sacodem os negócios

jornalísticos, a conversa sempre

fica centrada no que acontece com

os grandes veículos. É mais fácil

analisar casos como o do “The

New York Times”, porque seus

planos de construir um futuro no

jornalismo costumam virar man-

chetes. Mas, o que dizer de jornais

menores e com os mesmos proble-

mas, como os norte-americanos

Livro debate transição para o digital“The Wilkes Journal-Patriot” (da

Carolina do Norte) e “The Rutland

Herald” (de Vermont) e de tantos

outros veículos pelo mundo?

Em Saving Community Jour-

nalism Penelope Muse Abernathy

se debruça sobre os desafios de

pequenos jornais e semanários

nos EUA e analisa como eles

tentam transformar seus negócios.

Sua análise vai além da definição

de jornalismo comunitário, englo-

bando também a comunicação em

grupos étnicos e em áreas rurais.

“Se você analisar um jornal de

comunidade como sendo algo que

possa ser definido pela circulação,

eu diria que esta é uma típica defi-

nição do século 20”, afirma.

Em geral, para os jornais

comunitários, a receita para a mu-

dança vem das experiências dos

grandes jornais: corte de custos,

busca de novas fontes de receita

e adaptação às novas tecnologias.

Mas, em sua pesquisa, Abernathy

descobriu que, para muitos veícu-

los comunitários, os obstáculos à

mudança são de outra ordem e

muito diferentes dos enfrentados

pelos ‘jornalões’.

Em recente entrevista (aqui

traduzida de forma resumida),

Abernathy comenta as novas ame-

aças enfrentadas pelas empresas

proprietárias de jornais comuni-

tários, destaca a importância de

pesquisas com o público leitor

e aponta como esses pequenos

veículos podem capitalizar a in-

fluência que possuem sobre suas

comunidades e a lealdade de seus

leitores.

Um dos grandes dilemas que

você dimensiona no livro é a com-

petição, agora muito diferente,

enfrentada pelos jornais comunitá-

rios. Essa competição pode vir de

uma emissora de TV regional, do

Google e até de alguém que tente

explorar os grandes eventos anuais

de determinada comunidade.

Penelope Muse Abernathy –

Observe o jornalismo de serviço pú-

blico que bons jornais comunitários

fazem – nem todos são bons, mas

a maioria daqueles com os quais

tratei merece sobreviver. Se você

observar bem, verá que sua receita

com publicidade não vem, por exem-

plo, de revelações sobre a poluição

da água da cidade! O aumento da

publicidade depende hoje de uma

série de fatores, diferentemente do

passado, quando o jornal refletia so-

zinho o que se comentava nos ban-

cos da praça. A concorrência é um

perigo real. Alguém, por exemplo,

pode se dar conta de que em Whi-

teville (cidade da Carolina do Norte)

todos são ligados em esportes e

decidir criar um site especializado

no assunto, atraindo para o mundo

digital toda a receita publicitária que

deveria ter sido canalizada para o

veículo impresso. E com diferenciais

competitivos – o site pode usar

toneladas de fotos e oferecer todo

tipo de estatísticas, sem limitação

de espaço. Com isso, consegue

superar o jornal. Uma das coisas

que tenho tentando enfatizar, in-

dependentemente de quem você

seja como proprietário de empresa

jornalística em sua cidade, é que

você precisa ter receita para levar

o negócio adiante. E, infelizmente,

em muitas pequenas cidades,

essa receita tem que vir do anun-

ciante, especialmente se você

operar em uma comunidade que

enfrenta desafios econômicos. Os

jornalistas também têm demorado

a entender que os leitores buscam

no jornal informações sobre a co-

munidade. E a informação, para

eles, inclui propagandas. Então,

se você não tem a publicidade,

você está fornecendo um serviço

a menos aos seus leitores.

Certo. Mas, como você pontua

no livro, é necessário algo mais do

que apenas contar com o mercado

anunciante. Você menciona na

pesquisa que, para alguns desses

jornais comunitários, o grosso

da publicidade vem de pequeno

percentual de anunciantes ou

empresas – ou seja, de 50% a

80% da receita depende de um

pequeno estrato de pessoas. Isso

é característica exclusiva dos jor-

nais comunitários?

P.M.A. – Se você olhar para

a maioria das publicações – eu

observei isso quando trabalhava

na Harvard Business Review –

perceberá que, normalmente, em

qualquer lugar, de 60% a 80% da

sua publicidade vêm de algumas

pessoas. O que é verdadeira-

mente assustador em relação ao

que aconteceu em muitas dessas

pequenas cidades é o fato de pe-

quenas empresas estarem fechan-

do as portas ou procurando outro

lugar para operar. As publicações

estão cada vez mais dependentes

dos cupons (de descontos) nelas

encartados. E convenhamos que,

em poucos anos, os próprios

cupons terão o mesmo destino

do jornal impresso. Então, a saída

para esses veículos é pensar mais

no anunciante – onde ela está e

como ele precisa se comunicar

com seu público consumidor. É

preciso mudar a mentalidade e

começar a pensar em um novo

jornal, feito tanto para os leitores

que o acompanham em múltiplas

plataformas como para os anun-

ciantes que precisam alcançar seu

público em todas essas platafor-

mas. O mais interessante nesse

processo é que você pode levá-los

a pensar sobre isso. A maioria das

comunidades do interior , como

Whiteville, está muito afastada e

não representa um mercado atra-

tivo para a TV, que sabe operar

com vídeo, mas não sabe como

produzir com a mesma eficiência

um jornal impresso. Assim, se os

veículos comunitários souberem

ser competentes, eles passarão a

ter muito mais valor perante seus

leitores e seus anunciantes.




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63 CIDADE

Prefeito consegue mais R$ 300 mil para obras de pavimentação

Na sexta-feira, 27 de ju-

nho, o prefeito Dr. Márcio

Pampuri, esteve no Palá-

cio dos Bandeirantes, para

assinatura do convênio

que autoriza investimento

de R$ 300 mil em obras

de infraestrutura no mu-

nicípio.

O recurso será aplicado

em obras de pavimenta-

ção da rua Carlos San-

ches Gonzales, no bairro

Rio Acima.

“Estamos trabalhando

muito para levar melhorias

aos bairros da cidade.

Estamos realizando o as-

faltamento de 16 ruas e

já anunciamos o início de

mais 9 ruas em Terra Pre-

ta”, anunciou o prefeito.




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64 CIDADE

Prefeitura conclui pavimentação em rua do jardim Gibeon

Ainda como parte do pa-

cote de 16 ruas a serem

asfaltadas em bairros do

município, na sexta-feira,

27 de junho, foi a vez da

Rua 4 (Manoel Bandeira),

no Jardim Gibeon, que teve

iniciadas as obras de pavi-

mentação asfáltica, trazendo

mais qualidade de vida para

os seus moradores, além de

valorizar os imóveis.

Antônia Rosana Souza

Lopes, moradora do bairro,

aprova o asfalto e diz que

o prefeito está de parabéns

por cumprir o compromisso

de governo. Mesma opinião

foi compartilhada por Rita de

Cássia, moradora do Gibeon

há 20 anos, “nesse tempo

todo, muitas reuniões foram

realizadas com vários políti-

cos e nada foi feito, porém,

agora o sonho se tornou

realidade com o atual pre-

feito, sem muitas reuniões

e conversa fiada”, declarou.

Já Sabrina Nunes Rodri-

gues, há 15 anos no bairro,

diz que há tempos sofria com

a poeira e tinha que manter

as janelas e portas de sua

casa fechadas, “eu limpava

a casa mais de três vezes

ao dia, agora – graças ao

prefeito - isso acabou e eu o

agradeço de coração”, disse.




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EDITAL DE CANCELAMENTO DE ASSEMBLEIA GERAL DE EXTRAORDINARIA - STSPMM

O SINDICATO DOS TRABALHADORES DO SERVIÇO PÚBLI-CO MUNICIPAL DE MAIRIPORÃ, na pessoa de seu Presidente, informa aos seus Associados, Filiados e demais membros da Diretoria acerca do CANCELAMENTO e DESCONVOCAÇÃO da Assembleia Geral Extraordinária que ocorreria no dia 10 de Julho de 2014, às 17h30min., na sede do Sindicato e cuja ordem do dia consistia na deliberação sobre: 1. Antecipação das eleições de diretoria do sindicato; 2. Se a eleição deverá ocorrer com mem-bros efetivos e suplentes, nos termos do art. 54 do Estatuto do STSPMM e, 3. Eleição da Comissão Eleitoral, responsável por organizar as próximas eleições, art. 99 do Estatuto do STSPMM.O cancelamento visa evitar a nulidades de tais atos e principal-mente a necessidade de preservação dos interesses dos Asso-ciados e Filiados, bem como, o respeito às normas dos Estatutos da STSPMM.Em razão do cancelamento da Assembleia Geral Extraordiná-ria, fica sem efeito o Edital de Convocação publicado em 27 de Junho de 2014.Presidente do STSPMM: Francisco Antônio dos SantosMairiporã, 02 de Julho de 2014.




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66

Na terça-feira, dia 1º de

julho, o prefeito Dr. Már-

cio Pampuri - em compa-

nhia do vereador Nil e o

morador Bahia - esteve

supervisionando o servi-

ço de limpeza, capinação

e pintura de guias na es-

trada dos Moraes até a

avenida Berna – principal

via de acesso aos lotea-

mentos e condomínios do

bairro Hortolândia, bem

como a obra de captação

de águas pluviais da rua

Rio de Janeiro, no mesmo

bairro. “Estamos traba-

lhando para dar mais qua-

lidade de vida aos nossos

munícipes”, disse o chefe

do Executivo.




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67 EDUCAÇÃO

Matrículas abertas para Educação de Jovens e Adultos - EJA

A Prefeitura de Mairiporã,

através da Secretaria da

Educação, Esportes e Cul-

tura, realiza até 31 de julho

a matrícula para a 1ª a 4ª sé-

ries do Ensino Fundamental

da Educação da Educação

de Jovens e Adultos – EJA.

Os interessados devem

procurar as escolas Mufar-

rege Salomão Chamma,

localizada na rua Celso

Epaminondas, s/nº - bairro

Lavapés, ou Tirsi Anna Cas-

tellani Gamberini, na rua

Bom Jesus da Terra Preta,

39 – Terra Preta.

Informações pelos tele-

fones 4419-1729 e 4486-

2220.




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68

Prefeito vai ao Marmelo anunciar pavimentação de trechos da estada do Saboó

No domingo, 29 de junho,

foi a vez do prefeito Dr. Már-

cio Pampuri encontrar com

os moradores do Marmelo,

acompanhado do vereador

Boava, para anunciar o início

da pavimentação de trechos

da Estrada do Saboó, na

segunda-feira, 30 de junho.

Na ocasião, o vereador

agradeceu a autonomia dada

pelo prefeito aos vereadores e o

esforço que ele tem despendido

em benefício da população. “Me

disponho a ouvir as necessi-

dades de todos vocês para,

posteriormente, encaminhar o

que for possível e razoável ao

prefeito”, disse Boava.

“Não temos dinheiro para

asfaltar toda a estrada, porém,

vamos pavimentar os trechos

mais íngremes para facilitar o

acesso dos ônibus e beneficiar

o transporte da população. Es-

tamos tentando mais emendas

parlamentares junto aos deputa-

dos que olham por nossa cidade,

para viabilizar mais benfeitorias

para o município”, disse o chefe

do Executivo que elogiou as

ações do vereador, fez um breve

resumo das ações já realizadas

em sua gestão e ouviu as solici-

tações dos moradores.




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Maior convenção de Tatuagem da América Latina acontece neste mês

Nos dias 18, 19 e 20 de julho, fãs de tatuagem têm en-contro marcado em São Pau-lo. A 4ª edição da Convenção Internacional de Tatuadores e BodyPiercings do Brasil vai reunir 15 mil visitantes por dia e centenas de tatuadores de vários países.

Ami James, um dos mais respeitados tatuadores do mundo, vai marcar presença na edição deste ano do Tattoo Week. O tatuador israelita é estrela de vários reality shows de televisão, como Miami Ink

GABRIELA BACELAR e NY Ink e, um ícone para os verdadeiros amantes de tatuagens.

O evento tem como obje-tivo promover o intercâmbio internacional entre tatuadores e bodypiercings, populari-zar a arte da tatuagem no País, promover a integração entre o público e os artistas presentes, além de premiar os profissionais que mais se destacarem do evento.

O Tattoo Week 2014 tam-bém contará com a presença de renomados artistas interna-cionais e nacionais.

www.folhaopiniao.com.brSexta-feira, 25 de abril de 2014 17

Entre os cursos dispo-níveis pelo programa Via Rápida Emprego, estão: As-sistente Administrativo, Infor-mática e Auxiliar de Logísti-ca, totalizando 94 vagas.

Além do aprendizado, o aluno matriculado no progra-ma tem direito a um auxílio

no valor de R$ 150,00, para transporte, e de R$ 100,00, para alimentação. Aos alu-nos que estão desemprega-dos e que não recebem o se-guro-desemprego ou outro benefício previdenciário, é oferecida uma bolsa-auxílio no valor de R$ 210,00, po-

Mairiporã é contemplada com vagas do Programa ‘Via Rápida Emprego’

Av. Lucas Nogueira Garcez, 3.030 - Atibaia - SP - (11) 4411 9137

dendo totalizar nesses casos R$ 460,00.

Todos os benefícios são pagos mensalmente de acor-do com a duração do curso, na modalidade presencial.

As inscrições devem ser feitas no site www.viarapida.sp.gov.br

O tatuador e sócio proprietário da Old School Tattoo Shop, em Mairiporã, Cláudio Sousa, o Alemão, estará representando o Brasil como um dos expositores e tatuadores nacionais




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HORÓSCOPO

ÁRIES - 21.mar a 20.abrRevelações e novas visões afligem e ofus-cam a correta visão do que se dá no campo das relações familiares. Considere que há pessoas diferentes de você.

TOURO - 21.abr a 20.maiOs contratempos se impõem e lhe obrigam a sair de seu ritmo. Os deslocamentos, contatos e comunicações são prejudicados por situações inesperadas e fora de controle.

GÊMEOS - 21.mai a 20.junVeja se é melhor conservar seus bens ou disponibilizá-los para os grandes projetos. A liberdade para ir na direção que bem entende se contrapõe a obrigações materiais.

CÂNCER - 21.jun a 21.julSua reação diante do trabalho, mais uma vez, tende ao excesso de conservadorismo. O dia pede atitude mais inovadora e desprendida As coisas correrão melhor assim.

LEÃO - 22.jul a 22.agoSua filosofia de vida pode ser afetada por algum receio ou por uma compulsão à segu-rança. Enfim, pode seguir pensamentos que não estão de acordo com você.

VIRGEM - 23.ago a 22.setDesejos fora do convencional estão presen-tes nas amizades, perturbando mas também gerando um clima de excitação. Atrito com amigos envolvidos em negócios com você.

LIBRA - 23.set a 22.outUrano aflige o Sol indicando conflito e possível ruptura com sócios e parceiros, talvez por questões materiais ou de trabalho As tensões aumentam ao impor sua vontade.

ESCORPIÃO - 23.out a 21.novAo atuar na vida prática você tende a ter ideias muito mais amplas. Seja ao mesmo tempo idealista e prático. É tempo de conciliar esses opostos.

SAGITÁRIO - 22.nov a 21.dezTalvez você espere mais das relações amoro-sas do que o que elas podem ser no momento. Não se resigne ao enfadonho das repetições, nem queira ousar mudar tudo.

CAPRICÓRNIO - 22.dez a 20.janDiscordâncias fundamentais podem afastá-lo da pessoa amada. Procure, apesar de tudo, alimentar os sentimentos positivos da relação. É tempo de dar espaço para mudanças. AQUÁRIO - 21.jan a 19.fevTendência a situações difíceis no cotidiano, inclusive no trabalho. É preciso saber mudar de ritmo na hora certa, mas sem perder o ritmo, isto é, sem cair na desorientação.

PEIXES - 20.fev a 20.marO amor anda estimulado, de muitas maneiras, e hoje não é diferente, com alguns pequenos desafios. Momento oportuno para ousar - e aprender com esse gesto.

A quadratura formada entre o lumi-noso Sol no signo de Câncer e o libertário Urano em Áries é sinal, nos céus, de uma grande remexida nesta terra, renovando situações no ambiente familiar e na rela-

ção com a moradia. Os sentimentos ficam instáveis e nos deixam inseguros: o que antes era estável e confiável, agora pode não ser mais. Um dia para aprendermos a lidar com as mudanças e remexidas que a vida nos trouxer, ou com aquelas que nos propusermos a realizar.

CRUZADAS

VARIEDADES




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611 www.folhaopiniao.com.br


TARCÍLIO DE SOUZA BARROS

AVENTURA

Tarcílio de Souza Barros é crítico de arte e

analista de temas culturais

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Viagem ao continente da Antártica

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descrevemos na reportagem

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tenente chileno sempre solicito

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melhores do mundo.

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Após escolhermos as deli-

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perguntou se queríamos visitar

uma “Pinguinera”! Ante nos-

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uma cidade de pinguins. De

imediato aceitamos com entu-

siasmo o convite. Nosso grupo

se preparou com mochila às

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chileno.

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pal da estação de estudos do

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lantes camadas de gelo por

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rinhos que estranhavam nossa

presença em seus territórios.

Após tanto caminharmos

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com uma multidão inquieta de

grande variedade de pinguins.

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tiginosa cidade de pinguins.

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um ovo! Balançava lentamen-

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vida. Outros ovos eram cho-

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mamãe se lançava às aguas

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ouvimos um grito lancinante da

mamãe pinguim. Do alto des-

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que tínhamos visto. Entre são

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alegrou.

No dia seguinte o enorme

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te da Antártica.

Riscos pessoais enfrentados no Egito

EXPERIÊNCIA PESSOAL

TARCÍLIO DE SOUZA BARROS

Tarcílio de Souza Barros é crítico de arte e analista de temas culturais

Em 1980 fiz um voo de

Páris ao Cairo com Air France.

O jato ao pousar no aeroporto

local, despejou um grupo de

visitantes na capital do Egito.

Logo percebemos a balburdia

que reinava na cidade que

contava então com 8 milhões

de habitantes, nos dias atuais

conta o dobro!

Ruas apinhadas de tran-

seuntes, transito infernal, ve-

lhos ônibus circulavam apinha-

dos de passageiros, esmoleres

não faltavam, mulheres cober-

tas de véus negros da cabeça

aos pés, rapazes de mãos

dadas. Um caos!

No dia seguinte chamei um

taxista, e combinei uma viagem

à Mênfis, pois nas minhas lei-

turas de história, esta cidade

fora outrora coberta de glorias

culturais.

No tempo que lá estive o

Egito era governado por Nasser

Arasad , e o país estava em

guerra com Israel. Por todo o

lado havia casamatas com sa-

cos de areia protegendo às im-

portantes estatuarias egípcias,

inclusive no interior do famoso

Museo do Cairo.

O carro saiu da cidade em

direção à Mênfis, logo no ca-

minho havia uma barreira do

exercito, que deu ordens do

veiculo parar. O motorista egíp-

cio em frenética confabulação

explicava ao tenente que um

jornalista brasileiro se apressa-

va em efetuar uma reportagem,

abordando Mênfis.

Enfim o tenente aceitou a

explicação e ordenou à solda-

desca liberar a passagem.

Pelas dunas ondulantes

do deserto o carro prosseguiu

a viagem, e ao fundo se des-

tacaram as ruínas de Mênfis,

outrora cidade de raro esplen-

dor. Próximo se destacava uma

solitária Pirâmide. O motorista

disse à mim que não podia

seguir à diante, que me encami-

nhasse ao local, que ele ficaria

me aguardando meu retorno!

Pisando areia quente, com

maquina fotográfico e teleob-

jetiva à tiracolo fui me apro-

ximando do portal escuro da

Pirâmide. Do lado de fora da

triangular construção, dezenas

de egípcios se abrigavam do

inclemente sol debaixo dos

camelos; se aproximou um

deles, tipo minúsculo, trajes em

farrapos, e se ofereceu para ser

guia no interior da Pirâmide, por

“Fifteen Rúpias” (15 Rúpias).

Concordei, e entramos naque-

le escuro corredor. Levava o

guia um candeeiro que pouco

iluminava o meio-ambiente. Vi

inúmeros egípcios agachados

no interior dos corredores me

espiando de olhos arregalados.

Foi então que o estranho guia

me apontou um salão onde

havia uma tumba, sugerindo

que por uma velha escada

de madeira contemplasse o

interior. Vi dentro da mesma

uma mumificada múmia de cor

escura, se decompondo. Uma

visão horrorosa!

Foi então que despertou

em mim um angustiante receio.

Se um destes egípcios, pelas

costas me enfiasse um punhal,

recolhesse meus despojos,

consistentes de maquina foto-

gráfica, vestuário, passaporte e

dólares de viagem! De imediato

disse ao guia que saíssemos

daquele lúgubre lugar, mas o

homenzinho teimava em querer

mostrar mais monstruosidades.

Com rispidez ordenei que me

conduzisse pra fora, e na saí-

da saudei o sol que iluminava

toda àquele imenso cenário do

deserto. Paguei o ávido homi-

nho, e às pressas retornei para

o carro que me aguardava, para

voltarmos ao Cairo.




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613

31ª Bienal acontece a partir de setembro e apresenta 75 projetos artísticosCom o tema “Como Falar de Coisas que Não Existem”, a 31ª Bienal de SP terá sua edição voltada à arte-educação

TATIARA GUARIENTE

Um dos eventos mais im-

portantes de arte contemporâ-

nea, a edição deste ano pode

ser considerada a “Trans Bie-

nal”, de acordo com a equipe

curatorial. Já que as obras que

ocuparão o Pavilhão da Bienal,

entre 6 de setembro e 7 de

dezembro, estão em constante

transição, alterando-se ao lon-

go do período expositivo.

Com o tema “Como Falar

de Coisas que Não Existem”,

esta edição conta até o mo-

mento com 75 projetos artís-

ticos selecionados e outros

estão em negociação. No total

são cerca de 25% dos projetos

de origem brasileira e boa par-

te das obras apresentadas são

inéditas.

De acordo com Pablo La-

fuente, um dos curadores, a

31ª Bienal “serve para que o

público aprenda com as coisas

que não existem – ou até lutem

contra elas – numa espécie de

misticismo”, explicou Lafuente.

Vale lembrar que curado-

res, artistas, educadores e

demais profissionais da área

estão envolvidos nesta edição

para que a programação apre-

sentada aos visitantes seja

voltada à educação.

QUANDO:

De 06/09 a 07/12

Terças, Quintas, Sábados e

Domingos das 09:00 às 19:00

Quartas e Sextas das 09:00

às 22:00

ONDE:

Pavilhão da Bienal

Av. Pedro Álvares Cabral, s/

nº - Portão 3, Parque do Ibi-

rapuera

Vila Mariana - Sul

São Paulo




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614 ENTREVISTA

“Mairiporã é uma cidade muito boa para morar”

TATIARA GUARIENTE

Qual é a sua história com

Mairiporã?

Nasci em Franco da Rocha

em 1986. Já a minha famí-

lia, morava aqui. Meu avô,

Osvaldo Rodrigues, tinha

um material de construção

conhecido na cidade onde

trabalhavam, além dele,

meu pai e meu tio, então

meu vínculo com a cidade

é muito grande. Foi aqui

que fiz meus melhores

amigos e é aqui que quero

construir minha família.

Folha Opinião - O que

Mairiporã oferece aos

jovens?

Débora - Para mim a cida-

de não tem muito à ofere-

cer para os jovens infeliz-

mente, quando queremos

diversão precisamos nos

deslocar para as cidades

vizinhas.

Qual o vínculo que sua

família tem com a cida-

de?

A minha família é toda de

Mairiporã. Meu pai veio

morar aqui na cidade com

sua família em 1958, onde

meu avô foi eletricista por

muitos anos e depois cons-

truiu o famoso Material de

Construção do Osvaldo.

Moramos aqui há muitos

anos, todos os irmãos

do meu pai construíram

suas famílias em Mairipo-

rã, além de residirem na

cidade até hoje.

Onde a cidade pode me-

lhorar?

Mairiporã é uma cidade

muito boa para se morar,

porém têm muitos aspec-

tos à serem melhorados

ainda, como: educação,

saúde e lazer.

E qual é o diferencial?

Com certeza a qualidade

de vida. Nosso cotidiano

nem se compara ao de São

Paulo.

Moradora de Mairiporã desde o seu nascimento, a entrevistada desta semana trabalha com unhas artísti-cas e tem 27 anos. Filha de Osvaldo Rodrigues Filho, neta do já falecido seo Osvaldo Rodrigues, Débora Rodrigues nos revela qual é o seu vínculo com a cidade e o porquê da sua escolha em viver aqui.




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615 GASTRONOMIA

GalinhadaIngredientes:1 galinha de cerca de 2Kg cortada em pedaçosSal e pimenta-bode picada a gosto4 colheres (sopa) de vinagre1 xícara (chá) de óleo1 cebola grande picada4 dentes de alho amassados3 tomates, sem pele nem se-mente, picados

1 colher (sopa) de açafrão--da-terra4 xícaras (chá) de arroz, lava-do e escorrido1 xícara (chá) de milho verdeCheiro-verde para decorarModo de preparo:Tempere a galinha com sal, pimenta e o vinagre e deixe marinar por pelo menos 2 ho-ras. Em uma panela grande,

aqueça o óleo e frite a galinha, virando os pedaços para que dourem por igual. Acrescente a cebola e o alho e deixe fritar. Junte o tomate e o açafrão--da-terra e refogue por mais 3 minutos. Cubra com água e cozinhe por 30 minutos. Junte o arroz e o milho e cozinhe até que fiquem macios. Salpique com o cheiro-verde e sirva.

Batata expressaIngredientes:6 batatas médias1 cebola grande cortada em rodelas½ xícara (chá) de tomilho secoSal e pimenta-do-reinoModo de preparo:Descasque as batatas e cor-te-as em 4. Corte a cebola em rodelas. Unte a panela

de pressão com um pouco de óleo e arrume camadas de batata e de cebola, tem-perando-as com uma pitada de tomilho, sal e pimenta-do--reino a gosto. Regue com azeite restante. Tampe a pa-nela, leve ao fogo e cozinhe por cinco minutos depois que pegar pressão. Sirva acompa-nhando aves ou peixes.

Suco para animarIngredientes:

3 beterrabas

1 ramo de espinafre

4 cenouras

½ maçã

1 colher de sopa de salsa

Modo de preparo:

Coloque todos os ingre-

dientes em uma centrífuga,

menos a salsa, que deve

ser misturada ao suco já

pronto.




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616www.folhaopiniao.com.br

Sábado, 12 de abril de 201416 www.folhaopiniao.com.br


Casa nova de alto padrão em

condomínio fechado com

documentação OK.

Terreno com 1.500 m2, casa com 4 dor-

mitórios, sendo 4 suítes, sala de estar

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Belíssimo jardim.

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Aceita permuta de menor valor

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Aceita financiamento bancário.

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www.folhaopiniao.com.brSexta-feira, 25 de abril de 2014

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618 www.folhaopiniao.com.brSexta-feira, 14 de março de 201418




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620

Com a chegada do período mais frio do ano, o inverno não é somente sinônimo de muitas roupas e cobertas, é uma estação charmosa onde se desfila elegância pelas ruas e se degusta uma gastronomia tentadora para aquecer as noites frias.

Este ano, o inverno começou oficialmente em 21 de junho, às 2h04, quando ocorreu o solstício de inverno – a noite mais longa do ano. E seu encerramento se dará no dia 22 de setembro, mais precisamente às 17h44, quando iniciará a primavera.

Com a promessa de dias bem frios pela frente, o Quanto Custa? dessa semana saiu às ruas de nossa cidade e listou algumas opções para curtir essa estação à sós, à dois ou com amigos tomando um bom e tradicional chocolate quente.

QUANTO CUSTA?Por Tatiara Guariente

Manta

Este produto pode ser encon-

trado por R$ 29,90 (Casal) na

Belcasa, localizada à R. XV

de Novembro, 130 – Tel: 11

4604 5267

Vinho tinto

Esta bebida pode

ser encontrada a partir

de R$14,00 na Casa

Lena localizada à R.

Ipiranga, 378 – Tel: 11

4604 2571

Caldos e Sopas

Este buffet pode ser encontrado por

R$ 25,90 por pessoa (de quinta à sá-

bado) na Padaria Esperança, localiza-

da à Av. Tabelião Passarela, 288 – Tel:

11 4419 8200Cappuccino

Esta bebida pode ser encontrada por

R$ 4,00 (Grande) no Empório Santa

Roça, localizado à Av. Antônio de

Oliveira, 48 – Tel: 4604-6985

Chocolate quente

Esta bebida pode ser

encontrado por R$ 3,50

na Rose’s Chocolat,

localizada à Av. Antônio

de Oliveira, 48 – Tel: 11

4604 8827

Fondue de frutas

Este prato pode ser

encontrado por R$

15,00 (Serve duas

pessoas) na Rose’s

Chocolat, localiza-

da à Av. Antônio de

Oliveira, 48 – Tel:

11 4604 8827




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621

ARTIGO

marisa MOTTA cardone

Um presente que não é de “grego”

O que nos faz rir e chorar a um só tempo? Duas formas que carregam a mesma igual-dade e emoção, nem sempre andam juntas são antagônicas mas não sobrevivem na soli-dão, duas formas que afloram quase sempre juntas, neces-sitam uma da outra para que a conheçamos bem. Não é fácil no momento encontrar algo que nos faça rir e chorar. Através dos séculos o melhor lugar continua sendo o palco de um teatro, seja numa gran-de metrópole europeia, seja na modesta arena de um circo lá das cidades do sertão.

No palco um só perso-nagem num só sentimento emotivo, contínuo nos leva às alturas - rindo ou choran-do - . Felizes os gregos nesta arte maior, nas tragédias vêm acompanhando a humanidade transformando, guardando sua essência, seu legado. Difícil não amar a arte teatral, num palco tudo é magia; gosto de um bom filme, gosto de assistir TV, mas nada se compara, é única, o ator liberto improvisa, foge muitas vezes do texto original sem pudores, nos prendendo na fala inesperada. Onde mais podemos encontrar tal presente?

A arte foi mudando no tem-po, mas o ator sempre se baseará nos velhos textos, não há como ignorar este le-gado, o gestual, as falas, uma

frase inteira. Por que não? É a escola perfeita para quem o teatro ama.

Ésquilo e seu “Prometeu acorrentado”, Sófocles, Eurí-pedes e As troianas, Aristó-fanes e a comédia grega. Na sequência foram surgindo os grandes dramaturgos: Shakes-peare - Macbeth - A tempes-tade - Mercador de Veneza ... Arthur Miller, Tenesse Willians - Quem não vibrou com uma “Blanche DuBois”, heroína atormentada de “Um bonde chamado desejo” ?

Gosto de comparar cada fase dos bons autores, desde os primórdios até o século XXI, mas me preocupo, parece faltar algo na geração atual: talvez seja o mundo que gira rápido sem lhes dar o tempo devido para criar sem serem obsoletos. Vamos ficando sem memórias e na pressa de viver perde-se muita coisa, e o teatro é feito de pequenos detalhes da vida que muitas vezes não sentimos, deixamos passar; diante de um palco de bons atores, somos transportados e vivemos o que deixamos escapar.

Outro dia estive com um grupo vidrado em teatro como eu, foi ótimo. A tarde correu e o papo foi se arrastando, quando lembrei dos vários espetáculos daquele que foi um dos nossos grandes atores, senão o maior: “Procópio Ferreira”: a conversa não parou mais, Procópio foi

único em sua figura que nos parecia carrancuda, mas no palco se travestia, entrava no personagem, numa interpreta-ção soberba. Um dos trabalhos que mais gostei e guardei como referencia foi, a peça “A herdei-ra”, que assisti no extinto Teatro Santana. Foram-se as paredes mas o espírito do teatro é algo que não se pode apagar, nos acompanhará até o fim. Neste

trabalho Procópio atuou junto de sua filha “Bibi”, que é até hoje sua seguidora, sua inter-pretação é pessoal, criativa mas encontro em sua fala, em seu gestual, uma herança que muitos gostariam de receber.

Chegamos assim até “Plinio Marcos” e lembrei da época de faculdade quando fomos em bando assistir “Dois perdidos numa noite suja”: texto forte que

até hoje atrai e surpreende.As luzes do estúdio onde

estávamos, começaram a ser apagadas pelo zelador, mas não queríamos interromper a conversa, as lembranças se cla-reando como “Luzes da Ribalta”, onde a história do teatro univer-sal brilha. Foi sem dúvida, uma tarde verdadeiramente “Teatral”.

Marisa Motta Cardone é escritora e jornalista




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623

ADMITIMOSEmpresa localizada no distrito industrial

de Terra Preta dispõe de uma vaga para

faturamento / comercial - sexo feminino.

Experiência comprovada em emissão de

NFe pelo emissor do Sefaz e Excel.

Currículo pelo e-mail rh.whitefilm@gmail.

com a/c Débora




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MARGARIDA OLIVEIRA

Monty Python e o Sentido da Vida estreia em São Paulo no dia 10 de julhoCópia restaurada em DCP será exibida nos circuitos Cinespaço e Itaú Cinemas. Longa de Terry Jones, estrelado por Graham Chapman e John Cleese, é o quarto dos cinco clássicos a serem exibidos em várias cidades do país, em projeto da Espaço Filmes

A partir do dia 10 de julho, quinta-feira, estreia em São Paulo uma cópia restaurada em DCP, do clássico Monty Python e o Sentido da Vida, com Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin no elenco. O projeto de exibição de filmes restaura-dos, produzido pela Espaço Filmes, de Adhemar Oliveira, dá a oportunidade de ver no cinemas grandes clássicos do cinema, que são exibidos em várias cidades do país.

O próximo título a ser lan-çado pela Espaço Filmes é: O Pequeno Fugitivo (Little Fugi-tive), de Ray Ashley e Morris Engel. Um Corpo que Cai, de Alfred Hitchcock, Fome de Viver, de Tony Scott, Os Pássaros, de Alfred Hitchcock, foram lançados em dezem-

bro/13, janeiro/14 e março/14, respectivamente.

MONTY PYTHON E O SENTIDO DA VIDA (Monty Python’s The Meaning Of Life)

Reino Unido, 1983, 107 min, colorido, 14 anos.

Direção: Terry JonesElenco: Graham Chapman,

John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin

Sinopse: “Monty Python e O Sentido da Vida” é o último longa-metragem do famoso grupo britânico de humor Monty Python. No filme, o gru-po tenta responder à famosa questão existencial sobre qual o sentido da vida através de esquetes que exploram os vários estágios da mesma, desde o nascimento até a morte e mais além.

Distribuição: Espaço Fil-mes

Edicao 08072014 issuu

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