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ESTADOS UNIDOS DO SRASIL
DIARID DO CONGRESSO NACIONALJlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA, 2& DE MARÇO DE 1941.
Securànça Nacional
Saúde Pública
1 - .Afth1lrBernardcs- Presidente.
-~
Redação
1, Manoel DUarte, Presidente,
2. Lus CláUdio, Vlce-f'rcsIC:cnte.
3, Agr.co1i:lde Barros.4. Guarac:,' Silveira.e. Herof1lCl Aza,mbuja.6. Romeu FlorI. '?, Tomás Fontes.
SecretarIo - Teobll.ldo de Aimeinn Prado.
1 - Miguel Cout(i Fmto - Prestadente,
:I - Leão Sampaio - Vice-PNil·, del1te.
3 - Alarico Pacheco4 - Ant6111<i correía.5 - Bastes Tavares.6 - Broyard Lima •7 - Epllcgo tle Campo.s8 - Ferl·elraLima.c- Ft6is da Mola.
19 - JOSé Remero,11 - JOEé MartaMf'1o.12 - JanduI Carne11'O.13 - Norelra da Rocl18.14 - Odl1on Soares.15 - Ol1nto Fonl!ecr16 - RomAo JlU11or.1? - Vivaldo Lima.
Reun!f1cs - Têrç_s e sestas·letra..is 14 horas. na Sala Pranciscc elePaula GuimarAes.
secretário - G!ldo. ele .\sel,:; se-"ubllclln~ . .
Legillaçii.o Social1 - Ca~telo Branco P\·~id(:nte.
2 .... Paulo Sarasale· - Vtee·PreJli·dente.
3 - Allllzio Alves.4 - Alves Palma.5 - Argerniro Fin!ho.G - Bap.ta· Neves.'1 - Brillldo Tinoco.8 - Dámaso Bocha.
10 - ~:1vll1do Lodt.11 - Ja.cl 1?lguelredo.12 - JarbllS Maranlúio.t3 -Llcurga Leite.14 - LUIS SUvelra,15 - Nelson ·Carneiro.16 - i'lfnlo Cavll1cnntl.17 - Welllnllton Brandão.
Reunl6es "- Tl!rçaa e qulnt:ls·felras.. às lUO horas. . '
Secl'etdrlo - Helcs1na GUlimlloCllstclo Á:ll'llncO.·
I Indústria e Comércio11 - Milton Pratc:s -- Presidente.
. i :: - Hugo CaJ:neiro V1<:e-Prcsi·. cente, . .
3 - Alcle Sampa.o.i 4 - A!ves Ltnha~es.
I·5 - Aman.do Fontef
fi - Ari Viana.,RI· '1 - CcstaPorto.
8 .- Daniel Fal'a~o,
14 li - Dlnlz Gonçalves.10 - Euzebi() Roct~a11 - Ja:es ':Machacl:12 - José Amauci •13 - José Leomíí ,14 - LatIyr Tostes,15 - Maciel de Castro.16 - Osvaldo Vergara.17 - Tavares d'Am~tllÍ,
Secretária - Sy,vla .Evel)'n Ba~'rle Knapp.
1l.~í!iar - AJg:lsto CeEar d\CostaCalvli.o.
Finai,ças
CÂMA·RA DOS DEPUTADOS1'1. Joito BotelhCl.18. LameiJ'll Bittencoun.19. Pacheco ele onverra.,20. pereira da SllvR.21. Pinheiro Machado.22. PlIUlO Barreto.23. samue; Duarte.~4. Soares Filho,
Secretaria '- Júlla d(.' Costa, beiro Pes$oa.
I·Reunlóe.,- 'l'êrças e qu:ntas. àshoras.
I -I Educação e Cultl:ra
Gouve!a.
MesaCU'i/o Júnior - Presidente.
Jose AU!iusto - L" Vice_Presidente.
GrClccho Cardoso - 2.0 Viee·Pre~
sidente.1/1'11110:: da Rocha - 1." Secretário.vicira de Melo .. 2,· saeretano.[/tI1 Semtos - 3.° Secretário.
Rcdloso Júnior 4." SccretÍlr;o.
Comissêes Permanentes
suplentes:
O.<2'lIido Studart.
•11 arti'liarw Araújo.
G1ll1hemteXavt~,
A11 t&nio Mala, ,. 1 -. EurIco saUes - Presidente.. :I -- Gilberto Freyre - V1cePrcsi·
SccretlÍrlo -- NeJ:tor .M(\~ena, cenee.Secretário Geral da p"esíctênela, 3 - Afolll:!o ele C~!·~·;.I41l1
RCl1l1:ÚfS _ QujDt~s-fejras, as 10 4 - Alfredo 8i."~:.:lS. . 5 - Antero Loe\l'llS,
. 6 - Aureliano t.P.lte.*1 - Bcnl Canalha.I - Carlos l1e Meúeirol9 - Cc,ar Costa
10 - Erasto Oaertner.11 - José Alkmlm.12 - José Macle.13 - Lopes Cllnçacio.14 - Nobre Fllho.15·..,.. Peciro Vergara.18 - Raul· PUla.17 - WlIlfredo Gurge1.
Reunlfus ..:.... segundas e qu:ntns-tl"l.tas, As 14 hotall.
'Secretdr1a - Gilda de Assis R'·p\lbUcano. .
Au~iliar - Lucy Scllrel Mae!el.
Agricultura~. Carlos Pinto.:1, Cordeiro de MIranda:\. Dolor de Andrade.~,Duque de Mesquita5, Galeno Po.ranhosô. Jose Joftl1Y.7, Míu'io Gomes.8. Martln Pilho.a; :Melo Braga.
re. M~ralo TelXe.lra,aí. ll'iourão Viera,12, Paulo Fernandes.;l.ll, Pereira Menclea,H, Reg!s Pacheco.15. Rui Palmeira.l6. SaJl1Pa10 Vida!.J,7, Vieira Rezende.
Secr~tárlo -r- . lUas.
2094 Sexta·felra 25 . DIARIO DOCONORESSO NAÇlONAL= z::z:z
Março de 1949
Serviço Público OI.1. Afonso !Iatos.2. Antenor Bogé ••3. ,Aramla Atalàe.4. Berto cenee,6. ;,;:u'Valho Leal.
8. EUsa.beto Oa.rvalho.,7. FreltasCavaleantl.8. Gentil Barreira.9. Getulio Moura.
10. JoloAll'1plno.11. Joio Ursulo.12. JOaIJu:m Ramas.13. Medell'OS Neto.14. Rv,1 AllOOial1,15. Slgefredo Paehec().18. Tristão do. Cunha..17. Vasconcelos COsta.
E XP ED I E N~T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL
DIRETOR GER"'1.
FRANCISCO DE PAULA AQUILES
MURILO FERREIRA ALVES EUOLIDES OE SLANDES-
CIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL
Impresso nae oficinas do 'Dep'artamento de In1prensa Nacional
AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1
vmInspeção aos Presidio:s
do Distrito Federal1 - Ja<.' .A1I.mlm .- li'rc;iacnle.2 _- José Bcu1fàcio.3 _ Brtgido '1'Inoco.'" - A11rel1nno Le1te.I) - Carlos Valdemar.Rel1111õ3 diill'Ü1S no gllbluente do :l~
der da Maiorla. .Secretário - Edunl'(!o (il:!·
rn9.râcs·,IX
Revisão dos Lirnites ao 1"011&OnO. das'Sêcas
21 de ouru-
1 - .o,car oametro --' Pl'e.sideutt.2 - J:'nU1o' Sarasatc -' \'l<:e-Pl'csl-
dente. .3 - AIU~Hl>..' de Castro.4 - Ernani 'Sátiro.5 - Eunápto de Queiroz.6 _ JanC1ul·Carneiro.'7 - JOlS4! Alkmlm.11 -. JOlS4! E$tevell.
10 - LelUldro Maciel.11. - LeIte Neto. . ..12 - Medeiros Neto.
88.00 13 - R:Lfael Clllcurll.. . _U _ Nau! Barbosa.li) - Rena.ult Leite.16 - SOUE9.. Leão.17 - val!redo Gurgel.
Reunião às ·quartllS-feir:ls. às 13,3th,,:as 110 Salão Nobre.
Sccreuuío - Márlo IUS!I1I.
X.
Atualização do~6digo p,enal1 .- .10';'6 Ma:la A1lml1m - Presi.
dente. .:: _ M.orais Andrade -' Irice-Preol.
àente.li _ Antbn10 Fellclano." ...; canos ValClemnr.- ..5 _ Lameira Bltten.court.li - Nelson oameírc,7 - Pedro Vergara.
Sccretúrlo - 114iu'io ·ItlsiJ;n
XI
Mudal1ça da Capital'da República
CI'S 56.00Cri 28.00Cr$' 14.00
CrS
Reun1~cs às qwntas-feiras, às '11noras. . . ..'
Secretdrio - Ollda 4e· Assis. Re~pubíícanc.
ASSINATURASFuncionârios:
70.00 Ano •••.• '." .,•••3&.00 Semestre •••••••18.00 Trimestre ...
Exterior:Cr$ 110,00 Ano ..
As assinaturas elos Oraãos oficlalscomec;am e termInamem qualquer dia dQ exerclclo em que torem rellstradas.
a. registro de assinaturas éfei10 à vista do comprovantedo recolhimento.
Os chequeae vatespostals deverão ser emitidos em favordo tesoureiro do J)ep~rtamento de Imprensa Nacional.
Os suplementos .As edtQ6es dos órgâos oticlals serão fornecidos aosasalnantes somente mediant;t sotlcitaçio.
O cuito dó na.mero atrasado será aerescníe de Cr$ 0.10e. eXerclclo decorrido. cobrar.se-âo mais Cr$ 0.50.
III
Imiaração, Colonizaçãoe Naturalização
1 - Israel Pinheiro -P1:es!dente,2 - Aurellano Leite ... Vlce·Pr·es1~
dente.3 - Alde SampilJ.o.4 - Damaso Rocha..5 - Lopes Cancado•6.'- Peclroso Junior.7 - Pllnlo Cavalcanti.
Secretário - José Manoel Vi·nhats ,
Ano •••••••'•••••
Tornada de Conta.1. Celso Machado - Preslden~. C't I I· te .2. João Mendes .; Vlce-Pl:esl.dente. , ap' a e 11 flor:3. Al~o Ferrelra.. Ano Cr$4. Ant6nlo Martins. . ••••••••• '" ••5. Arthu: Flacher. . Semestre lO..... Cr$~:~3~~°UJ:~ii::~~~ula. Trimestre ... •••• Cr$8. Felipe Balb1. Exterior:9. Frota. Gelltll.
10. Hana Jordan.11. Herivalclo Vieira.12. José de Borba.llt. Jolio AgUiar.14. JOoSé Cfl,nçlldo Ferraz.15. Luis La.go.18. Teoclomiro Fonseca.
Secretlirlo -Mário lusfm~
Au:dllar - ROB(ÍZla de CaNJaZho.Reuniões àa. Scxta·feiraa. l\s ·14 h~
·ras. no salão Nobre.
Tran.portes-;Comunlca~e.1 - Rogerio Vieira - Presidente.2 - Manuel Novais Vlce-Pre.sl-
dente. .3 _- Antonio Ma!ra.4- Antonio 8ilva,5 - Aristides Milton.8 - Cosme Ferre11'a~
. (Nogueira -da. Mata. - :l1 llla:'~al'T'" Eunaplo de q"jelroz. ,8 - Fernandes Teles.9 ... Jurandlr ~s.
10 - Juscelino X\l'blt5ehek,11 - Leopoldo Maelel.12 - Mota Neto. 1 _ costs Neto - Presídente,13 - Nleolau Vergue1rO. 1 - DanUlSO Rocha. - Pr~sldeatf. :l _ Alde Sampaio _ V"1l:e-l':'es!·
." 14";' Romeu Lourenç!io. ' 2 - Erasto Gaertner. . dente,11) - Te6C1ulo de AlbUQuerque. 3 - G:lleno~Paranl1os. 3 _ Euuaplo ele Queiroz ~ Relator16 -'l1l1sses Lins. 4 - Sampaio' Irldal. Geral.l' -' Vandoni de Barros. 5 '- Tavares. d'Amaral". " _ Altamlrando Requião.
secretario _ .. Amarmo .\ibu- IV Se~'etário - Silvia Evelyn 8:11'- I) _Bateta Neves. ..querque, , rie Knapp. 6 _ CU1'delro ele MiraIld&.
:Reunlões - Swndi'.3 e sextas-ter- • Pecuâria ".II '7 -' CostáPôrto.ras, às 15 horas.· v 8 _ Dolor ele ADàrlllle.
, 1 -'FlOres lia CUl:'.ha - Presidel1te. l'roledo PlZ11 _ 21 rJ.e outub:'o)
C• • 2'- Domingos Ve~ - Vlce-l?re·. Valorização Ecoi,õmicall - Domingos Ve1a..oco.·
omissões EspeCiais s1C1ente. Amazônia 10 _ EgbertoRodriguea.3 - Wel.l1nstoll Brandão., (Edg"-d An-uda _ fi de .outu'I 4 - Agostinho· M"onteiro. ~5 - Cordeiro de Miral1da, 1 -. Ago.:.tlnhoMonte1rll Vlce-. 1)1'0)-. -
Plallo de Aproveitalnel\to 6 _ Costa PÔl'tO, Presidente.' . . 110a1eno -Pal':LnhOll.da Bacia. do São Fral1cisco '7 - 00101' de ~drade. 2 - João_Botelho - Re1a.tor· Geral. .Dl.ó."-' M alh- _ 21 :ie
8 _ Ernànl Sitll'O. 3 - Afonso Alatos. ~ genes ag ae5.-" 1 - Manuel Novais - Presidente. 10 -EUliébio Rocha. 4":" AlolS1o. .Ferreira. outubro).
2-- Medeiros Neto. - Vice-P~esl· 11 _ Qaleno ParanhOl. 5- AntOnio' Mala.. 12 - Israel Pinheiro. .dent~. . . 12 _ João· Renrlque. 6 - AntOnio ,M.art1i». 13· - Jales Maenado.a -:-José Alkm1tn.RelatorGeral. 13 _ Martins F11ho. 'I - Castelo BrsnCCl. . lt -João d'Abl'eu.
" - Amando Fontes. '·14 _ Milton l'ratea.. 8 - Ooarael Nunes.- . (Reitor Collet5 - ArrUda Câmar... 15 _ Monteiro d.e CU&ro. 9 _ Cosme, Ferreira. broI ;-11 - Eun!\plo de QUt$OI. 16 _ NélSon PariJóa. <Manuel AnU11claçllo - 8 ele 15 .~ 'José Esteves.'1 ,... Freitas CavalcantI. 17~ Pessoa Guerra. . aIlMl1.· (Faria LoblltoI - Leandro MI\~1. 18 _ Plinlo Lemos.. 10 - Deodoro Mendolll;a. . b:ol •8- Leopoldo Mlaclel. 19 _ Régls Pacheco. 11 - Bugo Car~eU'9. . . 16 - Leandl'o Maciel..·
10 - O&ear Carneir(l. . .. .. 20 -' Rui PaJmel,ra... 12 - JoAod·AIJrCIl. 1'7 _ Leite- Neto. .J,1 -:. T;ód,';tlE·otde ~:uert~ue·1"4.·'.. Reunl6es às8~-[eltlloS, I\S. 14.13 ,.... .Mouril.o·V1etra·, -, .18 -LeopolC1oMaC:el.
(..os" s lnu- ...OU u.bro.. ~" horll8 no Salão Nobre.·, 14 - NelsonParlJOS.· .. . . 19 _ Oscar BOl'llea.'. '. !eeretdT!o ~ José Manuel~ Secret4rlo - KkloIua11D.Lamelra Bltencoilrt - »de no- ... .. . .~·d f
nlíais. . ·vemoro. . . . (Gomi .JUnlor:-e~._ e ev~n .V~ . 15 _ Peról1raMen~et. - . rell'o· da 1~1. .
·E . . • d 10Th· S· P ti· 1. N .. licla.L. .... . ... ,. , 20 - Pereira MeDdell... .nc.ampaçao !5 . • 110 _ro 8Ç. O _a.. . a.a .. , .... '.Reunlliea :~, llUlI'tlL-fe1~IS. Ü -1. (~oncec1e Arru"àa _ 21 ele ou-, ~. PaUrO· Rallw&,· 1:" _ N.~ 0UI\Ih'0..,. Prftlc1ente: horas, no BliJAo N~re •._·. . . .' . '. .tubro>.· . . :
1 _MíIrcw" 'fó~ea ~ ~Iclélte. 1 .... 0llIta 1'6rte- ViOll,Pres\dente. Seeret4i1ô'-::~·Dowen· .11& 21 - t11!saes, Llna;1_ AIlt6Dlô l"IUdano; ..'~~ ..~... ,lI!anb.. . Costa;.. .,-, .' ,'.21 .... V~S1~~....,.9l)st.:_ . " .'.'
:.êf:··a'''':(:.Lame1rB ..BIt.teneQlDtL2·-~,···: '''::;;~i.~~;.; . .A~llf~C ";:'IIar1~'lI"GlOIU. . .se.cret4~::-:,;~~~r~~. ~lml-' ,.,,. RaUl~o.l1teirO:.. A I ''''''.'.- ".. 5.1086' ao.mero· Perel. ,. ." ..- . rieei1" <.•. .'. Seere.tarfo -_r G.A_D" '-:, ... ", • , .. . •• . , •
-~:,'::,..~.~~.
Se)(t<lAeira 25 DIAP.l0 00 CONORESSO NACIONAL""',,:;;~~~~========'!!'~
Março de 1949 2095~
Café Fi!110 .... Preslclente..Al.l1'Eliano Leite - Vice-PresidenteSoares FUlla -Relator geral.Bri.gido Tlno<:o.Teôdulo de Albuquerque.Luis Laga.Wellington Brandão. _
Secretário - .Amarílio. ele Albuquerque.
8 - Ferreira cie·Sowa.9 - P!línto Müller.
10 - Flá'vio Guírnarãea,11 _ 1\'0 cl'Anuino.12 _ Ms.::eondesFilho.13 _ Pinto Aleíxo,14 _ Santos Nevcs,15 - Vlto~ino' l~rei:re.
16 - Valdemn: Pcdrosa.Deputados :
1 .:. ACÚ1'cio Tônes.~ - AíOIl.SO Arinos.3 -.I\;;DmenlUon Magall1uo:s.4 - Alde Sampaio.5- Alencar Araripe.6 - Arr;emíro de Figueiredo.? - Bnstos Tavares,8- Benedíto Valaool'es.9 - Berta Conde.
10 - Oarlos Valdcmar.11 --- Deodoro de Mendonça,12 ...c Gurgel do Amaral.13 - Gusto capanema.a - Hermes Lima.15 - Lnmeira Eittellcout.16 - Leite Neto.17 - Luís Vilina.18 - Plinto Barreto.19 - Rnl'.l Pi1:t.20 - Freit~ e Castro.21 - Vieira de Melo.
S ecretliTía - Lc.uro Port cIn,
cita. 0Ii seus coleGlO:> a s1.Úrar:;;.rem 011ISIOIl"LCS àctl 5r1. J(jfjé Jofill pa:a Presídcnte e Galeno Par:lnll.cê para \ice.Prc.sidcme. S. Exa. justifica o seuponto de vísta quanto à recleicão daquétes seus ilustres eolegas, . 8a líentandoll. sua adm!ração e ap::'êço pelos mesmos que tão bem souberameorresponder à ccnríunçn de seus pares 11::;' direçáo dos trabalhos (ia Co-"missão na S"."S~,:> Icgi,la:iva anterior. ."..s palavras d~ S. Exa. são cebertascom uma salva de palma.'; dos presentes,
P-"7. uso da palavra o Sr, GalenvParanhos , S. Exa. entre outras considerações. deda.ra que se sollclal'lZ3com o ponto de vísta do seu co-legaDeputado Q:m:leiro de M:ira...':lda, napart<: rererente à índlcação do Súllho!Jofili, para a qual cOllEigl1a o seuínteíro auo!o ,
O s-.: Deputado M:ércio 'Tehe1ra.ocupando ~ presidêncía, iaz .Pl'(I~oader li. eleição. por escrutíníc secreto.tendo-fie apurulioo seguinte resuítado: ?ara-Pl'csideÍlte: José .:Tomi, 12"Votos; DepUtacio Mé~~io Telx~ir::;.. 1voto: Para _více-Presídente: GalenaParanhos. 12 votos: Deputado Mérci,aT~ixeira 1 voto,
Ama:dando o resultaco da eleíçâo,-- i) sr. Delnttacio Mércio Tei:,eira pro--
Comissão Mista E.ncarregada ~fama el~i!o os Deputados José. Jc.-. ~ E ·1·lIl11 e Ga~er.l:> Pllrallhos. respe<:tlva-
de Examinar a Sltuaçao co· mente, P=esidente e vice-PrEsidente•nômica e Financeira da s. E;;a. felicita <JS seus colegas c plL."-C V R D sa a p1'esldên~a aoO Depme.do José
• • • • JClfili. que IIgra.dece 'aos set:s', pares a1 _ Henrique de Novais - Presi· cOll!iançu que 1h" acabavum de ma-
dente. nil'e~tar. rtconduztn(ic·o à Presidente1 _ Bernard€s Fj.lho _ Vice'~l'esi- da Comissão: .ciisse ainda S. EXII. que
dente. lIp~'\'ei:a':a a ceasiúo para res8alt.a.r3 ~ Ribeiro Gonça1ves. os trabalhos dllquêle órgão técnic.~ da4 - ~lt1noel Norai.s. Câmara e da eapaclciade' dos seUll
Deputados: C<t111pl>l1entes; que fazi~ 'Votes par,al' - Carlos MedeIros. que relnll&."e entre tOodos o mesmo2 - Duque de Mesqllita. espírito cie ecopernção e o mesmo de-
ReUo"'l.e.-se i'..s têrças-feirllS àS 10Isejo ee..sel'\ir e a.ccit:\!, r.~. cles~m-horas. 'penllo (tas suas tarefl1.5, no lnter~s~
S/J(:TetlÍ.rio _ i"l.'anclsco SOll.res~(\o pais: COl;tm~ando. S. El'ca. air!AT.. rU.dn, Oficial Les. Is.latü·o. clll.S-5~ ge-se .es.pe~la4meI~e. ac. Sr..DePu.tll.aoJ. elo Sel1ilclo Federal. Oem1elTo. ae Mirallca para :I!l'rndecer
os conceltélS lisongeirc.> que fez à rua.-- essoa, l'essaltm~co as Qua.lidaaes ex-
Com'ss' -O Parlame'l,tar cepclonais daqu~le srl'.1 ilusire colegsI a já tll.:ltu vêzes aemollSrTr.dtlS :na OJD-
do Teatro e do Cinema vM:nciacotic1iana.Segu.:-sc com li. pnlana o Sr. Qa.
le110 Parl:-!1ho~, que em 11geiro lmprC)o\'ÍSo agraC:ece !lO<! set:S cOoI-egas a SU!lreelelç;;'o para' ".ke-Presiucllte da Comissão.
O Sr. Melo Braga faz uso c'!a palavra encarecendo a. necessidade d.=':1 vi.!'ita ao chefe 00 PI:xier Exe·Cf,\:.!YO, tendo se manifest~.r1o sóbrlloa.ssunto c.s Srs, Galelto PararJ1OS,Meurão Vieira. Paulo Fernzndes eCcrdeil'õ de Mirauva. Ficou ~enA~ado pela Comissâo que, em ocasiâoOpol·tuna seria feita UlIlB visik'l 1'10Sr. Presid-enteda República.
A seguir. o Sr. Preskiente comunica aos presen~s que debtCu de secretarinl' a' COl1l.Íssão o SI' • AdroaldoLopes da FC1l5ecn. por ter sido deslgnado. pnra sel'vh' no gabinete tiOPresidente da Câmara, considerandoS. E:tll.. tal designaçã.o com um prêmio àquele funcionário, p.elos rev~'lantes servlç.os prestildos, determinando que fôsse. consignado Em ata.um. voto de npl'Gço,plk"-."lludo .. lêrum telegraJnQ do mesmo fllncl:onL\.riodirigido à. Coltl1&Ao; no qunl Il.gmdeceo apoio dos seus membros, no desempelttllO das funções de secretnrio deque f61'1\ cometido.
.0 Sr•. Prelildente faz outra comu.nlcaçã;a referente' à DOna Maria JosC!a Lessa, funcionária requ1sitadaaUXIllar da .Comlssiia, que tambémfôra designada para serv1r DO Gabinete do &cretâl'la c1a.OAmara, o que'lamentava· .pols '.a mesma. 6 dedleada,digna. zelOSa e cumprldora dos .8eu1,devel'e$.. .,; . '.:
o Sr. Galeno. 'Paranhos. pede,a~.~.)l\\T8"~a'lembrar. ,Oe8tabe1ec1lDeSlte.
CWl. 1aQr&t!_.dIU:I:la1'l\;'N,"teulGil 'da·I';; ,; ,.' ; ·'.f .". '. • :. .
,':';';
Atas das ComissõesComissão de Agrioultura
ATA DA 1.- REUNlAO. REALIZADANO DIA 23' DE :M!.lWODE 1949.AS 15 HORAS.
Coma presença cios Srs. DeputadosJosé J(}flll. ""'lcno Pal"anhos, ReglsPa.ch-ecD, Duque de Mesquita. Pereirn Mendes. Mérclo Teixeira. :MeloBraga, Mário Gomes, Paulo Fernandes, MOUl'lioVleira. Rui Palmcl1'D,VIeira de. Resem:1e e Cordeiro de Mi·randa. l-euniu-~e ll.Comissl\ló de Agrl·cultura pnl'll, J11l forma rei!luent-al,preceder 11 eleição do seu Presi<1entee respecti"O Vice-Presidente.
DeL~arllm de .comparECer <l1l: ScIlhoreJl DePutaêos. Cll.rlos Pinto, DOlar de .'\Ilãrade. Martins. Júnior t!Sutnpnlo Vldal.. .
De ncõrco <'em J) srtlg'4) 43 da leiInt.err.a. nssumlll a presidência o se·nhor Deputado Mérclo Tel:celJoa. QueaPÓS. I\lgumM considerações, el'p:õc CIIlm.oti'·os' pelás quais se eneontrAVD.1111 111lquêlem~mento.· Em .8egulda,S. Exll. passa n patv.vra -ao SenhorDeputol\~O Cordeiro· 'de- M1ranàa: Que.em ligeiro li brI1l1n1it(o-1~iltovlso.,.eon-
", -::.;." "\ .
06.,0-43).
'1 - F'ernlLndo F:c,res.S - Jaci FilJueireoc.~ - Moutetro de CV.~tl'O,
IfI - Morais Andrade.a - sampato Vidill.
Secretaria _ 5:;lvia En~lYl! :Bar.rie ~'!l~·PP.
-rvSôbre os contratos da Light1 - G1.:sta.n C"pa11err.l\ - ""e.si·
dente.2 - Amando Fontes - Vice-Presi.
cente,:: - Afol'.'o Arinos - Relater Geral..; - Atallba Nogueir;l.5 - Beniclo Fontenele.6 - Domlngos Vela.scc.'1 - Freitas e Costro.B - Gilberto Valente,9 - Vieirn. de I\1elc.Retmião às quínttas-reíras. às 13,30
hc ras ,Secretaria - Júlia Costa R!
beiro Pessoa.
V
SÔÍ)l"e os Negócíos de Café nosPortos de Santos e do Rio deJaneiro
1 - Ec.Stlrd Bcmarde.s.2 - Emíllc Carlos.3 - Erll5to G:<ertner,..; - Faria Lobc.to. .5 - JOfiê All,mim.6 - José Leomfl.7 - Sampaio VJd?!.
(Plínio Cavalcnntl 1·10-{S>.Secretário.- S:l'lvlo Evelrn Sal'.
rle K!ta~1J.
VI
Sôbre Exportação de Máqui.nas, Fios e Sedas para a Ar.gentina '
1 - BaYf.rô L!m. a -?res!dente.2 - Jcãc Cleofül; - Rclato(lr.li .- AltamiranciCl ReqU1ão.4 - Crepory- Franco.S - Oilnto Flmseca.6 - P!L.1C Lemos.7 - SegaliSli Viana.
:ReurJÕE'., - Qulnta·feil'll. às 15hO~f4S ne. Sl:\la eis. 80rnis~ão (je S&údePúbli.:a.
Secretdrio - Miguel Gonçal.ve~ UUlon.Cintra.
VII
Sôbre L:qllidaçáó de Sociedadesde Súditos do Eixo
1 - Car1c.sWalc.eJnll.f.:o: ~- Celso Mecbado.3 - Dunlel Faraco•o!, - Hern:eo Lime.~ ~ Soares. Filhe>.
VIII
Comissão Especial de Inqu4ritopara apurar acusações feitasao Sr. Ministro da Viação
1 - RogêriG Vieira - Pre5ldente.2 ~ José Bonifácio -:-'- Relator.a - Rui Almeida.4 - Altllm.1ranclo Requião.
(LUís Lo.go de .uaÚJo:,.ff - LameiJ'1l Bittetl~OUt.
Secretário - Eduardo Gulltll1roles .'\1\'(;$.
Comissão. Especial de LeisComplement~res da Constituição
Sl'nadore.s :1 - Alfredo. NllSScr.2 -;-.'Alulslo Cnrvalho.
Severiano NunesII -Apo\l)1l10. Sa;ea..4 - Artur .Santos.5 - Atillo VIV\lqua. .8 - Augusto Meira.'J - tucl1C1.~a· Vieira.
Comi8SÕ~S de InquéritoI
Atos Delituosos da Dftt\dura
:1t1.I
IEmenda ao Ato das DisposiçõesConstitucionais Transit6rias
1.. - Anterior Boges...::: - Biltli Fortes.3 - Euclld~s Flf!Ueiredo.q. - José Estel'eS.ij - Lametra Bittcacourt.
SeC"!"etaádo - LuIE Mal·!a. :M:cc·lJowcU 1Itl. Costa.
LI!!
1Emenda ao art, 3,g da Cons·itl!ição
7. - 1I.rtur Bemarde.,- I?r~slden:e.
" - F'l(Jre~ cs Ounha.3 - Gw;tavo capaneme..4 - Hcrm~d Líma .5
Sec:mfá<io .- .LuL, M:f\rirJ M:;.c·Düwell da Costa,
xvrtEmenda à Cor.stitu;çál)· (Vi.o 3)
Altera o n.o 5.°, do art.. 141Gustavo Cnpll.neml1.Eurico Sales.Joiio At;'ripino.l\lJíIllndCl F'untes.\l.ltam;rando Rcqui[;,(j.
Sccretariól - LuL~
Dowell dlL Costll.
1 - Anteno~ BClgee..::l - AntônJo CorrL'ia..~ _ Erigido .Tinoco.4 "- Carlos Va.ciemar.I} - Euclides Figueiredo.6- Heitor Collet.7 - JOM Arnaud.B - Manuel Vlt<Jr.9 - OllndCl. f'onsecl!."
10 - Oscar Borges.II - Oscar. C::>.rnelrG.12 - Raul P!l!~,
13 - R.ui Almeida.
Re:unlões - Qllintas-relras. às 13,30hcrl\1; na Sal.. d... ComiSl>iio cie Justlç~.
Seeretén.o - Teobaldo lie .\1m~!rl". Pra.do.
rrArrecedação e Aplicação das
Rendas das instituições...-G: Previdência
:( - ACllrcio 'I'órrllS - Pres:li...nte.:l - soares Filho - Vice·presidente.S - AluisiD' Alve<',4 - CRfe 'Filho,li - Galeno Parallhos,6 - auaraeí de.. Silveira.'1 - LRn1eíl'a Bittencourt.8 - Lopes .cançado.G- Martiniano di! AreúJI).
10 - PedrOSa Júnior.Il - Pe&oa. Guerra.I:.l - Rogério Vlelrll.
13 - José Alldmim.14 - Rui Almeldn,
(E:cltcr Collet.'- 13 setembfo)~eunlão --Quinta-feira. ê.I; 11
horas. .Secretaria - Gilda de ~sls ne
pullllcll.llO.AunUar - Lucy SOll.re.<;MGclel.
ÍII
Sõbre O Depàrtar.nentoNacionaldo Café
1 - lllrastOC.la"ertner - J?reJlidimte.:J - OB1'lQS Pinto- Vlce·l?l:eal~er.te..1: - Arll: Vlana. J •
.. -: Carlos MBdelrOl.li· -'- Creport Fr~neo.·
~ - OUllue 11' ~!l4u1Iia.
".._~ ...
PUBLlQAÇAb .AUTOR"'''.,' ~.' iP.'<'T, r-. ,C:ENr'IOC'v ~'~'-.o. "'u'- ~ • '" I'REB[DEKIT'E
·iPliRf. ESTUDO
N:-0 51
, J.\G~O }.lo Dcplltad.rjJ T:'istão da Cunha li ]1J.ej:Wl/o/t rr.. TO;;::BZx,;4~;,',~:;;:et;.~a~/,:;~n~:;rsç{\f" a~ 31 d~ 1ezeml)fr:Jl~ 1950, .d.~1/l'érOii .a.,.93 àe 18-1i-W~- . 9" '-'1' e " • (UJ~ D.er:f'.'Q&-I~Sc 1111'• . ,o e . Z" e 9, 763 a.e 2" c-e abril e li",e, s6te.rrl,b-ro de Ü1S6. ··re.$pecth,amente . . . ,
I' -, Par:Gcer do ·Relator Dept'!,ado H:.mcio Lafer. _rI,>, :- _~-.::.r;:S;:tg~~~l. - 'IIl - ..Ex~os!ç~O -d~e i\-~(lth'os IV __P2X~GEr a~t iJalcxa. de...)\1DblIlZ:iÇ'-ao EBucar'.a _ V _ t1.Dt€...íPl'OJeto, - :V-.: :--' h2g1sla~áo (;;~".;1a - ,
l'OTb
li! A ,Ca,i~", de M0biJ.izoç.â.o Baneá1.'lfL foi eriada pelo Dé'cl'eto n,0 "1 41>11,e ~C"J D:?_ Jlt11.h0 d:, '1932 e tinha p.Jr ~illallôhde na. ep9c~ ao i~llelo d~ sua~o~eIu.ço~. r~~tab.'leçel: .an"rmalldade 'ÍdS (}p"rg~Õe,3 o,mcárias perturbadas .i!el~ cn"e nl1ll1Q!~l, Esse,gul"an.âo. aos EstabeJecilner.lOs ,de crédito an:.'0b!hdad~ ~o. 1'BSpeçtnos U'ól-VOS de moclu a at"nder à< llpnns,ida-'~o c'~vrda eCOnOlnlCa do País, ' ~~', '-- tiçp l"
O ?rgamsrna,então <:.TiáéÍo pr@(JumYa. em ':e~"lIn(,. t:1.cultar re~ursosp.or melO da abertura. .de. cféditos n0 Baiwo do B1asll 8,01' 'btmc~ aeDó~,s1tcs ; ':1111~restl~nos, ~~e!onais oe estmng;e,)"0~ ,!cc8 tive.(,em ",plicar:o, oàrteCS>llSIa.eravel 9-e. ;snas;: ~tlsponl~l1'dade.s ..eIIl. 1:J.J.t:ra'Çf\es~ de .llldisclltí-vel g:?:.ran.... _t}a. ;~~~~< ~e ~lq~uqaç'<:\o ct.;;U?:'Qla,9a, r8a1JzaC}o~ ~n1 '1ata antt.dOl~ ro.upedicãcC,lO ~:::. ~,dQO (~ecf~UD. h-- u~,I1:.Z8:Ç9-{J dos '~re...Dlos só ~ra DerrnitJd.a ·15ára at-é-n 'a.e;- a ~ober-tuTa. d~~ _quap.tl::LS -:- l:etil'~das para '!a-gaDJ..~1.~..to dcs depO~Jta'l1...t!etj, p~.l.OB bancos~ cUJos .. ~t.'l!;.lcalxes balxassrm do~ liu:Iit61j de 10 -e 15 ~'õrespecC1\'umente; ClO~1 deposltos a prazo " à Vi.l a '. Os ~m'pl'éstimo~ eram concedidos. pelo pl'azo ~l1áxiillO de 5, -aD.QS e Ol!'.]lIr0S ~;;/)rados cley~am ,?sc'lk~' eJ?-tre 5 e 10 % (, ':]ll'aZ0 pam jl, dumçãe;da Canra. de MOl>ll~zilç.ao B:mcana' era de.'lO an05 O..;: ,l'Ceursos par<\;as operaçoe,s dE!' C.al~ y.JrOVJnha.n1 de e-re~ fontes. i:nd.:caoda...s nos artigos3 .e 4, que a.qUL s.e 'LJ:anscr,evem:
. -érr. 3 --- ,0 fiUB.ll{;J.anlento d.1 C~:u~::P.- de 1\tt:.chili713.C.âo Ban:ciniaseró, ccn.tl:atad:> 'Plllo G0vê~'no ~om aBaneI) dp Br,,~il ao QlWJ ser§..recolhl.dp. per t:ôrç-a <:lêste d\3crJ~to, o nU:tIlerário dJ..spoll1\"r·el d.e todosos bancos' estabeleclclos )10 l)aí.s. desde que ?A<-eC!ente de vinte
-por cento. da sonla global de seUb i.'Gsnf.'.cti,vos QJ,;-lJôsit-0s. _~~ PaTágr~to ÚI.1ico. -: -Sôbl"e as ..mpôl'tâncu:s rêcoltl1das e que
ser<w de ,une dISPO,J9Z40 MS ban';os, G Banco, cc- Brasil aJ)(".'11arájuros à ra.zão de. 1.un por cento ao allQ
_/'.c::-t. 4. - J,* o mo-ntaJlte da& úpera"ões e\""nnmlI)~€nte ultra..pu.:.qsnr as possibl!idad.e-.5 de finaU(·uin"!.G.lltü do .banco do Brasil" Q
Tesouro Nacional, meaia-llte requ.'sição :uIl~amr-Dtada _da caixa~u~ri-r~.".i <j.ifet4.11?:Bute do num€r.ál'Ío em falta . .fS.Zie-lldü
lpara. isto:
"'J~)Oêraçoes CLecreçuto .pu ,8JJJi.ssào. De bole~m l1:fT.t.Sa-] que a CaL">:u,punltcará no !JJár'p Ofici.al deverá constar o quantum da ernjssã1qy.e pü;:TmÜl,lTa vie; z, sei' f"e-ita~~-
Pa,:cágrafo único ...-- A C3.ixa \Q.fvolver-'), n1.e:oE~llllell.fe :a.o Tesou-«1'0. para .. in)ediatn ir:.bin.9:;:'f!..,çao, ~ a~ in1-P0i'tâ..'t}CJf;.fI correspond?ntE~oo.s suprim..reut;).s. c~o Banco doBr~sit e às Cl)]ltranresw.<,;i*s t~~m::ba nco'3 el'ed:ha.qç};3~ .Í;Í1.,c.e ~~ceb.e: d.e.jJ01S do ".mprÕk{f] Ü:l,-' e!ni~~!:;ão -e -~t§
Ul-1111'Llte d~&ta. -
Con~:s..s~" Fi'Co~ ~..ss~ntado que" $I C~"'lL3.Hl'ú-LoJ2,e,r~, sob 6 ~Und0fnE"!~t.iJ de 'Ql;B j r1~ét~. p.úbli~z, e e,ô.~ fj, /isSQ(;h.,(:!J,iD d?B Re!&tor: Agostinho ~l!ont:elro.míssãn ae j,'CUtlll'la nos 111BS1UG5 rl.l~S· s:s. C'on.ce~'3SD.O rm.~)o:.~~rn'l;]' eza {~uelJ~':.o, {lO P:'úns.31ona15 de .rmprensa as .S~:) F-364.-48 -- ~ Projeto n, o 433~8
e hOM. e01lfOf:-ne Q {\g:tabc!eelluh::::rt.o IC;,'ltérjQ adótado pela pl"'Spria ooroís.. Paulo o prédio síto ~ ;<~aa. E.l'i;:;ad.ei:l~o Concede fH~eJ;JJiQ,s. ,aos _~a1Q!'e.s produ....~ln'. Iegrsiatura .anseríor , . . SB,O, quando, na d!SCU2B.ttO da I~E'ol)Osta :r-)IJias, 2'85. Sfiü PZ-lJO, ;::10 proprie; teres de tl"igp ern 1943, J.9-a:;l- e 1.950, e
s'Dnda, 'O, SI' , GRlêl)~ Pa?.a:l1:!.'Mi:r.z I' orçamentarla. do :rt:i~.rl8tf'i'iD dn. Educa... dada do ex..D.ê~)J?:.d,$::l)E<ilto :t::'ràeiúna.l ieenta de direitos de. importação tudoch€''O'8.i'' ao ~,õ~neeimc:!lt..() da a.J~:issãG ,Ç~JO, se tratou (ie auxílíos d,::..,.st.a na". do -Caíé. Di-el~eç:=u ,.~;,U'fr~6.a a S~._ Rs.ul que se destine à moto-meeaníaacão da.q'ti~não recebera as teses do O~ng!"():;.. ~ur2zsL A~~OmIUn1J.1.DU .S_::1a- -Eii:>?€l'ênüüt BaTD;Jzà e ci~cl$,,:rou7se.ú Se.:J!hor Lauro trrtioultura , -$Q dl~ IVI-esa Redonda. de Rc::,:;·~~,D.era-_ o Deputado Dínclecro DUfH't~e, flue m- L'Jp9S _Gont::ário à n1:ed~da, :;101' não -Relator : 1:; co]:f.1-ir heítção õ.o ;r)1~}~ O S:~. Regls- PacL.eêlJ (lá VÔCOU cllSP03i ti V0.3 cO:lstituc~e11.aJs-> 10 0om-n:·ee.:.1rJ.~r- como poderá a Ur::Io .. -.. . sr:..~. e; 1... :. c, _"":iniOTmaçÓLJr'3 sóhte ;) assunto. sennor Israel _ Pi::'1hEj:"~j ~~:n:,clui?do cogitar ,:13, ünrl~ão ,Jle um D:,édio a F-!:Dl-?-S - J.\J.?n$ag'..:~l n. O 210-J.::8 .:
As 15,25 horas !!}i ]e'VH1Jü:l,d~ -<J. H2II- SUa~'3 consíderaeões, Pl'0l)O~ ':o~se eoors J)f'ItlC~l~la!·!35. ~ua.l:r:lo pa.g'3c aiuguares 00t;~ldetanclo l.t.1E~!tib~e- a. rzona L~-emão mareanda-se outra para sesta- o p:;"oje~D ouvido o Sei"':.-lç;) NaelOr.:.al erevacnssimos E';J"T~ a 1:'1stala,ão de rttl ..nbíara, nc:, Est<~do ue G;-;us. e coa..:ieir~, -d1a 25~ iie março de 1'9<19, de _Patrrmônio RiEtó:::~co, -o qu.e :i~(j).a seus ser--;;i~o:3 ~f': ~r,;)i~_al pa~IJsta. ~~de~do grat~fl~aça.? ,d:7 .20 ,~w ao.s .3er-
~r :')..3."',r;, conscar eu Eh.; r";'i)'~'jd:"Tt deHbe:s.d.o. ~ "...5 rd.€'.Io\,?J-:io horas foram _:?'t:::lntados udoles qTh2 11~1~ tiverem exercício.
St~~~k~; ~::~~~~~ s~~s~~~:lj}:,"~;,~,~ & j~o~~~~~et~ l:;~~h~;:s~~~~~~n~~;~;:~I~~e:il~e;a~'i~~:lIe ~êt~~j~:;)nd~.o ~74:~7 ~l:J:~.~ ~~k~rre.f~~ro23_7_48 ~~e,_fJP_~';d'l- - iI ('l,f.'i__~ ""'u ..... _..,,:.1 I?re::::iCiente da Câmat'J1 (los Dp,~-nltaào5, pe.tm3necesse na p--.'1u,ta. -co;J.,'tintl;an410 He!;1uer rseuçao de C!Jr21tiOS e l.~m~$Sssr; ..l~_ en.e. ' ]t;.ue se :azia acompanhar do BeMQ-l'l'aberta sua díscussão. E, pa:n constar, ta.xa.s.adl~ane~ra? uarJ.~i!p?O~3Ç~O ~e
f!'i;. • .... ~ fi r;·('V)l<" ~ Ac-;:~rClO Torres, Líder da ·r-~~jO:'la. T~ eu. Ferna::ldo R?~lgU~'3 -da oosta. pnaqtun a r J...9.. destinada a raorrcaçao ao",llm!SSaG l:Je ,na,t,;ct'" jmando assento ~ mesa, declarou SUE OfiCle.! i,?gislat:vo. e:Jsse "iK", Se- Plasma Seco, +. ,
A'I'A DA 3.a~ R.EU~ali.O, Elil: 23 DE Exceléncia.,que deseJava eU:i.'nynn1en.t~,r G!'E'táIio, lav7ei a p:::e.::lee~t:e- ·a:~a.. Relator: AgO~ ...ln!lo lí'!oUte:ro.J\CD!RÇO D~ 19&9 ,05 ,Se:.'1hOTtl,s !\'1em..o1\os' -na 'C.o.tr.ô..ssao 'phJ.U"A P4.R a ~.. t ~ ....... 1 P:72{)-48 -_1.lJ:.e~?-g~J:'1 li.O: ;]91-4.8 ...."• ~L. ~ =--. '. .",.de F'manças fi, ao~uesmo ,tempo, ag;r;~- ,- - "'; ~T;i':;,;'l- n~EUN,[:;;O.";O DIA _>\I}rmdo, pelo :1:1ilJlsterio da. JU';tiç.a,
Aos Vh1tC e ü,"s (!ias 'C!:J mes <le mai'- .deJer .n SU3.S Ex'.'elêucJ-"-s a eíi::ent;e NO .w~ ··",-'0,,,,,,0 D.;;, ~9~9 o crédlto- e;;pe~J.aI· de Cr$ '43,G02.~ú,'fino., de nni nOYe~3;,)t03 'c. :qn:u en-ca .e; ,c,olaboraçáo -~iJe: ~ ~t~enl -p.rciit,ando 'J..os P-702.,..d±8 - -P......tJ.tê-pl·ojeto. _ Refun;je p?-l',a pa.gal?lento de ~J:~.rtifj~ª..gão adi..nove, às -ijumze n8,~as letxlil~a. UliI.ll.t- trabalhos parlalD.entares -€ COl.lse·=lUen". ~ legi.slaçã:o sôore iseu-:;.ffo ,e redn-c§.o .CJo~al devlda ao {J~tln~o Des~mbs.r;;.tos~ r.eutU..u-se, llu<SHla ~'All\-'Ol1l0 ,0al'- ten18nte, ao Pais. Agxad.€-ceu, -e.nl- ,56- de direita:; aduaneiros. ~ gauor Alfredo ~1e A;1.m'€"1da Russel.100", a, Comissão de I"u,.aIl'p..s, w'ba guida, o Senhúr Souza C01;ta, na (lua" Relator: Israel Pinb'ciro. Relator: AlmSIO de Castro.presidência do Be1llDr SOl,lS" Costa, ifdade de Presidente d" 'Comi.&'J:W de P-~45-47 _ ProJ!,tõ n.o 171..t7 _ f'-775-4.8. - pro),eto n,o 49-43 - OrIa.j)resentes ús Benhúl'es HOr,~lO- k'Ü.el~, ;FJ.J.nanç-Hs e eu" n~.~me de SGlLS Pf:i,.re8, &_ 0on~ider& ..d8 ,'üti1idade bublica ;; n-"é- <~.!:#tg~os ,de- ~l'Ve.11ues do Quadro da...P4ustinho !~1:ont:;u'a, A.l.OislCf de, C~"t~:o, ~1il:,~trJ. hon::osa e .riS 1.'efErêncui.s' a.m~....dto. Ciue lJ:oe:.3tJ.urolJTj.a ~ ..dêa, à ASB03ia- ~u~tlÇ0' Parte Perm2.11ê.l~.te d,')1 .!!ÚnisAJ.ts.mí:tanrio R-equi~o. Ama=al Pe"lxcn:;oj :vei.s do Sm::L12ar PresJ.de:lte ti? t.S.á.mara., ção dos Pr·Qfissiona1..s" de IEll}I:cnsa -ge xé-rlO na Jus--tlç:;;-.€ !'egó:J.io.'3 Inter.iores.-e~fé Filllo, k)j.o:;lecto Daart.e, Ls::ael hipotecando ~.. Sua Excelência a con- São Paulo. - R.el~to!': AloIS:'? de 'Ca.:;tro'.-P3.1lileir.o~ JOEé, Bon:rfáci.o, _.r?ã~~ Cle.oÍ"M, tiT.m-ida(~e dR coi.abor:içãg dos 'depll- F-213-47 - P:r,:ej€to il.O ,93-.17 _ Dis- F'-~;)-49 - Pl'oJ-=::o. n.!>_ 1:~31JI-49J~lr~"ci. 1t!i-ag.ajbfí~~, _~:~'J) Loges, .. /i:-J.-, ts.dús ç9~n-P4J,Ue~~s ;da ['~mlissão .a tinT, ~õe sõD:-e a.-_conoe5s_ão d.e g.l"..atifJ::Jai~z.:o ~:lt~a a fornlq.. ~a.. CO~gtitU1çio ,dotunlO 1tf(j:'::r~ (Std3"thJ,:lúG d·J Sel1h!)~ de. (!·ue 1) ~BrloQo adm;lJ,llstratl;tro ·do 2J.ly~1 ~ emp..regaüo.g- d~ .en:lorêsas de ;f~l~.~I e da ~:Iel>Orla :0.0 Baueo '-doJLa,ffi'C\ !i:fon.I€l1egI0), Leliõc Neto" 01'-. S1?11h0l". Ciril.:=!, Júnior ~eja_ co:roaqo pe- ;I~l_Vl(Ia.Q.es ecol~_õ:ni0a;?:. - _-o ~'-J,r.;~~t.o l~.a Br~rJ.3..çI~a ~. A...]anào B:r?sl1. Raul Ba!'bosa j) 'role"o Jn..s- U1G.IS 'f.e.ilZ(!s ;:eal!za;;oe.s. Relator: Jo,se Bf)~UticlO. ~o.8-~o~. J:s-",el c~'phe~o.,FlZf1i> Dej.;.w.t.am d~_'<:om1il.ar~c~= o~._Be~1 -FÚT'RUl lidos, Ü1ECU::idos- e aproJT,a- ,~-710-47 _- Proje,ro n;o '838-4:"r _ ,..:r-53_~,~7 - !4"OJt;:~. n. 76,·6 ~~Delo.J:;\~:rr,:'J F..ex:n.a~dG ];~,{n;rega, :Liti.IS \il~~{.,'l :;1,0'3 os 5€gmntes pa:r.Bceres: do Senhor 0Fla m:n.horto f~o!'estal lJ1P trH:l11icí- nu; .te!l~l1OS ~e IJ:}c.w.lnha_ ..~ .r~Oilll~e~é!!lfllS~ao da <;;U.llh.a~~03valdo l:;~1l1-a. Pon-:- Agí)~";,::-htho_ j1f~)íUeir-a:' i2.V')l"á,~~·el ao pIO ~de P~;a,op~3b.al Estado _de j.,:LlilaS ~ :omllllo'{j"f~D~ ~t!.:jo~ -t,ü?re as ~~-l._~_ -n-t" A:tl.·-:'ld',a J} ~ega.df.~ '.\':!.B..na._. Fúl :p;:ojeto .. ::J.~o 1.,*52-43,' qll-e autori-:r..a. o Ger~s. - ~e_~~ .,.~U1~I.~U-aJ,~",:...O~ .tJ,o~, l:JigDs. ,e .(~_
.het,&·, te &pn~:ada., .se!il -ooo€rv8,\?ae S , ~), Po\ie-y- Merm.!:'YD f\< Ruxlliai"_ .,:;Oill 01"); R:g.lator~: Israel Pirille-irQ. _ IwO~~!'l~;...L7gU~ do;,e.: ;, "ata da n;;,n;w:lO am,:n~1"., 3ü9.000.00 I) "IV Cangre360 JDdol1to-P-29~-13 - J'l'oJI:W n.' 7'i9-43 __ , .,d - , • Pro,re-~ TI: ?21:46 _A~ segUtl'; a ~0oIDJs~a,o ~S8mo-!.i -Q :1"€- ióg'iro B.:'~'.üleirou. a. rEl:A1íl'lal"-Se_ em C0.nee:t~ lsençao. de im1jost~5 e taxasIE.\?;~~le l,ar~:'r;.~~, de_~ ~, .?_ue llJ.e1.2e =.6·
(t'1oçaO _-Q8T2; al:;eus..Si!.?,~ fu:uü ct.p P~o .... ,RecIf-e" .d~ 17 a 25 de JulhG üe 19-!9; e~d\J!1nel.ra.s, of:::::'3et,Q 2. de ,P:r-evic-'~ncjat ~i"'_.., o~ p AO...ILJl;Oles e,e- T,..I ...nh~ ae 111an....jeto 11." 3I>?-E~48, r8f.erente.~ :J.lJ,C-:::J;1,t-: do Senhor A.loisio ele. Castro, favorã- SO~lat i11!ITpor;;açjJ,o qe S;;:reptoW0.üJ.a,'- -;teiâtor: r"~tte N":t 'l'.a.:<10 ~...e.dltO eSjl\ee:tal de· C:s~ .. " ..• ,. vel ao ProJeto o;:gaCllZl;Üo .;Jela 00, '. ~ , " -. o.22.i}[\j);9.00,')O, p,"-r.a. constrUÇ::\o de'lIga- missão de seryjço' Público :Civil e TellPes ,rodoviária.. fBrente li l;,fensagem :ri," iJ:19311. ~oJi-
i!roCPQ€u, o Deputad.o AgOStinJ.l0 .:dt-a:n.dô .a ~:~-.lnçãú: no Qun-d'ro. Perl\1Qnteir-O à- leitura do. r.eJatl~I'i.õ :!\~lJ-o- rnzJ::ente dD .M~ill.istérlO d..aJushça.. d~X'ár~'el ~o Proj~~o n ..o. 165-~B, qlle ..dIspõe fanção .g.....~:t1iiea{1·~ ~e- 's'$-.<">""O-";l.etá~io d8. Isobre a· pesqJiíZa de pet:-olco nBr-- .&ma- ESl?ola Jüão Luis Al"n;·s: -,do Senhorl1ôn~a. O asu.nto f.oi .a:m.plar::).~:nte dB- IS'Hrel PinJu!ir:e-:, .contI·á:'ia ao ~Pro~~~obatido pejos Senhores,Aio;ISlo Cie Cas- L0 812, de 19~8, abrindo, .ao Ministro e :Isr~.el Pinheiro, (lU€ soiicrtam.lu ,,,rio ds. ilgl'l~ult,ura, Depar::amento.mf.Qrrrw.ç6es "~ao- Relator. O Se:ü:or- i'..a. Pr~j:lç.ã.D P-..:.:1J....il1al. D:lfisã.o '2B CagaC2.íé" FUi10 solici1;ou vista Qi) prOC0g,.. e Pai'::êg.
1~l':'U srédi:to de Cr$ 5D..0.000.00
,filO" uel~ rle_sisti:udo, porérr.l., eill iq,ee ·i·..d.._ para. at.:7..iE"J aos pescadores oe Gll3,l-.eçpl}.'1endaç}j,Q do Senhor P.!"E:El-àente ratlhu.; e do Senh.or Jose BOTI;itil~iQ,
(te ser da(~~ à pllblic2..ção q, fl1atCrm::, fa1-'l)l'~vi::'l ao,-a~flteprüjF:".o_ que aCOU1~Qal~a .l'JOl1st.ar~ -e}.n segukl.a ·d3, paln~a. ;lJnll~..a I\fe:n~-ag:çl1~ .11.0 , f);39-4s.. -itie
O Sennor R.J1tônio I\íafr& leu rela- ~)2à2 ~t a,he:r!;m_~a do c,rê..iito e~:ip'=G:altÓ:i'10 do Sel')lror Lauro Th.:tonteneg.ro 50... de C!'~) 150- 00.0.'00 pa:>a,. ocor!"et aD pu.b.i"~ -o Pro·ieto (F. 72.1-47) qu(;'- iSenta g;un~::ato' -das de,c:;pesa.s co~n fl~ U'lD;íi)-
de rli:r--eitos e cien1.als' taxss -G.~~Hlner:- 'meI1t,a.çf..,O do pe.sso-al ,da .Justiça çox.aS-Q tngo &10m o'rão d"lls"'a:scado ou T~'''''l~''''lho~~rtit:io e a'"fa.ri~lha' d~'" trigO ,e (~\" ~<;:~"'~",,!--',. • ",., •. +-ouoot:;as providências. Conc1ui-da- à lei ... , . O .:lenhol J O!.1a n do "Bia:;l:.. ,:;la:,,~ -.t'ur~"t o Senhor 'Presidente çieterroin'Ju ;>.! ~egt11r,,",,;;, :f:O.1~L? 11.~ 'l;~"'?:.:~u, o~e:• 'nublicacão do l:elatório .pari'. €-s--] .€c~ndo ~~JlS,.vUhl'.O. lL.~on~a a prowdO . . ; ,poslçao a alJertura do credito e3peCl~1
. - el" Cr:o 1.000.0,00,00 p9.ra CGIlsr.ruçaoAo Senhor Dloclécio Duarte foi con-' do Hospital do Núcle<l de 00maâte
c.el11d.a vista elo Pl:ójei."o n.O e.92-4.7~ c<ue ,ao ,OE,nc&r da s.anta Oasa de· M:Ls'3h~st;itui a a..rssistência ";J.ne.dl.,ca. farn1.:).,- l'~c,ó:'di'á, ,de .l~..lag0as. B-:T:anJJaW':O\l-becêutic;J. adouto~ógica e- spcial aos ~tn~.- contrà:iD.ro:~nl,e- à 1l10ljida" pe).as rnesbalha,O.ores ele s,alinas e H, ~uaf; f;;t)Jli- mas rD.Z5~s e:;;Dendidas ao se cogit~.r
hiw, l!1al;eda c.s que fi Re~E\tor o Se- do Projeto )1.0 -'42'1-48. o S8nhor :Lauro],1101' Toledo ):'i2ia. ·jjo~!':s. l!"alou. também o a<.1tor do
Igl,wJment.e. ao SenJ101' Café )"i)110 Projeto, Se;J.uol' Antõn1o' l\Ia;:ra. emj'pi concedida vJ.~ta cl',)s seguintes pro" defesa da proposição, reletr,li)l·ando.lCe.S$OS~ Th[e:nsaKenl n~0 '367-4~8~ autori- 'leu1 oposiçâo aos .argumell.tos' elo rezand.o ::I "bertura, pelo LI.;(Í1üstério à.-'1, presentante parai~ae:lse.. o. 1~,eC8deJ?teJustiç)l', do creGhto ,suplemem;aJ: de ,. aberto em fa~,:or ae JlJ5tltmçao Slmn,u'Cr$ 780,000,-00, ,em re:fôrço da Verba de Sf.D Paulo. SubmetIdo a votas,L - Pessoal e era P:rejeto 11.° 159-46, mereceu aprovação o 6u.í;;Sl;.itu~jvo doque concede pensãp à Sra. lV[<l.ris, Au- Relator.g;t,l&ta da FonsecQ, vi(,-ra do Contador O Senhm~ AJoísio-de castro', d'tsíg-,da Ministério -G.8J Fazenda, Leopoldo nusioJ?,e-Iatol" '311bstitu~o. leu 'parecer iCirne. Sõbre êste últlp.10 proeess.ü ~ que fpi aprovado - cont;:ário $.1llowler,OlL o Sl'. Caf,é'l3'ilho exi.stir, em eme1J.dp, IlJJl'csentada ao p~oJeto;~ú_trâmite na~Câmara pmjeto Que a"en~ mero 1.300-<;3, 'que concede- à _,'!Uva.dé de modo ger~l, casos dessa uatu- ,do .e.x-Deputado Leo p.oldo peres ltI:reza, -- pe-l1.5ã.o niensgl de Cr$ Z.OOO,OiJ. A:n-
6 Senhor Aloisio de CasL)"D, qUF. ,q& !'lU conformidade com_ o pfl1"l"cer.:tlawla solicitado vista do Projeto' nú-, deverá .€l' àestac~{l2,-a emen_:l.a. a f:11;1miolO 4~7~4a, concede.ndo o !lrédito e~" ~e cO!ls~i.tuir prD.J!li:O a pa=,e1 Dip;m:l/IlCial de Cr$' 3.j)OO./JOO,OO para atlX~~ Qo"se, wore a; me3ma, o :Yk11S"érloilar ::I, constrUÇão do SemilllÍ,rio P.x- da Gue'!a. _if,1l:üepisc,llpal da cídhcte de Sal'ilador, ~ E:r) .d18l1!13Sc.O o \'oro do Senhori}iereceu· \7okr veltJg,19 fav,prl:.vel à. pro- .y'3:rae-l Pl!H1-"=U'O sô:"-re o P~'Di::'tQ nú~
~lçi\l:l. DI"ó:@.J<, l)ntl'etRnto, º Sf!nb.or mero 174--<\7, que cons:(Íe~R' de u:lli~ J
cMarço ele '194-9 2t/Ji91
-."".~
.li. Caixa- devia pOSBl.U:- vide! au~ôt:olm-,( '? C::1}2trubilldttode prl)l.:::fsL I saenn. dos cerres QÚ Em.~c() do Braall - 2 saem possrvelraente p~r'~ nunca
O to B 10 1· ID&i3 volt2,!' - não ce vatorízare ser..'1 del~~ar resícuos.
DeCl'B {) n. ia.s 0, de 4 ele jlÜ;1{' de 1932, íliP1'1V01J 0- co,nt.rato 13'3,1e- I 1 -' -brado eJJlTI'e_ o E.anco do, Bru.sll S_~ ~ e' o G~{.."76m~ :J'eciC'nü TIr;ta, o. nnan- ~S.ul13,5 eon.uções essenesaís pata c funcionamento da Cai?~11 de :MIllbi...ciamento ela oarra de' Moblhzaçau Ea;nc:J.xla 110 (jUD1 :::~e' estabelecíà1!1 ~;'3 11lzaçã0 e-Fiscalízaç2o Bancária (prazO' de d111"a çao e Iímíte pâra a cúncet.5fü.J)
.4' o: ';;' - ~~., de: enlpl'é::rdmos} não c;ievi:3,!.1;l ser derconhecráos do sáeío leg!Sladm: de lS44.:.C~:M1Ç\:}~ pa:l.~ ~_ seu Jjln~n~a'n:~"iltoJ a dis'rl'~JL 1~~" 0'ê- :3 ~--;; clef.;. 11,,:(:1'c$.]1 f'~ :fapuraccs ao OÇll'l~dho Admjnístratrvo e a; COm;TI1....1lÇ.;10 10.;:; t.m ~imCl,J espe- ,I a,',~, D,eiJ.(Ia~{· ]egkILt!Ya de. {jTle áiepõem.()!l !e~ili1e~~ ôificri\lim'.[11'ic'í IJOSGut,~laJ que ·:;e.1'1U\ D11do o prazo ne dU:t8tção da 'Jal'XZ'" l'Ecolltido ao 'Ie.'S.\Surc tambêrc.... o zen r&CW' ::'l"~l,cO Clt:e- G' a 0xtl'eru,J,6'ln!pl.:!:i!Cá;I';;:co. tzod6s os tf~:(Jb!eÍll::t.&Naci01'1aL ~ _ r são íguaís e '~ev~~3tido& de igUal gra:Vlda.der pü±3, dizem respeito à vorttatte
A exneríência uníversal, quanto ao vl'ubaUl.-o legisJêtlYO dos governes ' sagrada. dos detentores do poder. N1Iü há níerarquía de problemas ou dedítatoríaís. e Invariáv-el. A intervenção oe '-lUa'tlUlet curioso. IUeS111tJ e:r:'l Cl:l:E::n:ôe.s ..-D-s moao que os aactilógrafos - que são os legiHlado:tes dos regime...ql:~tél~ia e%tren.1.wE:E:nl1e delícada e e0111.'Xl-P"~a Ct1DC B regime bancárío, fü~'tes - 31'v~n . sübrecarregtt"Qc;; de t!"f}I)~1ho~~ da. mruor- im~t~rtânci:l: élne SlrufHín€llte pura provocasvuma torrente -ue 1fl:i~OS com fÔl~a c1::: Iei. w:na;. TI':2S8, e.stl}(l< os 11.(fvím:sír.0JJs-w::{tC?í de algu.ns rt.rt~gos da últirrtt,-, üollsrittticâ:o
N:ú·o 11.& necessidade me fie ateu a. argtln1eHG8f. d~ ordanÍ jlil!'·Ldica da numa pasta, C(íll\ ~1 rrota, de urgente, i;}'{?':7 ou (yHatto d2-C1'etas ~nb"gêllitiê'o$eselurecímeutt», de qua:lquel' espécíe ou ao oonlrecímennc da l'ealÜija6.~- da SÔQre & e?uStituigáo da far.úrtmu,. ai: Ulht1-~)t:1.ftçãq. dê locaís agradáveis para opaís. Nâo há discussão U-e111 debates. Não se cnnsultam uns jn1jeléES~s clr" Jan~ar, C011? n; 1.r.:.c:2:caçEd d~],Fl l'es,peettva:3 espccía1fdades, listas de antversáríos,coletívidar.e. As di.ficuldadcs .são apenas de reuaçãc. É portanto. ínútfl estarutcs de aurarqtüas.. em. ~l.:n:a~ tuªo erllanto COnlpÕ4: 2.- vida dos queexaminar, E1íl1.. partícnlar, GS c1.i.SlDositivos Ele g1osserro 1].pfJ.T.êlh@ que se goYe~'narH serr: mandatos Iegí'ti::::nos e dos epícurístas -de tôdas as €I!C1Ca~"destinava a cHsctpl1nflJr túo ccrnplexa rnatérín e rnterêsses tão vuacsos E:'íl)h~a"'se, 9.281711. que o· exceseo de Lrabalhc do: momento como t!~!f"O re~'...corno as opel'sQóes de crédH!0' em, fod'o. e l'!Hí,s _ alD~··ê111o criado sem ponsávcl pelaz .cm:Ssóes L::d:ícêtüas ~ 'Por Ci-ut:ras menores que deí?:U'Clos -deat,ellldel' ac.s n1ais 1J'udilnental,'es. preceitos. da te('l1ica. banc.árta D10derna. a.:ponta:'.
_As o-peraQges da C1:.1ix3.. e:uatll C0nEri;u0I,p~c18S ,ªlgllo~af:: (sie) e :não dei... "'" o ~ cJ:im~.ã'D da· SuperintendêncIa: da:. ]1I~eda {::- do Crédito pelo DeC"rctolel 11.' 7..2li3, de 2. de favexeiw de 1M5, eSí)éci€ ele esta~, !ttos do Dahü-li!lma
XV1'a1l1 tnwtis 11GS bnJ3'llgDS e balancetes do Banco elo,Brasil S. li,_ dura:nte trent,s.tiva de C!llr ü'~r"G de d:o.utrllla 8.0 Íllfi1Ütivc> do- lll'!Jítriú hnmrm. é (l'e ff,·...rltl.'largB período. _ _ ... u, 'xu
Un1 eles seus 110UCOS dis!Jositiv.os que devena atuHr, favor~z.;l/ell1:itel1tel zil~ &ú &11:ti.culB.dú d:e. U111 d'eerBtu~-le-i a olúscíênc~a. e a ortip0tên(na. veio com...na- vida fi118.eceira do país, 110 illfcio da tr63rc~. es~)iJ:a.- inn2cionál'~'a, _ plet[:'T o organísrnn t.ctu.l.itátií) que a,te {} .pT'2.;:;e..."ltE::, a desp2iGo dfi 29 d(:; outu-co:n.stante. dn al'Uigo 10 -qÚ-e -obrigava tD'C1os os bancos a ruanter em .caixa, lJl'_ü, eX6TcB lan3J dit&.ihn:a implacável ~ólt:re a vida. tCotdt::liic'=! cIo uai;;. 111à5nu...-:ne:li:rio ccrrespondellte_ ,R 10' e 15: <;~' resp~ctl'ranlerJt't'- dos seus õ.'&PO- r:',.uc I.?-0s;qr~ C::! .~e1.iS, !Jari:u.hos pJ:!la ('6111 lan grupo .selecionado d.e ârnigos dasitos '" ~,mzo e à vista foi inutilizado P~l:o Decreto-ll,: 1..4:09· de 1(} ·üe -sua G,,'ec'l\Y.· - .
1 ' Isso -nwstrs, como é difSei! !'e~10V'er ü e-nctili1o de un~a dh:adurti.• ,junho é1c m·S!), qlIB isentou o B'anCo do B'rasi dJ?ssa o·imgaçfio. 0:3, como.é s.ahído. os clt~'pósitos- a p:rn.-zo. e à'~~a, r...o' 13'lXT\.{'-oQ_ do :BvasH, CCT1"ê'B!Jon- I ~B'asta e7cfunÍ11'aT ~l rera~ão de: ~üg:t1ns de seus imensos pcàere5, aQuidem em ll1edia a 30 e 40 % des depósitros bancá"ios de_ todo o p::iis: e a ; enunciados pa,rru ('oITqm:;var tJ aregaelo acima:
-esca11dalosa exceção- importava em. uma ~tt,l1aç50 'naceit:íveT ao bwn simM I -'-"Art. 3.° EnqUa1lto nito rÓI'. convertido- em lei o projeto de cril1c:3& di)se. o bom senso não est1vesse tEmidCl elos círculos administrativos do ..Banco central, à Superintendellê'ia da, Moeda e do Crédito incuníha asEstado Novo. li.. e:g:igêncía~ estu.beleúida 11() decreto que crrou a Caáxa de ' seguÍntes atribuições: - . . ~:j\tlobHízacão Bancmeia" tinha lJOr fh1ali:il.adf;. obl'lgar os Bi'llCOS p-al'ticulares I: a) :requerer ennssão de papel nloeda a.oTesoul'ü N..9:,ciol1al rtt€- (I linliLe
'. a nlulltér, eln -cai:~a, \'o-lUJl'J.IB a:111'ceiável f1e l1tllnerá1'lo~ para . .irulJedir o j, :máx~~o de que trata o ar~. :2.°-lqo. Decreto-l~i.11.0 4,792, de 5 de outubrOJalal'gamento do crédlto banmíJ.'io que é Uma das íorm8S mms pengcsaE " de l~,,2, e para os fins prenstos nes'ce decreto-lei: 'da inflacâo. Isso ll111)o:rtava Clil sacrifício apt~eci~vel~_pois os bancos par-I b\ receber, COr.:..l e:cclusividade, d-ep6sitos de bancos:ticulares- po,go.l'U j~lrOS a0S seus, c1epositant'ês, ná:.D p03suenl c1epósl1:'Üs C'bl'~- CJ delimitar, quando- julgar nece$~~á:do. as taxas de juros ar abon~u' àsgatórios e d~ixavarn. .de obte.l· réditos dos Bln~l~e:,hrD;cs. ~as. o. estabeleCl~ :no"',·as contas, pelos b::tllCOS, casas bancárias e caixas econôlnrcas;mento oücial- de crédito podcl'la trab8Jllal' com can:a oesprcZ1vel - em '1 li:' iixJ:t:, l:-'lel1salmente, as t:l;:,:as de ~ed('scolltos e juros dos empré,timoi:lcaso de' -diflcnldU'l4rc: era! SÓ apelar pRi'a a~ l'o1,at~va5 JT,e pressoras. ... a b~11CO.s, poael1do vlgo:rar as tax.as e Juros cEterentes, tendo era vista 'as
A l'eora era o n1uito conhecido provérbio: Faça o que eu jato e nao jaça l'egioes e pe~uliaríd.rl.6.es das 1,jral1sa~,ões;o G"e el/'faco. Por 'outro lado, as-malores disponibilidades ele todos os bancos e', auton2ar a compra e venda de ouro ou de cambiais;são deposit:Í.elas no Banco do BraÍ>~j' - o que slgniIfca que tod{j5 GS esta- j) autoriZilr emfl'ré-stimos a bancos por prazü não sunedor Eb centG ebelecimentos de crédito iclône0S eUldavanl" .dIa a dIa . .d~ slt.:uilçao'_de suas vL'"1te dias (12~) Cli8S1 gRl'antidos por títulos do Govél'no Federal até o llnlitecaixas para manter depc5sitos vultosos NO Baneo do BJ.'usll. Est~ )1ao tInha de noyenta ])or cento 1..90 -%) de. valor elll :3ôlsJ.· ~lnãos a medir e lilnites legais a respeitar, Forçava a e.;;peculaçao do zebn' 1 fJ'l orient8JT a fiscalizacào dos lJ::t!1cúS~ •dos inlóvéis e todos êS8es nüraculosos negócios de eni.iio que \l'1Cranl .formar ~~) orientar a politicl?", de cânlbiü lê onarações bancárias er!1 geral;os inlensos .coll~elcl.,dos do passivo do estabelecinf~nto oficia~ 98 crédíto, e z j promO~ie-r B. COUlpra. e venda d·a títulds flo 60vê1'no Ff.'cieral ern. BclsG.;que vão sendo' amortizados lentamente. Bastn. lemb1'DT que. U1UCalnellte, -no 7) autoIlZLr o redezconto de títulos B '3'mpréstiE1os a bancos nQS têr--prilneiro !61nestre de--1947., a da..111011E;t.r.ação da conta de luc-loS e perd~s_ dO m.os da lag!sla.~ão que vi'~'or2.c. --Banco do Brasil S. A. constàva. a pai'cela de Cr$: 11:9.445 241120 de pl'eJtuzo;; . Art -!f.c- l11cJepenãerlt:en1Gl1te- <So fatü"de n:.ünfel'eln (-TI1 caiza o llume-e maís outra-de Cr$ 28,555,225
150-para o fundo de r,il"e'i:tsào. I' rário julgado ilIS,lsp'el1s3.vel ao seu lnmrl:mento~ Z8..G- C,~ r'uncos obrtgndas.
ElTI 1943, quando a Caixa àe I\''(ohil:lza~f~o Bancária. devIa. cl~eg~r ao a CO.t1SE::~·ar e111 J?pósito no B:';J;1CO d13 B:ta.~i1 s. A. ã orden1 da SUperiÍ1ten-t.él'nlino de suas opel'a,ções, de aeôrdo e_úu1 U c1't;'c7Bto"""qUe a ln3'~rtulr9i<o cl~..lCia d:1. 1\;~02Q2, e de? Crkl1to l fe-l1: jE!'cs: c '
R.elrL1ór;o elo Banco do Brasil é il1teiT::une,nte 01TIlSSO a seu respeIto, 1'1'no I al oito por CZH1:C (3 c.~.) f.ÔbT'~ G v;},lür dü3 depásil:üs à Vi5t&~ap'n-reee [l, ms:is ligeira indicação do resultl1du de SUG~S opeln-dçõcS que se est'en- I bn quabro pm: cento' (4~~~) sôhl'~ C Vt\LQ:r c12 -jmnortà:nclas depC'sitadD$del'aJ11 nOl' 10 lougos anos. . - - a p":azo.,fiT.w~ Gl~ ~l~diante- i1~VÍ~o pré,ri,?_supe-rfc.r a llôventa (9.\ dia;:;) 4
De "medo que dU-:ls questúes ocorreiT'. ao rnais d€'3prC"elilid')) estudiosO' di) I Paragra!o unlCC"~ A ,S~.lpe.:inte.n.de!jci!l da .. 1\Iloeda e do Créditce. p.oderáassunto, duas questões que fical'âo, l'lfl'turll1nlcHte
f83111 resl:JO&ta, tendol enl - alt'.?lar. pa:a l:u?l,3' 01.1. !:n'?uoa~ at~ (lo :ni€:;~imc de 'secenta e cinco por cento
VIsta a lU"ltlll'ul anripátl& -do Banc-Q' 60 J31'B.!:I1 elD prcsta:r eSCIBl.'-eci111E:'1!1't03 J (75 ~é ~ c1s2 çerc2::1.ta1;:;:ts indic~~~~~l!3, 9. cbx:;;-:a:tm::ieclade l'e-'::eridã neste ar-sôbl'e - &tl.US. oper9:Qões qUf\l'~dO elas in1port2!rll NU trnlüsfelil~ ZO Tes~~ro tig'c. ser~do,~1l1e ..aitldi'-. f2.cuIraãü usa:: para is-se o cntér:io dÍS-L-'"'tiínmatór,il)N"ac.lol1al, 181'0 é~ ao povo bràsiIeh'o, os ônus das SlWB fUellidadeS e do espn'rto de ~l~:t.tr~~:.1 À~~_;~~'hlt~~~~n~{ê.d~~e)}g~1~~t~__-It~,10'· C;"f:dl·r.o fj-.,...~'!"'a· o n~.....,,;nde comJ)<ldno de setls negóc10s: ~_.. ,~ , -- .- ".~_v
a} a quant,(l .monLnl'un1. 110S la anos- de f1;lnc.-lonalne~1to da G3Jix~v de ~:!o- pêJ!':?~ in.Leg:l'a1 cTIJnp:rilnell1:.J, do dis~02tj na letra õ 60 art. 3,° e no n~t.• 4.°bi1iz-ação j3anct~Tia" :1S cotl1issí5eg e pel!Cel'1tageEs 'IJag'flls, no Gons-ell1o 'Ad1l1'h1ir.... antec~dent~~. - - -.trativo? .' __. . qUé_ l\Tij;.; ~~':ce~~á~~;~i;~~t~~~g~~C!~'a~~ ~;:~~~~;~d;ec~~~~itdoba~~~~:Il:ee!lE~~
õ' qual o fundo' tl'l3,llSH,rido ao Tesouro Nacio,nâi em vil:tuele da, clé,usula crcto-]ei. - .10 elo CO:1t1'at.o.., nsSín~Ldo" C0m o G0vêrno' Federal e apl'ovado pelú. D~crefo Arf. ~7.o FlCJ. o- 2J!iciç t rn C-ti F.J,z~nda au;;cI:::D:.dc~ li cC!1tr-:ttôll" com .,n.o 12.618, de 14 doe Julho' de 1932? _ B:.1llCO d'o Er8;j] S . .8... :. e:,e"ução f~~S s0r-;-J;çes da SuperIn'~=dcl1c'a da
Em 1N4, em m1pec!tdo o Dec:re:to-l€i' 11.'" 6.419, de 13 de abrll que TestA.- I_Ioed'B, e do ,CrédITo.. -belecla- a Caixa de Ml'lbtlização Bancôria, sob. li; clenominrtção ele Can::a de ~ 1.0 O contrato. prév;ar:nenm 1.wradQ no livro própria de têrmosrv!úblli2'a.cào e' Flscu1l2úcao B;;,ncá:-t'ia e arnpHav~' as Duns .atrib111e0es ~q'Ue pâc;- e:xi:-tent2 l1Ú G:?))I3.'le:t·e da l\}1inIf.:tró. de:1€nde:rá de a"'rolla.f"ão por -decreynsavalll a'incluiT às l'e1aUvas a. flBcwli'Zação <!ios estbelecimehtos ele crédi~o· e a dh G1lvérno. .- C'. ~.liquIdacão eÃrtl\a... judicial dos bf'J1'lC05. :G:sse ~clec:!eto-·lei, er~t. 103'0 _deDois, modi.-_ § 2 c 'DaB d8;l:1Sulas. cl'.;:. cC!:tratG ~ü:tstzrã Cjue o Diretor 'Executrvo da:ficado .por outro, de l1ÚT.'.1€TD' 6.541. de 29 d1e 111aio do meSlno ~Ü10., o SU~.1edlltent:2ê'l1ciEt tE:l'á íflêntica~' vanta.gens. as que u,snfruem os diretores
- t:faqllel8J época. aelahora§ão legislatIva et"ita"~'áJ 1~ecltl2,lda a· l':n:J,is, e:dl~enlE'~ dt)' B'ancc di} 13r~51 8'. A ..- -_facilidade, Nenhuma cliscuss1to el'a permitfàB. e o D. I P. -Íll:cumlJ1a-se dt ArI. 8.0' No fim àe cllãu ao:'iJ; .ff!Iª-.!1ceíi·o, se as Tendas auferidas pelafaze:l' calar as vozes. 11lesln," aquel'as e"Lrema1TI"l1j'e t.~llídas que pre'cenãi:am Superintendé~cl'1 da ll'lI0W<1 e do OEédito l1ão derem para cobrir os en-ser üu\~id~as ~üsê. l-on,"'ol'es era'111 fOl'tes e' ubull'dant05 e tódul íIJ i1111Jl:enSal e1·~ C$lr::;14(.'3 cleC€iue!!te5 da e:-:etL'1:tçã.sr do contrato a que se refere o artigo an..o1hrigadrt a dt1j"ul~fá...-lo5 s-ob pena da Sl1spe11sftO das ri:;...~i'1l(1(.l"des !JaJl~a a:. im- terw::"l a dIfe:-1':t;irÇ'j}; s:et~l.. ater~d1d;1 e c1asaíflcada, dentro do respectivo exer-p0l'!ar;ãG de PU12~~_. 1:\6 qlHculcTad~s erc:'tID ~.pel1i1s cf~i ol'den1. (T2ct:l.og'1''3f.i~á. cíci0', o: COJ11ta d·~ clh~díto especl;;'.11mente aberto no Ministério da Fazenda.ASS1'll"I. na e:~~ped:ç...,o elo ael1reto..;-Iel em q1l2~r2Ü'. fm·n.nl e~queclcloB o ;p1"a,ozo d..a. p;:'t::-r~ 't!aI f.1tl.dUl'lrciio da CaiXa de Mooi1ízacáo' e F'í.3ca1Í'Zacão 'Ballcó'l·T". cDnâiGã," il1dls- -- ParaJgl'sofo- 11l1icCt.. :Erm cá:m contl'ário, () excesso de receita será escri-pens:hel ao sen func-i'611:l;mer:ító e tambénl - o (!Juc rrcyectH«) seJlii exceç)iC) tu~acloo C-0111C relda eventual da: União. .úllJc-a êm. t6da ~, regfs1:lç80' íJfLncária de paSses c1vi1i.zâdos -ll. aU'léllCl2: de Aort, ,9,.° Fic2.1l1 rev<lg"Rdaos. .as _rosposlçoos legaiS que cempetiam àsuma limitacão aos empréstlmos ou au:{ílios- concodidoS' aos" ballC0s neTa C,>rtei~",s de Cãmbie' e de .Reli'EeSC011to do Ba.nc(). do- 'Brasil S, A. e à Caixailiscl'itos.. Há sempl'e, 118> l'ogi5~ação wlle!Í'~ena qu," pUGctnos conSUltar. uma e' à Caixa de Mohilização e Frscallzrrção Banc-ária, ora atribuída à Su-relaçã0' erltr,,' oS' eml"résthnoE conceàQcíos ec
_ o' cnpf~ar l'ea,lizD.do. llBsen;as perilll~).1déncia da Moeda e do Crédito por êste -DecTeto-1ei. -líquidas e de11ósitos l'ecebíc!os pelos bancos· que se bene_nciam dos ,reielidos A -Supenntendêncla do _M0ed.a e da Orédito, é, pois, um órgão CUj9~auxí'f10s. Na' legislarao brllsi'leú'a que, estamos ,pr0Cl1'l'll.mT0 e:mminl'.r· tUlTI'll- vontade se SobTepõe ao Poder Legislatlvo {la autoridade do PresidentetuáJria, conÍ.l1sa é diS)'lerSa, a cóncess6.o· de -empl'ésiifmos i~od'e' VThl\iar al'P da República. -' ,infinito de modo que e1'a ]lo'ssÍ:v-el che-gar -ao' ,absurdo - c<Jm<l, "ea<Tmellre Quand0 O' Ohefe d0, ExecutivO'" mediante a: representação, devidamentechegam0s ao cabo de -l'eeluzWo espaço, de. 1;eml)o - de um est.8,!1elettill1eliLto documentadR, de seus, Ministr<us de Estado, julga:r nec&sál'io a aherturade cr.édito obter, da _Caixa de Mo.!)í1ízaciJ.e B?,ncâria. O' fornec:m811to de de um crédito ou a emÍssiío de papel moeda, envfa uma mensagem aoreê1llrSOS yárias vêzes superi011es à S0ma do seH capitál, reservas, e' todos os Congresso solicitando as medidas convenientes, mediante o pmcesso re-depósÍtoEi. A utilimdo da lep,'lshção expedlc1a. e.m l!l44 e ~945., lJermíte. assim., guIar est.abelecido na Oonstituição. A Superintendência da Moeda e da11 11m, esta,beIeci:mEnto de cré:d'ito' ,"bter da· Caixa de. Mol1ili-zaeão Bal1cária- e Crecllto não utiliZa êsse processo momso. e obsoleto..Ela-, requisita aoda Cm'l;eil'fl de Red~sconto do Bãnco-- do Brasil sob o olhar cm;inhoso da [(esouro. Nacional por intermédio da Caixa de MobilizaçãCl Bancária, I}
SupeTintendência dR JYtoedu e dú Créd~to. _~ recnrsos. sup8riol:es - ao seu emissão do numerário necessário. ao exel"-cícin da sua vontade. Em .feve..,'.<capítal' l'e>üí?aclo, resel'msfagais e 9i soms,. de tot1óS: oS' depósitos: E' O' caso r-e1rode 1943, por eXalll1ió fGi-reqlÜsitada a importância de Or$ 613.900.0nll,OO,de se pcl'guntar quruT o' interêsse 60- Teseuro Nacional em: fornecer meies independente õe autarização legislativa e essa soma - que hão é insigl1i~dep8ogameTl'to ll. uni ba'llco; nJ1'é.m. da qmmtf:r necessárfa a im:lelJi2ar mo "i, - ficante - lhe- foi i=diacam~te fornecida. O mesmo número do Diál'iOMS seus aclonistM é aOi> sel'[S depositruntes1' :Dl' claro que os' recursos- que Cflciar que publiCil sorrateiramente, no fim do expediente - do MinjstérilJ
2098 S,exta-feira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAIL Março de 1949-!L==
(b Fazenda, em 4! l.mhas, ums, requisição de ilOO milhões de eruzeíros,derrama-se por três ou Quatro-pãgmas rrxanco as condições de uma concorrência. pública para. o fornecimento de cinco dúzias de Iápís e 25 ea- Vejamos, agora, como é, Da l'ealidade,o mecanismo de asslstêncíanetas! . - fi11al1eeira; no Bí'asil. e como tem runcáonado :c.tê o presente. P1'eliminir-
Não são conhecidos pormenores do processo de requisição, pois, as mente, convém ter em vista que o aparelho de poderes tliscncionános' ,e 1113-opernçôes da Superintendência da Moeda e do Crédito são sempre roi,,!- soíutos de que dispõem alguns altos' funcio()llários do, BanDo do Brasil ~ 1I1-lesas. Na ausência de pubücacão das exposições documentadas, não' é compatível com o regime eonstítucional vigente. O mandato em !rran<l(}riíficil imaginar que espécie de doenmelltação é exigida para. isso. para. gerir a vida banoáría do pais, inclusive fi prerrogativa de que se jl1l~
Dos aspectos mais curiosos da legislação que nos ocupa - tõda ela gam munidos de 'alteral· dispncitivo,s legais expressos caducou, de maneirareconhecidamente inconstitucional, e repelida-pela consciência judaica na- -irrevogável, a 16 de setembro di:' 1946. . ..eronal mas que continua em vigor - é a que estabelece a responsabilidade O .. i' . b'" t S . t -,.. Mcivil ~ erimínal _ como esrelíonatáríos _ dos diretores, gerentes e -repre- DU'e 'o que se arroga. ar itrariamen e, fi uperm encenma- {la ile-sentantes dos bancos que subscrevam c declarações' falsas, mas é omissa da e do Crédito de requisitar, por íll'teTméàio- da 'Calxa doe Mobilizaçãa Ban-
cária. numerário do :Tesouro NacÍlmal para distribui-lo [\{)S 'bancos da suaquanto às penalidades que devem recair sõbre os dirigentes que, por conta intimidade roi fulminado,- mortalmente, por vérios di8}J0.3ltivó5 ;la nossaDO Tesouro Nacional, recebem mas declarações ínverídícas, avaliações exa- carta Magna.geradas e dados incertos e realizarem as operações fundadas nesses ele-mentes inseguros. <O. • Os bancos de empréstímos e descontos, nacíonaíe B estrangeíroa, qUB
O Decreto-lei n.O 8,495, de 28 de dezembro de 1945, transferiu à su- operam no Brasil - com exeecão do Bancodo Brasil -- .qunnso ao encaixeperíntendêncía da Moeda '! do O~éclito certas a!ribuiçõe~ .antel:iormepte legal - são obrígados, pela legíslacão vigente, a~10 âmbito aa Oaixa ce l\'lobiIJzaç.ao e F1scahzaçao Bancaría que voltoun sua primitiva denominação e p-elo Decreto-lei n.v 8.493. foi ela auto- 11;) manter em eaíxa, ou depositar no Banco do Brasil, liVl'!;mente' mo-rrsada a conceder empréstimos aos estabelecimentos bancários para. aten- vímentada, importância correspondente a 10 l) 12%, respectivamente. doder a retirada comprovada de depósitos. A autorização era concedida a montante de 3CUS depósitos a prazo e a 'listá - (I que SE denomina encaixetitulo excepcional e devia vigorar apenas pelo prazo de seis meses. legal; ,-
No Decreto-lei n.o 9.201, de 20 de abril de 1946 que permitia o rece- b) depositar, compulsõríamente, à ordem da Superintendêncb ~1J), MIJa-bímento, pela caixa de MobilJzação Bancária, de titulas de operações rea- da. e do Crédito, sem juros, imo::ol'ti'lncia corresporídente, a Z e 3% do tot~llizadas com criadores, recriadores e ínvernístas - (reajustamento das ti.z seus deposites a prazo e a vista --'0 qUe se denomtnn depósitos eompul-dívidas dos pecuaristas) foi o prazo. concedido em caráter excepcional; sonos - metade pode ser realizada em títulos da divida núbhea f<lderal eprorrogado até 31 de dezembro de 1946. é "excluída do encaixe legal. Os depós;itos compulsórios não rendem jU1'<l.S.
O projeto em estudo nesta- Oomissâo prorroga, maís uma vez, o prazo A ','Col1Juntura Econômica". numero, de fevereiro corrente, publica (1)
para as operações da Caixa de 1ví6bilização Bancária até 31 de dezembro I quadro que transcrevemos abaixo, com a devido. vênia e mostra a sit1.Ulf'ií~Qie 1950. ' I. em setembro último:
Depósitos (Em 30-9-43 t!:ncaixe legalDepÓ,SHo5 ei}mpuk&ri~,,> 11~
S.M.C. -
Montante em nulhõasDiscriminação
cruzeirosTaxa
.A vista
- Total ........... •~::~~.:.l-I
39,151
13.100
55.251
15%
10%
5.872
1.610
7.432
t- \
j
B% ~.114
1.498 -
A última coluna, que é a qUB noe Interessa, mostra que estão deposíta<l1JB, eompulsórtamente, à ordem da -Superintendência da Moeda e do Credito, cêrca de um bilhão e quinhentos milhões de cruzeiros. A metade dessaImportâncía podendo ser reallzada em títufoa, restariam, pelo menos, 750milhões de cruzeiros como depósito. em dínheíro, realiza-do çelos lJanrosque operam no Brasil, Exatamente, os depósitos somavam, em setembro,219 milhões, pois, muitos bancos não se útllizam da facrlídade de fazer osdepósitos em títulos da dívida pública. _ -
Examinando os balanços dos grandes bancos e os dados divulgados pelo"'Movimento Bancário do BraSIl", excelente publicação do Serviço de Estatístíea Económlca e Financeira do Ministério da Fazenda, podemos admitir. sem 1'eceio de êrro apreciável, que os depósitos compulsórios iJ 01'<lem da SuperintendênCIa da l\~;)eda e do CrédIto. tem oscilado, nos últ.imos dois anos, entre 800 a 1. 000 ;nilhões de cruzeiros.
Em seguida, dispõe a Supenntendência da Moeda e do Orédito, do nu1l1erá.r1O requisitado ao Tesouro Nacional, por intermédio da Oalxa de Molll1ização Bancária. Aqui, o pl·o.blema de colheita de -dados é difíCIl. As operações da Oaixa do, Moeda e Crédito são secretas. Nos léxicos. ao alcance deCjualquer um, às operações compreendendo a requisiçào de mais de um b1lhão de cruzeil'os, do Tesouro NaclDnal que para atende-la redes<?onta t1tul~s ou emite papel_ mo~da, independente do contrôle legISlativo, da publieaçao de balançoG, relatorios e de contas, cabem B denominacão de clandestinas. Mas, para a SuperintendênClll. da Moeda e do Crédito são hanil'2,damente, sigi'losas. E'. ass1ll1, maIs um argumentos a favor da tese doilustre deputado Gilb·erto Freyre que acredita ~ e se vê com razão - 'Iueos problemas da vida pública. são, em grande parte, problemas de semátlca.
Para obter indicações das importâncias. requisitadas ao Tesouro Nacional, foi preciso percorrer as coleções do Diário Oficial, em dias mcertose não sabid!ls, onde, na parte final CO expediente do Ministério da Fazenda,e'1e0n.tra.s~ pubJicago 0. sucinto Boletim da, Caixa de Mobilização BancáTia, unzca tnf~r!naçao sobre a. 1na1'(:l1..~ de suas operações ao. dispor do pú):"lCo.. Transcrevemos, a segmr, o u!tlmo encontrado, relatJvo ao m~s de~anelro. .
CAIXA DE MOBILIZAÇÃO BANCÁRIA
Boletim n. o 110~alor do numerário em circulação nesta data, -:omitido nos têrmos do
artigo 4, do Decreto n. o 21. 499, de 9 de junllo de 1932 - CI'~1.178.449,000.00. .
Rio de Janeiro, 31 (Je janeiro d" 1949.Caixa (Je Mobilização Bancária.Pedro de lfIendo'l'.ça Lima, Diretor.Genésio Falcão Câmara, G-erente
, Verifi?a-se, pois, que ainda .:I;1esta. q,ata" a CaIxa (le MolJilizaQEio ;Bancária, utilizando o dLsp?Sto no art1go 4.°; do Decreto-lei n,o 21,499. de 9 dejunho de 1932, continua a requisitar do Tesouro Nacional a élll!Ssão de;Vllpel moeda. E', assim, um órgão. Pll1'te integrante de _uma sociedade
anonima que cÚstrib~i dividendos aos seus acionistas e CDTI11ss-tles ~ a05 seusdlnge.ntes que arrola, entre as suas prerrogativas e os seus processos iaobter proventoo, racuídade emissora. sem hmite, mdspendente de autorízação do Igislaí.ívo, faculdade que a oonsãtuicão de 18 de setembro nega aoprópr!o Presidente da República. Diz o artigo em 1uestão, na parte quenos interessa: "Do boletim mensal que a Caixa Publicará no Dlàrio Oficialdeverá constar Q quanium. da emissão que víer a ser feita" .. :Êsse dispositivo, a nosso vêr, está revogado, suspenso ou caduco, em face do que dispõe a Constituição, onde__se lê'
Artigo 65 - Oompete ao ocngrosso Nacional, com a sanção do Presi-dente da Repúolica i ,... , 1> •• ~ '" o
" ..vi.' :.:.: ·útõ;ii~~ .~ .ábéi~t{ü-à' dê'c;é"ciú<; 'é ·el;~is;aõ· de" p'dp~i' ;I~~~d~·.·· .' ..Artigo 75 ~ São vedados os estornos de verbas. a con-cessão de crérlitos
ilimitados e a abertura, sem autonzação legislativa, de cTéditos espeClaJs._ A:rtigD 36 -: , ' , ,.
•.. '§.~. E'" ~e'ciaciõ· à' 'q~áiqü~i: d~s' 'p~de;'e~' déleg~'I: ·a:Ú:ib·u'Ú;Õ;s:·······" .',a autorização, paTa funcionamento da Caixa de Mobllização Bancá
ria importa, portanto, na autonzação para requisitar do Tesouro Na-ciona.la emissào dc papel moeda, em volume IlImitado. _
Trata-se, pois, de um lado. de delegár a um órgão, incluido na organiza,ção de uma sociedade anônIma o direito. que é pl'lvativo do Congrt>ss()NaclOnal, com a sanção do Presidente da República, e Rtlibuição que nãnpode ser delegada - de emiti;' papel moeda De outro latlo. como nãosão conhecidas tl'ont€ll'as à desenfreada veracidade ela SupeI1nteI1dê~"iada Moeda e do Crédito, conceder-lhe auklriz'I.ção para requisitar. a seuexclusIVO arbitno. do Tesouro -Nacional, emissão ele papel moe[la impOl-ta.na concessão de crédito ilimitado o que é abertamente impedido' pelo aJ·.tigo 75 da Constitmção.
Resta. ainda. como fonte de recursos para a assistência financeira aosbancos de depósitos' e descontos, nacionais e estrangeiros, as emissões requisitgd.::ts ao Ministério da Fazenda, pelo Banco do BrDB1l- S. A., paraatender às OlJera<;ões de sua Carteira de RedescontCI - inclusive 'o redesQ
conto dos tftulos do próprio Banco do Brasii S,' A. e cujo.> algarls:nos constam dos balanceies. regularmente publicados na ímnrcnsa.
<;:li! depósitos cOll1pul~õl'ioS, l'eferido~ anteriormeúte, ~ o papel moeda,-reqUISItado 1).0 Te,somo NaclOnal, constItuem, pormnto, as fontes de ondepl'~vem o, recursos manipulados pela Superintendência da Moeda e- do _Oredito, pela 'Caixa de ;),lobll!zaçflo BancárIa e pela Oarteira de Rectescollto.sdo Ban{:o do Brasll S. A" pal'a atender à.'l necessklades da vida econô-
.mica do pais.
'.' Para tel' !~éla d~ v:olume dos recursos..à disposição dêsses órgãos (supere"tatais•. na ~11J;nltaçao de suas prerrogatIVas, mas ,humano·s,. muito humanos, no g~ange!o de seus interêsses' e na concessão de seus créditos), paraas operaçoes de redescontos e para. assIstlT, nos casos fb,ados em lei. tI.>03
Sexta-feira 20 DIAR/O DO CONQRE~SO NACIONAL Março de 1949 209g
,..~',.
61'7 ,1..11.3
1.2e!'11151.19t1.1:,7
1.31'7
1.184·1.2191.257
Er.:C1Ú·SO~
fornecidO!
Ir:; sôbre I RecurS06
Ip." atenjer
/. a 756
o total bancosII
II
803Rnl.79C
Totaldos depósitosde 5,bancos
EM 'MIL!IOES DE CRUZEIROS
RecursosIornecídosa seis (6)bancos deoparacêes I
ímobílíártas I
Ii
----'-----'------'-_.,:..
MESES'
-"-1------I---~--I---"·
li
. Total :bs IreCUrsos
I uttlízávetsJ rins l~?el'fl,-
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Ipela cc..~tde I1bo:
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19~9:
lnnel~o ':·........ , .•.·..... , .... , ..... ~r. " 1. ,-;., "'1
. IOutub1'O " , ,." IN'nvembl'o ....•. , , • , ...• : ...•. , . . . .. . i:o~ze:llb:'o ;. , ,.....•.....,
I.
Organizamcs, então, para poder examinar com alguma segurança oproblema que nos prende a atenção, o quadro anexo !sob n.o 2, onde estãou.dícadas as importâncias. fornecísas pela Carteira de Redesconto e. pe;aC:cdxa de Mobilização BancárIa aos seis bancos, cujos valores, ínscrítos soba rubrica ele Obrigaqões Diversos são 08 mais elevados e!D t;odo o paio>.Deixamos de Indicar o ncrne de cada um, pois, essa Identi!Jcuçuo pouco iuterêsse traria ao nosso veto que procura apenas índícar as tendências gcmisdas operacões realizadas sob o ..patrocínio da Superintendência da Moed:te do crédí.o , Parn não ,,,gotar por completo" paciência e a generosidade d~douta comissão de 'Fil1anças, pela exterisâo amonctonia deste voto, transcrevo a seguir o quadro C<)ffipar(ltiVO e resurnido cios dados existentes nOlquadres l • :2:
,Em münões de crtt;;eiroll
I, ,,,,~"',,,,;,,,,,,.J 1.,,' '" I ".54 II Dezembro 1 1. 940 827 11 42,63 I
i I I II 194e: J I'\
! I I,. ,Iunho " I ~,ll~: ' 905 I 41.67 iI, S"tpnJbro .I 2 4,1) 1 275 I 51.20 I
~!lhlb~o 1 2 4'6 1. '21\5 I liUS I'''' b I 2..l'il' 1 3/14 I 55 10! ,,:;vcm 1'0 ... , ..... , .• ' "1 .) i 'I
I li! Ii - . .-----------------,-----I Exiktiam em fUllcionamento no Brasil, elll 1947-48.761 bancos de depósi-
tos e de elll'1l"éstl~'los. 11nci9nals e estrallP:eü'os.Os :e~ursos pan atender àI o~slstêncll\finanCeli'a dêsses estabelecimentos de credIto foram emprejlad~s. pelos órp;l1cs resooruiávels (sic) c1e(l~n':do com .o .seguinte e ex.traord11lár~0
eSCltt'1'1a: ~Pis e...tnhelp.chnentosde c"pd·to - ;ll'atl~alnellte illtele~s~dos 'l_f,onrapões SÔbl'C i!1'ó~'eis nflC:mltal Fede!1j - *lvcralU. em med~a. m!llscl,... met~<le t.otal dJsuOJ,lv21 e oS t'e~f'.alltes .5Il ba!lie0s QUe fazelll o fmanCl:lme"tn c1p. tôdo.. li t'I\'pdur.ão a!!:rfcola, c.cmerclal e Industrlul. do !,maz.o~a~~o 'fI,io (':-r"l1rlp do Sul. comava1l1 cm média, com 40 a 50% das dlspom!>l!!-dac1p< r::ist.éntes. "1 ... Rm face nos dados adll1a' trnnscl'itos, torna-se mult'? dificl cOlltl'a~l1,"I"a. oull,liic. que é corrent.e Ll03 tndos nOl>ulares e n.o:~ Cl~'ctt)os re.s~onsa"e.'~rio 'país; d~ aue 11.5 ollelaçàes da Cailln de Mobl!'Z3cno Bancal·l.a e 'IaRunel'lntuldêncla da MO>'t1âC do Crédito cnmctcrlzam-se por ol'lentacá:ldesl1ndoralllellte decoll'1l"ádl'io e de favoritismo ·e . são l'callzado;s sem ltl'~rfeit.o eonhecimen10 1n", altas autoridades ela República e mUlto no~t\cl~1llente do~ illl'h,e- presidcllte do Banco do Bmsll' e cID honrado Sr. Presidente da Jl'~n"'~Jlicil.
R~,ta. ainda. e:;aminUl' se a conc.essão d~sse.s. mncissos. e~npl'éstimos..l'callZ4dO~ pela "CaJxa de Mobilização Bancária. possuia o obJe!-ivo de .S'1]Vall'U3J'(lar os intcrésses dos dMo~itnks em risco de ·Jerem perdIdas as SStlSeco'lomias, emconseqüp.ncio ele far.o!·es adversos. e g~a·/e~. ec~lo estabell'!ceo d'l'll'pt(l~ Inicial de 1'1'JaclÍO da CaIXa de Mobllizaçao Bancaria (D,te1'E~to
n.o 21.499. ar!.. 2.• ~~ 2." P. 3.0 1 . . ... .. . 'Dos banco~ Mui (xaminadcs. um POSSUi deposltos sensIvelment.e superlore~
ao'< recurscs fornecidos pela Caixa de Mabilização Bancária, embora asretll·r.~Js r~a1iz9das pelos de'positntcs' nâo atlnlam os limites estabelecido~no nC'creto 21.499: outro dlsnôe de ~,ósltos. em média, .20% em cxceS,l\s6breos emoréstílllÓ, conced,dos e aos quatro restnntes foram fOl'1leciàcs.
. pela C9ixa de Mobillzação mais. recursos que todos os seus depNsitos. Aposlç5.o é 11 scguinte, psra. os últimos qua~ro meses:
r~ , ..
b"I'CO. que cperam no pais. nos últimos dois anos, preparamos o quadroli ,:~:·:G. sob o número 1.-
No quadro n. o 1 são, asslm. indicados, para os anos C:e 1947. e 191:>.ines a mês. nas L" e 4." colunas. a soma dos empréstimos, coacecícos ao1J.:nc05 diretamente, pelo Banco co Brasil e do,'; saldos médios dos titulo.';rccil',",COlnudos (Res~lllw Eoollomica Mensal do Brmoo do Brasil S. A. 11,"·1' (' nas 2." c 5." colunas, os valores das emíssôes. feitas pelo Tewt'Ll·o!':;l"'OIIUl. por reouisicão da Caixa de Mobllizacâo Bancàrin.
As colunas 4.:a e 6. ~ mostram. então, o total dos recursos, n dLs::o.:jçã~,j(l':: órgâos cquí i:.;.C:ic~08 para as operações de re.:iescol:to e da caixa de,Vlü!J;lização Bancari"-. O quadro n.v 1. não corresponde. ce manerrn SOl:li \TI. aos preceitos da técnica da. estatística bancária. mas .as suas def!C'''lFc:as não correm por conta do autor deste voto em separado e S;;Il cing :·c.',cria dos elcmentos de estudo no seu díspôr ,
Para um trabalho feito no nível da competência técnica e da rsspon.~ a!)i1i:lacc desta CO~11i.~Eâo ce Fl:~ançaE. seria l1e~-es~árl{)que o Banco[:0 Brasil S, A., a sun Carreira de Bedcsconto, a Caixa de Mobilizaçãor."::cário. e a S~:p~rintel1dê:1cin da Moeda e do Crédito publíeassem, emC;\ladros accessíveís e compreensivos. c,s valores mensais de empréstlmcs e[ic\;ósitos. !lor Ul1idad~ da l"edcração; a deeornpcslcâo. de ncôrdo com o art.10, do Decreto-lei 11.° 3.405, de ~6 de dezembro .de 1945, dos depósitos obríg"t61"ios Ieitcs a ordem da Sup~ril1te:1dêncra da Mocda e do Credito, dapa n e retirada da c.rculacão.. partes ent.l·egues à caixa de Mobilizacão Banr-úría e à Carteira de Redesoon to - que.usstm, voltam a ínüncíonur o meioci"wlante; dos valores emprestados. pelo B:2r.co do B~llsJl. às rercrídns Calxn e Carteira: dos .va!ores de redesconto, c de eJl16)réstlmos concedidos no.'>Banccs. Igualmente distn'1)uidos por unidades d:t Feeeração e._de muito. eutr.?~ Também, os valores das COILlliBS 3 e 6. Que são os Que nos ínterossam.nuo ):odcm ~er tolnadc~ COmo absolutos, pois. a Caixa de Mob1lização_Bancâ~na pode utilizar também 1'",CUrst>3 do Banco do Brasil.c:mo aconteceu em1?-lG e. 194.7. Mas. não estamos realizando uma. pericin contábil e estatist .ca e sim proeurandc eX\Jo'r' à douta Comlssã() de Finanças os fatos gel'QlsP r.. stcndêneías índlscutíveís da scperações, Em resumo, temos que admitir';~:e cio inicio de 1947 a fins de 1948, para atenderao financiamentodOll ser• .co-, de assístêneía bancaria C rio redesconto. em todo o pais. contavam cs,""fãcs incumbidos dessas funções com Importâncias Que variavam em! eC"$ 1.377.920,00 em marco de 1!J4'i a ~ 2.475.905.00 em novembro de 19~8.
Oô valores, relativos n janeiro e fever~lro de 1947 rrespecttvamente deG'~ 3,673.476.000 e c-s 3.233.151.000) íncíuíam as emissões de papelmoeda.c'D"iLido sob respcnsabíüdade da carteira de Redesecnto no valer d~ .... ~.C:~ 2.250.000.00 e que foram encampados pcloT;;souro Nacional (Lei nún,~1'O 16 de 17 de fevereiro de 1947).
3 - Vtill::(lÇ(i.if elos l'~s para a as8i~·tência jiTUwoeiraQuals sã\> :ls aplicações, feitas pela. Cal::a de Mobilização Ballctirla
,wb Cllrtelra de Re:ieSCGllto e pela SUIl~rilltondência da Mccda c do Cri:(llto de tão vultosas dlsponibilldndes?
Em jJrilllt'U'O IUllar. UlUa parte. ulferioL·. em quase todo o período qu~'.-'l,damos. li 50~;, d:.s dL\ponibilldades no dk1pôr dcs órgãos a~ul l'eferidos,f~: ut!IiZarl[l em operaçõe, normais de redesconto, isto é. no rcd~ScCllto de"~IlH~ legitlmos, de prazo curto 1120 dias 110 rnáximoo). de emissão de enl'Jl'êms a~rlcolas, comercia:s e industriais, nos têrmcs do dlspo,to no artigor.." ,9a Lei n." 4~9. de 14 ele junho de 1937. .
O limite legal p:lfa essas -operações é. de ac6rdo ccm a legislaç'lo ~". lIte. a soma elo 'e,lpitnl e .reserva. l'eal1zildos no pais, isto é .cada bt1ll::o,õ~ d~pósitos c descontes. nacional e e.ltr::Ulg~lro, pode levar a rede;cc.r..to,1'" l'esp,ct:\'a Carteira do Banco do Brasil. titulas legitimes, emitidos de:.' óJ'Cio cem a legis!nl)i\o. vigente. até o tOt:l!' de s"u capit.ale re3l:rVaS,, O r€d~sconto. conlO opérnc:.Áo nonnÍ11 do mi:canlsmo bancár!o. obedece
'" um ciclo r::gulal' Cjue e. em suas llnhas gerais, o próprio ciclo do finan(':~.Il1~nto d" prcduçâo. eXl'ol'tánl do paÍS e possUi as n(l.turaisflutuaçôes
, d L aeôr(]o com as re:;Iiões e r.s estações. Tem i11ioio na época do pr"parode. ,:t.cl'i·as de cultura e atinge o 11lá.x1ulo quando o resultado das colheitascilcgn aos pontos ele embarque, devidamente preparado para aexp0l'tação.Chio então. b'ruscamente qUGndo é feita a liquidação das cambiais sacadas:: ,-lC'o expol't:tàer b:asl!ei!"o. País d~ poder aqulsHiI'o interno muito baLxo, apr'>.-ão rir, comércio da exp:l'tação ê de tal mnn~i.l'a. pcdercsa quo 'contitl"laa dirigir as maiores operações fiuanceiras do país. Age cemo uma bombad", nlLa capac.ldaàe CUj()3 condutos ele aspiração fôssem loc:illzp,dos em1 :~rr:':l1o Jrregular Inundado.' As épocas de chegada :lOS ponto,; de embarqÚe(;" castnnha do Pari. da Cêl·U. de carnaúba, do algodão do Norte ou deS. Pnulo, do' cacau da Bahia. cio.arroz de Goiás. da carne do Trlângu!o oud 8 Rio Granclc do Sul. do café. de S. Paulo. Minas rui.o são as meslllas der .cdo que n aplicação. dê capitais no !1nane1amento daproduçãÓ. na Industrialização e no. el>"portação dêsses iltodutos se!re -variações e flutuações
.111ui:o pronunciadas. Há Inomentos que. no .Norte o nlvel de aplicações peles1)<1;lC05 (emprestlmcs em contas correntes e titulos d,scontadós) ému!to;,i~o. ao. pnsso qL:~. no cetul'o ou no sul. ês.;."."f; niveí.s são mais elevados,,;\Teses dcpois. a situação é n UlVersa. O financiamento acompanha. assim.o P:'cctl\lO (sportál'el de cujo custo li parte inteAl:ante. O redescollto do.;~itulos do seu flnaneiamcmo segu:,: o mesmo percurso.
A -SupCl'iutendênc:a da Moeda e do Crét\;.to autorizou Os' bancos quefnncionnn: l1D pais. ri. inclUir. sob a rubrica de Obrigações Diversas o valo•
..cic~ títules redescolltr.dcs e os empréstlmos concedidos pela Caixa de Mo·bilização Bandria. K a",'.im, muito slmpl·,s.pclolevantamento da .simportnn~:as cobertas por êsse título. ec....stant.es dos balb.ncet25 publiClldçs mensn Inwn t o, acompa:JJlar asf1ULu~.ções. por l'egjiio e por estação, istQê. desàcque es S2U'; \'alol'-es i;-e.iamtguais 011 Mlmores á so!,!àdo capital e reaeTVu..~"n". oasta -alentar p:ll'rt os valores, constantes das colunas 3 e 6 do quadro11 ú 1 ldi'ipoulbllldad2s para atender às operl1,çüe" de redescontoe da Caixadê ""Tobllização Bancá~i:;l.I val:rês sempre' ma.isclev;Jdos. para viirlfioar que<.~ r;:cul'SCS disponíveis n,lO foram utlllzados para as 'operações .uol·mais derect::seol1to. Se essa hipótese se v~rificasse. apeSar das I'a.l'iaçõ~s r,egiOll:iis.e _ct:ts e.,!açõc5. haveria '·:rnpr pDntos multo ball>os. isto é. pl'iodos em Que a:;{:p2:'aéô2s.!1e r,de,conto seriam' quase mllll~" ~ . .
,~. cXl)licncão des.:;a 'ex~ranhlt situnção.apal'eceu logo quando ao con·~;l1um' '0' ric~>o e,o,tl!do. ctzparamos com os dadas: relativcs às Obrigacoes.J)iüersas, constante.s' dD..~ balancetes m~nsais de um reduzido núm,ro (11:
11l1l1COS'- cUI'eta ou lndircClllnen te 'ILltel'~ssados nas· operações sôbrc Imovl'ls, tl:'l CapitalFederal llas. quais,. mês.após més •. aLjO após allO.· as Obriocwôes Diversas aprcsentnm v.:Uorcs,crescent~s - s:lper!ol'es às sentas de'lHpirais..e l'~sel'vas.,- e atingem. nos balancaes de. janeil'~ d~. 1~~9. al.m-:pOl't:'ILlté.soUln de Cr$ 1.413.103.00. E).1t.·lamlro de,~947, acs l.'eferJdzs es-.·: :cb"lccimentos cc credito. hayj~m.sldo· fOl'':1:c:dcs recursOll de '"àpennsC:'$ 25.Q.:ON.COO,CO•. ::: . :~...,.:..... .".. , ',., .
2100 Sellta-felra~5'DI~RIO. DO CONCRESSO ·Nr\CION~1.
5.Março de 1949
. o Clue se ob.serva. aq\;l é a completa ausência de bom sellllO e de qualquernoçAo de responsabllldade· C1uando se verifica que para. garantir 803 milhõesele cruzeiros de depó.SltoS. emprestam-se 1.184 mllhOes. para. garantir !rolmilllÔes emprestam-se 1.219 milhões; para garantir 790 milhões, emprestam8e 1.257 e para garantir 763 milh6es ,emprestam-se 1.317 milhões. E eS311Soperações são conslderadas tãO normais e V3·ntajosas que, semestJ'a1n.:efltc.os bancos que delas se beneflclam. fazem as suas regulares distrlbulçao,dedividendos.
,.('i'. O quadro aclma._apesar de suas cIfras e dos nlgari'lmos, mais parece uma.;;;.pIlIsagem do reino da Passíirgada de que fDJO o poeta Manuel Bandeira •.•"': Bá pouco' tempo, no Senado Fede~al, o Senador Matlas Olunplo mO,strhva
li' situação dramátlca de certas regloes do Norte do BrasU em, c?nseqtl1mdada . queda dos nrecos àa cêra de eamaúba i: abandonada à suo.' própria
,.~orte. sem mparo rinncelro dequadn, Mi srccentemente, o Senador Alols!O,.de Carvalho expunha o problema do cacau, produto nobre da exporracao. ,brasileira, cujos preços sofriam uma Inesperada .queda (de .5/50 centavos, americanos, por libra, a 16/18 centavos) pela falta àe recursos financc~j(ls;·'po.ra defendê-lo. Na Câmara,. dias atrl\S. o Deputado Azalubula insistia nas'difiCUldades de. riquíssimas regiões produtoras do Sul do País, No meuEstado. as reclamações ontem dos tazendeiros de arroz e dos eríadores do!:lQdO de corte. O clamor ú -uníssono: falta de flnanclQmento. falta derecursos para as operações legitimas. para fomentar a. produl;lio. a .jurc.se prazoe convenientes; Na Capital Federal ao contrário. o dinheiro é tantoe tâo liberalmente fornecido, A concesslio de crédIto. no valor ·de 100 ou200 milhães de cruzeiros resolveria, em cada caso. os problemas de -finalleíamento da prcducão do cacãu. da cêra de carnaúba. do arroz e do ~ad!l.Para fomentar a produção brasileira, para defender os interêsses legit.i1"1oSàllsque trabalham e uroduzem não existam d1s?O~lIIdBde&. mas sob~9.1!\
. 2l1J]hões de cruzeiros para D concessão de crédltos a meia dúzia d~ es'n· ,.,beleclme11tos bancártos, interessados nas especula9õ~s imoblllárias do Rio
de Janeiro. -Âgora" não é diflcll encont~, pelo menos parcialmente. a origem das
dlficuldaóes, em matêr1a. ele financiiunento. das fOrças produtoras do pa.la.A. Supel'intendéncla da Moed3. e do Crédltoobngll os bancos particularesque operam no pais amsnter. como enca1lce mínímo, dlSlJonibllldades eíevadas (10 e 15%. respectiva t ente. dos depósitos a prazo e a vista. eneuanto 4U~,nos Estaclos, essas relaçôes são. respectivamente, de 2 n 3%) o que Importaem redUZir. d,emanelra aprec:iá.vel. o volume de numerário dispoy;tivelp9.raas aplicações legitimas e em onerar os empréstímos realísados. pois. osbancos devem pagar l1.1r08 56bre todos os depósitos -' aplicados ou não,
;'11. mesma Superintendênela.a.liadA a.qui 11 Caixa de MoblllZl111ão BancÓ:ln ..retira dllS oeeraeêes legitimas do cOl!1ércio. da Indústria e da. agrlcultul'a
importAncla consjdcrável (v:\l,janão entre 800 a 1.000 mllhóe.s de cruzeÍl'oe,nos últimos dois anos) que deixa de ser utilizada no .financiamento. da prod,uçâo e não serve, Igualmente. como massa de 'manobra para' combater aln!lação. nem para atenuai a melastícídade da moedabrasíleíra, pelo redesconta de títulos Iegítímos, períódtcamente, 110S momentos agudos dasafnl ede exportação.
Esses 800 a 1. 000 milhões de cruzeiros, retíeadcs das dlsponlbll1dadcslivres do pais,voltlll1l, sorratetramente, Il. Inflacionar a meio círculante, através de empréstimos eoncedídos a mela dúzia de bancos d~ Intimidade tiaSuperintendência e da Càlxa de Mobllizaçâo Bancàl'la, Para atendê·los recol'·rem. ainda. as duas entidades as murchas têta~ do Tesouro f\1acloÍlal e,quando sêcas, à; emissão de papel moeda. Independente de ll.mlte e eleautorizacão lej{JIllativn,
4 _ Collclusões
u nosso veto e contrnrío à aprovação do parecer-do nobre (le[1ut;l.àoHorácio Lafer. Votamos contra a prorrogação, ate 31 ele cesemoro de 11l/jJ)do .prazo para ruacícnamento da Caixa de Mobilização Banc4r:ia pf."a:razoes seguíntoes: - ,-
C) c:llfIcu!dade em conc!llar o mecnnísrnoua Caixa de MobUlzaçAo 13mcârla cujo funclonanlento Importa em conceder-lhe o direito de reqlUsltlU'do Tesouro NlICional. sem Jlmite e sem autoriZação leglslatIvll. numc"ário:contra dlsp:llstlvos clarosd'a COll6tituJçáo. de 18 de setembro, notadamenteos artigos 65. item VI. artigo 75 e artlg:o 36. \ 1.°:
l)l One1'osidadedlls SIUlS operações que sãc financiadas pelo conrnbuinte nacional - sem autorização competente (ellllssâo do pa.pel mOelll\1e, compulsoriamente, pelos l)ancos de deJl6.sitos e de descontos o que reprcsenta desv10 de recurs?s que síio retirados de SUas apttcaeões legltInlllS nnfinanciamento ftl\. pronuçAo. no interior do PB1s. para serem a1l11cados emespecUlações de Imóveis, no DLttrlto Fedc\'al de rendnneueo e '\'eCupc"Il"ÍlClduvidosos; , .' ' • ,
C) lndlsfarçíiveloruintação de eompádrío e favoritismo de "suas operações ..... COlDO se verifica do fornecimento de maiS da metade dos seus recursos a apenas seis estabelecnnentos bancários:
'al clandestinidade de tôdas as 'suas opsrnções e a não dh'Ulgncão debalanços, b~lance~s. relatórios e contas: , .. e) .ausêncía, na legislação. rell'ulal1lentà~() e ccntratcs que lhe dizemrespeito. dos mais rudimentares elenlentos de técllÍca bancá1'ia moderna.
Sala d:l.s Comissões. 8 doe março de 1947 - Tristüo da CU11/la,
QUADRO N," 1Recursos li ,dispOSiÇão da Supe rintcndência d4 Moeda e doCrédito. calz4 de lIiobilizarJão Bancaria e carteira de Redes·conto para os serviço,~ de Assf8 téncia financelrt~ dos' bancos
que ();'l'~"m nOrll118 - (Em mlL.'l8.res de c~u:!::!lro.)
I""
1.
194'1 I 1948
I Ij
Tit. redesc.I
Dlltl'IOalxa. d, Mob. i Tit. rede:c. Caixa de
mais emJ)l.'st. I BanclÍ.rlll.Soma Imais emprst. Moll.
m Ba.ncos J e::n bancos BancariaIJ
I n 111/,
IVI V
Janeiro •••••••••• ,a.l •••••• '•• 1.11'.827 Cio) 51i9.~-49 3.673.476
11.449.740. 559.549
Fevereiro I ••• "'." ••••••••••• 2.873.60:: <I) 558,541 3.233.151 1.229.927 1.1'18.449
~Já10 •••• 1'1 I ..... ~ •••••••••• 818.371 • 559.548 1.377.920 797.284 1.1'18.449
Malo.......... -................. 73•• 317 559.549 1.294.0&6
I882.6ü 1.178.449
Junho..~.'.I .......•........I. '182.00 559.549 1.321.b31 936.817 1.178.449•••• 1 •••·••••••••••••••• '159.3'11 559.548 1.318.920 994.132 1.1'18.449
JUlho , • Ii '1''" ••••••••••" •••• ..905 559.548 1.545.454: 1.227,240 1.1'78,449APto •••.•••••li •••••••••••• 188.1'71 559.548 l.62'l.721 1.~a7,721 1.1'18.449Setembro .................... 1.038.11O'f 559.549 1.688.050 1.111.328 1.1'78.449Outubro , ..................... 1.058,938 559.549 1.'18.485 U97.8'13 1.1'18.449Novembro ••••••••••••••••••• 1.11oi.505 559.549 1.trroi.OH ;'.29'l.45\l . 1.1'18.449Dezemb:'o •••••••••••••••••••• 1.380.49. ~59.549 1. llfO.043 ,1.1'18.449
SontA
VI
2.009.~lli2.·408.37'1.976.733,2.061.0942.115'.2662.172:581
. 2.405.6892.ol76.24U2,489.77i>1.476.3222. 476.90lt
Sexta·feira.25c: OlARIa DO CONCiRESSQ NACIONAL
QUADRO' N.O 2
Março de 1~4' 2101•
Recursos fornecidos a seis bancos pela Caixa üe Mobili;;ação Bancária e Carteira. d~ Redesecaüo« _ (Oorigaçõe8 Diversas)'
I IA:':OS - MESES 1
I I:J I 3 i 5 G SOMA.
----- ."- --- ---, -~-------_.__._----_._---~_._--- --_ ..-- - - .-. --------_._------- I I I----- -:--._-------- --~------i I I II !19~7: I I I, . 1 59 358I
JaneIro, , . ' " ..•..•.....•••....... " . \ 63.601 I 45.383 I 56.383 11.058
I13.849 250.024
Fevereiro ............................ i 65.515 ti~.D87 I 4~.lS4
I
.57.168 1a.014 14.618 21)6.086·l\iurça ................................ 1 63.722 12..028 / 91.850 59.113 12.331 4.899 243.943Abril ................................. 1 66.148 13.289 91.035 69.148 10.747 4.950 255.361 :Maio ........ · ..... · ... ·· ..... •• ...... 1 I IJunho ................................ 281.968 144.:;50 I 155.519
I62.6J6 13.810 43.769 702.292 :
Julho .............. , ................. . 288.473 157.813 215.918 61.803 18.402 51.636 794.045 ;A~óstf) ............................... 255.610 162.723 221.095 60.a1i9 21.382 58.090 '178.959 :Set.emllro ........................ •• .. ·1 256.155 164.974 I 218.860 I 60.886 29.048 62.793 793.716 :Outubro ..•..••.••.••.••••••. ' •• I •• ~ ••
246.925 162.977 218,819 38.240 34.715 67.746 769.422.!'Novembro .......... '.. , .......... ' .... 289 189 16P. ~36 223.278 I 34.164 • 38.0ai 70.340 824.99\ ;De~cmbro .... ·.·····,··········'·····1 294.996 197.902 I 222.756 34.618 .0.421 72.345 • 827.038
I II I1948: I I
298.206I
I 90'7.'754:.1al1elro .............................. 195.607 j' 218.386 81.324 41.903 72.328Fl=lver'.:íro ••••• I •••••••••••••, •• o ••••••• 305...28 193.025 217.637 Bt-.518 42.625 72.855 912.088Mn!"co .. ·..• ~ .• '............... I ••• ,·••••• 232.291 198.115 220.088 I 79.294 43.385 72.922 UtI.O'JS:Ab~i1 ................................. 23S 846 2i19.4ol8 I 223.837 I 78547 43.098 75.062 883.831:Maio ................... ;............ , 236.401 214.'''0 I ~27 .MS I 82.792 48.195 77.824 888.737 :.T11n110 ............... , •••••••• ',' o .:.... , ., 241.074 2?0.1'T7 ,
2~2.A75 ! 84.404 48.392 77.836 904.551.Tu1l-t0 j' .................... , .......... ~ 3R3 505 ~~7 ll.~t I 2Al ~PO I 81.097 51.506 98.'729 1.084.028'JI"'.stn .......................... ; ... ·1 499.846 "':-l.~?~ I ?-45.710 \ 90.146 51.663 108.52'1 1.237.'lttl;1"°t,f'1T1brO ; ........................... 511.5\3 "J:o~ n"~ I ~AI; 'lnq 1 97.253 54.471 111.987 1.276.435'·,...·'•.ubro ............................. 1 1;011.865 ?<.\ A"4 f ?A'T.'7n7 I 101.3311 54.8~3 117.219 1.281.221'~Tntt~mb'.'o •..••.••. '.•. , •..•.. ',~ .• lo •••• 1 ~~'\ .612 ,." 747 I ?4R Il~'l 1f\1l 'jAlI 56.971 128.859 1.318.221·Dezembro ........................... 1 M3.019 :1311.8·16 I 243.046 I 107.1:!7 '17.689 136.935 1.383.882
I I II i I
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Jnllefl'o .............................. / 553.098 276,423 I· .2.1. '181 J 100.347 '18.89D 154.3'74 UI0.DOrI 1 II I ) -QUADRo O N.- 3
EVOLU9.\O DOS D~6SITOS EXl8TENTB:S EM 5 DOS B.WOOe CONSTANTES DO QUADR.O :3
<Em mt1hares de cruze11'os) •.
I I..
IMeses I 1 n m ~ V Soma ..'
I
.948:
Janeiro ••••••• o·••• o' ••.•• , ••• t. iSl.162 204.700 '32"'061 181.564 60.282 901.7ft"
JWlho .••.•••••••••.•••••••••••• 12'.'162 1'15.837 322.689 1".332 46.836 . 11I4.6.
Setembro • '.1'" "' I'. " .•••• o. lÍ'.224 1118.996 306.468 1''1.234 46.103 ,803.021
Outubro ••••••••• """ .1 •• Ii ••• 1;'5.462 180.405 800.8'17 1'8.'. 47.268 .. 100.'1'...Novembro " ~ ••••••••• ;', ••••••••• 120.112 1114.'JaI 306.'12'1 182.4'" ••4SlI 'JIG.1.
Dezembra ..~.~~ .. ~ .•,........... 1:15.078 12'7.161 811.880 183.192 3S. '1'10 '713••.' .. ,
1941: -li'.m' ,
1H.189-
812•• 182•• 32.2" 742."Janetro ...•••••.••,•• '.1••,. 11' ..
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, 2102 Sexta-feira 25•
DIARtO DO CONORESSO .NACIONAL Ma'rço de 1949
AKn;pRQ.JETO
Consulta. essa Ca1l(a, na' esposlçfi.o ~q1.Ú i\llitâ, n." Oer 223-4il. de7-10-948: .. .
"4. A\ent08 06 têrmos do arr.. 1. da Le.1 n.. :wll, o.clma o,·aus·crlto,tcrnos dúvídes em se estA oaíxa jioderá condnuar fi, conceder empréstimos de emergéneía.. depolll de 31 (11: dezembro. próximo, quando a. garwtia. não fÔI' con.>.Ituíd~ por débito. dl:!pecuarlst<'lII, sujeltoll 0.. momtóríu",
l!loll'espost:l, cumpre-me dtzer:A eoncítínãoç dos al·ts. 14 ela r~el n.O 2ú9. de 2·1-·18 ~ 1.0 do D~crcro-\rl
n.o 0.201. de 26 de nbrll de 1946, não dei:::~,. a nosso ver dúvid,l mesolução .da espécie. .'
Diz o art. 14 da. Lei 11.° 209:
"AOIl estabeleelmentos bancàríos ':llC, por fôrça. desta LeI.ríveram de fazer ajuste de dívidas ativas, e aMegurado o direitode recorreram à Caln. de Moblihm.çiLo 4ancúrla..1&OS ··ttlr11lo~ ctQ
Dellreto·LeI n." 9.:101. de 26 de a.brlt de 19"6 flclUlO(. .para' êsse ereito .modíãccda para lI1 de <kll'Jentbro de 1;)46 a data: iluda pejo artigo 1.0 do referldo Deereto-Leí n.o ·9.~Gl e profTOgodo para 31de deze1nbro de 1954 o prGro a que se refere o Ilrt. 3.° da Decreto-Lei n.o 8.493, de :l8 de <!C::cmbro d; 1945'~
. E dispõe o art. 1.° do Dec.-eto-Ietn.° 9.,;lll1, de 26 de nbril de 1940:"Paderio ser aceitos em cnU!:áo pela Caix!'. de Moblltzacâo
BD.Ileárla os titulas de operações J6. réaazades até iI,. data de 31de dezembro de 'H5, com ertaâores, recriadore.J e invernistrt.>. ouos Que os substItuam, em virtude de compoS',çõe~ peeteríorcs comos devedores".
A conclusão resultante do cotejo dêstes do::; textos de 1e1. dnterpretaçAo literal) só pode ser li. de Que a Caixa só poderá conceder empresUmçsde emergência. nos têrmoa cio Decreto-leJ n.o 3.493. de 28-12-45, "CPO!...de SI de dezembro p, futuro, qU&nclo rór a. \tar:mtla consUtlllda por de~
bito& de pecuaristas, sujeitos .. moratória.' .-Se So.iI'lnos do lnlblt 043. hermenêutica. l1teral esta conclusão ainda
se reforça, ets que senda o Deereto-lel n.o 8.4113. ""orma de· e:rccpçrio, ~~e só mUlt-o estl'itamente pode ser eutenó:do.
A êste res~lto é lnsofismávelo art. 3-" dome'ln.o Deczeto-lel n.a .~.493:
•A autorlzaçÁô deCllráter C.1:Ctpctl>n4., conce(!1dn por êste De~ereto-LeI tllgorarâ sómente: pelo nm..-o. deseLs m1!seS".· .
Isto pOsto. quando dúvida bouvesSe a. 'l:l:8}l:!ow Cc não ·.bái. teria o. í!1t~rprete de optar pela solução restritiva. qt:e é li Q\'e adotamos e aclimoindlcamos. S. :M. J. Luci/io ,Xérres.
Prorl'oga até 31 de dezembro Ü 1950 o pra:o de que tratam OI a.r •Ugos 3.°, 2.° e 5.", dos Decretos-leis 1I1lmerOS 8.498, ele 28 de. de:;~IIIÓr.fte 1945, e 9.201 e 9.762, de. 26 de abril 6 ele setembro de 1946. respec
tivamente.ri Pl'eSiclerite da República. dos Estados Unidos do Bra.s\l:Paço saber que o coniresso Nacional dea'eta e eu sanciono R seguinte
1oe!'. . .·Art. 1.0 _ Fka. prorrogado r.té S1 tie delembro de 1950 :0 prazo de qU6
tratam os artIgos 3.°.2.° e 5.°, dos Decretos-leis números 8.439. de 29 __e cPzembl'O de 1945, e 9.201 e 9.762, de 26 de abrlle 6 de setembro de 194~. r~s-pectIvamen~. ..
Art. 2. - Esta Lei entrará. em vigor na data de sua pl.lblicaçiio,Art. 3.° _ Revogam-se ·as dIspoolções. em contrál·io.- LEGlSLll.ÇAO .CITADA .
DECRETO-LEl N." 8.493 - DE 28 DE DEZE1dIlO DE 1946
Dispõe .sbore 4 concessão de empréstimos ele emergência a lIslabeleci..mentas bancários. .O Presidente da República. usando cU..tribu.l~oq\1e lhe confere o artl.
go 180 da ConstituiçliO', 4ecreta:Art. 1." - Ficna .Calxa "de. Mobillzàçllo Bancãria autorizada a c.onctder
empréstuno a estabelecImentos bancários. por prazo • .Illlperlor a. um n~llI10 e " jUl'OS minimos de seis por cento (%) ao ano. medIante gc.rantiagque. a juiz,o ela mesma ·Caixa,asseglU'em.a normal llquIdaçáono prazo rL"ll.·do•
Art. 2." - Os empréstimos de .~mergencia.de que trata0 artigo nnteriotsômente serMJ concedidos para atendel' a retlradllS compro'vndas de depó-sitos. .
Art. 3.° - A .autorizaçAo. de carátel· excepcionatconcedida por e.,~eDecreto-lei. vigorará 'SOmente pelo praaa de ~eis l6) meses.: .
Art. 4.0 - O pl'esente Oecreto-iel en~rará nl vlgeorna datá' de 'sua pu.i)UceçAo. .. .. ..
Art. 5.0 - Revogam-se as dlSIl03ir.:e.< em contrário.Rio de Jaúeu'O, 28 de dezembro ae 1945,124.° da Inrlepcndência e ;;7.0
da Repúb11ca ...- Jose Lt1lho.res. - J. Pires do Rio.D~CnErO-LE19.201- DE 26 DE Ail~IL DE.l9:i6·
Altero. disposições dos 1>ecretos-leis ns.' 6 .149. de i3 de abril de 1944.• 8.493. de :J8de de::embro de 1945. (fite regllZam operar;ôlJsàQ, Clll3a ::IeMobilizaçlio Banpúrlo.. .....
O Presidente da República USal1do da atribulçâo Que lhe confere o artl-lo ltO da Coll8tltuIçlio. e .' ...' ConsIderando I convenIência' de lISSellUnt tranqul1ldade o.os.banco,s·ql1G
colaboraram no. de.senvolvJJnento da econozpIll do ,Palll COlD..fl,lUloc!llme,l1tos'RIo, :n deno\embro Cle H148.à agrlculturne.àpecu'rla., I fim.cle quepo,ssamlltellderàa:Justas solIcitações
CAIXA DE MOBILXZAQAO BANOAroA. .de seus clIentea. no tocante .à conoessâo depraz~ lIQ.rll .. l1quidD.~Iló·de seUl!oréàltOll. Ilernrecelo de serelll·lf.t!ldoa08l~te~êli6esde ..euadeP9sl~nt~·
.lI:litno. sr. DIretor. .. . .. 0. '.... . ... . ". • :.,' . . Considerando que em. cons~llênela dit.tt:anstormac.lQ".:d./i..pc)I.ltlça' e1'Emprélttmo de. B1nerBêneló. t41l1po~a6 ~:genclI.:ilQ ,peCl et!l." ~··~~~a~e..~~e:"P1!... a.&44. ~. ;. pu".na.t.~als. a1~erl1ç~s.bCO.1'1'.'tI'llftl .~. cota.•
·LtllI.a ' ••"8,. de. 2'-12-~5. .. : ... '.',:: '."Co , ". ., ':~doS'&!b~ -;.• l,...:'- ~·«l~llm.:.J~tlfIc~DdoQoità tole%'n~..,nã·salll.-;. • ... . .. .. ' Oi etlb,aaorllr.'ZII·tm.:baD~;·lI~~t.:.;· ... ,··: :..... .•.•.
.. : ..:., ..... :,.', "" ,'.::':~:":;'~:- '~:':"".~.......~
RELATóRIO DO DEPUTADO BORAOIO LAF'ERA Mensngern n.o 703 .(ol948,)X'cI•• prorrogação do 'prnzo para que ..
Oalxa de Mob1lizll~ãoBalleárIa possa atendtr estabelecimentos batlcári08.Havendo ollCe68ldade de maior prazo parll QUe a CaIxa ~ Mobl1lzaçll.o
'atendll e liquide situações ~ emel'gência .somos de parecer que seja apro·vado o seguinte
PROJETOProrroga até 31 de deoi:embro ele lOGO. o llra=o de IJI~e tratam os
~rt,. 3°~2.0 e li.o dos Decretos-leis n.s. 8.493, de 28 ele (le::enlbro de1946, e 9.201 e 9. 're2, .de 26 eZc abri!, e G de sete1llbro de 1918,respectivamente.
O Congresso Nacional decreta:Al't. 1.° Fica prorrogado Ilté 31 de dezembro de 1950 o prazo de que
:mtam os arts. li.· l. 2.° e 5.° doa Decl'et05-lc1s ns. 8. "ll3. de ~8 de dez;embro de 1945, e 11.201 e 1U62, de' 20 de abl'!1 e 6 c1e seteInbra det946, respectivamente.
.A1:t. 2.° Esta tei entrará em vigor na data de SUa publicação.
.Art. 3.° RieVOl!am-Se as disposIções em contrâríe.Sala. AntônlG Carlos, em 10 de fevereiro de 1949 - llorac:io l.afer,
R&lator. , . . . .MENSAGEM:
Senhores Membros da CAmanl dos Deputados: .1. O :MinIstro de Estado dos NegócIos ~a Fa;anda; na inclusa E.'\:posl
çllo de Motlvos,llIstltlca anecessldnde de 8el' prorrogado, até 31 de ~zembro de 1950, o prazo de qlUI tratam os artIgos 3.°, :a.o, e 5.°. dos Decretos
'leis ns, 8.493, de 28 de dezembro de 1945, e 11.201, e 9.762, de 26 deabril e 6 de setembro de 1846, respectlvam-ente. .
2. Em virtude .do prImeiro dêsses diplomas legais, ficou a CaIxa deMoblllzaçí\o BanciliB llutorIzacla a cOl1ceder, duranto G meses, emprést1.mos de emerg~ncla aOS. estabeleetl11entos baneátlos.
3.. O pra.zo Indicado f'" aQcessivament~ prorroga,10. p~los referido'Decretos-leIs ns, 9.:291 e t.762, até 31 de d~lnbro de 1946, e até 31 dedezembro de 1lM8. .
4. E' de t64a cG.·wenlfncla, porém, que se dilate o I\l~dião prazo po~mais dois ImOlh . .. . ,
· 5. Assim. e nos ~nnosdo al't. 6'7 da COnstituição Federal. tenho 1\· honra de submeter 1 vo.ssa conSlderaçAo oauteprojeto de lei que aeompanha aquela E:Ii:;IosIçlo de Motivos.
Rio de Jancl1'o, 2.lIe c1,ezembro.. <Ie 1948. - EUl\tco O.DUTRA.
EXPOSZQAO D!:MOTIVOS
Excelentlsslmo Senhor' Presidente da República:1. A Caixa. de Moblllzllçâo Bancària, esclarecendo .que. a partir de
,1849, sômente ~r&,conoecler empréstolmos de emergência. 110S tênnos doDecreto-lei n.o 8.4911, de ~ de dezemGro de 1945,quando a garantia for
':. oonstltulda pllr débItos ele pecuarlstas. sujeitos à moratória, ex-vi da; art. ~4 da Lei 11,° DI de 2 de janeiro dêsteana. propõe seja providenciada,
junta ao· Pockr Legislativo. 'a prorrogação da prazo a que se 'refere o ar-~ tlgo 3.° do prlmelrodos diplomas. cItadoa ,alterado pelos artlgos2.0 e 1.0
d05 Decretos-leis ns. 9.201 e 9.762, de 26 de abril e 6 de setembro de 1946,· respectIvamente. .
2. Pelo Decreto·lel n.o 8.493, ficoU a Cal:ta de Mobllzll.çllo Ba.ncflrlll.autorizada, durante Gmeses.·· a. .conceder empréstimos Il estabeleelmentoa
, llancârIos. mediante as condIções e garantias estabelecidas nessa leI.3. O referido pralB01Ie 6 meses roi prorrogado atê -31 de·dezembro de
1946 (Decreto-leln.D 9.201) e, em seguida. até 31 l1e dezembl'o de 1948(Decreto-lei n.O 9,'1:62)... .
4. Parecendo·me de 't6d0. a convénIência. que s~ mantenha, por maisalgum· tempo, a faculdade oullOrgada li Caixa de MobUlzação Bancária deconceder os empréstimos aludidos. submeto ~ consideração. de Vossa Excelência o InclUSO ll'.1teprajeto de leI,' prorrogando o" mencIonado lIra'ZO l'0r
"cloIs anos. .. .,; 5. Vossa. Ell:celência, todavia, clignat-se-ã de resolver como julgar mais... acertado. .
Aproveito a opo~nldade para. renovara Vossa Excelêl\cía os prot~stos 110 meu mais profundo respeito. - Correia.e Castro.
CAIXA ~E MOBlLlZAÇAO BANCAR1ARio de Janeiro, 26 de novembrO de .1918.Senhor Ministro,Nos têrmos. do parecer de 22 do COTrilC1te, de ~ossc Consult.)r. Jurídico,
que juntamcs por cópia. a. partir de I." dc jaI1elro. rle 1~9. esta Ca1l(a,som<znte poderá conceder empréstimos IIC er,lerv,ênet~ (Decr.~to-Ie.1 oÚ.mero 8.493, de 28-12-"5), quando -a. garantia f61 e()l1$~tulda por ciébltos .de pecuaristas sujeItaB à moratória, como se Q~r.ftem:tt da ame.} a da ;
. Lei n.o 209, de 2 de janeiro do a.no em curso .2. Pensamos que seria de tOda a COllW!1)ên~Ia cCl'tlnuasse li. CaIxa .
.. com a faculdade de conceder (lS empréstim08 al\;Il.1clos. com os qualsvemprestando eflcient.eauxf1lo a estabeleclmflltos 'Da~J5 naclimúa.. 3. Caso seja êsre o seu parecer, pedill'lClS Vellla para sugerir-lhe sejam'tomadas, Junto la Poder Legislativo.· as '.l~ceg.s~na5 pro'rlaêocias pare. queo prazo estipUlado peol arUl!o' '3.° elo mencio\,9,Qo Dee:::eto-1et l1:o-e.ItS;
'alterado peol al'tigo 2.° do. Decreto-leI n.: 11.201. e 5.° ele· Decreto-lei nl\r mero 9.762, seja prorrogado pelo tempo Que VllllSa Excelência julgar
acertado. .•. Estâ assim redigido o artl,o 3.° Ol'1nJ11 :eféldo:
"A autorização de cariter ~xce):'dc:lal. e'meedIda por êsteDecreto-lel. vlgorará Sômente peio prClZ<: d'C seu, meses".. .
"~e Valemo-nos do ensejo para renovar ~. Vl'~s&·Excel~neia. os protestas.. nossa. ~evad!l. estima e distInta conslcieraç6,o. . ..
Jo'edro de Menàcnçll Lima.OIretgr·lntenno
, . '~6Jlla .
Sexta-feira 2S DMR1Q 00 CONGRESSO NACIONAL
Ar!;. 1.0 - l?operiío ser aceitos em c&11,5o pela Clli:o:Í'. de MoiJ!!izaçiioB:mc&.ria os titulO/i de operações já. rc~,l!ZGdM até a dr.ta de- 31 de dezembro de1!H5. com cnadores, recrladores e tnvernístas. ou os cpc oh substituam, ernvírtuôe de composições posteríores com os devedores.
Art. 2.· - Fie,a. prorrogado até 31 ue dezembro ce 1S46 o prazo àe quetrata o artlgo 3' do Decreto-leí n.O BAfl3, de 211de dezembro ce 19,15.
Arl;. S.o - l1:ste Decreto-lei cutrará em vlgcrriu data de suu publícaçüe ,Ar~. 4.° - R€\'o(?;arn-se as dísposlçôes c~ ccntrárlc .Rio de Janeiro. 26 de al:lrl1 de 1916; 125,0 duo lndepe::dé:,cia e fiB.c da Re
PÚbllçlL - EU"IOO G. DnltA. - Ga"tão t'idig<1l.DECRETO-LE1 N." ~,'jf~ - !)S 6 DE SE!rM~r.o DE 12-!r,
Di.spéte sóbre af;.clJnplor.:õe;, âoe "pec!~cri,qiM" p1'eviGta.o; '/!D Decrelú-!ci n." 9,086, de 30 d~ agóslo de 1!Hr,.
O Prc:ndenl:e c!:;. I.:cpúbl'c~. usando da atrtbuiçâo que n~e con!:l'e omtif,o' 180 da constüutçâc, C\(:c;"t:~:
Al't. L' Parn que posssm r;(:z~: dos benericíos qt:e lhes forem ~sseg1J.rados pelo Decret.c ..lEJ 11,° O.BeW, oe 30 de agôstc ele lM6, flcc.m os "pec~tú'
ri.';ln.s" úbrJgudo~: 11:a} comunicar per escrtto rI túdc::; os seu ..i credorcs. êE'ntrodo prazo-de
trinta (;~O) alas contados da õr,ta céste Decreto..1d. sua ínteuçào c;e be ".'a ..~crem. àús referidos be~)(Jfic!os:
b, ctemor.st'·'lt, cc.m t;()CUmf~tt.f'J:ãü adequada e ilO prezo lie scis if)In.eM.'; flxado llelJ artig:o 1.0 co citado ciecrl:,to·lei, cJtte (,\ nlÍor ele seus bC!ISl:l~" excocte. de ttillb J:,cr CI:lJtO 130"';' I o tOf:>.l de 5111::; di\·idllS.
Art. 2.· Os beneficios d", De!;l eto-1.:! n.' 9, CCG. !IÚO são exte!:si'iJS:[\ J aos tnverll~tafi;
bl 1101' llHltL~triúÍb de carlle. F:;sim considerado, os Cj\l;? e::plot'&.r!l jllgorracos e ":l~r;ueádas, B-i:'láa que sol. a fCir~j,). de eooperat.i\,-cs:
Cl !'.(·s u.1I,,1i.,t~s, cnrloSEltl1ír:.:> ou fiadorescÍl: ,·espcuM.llilidadede "ne-cuàr1.stn." . •
AI't. 3· E' cOt'L,ic!emda era fraude do credor qualquer nJ:enac:íio ciebens móveis 011 im6vels, :>. que r:h, proceda c:.,:pre~so r..s.sentimemo de eTe·dorc;s Que 1'l:presentelJ1 imporliUlci.. superior a cillqüentll por cento 'J~%)de.<; di"idflS de l'e.mor,,~a\):Jidad~ ao ~pec\iar~~tu' al!et1al~,e, '
Art. 4.' Níio Rozarão dos be:1eficil:s previstos ne.>te Decreto-lei e :;0 de1\,0 9.68)'; .. de 30 de' 1114t:.sto de lMC os devedores que hajam pratica.do ou"lerem Il. praticar atos tE:::uienti:>; ,; prejUG1Car os cilxeitos de selts credorê.~.
J\,l't: 5,' Durantl' os prazos e.< tI. belec!c\o.~ pele.; art.s. 1.". 5.°' e 6.° do DeC'i:cto-lel ri.· il,GflG, de 20 de llg-Ó" o de 19..6, é a:;segurp da nos Sllnccs G faculdade de reCoTl'::'r à Caixa ele l\!l:obillzação e Fiscalização Bancária, r.estérmo~ cio Decreto .lei n," 9, ~Ol, dE' ~·ô de abril de 1946. ficando desde jáprorro'gacto até 31 de d€2embto C:" l!.l-t8 o prazo .d... que trata o art. a." doDecreto·l.e! n." B,493, de .~8 de ãe2:"mbro de 1!H5;
Att',G.o Sátl ~t'!ltos de Selc.5 (' taxi\S todo., o;; atos praticados em "irtude e pare. o~ fir.:; Drevistos r.e6tl. Decreto-lei e :lO cíe n,o 9.e85.
. Art. '1.0 o. Minil;térilj. cil\ I"~2tndo. e~pedirá Regulaülellto pora B per-feIta cor...,ecuçao dos ebjetiros \'lHlCOS pelos referic!(os a.to/' legislsth'cs.
Art. 8," I;:.,te Decreto-lei entrr.rá em vigor Da duta dc sua publ1car.üo.Art, ~,. Revogam -se ~s C;i.~poslções em contrário, •Rio de Jalleh·~. li de sct€'ml:llo de 1946. l:l5.0 dn ::Il~oet1déncia e 58,0 ela
nO=lJúiilicll.E'lHtICO G. D:rm.\, 'Ga.$tii.o ,'l(UyGi.
E't:sLrC.\ç,'I.0 I\.UTOmZADA p~o SE~JHOR P::EsroE~ITE
PAnA ESTUDON:o 5~
!?~!Iltór:o 10 Dcput(!do .4{1ostinlio 1Ifc71têim ~ói;r~ o Prcjeto nu"lel'O 165. de lS;a, (!::e (lutori:;Cl Cf abertlira riCJ crédito especial deCt:; 44.300,000,00 pC::-llpesq::isas ~c pct.ó:co lla .o1:n!a::ónfaca;-, OU~
trcs 1)rot'ic!ênc~c:&..
I - l?8~~cr d:; Ccm:,,~ão de Obra;; Públkli8. n - P:ll'ecer dll Ccrnissúo de !nd(t,t,ia e CO:Jlé!'cio. !r! - Pnblic"clÍo
- .ci.â c<,m~e:;.o Esnecial cio Plt'ltC clt' ,V~lc:·,:zi.lçiiCt da .:\:r:.!~ZÔ~11a.IV - P,'C,jEtO, •
F.~L.'\=ÓiUO
O ?;:ojeto !l." 165, ele lf'43. (Jl!e à:sróc sõ!>re a p~c!u:"a de pct!'óleo naAma.zônia, ce E,lltcl'ia do llo!'re C:f'llutndo Momão Vlei~a. V\sR a collt:nui·dade dos e:5tuctos de- Ce.ll.",elho Ni,clonaJ do Petróle<l .;.o/:;:-e a. geologia, ).)e.i~ul:.;a.s DlinctaÚi e, E'm rspE'clnl. 0<. rerercllt~ fiO petróleo na AmaZó:ll:t.
O IlwjetJ foi bt':m ucclhldopellU: Comissõe., de lnàú~!;:iR e CO!TlércJoe de Obras Púl>llc~, Nll llYirnéll'n, o. ilu.~tre deput.ado f:"l~el!il,,"ro AideSampRlo, em criterioso pa.recer; r"r;istra l\ Cpllliâo co Cmselho N3~ic-!le.lda Petr:ôfeo sóbre .fla. b'Q:á ~ftu:lçãc' de p!'!or:üuõ,; atz'ibUidn ~ P~(!:~irg~ dt!petró1ect ,11l\ i\n.~nzÜnill.". _.
De,~tacftnd(Oq\le os trr..balhof preli:nin~rE's de pe3Qulsas dOllet~6120se ê"ercem., por Orõ.cnl dp h\H~f:~SÜO. p~108 estudo:'! ecológicos. sis.tno~t·a1i··co~ e p,mvirnétrko" Informr, haver, 110 Bra.sil, dua,,; tUtntas de e.;;tttdessismogr-J,ficos e uma úni~a de· f.::.ttlGOS grav1m~t1"ic~. Dc-í C.UltS prl:llci:MJ
UlUlL De encontra· !lU. Arnazón::l C· 11 outrn cm Serg!pe e quanto li ,ep';unC:l esÕIl. !(lCi'!t=act:l. r,a i2ha de M::!raJó. Refr:rc tambem lI!:e. no pro:;rmn~d.o oons~lho N:>.cional àe. Pet:óleo a pr!lJdc1ac!e pnra PC'T:!S de'p,'sas re·ca.I "n~ t'l'inção de mais duns l.t:rmN de c"tudos fl'rn\'lnlétricG~ c .em se,guldn.. n:\ c~'inçfio' de um.rt tUJ'lliú s:.::n).ogrnficaH que '·tt·m. p1"e':'lS;:l?ent~~9 ArallZôllia c·c,mo ponto prcd!lHc. de r.pli~a~ão. o que 'clcEde log'O lusrlfi·ca a I\.pl'oVft~flo c1n m~t.éria cle proj,eto", sébre o o.Ui1: llssim se ~xjlrll1llu:
"Sôbro flcompc>slçno ác pl'cjetollâo há, ns:;in1, il qtle exa:ninr••, U!L~vez que ó Deplirtf,mento. e~pecjr..1l7-l1CO nr· .l\SSlllltú é o que traçou .'1S 1~·Ilhas pripc.ipaisrt.rcrc~te.; 11 maérin técn:ca elEl .~:rplo:..nçf,o dfl petróleo"
Cone,lu! o i1tu.tre r{·lat.c:rÓll Ccrnitsl1c de Indústria e Comércio C;l.!e Q
projeto sej/> ncljudlcl',do 110 Ph\\1r S.A.L.T,E, . . . .O pareceI' do nobre relh(.c:dll OOl1~L'iSl1(j ele Chrs., Pu1Jhcn.-, delllttlldu
.Tos~ Ellte-ves' Uod.'lglte-5, é. inlcf~ra'menle ta~or(;vel ac P:·O)O'O,. ,R~'tJt~t:tl.) que ." o rJl.),~ peta pt's~Ui,sr.~ lO c.> CIUcl!10 (lns a('s;lrs~s
consi!':nadas11o " proj~t.o friTElll e1g bor a dWl j:f'oCotHlho Nnciol1llJ CI.OPetl'óleoo,., eaue e~se órnilé' técnico, pe!o seupr.l.'éldeme', .declllrl\ i'N(\'/lar. no mc.m.~nto,de mll.is dU30:; tmma.!i d~ Elltudos VBvin:étrlt'CS,! UDi1Iilsmo!:tMka, ., e que os r.~tlldOf .geol6gicos ..e.(Jrcspec~ões· geoltl>lcas ]1\,renliz~d~s 'Indicam. t\·pç,ssibmcJ.cd:eda .pres~nqa ".do llctr~lf'l) na. I'r;':l!laméz"nlc:i", fi~11il cc:'\Cluto e~\I··tç.;a:tQtit:)'..t.P:o,·s.e.o;,;~!aJ c!c.m·,.~~;o de
..,". -.. ' ...i" ..... :..... " ,.1" '.' '.... ~ ,-' •
Obr:J.'> Pública.": uE' um problema i.nl\c:l~vel , Nesse sentido tbõl>.~ lllItcntatívas 110!!E:."t3.S de~letn merecer o ~po:6 Cio Parlamento! prlncipf11n:?n..te qusndo ::I mícíaríva c-"tá alrcerçade pelos (15tUc\OS cio 0011-"\011",',) d~ f'etróleo, o 6:'gfto técnico por e.~(:t'lelléh'.".
As illvt*'tlr;açües p:eo1<:glc2." na Anl;,7ónia vêrn de lon~u~ té'Z'.1P:I. Osr.e(jlogG~ e c'ifm."i.~ cienuxtas qt:..i: a perlustrurarn - Ms;,rtir:..'. V:':lJ S7jj.t,;Frfl,llCis 'Cast€lt!~ÜS A1fred RI.;.":~(l1. i,''/UJlDtF:, Hxarc.m eni suas ob; as queccnstltucm. nindu 11oj(2, o tnrlhcr . c1Dcu:ne~lt2.:·io tlaglebu, é.notaçõ~~ preCiOS~lS sóbre n f~eolc~~la r:~na:?uD:r~3,
E', e!:t:'et:úno. a j,;ü:80n'l de l..gfl~6i~, em H:G5, o 111art'Q elas C'xplo-r~r:,à'!'sg€oJ6fJt~a,s (ir, !?lantcje. _A ~)!·C·t~fl'!f;o. na C01nL~~lo, cc - Ar:~:a.c:[.,i.s do noravelgc610ZJ Charles Frcdel'ick H::;r":t t:·c:UXé'-:Z1C,~, era prju.:.ei:ro lug~l1·. J~~Jf..\r~~a.ÇÕ(;§ sóbre os xerrenos l'~u'botâf~~'o~ co A;t~i-'l\lp:.1jÓS. município de 'Jl~l;(U
ba, Ettado do Pal'á. eí":CO!lC'tl! :\. qua: 1180 devemos esquecer ce liga (J
nome do é!j;f'8nllcit'o IJtl~:ri~io ~.f.[ljcr Joüc dOS'l!V3 oounnno.Mss, reulrnente /~;ú') de.;,: tracuE1c,s - d~.: HHrtt e seus colaL'{)l·adorc.s. úr
ville Derby. Smll h Con..:rod~ e entres. cue surgiram os cQnccitc~ (:CO~é~l"
C03. e.;~r2.tigráficos e, pklJç(',n;n;égico~, ainda hoje 'mãntidos sôore as f C"g'ló:?s do B::d~'o'- ..Arnaaonas, T~lp,:o..iÓS. Rio TDe~~l:til:s c J Ilha CC Marajó .
Já em 1917. 10i criada P(;~O Scrv:ç: Gec·!ógico e ~.I!ili.e,ra~ó~icc d., Brasil. soo a díreçâo do 'lj'fJtt\e:'t'~iP f'r-~'enl1('iro Antônio Ro'ti:igllt'.~ ·Vi~1n.•. Jámor, a. Coni.i.~f-~o cie Sond~,2,cr,1 c Pef·csu:.sa de Cal'vâo ele pc;.d;·n e Pet:·ó.:r;.(]pUta. a pesquiEa dcs;·:es (·:~Jlr.b~;~ti1;ci54 nas forn1nçõ~ p:1ieo:1tülO~~C:""'-= aoBalxoRAnlt-lZCnas. De~sa íeljz 1nlc~üti·.'a dcco=J.'el11r~s.gnific·a bto:':og~-:~üa
ol'ic:Jt:l.Gol'a ela." p2squiss,-: U1EhJ:. O~ rca:f: r('cente~~· ue,baH1üs (;E'cit)~4lCO~
dos el'lg(·nl1çlt'os Peàro de ,}'.fcura.· Vi~o!' Openhcim, . Altc:rtc "'h...j:ídf:rlE'Y.LUlsXa,'ie!' Borg~", A1c.erico IL de Pftula e Afonso Ce~s:írio Ajvirn; ré'Q;i.~"
tn~:u recc~hcc:!.nelitcs g'~o~úg;ccS rf.'~;j3uC~('.'; !~csJurtlá..J\:rjr:rt.1. P~rS:1á ÜOS]oiotua.s. ~'IÓ3. tr;J;ecei:'z~~ do J:::':~l"i e o )e·\ant-url1el1~·o detall'lr"dc cta ,rrr;::'~o
"come ct}jeU';o àe áctnortli::.l~'VJ[·G o.~ c-strt!·~t:rús p~:ôpri:::.s para li pc.~q~isu. 00petróleo" •
Diz o, Conselho NQC'ion.a1 elo Pctró;,:-.~: '. ..'~ rGg~t'.o de.~tac:::.-.~el)O Helllisféria OCldental cü:nc a n~[ds at.i"c.Cl~:.e 1;~·~:·a a LJusca ao p.:-tl'o:ec...~ duapnr~e central é um gco~z~~:lcben1C' QLiú p:::1'r.::.;.:..ncc2u aparen~em~nte €s:úvoeldesde' oPl'e..cambriano P.te o !'irr dfl él'::\ P:dezóica, _ap!'es[l1~fUl~ú SCd~rr1€n
tos ,l'eft::,'el~!l:".s DO C~rn)jrial1o. ~iJuria!;o lnierio!, .úC'vunizno' l~J~trlor, lvIédio e. 1)Cisslvelmel1L-e. si.:p=-rl(,r e e-ú Carr)r~ni:r~ro Su~c:·iór". E. exat~~UVc1S
esplanaçiie.:; g:eolb~'ica.~, Ji'lf.:.rn1a: "O.stt~ba:j~cs .si.'.;rnl~D..= Ql~:';: o Ccn:-õdhl)1'Taclcnal áo· :Pe~ré:~'j VCn'l rcallz~·nd.o r~a lC2 do A~11r.zonas, €I:i. 1946 c 1:127.re\"elanl que o eUlc~sau~~ntQ criHali.r~o. LOS arf[,d.n"eE cie Eeléln. E:~ado
do P2.!'"u j c~tá li r,(IUCC ln?i.~ Qr 300 rne~r0S cie prOfundidade co qae tbtaaUIDt::n':.u p~.t·a o oeste, chegalldc· a e:~cf:cier de 3.000 met.ros nocelltrOela Ilha ti:! ::'''!a:':\j6, p~1.râ. \,njr&:, eln segu:da, o. 2QQ U1(;'t=C.~. a o~te deAut.ót'..i.a Lenle.). 111\ re:g·lv.c d(:s t...:treitC5 de Brc'les" ~
C:i.:c:::.:n~v ti::s P~u·i:.:i.::as a[,u~~S, o C~ll::clho ci·e I?~'t~ólec xe~sal::a 'quealém aos e.'ii:UilOS e lllCtlUÇGO lil.: lJc:tl'ô~eo lla B:;"hia, "re~..l,za P1C"TJCCI;u"-\sism~ca~ ,nlJ· ~.::.ixo All1a~Oll4?s. ~tado cio P61rá. e.studos g(;:)~og~c:cs no l\!laranh!i.o.· E destaca: "As pl'C'3lJec:~óes s!s:.nictlS 1:0 Estac:.o co P",ro l~m. IU1cialmeml.', lJor obj;;:tivo verifÍl.'fll' r. esrlCoiSUl'1I da seqiiéncia sed.l:(len, a= daIlha ele ~jttrajó e viZir:hançú.' Atcs.gCora, Eabe-~e 'que a[;~er;.I:c.I~àQ~õb!.·eQ
em.bRsamento cristaHr.o.· cxj~tem 1;0 C2ntro t<a Ilha de !\'larajó, mal, ce3 12111 metros de F.eQ~mentos ,~enc~ôicos' c, posshoelrnf::nte -pa1e~ozólco~ _ EiSsas1n1,rest111i:..çõe.s pro~segtn~'i:o c Si; osresclLacio$ d.os trs.~.:..iho,s ':c':'eln ·tavorarei'!, .ser8.o si C;X.f'CUtD.C!~s perfUl·IiÇÕCS."
Aliás, no projeto Cio Estatu'Lo do Pec1'6ko, encaminhado pelo P:osideTlte ela }(ellúbilt:o. ao Congl'esoo. e mal'eal!tc lt predomlnáll,~ill da ~n;:i.
zônlll entre riS regiões consideradas potencialmente petrolifel'a~.A 'maioria das pro\'ú1cias setlimelltáril'oo em que se hn\'Ía dl'!kildo a
Bro&l1 pertencia aquela região.Em vários relatórios. o Senhor Gelleral João Carlo:; Bo.netc. H:';l
os nuspJciosos resultndcs col~údcs era llerqtll5aS na IÓ~ do R:o-ro.1al',Ainda no relatóIlo das ativic'w,des adn:ünistnttlvas elo exerc:ciü clt: 1947,
e C(lie serviu á elaboração da Men~t.gelJl PresidonciuJ de 15 de março (lOcorrente ano. lida r.or oCl'sião da. lnstulaçilo da preselll;e SCSS<tO leg::;la"vaelo congresso Nacional,d!z 9,(jueJc ilustre Chefe Militar;
"No Pará. as atuais operações geofísicas da fóz. tio AlnllMnaS de,'€J'âo,ser acompanhadas de prospecçõcs grayimétrieas e ati':Jdl:des ge0ió~ica~
Qne :;,e es,enderfio para o Baixo·Ail1l\zonas e tributúrios, 11té al<:lmçar lirle N el;!'o. .
Se aquelas opelações gecfisicas e gmvim0tric[Cs combimdas l1Jl1niles-·tarem est1'ut\1r~s favorâ~e18, na Ilba. ele Ma~..'ajó, serüo tniciacus, per'fu:.:ações piollelras pa.!'a. B ,'erlficaçz.o de exis;;êncir, do jazidaG neSSl\ lE10.
O Ccnselho eiaboreu, bá pouco. i11teresSallte documento sóbrc a p1'OSpe~ção de petróleo e o ccrl'esponclente o:c:nlnCllto como c0l1Iricujl;5,o aoPlllll0 de Valorização da .~lllazólU'" ntelltlcneto a podido clo rcspeetl"'ú ('o-missão parlalUtntar. . '
O documento ~ que se refere o relatório acima é precisa:nclil:e aquele10m que o Ilustre deputado aml>~onl:me Mourão Vleu'a dec:llcoll0 projete de lei em. debate., A AmnC6Ól1ia i:Jra~ilei1'a como' a pemana e a boliviana prccimm en
fre!ltar a n1ais promissora das pesqUisas ll'llIleralS - a do petróleo .-. ades!l.fiar a cnpacidade dos braslleh'os. A formidável área sedimentar àaplllllíeie :\lnazànlcll de 160 mflhões ele hectares .te muito vem. scuàO P:-&Scrutada•. ou mdhor,~ devassada pelos cientl8tas estrangeiros c nacim1ais.Os conhecimenlos geológleos adquiridos já possibilltara.m tmbalhcs desoncl.ngens.
Em 1917, COUl o cbjetlvo da pesquisa do .carvão foram pel'fur~do5. nomUl1~elpio de Maués.. E,~tp.do do Amazonas, 4uatro poços, técllicamen,ereglstrndcs no DepUr,am€llto Nucional de Produção ~linerai. sob o~ números 1, 9, 15 c :15, respectivamente, localizadcs nos rios PUl'attEll'i, 'UrupacUeem Msués·nçu os dois últimos.
Em 1923, o paço n,o oJ3. cm A\'ciro, localIdade pal'aense. à 11l11rgem lUrelt::.. do 'rcpajós, alcançou Il profuntlldadede 24:.1,50· metros,
Em 19:1ii, já em busca de petróleo, o Serviço Geológico e MIneralógicoelo Brasil p:ocec\eu a perfurações e regi~trou, devidamente, os llOÇll:;'!lellÚU1Cl'C'..S 56.61, 67, 68, '70, 88, 90 e 122.
De .1129 a 193.0. os poços de númel'o:; 78, 82. 84 e 811. no município de Mon..tf)-Alegre, Estlldo do l'arà, patenteiam I or:entaçilo e empenho. dlJstécnico.sbmslle12'Os. De 1937 a 19H RS peSC/uJsll3 reallzlldasno Acre, em .especlalno rnunielpio cle Cruzeiro do Sul,determinaram perfurações' na Serra ele1\!6a 4l: 2 poços,.felJÍ!trados sob o n.· 166. 110 Departamento NacIonal, ~.: ..l'l'l,duç;ilo Mlnrral e sob. adeslgnllçâoAC-li no. Conselho Nacional d.ePetróleo. Como Bev~ jl'a I;Rlmos do terreno das conjecturas. - .. ~.
Nàose raz mletér. aUtmar ll1nis elcmcntos"pllra atlmltir.apreseqlll'd~ o5l0'iJ..6lP.o %la A1r.9.:l~nlIi. ' ..'.' ,","". ". .... .,' ',. """
•,c..•,';:~~Úi~"~~:0~~~:~
EsUldos sérios ozíentaram a de1ib~!'aç~,D do at~aY Gov&rr.\u da-Repú...ib1~e2> de como se verínoa- 11:1. mensagcrn en,;i'iada ao 0011gl'es80 em .setem
.Item móximo passada, haver sugerido a construção, em Belém do Pa!'iÍ,ile "t~r.n& re1inarla c.om capacidade' diária <de 4-5 miK barrís , Ent1:e. ~~ rarroes pondérosas detemlll1antes da mstalàçi-),o - dessa refma1ía q~cexl.O 50$)1essatu . essa - a possíbilídade p;;xa- breve prazo da e=illl{jfá~ão 1(10 pe*'tróieo r,a· região, que os trabalhos geo:ógicos, PNsp",ççõe~ geoftsícas, sísmícas, graVll1ilétxicas e maznetométrtcas anuncíam, OU melhor, ssseguram aQ:j~]:)tência do- cobiçz.do produto que no '~011cetQ de LodgeJ Ué :?.-,1go- maís
JCjr),p-um rator de comércio E>" produeâo'". E" o principal elemento eJe guerra,.ufirnll'. octvín Coolidge: "Gm!rra sem ;Jetróleo é guerra ),)e':<::1111'1". O desejo de íntensírícação das pesquisas -11ê\ b~,-cj2 amazônlca por : pa..rte dosósg~los técmcos góvernamentaís, SE:" justifica pela presenea <lo petróleo liaszcg.tõr.:s vIzinhas da Venezuela.1 Colómbía, _Pel'U e Bo1ii/ia~
O óleo das - jazidas peruanas de Pucalpa abasteceram !trlUUQI1S na úl-.j;iI"na' guerra. lias fraldas- dos Andes, aeordea estão os. eE-_yt'cialístas, ol>Dundante lençol petrolífero decerto se estenderá RS terras brasileíras ,·\.lO -eíxo da bacia em te-rttórto orasüeíro, transpõe- as fronteiras da 001ôr.nhiR, Peru e Bolívia e _alarga...se em forma de leque, .até as vísínhun....~ft,S, dos Andes", '" '
A distilaria oue vai ser instalada na Amazônia '- Belém do Pará - !';eexclusíva, -iD.ktatfva do Conselho- Nacional do Petrôleo demonstra fl, con:l'Jança -nas- pesquisas que de muítn 'vem ~Jt realizando. e, para, ~3 quais,1\'~ ptoJ.)osta orçamentáría reservava a tmportâncía de ao milhões ele cru?ii€ir03. A Comissão de f'inanças. reéimiu de -!.(} .milhões' aquela ve?ba. O
· t'Óleo ·l~n'9.snerro a J3er e~{traido das Z01l,(l,8 petrolffe-.x~~'3· da. fóz-. do ãm~zon&-s e.lilo ''BaiIw e Alto A111az.;ma.s, o de TaIJi>jó3', 118. tempo objeto de pesqllisa~IIl"O!)."1;is20raS,. o -de Território dü Rio· Branco .cujos· lenções são· cOH!pa.rados11,05 ctas·ll1âis :-icas regiões vizinhas df'.. Venez·u.cla t • DS da ,fronteira da- Co)ôrD,bi9,~ e o da Unha corIl o Peru - I'1?giã.o aereana de, SerI:r'1 d~ lVÍôa3nobi'vo de Il1agníficas Inonog1':1ii~'1 do enger.d~ei!'o . espe('ializ~3.do - PedI'oM5u:ca. por si 1l1,esmo ju.stificaria. -r~ instalação (la distllaria e cmn ulais'l'az2.(1 ajrl[t& a continuidade' d3S pesquisas,· talvez; as mais a.:qançad'as e'Rromitentes do pais.' O projew" apresentado pelo nohre depmado. MourãoV·i-eu'Q.( na Slla. ~parte técnica, escapa ~ Qualquer aPl'eciação, por lESO qrre~
a:s-sen:tn- e;.TI pr-ogran1fi, tIaç?.,.do pelos ~té0nicos oficia.is: _Ao lado da eso"el11ati~ação dos ser"iços' I a!t. 2:') a determina"i3;o dos
l}I'SZOS em- qu.e d~verão. ser e~reeutad.os '~art~ 3;0): e a.~ im.po~tàn.Cias cor...:respom!entes a cada, especificação de serviço (al:t. "l.0) patemean: :;, e;~e'
1iJl1libiliáade elo projeto. _ .SlJmos, pela sua aprovaçao.SJí.la "António CarlQs", em '1 de dezembm de 1948. - Agostinho 2i;ionr
~~lr().)_ Relator, - -P:AREGER DA COMISSÃO Im OB~jiS FúIH..ICAS
oProjeto n." 165, de 19~a a7.jt;)rizs. o Poder EJ:iecutlvo fi, a.brir (l crJidito<"'m~gial de Cr$.' 44. 300. DDO,DO. pelo Co'nseiho, Ncwwnal dQ Petróleo, paratl -phmeb,a, investigagÍlü '·âe vulto nas· ~,reas presllmivelmeme petromeJ:astia 1mlazõnk*. E'· de autoria- do Sr, nep"ii!~ad1) Mourã;n· '\Tlelra-.- O planopar.a . as pesquisas e o cálculo d?~ ~-espesas con~t~l1adas no_ Projetül~ _fe,'Iam .elnbora{jos pe~o Cons:elho Na.monn,! do' Pe,~oleo e aprovadQr, gelaComissão Parlamentar do Plana de Valo:l'iZr"ção da· b!IlazÔlüa. A: Oomissão~llJ Indústria, e ComércIQ ouvida sôbI'e o mesmo. 'i\Provou o p~recer rio íluBtl'eDenutado Alde Samp:iio pelo qual fIca· prejudicada a ~.be1'tura do c:réiUGO ;;, manda seja. o projeto a.djudlcado, ao Plano Salte. como matéri,a det'studo'. Para a bôa orientaÇão. das despesas públicas, arglnnenta o (louto
,Relator da ,C"8mlssáo de Indústria e Comércio,. é. inconveniente a abErt21~2 de· créditos especiais em melO a ano fm curso, fora do planq orca·mentárío. Aconte8é, no· entanto. ,que a Naçáo necessita. pa,'[I o seu 'll'O-
,·g;'esso e sua. defesa. miliar, e:<yloDrar () petróleo Que possue, Q malS cedo· :p95sível._ E' um problema ina~láveI. Nesse _se:ntido~ôd~s as tel1tatrça':l ..Lo
nestas devem merece!' o. apolO do Parlamento. prmclpalmente quandO [I.inIciativa está aliccnçada pelos esLudos do 'Conselho Naci~nal do Petróle!). o órgão técnico por es:ce!ência. Oab€' nos, Estados' Uludos. na fi."
,gentina, na Rússia. no México e em outr{)s palSes, fi? E,stad? p~s51msar
.<fi>. petróleo. E' o que acontece no Brasil. USan.cl0 metodos, 9lenhtiCos e~pa~elhos- da mais alta PJ:eC!são, o Oonselho Nr..cH?nal do )?etroleo. Pl'o.c('qeaos estuclos geológicos, fazendo ::'evanta111e-ntos 51smog!'..áflCOS e ~ra"'V2me-
· tncos por turmas es!?,?cializadas' (lue t~'a!Jalham cor:],.to~a a dedw?o':ao e1J8..triotism.o. A vastrid.ao do n~sso tel~!'lto!'lO e a" u!)~el1Cla desses es:rudos;(;stão ", reclamar sejam oferecrdos em tempo prop1'w todos os elementos
. -(lue Q Conselho Nacional do Petról<lo necessitaI' para o bo.m ~eseUlpenho·da sUa' missão. Êsse' importante órgão t.écmco,· pelo seu preslclent,e,. d~clara precisal' no mOn1011to de íllais dUas tur.nlas de estudos g~a'Vlnle'"tricns' e uma si.E?mogl'áflCa. vindo, assim o p!'.\!Jeto a.o. e~"cent~o c.Iaqucla,s:neces3iclad~s. Ora, _nInguém contesta a utlÍl(rade das mvestlgaçoes nas
"ârcas pl'esumivehncnGe petrolifel'lt3. da AmaZDIJ,ia e _a mgêr;tc.ia para .C'.ueo~ejam pl·ocediclas. 0s estudos gE'OIOgICOS e pl'ospecçooes geof1s1~as s~snucas
já,. l·ealizad~.s. indlOalll, a' possibilidade ds. presença d? petrol~o .na reg'\ão amazônica. At('..ndendo que o Projeto tem. em mIra contnbull". psra
"uma,. das solucões do problema' mais sél'io da No,cionalidacle - o do pe-'tróleo - e lJ~ú:a arastul?- a alegf{da inconveniência. da ab~rturo. do C::I:édi_toespecial en1- ll1eío do e::~el'cicio financeiro, sugerimos uma enlen:..da ao art. '~.o,
\ l1lue passará. a ter a seguinte- redaç:ão:""Art. 2." O pl'ograma a que se destina o presente crédito que deven~
.' ser levado à. conta· elos recursos referidos no art. 199. e seu parágrafo único",}a ConstitUição Fedeml. comçará a ~€1' cllm?rido no ):ll'imeiro semeptl'e do'ano' de 1949' é obeelecerá ao seguinte e~quema.: "
.I - Avaliação prelhninal' geral~ áa regIão pelo esttlc10 dfts espe-ssuras.2<). tinos de secIirnentação. .· -ri' - Esttlcios detalhados nas áreas mais favoráveis selecionadas tl'l1ào'ifJ(;J: base:
.~) espessura dos seQ'\mentQIl;b), tipo de sedimentos;c) ll,cesssibilidade:UI _ Estudo' geo~ôgieo detalh~do d~ algumas á,l'eas filiJ,is f~.vOl'àVE'IS.W - Perfuraç~o d,e pelo me110S um poço r>ioneiro ou poço te~te. em
,1'~,d.. :\Í;l'ea favorável". _ •.· Assim, com a inclusão ela emenda: que oferecemos, somos pela 'aDro-'iI~ção; do, Projeto-.
SaIs, das sessões da Comiss(io d!e OPras Púb1icl!.S, 2 de agôsto de llH8._jilji1i10> l'.,eillOS, P~e8idente. - J08~ Esteve8 Ro4rigueIJ, Rel1a,tor. - .4m'amOSlhlCl. - Darcy G1'oss. - J'i.sdruDml Soare:'!; - Re!Ji,~ P{i;~IM!I]/J. - Herjbaf.rJo,1ifiK'irfl'. _ .. AntôniQ Corrêa. - l:.:falluel A1llln~icwao.
J!l'ARECER DA COl\iHSS,Hlo .DE INDúSTHIA R COMÉRC10' ..~ COü,1i5Eãü Espem.al do Pl~:z.;uo de -lTalorização da- Amazônía sclícrtou ao
CO:fwelho IÇ~icinnitl do Pet!'óleo ind.k:Rç'~ões técmcas sõbre o problema- da. pes ..qlllSfi> do petróleo na Amazõníu. O Conselho 1:'rac~onar do Petróleo fêz- um 811....D:-.ui.:r5.a de e3trrdcs'Ja entao':~ea.!iztl(j,.n~. em "drversas épocas, sõore a geolografIa :re61~J arnazôníea, no qual se p.2tenteia a. possíbíudade da exísténcín, do:petróleo tendo €11l Vls.ta- atormaçâo sedímentar da l"egJ.âa. Em seguida, aoresenta as lmhas get~.lS de um programa adequado à pesrnusn do petróleo estímando as importãncías em dmheíro que devem apl'úximadull1eníe corres..pender a cada fase da, pesquisa.
F,)i éste plano. ou programa Que serviu de bm;eao projeto ora em estudo nesta 00111i.SI;ào de Indt1'3t1'la e Comércio. ela nutorín do ilustre deputado:Mou:rá{) ViE'ira. .
Sôbl'e a composíção do projeto não há assim o que examinar uma vezQue o Departamento -especlalizado no assunto é que ]he traçou as llnb.f'.Sprtncípaís rerO~el'l,tes à matéría te{3nwH, ela exploracão do petróleo.
oC[ue cumpre.. porém, averiguar é a conveníêncía "U a mcorrreníênctado Congresso Nacional tora. do. plano orçamentário das despesas da União,determinar, em. meio a ano em curso, a incíusão-da novas despesas corno parte. integrante' do plano' assentado, por meío de crédito especial, tal corno re-aue! O Projeto, .• Pur dois modos essa forma de agir perturba. a. condução dos trabalhosanuaís.aprovados no orçamento: pelo desvío cio dínherro desninarlo- a um firl1pl'Hvisto p2ra out:'a ap'lícaçáo"l I) que' pTêjud~cU,. o plano us..sentado; e pela, aI ...tel'ação na dispúS1Çáo do pessoal d~e .serviço que se reà.l1z Elll um setor paraacud.li' a" Dutl'D., Com isto provoca-se o retardame!1to do T:éTn1.jno das obraspúb-licas e ._prejlrdl.ca··,ge o hc"!,bit~)t .que de\!e ser incentIvado, da. elab.~ração
anual e tant.a quanto piXiSivel completpu de um plano orçamentário susceptrv:el de CUmprhllellLo.
Ps.r.ece~me a-SSiUl. que, por bna orientação nos gast{)s públicos. o cl'éditoeEp~clal deve ser rejeitad.o , _
----.o Túda,via, essa:.Teje~ção' ntio de1~e importlJio sacrifício dru matéria. do projeto a qual devel'ii. sel" ineluida no planü de trabalho de pG3q:uisa do' petróloo.aguardando a.o!J{lr~lli-,idaiie de execw,áo daiIolJras PO? pnoriela:cle de conveniênma. iJ,juizi1.da, pelo órgij,oo ,écnico i''1cumbielo· de "realizá-las •.
Neste. propósito, na"fjualidade de· relator, tive ocasião· de colher informa·,ÇÕE'S no próprio Oonselho Nadonal do Petróleo. pelas fLuam se 'pode verifjca~
a Íloa situação de priorida.de aCTilluíds. à.s pesquisas ele petrõleo na Amazô-ni~ .
Os trabalhos !}relimlnares deopesqUisa de 'petróleo se e.w::ccem, por ordem da sll.::e"são, 'pelos estudos gE,Ológiü03, os estudos. sismográficos e. os es~
tudos gmvimétriô'.)s. Há at.ualm311te em trabalho no Brasil ,luas trrrnJRS, dee3tuUfl-S sislllográ1icD8: uma "no baL"{ú A1nazonus .no P:ll"á e outra no' Eãtad~õe Sergj.pe; e Ull1a única turrna de estudas gTavimêtricos na ilha de Ma..rajo.,Os e.3tudoJJs g.eqlógieos irnciais sáo feitos enl maior. pr{)[uf::ão. e vTl.stas regiões·do Amazona,'F'já e.9táo, sob esse a.specto conhecida.•.
Pelo programa. do, Conselho' No,c!oual do Petróleo, bl 'Como foi expôstõpelo seu presldent0 atUaln1Bllte em; e-x.çl'cicio- o Eng~ITh2h'o õe J:..:iinas, Avelin(}Jnácio de Olivelra, a prioridade para novas despesas recal. em primeiro lu.·gar, na criação de :pelais duàs. tmmas de estudos gravimétricos, e· em s"g,üda"na criação de uma turma sismogrãfica. .
A turma sJsmográfica' dê que se· reque::: a. criação, tem precisamente ~
Amazônia como" ponto predileto de apllcação, o que desde logo justifica ,.apro1'ação àa matéria do' Projeto em causa·.
Gamo há; no momento a, preocupação de aumentar detel:miua-das verba.~de despesas. através do que se cônvellcionou chamar de Plano SaJte; e como.as verbas de pesquisa e exploração do petróleo estão mcluidas entre elas;Éorno..-w r-ecomendável, e é-'êst,e o ln~u pUl'ecer; que o Projeto f pr-ejudi.cado-rut.abertura do crédlto que propôe, seja adjudlCado ao Plano Salte, como ma~téria qe e;,tuelo.
Sala· dl\ Comissão, 23 .de. junho de 1048. - M:iUoll Frutas, Pre.sidente. Arde Smll1Jafo. - José 1lfuaiel. - Daniel·PaTTJco. - AJ1lv;nào Fontes. -'José ·Leomíl. - Dzniz GonçaltJe.s. - Osvaldo Vergara. - L,ciz Carvalho.- José ",4lvêll Linhérres. ,-
OOlVfl3S:t'.O ESPECIAL DO PLlLNO DE. VALORIZAÇãO ECONOMIC},.D"'- AM'AZONIA. .
Contnb1úcào do Con~6lho [,racional do Petróleo ol'gcmi~aàa es_pec'úL!1Jlente parci,' ri C01nls.~ão p(],1'lamentar cio Plano de Valoriza··ção da Amazónia. sobre o problem.a do petróleo.
RI1 tl'e O<l problemas ·que devem despertar a at{mção da Comissão dill''Valoruwçib Econômica da' Amazc1c:::i' des.taca-se, pela. sua lIuportáncia, iAda, pe,sJ1ui.~ n11nel'8.1 e~ :mais especialmente. a do pe~róleo. DB inícIO. -con...vê!l1. passJ.~'mo-5 e::.n revista, porq'.h. serão bás:-cos para () planejamento óetqualqu~r pe;;quisa -minaral na rElc."a aUl8.zônica, OS_ con!lecim2utos de gêO-.lo§;'a, J8. aclquindos €c os resultado~ lÍ]S pesquisas· min<lrais .na região.
Sm.IÃn.IO HISTÓRICO TIAS INVESTIG_II,ÇÕES GEOLÓGICAS·
R.eglão p1'o1'1(1a de uma 'réde llielrográfica sem par, dé fIocesta densa;, e de ~xtelIsão uoti\yeL e de uma seqúênc:a seáinwntaJ: de tão vasta dlS
tl·ibUl.çfto geogl'áflca. não podia a Anlazõnia ctelxaF de ChJ.U1ür a atenção:e o intel'ps,e dos cient,stás, eS;JecIalmente dos geologos. Obras de algUlJSexploradores antigo.:;·, cujos luen:'cíu1elltBs sobr~ssaenl em OUtros ca,mpos dac~êncl;3, ravelanl a.s ·p~inlell·as l"e.I2rênclas sôhre a g,eo-lo~ ~ da rêgfâo. ~ma.
.zônica. Entre OUtl'03. poelemos o\lm Cari Fl'ie;!r;ch E'hllllp von M..1rtus. ftJoh. Papt, von Spix. (Reisenaeh BracsiJí.:on. 1824-31). Popp~ng, "Re:f.e lUChile p'zru und aud auf dem A_'1lazonastrome, 1827-34). Franél& de Castslna{l (E'xpedltlOll da11$ Iq' p::tl't:eco centraks de l' Amerlque dn SuC!:o 1855),Herndol1 e GiblJon (E.~nl()l'at:on Df tlle Vailey Dl' th" Anuzol1, 18<>3) .. Al~l1'edo RU5'sel 'IVaUace ITravels -an the Amazon Intel ElO Negro. 1853', .. eKietl{.c <Beschreibung "jer- Rei.se de.,~ preufs, 1357). As. oh~.ervaçõa.~ geolq~
g'cas tiveTan1. início, de fato, no- flUO. de 1365, quando _Je~n LOUIS Roa.Agassiz r.ealizou < f'I..._ sua grande viagenl cient.ífica ao Brasil. .consT.ttl.l:ndo Q
rio Amazonas pl'lncipal C:tIDpO dE.' sua g,tividade. ESBa- ['xp'"dição foi orga-'nlza.da. pOI Nath Tllayéf ê- teve po~ ob.ietiv9.'3.: 1) eXlJlora~ a f,uU1ude .águadoee do· Era,,·l:· 2) a1'enguar se no Bras!l EQUl1.torral nouve uma: eprx:H.....laci&L Quanto- ao· D~'ifl1ell'o propõs!to. a Viagenl. q:ITS ,foi am:tliad~ ~m .lar...g~. escala pele G(}Y!~::110 Brasileiro e pelo Im!\erador p" Pedro Il: leve plenoih:itil. O segl1ndo mt.ento, COU(Jé:.:t'.Ente à a.i1erlguaçao de- lndiclOs ,(te l\çií.oüe gelelra8 na· Ngüio equator~iJ.. não foi be-m sucediékt porque Ag3.SSi~··,co::n3. !déla cte1118.S1ad.a!::'1ent'e preco:lceiJida, compreendeu erj'õneam~nte·certosI€'l1Ôn1f:-:i.105 c1:mé.t·k03_ tornando oa ,1feÜs. ind.icios como d.-0mun~t:~.c.B.3 -dft sue:t00r:a. El1tl'etantd: e-:::sf). vtag'3Il:l. rle /i~2ssiz .ãb-riu cam!nho ~ -€"7..:11ç.rrMâôg-eológ~::a tia l'e:;1.E-o arnazôruca.
Sexta-f~ira 25 Dlfl,r-!JO DO CONCRESSO NACIONAl..' Março de 1949 21ú5=::s
o major ~u:,;cl:.he::'o Jc:5.c da r~i1~-'l Co·.;tin:1.I~. QI:'.... , p·elús seus conheei,mentes do ~(s.:~ elo Amazonas. roi muno útil a .~r;n.s=,iz. notic.on U,.~ pri!l~~f
ras ob-ervcções gcoró~icas do Tnpa;ó5, anele (lc!'CC'brlu os terrenos carboníreros dn!e~if:o. póx'mos de ItaHuba, no EStf.d<) do ?a=i~.
EnGl'e os membros da expcdiçào c1~ Aga;;Fiz, em 1865, cnccntrava 'Se (.b~ólogo Chu,·lcs Frcderick Harttque no ClUO, te;:.uil1c·e, volr.ol.l,r.(,1 BJ'a:;ü.~es:;as duas vlng'er.,s 'estudou especin lm eute a gc-olog-.a e a gr'.)g:;~fia à.i~
área entre o Rio de .laneiro e o Nordrvte. cujos resultaõcs fora.m publica.dos ua sua notável "Geology and Phbeul Geogruph of Brazil ". em Bostono no uno cie 18'/0. Gracns aos auxíllos proporconadc« ao proL I'I,;rtc pu,E, E. Mcq~an pôde éle regrcsaar. em 1870 c W71, diretn mente ao rio Arna,zona", traxendo na expedição de 1370 03 'W"" disclpulos Orville A, Derby,!:1erbrrt H. 5witb T. ll, Oornstock c W. S. Ba rna rd . Em 1871. só cevecorno ccmpnuhelro 'DC2'bj'. As jnr,c;;tigl1ç()~sdessas duas campanhas aorang-eram· n,; áTC~:) do hníxo rio T~.pajó5. Iw.tcntc Alegre baixo rio Tecant.lns €
Ilha ele i'l.L~rajóetc. Dos. trabalhos resuncram oonceircs geológicos, estrat'gráficos e paleontológíccs relativos ao baixo Amazonas, n.inda hoje rnant idos. c' errsa ios e ctncgrâfíccs excelentes. a lém de outros norávc.s conhe..címen tos nos domínícs das cie ueías naturaís
Os estudos geológicos ínícíndos por C, P. Hal'tt e O, ..... Del'by, 1}3ouelee ll.E0:S, não tiveram cont.ínuadores ímed a tos , Sàm~l1te llofim do século .ia;.::, lli10 lase de ativiclad-es SUrl1Íll cem Lauro Sodré c José Paes deCarvalho. Gavcrna:lores do Purá, aquele fundando o Mll~eu do Pará e oúltlIno re:no:l~lando-o e ia;;ondo iugre!!sar l10 seu quad: o o geólogo l'r1a~drie!1 x.,::>tzer. ~stc CleliW;ta. qUe e.;;crevell vál'ics trabulhosentre' or. qual.;;!IObr~.llj ."Grllll,iwg", d~l' Gcolo,{e dcs unte.reli Amawllo.s Oab'ete;; (doesStaate.' Purá in Brn.sillcnJ ", 1903 tro.d, em ]:lOl'tllguês. CUl L'l33 sob o titulo:Geologia do .E."tn<ío do Plll'lÍ. B:Woil foi ll1C~dldo, em 18ll9, por K. vonKl'aat:?: KOich1r,u, qlle, iIU'elizmeutc, le>;;o d~lXlls foi v~tim:ltio pela febream:H'el~,. . .
:Novo interr~o de. ·m:.t:vidades geológicas sobreve:o. ex::·ettlo.d<>s 05t!·n.oolhcs .tio engenheiro LujsF~llpe Go=~a de Campos, ];01' velta de lH;],para Ul11n. emprê!<!I pllrticular em bl~!;c~ -dc hulha nos t~l'(lnos cll.rbcnílerosda região <IJ:cno.cln pelos rios Ul'upadi P(ur.uan. Abacm:l c Cant,mã, no Es·tndo do Arna2cn:l.s.
Em 1917 Eob li. cheiia e·o eng~nhcJro Antônio Rodrigues Vieira Júnior.foi criada, pelo St'rlr.o Gco1ól'(icoe Mlncraló~ico do Era'i1, ~. Conüsão Cl:Sondagem c PesQllÍlio. de Ç".·vão de PeCll'fl e Petl'ólcD. no va.le do Amn2ol'.:ls,cujo objetl'io era a pe8Quis3. liêssCoS ccmbusti·:2is na~ formações pu}2ozói.C3S do bat;.:v Amnzon=t.s. Nesso. comiesão il1tC'gra~'am-fe suc2ssivamcnte C~c:,~enheil'os .o\\'c1i1l0 Inuc!o cle Olive!ru (em 1917), Paullno Frat'cco d2Ca:Vo.111o (cm 19191. Eg~o Mar:no de Alnuúla Gome~, (em 1922), p~o àeMOUl'll (enl 1934.'. Jcsé LiJ.1<l de Melo JúniCl' (e:u 1926•. ~ Antônio Mm'eirade l\rel:dollt;a (enl 1&Zit1 • .
A" pc.squiS... !ornm Illicia...."ns em. 194.7 com a e:tecuc;ão de um3. pel'fUrncio. cem s~ndn. rotativa, na m::>.rgem dlrelta. do rio Parauari, acim:l cI'.Camllilla, m:J.lcea Cc:) incl:os Mtm:1uruCüS. Ao m€Smo tempo f 01'= efett,o.·õo~ rcconh:"Cimcntos geo\Óg:cos, cujc., rcsultat'.os est~.tJ :ncluidos nas segutntes pubL'euçól$ do antigo S<:rvic;o Geológico:
1 - A"tônio R.Vieira Júnior: "Reconhectmentos geológico no ~ltigO
Con~staéo Fl'anco-Bro.:'ibirc" (Bel. 8.1924).2 - }\I'ellno lr.ác'o de Ol;veil"a: "Li!;a('9.o geográ.fica entre o va12 do
TapajóS e as sondageM do mumcip:o de Mau~" (ReI, 1921): "E!tud05Ocoló;;icos n:l. fronteira com ° Peru" (Bel. 8.l924·,. de C<Jlaboracão comPanJiH) F. C:~ Carvalho; ~EEt.tldcc, sobre o vale do. Amnz"nns" (Rc1. dnCc.T11illEâo Brn"ileirn junto à :Missão r.ne!a! Nortc·Anle.rieana, 19201) : "Rc<:onhecimcntc.s g.:clóg.,cos 1105 ,'jcs Gl,aj 3rá e Ca pin" (1920), de celabo!·a.çáo com Eg~o M, de Alme'da Gomes: "?~c;nhecimcnto5 gEológicos e SOI1·dZ.gél~s efctn~à~.s na região ,en[.r~ os' rios Abacaxix c Tapajós'" (Bol ..15>.de colaboraeBo ceill Pa'tlllno F. d,e Carvn.1l1c; At1'avé3 da Gu:!iall.'l. Bras!leil'a pelo t'jo 'El'epccuru, Estado do Pat'tl" (Bcl. 31, 19:18.; "P.econhaciJnen·ogeológico llcrio Xill;;U, EstaCo do P.:1..rá" (1928): ".Reconhecimento g"oló·gico no~rics Allapu, PacajlÍe Iriunii (1923); "BlIeia de> R'o :a'nnco. Est.o.do doA=zonn~" (1929.; "P.c.':c:u;"as de Petróóleo no Rio TapajÓS"0032•.
3 - Puulino Franco de Carvnlho, A!élll dos traballlos ele colabora!1ãocúm AV021Í1lo Ináe:o ele Oliveira, já. referidos, escreveu mais os seguintes:"Reconhec:mel:to geológico ao norte de Alenquer" (19231: "R~onbeclmentos geológ'cos entl'e. a Costa Atlântica de Marseanà c PiI'nbas e a EstaçãoExpe!imenbl na E. F. d~Bragançll" (1926).
4- Ped~o de Moum - "Reconhecimento .geológicOS no rio ~ necuru"~l. 1929):. "Reconhêelmentos geológ;íecs no vale do Tapajós 'Bol. 67,193::1: -Fhiog~a.fin e Geologia da Guillna Brasileira" (BoI. 65, 1981': ".RIo<ZUl1lJJY" (BoJ .. 78 1936); ~Geolog;n elo ba.i.,,:o Amazonas' (Boi. 91, 1938\:"Ncl'ceJ;te cio Acre. "Reconhecimentos geológ'cos pa.ro. petróleo" {Bol. eloS. F'. P. M, n." 26, 1038).
Enqua.nto a referido. ~omi8são pro,aseguia as suas (),tividll.dE~ Cilm perfur24les e trabalhos geológico3 na regijio Ma.ués. no Estado do Am~ll:lS,o Sc!"Viço Geo1óg1.co e :Minexa.lógi<:o do Br,a..'il incumbiu o Eniellheil'o Odorico RodJ::guell de .Al~uquerque, pro!euor da. 1tscolade MiOllS de OuroPreto, ele preceder a estudos geológicos DG baiXo. Ama20Jllio,S • .2ste professorfê!: ~uas cnmpanlllls respectivamente, em 1918 e 1919, nos rios 'Urubu.t1atumã, 'l'rombet:u; é C1I1'Uá ele AlenQuer, epubllcou o,s. resultados na obra:"P.econhecllnentcs geológicos no vale do Amazonss" (1101. 3, 1922). 'Na.campanha. de 1918, o professor O, R. Albuquerque teve a assiEtênc1a eloEngebbe1ro Paulino F. de ·Carvalho, '.
OI mais recllDt.es tralJaJhos geol6glcOl na bacia amazllniCa se 4evemaos engenheiros PelirD c:Ie Moura.. Vitor Oppenhe:m. Alberto ,L. Vanderlei.Luis Xllviel' Borges,:AfoDEo CesárlD de FIl,t1aAlvlm e Alelerlco R •. Paula.Além dos reconhedmentos geológicos que realizaram, de 1~5 a ·19311,nosTJGI J'W'\U\, Jur.uá-Mlrlm. Paraná dos MGuras.Wa e cabeceira! de Ja.va.ri. llGEs1;"do do Amazol\" e .território .4G.Ac:e, levllo11taram eleta1hadamen.te ,a reg\ãil como ,objetivo de lieterm'naçio .de e.t:uturas próprlas parapesqul.sll de petróleo., SUM4I:IO JUS%ÓIUCO JlAl ..Pli:IIQUISAS .»E eARVho II l'Jm\óuo
O.. tl'nba!hos de ,~geca in!c1c.dcs 1\0 rio. Paraguai com ~. objetivode pes.qu1sllc1ecnrVl'o,pft,$'.e!'Ul:tam. em 1917, tendo sldoper!uracl06,llom.w\lc11110 de Ma~" .Es~.: ·<10 Amazonu, os &egulntes pO;oi:
Bea1iu(l no 1). N.P.• li.-LoCll.l .... P.rofundi(iQ:de1) 't'i. o l' -1UClPafa,g,ua1 - 28:3,42 'metr05;2) ~'. ~ 9 - RIP~-' 170,24 metros.3) N.· .15 - Rio 'Mau~-aC\\ - 9o.a3 met.rOl.4) :N.o 25 .;..lUo ·:Maué.a.çú -45~." met1W.~
• ~ , :' í:. " "-
,Em, :.i..9~2;?" .n Sf;:::~;~ eue operava tl.~.;.;·~l'!...:; pexft:rnçõó3s i~i trar~sferié.a. pa.ra..:O.1Iezro, lOca IlClt1de 'ltuad~; a rn.zr:;e!n direita do rio Tapa.jós 110 E'o';4d.o .d,-,?ar>i., QW::. ~F. executou um !",~C' (I,," 43.' que aícançou 24.2.61 met,!!),', d.1t:>1'0t\1:1di:iho:, .,
No 8..11(' de' ::.r,~:5, Q 8erviçfJ Ge;~lIr)g'il:o e ,~J!Ln€·l'i/..lóg,k:{í do Bra.sil r~olvetld:~r :'1~jli8. nL2.'~jc~i~ceià,.s peequln'..'l., QbJehVI\I~c.O el''..t~ola busca. cíop·etréleQ"[~fo~it,~: f~~~~!:. p·:ri"j,::lc!.O::,C'oZ!!. :,1, :.:.::e:-.c·~~\ ~0r.é.H, os ::fguir.:.te.s, po-:l),5, no E,s'aotado ,.1' _ ~ • .l.
PI'oí\J,ndid~de-
1,\ :-:. n 5f. - Borr; ,Taróim- ·~!5.1é me~o~.~) 7;':: ,o tj~ - Bo-rr~ J8.f(1in~ - :;ntf. 8 metrosS" I". r, 07 - ,Born., J8.l'din: - 69,:;2 !!!:F:'tros.~I !'-1. (. tW - .a~n: JaTdl1!l - 256,:6 !!~et.l'IJ.s.
En N. \f 'Ir: - Eon:. Jardit:". - a~'7 .1'; metros.61 N, O 88 - ltaitllba - 35~,r)O metros.7) N.O f!9 - :Batreir~ - 267,7~I:!etl·os.8) N,· 12~ - Bo.ITeiro.s - 191.0~ metros .Alén: desses poços, feitos cem u primitiva sonca rctanvs. entre lnlt
e 1930, .t,1'ê:; outros roram executudos t~n:bém. para petróleo com perlw:Jl,tríz a caco ~l cem sondaro,:uli...a p-c;rta,li 1:1;' c!H.]}ac!atie Mom'e.t'.leite.no meemo .Estúllc.
P.egis~ro no D. ~" P. M. - !,ceaI - ?roiur..cllclu.dc.1. ~L ~ 7& - Fontes' SU!fCJ'Gss..~ - ';:!3.~O metrcs ~2, r;," 8S - Santa Eelella - 442,50 l!!(!tr'J,'.'3. N. o 84 - !t.2.UjUri - ';'l)9,(;~ mel;1'oi;.4, N," 8~ - Colôl'j(! !r,glés de S<JU2a - H3.f!1 metros..1\I·litoOs c::mheeintl!r-t<ls e.~trattgrli.fieos e paleonto!Óf;lcos f<rrs.m.obtldOll
pm'en; 0., rp.oults,(:os C;Uliuto ac.1 recuuos millero.i., inveStiga.dos -carvãocit' ,p,c,ü'a e petróleo - foram pllreos. Nel!bun:a ccorri:nclr.de cll.rviiot«Ve'l'lfl~ll.da,c, a.pellas, cf1llEeguil'an:-»e vestígios C·e ]letróleo e .gliscombw:tllle1.em cnmaC:8.S devO'nlal'"CIi, noti poços de 3on! Ja.rriun e Ita1'ubll. na Dllirgemesquerc;a cio Tio Tapaj6l;, '
De 1937 a 19,:1'1, foriime1{eeuta.co.s 2 r,o<::cs na Sel'l'r. de ~;ré~ no "'lu:cicipic.de Cruzeiro CO 3d. T-erritéri() co -,!.í;:ê. zoegistraào/õ: no·D. N, P, h!.sob ~ n. c 155 c r.o C: N, P, .sOD n ~:P.sii:::a.çâo Ac-l, e que &tingiram reli'PE:tlvnmer:u:. as pro:ur.dldaces c.~ ~~8.~'7 e 3GO.2.; n:etros.
COY1i~::Jros'CiEOLÓG!(;OS }.D~UIRIDOS
A regi:f.o ê-estB.~O-le 11o:aerni~fér!l) CcidenÜtl cornD a lT'.ai.s n..tr~.ente --o.ara :;. bt~$r;,~ Co r:etróleo ~'O f1:t·t\tO. A sua !?ane central é t;r.! g:eosõÍnêlir,eoque permar.ece.u all~Ter.tç~1Ente l;ê:á';eJ ôe,de" Pre-cambriilr,ç, at,é o fimco. Era. p .. leoZC1C1.'1. a~re$entanco ~eêi1r.er.ws referià;;s ac· Cambtiar;<JSllu,.r;nr.:<, Inferior. De;or.iaI:.<l Inierior :Medio e, po.;.s:yeir..e:n~e. Superior. écarbonllero Sq;enor.
As. carr!e,c:as cor~~ideradas cll.ffihrial'as feram co!ocadl"s ne;"'~ idade, em\ti5ta.c~a ~l-C~ pasiçã0 e.~,[l'atígráfk:i n& bss'.: ,c.v..-:inciil:e{j e o gr["u úe mete..l'r'.Ol"fl:5~~ ql:e npl~e::eElgn:. CeJ1_~carr: clt:: arenitc$ s.rco.~Ü[:r~0~, cnIii.pactés.. d~ton.alic'.'~Ge vermeJho~e,~curo a,errnelhac.o, vcrce e. esverdeado, de g.rar,u12çeo .11113, ec",~"itU1Qa <:!~ .fragn:er.cr.'" Qe felci.sj}at'J alc~lino, ql~Er;;z" e'bl().etlt~'.,cu~perscs em abur:c.a.nte car.eEC~ ô1rgilc::o, maó eompletan:enté meta. ..r(:or~l..;O. ,~s.,;entE!,m-~.; ,r1;~.cords.l1t,e~..len~~ cem ti.ngt~l'Ú.s· Que'atin-gem 2.-·:ns.isCl.e _,u ·soc-r<: o Ccm,"'oe:m .Pre~cambrw.n-o e "âo capeado.-; por' seditr,t-nlo,$sll~l:lno8. O~ol'renl. r..c,s VZde:5QCS l',;.v's, U'Cl.L:1l1à. Tl'Clnber-3,S, El'epeClll'ú" Ta..pa]cs. Tocat:.t2.1:,~. et.c ~ "
t O S~~tell~s.· ~llt:ri~..rc .~ }ep'·€..~eT.w,~c. ri:! calha alnazônies. ]JJ)= uma: .sérieCi~ arer:1tC:S:::l'gl~·O:-'~S;. !L:C2'.CF.!CS" c,e gtSl~1.:laçãú fin~. estarific::.ç:lo Geige..ci:1core~ par-c.a, alr:9.1€':'G.~r:.. c:?.sta:r~b:l' p. verl!'lelha, ireíl1jel:terr.er:.~e de e:,;t1·utu...!'tl f:Ab1"ú~a e fcIbeaCk,. 'Eili:ico-argl1ç~.:;. A ~éI"ie apresento. mcr"·ul1:w.s d.e,;".1' o. e2.°. e a.s~~r~t~. com di&c"}~ê..9,nci&.· ar~f:;Jle:.r" sobre c Pl'eCa.m;rir.r~o. CoiitêmmUl!o.~ fc..,~e!s que r-er!,:!!nr~,m detp.1'mir.a!' o. idncie da;; ec.madas; AfIara~cs r1C~ Tro~l::eta::. c;rt':~ C:e .i11e!:qt:E7'.. .:'{i~::.gt.. Ta;l:;~jÓ5 e Mauf. ..a.ç~ e :ncu-t.l·CS aftue!:'((:~ ~E'tentr!~!!:llS ço r:oArr~sz.cr~.8~. .
No;; EstadOS cio Pará e An::l.Zúnas 0'< seCln:er.1:C5 éo Devonia:,o ;;i'.ó col?heClc.os. c~o !ac.~ 110n.e e ..s,uJ do gec.s.sil:~11l;,eC,3.n1aZó1:ico.ahr:il:~:rEll'rl{) camaColas n:Ul·ll!ll~.~' CO' I:-e'i,'ül:lal:o 11:..i:'eriúr e !V!t:c:io. e, POSf:iVelrr:.ente,Suoerior.
, O pevoma!'.o ~J:.ferlcr cot.str.C:e l:m e:,pf,ss.c \12I!co de arer,ito, ori;: dut'oquartzlrle-o, o.rafnavel, c~m cro~tn e:C:l:l'ecidn, f.Eico-ie:rr-~l!ir.osa o~sel'vado, ~m can!:l.:Oas pc."'2.C'o ir~cl1~a-c:~ ~OE t:a!e-,= de "árics ric5rJ!u..;~tés tio baixo :"'tr:l'3ZOn8~,
O .De~"ol1~::;.no .~.{é'd~.c:e o Zup::-1-il)r cR!'z:cteri'Z~.]n-~~ ]:001" esp~ss:o l'::an~!) àe1~lhe~os .,al'g'üc~{)se .slhco~cs p"ret.(;~ e por "':~2e.:: ce to~ :lm.ate!~uiG, p. a:':en.tas fol1-e<::eO$ e caleé.r!<J5. Conr~m muiros fC>.s::els
•As camad~'i ri,ev,:miar:a.s ll·pre~enran'-~e 1,0;; rios Ta -clljÓ5, Xil:gú,Ma~euru. Curuá ce A.t!ncj1.:er e Trcmbere;;. 1:0 Pará: e U3t1.:nlá Ur-c!bu e PIl-rngunrí no AmaZOIlSs, ..,. . O Ca~b91:ifero ele .~~.ü:o !'.maz,}1:8.S é COlJsti;;'Uldo de vt..rias ee.mada.~ fila-
'1'!nhas _ca,carlo f-(J5Slluero~ t .....lhelhos Clr.zemos, arenito e t.epó~ito de' ;,lrlpSlto._ Na ~~~ er.con,r.ra-s~ um ballCO de cerCa de 30m. de expessura atarenlto-azu,acw, ca!clfero. Com falsa. ~~trat.ificRci\o •, As camadas ir.clinam·sc suavemen:e r..::ra o' eixo dono .I1m!lZOr.n. sen-
CIO raros os mergu.lhOE .fl?rtes: 5â(l cortada'S 1,?0r lntru.sões óê dl'tbé.siô. ,As melhores eXpos!<;,oes CloCarbcnifero sao vi5tas nos ric.';Ta.paf~ I
Tr1)m~&.-", 110 l!'st.ado. dOPl'.rá. e nos nos Para.uarl e Ul'Upadi, no Am.a!O.nas. Siio muito fossI11ferns.·. -
()onhecem-~e, tllDl-bém, form~ões c:il'l:oniferas numa .pequena irea nfronteira, ~Oln o Peru. nas lmediações do rio Mõa, Territól'lo. ciol~l'e a
C?brind-o escamadas. paleoZóicas acima .descritas <l':orremsedill1entoseenozoicos que se estenG,em da fóz do Amazonas pllr~ oeste com mal.s a~2.2G0!'m. cle extensão. segundo o etto da bacia. em territÓrio brasiMl'ot1'anspo~nl às frot<telras, da Colombia, Perú e Bollvia e alargam-.se em!or~a ·ao leque,. até às. v'.zlnhanças dOS Andes. Na· concepçAo ele Frledl'lcjl~a.tzer. após a Ilresençl1 do marque depositou as camadas sllurlanllS. devf'...n Il:r..as e carboniferas JA descritas e posslvelmet1te ascalUadas eretâce!l8 11l'e[uão do baixo Amazonas tOI'Uou-se terra. firme <Iesde o Tercl6.rlo .Eentão! uma, planície eoberUlde lagos próxima. ao Utoral ath\ntico ~ eri:parte, Invndlda pelas dunas.' . . I,
liA águas correlltea dil:!amdo-se por ~bre essa planície efetuaram 1'Odl'orosas eros6es e depositaram sedimentos do ntunl golfo de GUIl1aqUil noEquador. Com. soef8U1lnertl.O dos Andes êste eaccadouro .feehou-!e bl110 M!oceno, ficanelo U águas aprisionadas em ImeNOS !AIU. 1'ta.. .:.=bordas, durante a époct. pll()Cena. deposltaram-se • arg!:a e lluhito 1'0 ..uma fa.una mista de Agua cl.oce. salobra e 1nl\rlllha ap.osta llO$~ .•-:mões, Içá, Javari. JurQi. em terrlrttôrlo bra.Uetra I·.em Pebaa..Nall!:a. ..lA1ll1tos e Tré3 Unldoa. ,llO.Penl. COl1~lIllU~ &~.. a1Ua.~
I - ;::.,':....r)".~.If~,~.7'"'',:.,~".: ." :"'. ' '·'1 ·;:r.,.~t;:~;·~c:;;(:,~
2106 Sexta-feil·ll. 25 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL' Março(le 1949
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'Oon10 primeiro estágio d<J." trabalnos é S'-e(lnB~Jhá.vel o uso do r.cagnetõmetro aéreo que permmra ~ l<lCaçC,o de r.l1:mali~ magnetdcas, as qURi~
')oclem f."ldicar a presenca de denósltos Ullnc~ais e estruturas 1:1v<lrável.9pal'a. u~umulaçãocie óleo, Embo:J," esse processo ~eo!l~leo nem sempre ofereça. resultados satísrntórtos, podel'i ser Illlllcndo. na b:!cla AmazónlclI recomendando-se pelo baixo custo e :mpid·,ez das operações. Os prímeiros vôoscom êsse ob,letl';o devem ser feitos na Mello da róa do Amazonas, abrangendo a ilha de Mal'ajo e 3.rreclores,' Inclusive ,:l.5 areas conrínentuís vizinhas,nas quais as condições geolôgteus sUÍl superücíuls jl1, são conhecídas e serviJ'5.o para afel'lr os prímeíros registros magnátícos obtidos, Se os resultadosrorem satísratóríos, os prímeíros VÔO! de reeonneeímento geral de-'Ierão serdirigidos ao 10ng<J do rio Amazonas para' montante e baseaücs nes condições já, determinadas para a fóz, Neste prímeíro estudo poderão ser usados os mapas existentes do grande rio.
l:;.sse trabalno prerímínar, que será executado símultáneamente com opemeões dsmi1:as de rerração a.flm de obter conclusóes mais precisas. permít!;'á, fazer-se em pOlUCO tempo umia Idéia bastante aproximada da espessura dos sedimentos e da Iorma d.) embasamento erístalínc.
Ao mesmo tempo, lima ou r1!l1S turmas de geologíu ínícíurão traballlMai> longo dos curtos d&s ríos trlbuUi.ri<Jo', n parur do eixo da bacia. amazôníca, para os terrenos Cristalinos que afloram do; lados norte e sul dame,sma.
se o t~'abalho ae!'oma.gll~tico prellmlnar fôr bem sucedi<i<l e indl~ar espessl1=a sedimentar favo=âvel ã. acumulação de óleo, '3ut!O lEovantamentoCO:ll maglletómetro ae::-eodeverâ. ser feit'J em maior e;tt:lns:io e esc:lla maisp::-e<:l.sa, ÊS!3 trabalho poderá reveiar quais :ls t.reas mtlls1avorávcls aop::-ossegulmeJlto da" operaç[,e", "
A;Jós os vãos prelimlnares ai> longo do rio AmaOOllas outro.spoderáo serrea'.izados :r:<J rumO norte-sul e a grandes dist!i.ncia.s entre si. '
I':sse segundo estágio do ',:vamamellto aeromugilético poclerá permiti::'li .e:eção de a::oeas mais favoravels à pesquisa de petróleo.,
.>\;lóS n terminação do ~rl1oa]ho magnético nas melhores ári!as e nll supOSição de que os, e3tudos ge<Jló"icos revelem li eJt!stêncl:l de rOl::has fav()o:ãveis, o que é pNvá-;el. deverão ser usa.d<l.;o grll'Vl."'l1e~ro c o slsmógraf.}tia reflexão para " trabalho 1Lo1&.1 de dete::omi!laçáo d-e estruturll3 favmheiil
'à, acumulação de óleo, No caso de serem detert:::inadas eSSF.s e5tl1lt1.lr:ul.deverão ser perfu:'ll.du5 para :estes de petróleo.
OS prazos nccessários, il.s operaçÔi's m.enclo!1:J.da.s p"dem ser olalcula,;!{)!lão segUinte m(Y.\o:
1 - Levan:amento aeroma;net<JmO:!t:O:co. na foz do :10Amazo"las .' , o '" , o• , •
2 - Levanta:nento aeromagnetométrlco, eZ1um~ linha !la1011g<J do :io .>\mazonas e tnbalhos, doe eocritório ...•
3 - Trabll.l.hos de' refraçl\o por u:n!1 t~rma em pontoseS;larsos do mesmo rio, p:m. aferição da trabalhç,mll.g:tético a.CiDlil. referido, ..
4 - Detalhe aero!ll:J.gnélico '" .5 - Tra'oalhos de refração jY.)!' uma turma. para llIerlr
os ~abaL'los referidos no ítem 4 ....... " .... o.......8 - Trabalh'3s de detalhe de ;t:lvimetro J)~r uma tUl'ma7 - Tra1:llllhos de detalhe ,:le sisrn6orrafo. por uma turma.S - Trabalhos de ge<J:ogia. jJ!)r duas tlU'mas tltuando si-
multà:leameate , . o , , '" . .. :14 m~se89 - Pe:-ruração de " »0,05 o. ... ... •... 48 mêsesAlém desõaS opera~Õe.s, pros.se;uirão as já i..'1.!ciad:l.! naJóz elo Amazona!,
que compree:Jdem:
10~ Lev!\ntamen~o sismogréJioo, llor uma tu:ma .••••••• :4 mêses11 - Levan:amento gravJmétrtco, por uma turma' •••• li mêse.~
:Na imposslbll1dade~de se a;>rcsenta.r orçamento exlI.to para O /Justo dês-ses tra balhos. dadas. as linhas gerais do programa. apenas podemos 'ornecer uma verba estImada para a ~xecução' do plano acima, que representa uma prlmeirll g:ande Inve.s.tlgaçao nas áreas da Amazônia.
Diremos. assim, as importâncias correspondentes a cnda especifica"à!»de serviços.. f
A - LE\':mtnmellt<Js neromagnetl'ométrlcos conf<)rme espeolficndo 1201::Itens 1), 2) e 4>. '
C:"a) Contl°ato • I ••• , ••• I' "! ••••• 'f' •••• I •••••••••••••• 1 •• 11' 1.200 \"1110,01b) Despesas com a execuçao •• .. .. .. • •.. .. • .. .. .. • • 3,000. OOO,Ol). Como esclal'ccimellto. con ém ressaltar que nos Estados Unidos da.Al1'lél'lc_1I. êsse levant:ll1'lento aéreo eusta oerca de 17 vêzes menos que a.operaçao em área.lll"Ual feita e!ll terra. No Brasil. porem, devemos lO.narpara bas~ de cálculo o custo contl'atual da operação por umperlodo or~flxado.vlsto tratar-se de região que exige cont:ato e.spedal e cujas ~ondlç&es .de tra.l'all1o são á:·duas. devido ao clima equatorial pouca salubrida-de e pl'ecanedade de abastecimento de utilldades. "
B - Levantamento sismi~<Js de refr:lçâo, especIficados nositens 3> .e 5>.:)',:gontrato ••........•..•. I f I,'" •••• 11 ••••••••••••••••• '••
Je.spesas .COlll n, execução ••... lO • I' •••••• I •••••• I ••••••
C - Levantamentos sísmicos ele l·ef!e:d.o. espec1!lcados noitem 'I), '
bl > ~~tl'nto ....... ;:..................................... à.ooo.ooO.OO
) .,...,pe&ll/S com a e••ceuçá<J 9.000.000.0l)S';ses cálculos do!; itens B e O sáo baseados nas opel'a.çúes atuais da
Geophys1ca.1 Serdce Inc., nll foz do Amlizonaa.
O ~ LevnlittLÍnento., grRvftnétl'l.cos. cspe:lflel!.clos, na f tem ,8).Ih) ~ntrato•..••.•••• , ••••••••..•• ,•••'••••• ~ ••••.•• , ••••• ,. 1.6QO.000.00
) .,D~i?e8~ com A exec.l:1Q44 .••••• ~•••• .:.Ii ..... 11" ...,to...... 8.ooo.0DO.00.. 211.01 c4lcll1~ estio bll.Seados Da pro~sta de cont1'm~o feito pel~'firmá
!l:XJ)lofation Surv~s Inc. ao Conselho para' trt.balhonoblllxo, Amazon~.• ) t.evantli~eritôa aeol~eos"r 2,' ,turniaca '~ trabalho aI-'
. multineo.. durante ·12,m6aeaí çonfarmleapllcUlcr.do Mo,' ••' .A, '."" " .' ',~ • • • •• .' ,
Item 8). . ..) Oonntoa '~ eitteúcao doi ,""i9oa OI ..
ein á ?Ul1.S represadas tivel'um o seu esersmento to:çad'3 j)a~a. O .U1e.n ti-co,l."lVde!ldO-,e, assim, o Cll:S0 .dc -Rio Ma:". EmoorlJ,a.~eltiL"e: essa nl:)Ótese, true suoõe a e~~15tê:lcia de um antigo ~o~~:'i::le::lte guyia:'1.\)"l?;a,~ll~!:"ba::o::oa.ndo a Saida. pura o .4.t,lãn~.:co., deve-se salle:Jta.: que não ha. !ll'O';as
\maio:esd3. ~::li;tê!lda dêsse contínente,Os tra"oalho.' s15:ni205, que o cünseL'1.o N'n:lOlla: dv l?~t1"óleo vcm reaü
zando na foz ':0 _o\:llP'Z.)cl,~;o;1 e-:n 1946 e 19~7. revetsm 51ueo smbn snmentcc:istali:1o. nos arredores de B~ lemo no L:!~:"cn.do do P:3.:"a, está. a pouco maisde 300 mcrros deproíundídade e que ests anmerrta para oeste, cnegando.a excede: de 3.000 m. no centro d.1. ilha. de Ma:oajã. para voltar, em seguida" 30a m a oeste de Antônio Lemos.'haregião dos estr~;tos de Breves.~';;~'c.::i dnào3 mostram que, se de fat.oexi.'~.i_u ê~e contínente gtl.ian'J-b:'a~~le::'o, :1 que se refe::·~ Kaeze:', se assentava e1e a. oeste ela ilna de ~rar'aJO.
Antes ele descrever as ~o!'mn.::;ões cenozóícas 'de,le:llo-l10S :'efe:ir às camadas mesozóicas daquela regíâo , !'o bail;o Amazonas. em pequenas áreasmais extensas, na narte .sn!).e~·lo::,d:1S nacíaa cxtensas, na parte superior dasbecil<s dos rios Perus, Juruá c Javeri, ocorre uma seqüencía de ccmad-is deidc:le presumidamente cretácea. comp:-cenclem arenito em ge,:al brancoe -amarelo, 8.'Jresent;t'ndo níveis com est.:-ntificação c:uzada. com leíros arJrilo$o.s acínzenta dos ou pretos t? 'pa3s~'"tdo, por vEzes, o. conólOm0't2.dos.()cor;oclll, tcanbém. follle1l1os e ctucários,
As ~nln[1.ct~.s cen-ozóic::Ls da b=H::S.' do Ax.aZOn3.5 são de5~:-it~s sob s. clenorninação g~1:al ele seri~, Bar:'ei:as· e De-póslto3 Aluv~ai51 'aqueb. él.b:a:'1~t'~n;lo o Te!'cilir!o e OS últ:rno5 o Qua!e:':1i:io das Jll:ll1.ícies i:::.unda.els e daWca de terra iÜ'me em· [6:no de Belém,
O Te:dá:io d:" Série B:m'eims constitui um do; mais vastos de;lõ5itcsdes5a. idade tlo mU:ldo, .costa de argilas ·,ariega,dll.;. p:edominllnõ<J .a (;:)rve:melho-abrall.1ado. e a;'e::lltos mais ou me:lOS fr!ávels. As, ca:~adBS ' a~hO:'izolltais ou têm ligeira movimentação.•~ camadas argilosas lasslllter:lSda. ironteiJ:a. c~m a Colômbia e Pent, que se acham expostas n<Js ~Ii)s ~olimões. Içá, Javari e Juruá. sá<J destacada.s ela Série Ba.rreiras porque te~nca::oacr,eri~ticas definidos e diferentes daqu<lJas, São camadas de a!'l!~a,~í!Il;'a c arcnit,os cinzas. pardos e br:mcos. contendo depósitos de :lnI1110.
O Quate=nário encontra-se nas baixa.das inundá,eis do rio ,.>\mazonas eI~Us c=ib:l!ârios. O aS';Iecto comum da paisagem quaternária é o da ma);'geme escll:pada, pouco elevada. pe:manentemente solapada pela. correntez.3,(lU. então. pouco ele\'ada, menos teza, ou então. o da planlcie a.agadl~a,extema. c pel'lúdicamente invadliia pela.'! ellchentes Que ai depos:ta:n 1)5
aluviões. Oisting-Llem-se três· aspectos fislográfic05: a. "te:ra firme"; nuncaatin.lda pelas inullcla<;ó2, como a á:::e:l de Belem. a leste da llha de Ma'l'ajó, etc,; a "várzea", tempor!iriame:lte 'inundada.. vista. por tóda _ ?u:te~s marge:lS dos curws dli.gua; e o "1;;;ailÓ", sempre pantan,)sQ. t~maé:n
\':ótO em g::-ande p:o!usão.Pl'..s'ilmsA5 A1't1AIS
Co:n o dese:wol'lrimellto dos traolllhos exe~utados pe~o G'JV'~r:lo P: dera!,alêm da, pesquisa, e prodm:;ão de pe:rõ1eo no Estado da ~a~ia. u C'3;'lS~:l10:Nac~anal do l?e:róleo realiza a.tuaim-ente .p=olJecções geoffsicas s!s:nlcJlS l·OEaixo' Amazo:tas, Es::ado do Pa:â., estudO, geológicos ::110 bacia :;!s:1l1cas li<JEstado do Pará têm, Inlcial'llcnte. por Objetivo verificar a espessura ,iaseqüência. sedimentar na ilha de ~!araj6 e vizinhallça. A~ I1.gClrll. ,a ne-..el:lue. Rss'::Jtanda Sõbl'e o e:nbasam2:lto, c:'!.>ta:ino•.existem no ccntr,) ia Ilha.de ~ia:ra.iÓ. n1ais de 3.000 metros de sedimentos c!:!1ozõicos e. ,,)~sive'.mellte,
~a'.C()zõicos .Essa;~ !n,estigações p::<Jssegu!:ão nos pl'õxlmos anos. COI'.1;1::oee:1tiendo
tra ba1l1osg'~;)lógicos, pros;Jeccães geofísicas sísm!cas, gra vi:nétri~as e mago'!lCto!ll~tl'lcR; na região do baixo Am:l~onas. c. se, os rESultados e,â;;,seJ Lr~
~l!hO; foremf1l.vol·ávels serÍlo aI executadas perfu:a~ões.
SUGESTÃO SÔSnE: E""LOnAÇÃODO PETRÓLEO PASA o PLANO DEVALO~ZAçAOCCONâMICo\ DA .1M.\ZÔNIA
Em qu,.lquer plano de valorizaçâo d& re~ão amazônic& deve contet'-sea explo:ação dos seus rCCUl'SOS mineraIs. u;simcompreendlda, em uma.primeira menção: aJ - ll. eX):llcr~ção das jazidas ,:e minérios de fcrro, manganês e estanho do Te:r!tó:'io do Amapâ.: b> - o aproveitamento doscabirios ca:boni:'e,'cs l):lra a fabri~açt;o de cimento, dos rios TapajÓJ~Pará) e Paraguari (Aniazonasl; e c) - a utilização dos linhites do SoU1l1Ões. Iça c Javarl. (Amnzol1~'tS) pal'l1 O fabrico de Sás combustivel e su~'P~!):iur.03. Ademais disto. a Amazônia b:'asileira, a. peruana e e. b<>llviana'tClU de enfrentar a mais promibsora de suas pesquisas mlnerllis, ou seja1l. do peb,Íleo, que C<J:ll<J ê fi.cll de se compreender desafia o emllrêgo devultow.s c:l;Jits.is,
.cuid:1l1clO dês;e último problema. urge que se processem. com a mal<Jrt~te:t,jclacle ;:los.si",e!, os estuclos prel!minares de 'geologia e os trabalhos correlativos de ;;eofisi~a e leValltamentos tO:Jo;ráflc<Js,
A re~'iio da Amazônia com'preende, uma área sedimentar de cerca de160,000, OCO hectares. E' região quaóe totalmente revestida ,de floresta Ira'Ilic31 e, embora acessivel através dos seus numerosos rios navegáveis. éeSCll.!!a.mente povoadll. pouco salubre e de clima. quente e úmido. A investigação ge~!ógie:l é difíeil e deve ~er considerada problema complexo.
Um p:'ograma para a pesquiso. depctr61eo po4erl\eer em Iralldea ,11l1hasassim esquematizado:
1- Ayallação preliminar geral ela reilAo pelo estudo das es,)essura.e tilJ05 ,de sedimentação.
n -Estudos detalha.dos nas !\reli.> ma1a fl\l'orâve1s Eeledonac1as tendopor base:
6) Cs;Jessu!'a, de sedimentoa:1/> tipo de sedimentos;c) noessi·billdade.m - :E:studo géológico detn1hndo "CI nbumlS 'rens mais favol·'vel.!.1V -Per!ur~üo ele pelo menos um po~plonelrl) ou poço tl!8te, em
cada lI.ren. fllvorAvel.. EIn tUnll Arem como li Amaz&n1a, linda nlio b1veatada cletalhadllmcDte
~:'a petróleo, embora multo J' .. '.albl1. de.sua geologia. ,ê Importante .coIIhecer a espeSliU!'1lo e anaturezackla ed1mentoa que a'reeobrerncom o objetivo de se verlflclllor .. eI1Itênc!l· de cl!.rnldN adequaclll4' parI gerarem 61eo• telgliea eat:uturala p1'6priu· pari' acumularem ju1dll.l dwe camhUaU,el.
Sexta-ft};,-a 25 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIO!'~~,;' Mat'ço de 1i4!J 2101._.=:s:
1.200 ~OO:CO
500.OCO,CO"
2.600.000,001.200.000,00
6.000. COO.CO
44.300. COO,OO
11.500,000,00Totn I da let~(l f
Soma total rlerra a e fI
1" - Pcrlurnçõcb de poços pícneíros ou testes conscanta oItem 91. . 'a, Aquisição de urna. I. ro t:lI'Y" capaz ele .atingir 2,500e 3.000 metros de plcfundiàade, equipada para transcorte terrestre c rnaterlaís de consumo excluindo oscombUstível.;. Jiarn a execução de 2 poços ., .... , .....bl Material de 11'Rl1SCOl'te fluvial constante de 2 lanchas parn o t!'al1spôrte do material pesado: 1 lanchn rápida para o trlln'sporte do pessoal cma!el'ín1
.. leve: e 1 lanche para o t.ransporte co, técnicos .... ,,'e I Gnln:ia,tc locomovct para carga e descarga nos lo-cais de opcracôcs , . , .. .,.. • .. ,.,., .... "."., .....di oombusttvct »ara :I;; caldeiras, à razão de 250 metros cubi:o" de 'le:1ha 1:0: dia, II outros materiais dec()r~su)no , . . .. . . . . .e,':r'urn:as' de ~'o:]~n:;{'m e de tl'.a.r~s1=-o~·!-~ .•• u o,
lll65, por Jean LQtli~ Agassiz, que em uma vlagern eientítica ao Bl'il.i!, escolbeu porn prillcipal campo de sua atlvídudc o Rio Amazúnas.
Essa. viagem, além de outros mérltos, serviu pnl'a' abril' caminhe :\ ex-:plcrção g'aclóglca da rej;'iáo arnazôníca. . '
O RIo Tl1pnJó3, onds foram dcscobertcs terrenos carbonííercs, próximos de ltnituba, no Est2,do do Purá. as áreas do baixo Rio TapaJõ." Man-'te Alegre. baixo 'roeantins e Ilha de Mara.i6 constttuírarn campos de t.rahalhcs dos quais rcrultnram ccnccítcs g·~01ôgicas, estratíeráücos e pa!~oll-
toJóg'icos sôbJ'c o .bolxo Alll~zon::'s.CJUe ainda hej", süo mantidos. .'Outros estudos furam reítcs par C. F. Hartt, O. A. Derby e F, Katzer.'Já em 1913. o Engcnht lro Gonzaga de campcs precedeu fi estudo"
em busca de hull1U110, terrencs carbcntterca da região drenada pelo,rias UI'upadl, Paratnarí. Abllcallje oarumã. no Estado elo Arnazonn: .....
O servícc O.~c!ó~:co e Mineralógico do Braóil crícu, f LU 1917, a oomts-.são de S:()nCln~ell\ e Pesculta de carvão de Pedra e p"tróifo no vale ama».zôníco, que ntucu na re:;!1i.:J debaixo Amazonas, sob a chefia do Eng~,nheíro Antônio Rcdr'i~ues Vjeirn Júnior.
As pesquísas inldtll'/lm-Ee 110 mesmo ano ncilna citado com a execueãede uma perfuração. na marsem direita do Rio Paramart, acima de .Cam-',ptna , ocncormtancsmente foram efetuados reconhecimentos gec]oglcos, cujo..resultados estão íncluído sem publícaçôss orícíaís do Serviço Geológico.'
'Cellc1~ão: As r agtões estudadas pe:os díverscs técníccs da aludid!:l comlssâo foram:'Em conclusão. são êsses cs aspectos Que nos pareceu interessante sallen- Vale do Tllpajós. município de Maues, ~ro!lteira C.0111 .0 ~,2rú: RioS,
rar sõbre o problema eminentemente naeíonal da procura do petróleo da Oua íará e Capiln. zona entre os Rícs Abacuxls e Tapajos. RIO Xmgu, Rio,,"Amazônia.'. Anapu. Paca.lá e Izinanâ. Bacín do _Rio l:Iranco, norte. de. Alenque!, ~~lHl:
Pelos estudos já realnasos e ponderações aqui contidas, pode-se ter entre a Costa Atlântica de M:ll'acal1t'l e Plrabas e a Estaca0 Experune,ml1:(Íp pronto umaImnressão cio volwne dos trabalhos de pesquisa e das .enol'- na E, F, do B1'agan<;a, RJo MaccUl'ú, qu:a:w Bl'usi!fil'a, R!o Gu.rupy e No..;mes somas que têm de ser empregadas pa.rn o desdobramcnto .das oeera- >_dA'. I I' . roes~ o ....cre. . . . I' .ç',,:, em arlla esca a. . " ltsses trabnluos conslstiram, em ~~r:ll, cm rC'lCllQCCmlclltos g~o O~lC05"
A C1itbnlltlm de or~.9.ll1ento global que consta do final das nQssas consl- sondage11S e' pGl'fUraçõ~5. . '.dera9ôcll ~ mér.o ar:anhado de despesas para o plano formulado que,por Ellll.Uanto CI>ba CCmiFi.ão prcssl!;g'uiu a.s. suas lIt1vldacks em Mauéfi<:;,'u turno, representa. como já se teve oportunidlldê da acelltuar, uma pl'l- o serviço OeclóglcO e Mineralógico incumbiU o i'ngenhelro 9dorlcCl .Ro-.meil'a lIw.t;~ttgaçã.o de ,yulto elas ireas preswnll'ellnente petrollíel'l\s . da dl'igues de Albuquerque a ]ll'aceder Clltuc10s rNol6sicos no blllXO Alna~o-,,~ll1czõllia. " nas que pcsqu!oocu cs Rics Ul·ubú. Ulltumã, Trombetas e. Curui, u~·
Rio d Jane:ro, 3 de dezembro de 19-47; Alei,quel', cujO! rcsultades c,tão em puu!icaçõ<;;' eficiais do l'cfericlo Se~'vlç;o .... PARECER APROVA1?O EM SESSAO DE liDE JANEIaO DE 1948 Os mais recentest.mbalhos geoló~icos no v:lle' amazônico for~nl real!~.'
"A Co'missão dó Pllino de Valorlzallll.o Econ4mica da Amazônia, por zados pOI' dlVer$OB engenheiro!! patrlcios, em reeonllecimento 8aologlco5, ne,,;)ortunn ~ patriótica inlclntiva' d~ seu d.!gnO PNSldente Sr. Deputado LCQ. 193510 1939.IIOS rios Juruâ. Juruá-r.Urlm, Paranê. dos Moura.s.Móa, ecnbe-.TI' P' I' 't C Ih N cl 1 d P trAI " 1_"" ceiras do Javary no Estado do Amazonas e Território do Acre e levanta-. 'o ae eres,so .Cl ou no onse o a onll o. e u CCl 11 sua op......o s..lJre -ent05 "etalha":"s da re~lão co.m a fina,!idade de determinal' estruturas." 'pcssibllldade da eXJsténcill do petróleo no ,'ale amazOnlco, com otn-... .. .... -nuto de nmplU'ar novBll pesq,u1slUl e pt'opn11lar as jj existentes em lI!.IBCa próprIas pal'a a pesquisa <te petróleo.(,és!;\! precIoso produto, no caso de probabilidade de seu encontro. Opor. Na segw1dn PlIrte, o Conselho Nacional de Petróleo e:otplie o hlntúr\co.t!m::, po:'que o llrobl~wa dl1 descoberta de jllZldlls petrollferlUl é. um dos s()bre peJCj,UilsIl.5 de esrvão e petrólllo na. região nma~nlcll, :;mais lIIomentosos 110 Brasil. Il1lciatlvas oficIais e I'&rtlculares, nesse l'ora!ll feltasllOndagens no Rio paranar1 com o fim de pesqu1~ar, carvão;:"el1tido. tí:m surgido, com c elevado propósito de salvar ,o nOS60pais do perfuraç6es, em 191'7'. em ~aués a, em 1923, em A\'elro, omlc os po~osva·.;'l.'saào encargo. da grandeimllortllçlo de ,produtos petroleiros, bem como rlaram de 00 m. a 452 m. de profund1dade. , .:'r;" P!'cp~rc1onal'-llll:' uma situação econômica capaz de lhe dar a indepen- Em 1925 ês,~cs ..terv1ços palisâraln 11 ter novo objetivo, que foi a cle~c:o-clcncla tman~il':l, o.u~ constitui. sem dúvida, a manOl' aspiraçíio do ,Govêrno berta. do petróleo e na Estado da Pará foralll perfurados oito 1JO~0!l n~se do POI'O bt'asilcirc's , • 10eaUdadllll ele B~m Jardim, Italtuba e :Barreiros, cujas protundldnde~
Patriôt!ca, porq\lc tÓda a gente sabe da Importil.ncla do petróleo na vanaranlde 89 m. li 445 metros. .' '. . '.'V:(I"I deWl1!l naç~o, no sentido de atender. as sUas malore.s 11ec<õsSidac1es,. ne- Em 1929 e 1930, três poços mais foramperfw'ados na chapada de Mont~"'",,Idades essas ref2rentes ils principais e vitais atlvldades do Oovêmoe Alegl'e ainda no Pará, e outros nas locallda>1es. de Font!::;; Sulfurosas, Santn:
,<ia povo, not",damcnteas pertlrtentes il sua defesa, ' Elena:1tll.naJurl e Co16111a !l111és de SOllS(l, CUJWI protw1dtdades VIlr1aram de·Diz Wilson que: ~O I'alor de uma nação~ependeda quantidade fie pe" 148 ms. a ~23 metros, '.'
tról'3D <ll\e po~su I". ' Obtll'el'am-se multor. conhecimentos estratls-ráflcos e p!lleontolÓglc'''~''o petrólco", dj:~e Lcdge. ué algo l1Ulisquc um fatol'àe comércio e'·pro- porem quanto à ClII'\'âo de pedra e petl'óleo romlU parcos. Nenhuma oeN-:-'.
QllÇ"IO. E' o pl'incip:lI eleme11to. de guerra e absolutam~nte internacional, rêncla de cal'Vli.o foi encontraàa e apenas algu:1s vcst:glos de petróleo e ~~s·" ~ua i1nportlillcia. A11t-es se lútava p~:Os mercados de comurno, hoje para combustível ncs pDÇ'Js de Bom Jardim e ItaituLa, na margem esqU2r~~ (lO
ocupar 1& jazidas do lUUI1do" - Rio Tapajós. . . .' '.Com muito acêrlo' dISse o nosso eminente patricia General JúlioClIe-' De 1937 n1944 íOI''lm cOIl~\ruldos dois poços na Serra dó1 Moa. 110 mIJ.,
tano Hortl! Bal'b~sll: "Exérelto.Marinlla e Aeron/lutlca estarA.o fadados nicfplo de CrUZCll'o cio Sul..Te1-r\tól'io.do Acre, com pl'::fllndldades deú d~lTota Ee não contarem com tntróleo para movimentá-los. Os traos- 300,28 Dl5. e ~58,47 P1etros. . . '. . I' .portes de suprimentos mt1itares -e li.! 1ndústr1as .1léI1cas são esforços Inlltels, Na terceira parte o citado relatório trata dos c011hecünentos geo o~l.COI.'~11l a essência. principal";' essas 1la1a.v~, corrobcram perleitamente o adquiridos. . 'b' .. I .";x'DSnmentCl do Pr~sldente Goolidge. qU~ àisse: "Guerra. sem petróleo, Servem êsses elementos para base dc conclusões so l'e a pl'ol'ale ex;a·o:ucl1'a perclida". Não só ês.ses grandes homem, mas taml:ém todo o têncla dos Qivcrso. mluern.is.mundo reconhece' a importância cio petróleo e Rente a sua nere.ssiclaele, Com o exume dos t€rr-e110S, Em suá estl·.ut.ura e em sua compos!ç!'to. lJU·'r:·ão só na defesa do ])&is, como também como elementat' propulllcr de deram os tecnicos que os e~tudar::.ln; classifica-los de ~eõrdo com a. sua' em.·lndLÍ~tl'ia e do ccmércio. ' , geológica e dai tll'ar !la"5es que eOllstituem, sem dÚVida, os 1Jrlmell'os ele.;
F'1!z-.s<! lnisrér, poís. em rélação à 1105sa terra, que todos os 1l!'a.slll!iI'os mentos indicadores da presença provável dêste Otl daq~êle ml.l1el'al. 'Cüln 'l1~O poupe~ esfo:'l;ose nem ,meçam sacr1!ic1os no sentido dI. eonqulsta ê$Ses elemeutos puderam 05 técnicos dal' relativa 'loeaHzaçao aos terrenos q,:ede.>Sc g'ralld10so e pcre:lte fator dll sua prOSPeridade. Daí, ressaltar como se apresentam com malores ou menores prObabilidades da exls~êncLl .G<)~I,ortuna e p:ltríótica aintclativa do Presidente da Comiss!i.O de Valorização, petróleo e de outros minerais; e organizaI' mapas .do Brasil com ·~nd:ca(:o~s(,ue soube, mais uma l'Zz,c1emonstral' ser possuidor de destacato· e.sp1rlto dl\$ reglóes que possam posslllr produtos mineraIs. faCIlitando assIm n rC:l~l;ubllco e de el::l'ado c!l1smo. .. l1zaçíi.o de estudos e pesquisasnJai~ o1Jjetivados.
Merece também louvoru, OS mais I'asgados e entuslÍllSticos,o Conselho AquÍlrta parte indica. as pesQIliz;1s que estão, atualmente, sendo pl'DC~.
='1aclo11al do Pctl'ó!eo, que atendeu. prontamente, cem gran4i& e expreõSt~ didas. . "'. ' _'. . . ;·:a solicitude, a n~sa.su~estão, dando também demonstração Inequivoea'!Ié O Conselho Nacional do Petroleo realIza prospeçoes geofl5icass!sll1Icn" I,C)
s~u acendrndo intcrês5C pela boli. sorte do BraaU, eoopers,ndo eficiEntemente, baixo Amazonas, Estado do Pará; estudos geológicos na bacia M8l'anl1ão -('cmo Ó tem feIto S~lUprc, no. solução d.e tão relevante probl~ma. P1aul e in\estigaçôes jleofisicas e geológicas no Estado do Pal'l:l.IJá,alé':n
Louvores, ainda nlaic~s,mereceo l-e!erldo ConseUio por Já. te!' penetl'll- da llesquisa e produç!io do petróleo no Estado da Bahia.>;Í() há muito tempo, na fase objetiva da. soluçll.o dêsseprob1ema, concret!o Estias Investigações prosseguirão nos próximos a.nos, compreendendo tra"7.311do B. sua. atuação na reallzac;lo de p<!squ!sl\5 .produtívas no vale ama- 'balhos geológicos: prospeç~es geofísicas slsmlcns, gravlmetric:ls e lnaS'l:ct~.:zõnico, sem citar as suas !·eo.Uzaçóes, Já v1toriosas,emoutrospontoe do'pals. métricas ua' regiao do balxoAmazonas e ·seos resultados forem favorav(ns
Julguei. oportuna sestas manlfesta9Õas de enc6mlcs mUltojulltos, -e'e1e serão executadas perfumçães. . . - '. "aplausos mercc,edol'es, porque devemos ler como norma. dar, dessa:manelra, Na quinta J1~ do seu re1a~Órlo. o Conselho NaciQlll11 do Petróleo .npl·~.];fO\':'lS p\lbllcas d:J nosso, apolo e dtl nossa. aclmiraqAo, ti. tódos aqu~les que senta a sugestao soare. explara~ elo petróleo parti o PliUlO de ValorIZa""",l~m d'~monstrado. no ~ump~'lmento de ~eu dever cívico, interêsse. pelagran- Econômica da Amazônia e opina que parI!- qtla!quer plano de valorização dacieza do B1'3.sil. região amazônica deve c~nter a explol'açáodosseu.s rccursos ll1iner~:>,
IndIcando eomo a mais promJsso!'a, li do petr6leo, a. aóianta,em IiCguic!a;2, O ConseU)() Nacional elo Petróleo en1 seu liubstancio5o e magnffico re· que essa pesquisa requ~r' o .t:lnprêgo de vultosos capitais.. . .
hJ.tório el1vlaào. a esta, Comissã.o Parlalllel1tarBóbrea questão de pesqul,as Recomenda a ul'gêpcia para que 'se proce4a, coll1 a maior tnU!l1sidM"mlncrllls, n~tlldanl'~nte a do petróleo, na região 31Illl2Ôlllea, divide asulI posslvel, os estudos prelilnlnaresde geologia e os trnball105 correlativosexposição do' s,eguil1te l11odo: . . ,. ' de. geotlsica e levantall1ento.'l topográficos. ..... . ,
aI - SUIUál'io h~tól1co elas· ím'cstigaç6es geológicas; Esclarece que como a regltl.o a.ma~nicll éco\lerta dc ílol'esta trO)picll1,..0) -. Sl11XIário históriCO'lIas pesquisas de carvão e petróleo; "escassamente povoada, pouco sllltlbre e de clima quente e úmido, n in"~-c) - .Col1hecimmtosgeológlcDs adquirldos: . ' ligação geoló~lcJ1.é.tlificll e deve ser coos1dçrada prolllema complexo" , "
, àl .- PesqU1.s:l.s11tuàis:, ...., " . ..' ',,'. Indica um "ro~rama para 'a pesqu1sa do petróleo. estabelcecndo norm:1S:',e) - SUgestão sôbre exploração dopetróleopara o p13nii~~ ValorIzação técriicas a screm seguidas, o 'tempo provável & ser cmpl'eg/ldoe OC!l~:O
EcanOmlea da :AmnZi:).lIa; ,,'''' aproxlmndo dos d1,'ersos tra.balhos~ol'~ando-os em Cr$ W,300.000,00,eco'lclutt) - Conclusão;. '. ' ..' do Se:;uillte,mol1o:' .... " ,Na llrlme1ra pa,l'tt. (I Cot;,selbo '~3clonal .do" Pctr61;;o faz' !I1.cn~ aos ' . '. "l;ã(l êsses os aspectos que nos pareceu· lntere.ssantc sallellt",!'
tud eol"gicos fnltao 'Da rew'ão '&mazOnica por diversos 'c1entistQs e' . ~brc O~I'(1)lenl:l. emtl1entementê nacIonal da' procura do petróleo li.:' ..8 0li.1: u....., ,....." ..,.,.. ., .' -, ,.0..". A.;' .', '._nZ/'o.nla,.' .~"lJ.los ~st~do~.'" .real.~~~~s.e pon~er.~ç,"-... ,ah.~'!:':.,.'",ó1<1I1;OS, desde 1824 ~ .sallenta que,. efetivamente,.élesf<'I'Ilm Inlela4os·i.em r......... "nu> U J...... _ "u..o. ,,~
I.~.' '... ~. , -,'~ 1~." - "._" .~:. '." .....:: t ..~::,:~" :!'<7J: "·:r,.', ,·~.z'.~1 ~'", ~:.~ ':: ':,,~,~ • ~'".\ ~,- ,~, ''.:..... ,~:.;> .. !lc·l""-~': ~ _';,':.-.'",1'. ., ':",;- •..• ~' •• ,.... ".' : _. ~. ~ .• " " . '..:.c; ,
:,2108 Sexta-f~ira 25J
DIARIO' DO CONCRESSO NACIONAL,• lViarÇO ae '. ~"'"
1500.000,00
2,600,000,001. 200,000 ,00
el Gui!lc!aste ICCOlJIÓVel !lAra carga e descarga. :;os locnls de 0l'el'aç6_ .. , ... ,.
dI Combustlvel pllra as caldeiras, i razãode 250ma ce ler.hfl por dia, e outrosmnteríaís de ccnsumo .......•. , •... ,'
e) TllrJnn.S de sondagem e de transporte •
Soma total ,..... 4.,300.000,00Art. 5,' Re\'ognm-~e as disposições em contrário.S!\la. das Sessões, 27 ele C\bril de 1948, -, Mourào l'ieirll.
JII~ti!icaçáo
Desnecessária se «111(\ qualquer justificaçüo na projeto de lei :I.limareferido, em face da cnntl'ibuIÇâl .Q(' Conselho Nacional do Petróleo, 0.':;:1nízada especialmente para a C<'nllssi"lo Parlamentar do Plano de Vlllorizilçáod9. Amazõnla. e publícud« 11'" .. D:árlo do Congre83o Nacional". de ;m deluarp (\Jtimo, ,
O programa, os 1)]'112(\5 dr, 'OllCl'aç6~s e a díacrímínacüo de des·le.',)sconstantes do projeto foram extraídos íntogralmente do válloSQ dccumeruoenviado pelo Sr, Generaí João Carlos Barreto, digno presidente j~ç;"le,eConselbo, à Citada Conl;E~o Parlamentar, '
'0 Já foi. o p.s;unto relatado perc SI'. Deputado Pereírn Mendes, cuioparecer mereceu aprovação daquele órgíio'parlamentnr. CID sessão de ia fI&"janeiro, tendo sido publi~:lno em 17 de tevereíro do corrente ano no 6rg,1oo!icll!.l do C0l1!l1'CSSO,C011CluIU o relator no scntído de ser a referida ~"'Dtr.bulçã'J enviada à Comissão E::eclltivll do Piano de Val()J'i~1l9ão da AmazÕl1la.quando organizada..
Todavia., em íao~ da ur[!'êr.cia p magnitude do problema, e scnrque vánesta nossa atitude qualquer IntuIto capaz de fel'lr susceptíbllíâades dosll~lStres membros da citada Comissão, da qual fazemos parte, estamoa ce-ros,hno de .apoíaresta illlelati\'a r, tmnstormnr em projeto dc lei a cOl1trilJ1l i ç jl,()do Oonselho Nacional do Petróleo, de sorte a dar Imediato imptllso à I'lJrsecução de seus cbjetlvOll, o que aliâs, demandará longos anos, de tràIJ?!.:.:'opersistente e pat:-Iótlco dos técnícos brnsíleíros. l1:ste prcsrama. Iniclalc;epesquisa de petróleo ne região (h A:nazônia, que, conforme -saííeutaa centnbulçiio do C.N.f., 1'.brnnge urna áreo sedlment!lr ele 160 milbôes de heecares,em nada. prejualcru::í (J futuro oll!,no ,geral de valorização, qualquer que ';C,ka forma. de cxecuçao eu ltl,l:,caçac ao. percentngem prevista no art. 1119 cseu parágrafo único, da Constltulçjjc Federal. Ao oontrárlo,.o InIcio cessaspesquisas servirá íundamenrahnentz a êsse Plano Geral, dentro d~ 'lua1 1'<'enquadrara o programa consubstanciado neste projeto de Iei,
Tambem não colide esta pl'oposlção com o projeto do Estatuto do i",~t·1'0·leo, para ,cuja díseussâo e "OhlÇãv ji se prepara c congressc Nncional. N~".'cproleto. flgt\ra a. Ama::Ólli:l cem mais da metllde do llúmel'od~ pr<lVbc:;l1lsedlmentares em 9ue se àJvldlt: o N.lf para peoquisB.s de petróleo,
Sala dllS Ses~cs, :;:7 elc abr1~ dfe 1941l, - i1-1olLrlio Vieira.
PUBLICAÇ••O AIJ'rORI?Atf. PELO SENHOR PRESIDENTE, PARAESTUDO
• N~ W, Rr'1c:tÓ!io, ~O11l Sllll~titlltivo o/ereciLlo pelo D2puto.doSeg"'dal
VIana liC Proi:nc> 11' 484, .de 1948, que dispõe súbre 0$ imôve:sdestinados 11 tea~ros.
l - PArecel dn Comissão de Cons(1tuiçúo e JUõtiça, ~n . - Par,;"ei: e Slü/stitutlvo da Comissão de Eclucactio e C1)l-tUfil, - m - Projeto. -
RRL....xõnto
O 110brc lIelllltallo Sr, .Barreto Pinto apreim1tOU o pl'ojetJ n,a i84-411•contendo dlversds proposlçoe. do mais alto e JUlito obJetiVO de amparoao teatro na~lol1al. vuvl<:í:< a Conussáo ne Constitulçüo e Justiça I!lll.nltestou-se elatavorál'el /1.0 ~l'rjeto. tendo D ilustre l'eJator, Deputado Gustavo Capa.uema op:l1odo no:> seguintes têl'mos: "Cumpl~ 1ncentivar eta<:IUtar a (;onstruç~() do! pequenos e !:l'andes teatros, nas Cidades mai,.populosas, do pais. FOrç'l e. por outro la cio, tornor, tanto quanto poss11'el.s1!1gelas to módIcas as concições de locação Cle teatros".
Encanl1n:laao oproj<~v à Comissão de Educação e Oultui':l, apresentou substItutivo Incilcnc.o algumas das medidas propostas pelo depu-'tado Br.r:etrl PInto e, p~las razões contldas no parecer de fls. manifestou-se contra.o artigo I" e Bens 'parágrafOs e artigo 2.°,
Aceltam()s as sugestõ~s contidas no parecer da Comissilo de E~uca·çi~ e CIu.ura, permJtlnço-n~. entretanto, dar-lbes nOVll rcdação qaemelhor atende aos 1nterllsses do teatro, aos autoreB e a.tor"". '
O c::ndlclonamento dll beneHclo do abatimento de passa;:;ens li Intervençlio do 8erv1ço Nacional do Teatro deve ser estabelecido. Evitlll'se-A,. assim, que três 011 mais companhias possam tomar o mesmo -destino, com' os mesmos favores 1J0vernamentaÜl, disputanno a um 80 tempoo Interc.."Be do públlco e, o que é pior, I posse do único teatro quaslSenlpr. ~alltt,. Recetnemente a Imprensa. em sua. seção teatl'al, noticioucom· detr..llhes o acontecido em Recife, onde três elencos de Me.~qultinha.Barret-o JÚlllOl' e Irmfl.os Celestino,. pl'ejudlcornln-se l1lu,uamente, dadaa det1elénclll ~e t.eatrOll .e a' dlvisiio dOIl espectlldores, 11100 para. SlI.o LUlII.os elemellfoOE'de duas dessas companh1as C]uasf .entl·"rBlD em luta pelaposse do.eatro Artur Azevedo. Dal a. necellS\Clllde ele se evitar essa com
. petlçao que \)reJudlca os proflaBlonalsc1o teatro e () próp1'1opúbUco. Eo meio de setacll1tar às cidades do interior o conhecimento do bom teatl'oé faellltal'la viagens de comRanblas. em épocas dlvCl's:is.. Tal:! v!aBel18sao Imf,lr~~clnd1veiB. porque oRlo de Janelronl'o dispõe de suficientescaau .de eapetácitlo para abrlglU'. a um 50 tempo, todos os elencos eXls-tfoJ1t~. .
por, .o1lõtro lado, asupervlsiio pelo Serviço Nacional do Teatl'o Impc-'d!r! q1.le 'elementos 111escrupulos08 se transfol'nlRrem em empl'ellárl08 avell •turei:.:'B, tr.'ltando' lucro' graças aos favores governamentais levanllo ao'
. interlo!', mercê elesses favores, elcnco,~ que nlio estejam à altura de suam1ssl'lo que é também educativa.' '
Ineiulmos, também, no al'Uso 1.", mais um 1):!rlÍ;;l.'afo com alto Pl'Opó31to moraUzador. Ninguém ignol':! a obrA maguifiell da Sociedade BrasileIra do} Autores Teatrais, como Instituição o1one11'a do dtreito autoraldo p~·.IJ, hã trinta' e, dois IlUOS•. Sua Idoneidade estl\ l'econheclda comosocledade de.utlUdade pública fedcral l! nluJIlclpal. congregando' em leuselo a t"t.alldade dos autores teatl.'als. e .gralldes mUsicos entre os quaisJOI·Or.1 camarlo, ,R. NanlhAeIJfu1lor. O:luvaldo Vianl, Imani 1"01'11:11'1.Vila Lobl:ls, l"ranclsco MI!lllOne e Beckel Tavares. Ora,alllUns empl'tlst\.rlOl d~lxam. der.alar I\OS. autores sua remunel'll.çllo estabelec1da oomoabl'lea~ória por le, 1IJto 6, o direito autoral. Adotar o projeto.llem inclUir'
',OOO,O!!!l,OD
1.200,000,00
era1'.800.000,003.000.000,00
:I .0110 •000,011
c) COntrat,) .bJ DC$pesis com txecu~liAl _ .
• - Levantamentlls f;etl!Og1<:os. por :I. ftt'IIIUelD trl\1lalho sl!r:uttllneo (tspeclflcadoa noitem • do r.rtigo e.nt.:'101'J. ..) COntratos e ~ecllçãc. doa eerv1ÇOa ••.•
• - Perfuraç6es de pc;çot plone1rGB ou tes~li,1lOIlBoante o item 11 Cio art. anterior.c) .qu!si~oo de uma ·r~lIr)''' capaz li.
atingir 2,000 11 3.000 metl'Oli de profundidade' equipadaparll transporte terrestre e ma terl8111 ele consumo elfclU1nel.os combw.1.1·Jels ~r&l. li. execuçAo de :I
tJ ~~:r1Ãi ;'d~' i~é~EpJrte'i1üviãi' 'cÓJÍi:tante <:e :~ !:mcha8 l!~r.a o transporte
'do· mnk!'!al pe.!o8C1o: l,lancha rAptdapara o transportll do pessoal e matêrl&lleve; e 1 l1\ntha parllO transporte do~técnIcos ', , , .
Orla) Oontrato •.•...••.• .••...• •..• .•••••••••••••••••••••••••• 2.000.000.00li) Despesas com 11 elw!:~\i:l!ill ,. o , ..000,.000.00
D- Le"llntl1me:l:')3 El'a.v.1i.létrlcoa(l5pccíflcados no Item 6 do artigoRnterlor) •
Cr$a) Coutratl'), o ••••• t •••••••• '" ., •• ~.. •••••••••• 2.000.000,00bJ Despesas P.oln a. clI:ecuçiio 9,000.000,00
C - LeV,lntamenl.>s sisl11;,~os lIe reflexão (especlflca4os no'item q doart. o.nterior).
Cr$a) Contrato .•, ...•..•..••.••• I"" •••••.•. I•• I... 1.200.000,00b) DespeslI8 com· a execuçúo ~ _ 3.000.000,00
B _ Levantamentos' ~lsn1iec,) de retração' (especificados nos Itens 3e li elo art. anterior).
N.· 165 - 1948
Dispõe sôóre a pesquisa d!l petróleo na A,lIla<:ôllia
O Congresso Nacional cecret.. :Art. 1.0 Fica o Poder ~xectltjvo autol'1zado a abrir, ao Conselho Na
clonal do Petróleo. o crédl~o especia' de Cr$ 44aOO ,000,00 (quarenta e quatro milhões e trezentos mil C:UZI,!;lOS) para a primeira lnvestliaçâo de vul·to das áreas presumívelmente pftroUtetas da Amazônia.
Art. 2." O programe a que se destina' o presente crédito obedecerá aoseguínte f'squema: .
I _ Avaliação preliminar [;c'ral da região pelo estudo das espessurase tipos de secUmentacão.· ,n _ Estudos detalbados lia áreas mais favorál'els selecionadas, tendopor base:
aJ . espessura de sedlnlentc.~;e) acessibilidade,III - Estudo leológico detalhado de algumllS áreas mais favorúveís,IV _ Perfuração de pelo Ot'I'Ob um poço pioneiro ou' poço teste, em
cada. área. favorável. .Art. 3." /oi; operações deveriio ser executadas, salvo motivos justificados
pelo C. N. P .. pe:ante o I'resldentt: ela Repúbllca nos seguintes prazos:1 _ Levantamento aeroma~f.letometr1co, na foz do rio AmazonWi -
\1 mês'. . . o
:1 -Levnntamento 1!.erOma~nEtllmétrlco,em uma llnha ao lonio ..:lO riOAmazonas e trabalhos àecseritórlo - , meses, '
3 - Trabalhes de retraçlio por uma turma em pontos esparsos do,Dledlll.O rlo,pa.raaferllr!\() do trabalbomagnétlco acima referido - 4 me-s~. '
4 - Detalhe ll~rOmag\létlco-- 8 meses.5 _ Trabalhos o:Ie refl'açáo pOI uma turma, para aterll: os trabaih05
rcie11d03 110 Item 4 - 8 meses. '6 _ Trabalhos de tl.etnlhe de gravlmetro por uma turma - 16 meses.7 _ Trabalhos' de detalhe de s1.smógrafo, por uma turma - 24 meses.8· .... Trabalhos de geclog:a. PC! duas turmas at\lando simultAneamente
.. 12 meses '9-. Perfuração de 4 poços .....:. 48 meses.Parágrafo Único. Além dess~ operações pros5cgulrAo as já iniciadas
Dito foz do Amazonas, que comoreende o levalltamento sismográtlco, poruma. turma em 24 meses, c Ó Jt}vantamento praVlDlétrlco, por Outl'a em 6l11esCll.
AI't. 4.· As iD1por~à:.lelas cOll'B-'pondentes a eada especificação de servi-t:o.s são as seguintes:' ., A - Levantamentos r.ero:nagr.etométrlcos (ll9poclf1cados nos i~ns 1',
:a e 4 do :l.1t. anterior).
contldlloll,poc1e-se ter de prontA)~a Imprensão do volume dos trabalhos de pesquisa e das enormes somas que têm de lI~r empregadallpara0 desdobramento das opcrações em larga escala. A estlmllt!\·&de orçamento global que consta, do final das nossas consideraçõese meroapanbado de despesas para o plano tormulado que, por seuturno, representa, como já se teve oportunidade de acentuar, umaprimeira investigação de vulto das áreas presumivelmente petrolíferasda Amazõ.1ia".
O relatório trás, como anexos, dois mapas: um demonstrativo das pOSE!billdRdes geológicas de petróleo no Brasil, organizado pelo Engenheiro_Avellno Inácio de Oliveira c outro Mapa Geológico do Brasil, sob a díreçâo doEngenbelro AnibalAlv~s Bastos, todos do serviço de Fomento de produçãoMlnaral. Por êsses mapas se evidenciam as probabllldades d9. eXlstênclaódo
et1'óleo 110 Vale Amazônico, - Concluindo, tenbo a dizer que o relat rio~nviado à 'Comissão. de Vlllorlzaçâo da AmazOnla pelo consell10 Nacionaldo Petróleo é um trabalho. de . valioso e ele' grande utll1dade para o Planode Valorização Econômica da Amazônia, que flea. com êle, possuíndnelementos capazes de proporcionar orientação mais segura sôbre a sua ergam-zação no que fôr pertinente li pesquisas minerais e nessas condições. soude p~recer que seja o reterído relatório remetido à Comissão ElCcutiva doPllU10 de Valorização Econômica da Amazônia. quando organizada., Sala das Sessões 19 de janeiro de 1948. - Pereira M/mdes, Relator".
PROJETO
Sexta-feira 25 DI....RIO. QO CONCRE!.:iSO NACIOr~AL Março de 1949 2'O~
J'Ilo.r~o N.· "0.1-48DiSl'õ~8ôbrl! favores co'ncedid08 _ e1npl'êsas telltTall.
Al't, 1." A5 empresas teatrais devidamente constituidas e registradas110 Ministério do Trnbal110, Indústria e Comércio, e cujos artistas possualtl 'carteíras proüssíonnís, terão díretto ao abatímento de 75 % nas nassa~ena
e de 50% nos fretes, nas vías térreas da Onlão e nos navíos do LhydeBraslleíro,
ParlÍr;I'afo (mico, O abatimento s6 será concedido mediante soliclt~çiio fcita por intermédio do Sel'vIço Nacional Je Tea.tro, depois ele lJ~Ovado que se trata de excursão teatral devidamente programada,
Art, 2,° 1~la lei entrará em vigor na data de sua publícaçâo, revogadas as disposições em contrário,
Sala "Antônio Carlos", em 8 de dezembro de 1948, - Eurico ele .(Qui4rSales, Presidentc,. - Carlos de Me.deiros. Relator,
PROJETO A QUE SE .REF1iJREMOS P!l.RECER.E5O po:ier Le~i51il.t!l'o de~7eta:Are J.' Pela. locação ou subtoaação dos teatros não poderão ser ~rl
gl::P3: ~~ja qual 161' ,J jJ:etexto ou a.lega;âo,qualsque:: quantias aeíma 'dovato- tocatívo at.rillulJo pelo !'eJpectlvo Impõsto predial lançado pela Pref-eitura comoeteate p~l'a o exercício em que se verificar a loca-;iiOOU sub·lcenção.. . - f,.
§ 1. °T:atnnjo-se de lo~a~fto ou sublocação para prazo Inferior. a um- .ano não pcderá ' o respectivo aluguel mensal ultrapassar o duodécíruo d.ovalor 10Clt1VO mensal, sendo vedadas as locações 0\1 sublocaçõesper :ue':'oae percentageas sõbre Cl.3 rendas brutas, . .
~. 2,0 Com::~tirá ao Ser\'lço N"a~!ona.j do Teltro :;. fiscalização dn pre-.se?-te Lei e aprovar os contratos entre as emprêsas e os respectivos pro.prletâl'1os,
Art. 2,° Fica aasegumda n permanêneía pelo llrazó minimo de nOI'Cl'1ca dias elas ccmpanmas teatral. ora em Iuncícnamento mos Imá'I"ls desci.IUaOS a teatro;" ressalvados os contratos regístrados até 31 de maiocte1948 :lOS l'e.pe~tiV03 cartérios de T1tulos e Docum~ntos,
lu't, 3, " TerAo direito ao abatimento de 50% na. :oassa.gellS e !:'~t(ls'na.svias fé:'~eas da U!llão e nos navios do Lloyd Brasileiro as en:.1)l'êsastt:\t~a!s devidamente COll5t·1tuidas e rcg15tra~as no M:lnisoorio do Tra'Jal.'1".I:td(ull'ia e Com~!e10 e cujcs :tl't:slas 110"suam carteira. profisslonai,s.
Art 4, o Esta Lei entl'ará em V1g01'·na data de sua pll·ol!::açf.o, l'cvo]'ad a~a3 clisposi ~ões em contrário, .
S. 8,,7 de jUl1l10 de 19~8, - Edm,ulldo Barreto Pinto.
JIÍ.stilicaçâo
B~,nl razão ceVe ftUY Barbosa. quando afirmou q:.lC o 1:t1e jll'e::lsa:no5 ~de uma lei mat1:iando cunl?~ir as leis pronmlgadas,
O art, 1.0 CIO proj~to rei,)roduz o art, 1.0 do Decreto-lei n,O 7,959, cle 17.de setembro de 1945. O ~ 1. o regulame;1ta o § 2.° 110 artigo 1. o do zita.do~D:!~l'~,to-lel n,o 7.959, vedando as pereentagen.s· exigi:\a.s pelos galllll~iososP;'O'l'ler>llrlcs de teatl'OlI, . . .
O art, 2,0 dis!Je:t~a justif!c:lçào tal a sua proceO:ência.0_ a.rt. 3, o vil'á tornar extellsh'o aos artl3tas 03 ta vores concedido. ~
jorl~ahstas "'ide Oe~reto-Iel n,O 3.590. de 11-1-1939), •. i~'S. 5" 7 de junbo de 1948, - EdmUlldo BarI'C:O Finto.1 - Relatório
PARECER DA COM1$SAODE EDUCA~ÃO F CULTURt
PARECER DA COMISSÃO D.::: CJliG'l'ITuIÇAO l: JUSTIÇA
& U1~d,cia que prop.omos seria beneficiar apenas os empresdríea que têm Ifunçiio importante na existência do teatro, deixando ao desamparo autores, .tnses e atores,
UIU pl·opormos. a adoçp,o do seguín te substttu tívo ao projeto BarretoPl11'O que•.·pela sua iniciativa. merece 10UV01'C:;:
SI.IllU:rITUTIVO
Dispõe· sóbre favores concectic/oa 0, cn~1l"é:;(Js CcC/,trais e dCG ou.·iras provicléllctas,
.~l'Z, 1.0 A, emprêsns teatrais legalmente constítuídns e registradas no",l1l11.,tcl'io do Trllbalho, Indutitrla e Cl'lUél'clo, e cujos artistas POSSUlllÚ"al'tw'n~ pl'o!lssiol1als, terão dIreito ao abatimento de 75~, nas passauei1S e 50% 110S trctes, nas vías térreas e etnprêsas de l1'lVC~IIÇâo ou porejl\ rll:Jvenclouadas,
J 1.," SDmeute sel'á concedido o abatimento a qlle se refe~e C3t~ artigoqunrdo soüettado por íntennédío do Serl'iço Nacional de Teatro, que jul:~urú. ca oportunidade da excursão e ela cnpaeídnde artís.íca das- COl1l-punhtas. .
I .J,C OsftLvores desta lei só serão concedidos às ernprêsas tentraísque :,IJl'esentnr2m prova de qultf\çfl.odo d.raíto autoral passada pela Socledaac Brnsíleíra de AlILol'es Tea.trals M quitar-ão com 0/1 artistas ecl~r..1ai~ emprega dos c de haverem l':;eolb!tto o ímpústo sIndIcal e as eontl'~"il}i"Õe!'- do seguro sacIa!.
AI'C. 2,' .'\ presente lei entra em \.'lgor na data da sua publicação.84la ..An .ônío Ca~'1os", em ~ c1C março de 1949, Segadas lliallu,
ni:,h:~~.,..
P'l: .muitcs meles pode o llo\"[:mo proteger o teatro, Um dêlr.s, "~"llldúvid~ o mats Importante 1)0 caso brasileiro, refere-se âIl eas(lsde irs~;ctucUlos, cumpre i\)centivl\l' e .facilitaI' a COllst"UÇÍllJ ele :JeCjUIlll<)3 .e I~'t':Iudes teat:OS,nllU eldadc..s mais populosas do pais, f'õrr,1'I é,por outrolado, tOl'nlU', tanto quanto possível, singelM p m')dicns a3 conc1i,úeF. de 10- Icn~iío de tcatros.
o Projeto 11,° 184, de' 1948, dc autoria do nobre deputado. Bl'\l'l'eto ,PlIlto, tcm, conlo primeiro objeLJvo. estabeleceI' em l1eneficlo da artc 'dramática nacional, condições favoráveIs parll a .Iocllção de teli.troa. es-·irendendo. 11 .todo o pl'llsle!o!slaçâo já adotada. com relação ao Distrito 'Federal IDeel'eto-lei n," '7,959, de 17 de setembro dc 19451. . I
O projeto visa ainda. conceder abatlmel1to elll passllgens e fretes nas 'vias férrcas íedcralse nos nnvlos do Llord Brasllel1'o, às em.prêsas de Iteatro. E' outro bencfldo com que pode o governo fllvorcccr o tc'3:tl'Ol1l1C10nl\l. - ' ..
A ComissÍló de COlUltltUlção e Justiça e [,,1\'o1'{\\,el no projeto, que, ico!1tcndõ preceitos dc Incontest{wel utllid:lde social, em nada e011tl'a:'ia ia orden1 constitucional "lgente,
SlIla!UnlnJo de Melo Franco, G de agósto de 19~3.· - Agamemlllll1MI'IJ((lIr/ÍCJ, Presidente'l - Gustavo Callalle11la, Relat<Jl'.
II
o ~e~ente p:,ojeto, de autol'lll do noure· deputado B:m'eto Pinto, já Ifoi anteriormente apreciado por esta COlUlSSâo, cujo prOUnnclll.mento de-l'illitIVO. sôbr..e tão. complexo .assunto, ficou re.tBI'dado E'\11. vl1'tude ~~ 11m Comissão de Indústria I o Se:lbor .~lcle Sampaio ap~:'t~ia\l_edldo de VIstA e, em seguida, pela dihgt:lICU\ realizada JUUtco ao i:lcrviço C " o orador, decla;'ando Que as pala,"!'a;;NacIonal de TelLtto, . _ ,e omerClo do mesmo E'xnrimem o pensamont
Objetiva. o seu autor a adoça0 de medidas que venha11l bencflcf<lr . de todos s r" 'ente S 1 'T o° tentro nacional, tni~ como o estabelecimento decondlc;óes dI! locação I AT.... DA L" REUNI"'O ORDINARIA, yares d'A~a~a.i·sall:nia. Cha:~/~~doa~das casas de espetáculo!! e .concessáo, em fl1\"Or daa emprêsll8, ele 1:batl., I . EM 21 DE MARÇO DE 194,9, eleição proc~dic1a Stm acõrdo ou CO!l-11lento de P~f;Sg!-;cn~ c fretes nas vias fél'I'ca8 ~ nos navios do Lloyd Na- I ";enção prévia, provando assim queciollul. - . _ . , • ... '. _ Aos vinte eum dias u.o mês de mar- já eStaYal10 ~n,;;amento de todos co-
A dOllt:l COO1I"SIIO de, Constltulçao e JusUr:a e .favol'al'el à ap!'ovaça.o ~o de .mll nov~centos e quaren,a e n)o pacifica. a reeleiçâo dos S~nhol'esdo . projeto, nor consldera·lo constltuclollal e de Incontestável utllldade i nove. presentes· os Senhorcs Milton Milton Prates e Hago Carneiro.tOClll)." .Pl·ates Hu"o CameU'o Alde Sam-
.Na rcahdudc, ~s empresas cllcolltram dlflculdadeti em obtel'· teatrcs. [nio, :..mall~lo Fontes,' Arl Vtana, O S~l1horAmando Fontesflnai;Z·a.e, em geral, pngmn caro o alufluel dos que conseguem. Costa. Pôrto Damel Flr:a 'o P':úZ o seu discurso elog!al1do também a.
O projeto :ltel1(\e ao segundo caso, isto e, procura evitar a cobr;"\nça , .' A C " T" d S I H iextol'slvu, Contudo, se tnlprovlcténcla não fOI' adotada ao lado de detel'- aonçalve~: J~S" ,Leomll, L~hY,l os- pc;:soa o eu lor ugo Carne ro,minadns uledldllS que fa\"oreçnnt t:ltnbém o capital Rlllicado em teatros, res e Tnare,,"d Amaral" ~.te\e reu- reeleito Vice.!':'esidente. O qua.l dIZlonge de Mltl~lon3-1o, teremos llgl'avado ° pl'oblE'ma da tall3 de ~aIRS nida a Coml5saç. de Indu.,tna e Co- represmtar um g!l::Kle nome. da.. inpara CSJlectáculo teatrnJ.' . ....! marcia, para. o 11m de elegoer D Pl'~si- dÚlltrla e do comér~io de nosso l~••i.~,·
Alnela ~om a flnal.1clllde de un]'ateur o llJuguel. o 11roleto llrolbe as dente e Vlce-Presidence, Proce:l1da sendo tambélU. um poUtlco' de rceoloeaç6esou sublocações por melo depnrcentaStm sôllre a renda UI'llta; a .votação. ve:l!icou-se o segmnte re- nhecldo .espll1to púb:Jco,sem atentar para :l circunstância dc que esta é a re:ll'a adotada nas !Htltado: Presidente - Milton l']'ates: O Sr, Milton Prates,cllzelldo Senc- .cidades do Intel'or,. onde as empl'é&!s aOil1Ulnelltc t's?.em seus contraras V!ce·P'res1dente: Hugo Carneiro, rosas as palavras dI) Sr. Amandocom prc!)l'ic'ú.rlos dos .llróPl'lo~. al~e~aslocaIS'nn _ ~ . O Senhor Amando FOlnes, conta Fontes, agradeceu a ~cus PlU'es sua.
~al"e,CC mesn;t0 difl,cil OUUo, ~l!tério de IO~,.?{lO, .sobret~do pOl'ljUe_ ~ pillaVl'Q, ·co:l~l'atula.se pela reeleição reelelçíio. declat':Uldo que no .mtuloodO,lutclesse das Ilr6pllas emlllês:J,s.11fio vlnculalem ,u C,ont.atos O !ll,;'êC;o 00 Seuhor !lrlltoll prates, declllralldo de procurar merecer tão alta e U~ ..cC! to, pOl :tclUDO curto, dlallte elas dificuldades de pl evC1 1'1)1 oS resu.Ldas que tIvera li. intenção d" propOr a rosa. distinção _ esforçar.se-â,Bilid'"a.e a dura~ao das temporadas, . . ... ". ,~ , .- ' . - éc i··'
~llautc! It flzcnWmçiio dos. contratos cclcb:'lldas entre' oselilpl'êsflS e ~~la1!laç!b do me~Ulo. pa.ra a plesi- ma... por qU~ o orgao ,t I1 CO· da Ci.os pl'opl'letárlos '1' precieo c111~slderar Que o SCI'V'ÇO Nacional de Tentro, ,.~r,Cjll, H!'v~ooo, en~tanto,. sido mll1'a dos. D_putados sob ·sua. dire9âG .ctlm---aB recursos de que dlslXle presentelllellte. nada pod'lrl\fazel' nesse plocecl1da li votaçlOSllcreta•..nQ;· têr- seja, COluo ate aquI tem· sido - con,a~ent1do, fora do Rio de JanClro. ". . mos co Regimento. \'erifl~arl\ com ciencloso e eflaiente no estudo. das
Para confcl1rtnl l!llcar"o.i1quele órgão, tcrl1o.-~e. 1101s, ne::es~árlt') Il')". gral1d~ alelll'ia acc"l!lrmaÇllo de sua prcposiçiles.· que por êlo tratU!tatl1.locar. desde 10:;0, ao seu alcance Os l!lem~!!tos IndlspcllsAvcl3 ao deae.m~ Ju'cvlsao çle que a comissão s11fI'aga" TaL como nas outrall sessõe& le:;islapenho de SUll.:! novafÍ atribuIções, '. n:1 Un:lllU1lcmentc o nome elo.S~nhor tlvas. espera que os deputaàcls se de-
11á, 'llor~I11., 110 l1!ojeto .um dIS.I,OBit1l·O q.ml, sendo d.e j'enJ illtc:-êsse· A[lltJ~ Pra~e.s para d'.1'lgll' os seus dlquem com supe.rlor 111terêsse ao tra.111l1'P, o· descnvcl\'11l1el1tCl .cio tcnu'o,· podC!ln .seI' adotado. (jPcsdp já. e .inde.· c:ilbn!t)os. CO!lt1l'nlava-se olSllun e3- balbo da Com!s'ão 110 seio da qual,,,peudc:ntelllcntc ela solução dos dcmais ~80S focll.1fzados, E' o que 511. refe\'e t~r: "th:: r!ght man In tl1e right pla- (jt1 nma vez o disse) embora•.p&ao abatimento 'UllsnnSl'lI11ellS e fretes, . '.., . ~o". S, E::c!, .. aCI'e,:cllntou O orador, fOl'ma reglulentaJ Integl'oõda de int:IU-
C:mtu(lo, pm'lI é'·jtllr. os nbuso&, nfl!lm'l!-se, b1di~tlensâvel· ~M.ahclec~T t-em. dirigido os tt'allalho; com o nln10r \)1'0 dos dUrrcntes pa.rliidos pollU_,que a concessão sen\ sCIJ1{11'csolieitada por intel'médlo dfl ::l~.'vlço .Na-. il:.tc~eS8~, a~~1l9ãó e In7,ellgêllcla. ·en- :- um s6 partIdo eldste e preeto11Ú~a.:oioual de TeMI'o. do-se' l:1t211rndo Inteiramente \10 ea- o do Sf~.5!l, sua Excelência. traçou
II - P"reccr JlrJto d"l C01n~$siio. p~la maneira com os planos de trablllho, me!1clon:mci.oPelo eXl1O:;to, somos 'contl'ól'losR. aceitação l10 .\ll'oleto. nos têl'lU'JS lm que' tr~'a elos assuntos atinentes ti. àssuiltos· mllls Importante! e momen
qUC está rccligldo;l)l!osó por Julsá-lo em desr..cíll·do. CColJl o; elevMos P)O~ \llesma, pelo zêlo por tudo quonto lheto:o:;, parn os C1l1ai8 pediu, que;OIpósltos do seu autor, como poi' entender lJue J, ·1l1atel'i'l deverfl,. tanto diz l'esp:lto ·OU ao.s 5:US Inembros.dc- seus cole~as se prepll,r~sem _de1!idlQuantoposs1vel.atendcr' ls normas gernl! traQadaena .el do llltluil!.· im:lel1ôo os PCl.ltOS· de vista e as mente, . como até agora proéede:am~.PitO., . . .. Ol'err029.t1'vns. da. CoUlls~iio perante U numesfóI'ço sempre. eficaz e por·veMI·'. SUgerllllos,enti'e~nllto, ti aprava.çAo pelo pk'UlÍ~'io 1010 seQulllte ,,>ubst·f. lI\tlllpersonali<udes diretoras dos glam ft(I cOllcelto p\lbl1co"·Comls~:'tlltlvo 1\0 . . trabalhos da.,Cll.mara dOR ,Deputa.doB, prosse,u!s"e nas tlOfnla.s a~e~d1~,
CO:~CORRENCIA AmUl>rSTRATIVAPARA FORNECIMENTO DE
MATERIAL
osso eu galallte.·UláqUlna de esere..
2110Sexta~feira 25
RE:UNL~6 DE INSTALAÇAO
.CONVOCAÇAO
SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS
Diretoria do Patrimõn10
EDlnL
Março de 1949
35. Bules ele metal cOm cabo de ma-etelra (para 1 JltroJ.
36. Idem Idem idem (para 2 litros).:n. Ctnzclros de vidro (tipo bola>.38. CUp.s n ,o I.39. Cl1ps 11.°2.
40. Cllp-, n.v a.
41. COlchetes n. o 1.42. coicnere, n.v ~.
43. COlchetes n.o 3.
44. COlchetes n.c 4.
45. Colchetes 11.0 5.
46. COlchetes n.o 6.47. COlchetes n. e 7.48. Col.:;'betes n.v li.
49.. Colchetes n.O 9..50. Colchetes nO 70.51. Colheres de alumínio para café,'52. Colheres de metal-para care,53. Copos de V10ro para àgull.
54. "Buvnrds" de mac.nra para mataborrao.
55. Elllsttcos largos "Eberhard Fa~rh.
3S 56. Envelopes brallCOI paro. oeielo.·timbre imPI'CSSr.O, conforme. mo,elelo. .•
36 57, Idem pardos,tlpo saco.'tlmbr'unpresslio. 27 x 37. contorme
modêlo.58. Idem inem Idem 20 x 2&. confor
me modêlo.59. Idem tlmbre unpr~ão. usadaç na
T~U1graflll, cr, mod~1D.
CIO. Idem parll >'111'1110. tamanho OUt1o.tlmbre Impressão. eenronne mO'<l~10.
81. EspAtuJl1s de62. ~ovns. para
'ver •
, ~exta-fE'ira 25 ' Ofi.FUOOO CONGRESSO NACIONAL ...~ Ma.rço ,de ,1949 " 2111
n." ti.
Quebra-jato.
SullãomoJe '~01J.l'.;..-n.
Baldes de 13,".
SaíJiLo líquido.
Es~:>ann.dor~$ t~Sl)tCl~lS
De:efon.
Alcool,
!Oi, Pil.llla de ,aço n,o I.
205, '~1!h:l de a,,) Q.o ~.
206, sapéleo;
~07, A;Il:J,-~cz.
208. Óleo ~'IM~t!t'''J.
~09, cera "iirg-em.
210, l?a!a:'lna.
211. E5:opa de 1....212. Vassouras de p~a.~~t..vt~
hDltto".
P6stas de o.::.9.rtoJ:l.i em cores.cartão ti upío, com terragemjof1~iv) •
EJasta.s d.e '~a::oli!.ln. em cores,cartão duplo" ,JO.U1 fe;~a~i~m
~'utidç)) .
Papel para Imtóg:-atOll. ~f.'levobranco. fls. duplas, co:~:o.t'.tUe
modelo.
Pa·o;t~$ de .~::u:tol.:~;1.· em cores, 214. Vfl..9~0:11'a.s de ·~a'bt?lo ..cartâo duplo, ·~o:u eletrtcas ,."',-,, E Ao '.. •'~a=1a) . .'>C...\'as ae e51r~;a.:'.
Pl-~t:3.::; de ~~3.:·to]na em COt'~5, 116. Rôãos de ccrracna,cartao dUi)lo, CO:11. ~let1·~ca.s ~17. Copos de paper,'ofi·~io), ' 2!a. õleo "F.:".
P~p?l lJ!lT'a :Dim2Óg=:tfoDl:'ec" :W-B2.
P~p"l para :nl!":1eó~l'afo;)1:e<:;, 24-2~2.
16S.
IH), I,j~m p;'E'to·re;'llle)!',a tl:'tllS idem ::12. Llv"'l p:::Iutad,O !lara atas, ,,'In,.ar·
ll ll2'
lLle:n. gen!l C1~\3 2 lados, com 100 ~Ó'~ha.s, capa de pano-ocurc, eon-
8'1, Pita :;:o:'nads para colAI' p"p~lg. torrn2 mcdêlo. tG3.
<la. Flanelas para II:llOC1.a, 133. Livro pautado para atas, milr.1(19. ?'urad"res de )):I)el. wm,~ co,s 2 lados, com 200 !à'\' '6'
lhas, 'capa de aano...cOU!O, ,:.)!). .. 'to
90. C3.r:a!M termxas ele: l~:'!''J. 'arme ""J""Q('êlo91 60ma ar:l::llCa "?el1Kan" (",1ldTil5 • ,' •••,' • IL35.
, O 'cW " 134. Livros de D:"oto:::oio pequeaos,ce 13 grama., com caps a '. conrorme mod~!o;pmcell.
~2. Idem laem (,d.drüs ~e 1 11tj~l)) • 135. !sJ\1rosde pr'?p.IJC11Io maiores, con- ;·166.forme r.:o.oc!:J. I'
93. GOrl1:1 l>ranea om 'M..stll •?~ll"a' '1'nol" ,'miro peQ,.iell0), 13G. Ljvros dn protDcO,Q p~:a::l cr-
tarra. cor.rorme modeio, 16i.94. !Del!1Jde:n ldem ~·..1d~·o .g~·2.::'1de). !3':"~ ?vIíquinas de 'pe:iurar papel.,
9S. Gram,eadores 14n'J.;tltl·~11IJ E-S. 138. ~!ata ..oorrão ~!'~1 tíras pa!'3 ;'bu·95. Gra:l1pcaoores ..J3ostltl·;n '. S,eao I vards ".
n.o 62. ~ 139. ~·!Ot3.~O!:5.o em tólha.s 9~!'397. Grampeadores "4Pi!CJ'~J}. mesa,
93. G!":l.mpeo.:Iores ~B~tes·'. HO. :,lo1h~dore5d~ vídro ou D-Jrr:F, lG~. Pastas para documentos. pano- JlD. solde.,eha cora esponja, I couro. com cadarços .oncici ,
99. Gt:lUlpOS para g:'a::1'B2tlo!'a~ ;",0.·B,);;tltl~:'1" B-S. Bl, Papel :;1)ergamL:lhado ·'Petrópo· 170. Pastas para dXtlme:l:Os. pano- '21
101), Grampos para gr:J.:n:JeadQ~es us: 24 ks ., ::!2::33 , margens couro, com cadarços vcartar , ' ."Bostlti'~h" Heaci n? 62. enCa!'ll~d:s ,"'~~ :: lado;\, ~en1 ru. Pastas ~'A:ex:s"" com indíce e ~2Z.
timbre, com .~r03. conrorme tavancas ":lln3tl1l0 '1010 '"3'Ol. Óram;:iOS ;lc.ra gr2.UlpeaM::'os "Pi- mcdêlo. a,. ~ ."' O,, • ~••
,·)t". , 1:'"'' t> •• 172. Pastas "Alexb", com l..'1cUce 224. S:J,bone&~s., , 'li I.~. P:lPel ilpergam nnaco -, etropo- a''''·a'lca. tamanho carta,(12. G:a[a~lOS para b!'ln1.pez.~io=~s,U 3,. 115" 24 ~ .• 22~331 !\1s.rgcns ~l'..'''''. - J25.
tes·'. el1carn:ldas dos ::I :acto5. sem 1.73. P:lStas para mesa. ,:m p~n-o·cou- '125.cOS. GU1:lS ;;e;mradoi'es d.e fi~hArlos ti..'!1l:1re, sem furos, contorme ro.
com ll::'O)eçao Qe.:eltuolCle3 x :l. tt1Qdél.,. 174. Pa.p~l "Manilll:I.·' clU\llo 114x130. ~27.
tO·1.. GWn.s Ideml.(iem· ld~~ 4 ~. 6, t43. ~aJ?el ~pe~;aminha~.l) b'''pe:~~P303- 175. PaI).el "'Kra!tt' de 2.,~ 84x130. 228. Bombas p~i1 ..~ PU:,.,li.!I". ~4 .-.5., ~em .lm re.•~X ,
lOS. GUlas la~:n lóem ioem 5 li S. \41 !'3lJ~1 apergs.minhado"petrópo, li6. Penas "IDnIâ!alZo" de :l.~O (cal- 229. l.,':taJ:nai06. Gul:l.s !dem Idem Idem 5 lf 9. . 11~" 18 1;:5., sem t!mb:-e .... xa com lOI) ;Jellae-). 230. E,covão para encerarl07. Impressos para reeMos aos Depu, 24:-:16,50. li7. I?en:l.!l "I>. Leona::'clt" n.o 516 O~' çoncorrelltes de\'e:ão ap:esta.,
tados, con!orme :nodêlo. E. F.", douradas icalxs. com tar: •H5. P:lpel áperga:r.1i:lhatlo "petrôpo- 72 ) "~.:
'03. lmp:ess.os para rCCll:lollde despe- Us" :l-l ks .. sem t1:nbre penas. 1.0 pro;;lI de naCiO:llllldll::e da. Ur.sas extra.::lftitnQrlus d:.> secreta- 22xS3 .duplO. 173. Penas "Esterbrook" Transtn\t- ma;rI!!. conIorme modêl0. ~er n.o672, domadas. ;a,. 3;de do estaDelecimento:
146. Papel apcrgaminhado "Petrõpo.',03. !denl ldem ldcm cl~ Portaria, lis" ~4, 1I:s'.,' timbre únores~âo. 179. Perce\'cjos n.o 4~ 3 o t'" d' I '_.::-onto:me :nodêio.· , (~(r ... ca o o.e !'eglStl'O no ~'",/"-
22x33. tls. silJlples, ca:ltorme t80. Pesos de "ldl'o pil::'lt PlilJéls. i'1U'ull:!lcnt<; Federal de Comlmts do-\lO. !óem pllra croqms. mod~lo. 181. PO!'ta-copos de metal para 6 co- Mimsur.!o da Fazendi :110, !mpres.;os ';)01':1' reqUisição 19 li· 147. Papel ape~;;amL."lI1."\do "Pet!'ópo· !-los. "4.' remstro de cont:ato, social ou'
~'ros da Bibl:otéCa., c'!. C1odll· 11s" fólhas duplas, comorme de firma JndividUal no Departamentolo. :modtllo. 182. Porto.·copos de metal para 4 co- Nacional de: Indústria e Comércio:
1!1. Impressos ;lara r6tulos de em- lia. Papel a11na.;o pautado, f15. sl:n· po.s," S.O rolcJb, ~ de q'Jitaçiio ,das impOli-I1r!.1Jhos, conforme moci~l03. ples. 22l(33, timbre :mpressâo 183. Pott:l-cop,* de metal para 3 co- tos f dfl:rl\lS, mtmiclpa!S. Sindicais e
A, conforme mcdêlo. pos d112, :tudices altabétlcos pa::'a flch.... ' • 'e renalJ;rios Sx5. 159. Papel almaço pautado, fls.~u- ~84. Régua de madeira. mi1l:netracla 6,0 ce':'t,ldâo de cumprimento :la
113, :lndlces alfabéticos para fl~. !lIas. Om30. lei d~. /ÍC.!S terços:rios 4x6. c 1150. Papel de carta timbre in:pressáo, 185. Régua. de madeira millmetrada "'.0 'nuva de quitação militar.
com envelopes, cOn:ol·1:.1e !na- OmSO.114. :lndlces alfabéticos para fichA- dêlo. VerifJcaM. ,a idoneidade dosconor-
rios 5xe. la" né"u~ de p"'~'llte p'êta rentes c;everâo os mesmos enviar as151. Papel de co.rta timbre relevo, ~ .... " ~ _w_ . , '. , 1 • h d115. índices ,alfabéticos para fl,cM· i ·Oc,blnet'e do Pí'e,Sldente'," com suas pror.o~tas, em e~ve ope .ec a o
ri 6 9 - 18~. Roihas de bico para g;arrata -:êr- e I:rC:l'ado 110 Dh'etor do l?atrlmônioOll X. en..'elO]Jes conforme modêlo. mica.' da. ':::dmata dos Deputados (Pa!âc!o
116. índice:;; alfabéticos para flchá- 152. Papel (ie carta t!mbré relevo, 18S. Tinta. E'el.ik:ín, aZ:lll~preta I~ (1'1- rirad.en:fll, Rua da MJse::,icórdia,an-rios oficio. ·Gab1llete dos Vlce·!?:'e5lden- dros de 1/4 de HtrQ )4.001. dar te,~·l)t'). '
117, Jarros para água (vIdro) com tes" com envelopes, confor- 4s PI'OIl"st:l3 dc,'erâo ser feitas emtampll, Para 1 litro. me mod.êlo.' 1?9. Tinta. Pelik3.n azU1.,preta,(yt- trêS (3) vU:s, a pr1meidllo selada de
! b I !;iros de 1 lltro) 4.001. d 1118. Jarros para ClgUll (vidro) Cllm lS3. Papel de ~arta t m re re evo, ac6r o com a ci, mencionando, na.tatnpa, para li litros. "Gablllete tio 1.° Secretário" lSO. T1ma. PcUkan vermelha (vidros parte exter'o, da sobrecal'ta, o nome
com envelopes, conforme mo· de 1/4 :te lltro) 4.001. da firma,e o conteúdo.119. La.cre. dêl0
• 191. Tinta. PelJkan vermelha (vldl'OS Os concon'entes deverão especificar120. Lapls-cópla "Johann Faber" 154. Papel de carta timbre relevo, de 1 litro) 4.001. claralr.entE se os preços dados parl\,._
n.O 6.3U-médlo. "Ga~lllete dos Secreta.rlos" com cadll. artl.j!o se referem il unidade,' J"121 Lllpls-azul "Joh:\nn Faber" 011- envelopes. conforme modêlo. 192. TL'1ta Pelikal1 ,preta para carlm- dúzia, ce'.lto ou ID.ilhelro.
• bo (vlClro pequeno). 'mero 128. 155. Pa~1 de co.rtn timbre relilVO O "Iresente edital terá o prazo de'
122. LaplS-Verl1lelbo "Jol1anu Fnber" "Oablllete do Lidar da, Mf
alo· 193. Tinta PelikaD vermelha. para ctllinze ü::) <lIas apartlr, ela data.n,o 132. r1a" com envelopes. con orme carimbo (VldtopequenoJ. da 1)U'Jllcl1~ào. '
modêlo.123. LaPIs-preto "JOhllM Faber" nl1- 1 ,194. TInta Parker Qulnk azul-preta ,Term1ÍladrJ êsse prazo. as propostas
mero 2. 158. PlIP~ob~ef~~ L;~n:r~B ~:g~ lS51'1nta Parker QU111lt aZUl m8JB S:ão abettlo3 pelo SCPbO~f s~-e.124. LnplS-lll-color ftJohnno E'o~er" rlla" com envelopes, cooforme • claro., ~iOda~·ep:.b.~:Ç:ued~esB~~e:a~125. Lop18 pllra toqulgroIllIo "'I'Urquot- modêlo. UNJ. TInta Parker Qufnkverde. viamente comunlcadll3. .,
se" 6-B e 4-B. 15'1. Papel de co.rtn para avião, com IS'I. Tinta Parker. QUInl& vermelha. Rio de Janeiro, 8 do mlU'go de lHf126. Lapl3Pl1fll. taqutgrufia ROas- :~~~~:' m~'J~':' 1mpressAo 198. 'l'lnta Pnrker QUlnlt Dl azul- d-o ~tri=,.!!!i'o.l'Iro GUfnlM'lk8. mretor
te!" II·B e 6-8. 'ta ..... "'............... 41 158. Papel de jôrnlIl 223:33, seDl 1m- pre •
127. La~~top'nr.a ,COrrl~lr mlmw~._o presaAo. , , 198. 'l'lnta Parker Qutnk 5111ZU1 mata CONCClBR8NCU' A1)MINJS'1'U" , , , 158. Papel ,de SêdaADra.sltal", bron- claro. P~JNr~~-P=
.,128.L~~:Sd:~=::~1Io para . C~.'B.~.t~~ ~~,. ','. :100. '1'JntaJ'lU'kerQUlnll: &1 'nl'd... SOAL DA PORTAlUl'.'-
121. tlvr~c~ C.',l00fOlllaJ! ll1G. P~~-J~ =:br~~~:bran- ZO!'1:~ParkerQulDl: &1 vellDe· Im"'~··~ '".::.~=:~=f=;... ~~l~.,~a~a:a~.a~=~'e:= aQ2.TJa~e~ de 'ldrO,dUp.. , r.:==-r.=:=•.~:~:' pU • cbaves; para ttu,. " _ 'lIlOClt1o. - . , aoS. '1'IDlPIIDCII~ ,mfdtO, ,'. .;tonaaIO do 8r~ lj .....~ .' ';:,
_.~ 'i"
'. <. - ~;.~:;i\::>~1;~~;;~~('
2112' SextJr.telra' 25· DlARIO 00 CONCRESSO, NAcrONAL Março de 1949
"
~lag098:
Jost MarIa
Distríto F~cleral:
Al1rôlú, S!lV3.
Benjamim Farah,
Jonas Correia.
Jo.se Romero.
Goiás:Domíng<l! Vela!eo.
Mato Grosso:Vandont de Banos.
Minas Oeraís:Duque de MeJ!quits.
Ezequiel Mende;., P:1l'ia. Lobaro,
Isrllç!. PInheiro.J05é Dom'flicio.
Leopoldo Macte 1.
Licurgo Leite.Pel1J:o Dutr:>...
WeIli11gtOl'lB~al\d'Ó.
São Paulo:
B:ltist:l Percíra ,
Nobre FI1l1Q.
Rio de Jllodro:Bastos Tavares.canos Pinto.José Leomil ,
Bahia:
GHbcrto Valente.
Rio orande elo Sul:Glicmo Alves.Manuel Duarte.
Nlcolau Vergueiro.Raul Pila. (-!O) ,
O SP',PRESIDENTE - A lltta Hpre.5enCIl acusa. ocomp:,;TceimCl1to de:
.42 5rn1l.ores Deputad05.
Fstá a!:~rta a sessão.O SR. PEOROSO .romO:a -(4.0 8e
cretárto servindo /te :z. O) procede ~1e1.tura da ata da Be'Slão· anteeedfttell. quel é sem observaçõea' a.mada.
O S:a.PUsIDEN'rE -Paa.sa-aeà leitura do e"Ped1ente~
, O S. lIiWNIWZ DA ROCBA U.Secretário). _. declara, que nlioh.expedlenre a ser lido.
-;VLtl a lmprlml1' o.segu1nte~
."''lIÓnIo FeHela1l4-.
Pari:João Botelho.
Caiado Godéll.Gl;c('rio Al ~·CS,
EdiOgo de CaOljiO$.
Got: edo Teje~.
Perflra da Silva
Costa POltO.
C"lé FH.bo.
NC~l'eiros r'1Icâo.
Soal es Filho.
Manoel .Allullciar:i '.
CearlÍ:Gentlr Barreira.
Rio 'GrAnde do Norte:
Café. F11ll0.
Pa.ral:ba:S'amuel Duarte.
Pernl1mbt~co•
eDIta l'orto.
SEGUNl::;\ PARTE
As 14 hotns eOmj)IlTCCCmOs Se-nhores: .
Cirllo JÚ!lÍor.
Grnccho C'ardO!o.Mur.boz da Rocha.
Pl!d1'OlO· Júnior.
Guilherme Xavier.,
AntOnio M:~ia.
AmazonllO'5:
CarvalhD Leal.
Mazl:uel Anunciação.
Nogueira da Mata.
EdlCl;D de Cmnl'U-'
':Oi)aB Correia
C'!fe' Filho.
PJlOJE'fO
N!' 2Dj de 1949
Aut«.lze • ablJ1u,,. de crlditoll especiais no total Ik. C!'fõ ...l6.653.41&,30;.. P/IN' 1MP'nento de prollellWs GO'.1un~Í)JIdriOI .coad. ",lIIIos'fm.tt~~._·.rt: 2~ Ifo' AttJ·...~·CiJlU
tUlICÚltUIú 'Zrl&fUllfr!f'48:· te1ldo parecer. da ComlssiO *' IinanCG'"'r4tle! CID' .m_ietô dol GoIJMlo.
(DI COm!&slo cr.. Plnan~s)(l)flCusaAo única)
ME.'lSAGmiI' N.o..74G iQ.b SE .Rm'EBE' O' P.u!lC.
SC!1lhOre.s .Membrs ã-eAmaradoa DeputidDl,I.N"á~·AnftCJaet'd'moUliJlac1a,;_·1IiIII~JlO" ..... r...
, tldoli _, ~aa·.1ntIlressadoA'. 8 .neceYidlliila'díI- liIiII:liaIs. dt 4!1'6-.... DlJ ..tIIE:_ Ol'f .'.".'18,30. JlT80:·paaamemo. a·~)loa: e; .1J'D1bIUda•• '!lTt•.". d\l' ,.· __ iIt-"CODstltlUlloDlú&Tramit6r.1U•. '. :.. . .': ........,.. .,... ..'.' . .
r,' ',·2'~.O~:~·Iime.pÓ*,Il'~."""' __•.t<lS·!l~ld!ls.aos. ~~;~~~~·"_·;:;~:~·~,:;':::;'~:':::C:~:;!::::C~\ I
.PR:ISIDE.."'CL'\.. DOS sas CI&ILOJúNIOR, PRESmi:NTE~ JOSIl: AUGUSTO 1.0 VICE-PRESIDENTE.
7.' SESSÃO EM 24- DE MARÇODE 1949
r
GI!l1,acy SUveim.
Walf1'edo GUl'gel.
PoncE de .~~udm-
Peclro Pomar.
Dámaso Rochn.
José RO!llCl'o.
DUQue de Mesquita.
MCl'eira-. da Rocha•.
ViraJ.clo Lima.
Daniel FaraclJ.Vandoni de B:,w'Os.
Dolor de Andrade,
Macie! de CalStl'O.Atalibo Nogueil·ll.
Cardoso de Melo Neto.AlIOl"1CCI- Pacheco·.
Pedroso Jú.nior.
L.'ll1ir ToiltE:>.Fernnndo Flores.
Nobre Filho.Slge!rado. Pacheco.
Ãh'es. l'alma.Coelho Rodrigues.
VnscGl1celbs- Costa.
Romen Flori:.• Ferm;.ncio Teres.
Nelson Carneiro'.
Ezequiel' Mesquita.
Sampaio Vldal.
João Henr1Ql1e;
Ler,: Santos.
Lauro Lopea.
Aristides. Larg:ur~.
Dotdngos Velasco.
Arami5' Atalde-.
Aristides Lal'gillll..
Emmo Carlos.
JJInl.:! Gonçalves..
Argemi1'o Fialho.
A1'tm" Plseher.
germes Lima.Jr.ão O'rsulb.
EI~1b J!.oe:fus.J'oão Botelho.
.BeJ;;.lêio· Fontene1&
.Batista PueJ&oa.Getúlio, Moura..AluIsÍO>~
llIelc BJaga...
; ...curgeJ do A'DmI!at..JJen~am1& :JlmIbl..José At~gusto·.
CarlOs, .~.Alf~o a&..&etradlla \l'lana.Blttcncourt &lam_BudiJlJJI~
QllIIMrRlln8S•, .AI. MilcdiatID.
Jletto ('..ondi!•I)ltJgenl!ll~ 1II'ásut!'l!ftl:.CMnIlGl 'Vclral.~
1tlwI: pnla.•.Pa"10 NOBuelft.1IcIdidi:W'....;
;~,.i_""/i'~ '~~"~~ I :::,L;,;.,:',..~.:;,~~t .~.; ~ .:,;. ,+ .
f ir.-
SESSÃO DE 2S DE PlARÇODE 1949
finho,
0<tar :
I:'ma:
r~cebidas propostos. n.a Dlr~tol'ilt &.Ji'lI. trímônío. para conlccc(;.() <ii!:
c::1 unííormes ce bri!:: creme;
b.l uniformes de b:'i!ri Ur::l,Uc:,~:'
cJ cnlf0:~1e.= Ci;. caseuiíra azul ..
martnbc:d) bonés CP bl'!ll; creme:
Oraodot'eainscritos parao expediente'
JlRDIImtA PARIa
Dlriclo ~.
\,,! AJenca1"~Galenop~
'OI*Jlt~(lrepory FrlU'lCO.
JoIDo Mecblldo.
lIJlIIIo 1.cDmIf.KUIIIIoa .. RacfIa..J)Íié7 QrOSS.
..... !dI-.:We11ngton Brandlt-..... a.a-e" .iIiIdt C .7' n...........~&o PUho.,.J0a6 LeomII.'
:.11..'" __:::L·".......... ,:·
2 <: sede C!c'e~t:.tbe-rec'lm'er:tc:
3.. certíücad« (i'e- :-eg!SirÚ' no Departamento Federa! de comp~s doMin1i,térlc, da Fa~l:r.ó.r.;
4.e registre- de ecntrato. ,,,claToUde firm& Individuar ac. QejJlU.":amelltoMaclml:ü dE !ndústrir,e'Col11"r~;
5.. recibos de quitação dos i~llpO"st<lSfeder.ais, munlc!pal:;. Bk.d'iC:1'l~· e derenca:
G.· certídâc dO? cumptimeat~ da leidos 2/3:
'8.0 prova de Qujto~ão milít:1't.
Verificr,àr.. a Ittonejdad'~ dcs eonecrrentes. deverão. os =me5 en\ti.!tt assuas prcnostas. emenl'clope fl.>chlldce Incrado. ao Dlret{\;" tIO Pa-fu'.lUlónfeda Cám[;,l!. dop Oelmtali:Js IPahl.c1oTiradentes - Rua· da Mlsericórdla .andar térrt'O'·'.
AJi.. \:IllO!'ClGto.it. s;eG::llpr;;rbd<l,s- deBmostl'tls .des .tecíécs a serem ~mpre
g:>.dtls. de'letâc ser (eit~ em. três .(2)'rias, !li 'OMmeirn Se{:td'll. ele- aC!Ól'CiCl come,'lel me-neíenando na parte exte:'fGl'da. sC'l!rlt(l,(ll)l::!" c' toem€'~· firlr.o. e: o i
conteúdo. :':!.~1t Ro.7>. p::et;Gs. p':!'ti' cada, f~clamentc :
d'evet':1(}· se!" tneíuídes ; av'..ament<Js.. "f~endc. e ·cor.:fecÇl10.
O' omeM-e edit.al. ter:\: o pr020 ele. :C[U!1nze (;t5~ à!f.S fi. Prdtlr d~ ctzt;a cta.publiC:tçã(l~
'retmlnado me p!':l..~': as propostasaerolC' ll~ena., peio' SI" t.'" 5erretárlona presenca dos 'lnterC$sados. em. ttat3:e hora que llies serlío pr~lan1ente
comnnfcadas. IRio ~ JarlEkc,. S. de. macC:D· G\e. 1949.
-Lui2' Ferreira GUi'm4nfcs•. ::>lretor I'CIO, PatrlrnOlÜO.
I.
Marçó de '1949--..--.DIÁRIO DO 'CONDRESSO· !'<lAc!O'NAL"
S"xt.i?Aeira 25.."",==~===========~====================~=====,,,,,,,;;,,,.,=====,,,2","~=1i31;!":::::""': """"'"
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'PilRBCER j)A iCOrdISEkG DE FiUA:K(,;AS,
RELATóRIO
da Agrieultm'a , '" .da Educaçáo e 'Saúde _ '"([", Fazenda, ..•.. ~ , ,ela Justiç.a. e Negócios Interiores' ~do 'fiabalho, lndús.tria e Comércio ..da Marinl1a ..•..... , .........•.... , ....•....• ' .dR Yiaçào ,e Obras P.úbllcas ....... _~' .. , _".. : .. • ,
Tntl1l .....•..........•.....•.. , i ., •• • • • •• • • • • • • •• • • • • .5.513.-64d;39)
1. Nessas condições, tenho a .nonra de suhmetel" .f':, ~QJSid'f'1~~.fJl i1!@Vossa Excelência o a1}C'XO p:'oJe-to de ~iJ.e:nsag'~nl> à Câl1l'J.'Ta 'c.gs' Th&Ih\vt8.ot1o~)com .anteprojeto de Jei q.ie consubstaneíc :a -Pl'.ovi{renc-ia ue0€$sá:r&a ...
8. >t":ossa E:~welência, todav.a, -dígnar-se-á de resü.lv,ar ;eo!':~:l jü.1g;2<l' 3Y.lf:11Sacertado,
Aproveito- a. -onortunidade lJ...'1.ra renovar -a Vü5sa Ex{::=·íê:af;h"~ ,r.;~ Pir·c,ovtestes cl~ Lli,2'U ·:malS pro:t:t1ndo>-reBpato~ - Cerrêc ecaetro,
,~PARECER
,A Comissão de FÍl1ançai -opina 'pela aprovação 110·a~lt-epl'{)j=t" d-2 !1'iletrata a. Mensag-em· n.0 740, de 13 d" I'lezemoro de 194:8.
$ala "-'\ntômo 0",1'108", '22 de' lnàl·ço..de '1949. - Ilora0Ío La:jer, 1';:0;síd.ente. - Leite Neto. Relator. - .café Filho, - ./,.lláJY!w ga{,'(j,. 7'Juracy lVIagalháeB. -AloySLO' de Castro. - Ra.~l I3a!,~os"a.-ll'lIlGral.!!e:~·troto. - To!erZo Piaa. - 01'lando Era"l!. - J{).% Boml[!Cw. cum testl·'~""e,;<._ Ism!'l PhülBlro. - Agostinho 7I1anteiro.
Opino, pois, pel", .n;provaçã0 cio ante-projeto gov-el'namtnt:8. ~1u" 1ns'í;",m.a. mensa.ge.m '74D .de 13 de d:2zellibro ae 1'948, com :? pequ2~a mi'Jmflc.,u:~D :suge1'icla· .de :rcferência ao' Ministério do Trabalho, IndústrIa e Comer~HJ.
Leite Neto, RelàwL
MinistérioMinistérJol\!IimsterioI1nnist'érioMi:mstérío
. JYIinistérioMinistério
Vários Mínistérãíos eucamínuaram ao .Sr ~ Pif::sM.el'1ta- "ti.}, R2"OÍ!b~'C&'exposições ne ID0t1voS demcnstraado a necessidade <la a'')e-..'.u:;1.' 4= ~~ltosespeciaís para pagamento .aos fUIlC10l'l~;i'lOS -collS1deraüo sem ílis"~oni!nêj..jRdepêlo art. 24c1.0 Ato das Dísposíçôes oonstnucíonaís Tra11Sitorms. O Chefedo .Exeeutivo prof-el'iudespacho antortzando o reíacíonaznento (l;ôS l''íl!!l.-....
! ~ionáJ.'ios .postos em dísponünlídade 'em- consequêncía do ~~eS-pC~ltiV:f) S!i~9~
citado 'bem come <l dsmonstração dos cl'édit03 .necoseários aos- r{'sl)ectáv(lspagamentos.. _ _
Danclo cumprímento a -,ést-e despacho 'pTesidend"p..! o M:inistfu:io (Cn,Fazenda -sugeriél a : abertura de um crédito especial de O::':' "U)DG.OO'J,iHJ.Acontece, POllém, que o Dtzpal'ta:mento' Aclmirn:str:lti~o d3 iSer>:,'!ço ?úbl~.e-3-examínando por naenor o assunto coneuuu que o crédíro ~5jJe2:;':i' a Sr!l;;:aberto -deverta ser d:~ 01'$ 5.653.418.80, cOl:respOnÔ'énte r'. Ün,)O::h"lBci<. exata para atender .ao pagamento dos runeionaríos Já ",el"elonHd·JS. lia na.clescriminaçã{) :!e1ta pelo Dasp , um pequeno eCjuív'ico 11'" que tan~ ~0:MJ.nistéri0 él-o 'IrabaUJ.o Indústna e Comércio .cuja u",spe,a il. eI-etl23l' moICta li C1.'$' 131:9'55,00 (cento e trinta' -e um mil novecsntD3 jO ·J':il'l.':['lsnta e-cinco cr:uzell'os>, e não .cr$ 11J. '72,/,()O eOIDo:me consa da âeIn.x'5L"4l{~Q
~ aures-entada. Entendo qQB crédito total a ser 'aberto c1a,-e ,8.' à" DF,$' " •• ,~~{i73.646,30~ aS81m desc'rtminac1o; .
CrS839.7.13.60
3•4113 •9))'2:•.40'pA22;OO
4il9.9;;(i,80];3.2.;;:7:30
1!_1.7275JO687:372,7{l
5:65B.4Hl.30
7 .OCO .000;00
5. 653.4HI.30
De acordo com o parecer do Departamento lI.(lU1inistrativo 'do ,Sernço Público, adotado pelo Ministério da Fazenda, a medida é conveniente1!lma vez; que pcderá o govêrno,
", •• C!lS~ outras disponibilidades venham a ser decretadas, <usarda 1l1c>uldnde complementar àquele, com a respectrva xtemonstra- ,ção do .crédíto nacessárío. .medída .essa .com que serão evísacasmaiores delongas BD artel'lclímen'bo das sí.tl,m90es presentes. j,\ de-
- 'Vilf!lan(lente consumadaa, no bacante ao reecnhecímento eles-'Ci:.-re-it0-sà. perempção dos proventos";
3. Assim, tenho a' honra de s\.lhmdel' à ajireeiação do 'PodeI' Li'gis·Jativo o anexo anteproâeto dB lr1 que conaubstuncíu a providêncía, nbeessáría ,
Rio de Janeãro, 13 de dezempro ,de ~948. - :E:lmmo G, OU'l'Pd••
ilNTJlJ?:r"0JJlTO lilloTADo FEL,\ 'OONITSSÃo .DE l'm~.NçAB
A-luor:.lza a cil>er,iltm âe oréãstoe especiais no totai -âe C'I'$'; •••5..6.;;3.418.30, pa.ra paga.meíito ..di> 1JrOL)entos ,(WS junoionãr.i0s oorz'~llJ.er-aà<Js em. ,cUsponibili{l.arZe pela art. 24 fi,), lHo' das Eispa$icõesOonstl.t1tCion.ais TransitÓrias.
O Presídente da República des rEstados Unidos do Brasil:Faço saber -que o Oongnesso Nac:ilDnal decreta <o,cu sanciono a &0:?;1Iiu't-e
Lei: ~
Art. LO F1ea' o Poder i8xccu.tlvo rnrtorízcdo a a;br:ir. .peles ]VIiiJi.stél'io~.abaíxo relacíonades, ,crécl1tos especíaís no itotal de .cínco milhões, senscentoa.e emqüenta "três Jil1Í~. cuatrecentos e .dezorte crsiaeíres e ·trill.ta 'Catavos (cr$ .5-';53.4[8,30" para atender :à despesa 'com .oipagameuto 'dE' prüventos 'aos runoíonártos consídcrades cena ,di&ptl'lrlliiEdade 'pelo art. 21 doAto .das Dispasições OonS'ti~uci.onais T.l\!llisitól'ias:
Art. 2.' Esta Lei entTara em 1igor na dat:. ele sua publicaçii0" t'eFlganas ,as diSj)Qm~õet;. em contráno. '
EXPOSIÇÁO iDE 'llO:CIVOS
.Nf !J..566
:Exceleútissi,"10 Senhor Pn,,~ident-e <Ia [l"cpÚbJiea.1. PelaJ,1lxPQsi,çáo de I1~.Qtiv()s n."4>l1, de 15 .de rubril u:till1Q, s(!JJmf'teu .
&te Ivrinisté:no à -éonsid€raçij,q de Vossa Ji::l;celêncla :anteprpjet-o {le !eJ 1'.U- "torizando a abertura do Clléclito espec.1al de el'$ 7.000.000,90, ''P3ra -atellder.ap pagamento de lmtigos fUl1cioIJari8B postos em ,disponibilidade, ,em face>10 art •.24 ,10 Mo das ;Disposições Constitucionais 'I'rmlsitó;rias.
2, 'O i'€iericlo 'tl":pediellte ;i:leco:rr.;;u. do despacho que Vossa Excelência se-dignou de €x-nrar na EXpoSlçãode Motivos n.'" 134, de 24 de aQl'il de194'/, do Ministério da Vls,çã{) ~e Obras Públ1ca&, nos seg'llinte,g têrmoH;'
"Solicito ao Sr. 1\fínistro ·daFazenda <lJ.le imlIDova 'providêc.dasparn o relacionamento dos iuncion:3:rios .postos .em ,dispoIJ,Íbilidade,em fac~ aO. Constit1.1ição, e organi:z>e demonstraÇão do crédit-o necess/Lrio ao pagamento dos re.spectivos proventos".
a.Dando cumprimento' a -essa Qetermina-ção, ,o Dil'etoria da DespesaPública, de posse eles ~lementos l'ecebidos dos Ministérios· abaixo r-elacl0nad!lS,Cl'g"mzeu .as :l11cXas relações ,llomitll).i,r ,fios func>jm1ários postos -em ->;j}';J)0-lllbi:idacle, ,obedecendo ao eritério seguinte~ " -
'u;) dispm1ibillda<:le decretada e proventos n,,'ad<ls pela DlretOl'in da'Oespesa Pública; , ,
b) r;'li.~P!Jnibi1idade decretada ·e abono provisórics a fUllcionái'\os ~ue'nãD tiveram seus proventc18 fixados ",tê 29 de fevereiro' de Hl48;
c) ,estimlltiva dn d'2spesa para aiS i:ljsponibllidades 'amdu n5.o decretadas; propondu a abertma (lu credito especial de 01'$ 7.000. OOO;{)O, assmIdlscríulID.utlO:
B' de.Derido o seguin te tos eSSenCl:l:'.5 da t)rn.ç-~o -daQuele llv...~M. douto colega. 00':110 ~rern, êS7.e d~eU!'..,
REQUERI..1VIE~TO 50 "'t.al .se lJl'olollgando e as .si1cesslv~s
.senhor Pr,,",idente. mterrupçóes lUe ti;'am f!. o~}(lrtm1iãa.iB
Requeiro a V. Ex.a s~ja ouvida a de enr.l'egar a V. Ex.~ os dm:'llil.cl1Conllssáo de Constltmç.so. e Justiça tos "em, poder, sin~to:-m~ ~a _obr1ga.ç~-osôpre o ProJeto 'de Resolução n.O 68, de abnr !l-'l1J pare::1t::~1S n8.c[ueia.,;~de 19411: que se ac11.<1, :em pauta. (RB- Dosta, a fIm ue CO'1!la-Io,s, a V. 15,'~'~'"'ime'lt8 art..66 § 2.°). fazendo a r'~spello de i';gun.s nell;s:: S~ -s.: 24-3-49: - Batista peref?'a. ~prwi3,g~es .indispensá.,-eis. .
Vêm à Mesa as 'seguintes 1$111 prnnelro lugar., Blltre;;a:el 1) re:-lat6rlo elabo~adD sóbre os aCD;lt2é:j~
Cr$ COMUNlCAÇÕES mentes do lnunidpio de Jales, no F.;;-1.100,000,00 RlO de Janeiro, D. F., 22 de ,na1'ço tado de São Paulo. .4. lJj)O.OOO,OO de 1949. ' Senhor Presidente, se V'. E1o:.~ (;
'40.000,00 Excel€utiEsitno Senl1ol' Pl'esidellte da os meus 110bre colegBS nle pergt1.l1.ts~-.' 600.DOO,00 Cãmara' -dos Deputados.. ' '. rem 2. razão Na qual111.i! t<>nllo Um;'-
,60.000iOO A -b'l,"caOa do Parndo So~ial Pro- ];ado~llD mUllieipio de Jales. ~ebmn1j'j200.0aOJJO gressista, reunida, -deliberou cotli'ir- de menciolls:' outr.o~. t.'Unhem vitima,,
1:000.000.00 ' mar no pôsto de lídBT o Deputado Ro- da compressao pohcm1.~o 81'. GOVE'l'meu de Campos Ver oa1, ~ 'PfI1tlo No- nador do Estado de "ao ""Rulo. a,ngueira. - Berto Co;a,é..- J1trá1ulir toes das el<:i{'ões do dia 13 do COI'l'ente.Pi1:es. _ Caiado d'e' God01. - Fi'an~ e:tPlicarei que o motivo 1§ SÍllll}:es: <)57clin Almeida. " . dItadores, ou 08 que se j)l'el):lram TIa;::;',
_ Inteirada: é&'ie mistel', G'Ostumam eseolh-:-l' ttlbum.paÍS vizinho. algUl1lrt pI'ovillcia, des
'Rio de 'Janell'o, D. F .. 22 de março cuidade ou alglUl1 lugar espuecldo dode 1949. . resto .do mundo. para a veri:fica~!io do
EX-Gê1enti3s1ll10 8e111101' Preside1Ite {la ~eu grau de efieiência treinaudv. aoOã.mara dos Deputados. , lll€Smo tempo, os homens que delas
A banDada 'do PaI'tIdo Socinl 71'0- devam fazer uso nO.5 momelltl}~ j).«egresslsta, reulllda. dellberou deSIgnar qnados.para o 1)Ô3to de sU1)·lider o Deputado O Mllllicipio 4e Jales, foi. P1'êclBaBerto Condé. - Cetmpos Vergal. - mente, escolhido para eSSa fin-a!id'HiePaulo NoguC'i.1'a: - J1!ranãir PifeS. Visitei Jales, Estrela do Oeste e .:m':Café. Füha. - Caiado de Gado!. trns municípios ante;; de Sê reltiÍZarem.- F/'anlclin Almeida. 'as eleições, Nada cconet! <la anonrm1.
- !ntei:rada. ,em .Jales, durante a 1'l1inha. ,risita. 'l"G~O SR: PRESIDENT:E - Tem apa- davia. em EstJ:ela do Oeste, 'lomüet;i,
lavra o Sr. Costa Neto, prlmell'O Dra,- a perceber o pelldor das atividades pq~
dor inscrito. Iiciais para a violência. Beslmlmt().6. Í'or esse motivo. sugere a Diretoria da. DBe-pesa Pública, para eVl-' O SR. COSTA NETO - Sr. Pl'e- depois de haver efetllaol> 'lima ~l):
tal; ;}.)aiOl· d>ê:lollga. sejam RQert.as as ~'eip<çõ2S'vrgunizadas com os elementos .sklellt~, era nnnha intenção 1)l'osse- :rênéia no tllatl'O de .;E:stl'ela ~o íOwte.torne~do9' pelos Mmistéríos. Conforme ,üviéTI'l o Dep.artamento Aaminis- g'll.ir. ·hoje, ,na..resposta "-o .,o!;re Depu- conferêl1'lla -que não ve:rsol& sôbre-'q\lel'::ira.th'Cl -do Serviço Publico. tado BeIto Conde.' focahz~JldQ õs DOU- auer ílSS1IDto de D.atu:rem 'P:».-ti~"'}"'-
4. O DepaTLamento Acll1U11lstrativo do Serviço Público, entretanto,{jpiI1Jl~110 seatido de qu-e o Poder Executivo di:ve solICltar .0.0 Congresso NaCIonal ú çredito na 11l1portância exata Dara al;ender ao pagamento dos1unclonános já, .relacIOnados.
3 .. ,Assim, ,conclm o referido Departamento peIu abertura do ,Créditoespecial (le Cr$ 5.653 418.30, cl~ conformidac1e 120111, a seguinte clISCl'm=açào:
~ O~lIiijl1istél'io ela Âgl'icultura, 889.713,60Ministel'IO da 'Educacão e 'S";'{ld'o"::::::::::::::::::~::::::: 3.'103.992,40ntÍinistéio da FllZeúela . . • 37.442.00~;l'inisterio da JustIÇa e Négó~ici~ iiJtéi·ióres·::.:::::::; :,:::. '1139.il56,80MinistérIo da l\!laElnha •. .. 53:227,30MinIstério do I'r.aj)allJ.O~ Ixic!tisHia" e"ôoiúérClD .:: .. :...... .. 111. 727,00MllJlsténo da Viáção e Obras Pliblicas ..... ,'............. 687.378.70
1v.fiI1i-stério da A·gni.oulil,l1~ ., I • ,. '!' --t •••• I~•••
Ministério da Edncaçiij,o "" &'11'ide , .l\1j..Tli~téu:-io da JPazf:nt.d.a . ~ ~ .• ~ .. I- •••• '. " •••••• '. JI __ •••••
'1.l[inistério da Justiça e Negócios Jintel'iores ," •; ••if).lli1istério ,da :Malinha , ...•' .~'l:inistério do 'iI'r.:J.balho, Indústria e Comércio ..Milllstérío da Víagão e ObraS PlÍIblicas .. " ...•••..........
_. . ,. " .~ , ... ,'t _'}.1:nusterJ6 da Agrwulcllra .. , .. , , : ;; ~ ." .jl,-ljllistério <'la Eôucaçáo e Saúde .1\11nísterlD da Fazellda & .
"MiJ,listério da JustIça e Negócios Interiores ••••••••• , ••••Minlliterio da· Marnlha .. .:Minlstério do Trabalho, Indústl'ia e Comércio ••••••••• '," .•Mimstél'1o ela Viação eObl'as pú"plicas .
2114 Sexta-fei ra 25 OIA~l!O 00 CONCRESSO N,'CtONAl ~'arço de 19 t1!il
fui fazer umc "l'LI:>:!l ao Presidente do TUrismo e O1lr!rsões.PábliclUl) - D:.i conelnsâo decuc. no sou entmde;:, o O SR. COSTA NETO - ~Tiio é ezs-Diretório do PSD naquela· eiéaf.e, se- concluo que esta organização runcío- Jui2l de iTotU!lol'aJ1~a é j:lllrtidArj() do to, nobre colegu.naor Donolmr de Almeida Veiga, tendo na Irregularmente. . P. S. D. O Sr. tserto Co~.dé - S6 tz.·e conne-sido acompanhado, em. todo percurso, O Sr. Presldcnte. o Documen1;0 ri" O Sr. Serto C01l~" - Eu a.:;o elsse cimento cia. sua origem, ao ler c ws-por uma Irra:lde mult rdão. Enqunnto 5 é n prõpl·ilJ. decísâo do Sr. Nl\t.;Oll i5.'O ísso. A conclusão éinflll\:irlc1a. curso de V. Ex.".eonrerencíava com aouêle nosso corre, "'errclra Coelho dícno iulz ce Votupo- O SR. COSTA NETO - Esr,3 no O SR. COSTA NETO - ~: que V.llglonário, tíve :l minha atenção des- ranga. a qucl, :\(~' co~tr3rio do qUI! ctscurso. Eu mesmo me antectpeí !\ Ex.· est'\Vll com escamas 110 ouvido.pertada parllum mCVlln~I.lto anormal relatou o nobre D""üLllào Bei·r.1l Ccn- V. Ex.", declaranco que V. ttY.:.' .0- O Sr. Berta C'or.dé - Não r.s ',::nho>defrollte.oc ...un cass, Ve1'illqUcl, f:llt:.:O,! de. tíve opürruniàl;de. de ler 11 r; mel! mente por equivoco sfirmaría que o COn1ú outros os possuem na alma.~u~. o SUlJde1~g.~c:~.. l.o~nl ... ~?l. c,?lllpn•. !pr~m.eira. clisC.Ul'So~. desde .o' )lrincilJ.·i~ Meretias.mo ,juiz de VotujJural:gn ern O SR. COS'l'A NETO - O noorenhta dCu!c. P! ...\,1 ca FOlCr~ Pública, ~i;e O rím. CSt:flnm11clo. e verdude, ns parr ícário de qualquer :::,grl:nl1a~::io po- colEga 'trai me dal'a honra de relerest:l~~o.. _Inultal:a.do ~:; condutores ocs »arres essenciais, mas Hão ·C:t'i~:arHl(l Iítíca. meu discurso...csunnnoe, que 118.'·!:<!11 Con"tlZJc!o parn I êie mencíonnr aquela relativa ao Me- O Sr. tierto conae - !?el'diin. V. O Sr. Berto Conde- Paru n( on-~ tea,tro ~g0I,::f (tos Si~l~S q~e ccmpa.. !rlrísslmo Juiz de. pirei~o de VOtllp:,"a E:·:,ll cecíarou que eu anrmeu .ísso. 'Dai contrur n certhitio t~a!l.scrit.l, porqu~leceran! n 'm,.n ..J.}n ~C'o:l1elél1Cla. .' rnnga Dr , Nelson .:lelTell'u, Coe3he, t~&ü :tlinha reação. V. Ex.o fi ofereceu a Taquigrafia,.o~P?J.S (Ie. Jmpe.c.Jrquc ,n~t:~"a Jll'~)l;: tem p'anido político: nác é 1l0.>50. cor- O SR. COSTA :'lETO - V. l:~~cC'- O SR. COSTA NETO - Dou rnínha
tlsrleaade. ~e COl.~.S1.pnn;s~.t; ~ecolneLl_F.'.! l'eligionál'io, corno. tulvez por equivoco. lêncía o dísse, talvez ínvctunt,..na- pah1vran V. Ex.a de que. absoluta~os :;oss.n~ cor!eüg'wnan?s, tl:;n:o d'? i ontem, em a~nl'te. ínrorruou o nobre mente, corno' acentueí . mente, não é exato, ocorreu, aLéR~tre"l co OC$t~, como ce Jn:es. que I Depurado Borto condé , O Sr. eerto C07lc!é - Y. E:-:," por se.rn;lllte CU·CUl1.SlCLIlc:a: proceãcndó :\nao o~er~~~~se!c qualcmer reacao C01~1"1 O 57 Berta Conde r: Est.ou ouvin- ú\;séquio. preste n!i1:'s n.te11.ç~o tis PR- lenurn <.ia certidão, parei em divcr.,ostIa a PO.!.lCÜi.. nlc.~. qne tOIl1:.1..SS~ln nÚLil I do V..Ex.a,com tóda atel~çã(). mas ~ão !.8.vr~:~ Ql:e pl ofel'i, n~\Ci'..:êle U10~!l.fl~ ..., poutos pnr1i fazer Jigdro-s co:nelltá~ioscc t:~~? ~\ua:1t,o iO&~~~ Ocol:L'el:;l~.e me posso udmitir qt.:_€ ,v.. E~;.t" r:ne 8.tribu~ ::0, - e is~c t.ambenl con:~ta do meu disrelo.t"",el•. 0. SI.lcer.lC'O C']CJl•.,,,lO. Cl1l u~.'1'U·a ';.0 Cjue 11".0 ~I? ~bcol"'ame'1.~- O SR. COSTA NETO -'- ACPll estE. Ctll'so. E. prcclliamC'llte dl'Pois de haver~sth'esse e;::n Eio Preto. Dni Sll"g!~ ;Jâo ;li~;~ II v. Ex.': Cl~~ o'Ú~~itbsiu~-~ o úpl'.ne co 11Ghle DeputaGo: lido essa refcréllci.aque c nobre depu"esse relat.~ma. apresemo COL1~O Cio· JuÍ:' fõs.<e purtid:irio des;a ou cl"queln "O Sr. Berto Condé -' V. Ex"1 tado· Ber~o Cúlldé <!eclllra ter IóU OInl.CUnlell'C numero um. Ifncrfio. De.saflo V. E:i:." a protar com ",i me dt:sculpcr, rn"s o qu" esta tieio, pro"seUUi lt leiturt\ em ma!.> al-
Sr. pre.'l~cn,;e; l'ec9l!heço. toduv,a" ~s "lJct!1.s t~quigr!l;icas. n c1eclnraçãe lenco é uma opinlã<e r~';ne,lÁvel glllllns linha.', fiz limo. pf1usa e acres-que Mse }'e..U'tOf ..O 11:.10 t' prova, .no I (Iue me atrlctll. V. Ex.u c'St{1 faí;eudc do Sr. Juiz e sua, c.brlga~;iiú seria centei nlgun.... cQrn~ntár~os. Aàerrdlh;.sentido ~omnm ~ P?r lsw mem~o, t;,,:e 'Iuma :>.fll'!lH\do infullc~a<la. ?'flo c!1~$e ime(iiatan~ellte i!l~~aU:·(l.1' c·n"'~esso Sr. Pl'€osidenle. o illl.'>'re cvle~a sc ccn-o caidac.o de l·~.ac,onnr !! de .?o!ec>o- c não <!il"m'a que V. E:•." ~CIl1Jl1 de cJ'~mil~:::l '~Ol~tra fs:;e func!c,nátio t.radi.~.'Q. pol'Que. Olltc:!n , cleclaroll quena~ compl'CVulltes. Que S:lO IJUIlCle:l:esI f1r'~al' T.or :::bt:w c:e p_utt,ridacte..'. isso ell n50 li :3. certid:io; 110 seu discur"Cl,po.rl\ dCIllOI1St,I'G!' !' V ..El:· e á cusul n O"'SR'. COSTA 1'E'IO _ V. E:;:" dE\"~ria Sl'r cOJ'du7.ido o Sr. JUiz porém. di" que eu o fiz ém surálnl\.o C1l;le. €o,':! W!"c'clae. ali ocorreu. , "já acabou de ll('nr 2,mguào? . . ele Direito. c~-!o fósse v€:rdn.iclru e Mas. quer eu a dei;ca.,~e. de ler, quer
J\.Il!mel Cl.lle u.m de.' Secretárlos ~ae I O Sr. Berto Co).,dJ _ Tenho c.e fi- fmlda~l€oJ~tacia a opinIão pcs- a lés.'ieems\.iróina, est.uia pratlcan-Est~ao 11resld:a .as caravm.w_s que p.r-I c .r ?angmlo CO:ll a lllveildollicc de sca! de S. Excia..··. do uma faha contra a ética llr.rlu-cOl'lram o ml·=Tlo:r.. ffl.zenc:o U!Il~. 'pl0- I';' t'~" O Sr. Sert"Colldé -Onde F. afir- nlentar. que em nada me aproveitaria,pngalJà.~3pr.i;:o.:-~an .d~S. cn;.a.,[,ato~11 ,tS11: COSTA NETO _ V. Ex." leu maçiio d~ que o Juiz (-m pct~ié:\!lo?1 pOI'q'lie n omiss50 ;;c referiria a fatO:l(10 pa:,_dG, do ~'., .G~~e.n~,~CI Cl"O E,:'~ lO <!ü;curso Cjue pro!'cl'i, omem. e G O SR.. COSTA NETO - Ain':', nãr.iá dii'ulgl1c1o~ 110 "O Est.r.do rie SáDtado c.e .Sto:.O U_li,? ..~~c f_~o n ...o .~l "'...... "te ql'C n'\quela ccniu!ltura. V. tenninei 3.' leitt!.l'a. Pros~igo., Pau!o" e no.'; rc1Htórios dirig:ido.s a~de.sreeIltl~o. e, D.:_cm' chsso, cO!.:.5ta CO!~~:~· l' ~:l'" l. .J O SR. cos'r..:\. NETO --,Agn~·~. V. tribUl1ilt~ c-úrnpetentc3.segtmcQ (locUllle"~o. • 'I "'0 ~;. C!~~;to Condé _ 1'1\0 cll,sc. Eli.~ está crlticnndo o Juiz. O documento n.O 6. Sr. Presidente
Afll'lllel qt;C o subaclegflco do Mu- , 'i,:, ., m meu 0ur.r'·e O c:ue V. O Sr. Eler!" CO'ndé - Então. V E:~' ., n ãecls:iodo Tribun"l Regional Elei~.~ nlcipio cie. Jli.les, lIutoriciac.e que cs·: it:~ a·;,:;r.O~l pa~ld~;ail.'l'.';ltc porque critica l:C~S()S partidár!e's c ta não toral de. São P.mlo, cieLx..nlio de toma.!"
tal'3. cfel.l\'amcl1te, faz.elldo .pOI~.CIU- i ;.:. a'~é; ~ Jlli'" cril c'p"a pc,sI;O fszer () me~:no com cs de: V. cOllhecimen'", cio recurso e:r-ofjiciomento da·quele .Mlmicip1o, e:·~. o Se- naOo cSo;;-- '6°08'1'\ ··'I";TO~:::' ''';-oi Pre.. E:"~?"'. interpo."to pél0 nobre Juiz rie Votupocre.árlo elo partido ~o Sr. Go'.'erna- cisan;e~te !JO;'qu"c e~~ esti\"n ;'n Sl1PO' .Ql.'al n CO!,clUSliO que se tira tiés'e rat:gn, que concedeu ~ ordem de ltador. O ~oC1.llmmto n. 2 e uma decla- ..' . c le a <, havia aparte? uca;-cOl"]llcS Il. ~4 dos nossos chelesração co 6r. José Bar6nl ~íel'e:ld(l.lite. SlÇúO de que o noore o ',~:l ;~ " Eu não di~ia !s'o fi !'e"peito cJe um polltico.~ que. na pequena cidade ct('
,..,.,. Presidente do Dlre,ério Xa.cional do Cn?~~1ado. r..o.;,e: aao )er o.~••eu._o. c~~'_JUiZ QUe nii~ cor..heco. Se cu I~wcsse J[\les. el'ta\'am sofrendo coação .porPnrtido Social Pro~re.;slsta. compro· re,bao V. ""x. fez, tI. c uma s Ifeito a revlsao o a.parte núo ~;aria parte ria. polict:. cio 8r. Governador,"ando 11 ufirmnçno. que ent·9o f12 a proe;.u
S• .. t C "i! '" ur."a ar:l" assim red!.!ci•.o. do Est[,do..., Ex' ,. el 4..,.. fi fa: r De.,. o .I01l.a - L .h. .~.. O . .... o ~ ... t' t... . o.e que, a,e o1nom 1... n_o .imação infundnda c!e V. Ex.". Náo fl:~. O SR. COSTA NETO _ Fol"o mm. .QOCUmethO n.'. Ja lVC opor 11~
~e.~~en.lda. " . Ir-visâoRequeiro no Sr. Presidel:te Ito em saber isso. nidGdc de ler ontem. em resposta &.0Afirmel, Sr. Pre.,.dcnte, que o 00' ~. 1: a T 'cm'~l"nf'a "e f12 n xevi- O Sr Bc;to COnrié _ !-rá" >'oet:Sc nobre cicllutado Sr. Paulo Nogueira.. :
\"ernalior do. Estudo. de São Pa~~o C~1lS~ ~e, . fi: .;" • > o !lobre DeDu'3do sem tcr li -!tom i!ll€- qUando .éste ai1rmou 11aver c sel'.horhnvia -emetlco unra aquela rea l1\O sao clé"oe dlSClo.LO. :M d'·· '. 1 Secretár'o ae Seguranca ma.~dRdo umuma pa;·te dachc\llJaclll policia Rescr- O s~. COST;\ N,!,'f0 - 'ã e'~é~o~ lats.~ "'~. . áel~gnd'; dc carreira pura ;quela lo-Vllón' do ?alé::io ~~os Campos E!Í5~o~. bre. ;o.e/;a, .se ,. E". qpe__n:o. ,. O ~R. C~.:--~;_NETS: -: O tlO!'!'~ co· cr.lidnde. Dcmonsteri. colU t!He tele~AqUi tenho relacJOlllldo. a::e Ilmr..e~o revls";.?aCeJto (l su~ ld.::.a;"ç:.~·o nâe ~ega ~~ta.al,,':C',?~I)ClC~•.~I.. v;,r....:.e~c grama ql!e o Sr. 5ecre:,.áT!o de 5eguquatro. o dceumento CGlllpl'olmtorlO i O "r. Berlo Cona" ,. '\. :-.._ des ,;,tll<:l!e fie n",nos! uqtU.:o .q~e ~u .a rança. 11::ü somente nuo I:landou o
. dê.s~e fato, Ql1e também não foi d~-I tem o direito de fazer nnrll\n_oc~ . - tfzer .1'';11 ll.on~cüo ,V. E1:.. ',Olt:'ue õelegado de curre:I':1. como, tamb'm.nlentido. Trata·se d~ v.ma mt!maçao Ita llaturezu. ';,!=" poc:e,rl~" de~.arar Que. r;, 'J~b:e niiu n1nn(iou o delegado que Já havia.feita pelo Í!lI'pet,?r. Jcd ~1.,de C~~\'a. O SP..COSTA lo."ETO - Um de,a· ~t.,-:- Qe V?~Ul~Or~ng~: r.;r. Ne,I"'~, ;€o-: prüm~t.1(io no pt6rH1Ct telegrama. e sim.1110. a um fa:'ellr.elro t1.o.t;üe,;l regl(lO e I. 111e de .túo pouea importância... -.e.t~ ~oell,o•. ~,~;~_,.Q~~r,ral·r.•\,e:: e.õpe 'um oelegaGo fa.:dcso, do MUll!cIPlOa.ssim "'ecii"ica: ,. S "I C dê _ E' pO!' V. 12.nya~ ~a ~~a.,I"."tula pat,l,-",I\. era ãe NIJ:1l1dcara.
.. Q U r. TJt;r ~ on _ '"..... pi!rtJo.ú.l·JO CC ta! ou qual rH!~·f;.mltl.. •• . I'! TPalmeira do OC'ite. 6 dc março IE:l:.' me ntl'lbumdeclaraçao in,~rld.1C", ç.ão política. • O S" CC7'lPO" .. '1e~Q~l -. Quem
• 19'9 . da qual llretendo tirar COllSeo,uCllclas P t' ,- <:o- l? ". ", ..,..... ' Hbe H~ no l~"r 00 de.e"ado oe ca~-c.e .' ';t • .. • . •. ,. or H..L t. 0, lo.,) ~, reSloen ...e. ..•. Lh:., "'"eira S Ex tL %tlFl.nào'U. un, cc'~crd.do as'Palmeira do Oeste, SI'. Pl:esldeme, O SR COSTA NETO _ sr. Presi· "ai aceitar s retificação quI' o no· éo:'.'ei:":- .;. ., _." ~
.e um do, distritos <io Mtll11eipio (~C Iclenle .eço lt V Ex." a obséquio d~ PlI'C Doputado Sr. Berta Cúndé IIcab~ ... - u:.> ....
Jales. A int!mnçi:o é c1.!l·lgida no pro- I fu~er' Jlegar' às' m:ios o "Di(\r:o do cie faze!', para que n50 fique CO:l~tan- O SR. COST..\ NETO - Justai\Jr~e'lirlo. c;e uma fazenda, cl1zmnclo Conrn'ClSO" ele 110.1e. .. . co écs r..o,sc;s AIlais que o J'l'-?cic meme, üm dClq';ndo i;.scarreirns e.Joao Peol'o. O Sr Berto C01Ulé- pode ser trl1' Vawpc-Ianga pcrtence:1o P, oS.~. ainda mni.o;. ellc,\:rrelrar.or.O curso de
~lmill10 a.compnrccer na pen- zido o· Dlã.rio: ·mns dJzer·se tjue eu O Sr Berro COI~qé - Is.,o <f) está cspancan:ento ón poljcla re-'ervad:,t do~~o da Sr. S'i"!uell'a .•• " . fiz n"I'el:l a:firmnçií.o isso I~ÚO. con~tam!o !la opinlao !nft:uda:h de 11. S,·. C-o';el'Iladol' do E.>ti1Óv ele São
Foi no~sa pcnsZlo c!ue~.po1ic~a do ó' SR. COSTA NETO -:- V ~ Ex." E~.". . • "".. Pal.l!o.GovemaCior do Estndo.est:luelecell..;~eu vni.yêr que.. 110 calor da dISCUSSIlO, no C? SR. COST .... ~E~.- -';l,ltlt.l .tlG Sr. Pre.siciC'l\'e. de~.'jur:Óo muito que
;-c) CJu~rteH;cnerlll. no OLstnto de ... 1l1- momento em que falava. s€om uso de D!uno do Cor..gressQ NaC1011<i. (Ie hc- os ncl}r~s C01;;gSS er.calTegacios ci~ res-mel1'a do Oéste. . . calmante Que tomo 11 llberdade tie je.. . • ponder aos meus discursos não tra-
~... .CODI lima .esP1l1gat:àa ~e lhe !tCol~elhar. . • O Sr. :Berto Cond~ -.1'. Rx· I'sU ta"se!l~ de minIla. pesSOl1 e se ccupas'-do~s canos,. um revolver calibre uB O Sr Bcrto C01U!é _ Assim como seu:pre a. hrar lIaçoes, cc\JS~ a.Já; sem mais' du.~ ncumçõc,;, em si pr6~e, ta:nhém, as a.rl7;1as~ue se en: há our.;'o.s cousas que fazem falta n mult~ fácil. pcrllV: JE;" ". priu.<. Porque são de muita gruvidadecontHun nas casas_dos seus em V ]1;'" l:'ispemO amedlclna de V. O ,,:,~. COSTA NE~O - Terct!o a e sc\)retuch) o1JjctJ·.'a.s. DiGO. por exem-pregados. Caso nao compareça. '," ,.... . consC,ellCIl\ tranqulla.SCI'ó. II casa revistada e toclos os E~..'. . O SI' Berto C011de _ Eu. tarr.()~;n. pIo: hou'/e prisões.. Desejava que 0.1inquilinos sujcito:; às penas da O SR. COSTA NETO - :!'T'i.<;lo(' cu· O. SR. COSTA NETO _ ~:.o I'.,~cu. !lobres Gúle:;p.s. OUP1·ocUl'f••?eOl de-lei". 50 peco "esculpa.• a V. Ex.·.. de forma alguma CC.'l1co!:ellcio )l'P'lI que !llC.pstl·Dr que e&~as prlsóes sao imagl-
5 1', Presidente, esta ultimne:.ioe os OSr •. J-Jerto.COMI! - Eu lr.U. dou V.- E:c.a fique .zangado. nõ-r:as. (lU tellta~feln justíflcá-Ias."V Ex." OS li te'· C ' MaLs llmn scusuçto: a.o;. elelçõeH setatos que estou relatando li. maa núo insista. . r. ero onqe.-. orupc":·J;"'úo, te:;li7.Ctram .%10 .dla 13 do março. No
.silo de UUl:l gravidad.e sem par,.e essa O Sft, "05'1'·A.NETO _. ''1'<'(1,1 ofp. Peli.,e~1,.~Ilr.~me l\ pM!ÇP,O ue Vo.%., r.li- ,.,á Id 1 uns no " - el . dia 11. entre. "4t!0. %orl1m presos. no
gravidade est 8.crese li. pe a Clrc ~ recendo meillll para que V. ·Elt." falI!' c e.k.ll.. . ,Di>itri',o dl' Tres n·cllteira~. um can-tl1ncia especial deter eu l'eeeblclo :s. .. is de cn'm:t O SR. COSTA -NETO.,... .l.• .su- ~! .,.denúncia de que essa orga.hlzMão !lO- .como.stl!n BPOUtCGcmoAndJ _ 'l'~l1h~ n Ie8- geri e que ~ x:ccess:írioP<'.l'a c. o,':>rc didnto H vel'ear:01'O um mos... o.....~tl\liclal não é sustentada pelo ol'camento 11 . r•. etdo. "vd' 'o i,e V. Deuutnr'.o ee ~c:l!mar_ , é ti. outra ncusaçr.c q-.:c ifl<'o Íl :?ollcill..do Estado. Dir-se-à q.ue eu não devia ~.o, 1l.!}"QOC:nll.1 cl'oen-~nnJ~l;;;inllb re~- O ~El't.O é.~uo .e"~, c~r,.t:c1~O' ?(\ ;ne. Pecl,iria, assim. r.o.- r..obre8 co!egas,acolher tal lnfol'maçao sem mato.res Do'. . Uc a riti~mr.o Jmz c.e Dh.-e:.t. tI!' ,. o,u[:o- que qmll'r.o tlvei;,em de r ....o;pol1~~r 110
co"'pro'lan t es . ,r·s .sau compelido, an- posta é 'V. Ex. • • l'r.ng~.. eu fi li nor.~.ctl prln:e.'.rú .1.l:;(;!U- 11ll:U (;:",cur~o não se incGIt'O;;assfnl... ".... TO ..,.. 'la r O cc,:n t\.l11hlha nt'.;soa.ciel::í'.o;,<~l1l de la-
tesde qualquer demonstração 40- O SR. COSTA 1iE - '~~"(l. - !o. lio cOl~e~ül1O lnl. r:te::: , O')'!lO" do o t>~obe2inlio de mim e re~pondes-eumentada em sentldoeontr4r1o, am~nte. . 1l~1" I:"elJU,ar o s~ .. Berto ,ConJ ~ , ~r. se~'!l se. bou\'c ou Ilii.o llou\'c errO/laceltf,-la 1;0010 verdadeira,. porque a OSr Berto COllde - PrJr.l·nr.C'-(l rln'(·1.1 Ql'C, el~ nuo l\ 11a...'-\1 lia>:! ,n.e- politico!..in~imação se encontra exarada era pa- comandante.. .3X!l111: :.'l!t e. .• f c;l S1. Campos Vergal - V. El:cep,l tlmbrado não dooovêrno do Es- O SR•.OOSTANETO";' -I. El"re· O Sr. !l1)rt/) CO':1rlé - V. 'f..jt ·o.e- lêl~eia hú. lie admitir que Isto não é
.'t.d~. mudá Intllila In~rventorla 'Pe- lêncla,~'I(altndocomo.onteltl-f en· r:celf... certlrli\.o.· .~l!u. 8UM;,tl~;~tr.s ., . ,. . f t..dI1'Al '_ <Departamento' Estadual dd contrava, c:leUUn1 .a.p~!T.e t'\l.':I" c"IC!··oel'c ~:s e. cfe.l'Cc..."~ 6.TIl.,:!,,-S'.ll:.j~. 1l~I1!el Po!'l1ue.to~ose5l'es .1l.00 ~a-
" '~JmpreUlia e?ron"lrlUldA da DlVisAodelevar qulllqt.:·er pe.o;sollC!l:e'·o lc:s '~o,t~:l t!'llllS~r~1,'I"', ree,e!ll.\ie":lllor.en~5líe conJ\1.:l~o. nesse
Sexta-felra 25 DIÁRlO D0 CONCR.€SSO NAC!ONAL 2115'Ou
'tumultuar de aceonteciment.QS, Vossa 1durou das 16 às 13,30 horas. 11stã'O ,quais contará certornente muitos elei-I S, Presidente, {) doellllle1l1;o 11." Y;Ex." e quem tem valor. \3>'1ui comigo comprovantes de todos ês-. rores. S. R",.'" ê muito estãmadc e tem é.a célebre entrevista do Sr. G01Ter~ ° SR. COSTA NJET'O - Y. Exce- ses ratos. . nruíto prestigio em São José do Rio 'nador, já bastante .connecída de V:l&nda-e rnnitõ generoso, meu nonre f) S,.. Batis1:a pereira - (]I l1obr~, mte. lilK.· II Çl<\ {Jasa. Jtüljo necessáeío
. colega, mas êsses ·elogios sedutores .não Deputado' oamuos Vergal cham<lTia a A.qui .está, Sr. Pl'esiclente. -por fim, que fuça parte do õossier,~ me desviam na rota; nem ' da meta isso _ renomeno ·de levitação. ~A NotIcia", órgão local, que não 1JCl'- O SR. PRESIDENTE - Ià~ment.l,}
opta<l.a, -. . -O SR.' COSTA NETO - ;Per.feitã- ten~ a qualquer corrente partidâria, ter ~e prevenir ao nobre orador que'. O Sr. camoos VtfrgaI -Cortezia 'mente; E êsse f-envmeno -de ~levita1)ão te onde -êsses ratos fo:r"a111 relatadcs restam cinco minutos para que terobriga à eortezãa. V. E;{." trá poucos mão se deu apenas com os prêsos, mas númciosament-e,' desde a prisão no' mine, regimentalmente, suas consí-dias, me chamou, de querublm -;.. também com o autõmóvel•. Com ,efe!- Municipio de Três Front-Biras, até ao dezações, .ncsta fa,se .da sessão.
D SR. COSTA NETO - Estava dís- to moê hoje, não .se Babe comoc.desa- .encerramento do ccmícío. Alnda 'hon- . -O SR, COSTA NE'IlO - S:':. 'E'I'Cposto a .retiJ;ar essa éíassíífcaçâo que 'Páreceu daquêle loc.aJ. o ~arroque' h~ tem ·tiv,~ ,o p,razer de apresentar a Vos- sídente, t",;I'ade!)o a V.. Ex." a ínfor-dei a V. "Ex.";~ poís chamei o nobre 'Via conduzído os dois, presos "para R10 .sa Excelencllt o Sr. Leonardo 'Gomes. maçáo._. ~éolega ,de:.que1'uoim no momento em P~'eto. V-ou e~m'I11inar os documento.8 proprietár':o daquele -perfódíco que A ,eatre:vista não pederá deixar· de
~ que V. Ex." 'diz1a .que a eiertoraoo de eom.pl'llvatórios ~~ d" mais essa' víolên- r.qui veio eumprâmerrter V. Ex," em ser eXaJ1lÍ119,r.!U em certos detalhes,8ãí7 Paulo, revoltado contra as arbí- cía, - '~: :;ompanhia de ~~Dut])G.s jornallstaa 013 'principalmente, quando foi üustradatrarieda.d.es do S.'. 'Govemadôr;:deve- Aqui 'lStá. meus sen1~Ol'es, lJ.n;; tele- Sáo ;Pa-u~o. .'. '., ,_ por' abundante reportagem forogrârãa ir às·~iUrna.s e nos '-dar ganho de .grama do "Estado~de Sao~;P~anlo :11a1- O Br• .Jura~lodtr PIres ........ ,;eLl11"a- fica. Declara o Sr. Governador, tnícausa. Realmente, o, eleitorado :foi"as .ranôo .sucintamente êsse .easo. EIS um me um aparte, De,.sde ontem ouço cíalmente, "llte não pode -cont~urnas e nos deu ganho ele cansa. Vossa ofJício a mim drrlgido pelo "yereac1or V,. ~".:com o "rBSpeIte> que asua ~m- avalanche "{los' que desejam elevá-lo
.Ex.n acertou e, assim deixou de ser Alberto Andalo, juntando outros do-teligencIa.e .as suas atlt.udes merecem: a P:i'esidência da ·Renúblic.a.querubim ••.~ '(,.Riso.) . cumentos comprobató"rios. A:prese~o, ~Ge :tOdos os homem. de ·bem.... , . O reportar, mais .cio que depressn,
:I'odavia~ em díscursopostéríer, Vos- agora, uma cópia {ia quçixa ofe:reclda ;q SR. ·COSTA NE!O -: A ge,ne-: tirou fotografia de duas avalanches.sa Ex." reconquíston as asinhas. de 'pel0 81'. Eufly.J:ales contra os ml'ra- l'()&\daue de V.. Ex.~ B mUlto m,,::-or .. 1v.Tostrnrei aos nobres De15utados esq1.1erubim. }TI agora, infelizmente, 'não tores -da lei. ~ ÇJ sr.jUTa1Y.ãtr~ Pm~s ~ .• , e espe-: sas fotografia.<;-, Uma délas é um.posso- l'nais fazer o que o soi fêz com Peço a atenção de V. Ex.n, Sr. Pre- reIS para sentIr ,a graVIdade das acu,sa-, .aglomerado de 100 pessoas, onde se:as asas de Icaro, filho de Dédalo, sielente,.para llmacircunstância; . çw.J qUB :ve11j, fe.zendo.V. Ex?',1J,9r"m, ·eiJ.oo:at:r.a a Polícia l·esBrvad:t. dó paisto é, não lJOSEO mais· derretê·las. No documento segUinte, que c ·uma ·esta quase ao, tlm de .sua' or.açao~ e" ·Iácio d-o G.ov.êrno, em tr.ajes de cam~
(Ri::0~;.. éa1ll.nos Vergal -~"Tenho a certidãQ tlrad~' id':9cuâle processo de aj;é :,g.o~?-' apo~, .dlJ1as .1.o!lga~ S'éssoe~~ pomha, i.5t.{) é,perpnrada paTa o .que~ '" ~ hapeas-eorpus, o mgno dele!Jado 1'e-: ~o a,}r:e~lol; ,RS.!1i1tos. ,a ;pa_~ad~ e ',<lesse,e viesse; a 8egunda, $ão iLme-
in11)ressáo de ·que V; Ex." e o nobre' gionai- de Rio. Pl'CtO prestou lnforma- ,Julgsdo, po",. denunClado., ao SoJlado. 1 :rl'uas d.a cídnde de Jal€s '=masderrl1tado, Batista Pereira~são gralldes, ç.ões ao M..J1IÍz-da seguÍ1~t~ :rorma:, 'Fedi;'r."'l, rete .ab50l~eu 0_ ~u;~do;, d~s< q~ais . e~';punhando cÚst~G~S :.:..·I.mediuns" 'Videntes... ":Em resposta ao .OfiCIO de hOJe, m~osnando mesm.o que?,. l€yara e08e., "Viva Adem.al''' ~
O Sr. Batista Pereira - Isso é ·com datauo .dêsse Juízo .tem·o a hom'a d<Y.:l.lill0Ht03, o .Sl·, ~IJ:lilsvr.o da Fa-. .'V. Ex.a, ;J.utoridaele no·assunto. de'informa.r que MÚJ,Re Rendae,zen,ja., em flue trlH1S~tlU a0 Secre:.lt-: Sr. Presldentç,.se V. Ex." a',lgumn
O Sr. CmJ1pOS \'8I'IlUZ - '" ·e de Milton Renda. ~.a :ravor de quem, rio de São ~Paulo, eentimBl1:toS C[:e quem, ver: te'le a curi-~sidade de ex,'lminm'efBitils físicos. \7: V. Excelências con- ~ - foi :impetrada'umaor.dem de ha-: se .re-trat.~ deJ.ôdHi3 .asacusaçoes t\lue: uma fotcgI't;fia muito Q.iv;ulgada, n!!3seguem ver, materializados, fantasmau beas-coTlius, fDmm-me apresenta-i havia fo~mula-510.. _;' Õ' Est~dos Umdvl!, reproduzmdo a p1'1-à luz me1'1dlal1a. O singular é que, dos 110je e ,em seguida. postos -em' -O SR.' GO",TA NETO - Eu D:;~:):ne1l'a entrada.' .solene .de Hitler em,"endo V. EX."·íluminense, . consegue li1Jerdade". --o ~ I~oabia ql~e 9 Senadv F,erl"ral se. ~~'V:~. Praga, na Tcheco:.sloyáquüi, -li ~qui-:tnate~·ia1J.zar .e- ,êr fantasmas apenas _ pronul1mat1o, no 'ano \?ussado. 1;01>,e ser .comp;ll:ar os seliíblantes .das IDE.-dentro elos limites elo Estado de São O Delegado escl~,l'eGe ter posto os llr.isôes eretua..dl:s no dIa 11 do ,cor- ninr"s, que olhavam para o jiihrer. ePaulo. ". prêsos em liberdade imediai;amente., rente. ~ . as .das ,que aquí foram·-f-ótografa~".,<n
-O-SR. COSTA·NETO - Meu nobre Se os éolocou em liberdade e por.que: O Sr. J11lrandir Pir.es - 'Refel'l-J1l.e.' se COllv"llcerá. ~de uma incontestávelcole~a,~ essa'~ -afirmação de .que i;DU; êl<;s -esta,;am' prêsos; "€ -é 'Precisamente: até agora. ·ao di,;ocurso ~ue V'••EX.'" semelhança. A não ser o riso {:onflUminense, tanto pode caber .a mlm i ,isso dese.lo que os nobres colegas q~e: 'll'ofé':u ontem. 'Qu~nto ao. de, n.oJe, tPifeito da seglUlUa, a pnmeira, evi.quanto a onobre Deputado Berto Oon-' nefendeu o senhor governador ne SaD. em' que nGwament.e alude a ll<>:an's'S .denteniente; está choi'ando; a segulldê que também .ê.do Estado do Rio de i .Paulo expliqu€m satisfatóriamentc., "luassweI1s", que teria111 sid.o ~ daw.s da, está com a íillÚlJ nO peito. '~"'nJaneiro•.AgUardarei~~·ll1elhoroi:Jortuni- Porque houve ()ssas duasJ;rrisões? emb11 .ôélega"" de 13011".\" . .. . ate<> de contrição; a terceira., de éi1dade 'para .mostrar a V. Ex." ,os tí-. Sr. Presidente, acredito que o I?e~e-' O SR. COSTA NE'l.'O - _"~-ras3;.- beça :baixa, lllun ar de irrepl'im.'veltulos que tenho para me considerar' "ado ,te"llia dito a 'Verdade € mmna '!ens" em -revide a uma te-lleatlva .(," .constel'l1Rçã·D e ~ as ou.tras :tôdas 0ll1aJll
"11m paulista digno quanto o meu no- ~cusacão não se dirige .cont1:aessa 'l>U- morte, ~ para o chrlo CDmo se~,estivesseul pro-'bre colega. . ~. torid~~de de Rio .Preto, _a .qual se en- O Sr. cJ:1t1'andir Pires - ... e a ·ou- C.lll:antiO sI" desviar da cabeça de M':-
0-S1·.CmnpósV.eêgal-.Issoelllua- contra, aliá.s. em. face <le umasitua- tl'as- frkcões, eu ~ueria ]embraT no QUSn~da diJ.riinui '1[. ~Ex~,. porquanto s.ciiua cão ~muito uifícil; deseja cu:,:,prlI com ilusLr.ç. ol'a,ilor (me e questao d~ l)onl,oiio.~ Estados, todos nós somOB brasl": Ó dever 'Porém, ~seus sLLpemores mUL~ .de vista. O ·'G1JJ110".. de 12 do GOl'- ,P<lr ironia da. sol'te, nparece atráslelros, . tas vêzés o impedem de assim proce- "el'te 1)11",li<:011 ;:lesnacho. (lHe 1)).e lJ.e1'- ~s, mel1Lllas Ul1l ClUZ de SaI~to An-
O SR. OOSTA RETO _ V. Ex? uer. Quel'o crér ·que o Delegado Re- mito ler..Dllxa mostrAr 11 V, J!lx~it yue tômo. _Corno todos sabem, foi Saufaz muito ben1 adiantaudo essa .:retifi-· giona)..<· tenlm agi-do pela forma !"x- tudo depl1de do 1JotJi~ 0B VlStq, ~e- to ,AntOl,lO, sublime anacoreta da Tecação.. E já que V, Ex." :raloU em 1JOsta . Lí o ofício, pam .que V. Ex.", ~'nndo o qual ,<1; 5l')"<>n:e (1 ~col'1'el,,~.H)- 'nalda qne sal3'ia vencer as tentacõ2s.fantasmas,- vpu :pe1'guntai:.'R V. Ex? sr', Presidente, e a Casa se. edifiquem. nário ou ·0 adversá,?o. Trq,ta:se. dê Essa cruz, llaturalm€ute•.era UL'n-conse também fantasmas os pDpulares que pois .aqui está.a .demonstração de que. 'JIn teleQ'J'p.n1~ .e)(D.ec1.ldo -d."..Janaul)~. s21110 ao Sr. bovernadol' do Estacl0se Teuiliram na praça pública de Rio realmente, aquêle' candidato a Ve1'ea- 'Um (los 171 Ml11üDÍl)lQS 1,,?VG~ <'Ie ]\~l- para que S. Ex." não se deixass;:Pl'eto para protestar contnt as prisões" dor e :o ID.€sál'io ~foram présos. .' nas Gel·a5.s, on.de se re;J,lma,ram, <:1q- t€lJtal' 1;0'''' miragem ·da :E'residênclaque a peJicia fazía. Trago documenta. Ao ).·ec-sher~ aquêle OIíCIO, o d,gno n,'ngo l'€tro7",,"Q, a~ .lJ!,'mell'as '31",- da Ré'Publtca, . .ção e. até fotografias, _. .Juiz de Rio Prêto, deu êSte despac~I,?; ~ões. 'I'"le!!:l'.amB. d,"'''ncl'', !!'o· ,Denu.
Dizia eu, Sr'. Presidellte, á seguinte: "Receoido hoje. paI' il1term~dlO tBUO .A~101fG p"1':"'\a. ?ô""et""p oa~.se- . 0. Sr. Barreto Pinto - De."C-no dia 11 od€ outubro, dois dias ante.> do ESCI·ivão.do 3.0 Ofício, às 9 110' üfio \l1i~ncil'a' do P. S. D. DIZ o de:s- Jo mterl'oll1p2r o llobre orador, por-da~' '~leições, ql.!er dlzer, dentro da- . raso 'Junte-SB, cientificando,se da -pa'clilO:.... . .. . ,'., p" 5l,!e, seglmdo li nos jorais, S. Escia.quele espaço ode tempo em que nossa . infonnaç~,O constante dste, o da- A<>;l1il.tc1amos ,Vltord. O pLlto lr,a,. hDJe, responder a disCUl'SO <luelegislação considera sagrado o ·eleitor. -vogado dos pacientes. Datado de cOl:reu J~elJ1: "ap311aS um 1J:mto e p1'ofe1'1 ha dUB, FaltClm dois minutose procura ampUTá-lo em' garantias 14 de março". '., d{JlS .ierldos.c. . -::-. para o lérmino da sua oração e. aomaiores n, Policia reservada do Pa1á~ VBjam os nobres üQlegas qu·e. SB Coneu b&m ~Dnl mn1l1ort-o. e dOIS que pz.rece. ".'sa oportlU1idade ·.n,ãocio dos Campos Elíseos prendeu, no eu .quisesse tirar proveito. da.' sjtuação ferld<Js?! É o lJOUto de VIsta do se dm'á 11a presente sessáü. Para m;distrito de TrBs Fronteiras, um can- .diria: o Delega!,\o Regional, por pro- ~al't.id('.,a que V: }lx:". pel't~nce.~._.~s; Ilha ol'ceJ:taçâo po1íUc.a, desejal'la sadida~o a .vereador ~ um .1ne9~rio. Le- v-ess.od'e l~vitação, conformc. c~~ SnTI, PUlSo- u~:as :01~nlhaBô' .t;loc"lla..,~ b~r ....:.... e o ilustl'B úradol" n~ro iull'}uevou Imedmtamente~os doIS presos. para 1l1uIt?" propnedade declara o Ilustre que V. _EX.: cla,.sl~"~a ':!~ lUass~ h;;wBl' iJ.nperl;inêecia d~. minha' Da!"te
-o município de J'ales. Lá, 0_ delega- Deputado Batista Pereira, ou pOI' lJ~!,- "ens", nao tem slgmflCaçaD ba.stal,~e - .~gora, qUe e.,tá investido...2.;-L;"';c.elo dê policia, compreendendo a gra- cesso de tramitação subtel'rân;la 1ez lJara levar V. Ex." a .ocupar a tll- 1D.UlcO hon:l'Osamente para São P2_ulo.vidade da-violência praticada por au- sumirem os dois pl'êsos, p01;1do-oS em nuna. mJ111 o a.lto prest'glO de, se~l das funçÕeS de lideI' da bancada ...toridades que recebermm ordens dire-·.liherdl:de no dia 14, .~Cl'edlto, entl'B- nomê_e~o vulor mt~lectual qt;e possm. D SR. COOTA NETO - A%'radecotas do Paücio d0s Campos Elís,ªos, não tanto, na palayra do Delegado..0 Se- durante duas ;~essoes~ da <;amara, fi .ao ~I<Jhre ;;01eg·a. .lfuiz tomar qualquer providê11da li e11- nhor Delegado Regional devel'la l;Br fim de dBs8;l1VOlver n:1gas: d~ga1i1-os. de .0 Sr. Barreto Pinío - ... se eé3t:icaminhava os prêsos,t sem ofício, aQ cometido uma omiBsão, isto é, .5?ltou ord,em eleItoral e, pl'l,..cma1mente, f.alan?o em nome "des<;a bancada. ouD~legado Regional em Rio Preto, 'Os 'dóis prilsos porque reconheCIa a para mostrar que 110uve tant,a hbl'r- mdlvldualm0nte.oJl em llome do P.
Cheg!lram os dois prêsosno dia se- grave l;"sponsahilidadé' eJ1l. ,que inco!· dade naquêle MU:llcipio ,q.J1c VV. S. D, ~~e tem o apôio do Seguinte â Delegacia Regional de Rlo :rel·.fl. se OS.,C(J1:Lserva.se d-etidos no dia Excias. ga.nharam~ as elelQoes COlll- IIhor AClllll'<lIO Tl'res, que l'epl'csenta,Preto e nossos correligionái·ios·tendo á, tia !!leicão; rnal3'remeteu cofido sómen- larga vantagem sôbre o :aovernudol' nzsta.. Casa, ° Parttdo majOl'itário. ~'n'j'rente Alberto Andalo; vereadC1~ e ad-. te n0 dia 14. Talv-ez o fato de estar 3, de São r.auJo. que .a~i fOl' fazer sua l'elaçllüaB acusações que faz llO Sevogaclo _ o Camilo Desmoalius {\aque- Delegacia fechada. ou clB ,se t.er ..o povo pI'opa",anda, clemoC1·atICal11ente. _ nho, .'ldenlal' de Bal'1'o~. Não s," ~rala região correligionários que ~ já ti. de Rio Prêto revoltado eOl1;tra as rm- . O SR. COSTA NETO - Sr. Pl'e- ta de . pergun~a d~ algIbeira, mao> elenham sido avisados por .avião e tele- toridatles em face da Hl'll!tral'ledaéle, .5!dente. respondo UD nobre Deputado UJ1l.a 'mdag3~ao smcera, para minha.fone, se puseram em. campo .p.al'a 'ob-' jU-'itifiqu~ a ,eil'cun.stânciu. de ter '? ~~fí- .Jlu·al1.dyr Pires, invocando a próprla onentação 1JoJítica. ~ter llma nrdBm de Jutbeas-.corplls. Re- cio .sil,lo ellt,'O!\Ue ao Jmz de D:Lrelto .atuaçao elo Governador Ademm' .de . 9,SR.. COSTA NETO - Pejo con-
~ '('[igiram o pe.dido, e foram j:1esjJachnl' sõm:e:nte lW.ql1eh ,<Jatll.. _ "Bal'l'~s. Se.p Ch;:fe do Executlvo, êra~lo•. Julgo tl'atal'-se de pel'gi.lutacom~o JuiZ.:tíUe 1'equisitou ill:rornlaçÕe? ,senhor &€sidente. aCjUI est.ao as LO", daquele Estfldo, ::,omo "d~?lal:a em u,ma mUlto ad€quada.'do -delegado da ;po1fcia. ,Quando o al1- tog'raflas tír.a.das: a do auton.lóv2l {io. de ~uaB enti'evlstas. B~,'. ,cra Ca.pl~aJ Em J~spoeta, devo dizer que nãovogado cl~egou à -delegacia coro o pe- Si'. Prefeito -de Fel"na!!d(mollB. on~e 1'!iuhsta, abanoonali<;,goclos _adll:1ll1lS~ ;;onsultel aos meus colegas ~óbre serodo de infõnl1ações, essa' estava fe- DS' presas forDBI eOl1dll~dos 'pa~'a RIO tratlYO;s. de tanto relevo. para 11' a<J deverIa ;fazeI:, ou nao, êste discurso ..vhada e os ;prêsos haviam desapare- :Pr<lt<>: as fotografias do .:m.ee'ting. i\irUlllG.'1JIO de Jales, 111'0mc.ver o lall- AeredJto, toda.via, em. fa<::e cia solíd8.cido. .. -O nobre Deputado {;:aml"DS Vergal, çamento de sua eandidatu)'à, por' .que l'iedade que .liga~ todos 'oS homens de,O povo de Rio Preto, rev?ltac1o, ret1"Ic-&r tamellt e, não há de ci1!lm:::r'de i'an- l'azão .l!m, D.. ~putado )Ja,ndeirante. n~o 1llX\ p!,rtido,. qpe êlestod9s estm'en
nm.se elefr.onttl da Delegama; .e!etuan- tasmas .estas~.centenas d~ pe.s0'l;5(Iue pode Vll' ..t,avar. da trIbuna dS, ,Ça-~ ,de a<::ordo. COl;l1!g'O 'quando acuso ltmdo um "meetinl''' de protesto. o qual1j,gnram neste n01JUmenLO. ~ 'Onere. as lnata. dos. fll:tos aue m~nClOnQ? Gol/emado:;, ,ãrbitrií,rio pelos .30frlmen.
DVi.RIO 60 C()NGRr:SSO NAClúNAL....'!'-"'~~--_.-._--~-~-' ......"..---
Março d ~ ! 94~
tos .e. vexames lnfrir.g1dos a um povo Iínexatamente, que mander fechar ;01'- Iermtdade e um" série 'de outras lnf . Jcpercsc e digi1~ -. _ nais e orientei em sentido l'e9{':!.u.1áno Iícídades pr.soais arrastaram _ p.~~~ e; cuja elabornçâo está e'ntre~e- ao Pa:,-
Quanto à oplmao do nobre líder da a política da Repúblíea , 1 Lido Social Democro\.tico· Nacional.maioria, Sr. Deputado Aoúrcio Tôl'- Sr. Presidente, devo obedecer B,. V re.numJra, mas não extinguiram 111- O .Sr . Bastos Tavares - Estamos
~]:i~:::~fJ~o::~eOnU:~b~:~}e·a.J~1~!n~:::En~:~.·~TI.~.tra.I~eeI:l,:OSeCI~r~80,rdllo~:eiq~OuD<';e~~pl~r~:~~~.:~'<';'?U;~~~~l::i~~:fl~~irgik:::d;~;et~~.,;;:~:;;~~~1~llll~:i~e'~l~~!~~:~~~iC~l:~~'~f~;O s ---- ~~ ~ ~ .,""". ~. quem tanto se drstinguíra. não 'G na p~Ivados de dívergír da oríentncão
r. • A."nn~io Torres E na primeira oponuni<5.ade. (1Yl !firo politrca.. mas também no -exer 'I~ C' :la d~sse. Partido em qualquer casa -lf'-screscentn que não prec.so ser con- bem: muito bem. Palmas). sua .nobre profissão. Nunca 1 f'."er~; gísíatrva . Não é de estranhar isso:sultado por corregtllcnárro algum. O :::R. PRESIDENTE - Ril :;ó]:re esquecer êste encontro, Era 'c"'~ ruí- ~~1]tro di! Partrdo SodEl Deinoerâtoda vez que êle tenha de ocupar va a Me:;l e vou submeter a votos o se-. na. SI'. Presrdente: màs era (;()ülO"á' t1c0,ná liberdade: pratica-se a ver-tribuna para pedir providêncías em guínte ruínas daqueles grandes monuu-entos dadmra democracía.lavor de outro corregíhonárío nO~SQI P,EQUERIMEl';'TO d8~ civilíenções 'extmtas, que cn'18el'- O SR. CAFÉ FIL1:IO - Náo con-v:iol.mtiido nu perseguido, 'R .,,' ,,' , . _ . I, • "em delé . N "t test.o lsse. O que quis acentuar fOI'
O SR.. COSTA N"ETO _ J' ~,.."_.' cqreremos a mserçao na,.l:'~ dos"" 111 ereveis as marcas no eG!lll'1,C cc. "'~ , '. . ~ espc I LOSSOS trabalhos, de um voto ce pf,~llcr humano. VIa-se àporta da m:rLp mas a Impugnação levarla a efeito porrava., que o no~re hd~.'..ela maioria se í pelo raleermento, há dias ocornno.: do a sua grande 11reOCulJaeão era nh~Qa u um. elos setores pOEtICOS ':0 Partido
, ~namle~ta!:tse_ .Cléssa .1,;,lma. .." Dr. José Alves Valença. medícJ' de das grandes . causas nacionais' Er- .&lmal Democrático a leis sustenta,,~ '?I. Ba: j etn Pinto _ f\cmt.o a valor, orador paralmentar e . 311tigo guendo-se do leito, o leito. de 11.11 mo- das. nela direção nacional daql~ê]e
resposta, mas com certo ou-dado, por denutado estadual no R'ó G..o.n ie de rruundo, veio êle conclarar o- arm- Parttdo.~otIvo ~mPles. O Sr. Deputado SIÚ. ,- H',' . gos a cerar tüeiras em tôrno '13 oan- ? S1'~ Bastos· Tavares - DêVO di-
c:rrc:o ?rre~c não tem coragem de Sala das Sessõe.s, em 24 d,e' -nal'ç:o'de deira. parlamentarista: que tinha s;'Ío 3eI .~ V. ,Ex." que ó projeto de Ieícusjnr no~ pr ,,1.08_ em que comeu. 1949. _ RaUl Piüa, _ Nteouui Vel. o nosos sonho de mocos. e renresen- te nnprensa foi trazido a esta Cu"Sua Ei-.:Ce.l~nCl~a nao traria, assrm a g1l.eriro.- Glicerio Alves. ~ Co te F".- tava agora a salvaçâo para' o ~i~ mara pelo Deputado Plínío Barretoresponsabílídaüe do P. S. D .. apoían- lho. _ Be1'to Condé. _ :Manoel Du- Tito forte era a -vocaçâo pública da UDN. • ~,do o nobre orador, quando sabe que iirte . _ Costa Porto. _ Domvnüos em José Alves Valança. que a rucoo genro do Sr. Pre"idente da Repú- FeZas['o. _ José Bonifáeio. _ L·t(~';'go se sobrepunha. Extinto se diria Q fo- O SR. CAFÉ FILHO - É apel'"sbhca, o Deputado Noveli JúnIor, du- lJeite. _ ·G~Zberto Valente. _ José go pela des"r2,ça. Bastava. e'lt"etp'1- o relator do projeto.' •.~l'ante aquele speriodo... Leornil. _ Heitor Collet. _ João Bú- to, 0, mnis tênue vriaçiio çlo .?ivis'l'o Outro assunto, o segundo_ :Parece-
o Sr: Acur':7 0 Tor1'eS _ po~erla telho, _ Flores da CU1Iha. _ ,1íft'e. para irromper e b1'llha~ a cll:J.rDa de n~ ~ue v.. ~x,~, Sr, Pl'esklêl1te. emV. Exma. Bxpllcar a 11atureza desses do Sa. _ Paulo Samsate. _ Darctj seu espú·ite-. EC1 da, malOl'l~ Cl1.~anco apl'esent2i'j)7'Utos? ' . Groes. _ Peàm Vergara. _. GOln; Aprovando o voto de pesar (lHe U"?' pedl~o o.e c(}llsl.ltmçao de uma Co.
O Sr. Barreto Pinto _ D;,sse que Junior. _ Souza Costa _ Th.nnaz' -pU,,'8lnc,s- Sr. Presidente. esta ra· mIsS!j.O de lllCluérito sôbre as autarV. Excia. não tinlm o hábIto de Fontes. _ ROl1lCU Loureneáo. -'- F'ran- nW.ra o fará Cl'.:a~e COlno por uvr. rie-" qtu,,:s. E8;sa co~i~são, que se cons-C1.lSpÍX nos pratos em que oomeu. 1;:lin Almeida. -=- Darnaso Roe1zn _ sem. Aqui tefia êle chegado CP',·t'Lmen- g~UlUt, e e p!"eS!dlda pelo eminente
O Sr. Acureio Torres _ Nunca co- Peàroso JuniOl·. te. para figurar el1tre os nO&30~ malO- "pu ,ado AcurclO Torres, tem tra-mi em .,emelhantes pratos! O SR. RAUL PILA (Para en,,<!m;- res oradores parlamentares, se 8. rtes-. ?al:t:~do desde essa data até 110je mas
O Sr. Barreto Pinw _ Ah! Talvez nhar a votação) _ Sr. Pre."'dente graça o não houvesse destl:oça~o no ltnfebllzmentc. nã{J temos eo';clusiío d~fõsse em marmita!... Trata-se; 81'S. Deputados, muito alta se me afi~ caminho. (l\IuJito bem; m.uztn hem'". ra ~alho. • . ".aliás, rie campanha na qual há muita gura ': função e a àigindage do par- O SR. FL~RES DA OqNHA (o) Fui deS'ignado relator o'eral "flllto, de sinceridade. O que há em lamenco, para que po::sames ~"tar a (par.a encmntJ1]u~r a vo~acao) - Sr. ~eo~llpanhar os trabalhos de iilV~tl::tudo isto, meu nobre colega, é mui- oc~!pá:ló' com as no::.sb.s 'p~que"lÍ~1aE PreSIdente. assool~-rm, a,l~Om~nagem oRça0 e estudo sõ1,}re as autarquia"1'(~despeito porque V. Exeia. mes- Val?aúe.s e os nD.SSOS mesqUInhos m- de pes~r aue.a CamaTa \a, vo,.lJ.. em Q~~ndo fszíamos essa investigacã
U
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mo atiron sÔbre a meSa do General teresses, ~u para que licito nos seja memória do Ilustre rlO<;r.andeuse. s~- o Tuhunal de. Contas proDôs-se iltl~JIurico Gaspar Dutra sua pasta... transforma-l? e;'I. arena de toe'neios n)l<;r Alve~ ,valença. F~l meu advlõl- ma ,eampanl~a de probidadé - p~rec!l-
O SR. OOS.TA NETO _ Não é exa- merame,;te Jiteranos. . sarlO pobtwo. l?~S era uma alma me;;- exanllnar li situação àaS' ~ont-sto. " .1íl, porem, sem o ,1111111mo constran- boa, um alto espJJ:Ito e, sebretudo, um das autarquias .. julgal1<lo-as, 'co;rigi;.-W:~Sr. Ministro Barreto Pinto _ .,. ~m18nto qpe hoje venho justifkar pe· gTallde pat~'i(}ta mluito b:lIP. . do:,!!! e pum,nGO os responsave-is:de Ministro da Justi'.;;a, para ficar lant~ a Camar~, um voto de Df'Sar pelo . Em segUIda, é aprovac.o o reque- b/ ~J-sde mUlto. barulho. muita pucom o PSD, quando o Sr. Noveli Jú- falecIm~nto, ha poueo ocorrIdo ~e rnl1e11to. lCI.a, e em to1'1lO dêsse fato. mas,uioc rastejava aos pé,s do Sr. Ade- 11111 anngo deputado· .estadual peb RlO O "'R PRESlDENTE' _ Passa-se depOls..estah~leceu-se o Silênci\')o11'8.' d B Grande do Sul. RefIro-me SI' ?l'e-. ~. . d'- t . ? Tl'lbunal ~e Contas está com a,I e arros: sidente ao doutoi' Jcsé Alves' V"- a segunda parte do exp& 1&11 e, . ttaref~ de exammar as eontas "os all-. O sr. Aeu,reto Torres _ Sr. Pre- lencfl ~ Tem a pala\Tll o SI'. Café :Filho. ál·qUlas. "~'.
sldmtt:, pedll'la ao Sr. Deputado Bar- Médico de O'rande valor ã, SUE>. O SR', CAFÉ FILHO (•.1 - Sr. . Esta Câmara é um.-a. Câmara Dolí·te~o Pll1tOtqU~ colocasse os fseus
dapar- proflsSão pude;a ·ter dedicado ti\,"a a ~resicleTJt"" recebi ~a Câmal'a M:uni-. tlC~. - bem sel'- e tem razão jJara
c". em OU ra. nguagelll, a 1m e que sua inteligência e ativldade Arr~sta CIpal de Nova, Fl'lburgo, l.1111 exem- rever _tôda çoncll;tSão de trabalhosp;u~tssemos discutir com 8ua Exce- cio. porém, pcr sua ·forte ~0t1~('lêl1C1~ pl~~ cia moção ali vota?-~, per un~ni: quo estao sob lllfluencia política sen-!el.c.a. . civica. entendeU, qt:e, por maiore, que !TIIORê.e, contra Gil pro]e'<Js. de leI d~ ae; d.e :salientar. por outro lad~, que o.'!
O ~r. .Barreto Pinto .-:-' Qual fõssem os serviços profisisona\s pres- ImuEeI1sa e segl.lranç!'- ·n:,-clOnal. ~,;t~ll:u-strap-ores e dirigentes das au-\t outra .hnguagem? V. EA<;la,,_ .que~ tadO? à coletividade não podia o .Nao vou proced~r a lel~llTa da mo- ~..;qUlaS s"-o homelJ..<; da confIanca dI)que eu dIga que o Sr. NovBlh JUUnlOI médico eliminar o Cidadão e all·.es o çao, mas peço a V. Ex. que a faça .sI. Presidente da Repúblicfl. •'~ um. santo, ,!l~t varão de Pll.larco, pressupunha. Dotado de ver:i'1deira constar da Ata com o meu. disey,l'so. ...~Ia.s, com? !1fi~mava, como reiatorl,m digno soldao.. eloqüência, que lembrava às ve7.f'S os 911ero, porém, chamar a at~l1.Ç~ da g~:al da a~l5t.e~cJa, comnareci às reu-
O Sr Acureio Torres _ O· notire rasgos tribunicio3 de Silveira '~artins Camara p~'a UmlJ, circunstanc!a d<' n_.oes" OUVI dll'lgentes de· autarauja~Deuutado Barreto Pinto' está usando era pronto. Tápidó, decisivo, ta'1to no ordem. pol'tJCa. J'i: que ess~ Camara ?I,vi .!elato~·es, e, de todo fuse traba<le- térmos impróprios com rt;rerên- aparte, con~o no contra-apa~·te. F.. MUlllcIpal,. qu~ :votou a mo,çao contra .bo, COl1Cllll p~la necessidade imedla\lia a cIdadão que é i'ice-G()7e"'[âl.dor nem no maIS ace-"O da discus~ão e no a leI de lmpr ~,lS~ e a leI de s~~- la de !-Im proJeto qlJe elaborei e vou;;le' um Estado BrasileÍ1'o. maIS árduo da peleja descia J'la~ al- rança, é ~onstJtu,da ~a sua ~1alOrIa ellcammhar a V, EX,a, dispondo sôbre
turas em que sabia colocar o debate de- elementos elo PartIdo Socml De- o~,. orçamentr:s das entidades aut~r-(Trocam-se apartes). Todos quantos o ouviamos co'rd.o'io- ·mocr{"t:co, e a votação S'e ~êz. por Clt;iIC:'!S. teàeralS e dando ontras pro.vi-
O, .SR. PRESIDENTE _ M"-n~ão! náríos o uaclversáriús. eram~' c~à"l- U!la~I~midade. . _ '. dellC:lIIo,.O tempo de que o oradOl' dis1)u~ba está testes em afIrmar que ali esta.'.''! :n>l-~ - .'~uvollJendo. o Voto da CamaIa' Iv~u- ,.por ê..s.se projeto, a cuia leitura me!indo. '. .'.' um grande.. um extraordinuri'l' or'l.- lllc~pa~ .d~ \N~va Fl'lblll'gc ao PaI'tldo dISP:nso de proeeder. porque é len-
. dor parlamentaT, que o extremo l;:;;tadC' maJorJtarlo em Casa, que tem. con- go, pretendo que a elabora<:Jo dos or-,.0 SR. COSTA NETO _ S~. Prpsi- meridional daria ao País, tão 'JE'''l nê'e sigo a responsabilioadede dar ao, çr.mentos das autarquia.< seja deferident-e V. Ex.a me previne que') meu se casavam ll. figura a voz e!t t.n- qovêrno essas.duas ]~is.· São os seus da .00 Congresso Naeional estabele-
--c.{.'~j;'jlo está' terminado. Sou 1)1J~lgado guagem. ' eorreligionários do' Estado do Rio que cendo, em vál'ioo disp()gitiVós. (} mod~a, ·obedeeer. O. fini do meu r1iscmso No.começo do ano' de' 1922. fm dos a iIl1pugl1:l.ln, pela moçâo quellerápu- de,s~ fa~,er es,sa elaboração, sem suHea,á llara outra opottunida:!l'. V próceres do Partido' Federalist,~ que blicada no "Diário do' Con~&sso Na- pnmlr o que existe sôbre: o assunte~x:Q é. testemunha, como também ç mais decisivamente concorreram para d\lllal" como .parte do meu clIscurso.· mas~ Por outro ladO. sem, abri!" inã~e fi; Casa. dos esforços que em1'\regUE'l o levankrmento da· oandidattll''l ele As. O sr. prado Kellv -' DeClaro a do papel 'Cjue o Congresso deve desem!Jara. poder relacionar e entJ'!"~flr tó- sls Brasil ao' goyêrno' do Es':.l1ol.v. da V. ,Ex." qÜ8 também 'recebi ela ·Cã- penl)a~ na .feitura dêsSes.0rçamenros..dos os documentos hoje. Pl'O$S<"guirm qual tanto.~· e tão notáveis .r.ól1'.e-ej-· mar", Municipal de Nova FribUl'go _E', Sr. Presidente, uma colaõl)mmn m..plícação pessoa! provà,V<:lunente mentoS haviam de gerar oarlL -o apêlo ídentico. ,,('ao ;'<l:sultante de 'uma Cor.:lissão dfamanhá, ou depois de amanhã Deve. Rio Grande e' o Bta.sil, .E 'roI, com O' SR. CAF'ft ·FILHO '- Já agol'll Jn~J,lel'lto, cuja organização, eu havia~rttrcF~.r;to', dizer desde já ao nobre a sua' palavra e a ;lUa.a<;ão. t!!ll 6ns. ~r.... p~~sldeí1te, o n:~eü eniinerite.ami: peélIdo. .'. - .. ;' '. ''De'tlU'':CiQ. Barreto Pinto o cegwnte: dlnamos da revoll.!1ao de 1923, :J.l'{ h3.- g\l,. brllhanr;e . IJeputaao. Sr~ Pl'ado " ,Es.';a CO~I5Sao_ contmuará os. trllba ~-.e;n pnmeu'o lugar _não atirei a pasta veria·de íntegrar o Esta{lo no· quadro Kelly._informa que recebéu:; também' ,p.os qe al)J;~ClaçaQ das contas, dos,Tu--de,lifulistro da Justiça na' wesa' do das 1l1§tituições poUticas naClOn'hS da__ Câmara :Municipál d:=Nova Fri~ Jr.,'~ adll1111!.Strativos das autarquias,'Elm!tl. Sr. Pre.51dente da Ri:uÚbl1ea. .Q~ell1 P9é!eria preestabelecer ll:l:ites burgo, ". mesmo ilpêlo. E velifico -;;." lllclusIve. l1'Jderá· a~reci.w, se. qui·J'ilmaj,~ comftel'la gesto dessa natl'J'em à ac;ao pohtlCa e parlamentar (lUe ,JOf,?- que, na formacão daquela Câmara ,:~r .ou se V. Ex a a.'!SlIn entl'nder. O'P!Lla com 1) b"nelr,(!ri~o Ollei.e 6.10 Na- Alves .valença estaria em COl1ÍiiC'lí~S a qUlt se manifesta: contra as leis 'd~ i,ro,]eto. que apr~,o,ento ai! plenário.r.au.a quélll adlllll'o. ae quem sem r.ml- d.\lSenvolver nQ ambio11te mais desafo- s'eglll'3:11ça., e de lmpl'ensa o" Pa\·t.id:> 'Pjlrece-!Ue qlJe, regImentalmente,,r{~~ a:~ Ci.uai 1!le Pl'e~dem lar;?f. c,,; so- g~.do. que se criou com a pacifil'llção, presi1;iido 'peio eminent"' Deputado c:,!e ..moJ':Cto, t,?!nará. -éonheelln~ll!:O~a(ls:eoaue e gratldao..~4pllCare~, a 1'l0grandel:?C pelo t"ab'tr1o '~l~ P~clrll;; Pr~do ~{elly' não tem' reÚresentaçâo. p.llllPlro. il; c~)J?;'JI~eraçao, da. ComlSSRC>
,-$••.EK.-' o nobre D()p}l.auo _Banet~ Altas? ~ll1guem. Sr. PreSlCl~II;'l.l, se Quer .dlZer::a.impugnaçã{'r:f.iêsses doi!; ç!e C0U!itItUl<lao. e .JustIça, P..só:por~l'~"tunammt.e, as, razo~s pelas qual,; antes dl5to: ainda em pIe!:,:! cexClrcÍ- projetos de. lei é feita: por quat,'o:ve- e.,~e 11).01.1\;0 i U na,; a a~r~smto.à pr61lS11~itei a minha c.ellltssao •. Por outro ciod() seu mandato .na anm,lI As·' l:'e3,Q{)res dO,PSD daque'a cidade um prJa Co.n:'$"o de, InCltlel'lto. ,. ' .
. ;;!t~, S. 1i:I:." est~ ,send,o InJullt~ para selllbléia ?rClln1Nltãrla do Estr,do, 't· da PSP e outro' do PT:-'. J1; a maio-' }. E.~.~.. Sr. Presidente:. rec~belldo
. e= ~no:lSO emmente OClrreligloná.rlo. doença; nuo.-hou.\·eôS'e ·ll.~snit"l.i(l' -'!.rmê"p l'i.a do .PartidD Social Deí.lloerátiéo de e,.,e Pl<;'Jeto, .tomará- conlleclmentl1"Sr.' 1~ovclli Junior•. E, finalmente :obusto or~,a.'l<~~O q\lf ;'s6 ~5~ se N'o'.'a Frihurgo que .se o'Jõe' à 1 i dele e o 1l1Igará: .•E', a]lenns:· um tfll..1'~pOlldere1 ao. discurso que S..:1;'1,. mvalldotl. tofal111"t1te . !!r~e.~" ,~. '1""';I'~ C-•._,_,-_'_ " , S e s na.l h o. ele bop, von,ade, c1? a:íutln to. ad.,.tWJ! pr&fmU Cl}ntl:ll mIm, l;\ooJal'ando, máveL epeIgia do ,'scu· esplrlto A en- '("), Nflo, fo1 reVist~ pelo 01';,\101', ~'''';;;~~:ão públlca. (J:l!:ito l1em; 1U1d·
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Março de 1949 2111
DOOUMENTO A QUE SE' REFERE o Sr. Dolor (Ie Andraàe _ A meu Federação Nacional dos MaríLimos e decisão semelhante dêsse Institu.O SR. DEPUTADO OAFÉ FILHO ver, como n03 casos de falên:>i[J" tra- aceitaram, ainda, que o aumento- de to, que havia transferido o citado
EM Srl:U DISCURSO la-se mais não de um contencioso, tarifas' não .tõsse além de 18%. tisiologista do Sanat6rio "Cardo"or,l"ARA l\IUNleI~l,L DE NO\'.; n'õBU~GO mas ele processo, de natureaa admí- Quero, também, frizar, que um dos Fontes", onde atuava como \1h-z~e,.~'" • .• nistrauva, atos mais acertados do Sr. Presidente de clíníca crrúrgtca, para um am;
''"o<;'w i O SR. OOSTA PORTO _ Exata- da República, para beneficiar a elas- buíatório, apesar do clamor geralContra os projetos de 1", de 'i1n1J I Cn -
I,mente Sr, Presidente, chegamos a tal se dos marítimos, foi o Decreto nú- dos internados tuberculosos con-
S/1 e sctruranço: tuicionai, . srtuação neste país, que não 13e sabe mero 26,616, de 17 de janeiro de 1949, tra o ato de me-squinha -perseguí-A Camara JliIur.Jclpal: -- Ia quem recorre:'. O Banco do Brasil pelo qual se estabelece para essa elas- çâo poíítíca;Atendendo que os projetos de lei ée I tornn-se dit~(.or único '1;;0 'SO nas fi- se aquilo que se denomina em sadia Adulil'a, ' sobretudo, sr. Repre.
imprensa e segurança nae.onai. ~eLl1 nanças, ma" ele tudo, E' Lle,ávelmell- lillg\lagern "hierarquia fúnclonal". E6- sentante, que a Q)reção de umacurso no Congresso Nacionai, repre- 1e, o quarto poder, talvez. o maior de tabclace 0- Govêrno da. República, nes- autarquia, com finalidades estrita-e~,ntam um retrocesso na redeniocra- toaos. sa lei, 'a hierarquia para a classe, coisa mente socías, procure materían-sizaçao do pais, e
Jamria, sao a J.1c- Não sei para quem apelar S'ê para que até enâto não ocorria, com reais zar o seu desejo fascista de per-
sàt;.dJ c.as -1 lloel'da(t~s que a 111EB ue- o Legislativo ou para o Executivo. desvantagens para a coletividade dos seguir um técnico competente ciofenc'.eu nos campos daltálla; \ Dírá; V, EX,a. Sr. Presidente, com a marítimos. seu corpo médico, sem dispensar
Atendendo que na história (E) desen-I sua cultura jUl'íó.lca que o remédio ~e "A Manhã" de hoje, 81', Presidente, !l. mínima atenção às oonsequên-vorvnnento dã-l1ltellgên,~la oo homem outro r: ir a juizo, porque llã~ aCl~e- publica, em abono do que acabo de eías que acarretaria a resoluçãoDo' regimes ue Ieís opressor:", se ca - dito haja neste pais, um JUlZ tao afirmar, -reportagem pela. qual se ve- condenável. Salientam_se na quesractensam pela unbicão 'lt") acomete \' desconnecedor das Ieis e dos códigos rifica que os armadores particulares, tão os seguinte> pontos: -o gemo criador do homem; que deixasse de declarar que tal co- a estas horas, já devem ter assínado 1) Mantem_se írredutível o pre-
Atenuendo que os pJ.'oI)J~m(\.3 que branca era rnjustifícs üa , Sabe, porém em definitivo oacêrôo. sldente do IAPB por saber qué caí hgem o povo brasileiro e a Demo- V. Ex," do medo dos-pecuaristas, con- Faço daqui um apêlo ao Sr., Presi- dr , Lobato, em rase inicial de-eracia 50 poaorão ser agr.avados e i tra quem o Banco do Brasil raz valer dente da República, homem que;;€ -processo ~ político, não pode au-exasperados ante leis tão .reputsrvas ' sua força, São pobres ig'nor.:mtes, 110- tem dedicado a tôdas as classes de sentar-se do RlO. O tisiólogo esta,como opressoras: mens que tem lXLVOl' do Govêrno, por: nossa Pátria, ao Sr. Ministro da Via- pois, diante da seguinte alterna-
Atendendo que, [unto a ONU, nC,5- que a ação governamental s6 se exer- ção, ao Presidente da Comissão de tiva: - Fazer caso omisso daso pais se apresentou na vanguarda ce junto -a ele;; 'àtrf1vés delegados de Marmha Mercante, enfim aquéles que Justiça - e sofrer as oonseouên-dos preconizadores da nova j)z~lara. polícia e do fisco ~ têm a responsabílídade sôbre os om- elas '- ou perder o emprêgo; dei-çáo dos Dircltos co Homem, e, a apro- Como nâo tenho para quem apelar bros, respeítantemente ao aumento xando de cumprir a determinavaçào de "aLS projetos. demonsuaría l-eu o faço junto ao Sr. Depntarlo Flo- dos marítimos, no sentido de que ado- ção (1 IAPB, cujo prazo el-..1lirãmdísfarçável hipoerísía ; , res etl ounna presidente da Onrruasâo tem também, na solução demais ca- a 13 do mês de abril próxímo,
Ateudendo oue a libercJ.ade é o ali-,i de Pecuária. no sentido de S. Ex." sos pendentes, o mesmo critério se- 2) No últímo decênio, o pel'se-cerce 'basilar do;' dIreitos humanos; Ireunir a OOl1lÍssii.o, procurando com Q.s guido pelos armadores particulares. guido constitui, 'em raz?o da sua
_"- Ct\mara -M:micipal de ~ova Ftl- i colegas daquele ôrgáo, Rolução que Com isto, ter-se-à feito um mirumo capacidade e dos seus êxitos con~bm-go, peja unammidade de se..1S v-?-j' afaste ela sôbre os pecuár:os, q~le, tal- (" justiça a uma das cla$ses mais sa- secutivos, grallde clinica privada,r('Bnores, em nome do povu, eX'Jltll li vez, tenh1ll1l. errado muito, m8S que crificadas e que ma!.s trabalham para a qual serve com desvelo de pro-(lne, todos os partidos po'itlCo.,. sem 'I tem trabaU1ado pRra o Brasll, essa a grandeza- da Pátria, nos lntercâm- f!.sslOnal e:,t!'emamente - cônscio,1~stinç[lO de credos, pOl' scus repl'e- ame?ça, per.manente, êsse verdad!'iro bios. int81'llús e com os pàlses de alem de seus e1everes para com o meios"ntantes no congress.o NUClona!, l'e~l co.nr.'!SCO, },)OlS. os homens da adl1!ll1s- mar, .IMnilo .bem; muito bem). social em que vive.lJl:nlelll os proJatos referem€s a lel traçalJ COmpllC1lm cada vez mal6 a 3) A esposa de. vítima é funcio-
~: '~~~~~~:~ç~~3eâ~~a~1b~r~i~~1~;l'l~'úb~=:,v~cg- S~~ :fo~~;'d(l Cunha _ Ã comis- Pl~si~~te,L~~~ ~~;;;~~~ p~ ~~.~ ~~~~ata i;~l~~~~~~vc?O r?oI:~~~~~cas e direitos do 1l01lle111. . I s\io, a que alude o ilustre -Peputido. derr,. '. pal'a Belo Horizonte.
S _" > -- • • i O~UL convocacl9. para amanho, O SR, PRESIDENTE - Tem a 4) Além de três filhos menores,~9d:la--,:leB~~~mlOe';;R ll.ue melçO .de'l O SR. OOSTA PORTO' _. Ag'l'ade- ')alavra o l:oilre DepUtado, ? dl'. Lob,ato ê ~.rn.mo de paif, ;.' . pn,o .•~e ~lglles. L crnan- cido, Era o qu;, tinha a dizer. ,Muito O SR. LINO MAOHADO (') (Pela lQOSOS, cUJa subslstencia estaria
o.eo, PSP -- SIt'/;u A1nuJb F'dlw P'IE bem' muito bem) - . ordem) - Sr, Przsldente, quero pl'e_ amea-çada, em qualquel' das hi-y ::mancm !zevedo, PSD_- .!'e.riC(es O 'sE.. JOÃO ,BOTEJ"HO (.:1 -- 8r. valecel'-me ele não &er exigIdo ainda poteses sUBcl;;adas no l)Onto 1.\,.e"fJ.ll.2t+~: PaD' - 151Igen1O Gnl1~!eT-1 Presldente, desde 1948 que a classe dos atestado ~e ideologia para se chegar Encerrando estas considel'acpes~i~P~P;;#tD:SD - Joevwzm Pele!ra '1Illaritil1~o> vem gugn~ldo pela vit61'1J. a esta tl'lbuna, prevalece11do me am- os abaixo-assinados confiam :'é'~
(Aprovada, P')l' unallilll:~:ade e"l1 ~le _seus P.9~"WS, de VISt~, ..na cOIl1,ller.- da, do RegImento atual - porque o que, a,:te essa cIamol'osa injus;';ca,l'ellmào de. 15-3 49) , I sa9 ao JU~tISSl1na_ de salanos comp,,:tl- pl'Ojeto de Regimento que aí 3e an'ln- o mt!'epido repi'eselltante do Má-
. 1I velS .eom os jJr2ços atualr, elas Utlll· claé draconiano e icá asfixiar a pa- l'anh~o ado:ará as providências_O SR. C05'fA f-OR'IO ,.) - S-e-, dader,. lavra dos Repr~sentantes di.', Naçá" que JUlzal' oportunas,
pjlor P,'esidente tódas as vezes que i v. Ex,~ e tJda a Oftmara, sabcm que. - para, nestes 5 llllllUtQS, 'levan,ar Cordmis saudaçpzs", (Se'luem-me tem Q;~ol'l'lao trate.r, de,tt, r;riDu- i em setembro do ano· passado, tivemos quest~o de ordem. se as assmaturas) • .-na de ssstU"l:to .t:cfeH~n-r,e à pecnaria 'ê oportlulldac1e de Ahunlental' os venCl- Antes, entretanto. de.~ejo chamar a 1taos pe~~uaT:sI,as., el'__ ') Lra.zer a d~JJal,c nlentos dos funclonanos pübllcos; bel!l D.tbJ.~ção de V ~'x a e da CâlllJ.l"a para sse pr~fl~Bionalj pela segunda ve~a p051çao ((O Banco '::0 Brasll ate por, como daquéles que tralJalham em '-1'~- LUll apêlo (pe "ne _f01 felLO. atraveô s~fre castlgos inRcreditávelS do Preque, emenc:o, nào e e,::te o IllOillel)lO tarquia~, No ,clltallto, ate hOJe. eOl- i "A N' "d t s~del1te do Instituto de ApDsent.ado'
o.;l ~~e .-... OLICIa -, e O~l 'c:ln; por ll.m na P - dde levar a tl'1bun~! ele Jl1l'Í respoll- bora o empenho vivo com quê .a claô- S€l1l, nU11l31Jl de funcionár:os do Ins, ,', e ens03s 05 Ba/.lcários. Da pn5~velS ou- culpac:os pela ln181U)~ ae se dos lnarítilnos se esforça pUTa con~ l;ltll~o de A=)O;:;-3Iitado.~'la dos Banca- l:t
ell' a vez, foi transfel'ido de um sergmgoíalL'l que llOJ~ "e olJ~erva no seto,' segUll' li vit6ria dos seus [jontos de vj~J- r:03; em favõl' de um médlco. grande V1ÇO hospltalar, onde sua ()Íl'Urgla pulda - lndustna_ p::t.::t.orlL Tenho entr2- ta, até hoje' não alcaçou a conel'~- ::;lí:mtí~ta, tiS1Ó~OgO de n0111eaaa. cu ia n?:ollar fez as lnais interessantes curas.amo em maoo, cnrta de llustre an- tizag"o elos spus ideais, . _ lama já atr.wecsou as P,·Opr12.S frol1- para um Ambulatórlo no centro elàVogadC! .ao me~'_ Estaelo mlLJtame no , Estou c8dg'm am ent e info1'1nado do qu., oeil'as do Brasil, Dl'. Milton Lobato. cidade, ca\lsando essa tralbSfel'ência:vrun!C~pl~ de ~ao Bento C!~ tuna co- a C:0missão de Marinha, Mercante, que I O ;iballto assl1lado a que me refiro preJulzos aos pr6prios funcionários elo
.illUlllC.UH.cO lat? ,~ue, se ?ao l1;e en- reVlU_a proposta apresentada,.l?ela Fe- está a2sim l'Ecligielo: ' L A. P, B .. Não satü,feito com isso,<jlano; Ja fOI U';-'Mla ~e.sca Casa, elel'açao NaclOl1al dos j,\[antlllloS, a ~TO AP.BUnÁnro DO PRESIDFN">:E DO LA,P ll. ~ ·~r. Adocrtal ,NovalS vem ele trans-
Saqem V. Ex," e os llustres coleg-as úl)ica, aliás, 'compatível com as neces- Instante apelO ao deputado Lmo _eudo ,~udldo ele responde a proces~q~e, nos val'lOS cOl1t,mt~s de pecuá~'la sidades' da classe, não peu, atravN 1l1aclwdo. - :'0 l)ohtl?? e, con,equentemente, está
· fllmaoos com o Banco ·ao BI'Us11 el,,'S- seus órgãos técnicos, a satisfaçâo rle- Ao deDutado Lino Macha~Lo fol l!!lPOSSlblbtado ele afastar-se da CR-te u,ma Cla11Slll~ ?-ct;'.rl1l111un,do' que se viela àquel~ trabalhadores. Pleiteiava dingldo -o, séguinte~ memorial, nO pltal, pois, do contrál'lO, terá deb:a-l) Rtllc~ d;!J Blas,! J.O a JUh,O Tecee))r a Fecleraçao, como pleiteia e pieitea- sentido ele ser sustado " ato arbl do de lado a justiça, inco),Tendo na.ns 'pre~laçoe~ dendas. 1l0eleJ:á c:obrar rá aumento na· base de 40%, pára os trál'io que voem fe~ir fundo a d,g:: penal!dade por ela, mesma arbitrada.b.11ll1,a de 10 ". ljue gariham até Cr$ 1.500,00; 35% nidade e os l1lteresses .do. ilustre Se por ventura aqui permanecer per-
· E~. lllê!j?,"clmente; .cláusula, justa, )Jlll'D. os que ganham de OrS 1.501,00 a,fÍ tlsiólogo, dr, Milton Lobato, um derá Q seu emprêgo, no qual' vem· peneltament-e cOl11},)rZemlvel. Se um Cr,~ '2,500 OO~ 30%", para' 'os que perc'Õ- dos mais ,competeJl"ocs e prestlmo" p,'estando os mais relevantes servi-.F'edor. torça '0 Banco 'cio . Brasil -a n' bem.ele -cr$ 2.501,00' em·diante. No soa ciellWitas a se:'V1CO elo Instl- ços, reputados notáveis por t.Ôel8,- \1,a Ju"tlça [j flll1 el-e l;ecebe;t' o que eleve, entanto; a Comissão 'ele ;Marinba Mer- tuto de Aposentadoriá e Pensões ClaSE1J medlca desta Capital. - ~~.<
'e azoável se venha a l'.;snon.sabillzul' c~.l1te·Tesolv€u, no seu alto entender. dos .Bancários: .. O Sr. Jo~é R07nero - Não conheçotal: crerlOÍ' ,'pélás (Íespe.sa~ aeCOl'l'en- cõntrari3,lldo a vontllde dessa ela.~se "E.-.:mo,..Sl'. Denutado Lino Ma- a ol'lentaçãQ política~ c!o' Dl'. <Milton.
- tes da ativid.a,de jucllClária, SsJl.e: po-' numerosà e sacl'lficacla, dar, apenas, ,... chado :- pajácio- Tü'adentes' - Os Lob!'-to. Se~, ,~ntretanto, que se trà.-~l:'~m; "V. E."{ ,~' 'que a lei vol;ada por aUlvento global de 30<-;, para os mori- signatários do pl'esente memorial, ta de proflsslOnal ilustre. :n: médiconós,- ((O CO:lgl'eESO, obriga., prátíca7 timos·. E como elemento i:"~[1 faze. consider,ando oa meritórios servi- de real valor, que, incontestávelmen-
· mente, ú pecuarista !1 ir 9,0 Judici(l- fa.ce às despo.'3as oriundas dêsse' au- ços prestados -por V. F.xcif\. à de-' t,e,., prosta, relevantes serviços con;iol'i6, porque·.a Imlm3içáo. a hl~iios qiW mento, propõe H rnajOl'à'çáó de 20',;, lllocmcm periclitante" em uossa ~lslologo c19 Alnbulat9rio do' Institu-~ej(l, anllgàrel, tera ele ser fena atra- sôbre os fretes atuais sôbl'e o pl'êço da3 tep'a, recorrem ao ilustl'e deputado 00 dos B9.l1cárics.
'vés do j11lZ, Ora, parüodo do tgato de paSsageJ1.s. _ ." mamnhense. na esperança de ve- .0 SR.. LI~O MAOH.(iDO - Veja,~ue-fOl preciso ir a juizo~e imerpre- Veja bcm V. Ex' SI', Presldente. rem sustada a ex?cuçpO de arbl- !3". Pi'eslden,e, o depOlmellt-o~de um'tando, - rigiaan,J.el1VE, o 'texto legal, o e medite bem a Cámara nêste pomo trál'lo ato do pl'e.;;idente .do IAPB llllstre m$dico que clíniea Da Capital'6anco do B~a511 está -cobl'lmdo ,d-e to- - os arlUadores particulares.•aquéles \Illstituto de Auosentadoria e da República,' certamente 'em contac-dos' ps lI1utJ.t?rio,~, conforme àOçumc11- que, exploram empl',êsa'S privadas fie Pen.,ôes dos Bancâriosl, trallffe to ·com tôda a clallee do Distlito Fe-to que .tenho em mãós, a nm1tac C011- navegação, resolveram, em boa hor'!.. l'ind.o para Belo Horizonte o. COll':~ ~eral. l1:sse depoiÍnentó não ti s6 VIL-t~·atúal .elé )0':0, - entrar em entendiolentos com os lua· celtu",do me.dico dr: ·Milton Lo- IlOS0; tem .também o mérito de par-·~'.v. K"{.~ Sr, ·Pl'e.sldel~te, 'c el)lllleme rit1Jnos, e êetss llavegadór~s; que siin. ' Qato-.· que há anos exerce atiYida. tlr ,de .lJroflsslonal que. sabe da com-j~B::.st:J·; . nest3, _Oosa' eXIStem .outros J.:[luito . mais pobres do que o' Lov 1 des em ~clepenc1éncias deasa autar- petellCla do-Dl'. I\filton Lolmto,
,I6Tallà<l"i jUl'lstas. ,A ,questão se_ si- Brasileiro, mp:ito.mais 'pohres do que qUla;' nesta·,c.apital, especialista. O pro Arruda Cl~1)W?'a - Vossa Ex-"ual',a nestes: rel'mos; se' um pecua'- ac Companhía de Naveg-acão: Costeira que é em tisíologia e cirurgia pul- celên~ia dá licença. para UJn aparte?j;'lsta compare,ee a Juizo em virtude muito mRis 'pobros do que as. outras m~nH,r" ~, . ' O SR. LIl'l'O ,MACHADO - Vai fa-
. 'ue" :é'1. a niio ,porque o deseje é justo eútidaeles governamentais que explo- Já uma vez el'guéu-se no Plenã-_/ 1ar l\g0.ra -um, sacerdote. Já anteci.p{)" :'a;w~'yel e hone.>t-o. qhe o' Banco do .ram o intércâmbio mal'ltimo. conCOT- rio da Oámara. Feder@,] protesto éJ Pilm;amento de S., Excia.. Certa-
,:~!'0~it ('()!j"p' ·mu~:a cont,·~tual? 'dal'alll 1)letl~rxfi!.1te C<\l~l <,} !;11'~::".1.D3ta ~ç' ve.ement~ de- 1T Ei':ci~,., 'J.;!tl'be.:aud? mente o nobre Dellutado Al~:nlda. Cá..
~-,
211:8 S€xta~feira 25 DIARIO DO CONGH~SSO NACtONAL , Março de 1949
mara não ir.'! acredltar neiSa tdeolo- em poder do df:'~'ol' da Secretaria, cimento do Sr. PNsldente diL ReplÍ· qualquer proclamaçào, rirmada por um:;lu politi<:a,,' nesse novidade bizarra com a ordem t~r:l1ln,mte de que fnça b:iea. o decreto de exoneração do Se· Gcneral do Exército. só podcría serem que se arrímr-u o Presidente elo li sua dtstríbuícào por um grupo de 1:110r General José Pessoa, Comandan- bein recebido e apoln da: só terta p'l1'I, A, P. B .. para tran·fmr prctís- runcícnéncs. _ ... te do. Zona. Militar do Sul. objctívo !I. defesa das instituições d~·
síona; ilustre como o Dl'. M1lton Lo- Essa a qucstao Da pnmerra !eltn.. O Sr. JOC!O Botelho - Por cetro, mocrã,t1cas.. .. _.bato. Q\'CI'O ouvir as palavras de Vo,- ela apareceu aqui como um apdo a IV. Ex." esta dízenco isso de mt:va. O SI', João Bote',:o :- Nân E' nem,ia Exce!énda. V. EK.u c. desta vez li renovo como i .0 SR. BARRE'I'O. PINTO ,- De conforme V. E.'I:.u \e~ta dízendo. Á
· O Sr. .4.rr-:tda Cclnwra - Desconhe· questão de ordem, para saber como ortiva tembérn, terá sido a mm.in de- pergunta ~e V. E.'l:: gírnva em ,/111'0co GS l'U2ÕeS que ci~taram o ato ti que V. Ex? resnlverá, - se mantém o 'cbraçc\o no sen!ldo de que n;Jil~eccrá ela entrevista elo Ge~eral Jo~e P~".,,~rlV. Excia. se refe.·c, Posso atírmnr, critério [á nnuncíaco por V. Exce-Iun~.re proclamação d,~ oenercts do c cu. respondendo; declarei que.~Iy':ade anremão entretanto, que o Deu- lência à Casa ou se. em face de cír- Exército D:seJo que V. E::,' me e qunl.qUl'r entl·c":l.\ta dt: n.lJtorw:lu-:l101' Aie1·!J;;.i Noval> e tremem di.. " cunstânclns que desconhece, resolveu d iga, com a sua habitual frar.queza do .E:{erclto. da mmhn Pátria ~en:pl'e1'0 e IllCOpOZ de csmztcr ínjusttças , ordenar essa dlstrtbulçâo, :t meu verje lcalcadc: a prcclnmnçào do Sr. Ge- sera por num tnmndn no senttdo elePrGDonho:u~e trazer, i:;~.iter;o;l1lente.1não ilícita.' mos Irregular, Ilegítíma, ncral Jnsé Pessoa loi nociva à. :iLs~:· defesa das jnstitujr,~cs e robusrecí-iI êa_~a, a, EX,ÚC;,«(je~ que o case' íníusta. IMni·to b(;IrU pli"a mílítnr? . [·!11~t~. do l·~gtm.e. Nao personal izc- ucompon"r." : O SR. PRESID&"<TE - AntES de O Sr. João BC!teZlu:! -. TodD e qual- cntr c, htn., '
OSR .I,roO MACH.e\DO ..- S porldal' apalavra ao Br , Depl!tl:1doBarr!"- quer plocl~laç90•. Qll'l~lcla, por qU1!' ,~SR. B.o\RRETO PINTO .- Eíss mesm., que aqui estou Co:u:id:=· to Pinte e atendando a reíteracão nuer autor.dade 0.0 Exel'cLto de mi- c.aro . • " .l~eOS, Exc'u , ho~['m dtgll.O 'e impreg.! do apelo' d~ nobre D~!Jutado s.enhDl: ~ha yu;,ria. só ~ tOl":10 .\10 ~e:ltldo. de O Sr. fOc~,~teZllorr :"di' '2x• ~~taIHtclo. d~ justiça: do contrárío, n.ã0 ILino _~ael1ado, cevo i,:'l\ormar. a ~~a \I~ll, a'oc,~mo-=I'JCI1 e n deíesa das ins- ~~\lcFa'jl~~t~rgeê.l~cl;,at~:d~ça' oso~~;~~estsua a.Cj\11 p.?1'l raclauiar claCLuel~ 'I Ex.' e a cnsa Que o .o..',tultO f01 ObJeLO tl.UJr", S. PINTO E tos de maneira a ttrar conclusões lipresídente ccntza êsse pto :U·"lt.~·ál·w. de tlUl:J. l'epl'cs:ntaç-,,~ ~o Sr, Olr:tox O "SR. 'oB,A.RRE~~, '. -; ~r~ seu bel.pmzer, como fez com " cu.P.evo~n.ndo.o n:lo só esse pre;::leute Geral a ser hOJe cOl1Siaernda em leu- o ou", de:.j,>,,:\ ou.Ir!. O Ild
ter00. ses trevJsta LO General Cn.lu·obel't o Cl1.LC
' ~ .' • 1·'.. o Inl' .>. C m" a"~ ", ..ftc'I'ivn para o.s I'l" "0" VltOI'llf' Fre re con ra o e- , •ajll1.recena, no '~lO·a.a cJ;1:;.·e mCCUd L ,tO "a C l:SS~ ....~ '.' ' .' • .~., .' . " t de Illinl.~pI'OVOCOU r~ítel'adas np:u1:es.eomO houlcm ju,sto. mas f.trJa. c~m devido., fins.• Aquele· orgao agná, por rUnl' ~ítOlll'!O F.el~~. _ O 'l1lãu O SR. PRESIDENTE _ LemiJroÍ'~se gesto o Que V. Exc.a .. l?r:t.t!ca cel1;o, ~e acor~o ~om os cUtnmes da O SI. }~a.o Bote .,0 Na p. aos nobre-; Deputados qw: nas ~u~~.com se'..! sll.Cerdódo: dlse'ibtw:'a um I malS rl~oroB.ti~fa. PINTO (") _ c.eo-vSRE"'p;'ARi"lETO PINTO _ l"!er. tôes de Ol'elem, pelo Regimento. niioIJO\.!CO de graça eU'tt'~ OS dOCltcS do IS ~ PS~"d t ~ O" !:rei lta" trio "'IU.·i ã V Ex" -e con"lõ;:ra>'a a devem ser admitidos apartes.Insú~mto dos B!ln":.=lo.~. l. l~l;:n e, pe=:J.Ile~. e ,l;;.., .' . ';-.. 11 Jos" ?es- O SR .• BARRETO PINTO - Se.
O 8". A1'1:u/la Câ.mara - Ailt~s de Ibl~la aUJ:8Ille poucos =w:os prll'll. p.r"C'i_.n?-ç:{() do ~~. V"ne=>.; nhor Presídeute, prosseguirei no as.tl1tl'ar J:l,:I. ClUei:tão d.e ordem. d2~o de!lall' bem. elEra l\ .m1:l:ha. op~o, e1J!I~·,n ~c.va _ à dl<;.lplIr.a n:il it a ~~o;a- sumo, lllls pl'ôximas Sel!l!ões. DesejoaOLlÍ o rJ,lJê1o a,I{C"a, SCC1.1nd-ado pelo I ' Omo da. pmclllJJ1ll;Çai> dl:l general J(lSe, O ",r. .Toao BoteZh.(} - Nao pe.. :'. hoje apena.s deixar canslgnado ml!uPidr M'r dS: C'\~l'S.. 'Cl:~ :,e colJ.l· Pessoa. comandante- lnillt~ cI:a ZQIl:t' !~'.I~ Af!":n,eL ~lm. que tôda "1'0:,:3.- Pl'Ot~to, ou' mclhol', minlla formalprQID~W1 ~ fOl'nNler e-::;pl!caçõcs sô·1 SUL e q.ue- tanta repircussao te,,::! J:.CJ.: ;n:t~:tD" :o.r:'!'.eta yol."2.al,!~er e~t~ -~: re.!;ll;têncfu. em face d:l. decJ.ar~ão do
_ " • nitll"'i d Dl' No-I PaiS. .!.orHia.'. ce n()'~o ",...ereIO. " Sr. Vltor.1no Freire. taI:l:iando ,u '.10-b. ~ ef!oSC _.a,o .3,. , l~"<\ut~ Coo; :Ban. Dois dJas depoÍB ete hal'Cr cUll~n.ttiO ,tel'preto como um ti democracia e- cl'Va il discí Ilna militar a proC'.!ama.,,~. !JreSld€1.1:e do lli~t ...crio" a'" u a levi:l.na en.tre"ista. do sr-. ~of1.."llst1:o·i~s bslftUi~õl!ll. a menos CJl!e: v,:. Ex." ão dO Genlrar Jose Pessoa., pelo.:fato.~ár.os l!' ~~-' mal ,i orm_ r~flssfo.1 dl1, Gu~l'1a..info=va eu q,ue. generuJs i lu1"ue l'lualauer prOC!alllllçaç ~. um ~penas. do Uustre comandante da 20•.Cle~~ lUS.1·~~'''~i::~~~~ua:. elaz.' C~Q E:ãérci.to, a1lS~ultados q=:c- li. il1.~, milito,r é ~o!ltra o l'e~J.llle. AI 'era OU- 11~ mi!itar do SUl ter dc.-cIar:u!u que I)
~\a ~sS:!U~~'tel~ã f~~ntQ, al- solidnl'iCliade ao W;ulM: d3. \1llil1!a. ~ it.l'o C'ob. B ~ .. ~"E-O P'rN'I'O _ o. 't. E=:.êrcito _del/eria ~ntel'....e acima da",e. .• _ l ilil1üaà" ~uerra. neg'aram-se a. 1.IIlla de1ini11a.o- O SR. m,.""... . competíCóes PlU'tldál'las e no seu pa.gnu para de,~~Ll""oJ: a. cwp • clilra e positiva. no sentIdo das llSSer-1der do Part:õo de. V. E:c" no ~l1ado. peI de inltlntcw defensor cL'\S itlstiClMI.U~le f:l~llitl1lthO', s!tlvC? pro~~o çoes feitas por S. Ex." na Capit:o:JiISI. V1toliI!o Fl:em. part!cular;=do tuicôes da RepUblica. Anuncla.·::e r.])úlltlco pOl um~ lde:olo~ dlVcf ft' g'fUÍtJha. Adinntei roal.s que. ao contra..,. m~n"a~m dlr Sl". General.Jose P<s- pró:dnla demissão do General J03ét~l!~. d~qt\C1:I. que, V. Exc.:l~ a ~~, 1'10 do que se supun.l:lJJ.. %4horas depois ~la. aureclou:a. de fo:tma. .diferente.. P~De.. Acrescentll-se; nincla. -q'Jôl' o-~, EXCl:l .. ll3 rdllldade, .-0;0, g1S."Idos c1ec1axações. serem. publicadas, sur- (Em Virtude de ac:d:ente cem· Genen1 Cam-obl!i1; Pereira ela Coat"~e. Ü' ~l:!:lsaà.D abta~a. essa. ~"eo.c ~ ~ gia a ~esUi.c:io c!e altas patentes rido no recinto com o Sr. Ile':,u- jâ. levDll ~ PreNlleAte da RepúbHe3. a-Nos 000· c, sabemo:; c:omUllista, n2l1 Ido E:-érc1to nrofligand'o turlo quanto belo Graebo Ca.rdD~o. o ~r. P.e· decreto de ~oJ:IEraçlio d..-"queie flnstremt.eg-:alll:ta. mas. C2' veconhec:~m06. a~c. llavili.. dito o' titular da ZI.l1!uclonada siclel:.te suspendeu 11 ressao,:, n:JilJtu. 'nas ~lXlO cidacla~..br:JosUelro. 19u~l pasta e velo. à tuz. então. a famoso. Reabre·f€ a. sessáo ~ 1" no· Pergunto: onde estão() 06 demOC!lltM,n05 ci"'.'lIJais. nos d~re1tos que a Caos' proclamaç:1o do gel1Jlral. José pe."son 10 '11tal'! nquêles que não Ee ClUISllm de 1lfh'.t!tttí.<tâ0 lbe coo!e-::e.., A~ nt'€' que tantos debates p.l'OVQCOt't Se)ll ncs-I A.'~ ~01'M ~~ mhintoil o SI. Jooé. D1,lli' que o golpe-~ 1~30: foi tra1..;ão ..
O Sr. .t~ çumal a .-. 'C _.1 t:1l ca.s:l seja no Senado F~1e!'al. Auoe"to LQ Vke-PreúIente, as:tblle Ptl.tl'in.? Como e n:AO d~endem ago:>ab;;tn· V. RlC13..! N:lo s~wn...el o a.~ I ... , ' .. ;. , ta de>o1:a tJ.ibuUã. o Generf11 .José Pes-lo de V. Excla. . O sellllrlCl' Vltor= Frclrc' q,~. :l.h,r-, a 111'e,I"e:lCúk" Isoa? Senhores Deputados. os Get1erab
O SR. LtNO' !.tACHAD0 :- Vossa nlAm, é o p::esidente do Parndo da O SR. PRESIOE:-'"'TE - Es'ã .ea· José Pessoll. P:1nt:J.leão PesSOll.. J~ctExcelência secundou meu a~elo'.• com Copa e Cozml1a e. que .se b;tittrla: Ihertn. 11 ses~ão.. ,Guedes da Ji'onto.urll. e Pompcc tílila a1lrmat111ll. de que t!att:a a Ca=- Dorta-",o~ do geue.ro! Ell."I:Co· 6nsO:L.r Tem a ua1al1ra o Sr. B:l.:·reto Pinto'l .'amam;' fOI'n.lIl os únfcos qUi: se insurla 3!- explicaçÕES :leces~áría,s.. D~~~a. clisse que o' ~':'l::ldente. da R~. em oroEse'l.uimento, llara l€ra:l~ll" a ,S'll:am contra a illl5titUição, do S~f::dt)
O Sr. A.rl'uda. Cal1tara. - Af'.l'lllel jlltblie1l. se acha; a])a:, or;wo co.t;_U.,que o..ue"t~o ê,~ o"dem. . N"Ot'o.· . 'a. irltegtichde e respeltabilid!1.à~ . do estãi. ac0.ntecclJao ~o s~.o do E.•~ICltO. '0 SR. B:!tR.'m'I'O PINTO ~.) -' Por qne tudo ísso? ' .]JnsWent.e do InLtit1.1.to- dos. Ba:J.ca~lOs"AgU:~a; QC' L'et!fi~ça.o'oe !!,?,~rte 'pro!c~ (Pe'll orde11l" - Senhor P.J.'e"i!~\('~(j: Porque o.acner~l Jos~ P~::<J~ telU. o
O SR. UNO MACH,A.DO, - Por \ricto no, Senado a Jlro;lu""t~(Jl)... ~1.1' SC'1b'ore.o DeputOOQ~. I'eaf':!rtos Q~ ~l~tl .. crime de d.izer venlad~.· ele· apanL;u'j,,;o ~E!ll~: V. Ex.' corroborou me\\. i ,:,se>erOQ q ~~al Jose ~2;;:0a..~':, balhos. de'V~os nos. ..felidGar cc,; ~ v êrros. c P~l·. ls~o ~estr~las ll!le ê:eapêlo. " (5ua. EXcel~n..~ qw:. f°n.s·uern, ._t~_ estado Me ~allcho cl'o \:~lleralldo ..R.r;~. tem no quepl IUlO sao estrelas que c;:n-
se· 5. S:lo. ê. ::iSsim,uIn homem., meru,e ~oc:i'a a diSc}l'l= do"E;""':.l .senluutede St:l'glpe e dl!!UO V'i!"~'l1'c' ram do céu O Gt'neral José P,s,SO:ódig:t\o. de justiça. ClUt'- !;I~ocuxe oCl?;-i to lL!tue,11 :l!'O~!:~~ça{l, ll:,' qu~.. tepu.,.: I sidenle desta C:lSlt: Sr. G.'·:".crho C:1:- d~!rutou,. na gr:md~ guerra ele 1~14,mi.nb.o q.ue deve trlJ.ha:! como prc.sl~ I alta~ellte llrlCc,,·.n.teme a; 01tWll1 ml do~o, c;n-~ 110S.tDsp,rou cUl~des.,pe[K> a mü~ desta.cada. sltu."l.çilo que = mi-dente, elo lns~ituto e nao elelxe· le....ar I !<tar.. ,'. . n.Cldente ocorr:do nlls prolOmld3C:.oSc d,n Utar podl!.atcançar.RcliJmte~~sa lransferêncía tá~,'U'Ieg·u-i' O SI': R"" AlmC'da ~ D~" Q!.Jeme o 'ba;tlcacm da I1nP.~~elJ'~r)., o ~_ue r.l~t'"~- O Sr•.J?'"o Batc!hci"- V. Ex.' vailar e-.·maiSai.nd3.; collAic.nada pOt todos 11l1la rt e? " ',mInO\! n "u~pens"o r;l1\ 5e&5aO" O~.~ me pel-:nltlr qu~ de o~,ro aparte.V,os 1U!lCionãl>los do Iu.stituto dos Ban.·: O 'SR. B..I\.RRETO, PL"'lTO- ])0' tad~ de S. Ex." fehzmente .. ~· s:U:'-, E.~.' mfU,s UIlln vez conl~t~ mjusti.;acários. . . !scnJldor Vitorlno F1'cire, fatorlo.. '. ',' 'I' U,J General Call1'o1:>~.PeIelra ,da.
Sr: pl'eslcleu.te,vQu. levalltnJ: ll:11Uh:;. i O St. Eu! All1Leicta. - Então O se~ SenhOrPrtsldCl~~e. fazut EU 00;;,,<1;;:. C""b., ~mellt~, tlllv~z. nesta. C~5a.quesJião ée- o"d.em c V. Excelêucl3 há, '!.'lado! Vito'!n.O Fte:.re jâ é re3~ol1Sá· t:l.rtos em tut"Tl0 .0, aparte, p~u.:r ECOl ir =0 nen1J.U1llll ofe1l83. à. pessoa..
· de me ll';rcl.o~r ctue eu. a tenha. retar· l'el pe1:L d~ciplin:J. do EXérCitof: do ontem na sessao, do. 5en:J.ã6, ~'::~o ,orndor sómente V, E~a podeJ:llldad3 Ul1l. pouco. mas. Sj!0 1iz, foi pan. O SR. BARRETO PINTO _ VeJam SI".. Voitol'mo f.rel~e. /IU;llldo O\;t"_ ,mlllU:lr, dessa tI'lJ:llUlU. qu~ ll.5 es·atendeJ: ao meu amigo' deputado AI- Os nob~e' AOle"a5! OomO"oIta·voz trc Iíd
te r . em ebxetl'Cdic_o e dignotltttl- d-~ tl i'!:I.s cJ<J General Canrobert Per,a-. . ' • • ~ ~ . '" PI'e~en an,e,. so o ·Ol>· osu~. W r dn C ' , tI'd ' ;
tl1d.:1 CaJD<1,ra. . do G~u.ero.l EUtlCO Gaspar Dutr:vsu,'\ E t d d P:triÍ, S,.• J ão BoteUto :r. osa !l,cO en 11l1l;1 SI. o 'CoIlQu.So.Hâ'üês ou quatro clia.s. estive nesta. Excelência. a.ssoma. à tribuoa do Sena.- sct ~ Jll'B' teli' ~ PallrIa!l'V' tr.~:l..5 1)e,a Sua mel1t~hdaCle! pelo seI!
-t.I:ibLma 'pat:a den~~c:ar fato, que ~~'dO llarlt diezr que a. pl'oclamaç2.o do Ex.~:!;ltn~ °I:t~ss~~ Estl"e efct!va':' vaJor cl',"!r~, pelos !cal.'5 sernco~.])I'es.parece dos mais. g.~,;es. ,.Estl~e. lnfor General José PeSSDa,.. 1I1'len.e.: d\lrnnte ucos cllas. liderill!l*. tudes á .p:lot~la. Som.e~te , E.'i;. ~m'mado e contiJ.luo" elenttiJ;Cadc de que. o Sr..Rui Almeida - M~ls' e.saJ '::t DallCad:1. de- ~npartic;lo~ atIJ~'" o ~ett e:;,",'"abl~:nO polit:co - [Jé'l.'rnlt:t-.a l3fet'etaril\ recebeu.ord~mno ~ntido Era s6 o. Que Catt:l\:ll.... ' mente. sou ~lider, confe>l:1W! it:di:- me que o diga - ."de pa.g.'U' uma .~atiflca:ao a meia 4\1· O SR, BARRErO PINTO "" ....~ caçã.~ encamil1ha.dll. à Mesa.. O lide,' O SR.B.'\RRETO PINTO - &t::a. /zia ele tunclona..l'1os des,a; Casa. Sol.tc.1'altsmel1k nociva 11 discilJ!ina.m;U:a.r, do -meu Partído é ",. ilustre Detllttad~ t.i.:lno. ~:>.tá bem ..•
: t.ei ...a~enção d-: V. '~. pard:t a.,~llnto qU:<~:lO e~ta foi feita »01' ter vel'l[kadQ. e ·,pl':!zftllo amigo, Altamir:mclD Rê- O Sr. Jaão Boielho ,- .•• POd"I'Ül .; tão serloe contmu.o mforma. o :-",quc: s. S, .que o Si'. lVIllistro~da Cu.errL Cluiã.o,. ., , fazer ;tfitlllllção. dOlSSJô. D~~jo., l)oJ~.·
.. 'perslstem a1gu1:l$ e~el1;1e~tos.- vou di le5quecido da.s suas funçoes. se jul-o SR. BA12RETO PINTO.,... S.::::x.l1 tanto. 4ul.çar <:: mw pr"testo.. ,..zer'liV. Ex.". da proprlA Mes~ - na I gou no dir~ito de fazel' ~Za..q!J.es. gra· 1]ão se- aclJa preJI2n:te. 'QuaL1':1o,ni:t- O SR. :&ARRETO I-INTO -:~'~istJ:1buiC;ão.dês.~ àlnp.ei.Io l'\peWlS. ~ee;~ em tÔrtlO t~ stlC~sãQ presto. c~t:t uJ:í rednto V. E.,,-". p..;!:-alnl!lt. éo t'ora nfio estc!=<íls nqlü cm.sabatiD.lloTa :J.1gtltLS :J.p<l,llguat::os da. proP dendal., Q'Je clj~se o. Sr. General líder., ',' . })l1rlanl<.'ntru:. eUQucri.:l.q:ue- •.E~·.m2 .Mesa. ...., José Pessoa? Que o ExércIto. Cl.<!"co. Sr_ JcãuBotelho..- ·Faça V. E:>.'" infc,o:m4$ii! qual d(ls'lol-:;'ê ·.1).:11l~. Agol'a.liials ·do qlle nUr.cl1.. coJ:l!Ilit.:m.a.nter.se alheio ao.problema su~e~6-, Of:lVO,l; de ,retlllCo.l··. . Uum~c: O. Gi'neral Joe,e, t>cssoao<l D..ria: palavra:te .v. Ex.,', promlIlc r:o : que o seu del.:er é o· cU cas?rnn.· O. SR.: BA:El.RI!rt'C) [lp."TO.- ~,~s. QCJ~eral C~mcbcrtPerclra.da.CasUI. 2
.ne&<:l lU'esídêllCl:l, estou cet'tQ de Cl,ue I:o~que êle llJlda.. tem, a, v,:, com. a. DO,' devido. ll. i'uaro:andeautor!cTade d2 lC" , O sr. João· &tell.o.,~ Devo Ul.l~e.l'· V. Ex.' não col'~rd:arll.CQm.,a l1Dl1~ litica, seniiopres~.lar:\S itlstiti,Úçõcs, m'.slln.t3.ntc do PartiCio' do St. S~llA-. ao V': E.:." C).l:c· tocio c· Qwl1q,U?l.'. O:m-·
",'tação dessa medida e mando.rá grau :P!lrtl.. g~antir a vont~de do,' 1;)Ovo,. O elO.I' Vi;ol.'llJQ F~eire. incra.~1I.:I. di: i!o~arnl (ioExérclt!" l;lc ..m~~.jl~l'1.á. é,::'':fícar, como se tem. feito nos dol$ anos. pIOr de tUdo - e .fA COl1:el1 aliíc:l. EX,'.COlltO· Inte.tjJJ!eCa.va, a' PI:Qc1..1.Uli\.-' digor",. ,,=,tem o .m.~SlUO,gráu ..deCll:l.S- .•,' allterlcees de convoeaç&o, l~ua1nl.er:r.tepi:quena no Exército - ~oue o. ~e" cão do GeneralJosé Pes.:;oll~eV. ~~. mel. ' , '.: " . ,',....':'a 'todo o funclonalismo.cJa. CMa. .nhorM:nJstl'o da Cll:?I'ra:. Ca:i:'nh.'.'rtcoI:l' Q..Cl,uEle 'E.~pÚ:ito.franco. .. Q"uen!io;o SR.B~OI?.i.N'I.O-.~POI~.i:::: ., A verd::Lde é que noventa !!lU er\t.- Pcreb:s. da Ccsta.. já ,lel'o\.t aO.. C'Q"llc.· I1c~:a "a,; verdade. IlfirlllDU. que ,lGClne . Ui.'simDo. :.' ,: .. , " ..,:: '.: .:. .,;I':zeü'os·.,- n&o's~lseda .verb& de Pes,: -'--. ., "" . ,. _.., _ . ,_.VtljaV. ~.:o.G~;lerll.l ~~e"'es-,:J{,~O~ - n~ventamir cr~·estll<t . .V') mo toí revisto pel[j.·"l':ldor",''':,:.(''):N1iofoll'evlsto.pe;1~arll~or ~ ,:Ilr~,<tem tc<fos:cs cur~os, ~~dlI~'as(l~~_i-;,~,
Sexta-feira 25
Comp:l~'eccm mais os Senhol'es:José Augusto.
Osva'ldo S~ud:?rt.
!-.1.a:t,in1ano A::altjo.
Percrra da Sil~.·rt.
Vi";üéo L;ma.
Ag,)s:inho :\'í')nte~ro.
~;nl.)go de C3.111;JoS.
Nelson P~riin-;.
Ro,;n.a Ribas.
A!arlca Pacheco.!-..nt'!!!or Bogéia..Crepory Franco.
EJiz2.petho Cll.ryaUlo.FreItas Dlniz.
LL"lo Machado.
OdHon Soares.
Adennar Rocha.A..rê~ Leão.
Coeiho Rod=igues
Jose. C:l.ndiCió.
ceara:Alel:ca: Ararlpe,
Bem Garv:llllO.f'2r:lanctes reie.!,
Fr:;.:,.:lSCO MOllte.
F'ro.a Gentil.
E::U1l10erto ~\-!oura..
,JOSI~ Borba.
Deoc .ecio D;;.arte
~lot:l Neto.Valil'edo allrgel.
,l;'a1aiba:
João trrsuio.
Jannui Carneiro.Plímo Lemos.Jose Jot'í1Iy.Q,'iIDar Aqwno.
PernambUCO:·Agamemnon Mo.!lU!Il11e5.
Alde SampaiO•.
Arruda camara.,Ed(lIlTPernlinCle.S,J03é MaClel.
Joll.o Cleofu.
LJm. O1lv~ICllntt.
Março ce "t':I49 211'
Oscar Ca:nd....
Sousa L€"'o.Ulysses LJr'~.
Aiagôas:
Antonior.faf!:l.Freitas Ca';aIcanti.
1\·rlir10 Gomes.
Se,gipc:
Amando FCJuteli.Carlos Valdemar.
D:nl~ Gón~a!\'es.
tdto )ieto.Leandro Maciel.
Bahia:
Aliamr.r B~l!e"ir'.l.
Aluísío de Cc.;;Ll"O.
Aítamírando Req,Ul&o,
Arlstldes ~ltan.
cordetro ele M!rl>Ilcl&.
Elillapio de Queir~.
João Mangabelr3,
João Men:des.
José Jotobá.Jurac1 ~,!a~:uhães.
1I!c.noel Novc.is. - J
Neg:elros .F:l.ic5.o.
Nelson Carneiro.Pacaeco de Oll-.eira.Rafael Ci!lcurá.
Regls P:!.checo.
Espírito Santo:
Aivaro Castelo.Ar! V'lans..
Carlos MedeirOll.
Eurico· Sales.
Luis Clãudio.
Vieira. de Rezende:.
D!Strito Federal.:Baeta Ne\'es.
Barreto Pinto.Berneío Fontenele.
Euclides Figueiredo.
Gurgel do .<\mural.Jurandír Pire..
Rui Almeida;
Se:;;ac!as V'lana.
Vargas Neto,
Rio de Janeiro:
Aeúrcío Tórrell.
Amaral Peixoto.Brigldo Tinoco.
Eduarào Duvivitt.Heltur oonet.Miguel Couto.Paulo Fernnnde&.
~acloKel1Y.
RomAo JW1Ior.Soares Jl'll1l0.
Mln3ll Gerais:Monto Ar1Iloi.Alfredo M.Artur Bemardll.AUI\l8tOVleru.iImiéllto Va1B.danl.
.....~
D1AR1Q 'DO CON(,j~t.:::;:iO N,'\CIUNAL Março da 194~'
N.O U!33-.ó" - 19-18
\ Vai-se proceder à votação da :na·itéria que se acha sõbre li mesa.
laias :F'ertes.
Carloo Luz.Celso :Mll,chado.
Euvaldo Lódi.
Gust,1.VO Caps,!jCIUG..
Jt~ci Fig,l.Cire<lO.
So:1o EelU"ique.J05é E>;teve.'i.
,Juscelino J:rUbltschelt.
LahJ."l' Tocstes.
!.-erl Sal'. tos,
Mário Erant.Milton Pr~tes.
Montelr" de Castl'O.Ol!nto FonEeca..
Roc!rlgue., Pereira.
Tristãe' da Cunha.
Vasc'once!os COlita.
Si!o Pllulo:
Antõnio FdicirtnD.
Atllliba NOll'ueka.
AU1'elluno Leite.
SC'rtv conde.Campos Vers:al.Costtt Neto.Diógenes ....rruda
Em!lio Carlos.E",IZébio Rocha.Im!nl:1in Almeida
GuaracI.Sih·ctra.nor::eio LnJ er .
/.~.' lIi1s.chado Coelho.Maciel de Castro..
J?edro pomar.
::'1Inl:> Cavalcanti.Romeu Fiori.Romeu Lourenção.
Toledo Pila.
Goiás:.
Caiado Godól.D!oge.nes ].iagalhal:8.
Galeno Paranhos.João· d'Abl'eu.
Kato G1'oo84;
Agrícola cre Barroe.
Argemiro Fialho.Dolor de Andrnde,
Pereira Meneies.Fonce de Arruda ,
Paraná:
Aramís .Ataide.
El'aslo G~ertner .Ferm,ndo l'~ol'es.
GOlll;' JU:i'lior.
João Agular.
Lauro -. Lopes.
Melo Braga.Pinheiro Mncl1a.ó<l.
Santa ClItarilla:Aristides Largura.Hans Jordan.Joaquim R&mos.
Odanào Brasil.:Rogério Vieirll.Tavnrcs d·Amaral.Tomás Fontes.
Rio Grande do Sul:Alnel'O Leivas.Artur Fischer.
Ba~'nrd Lima.. BittencoUl·t .Azambuja.Damaso Rocha..
Daniel Paraco.Darc! . Gross.
Flores da Cunha.Freitas e Castro.
i!ér6fi1(1 Azambuja.Mércio TeiY.cira.Osório Tuiutl.Pedro Vergara.
Sousa Costa.Teodomi1'o Fonseca.
Acre:
Castelo Branco.HugoCat'ne1ro.
Amapâ.;
Coaraei Nunes.
Guaporé:
AlufsJo Ferreira.
.'\provado. I Em votação o seguinte:O SR, PRESIDENTE "OU sub-
.meter a votos as redações. I' EQUEfi1MFNTORio· Branco: i
A t" M· 1B4) Requeiro dispensa de ímpressão pa-n amo .arnns. (. rn as redações finnis dos- projetos 1lS.
ORDE:M 00 DIA i~5-B. 1. 223-A, 1. 410-A, í.273 eO SR. PRESIDENTE -A Iísl.a (1cl1.375-A.
presença acusa o comparecimento de I s..'L!a das Sessêes, 24 de março deZ2·j 81's... Deputados. 11'49. - Munltoz àa Rocha.
Sfio. sucessivametne, lidas e sem observações aprovadas as $e.gumtcs
REDAÇÕES
N.o 885-B - 1948
Conv~ão
Redação final do Projeto de lei n," 88:i-A, de 1948, que autoriZl!o Poder ExeCtJ.tivo 11 lIUxiliar a Comi$são Executit'G do IV COilgr~1fJNacioJl,(ll ae· Eatabelecimento$ Particulares de Ensino e Abre, l1eloMinutéTio. da Educação e SaüeZc, o crédito especial de Cr$ ......200.000,00
O CongrelloW Nacional clecrtta;
Art. 1.° E' o Poder Elcec::utlvo autol'izl4do a auxJ1iar a Oomissão Elreeutíva NacIonal de Estabelecl!nentos .P!U'UCullU'eIi de E1Dino•. que ~ reu.nirá na Cidade do Stllvador, Bahia .em comemoração ao IV' ecutenáríed!! Fundação da Cldndedo Salvador e QR Primeira Escola que funcionouno Brasil.
Art. 2,0 Para atendel·.ao díspostuno artigo 1.° li o Poder Executivo au·torizado a abril', pelo Ministél'io da Educação e Saúde, o crédito especialde ·crs 2llO:fJOO.OO <duzentonu1J'cruzeiros;. '
Art. 3.° Revogam·~ as CÜSpos1ÇÕEs em eontrârío ,Sala da COmissão de Reclaçâ(l, 23 de mal-çO de 1ll~. - Ma,~uel DuarU.
Presidente. - Jierophílo A:::aml:nt-ia. Romeu JO!é Fiori, _ ThclII4sFQ1lt~s •
Convocação
Redação Jinal elo Projeto de lei n.& 1. 223, de 1941l. que altera.semaz:mt!1ltc de dell'Pe8a tu currnra« de .•Varinheiro e ~ l'atrliodo Quadro Suplemen·tar do Ministério do TrabalhO, IndúMrUl eComércio, e dá outras 1'roridên.cta~,
<..1 COngresso Nacional decreta:
Art. 1.0 São. alteradas, conforme a tabela anexn as carreiras ele Ma·rínheíro e de Patrão do Quadro Suple:r~ntul' do Milli>télio cio Trabalho,Indústria e Comércio.
Art. 2." O cargo de que trata :tpres~nte lei continuará exel'('i<1o -pelGseu atuar oeupante. cujo titulo será apostílado pelo órgâo de p~sonl do
Imesmo Mlnillterlo.
Art. 3." Esta 11.'1 entrará em vigor no. data de sua. publicação. re"Dgadasi 'as ;liisposlções-el11 contrário..Sala dll Oomíssâo de ned~o. 23 de março de 1949. - M(J.lluel D1J4rte,
Presidente. -Herophilo ~ambuja - Romeu Jasé Piori, - T1W1/t46:F1ln;tt!I
6I~UAÇÃO PJlOPOS'lo\
Observaclo '-):'0 cargo da clll8se,.D da ~li:a:~e:c~artnb~l'Dn:Cl.,..,~O 11& mámaclw.... càn'dJs de·~trItllonum 4iIIIOldO·SIOr.. Sé1'B1O J\1UD. ... ,.;." ..•.•..:<...,.' ..• ,' .'.
;- •• ,"J'
lsxce-: Núm.'I .1 IN(lm. Classe I -, :1 ~llWe .\ E..'1ee-
ele Cene1ra ,DuCaflO ouldentea :
Vaios· .Quad. àe Oure1ra ou ClU;go~
OU , Vagos' Oba.'cargos padrão cargos - padrici .dentes j ,, I
,.Mllritl1~eITO
,14JlrinhetrD, ! I
1 ...... c..................:'........ D - - Q.S. _. .,1 t •••••• " ••.•••.•••• ~ - .-,2 •• 1, .......... 1" fi " O - - .Q.S. 2 ; .... Ii '''.1'' •••.••• Ii Ii - - -- ,
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iPlltTilo 1 Patr40 ;
li G - - Q.:8. 3 , Q - -.............. ..... ............ 1 .... '............'.......1 I ............, ...'......,••• I' Ii F - .. Q;S. 1 ',....-........"''" .... , - -1 .......... I .-.:••• , ..... I: - ; - ;1 4;'8. 1 ••.•••.•. , .• I.' 11.1-. '1 .... E - -
! Q;I5; :l..
1 •• Ii 11 •• 11 •••••• ':' Ii D - - , 2 ...... ~ .... I"' .t':,' I'.' II D - -..- - ,. )t lIIarJnhelro •• , ••• II D .- - , Q.8. -', .. .,- .''i i ....-
;~
S,,,;octe-feira 25 DJARIC o.OCONCREss.a NACtONAL=
,CC1.vocação)
Rcda~ão final 110 l-'~fiielo n," 1.233-.4, de 194.8, q1rt 11L~tiUli oDia de Gra"lls (ta crianor.
O conzrcsso SMlonal ceeretu:
Art. 1.0 E' lIl5tituillo. I~O O~mjl:gos (le P~.'COll. de' cada ano, o Dl.a. de.~ ~.áa de GruQa.sfl.O Criador,
.b~r"., 2," Esta lei entrará em \'i,gOl' na da~a de sua publícaeào, 1'f'1'0l::-~dll.C as disposiçúes em. -contrarlo .
Sfll;l, da çoul;';.~il[) de Redr";'l~, 24 demnrço de 1949, - MCl1l.Dcl tnuirte,f~:"sidel1te. - lle'·ollii.i/o /lw'/iI.nuju, Relator , - 1'hotnas Fontes. - Romeu..'0~'é Flori,
I C(.'Ilt'oc~ãA))
He!;a.cUIJ iina: elo. No1~to d.B lei 11,· 1,3:1&. etc. 1948, que Il.lLtoJ'iza.i> Poder E:l:ecutil1o. u. ~elel;rU'. C01/l, o Estado d,e SatUn· Catm1l4.lIlJ'lJo.eosuraso. fie .o.rrt;w}a:.1J,C~tlo de. EBtradli. IJ.I.J reao Santa Cat.llri1W. 11de ,~Ull.l seçôes l'odcn;iCL:;illS e de !!4t'el1ll(l.!O j!m'il11, bCllt como eec071>Jtrllção dos prolol:QG.lnentos d4' EstratUz,
O COl1g'l'e.,sil Nacional c:ec: m·:! '
~.~ l.0 E.' o Poder E;.;.~~uti';Q, :I.utQriZado 3. cele~ar com. o lllIitl1.tiO.. oeS~nta é;:.t:J.rl113, 1101'0 cem rato. do ArrendalneJU;o ela B:strada de J!'erro' ;~'lUt~Cataril'ln. c de SU;\S seções 1'OClov1lírlas- a de WlvegaçAo fluvial'. ·bem como~l& ~ol1struçào dos prolOnglllJ1eQ:C3, ela. 1DelSIna. Estrada, de:'a.côrW~ tlil<lláu:s1Wl.s anexss, ~m 5u~rtt1Ul;1l()) ao eontrllto em, ~got. flrm3dO d& coa"tO~l1id:l.de com ,,_ ll~ eootlda ao. a.rt1:;Q' 13: !l," Y da Lei 0.. 4.2~.<te 5 de ja.naü'o de 1921, nos têmjo....das chiusulas aprovadas pelo Decretoll,O 15.15~. de 2 de dezembro cie 1921. .
Art. 2;' E' ~bel'to o credito' ~peciBI de. Cr$ 2,000,000,00 .(dols 'nllhões<le cruzeir,:lS), Oa.l'U óltemler ::0 ctln)(~5to 110. Capitulo m ~ c, do contrJto,
Art, . 3,oRcvo~:lm~sc as dls:Jc~çijes em contrário.
Sala tia ComL'sáo. de. P.ed:;.çii.a. 22 de lWU\}O de 1949. - llía1l-oel f)'uarte,1'r~SJdel1tc. - lleropllilo A::(("'!~t;iit, Relator, - Tlti:lmas Fantcs, - flomelt ../I)~é ~·;ori.
C:(Íusula I -' Ob;eto dO Contro.tQ
o uuji!tQ' do pfe;>.mte eott=tloo e Q. arreadalllento lIQi (];)vórno do.. [/atadode- Saht~ catarln.c., 4a Jllstl:lUUl CL<~ I'e1'l'l).Sama· Cllta.rJ.Ull" de· prop''1eda.-·üe :ia 'União, coom tódn.~\IS ,uns depeudêncins. .tnoveis,.utensüiOll e- ma·te:l:lls emcstooue. bem como U COlllJt.rUçáo cL16. lltolonganlelltOil ti, :amaisllr. E.s~l'ada, a saber:
aI - arrendamento da t!1,t!I.da-, na parte- em trafego. cOllStttuida l'élaseç.i:> f~1'l'C:I, cntre Bll.anCl;;I1.l e. Earl'll do '1'n1tnIlUQll pele) rama! Subida aI:>lro.ma: pela spçií.o de n:lv~ fll1vilLt el\tre ItonJJl,j, e- BI1lD1eoau, e· pela~eçiio' rodo,tiIiJ'ia entre II,!r-.uIlo. e Pl'esidenJ;e. Getúlio;
OJ - COll.;tl'llçâO cio ll'ecllO Blumenau·Italal, lDclusive o des'/io paraaceô.'iO ao C:l.\s do. ~ôrto de I":J..::~~:
C) - C01l5truçíio do tl't'.,nú E'arra do '1'rll1nllUàl:l, até a llgaçii.ocom oTM-S Illnh.l Marcelillo Run.:os - Pôrto Ul1iàoJ, pelo traçado qne constitui;. lil;áÇfl.O L-lo!, do I'lnniJ Gernl ele Vlaçao ~acional, aprovado. pelo DeCl'eto)1." 24,497,dp 29 da jllul:!O' àe' ~:... com; ex::eçil:o dO:!. trabalhos de estudo,:llrojeto e locaçáo que flC<\l'ÜO a ca:'go do Depll.l'tamento Nllcional de Es-t~ajn.~ d~ Fel:l'o: . .
,ti' - ~onstruçiio de um' 1',,;".11.,.1 P:JJ'U li cidade de Brusque.
P.aráS'!'oio Úr. it'" c0nr:.ll.lidos c.' I'rOloD2·amentos. e l'amals acima rete1!l....dos. serã.c. êles Incol'poradoJ; na. Estrada. e compteemlidos DO· pl'~semc.n'CITô:tll:lcnto. . .
CI/Í1Isula 11 - I,parel!l.allumto· da Estrada
O Ai'l'cndatúrlo Il~OPo"á. C' e,~f.cutaai. ali oJ:lrR» p:tra o aparelnalU':mtoda E,trllcl::L pl'eferenciaJlnente as seguintes,
ai - r~tiflc:-ção(la trecho. QJ; 1lDba tronco entre- Biumenau' e3W1iêa;.bl . cQlocac:il? na "el'dadl'll'O. tt;içado· depequnn.~ seçàesdo trecho Cll:
lill1lA troncQ, eutt'e SUDIQa, t J:b.çbueIO"cOllll. CI> Br;llIWdtlUl1el2tOo cl~ I1DJ'l1l1lamie.iaqns;. illal~ive r,úlle.ll!; . .
Cl) - eonstruÇÍlo elas' oriclnus. Inclustve Bqu1l!!!;io· de terreno neClessâ~io;
ctJ' - refol'lmt do la.~trlllltentoexlstente; 'com: Pedra. brltada.;e) . - eletrlficaçáo J<l8 .tl't'cl!os .Blumell~. a ·.Barra .dla·1'1'oDalÍlld.. lY Ita
jal. %40 lo~ ê8te Õ1UL1D via, ent.re;I1e.' lia,.~-b- C4natnlQâo ele ~a.,. fUCaUl'llDCe5.,,~ .para, ilj)ertdoe,
t de c!OmútôrlllS pua: Q~80.1 Qa.vll;lo .",do-~ .'
'1)- a~",Ac) Cl~rMter1'I;."-_-dt' CGIl1o··d. m.:.oQUUlllilI JIIIft.,u o~;. o '.:': .. : "":.: '! .. , '.:...• : .... ' '.' . .
C1â"sllia ]/) -- lmunciemento das obn:s
C1li.~3u.l", IV - c1lls~;ticCltlâD d4 receit4. a cl.esPll$(l,
Ai. l'CceItaa. e ãe.spesas. lU! 'J;:st\'ada seráQ cla8s!flc~ de ~ôrCID' com. ll$"tnstJ!U06e,s. PIlJ"lI..g!lt:l:'J:l~ão' dab. E.>"tradllS !:ie:' Ferro"; il.p::<lva<ias. jlrla.Port:l.rta .a.O S8á.· de 20· ele JlUllo é~ lll.l7; do Minl.';tério .:la ~lIl.Ção. OIl1as·P'ibncas. .,
§ 1,0. Asdll.'ipeSllS nsultanteR de lIequellll5 alteraçÕC8. d06 1il~l!iciOB, oude .modirlLla~Õ':a; proliJ~"llmentu.!r d... desvlaa; pontes. :le, em.Qll."!lue de ;ml.mal.~ OU. de outrllS obras e ~erviçr.sde cllSto· inrerlor' ,.. oiOlS lJ1l'1 ::~uz."iroa,
cOD..siderar-se-ão, dl!s!Je~s. de cuatelQ. do, eX31'CÍcio. financeiro,
I 2,· O l'esu1U.do ela explCl'açúD le:ro~:jtW3 é a diferença ~ntre a rR... celta e o custeio di) exercíCIO fll1anceiro,
t a.·NIIB despesas à "Contll. de. Capital:. do Arrendat~io" e ãQ. "Fmào.de· M'e1horluueutlls", sel'á admitida ecreditacla. para. eüiw, lie in~.zn\'iiO pelo Govêl.no l"ederal e .lIe npUl'ação de gastos. uma. qUilt:l.. de admi..llistração . geral dos' serviços. que se deduzirá das d~esas ~t3J.s de "'xploração da Estrada, A á.etel'mlunçào, dessa quota de admil1is<raçáQ. i;e;~lserá feita. tomalldo-se as despesas' de adminístraçá<l 5Uperic. ~ia. EstraC.::,no periodo cons!lIemdo. e d1Yiáinclo,se a irupQrtilncüa cOl'respollliellte j)r'J~porcionallnente IIS despesas de· eusteio. l\·fell'lomme:lt:::ls, Renol'ac;;'í.o Pttt'l'j.manlaI e Conta Capital.
CláusUla V -To1l!ada de Contas
A tomnda de coatas será feita de aeôl'do com a le~lsJa~O ~1l1 'li&ot,
I 1.?0s resUlt~o8 positivos ou negativos da ·expLoração ÜldUStJ"Íll(' fIda. Elitrada:. serão diV:ldidús, em lllu:tes. ig'Uaisi.ent1'e ~ Uõl1âO e· o ESU6G"de Santa Catarina.. ' .
r. 2,Q E'a:'a 08· !ll~ ckJ· ~. 1..; O WendatáJ:io•.•are:o dia 31 de; ::WtiG (lê. ca.da ano, apresentara ao Departamento, Naclol1lli de. Slitl:ad1l$; de Fel'.l'O:
a propostlL de orçnmelltoc da. recettll:. e ~esa. lia Estrllda, ;Hl1'a.o· ano.:SeguiDte,. Jncla1n1lO. toam OI eJeDlenw. e discrlminação, necessâ::1ol: • Juizo.do mesmo DepnrtamelltO,. que' deverá' Informar denl:xo' d.e· 30· {t::'.nt-"..J)'dias ao Mlnlsl;ro da. Viação. para a l'espectil'a decisão l1téo -dJa 31 ilajulho,
I 3,oN';l CII/õll' de falta. clessl d.eclSliâo· <ia Ministra. da.. U!ac:.:l<l. Ité 31de jUlho. COllsideral'-.se-ú. aprovada a proposta do orçamento apresentlléopelo, Attendatárlo. . ' \
, .•,0' .1llncerradi:l O' exercíCio- pal'a o' qual l'81' feU!!. o' orçll:11leDto;ã- qllll< .trata o ~2,0, proceder-ae-á. toII2aàa d., oootM, No, cjIi9Q: dB, saIdcl, ptIS.lt1ll9t.a. 'll6trada. lmediataDl/lntlo reeolhaá. a..metade dêsse, salclO.llIOS. cofms'da .0'0110. No, c:aao o IlIlcID,~ nAlt. elrl:edente U: pteVi!8.a, 01'Çll:n!rltRr/a. o- WilUstériQ· dILViat;je. flI»\'.14eDCllri.... ilJclWli1)" no 0:'Ç~ •. :despesa. par. O: ano- .'MU1Dtt-~ d&.,_~ aorre~ ·l.~.•. 'do dénclta)lll%allo:.. 14mt1a&~.t.aIIld.~~j. em r:e!1too-:gb aoor9lUX1ento,dQ ZltadodliSlnta. Cl~" '. . ". ..•.••
I .5.0 Qllal<t.u.e.r. elos.... c.co~.... .......' ....... ""..'~.. _, :.'.'.~1:1fárw. pu'".o um. 4e'AUJUCt&r: ,~4IIllIID1ISr.--. ",tr~clIIZI4""', .....~ .... :............. "',;_".,./,'- .' .'.;>., .. "':;.~ .. :~,':;'..< ..'·__ ·:·';;i6~S,~~;~~~
<••'O tínanciamento dus obras ele que tratam as c.áusulas I e II se·rtl·,n~
pela União; que pnraJsso eonceoerá.us verbas. I~eca~a~ia:s: 13..:uilém..se, hlrõr o caso, 1lS despesas com U3 obras e aqiusiçoea de que trata Q. ':l8.II5tJla.Ir serão lrmçadas à. conta de (:J.pital do Arrendatér;() ou iJo do Fundo,' 08'Melhoramentos e de Rencvr.ç.úo Patrimonial, de taniormidade cO:U' asteís e regulamentos \'lgputes,
il 1,0 serão também Ievacns :\ conta de capital do Arrc:::.d2tá.rio QIlt~r~
de.'\leilllli ou. CO'ltl:l.butçÓCS que c mesmo. rea.ll~a:qua.."do r,;!1:o:"zz?.daIJ. pf,ls.UnIdo, para. aclqlúril' ou cunstruír nevos bens, pura. aumentar alô, melnorazas Dells patti!n:Jui"-Ío da EõtmCl:l.,
§ 2,0 A índenízaçâ» ao A~rer'datã.rto, das parcelas de c:l.pi"~ reconhecido em tomada, de coatas, semnre que êste ;\ting11' a irnj)ol'~é1a de C.S6,000,000.00' (seis mühões de C:UZ~hÔ6) .~eTll; feita pela União. 1'1'.1. P'F'Su:;óes!guais e ~ID dDls e.tel'elci~ f:!.nnllcell'os ao~cutJl'os.
§. S." Ai; p..estacêeaa que. se rMere o par:ígl":lto. anteri.or 3C':áiJ,'l!lellliô~1Jnns leis o!';amellttiria.> c,ue ~e s~guirem ao· a.no do j'econnecimé!nto. (\7.8:deipc:lllS con'e.spcJndcntes,
§. .:l.~ Qua:ulo o fi11lJ1l:::iaDlellt:.. MS obr~s de COn5trW;.ão' e de :lpa;."&o"Uwnento dEI F..s.t1·adaíõr fe,';o, pelo Governo Federal.. as!:D.po!tp..n.elOlll.
. despend1d1lS e ~Ul·llda.1l CID tomada. de cautas' ,serú,e>b::l<;::td!!S àeo:tta ·ó",eap1ta-l: da. Onlao,· M:':.tIl COIUO a.~ lmpor~nc!aJl' pra~·cru.i!ntes lie ~lUtilio,
'ooncedldl),pelo, RlasmQ: • '§
§.. 5.0 O "l1'Undo de Mdltol"ll.'lentos" e o "Fundo de Reno';AÇâo .' Patrl:non1al'" sc!'ÍiO CQllHtil;Ui.dos PUI" taxas OI'dinárus sôlXe' 3S ::a..""i!a.! u,flJ\11l:l do disposto no· Decretl!-lef na 7.632; de 12 de· j:l:tho' de' Ul45~
A eoll!:l1nça, ilPlfuaciio, eontahtl!zat;âo· e prestação de. comp.,a ;te.sa&S te.-.X15·seriio feitas ":e conformiClll.de com· a .legisl:l.çãQ·em· ,igor, -
IlI) - rc!Ôl'ç.o de r,t;ntea:
li,' 11 - cr,(lastn das hnhas;J) - msruíacóes nf=L;e,~:lÍr'J.:ls.paraa13rlgo.~ ~ earrcs, n,;-mn2(->:-lS t', (~iiti ..;~l.~
ri.,tinado aos escl'ltóri",s ceatran: em ,Blumenau:
II - trilhos novos (Ie 32' I:I!. ou 37 Icg. pDJ' merro pal'a, 311l:i!titlllç~odos de 19 l::g. l)Or metro ~:k;r~n~~low e em grande' usura..;
IIU - un.• horto !'lG;'cHal, para abastecimento &. Em."r.:a, de lCl'J1,'1,.dormentes e madeira.
Pal'>igrafo úníco. A cxeeucão de aparelhamentc acizna mdi~acio J~p3:l·
derá dn aprova..;ilo tI.> Go"~nj(J F'edel"al e subordtaar-se-a eo Cl'1,e:lO (1/;maior- uti11dz.de e de mais imeuiac; necessídade, seus ,9~ojc::o.~e'·;):ç.am~n
tos. organizados pele A1\'('~ltiat&rC.-serão considerados a.,ro'\."acio~ se ';~n":~c\'lnM 1120'1 dias após reu .receormento pelo Depa.l'ta:m:mo ,W.(:l()naJ. 4C Qtradas de Ferl'o, sôare éres nüc Se; houver manucstcdo a Ul:ião.
RKltA<;ÃO
c./ohTULO I
N." 1.238-B - 1948
DIARiO DO CONGRESSO NACiONAL Março de 1949
C1áu.slL!a XIX - MorUfwru;ii.o do Projeta
o uovemo .F'ederal reserVll.-ÔQ (, direito de suprimir obrM de !lrte. lI.lte.rar os respectivos projetos" ou de lIloc:Ulcli.r aptópria direção de eL'<:o a.Estl'a.da, 11ã" cabenc:c por isso llA) Arrendc.t6.:!o direito tlJgum de inà.e~a·çl1o.
ParálJrafc único -, No ClI.SO de ser llbandonaõ:l, por ordem dc GO\'êrnoFederal, Qualquer obra já iniciada ou cca1.cit:.idc...será "la medida definltlva.·mente e pp.ga ao Arrendat4rlo.
Cláusula X.Y: - .I':;recução àos Ser:;iços e obras
Os sen'!çO/l e obrM serão el:ecute.do.> de ac6rdo com Q~ projetos 'aprovados. pel<; Oo\'êrllo ~deral, soo a. fiscalização de Departamento Nacion.al dIEstradas cleFerro.
fi 1.0 - Na execuç.li.oàGs serviÇos e obrlLS ~erão. obec1~!dp,s1\5 nOmlM •1nst.ruções vigentes ·para • boa técnIca àllS C(J!lstTuções, como. também cum'prlcil1óllS orden.s cie serviÇ() e determinações em1tldns pela'f~c~izaçâ(j.
I ~.~- Os·serviÇOS e obraR·deverãá se!' ilÜc1Il:C:OÍi e 'C()nclu1dos dentro doiP:&.ZOsestiPllllidosnns·orqens de servlç.o d:l. flscal~zaçüo,.salvCl; 'nutUr.ülllente.motivo áe'fOrça maior. .
§3,o -' O ArruldlltlÍrtO emprel!aré. mn.terlal d.e. boa qualidade naexe~cuçll.C de ~a.s lléobrl1ll de modo.a obter co~tr.uÇÕes sôlida~ e' eõtl\veÍti'.
~ 4,· :"Oslstema e"cllmens&es,dLSfuÍi4aç6es'éiÍls' obrLS ele a:teé·edUl..clo.~ .. Inclue!ve. estacarias, ~8erllo·.ftx!1dllll.peli. fJacaUzaçio;'por.oculAo.. da. "Xli"c\lçêo,t!os,;servil:ot:, tenCl()·aeelll<.at~l!.o':!. n&tu:eza d&.obrli do terreno,. li'. pre.s.;Õe.s ••u~ol·tar. .... .' . .,>'. ,'"
tante, ebservcdos. ouantc à S'Ja a;::lieaçiio, as ieís e regulamentos emrigor.· '
§ 6." &..... t:.m& cc~ pnrtes r-r.ntratantes Si:: 0PU!E::' S qualque raumcutc,cu. !!7,~iQl.wlGut:' n:rit:\í'.C' de t~rif::u; FC~:;1 t:Of.uéncin C:l outra part.e, so-are~p,,~:sfl,ve] peJ(· pl'cjl.:i:·:'(- ü!1 rEndn '"'er!ficad,~ em tornada de cOlltnsr.uacontornndade das d.!.spo~içõe~.:-c~uin~es:
ai no C':l~O de recusa dú aumento preposto, o p:!:ej~i?c será a diferel:ç:if:l~:tre a renda truta ~e':'ceL:icla e f1. qD.E seria arrecadnda. alllicanc.o ...;e atarifa :'-êjeitac"tú à tC!:d~lgCI~l :!,~~'t!=!;o:nr.c.a;
b J no C~S<1 de :-edt:çúc. Co p.re·.it:~/i(j será 8 ãifl'!"t'nça €".lJCtE: a rellt~:::bruta percebídu e ~ cue 6~::iu 'lr:,·c;~ru::',\âa pela tarifa. autenor, aplícada aton~lc.g'~:!l tr:ui$p.';:rt~~CI~"
§ 7.c E!t1 t.mt{J~ os CCE'ü:-, c !)~'('.iuizc se rá àEdll:~~c1::! àa ren8n liqutd.iat,w:ü G1: ftlCl:tr•.. Cr..le couber à purte responsável. em uencncío da p~U't€
p"cJud:cl'da,
Durante o p!:r:odC' de arreuoamento os bens patrtmoníaís, da EEt,r~d.1deverão ser mí?t".ticoi':- tJ~! perteitc estado (te C011[El'\·RÇ~O. sob pena de oGo'ter12o Federa: n!c.l~C:<:1: repara ..:c.s a custa do Arrendatárm,
Cl't1u~la FIZ......; Toriias
PC'ks preçcs f::::r,;G<'i; nas tarifas em vigor. o ,.'\:'!'e:r:d3tál"lo obl':gacJ.o ti. .eansportar cem e:->al.:dflo, euícudc e presteza. as mercacoríns Coe' qualcuernatureza. OS p:?~":,~2.*C·~~·O(· S e n,~.e~, tz.~~,~cn~ os anímaís é(~rr:éstic06"U outros.rcceuídcs u despacho, e üt valeres que le forem cO!lfiadú5.
CUilt81,!a '."lU - Transpor:ts Gratuitos e C07n abaitmento
O Arl'end5.tário cbr:ga·se a tl"an~;:orta!' s:atu1ts.!l~el1te:
a' c peS50f\! àa~:!-:::Hrf1t:~ ..o cu fisc<ll da, E~trarla e ma'::erirtis em ser"'~çcda mesma ou da fi~e~;j:J~eão;
b', nl€diantE- rEqt1i~í~:J(j clr.~ ~t;t<,~r~dad(~ conl}je:entes. 05 cclônos imisrant<!~ e ôU:l; br.gag·eil;. !Enn:ller.taS, utellsílio, e inst.1·l:mentos ao:r!cola;;;
C) m.ediante requi5Jçtio clnsllut-oridades competentes, s~mentes, nàubo~! m'"caó para d!ftri!';l1j~f,o ~rcn;ita. pel,0s agricultores. bem co~o. ammaj,5
., reproàt.:tores e ertifo!i da !nol.l'tl'ia naclCnal, destina0,,>, a eXf,Xlólçao-ff'irn5,d~ lnte:êsse pübllee;
d', med!ónt.:' rccl,;isi~ilo cins al.loorídndes comperentes, as mercadoriasdestinlldas a SOCOIT<is p1'tbEc('S 1105 caros, de calamióaées, ep:demlas, etc.. '1." As maias c!.:l corteio e seus condutcre.; será<; transportados .na
""1'vrmll regulada peio QoI'êmc Fecieol"aJ.I· 2," Os aema.is trr.ns[.<lrtes requlsitadN pejes serviços públlC'.)s do
Anenâatárlo ou de, C-vvêrn~ Feàe,a: gozarão de abatimento de 15 %lqulnze por ce-nto l •
~ 3,~ Fora c.OSCllSOS !\Cim3 previstos e dos. constfll:tes do. Regu;a·mclltv Osr,,!' dOE 'r·t~nspGl"tes. !!ão sel'â ccncetijl\otmnspcrte grafLUtc,.nem reduzi·lo. Qt.c,: ó p6ssa(:circs, quer a despaches de o.utusquer espc~i,fnc!tls1,'e teleg:ORma6.
Clál~u!a V{ - Fiscali::ação do Govémo Federal
A e::e("~ção .dú prescmte CCI:trato .;~je!ta~-s~.â il. fiscalização .d<: Go·~êrno !!'eC:f'rúl, c;ue.u e:.;ercerá. ae COlhormlcnCle com a legislaçao cvll1ptotente, por ülterméciic de Departamento Nacional de Estradas de :Feno.
Parágrafo único. _d;. fiSCtl.}izaçãc. lecai gozará ~e tóôSf' as fac!l1dades etransportes necessário5, C!UC lne se:ac prclXlrclonnv,os ?elo~rrendatár1q e.oChefe da fiSCfiHzuçilo tcrá. as regn1!as de transpClrte que couberem à Admll1i:traçúl) Sliperi~r cia Estrnãa.
Cláusu!a :x - Trá.fego Mútuo
A Estrada cllrlga·se·" .est~belecero servk.o ,de tráfego mútuo lcom clUcra:enrprésa$ cletr31,sportc, ael'ld:ilnente eOll$t!t~l!das, e c'Jm o te.égrafo nocicnal, nos têr!':los dos r",gula:nent~s vigentes. .
Cláusula XI - Quota de Ffscali::ação
" A ou,to de f;sca'iZação 'de.'ida pelo Arrenãatt1.rlc, é fixada em Cr$\;.( OOO,OÕ v(;intE mil ~ruzeirOS\ e cieverá ser recolJ::ida li pr:melra (1,")
Coletcrin Fedcral Ge BlumentlU, emócas pre~taçoe.-; semestrais, paga~
acl!antadnmeme.Parágrafo único, Ficarfl o Arrendatário constituido em ,!;10ra. "1pS;j
jure" e obrigado ao pagamento àe juro de nove por, cento (9, 10) aO ano,se não recolher ltos cofres CO prlmelra (~••) ColetOria Fe~eral de; ESl\lmenau, n~s pt1meu<Js cez (lO:' dias decuda semestl'e. a quotll de f.ecalizn-ção acima mencionada. "
O Arrcnciatári<l gozará das seguintes concessões:
Cláusula XI! - Concessáo ao arrendatário.
ai direito de desapropriação, na forma da lo!;islação em vIgor, (los. terrenos e benfeitorias nccessít.rlos aos servIços Que tiver de ~ecutar. me·dliU1te projetos aprovados pele GovêrnoFederal.. , b) isênç~o dos direitos de lmportllçAoe taxas adunneli'as. na forma
<ia'leglslaçAo vis:entepara o material rodlmte e de treção, e seus scbressalentes tr1lhos e leuS acessórios, bem como todos os materlll1~ para (lSlieivlçOlI da!· oficinas e eonservaçlio, das llnbas.cllrvão .m.lner~ ,e eoque
. metalúrgico, óleo lUbritica~te e clernlllSmaterlats de custe.o, " ".... '.. c) .. iaeDOiO de tociOIi os lmpostost'ederals, ~taduals e mun1(;.,.la1~,. de
eonformldade. com· CI . dls.pOS1~!V~ constltuciOrlD!ai". .. ' '. . .. . "- ti ~ pelo CQ'OotrlLtO,, "4) dJlpensa de obrlll~deprestar cauç... ou . MO,
~J'Íl em :1'1.0110, ao mesmo, .
Ciáusu,/.a X!U - ,1ràitramcllto
~o c1twc1~ dcsacõrtlo cntre o QCJvernc Federa! e o Ar\"cnCll!.m.t!.no. "respeito da i1~te!igê!1cia do presente contrato, serão nomeados pelos contratantes dc,i.- árbit.ros para dceíuírem du espécie. estes. df'sde logo. indicarão um tcrce íro 6-ri:rítro, desempatador. n.c.. qual 8 OUl:st·iio será submetida,c~::ú haja cU~.·t!'l'~ê!lcia entre os I11·hTH~ir.():;,.' ,.
Cláusula. :':IV - CCS.1S ds Caducidade e Rescislio do Ccntrtito
O G()vêlT.o Fede!,!,j poderá recícra r caduco o presente contrato. semdever nenhuma lnd~!l!z:l\':'io ao Arrel1ur,tári<:, e rasctndí-lo de pleno díreíto,independente de lnterp"lr>(iJo jndicial r,.r:·. H Estm<la. no todo ou em p"rte,deixar ce ser trafegada por maié d e qumze n5J d ías, exceto motivos defôr('o inaior. entre os quais se compreendem as l)a,;~des O'U ~rC'·..r(~s dopesRal da Estrnd:.:. ~
O:::-:',ernc Federal poder"- ocupar temp"riJ~ir.mente a E,:.rada, f1('o
t.ado 0\\. em parte, de conformidade C\JlU a teí, correndo per sua contatôcías ,1$ despesas durante a ccupação.
Cláust!la }{VI - nepresentante 1'0; parte do ,(trre11áa~á.rfo
o Díretor <la Estrada, con~t.!tuíd,·. das linhas arrendadas. êe IiVTe no •mecçüo de Gevêmo do Estado de Santa G"-tarinn. será c representantec~ste. autorízado para resolver com GGv~..êrno :;:;'edcrrü todos os assuntosrelacíonadcs COll o preseme contrato,. .
Clásu!c XV(! - Pr-a~o r1.e arrendam~lto
o prazo cir. nrreudamf;:lt..:> ,lerá de trinta (30)ano~, !l contar da d:l.t.ll.da aprcvaçiic .iéste cOlltrf,ttl pf;lo Tnbunal cc: Coma::.
r.t>st' prazo serií cor.sldcrado a.utomà.titllmente prorrogado por ill'ual periodo de temp(I, se at~ um (1\ a.no antes àe sua expiraçi,,, nenl\l."m:l. r.l.li<S Paltes contratamos m~nlfe.star de.se,lo de nilQ ~enovlÍ-jo mEios.
CAPt-rULO I!
Cláusula Xi/lU - Serviços t Obra!
o~ ~e:''I'l~<)s e ooras das coru;truções p!evLltas ll.'\S clâWUlots 1 e n. com·preendem;
a) estudo, projeto e lceaç'lo;b~ ~e.saproprlações:
t) roçada, Umps e C!e;;toc:!.mento 11:l.S tttL";2.s de ter~eM !leeessa.T1l1.'; aEstnda e suas ctependêncl~;
di tr&bailloo de terraplenagem em· corte<;, Empréstimos, cavas para fun.dações, valWi, valetas, de.rlvllÇões de rios, c.splllnlida.s, dc.sv~Q: e outra,s seme·lhantes;
e) o))ras de arte corrEntes e especiais. e cdif!clos;1) mc.utagem, crf.vúção e pL'lt:Lrú. de ó;!P€I't::;t:--.;.turss me t{,lkas das (lOn
t~. viadutos, etc.;
g) assentamet1tc:; da via permanEaIte e eércas;111. trar",porte de todo o material para ll. c.oll.\truç[oJ a.té ao luga: de em·
prêg(l.i) nssanta.mento de linl1M telel>n\,fic~~~,te:efõnk~ e sema~ór!ce.s;
1) servi~(Os de eletrlficaç·lio. ...
Sexta-feia:. 25 OlARIO 00 -CONGRESSO NAC40NAL Mar~o ôe 1949' 2123
llEQUERl1Io:ENTo
Eueel':;:itd~, "a disc:lssão, nC~1.n~lúacUada a votação.
Enl Eegni.dn.. é encer1~adR a cEscussão~ Ii::.:anào u(Uada a votaçào.até quo a l'cfCl'ida Comi,soão dêp:trecer ~ôlJre () pl'oJeto,
Dis,;usSáD ji:nal do Projeto mímeto 1.416. de 1949, {Co1!1)oc<leço I-osseauranclq fXl1!tagens aos mfFl,arBS ,da FEB, 71Uttilados em. C;);Jseüencla de i"eri1}i;enio recehido úlL)nüles~ia a'tlquit~l2CL nas 2onu'.S decombate tIa COJ71,lJiwhu da ltaliui Da, CDml:l8(jo de SeYllmll,,'-a Nr:,-
- c'01wl) , "
O SR. CREPORY FRANCO - S,',Presidente, peço' a palll.vru, pó"J-l)r-(iem;., -"
O SR., PRESIDENTE - Te111 li palavra- o nobre Deputado,
O SR. CREPORY FRANCO ,-) _(Pela Drãem) 81', Presidente, Ílzer"en, 11a' tempos. reqllernnenlo a ['111 deqUê ~ Mesa solicUasse do 81'. :i\1hli}tto da F~1Z811(la infol'nl~\"cõe.s sôol'e oluodo 'ele .pagaU12-11to -das '"índêllÍzaçõesàs i;'iftvas- dos llâull'agos dos na \"~osi'}ra.slleiros totpedeaUo3 duranle fi. ultilna -- gÜel~4. Esses illforlllações a-;:;a-1j2nl rle _me vir às 111ãos~ _
DesejU:Vil, pata, conhectmento ela Cll.mam íôsséml tais informes pUblicad"s!lo "Diário d-o COllg1'CSSO Nacion"j",reservando-me 1)l\:r~1, !)O'Steriornienrf',t,:-atar do assunto, pois me parec~m
bastante insuficientes os elemento.;fornecidos, 'llIIv:itb bem).
O SR. PRESIDENTE -..:.. v. ,Ex."séráatel1dido.
(*) Não f-ot"rÇ"isto- !lelo ó,'aclo!"
PRO:rETO
CO:WOCflÇáo
N," 1AlO-A - 1.9&9
O Congresso Nacional decreta:
~EDA\",'-O .-
R<'11I1J}iio j{'JL[/! do Projeto de {,d nO 1.,n..\, de 1949, Que il.ll~i;:ao reçtstro âa despesa tie Ol'~ 12,,'47$~4.0l cnn·e:3Jrcl1:tdcnte u-;pe,'CeUf(igei::s
_ a .seretn :pagas a fiscais do _im31àsto ele conSU1no.
õ) :Nõexercíeío de 1949, 'Ü. arreudatárío apresentarâ ne Govêrno Federa.l,''Para apuração, o quadro do P?BOOi!. 1:eajustado às .necessidades i'I& Estrej4l.de Fe,l"ro Santa Catazlnn .deventio a 'referida proposta prever, na estímarãvada verba llesw1l1. dotação que comporte o reajustamento do quadro a ser eii
_-tu.~m:l0 ~l1elo arrendesàrío;• ~ . I
<J) o -Govêrno Federal no transcurso do primeil'o ano de vigência de ê'ó:ctra:o, concederá il. Estrada de 1"2n", Santa catarína-a -Vema de CrS ••.....•
,2, (J()jJ.()ÜO,1l0 ,\l1·"i:Lmilhões de cruzeíros), como auxiüo llllanceiJ:<l D~t:;l. :i, .e-'gularízação .daeríse de transporte no 'vale do Itajaí-Açú-.
, Arl,il;-o 1,° E' -e"Trillunal de Contas autorizado a registra! a despesa rela-tiva ao lJag'funentü ,dB, Jmportãucía 'de C!\S 1~~ Am5~,ª,i) (J:1oze mfl quatroceuose seterítn e C1l1CO cruzeiros e quarenta centavos) a cada um dos agentes fis..cais do ímpôstoide consumo J{)ào Veloso GonElho, Alberto Bal'tolomeu deSousa e A1lácio de Almeida, corresaondenre à pcrcencazem a que têm diTeito -em virtude do auto n,v 2.877, de 30-ae 11.0Velr.::.7JI() de 1939, que lavr'arani.'Contra o Instituto Behrlng de Ter:rpêuliü::,a E~;p-erinh~ntal L~m:itac1a, à basede 10% (dez r,ol' cento). sõbre 'O ímpôsto l'ecDlhido,
!'2'tig{) 2.'0. RBv-ogam-se B.S disP05~ções em contrárío,Sala t~a CoU'ussão de Redação) H de. Ul'.?SÇO tle 1949. - i!!a;,!ocl Duarte,
Presidente. - lIerophüo AzamlJuja. - I,:omell- José Fio;'!' -- Ti/.,)m,ás F'!II-Uso o
-.-'---_ J.) Não foi revisto Dela orador,
CZú1ui1iia XXI - .I1J1::aZiq,ção-itos serviços e obras
A-a,l,'"S.1is,ço..ão- dos se:"ii;~:)3 e obras, para e~eito: õe 11nga:nl-ento H(} Arrendatál:íO, por parte do Governo 'F'ederal, será feita pelas mo:la'l5dadm abaixoestípuíadas; - - -.
_ a) por 'iúni tabela de -pre~s "unitárlos, organizada conforme as normas,PBpecificaçúes c e!.}!n~OSiçõe5 de preços vigentes; '- -
(I) 1JOr preços -unttàríos prêvíamente ajustados corn o Arrendatárío eaprovados pelo Goy-§rno Feder~"l, glla!1dj}' não existirem na ta.bela l'efel'lda no
.item anterior; _c) 'por preço global da obra, de -aeôrdo com o orçamento aprovado, me
diante mil pIaDo «e pagamenlo organizado na base do progresso da mesma;
fl) lJo:r apropr'iação das despesas, efetivamente realizadas em servíçoscuja natureza n'5.o permita a avaüaeâonas mndaíídades acima estabelecidas,
~ 1.~ - Na.foTmação dos, preços unit-ários, além dos -coafícientes esttpulados para as parcelas pessoal e matéríal fígurarâo tas taxas, usuais paraatender ()S títulos: ferramenta, admíuístrução, beneÍÍcl0 e encargos ortundcsdas leis socíaís, . _
§ 2,0 - Nas mod..~idades,.jeoaga.m:oi.1fo estabelecidas nos itens <J: e r'~desta oláusula, tamoém serão tributadas as ta3-;;:fl,s refBJ;"idus no parágrafoanteríor, - ~ -
, § -,3,~ - Os preços unítáríos Vode1'i!o ser revistos, no todo -ou em .parte àatabela;· após seis (6) .mêses de aprovação da mesma, para 'estarem sempreatualizados com as.condteões do- mercado e os .salárloo da zona,
§ 1." - Os gravames 'oriU1ldos de se...rvíços executados 'em -zona Insalubre,.serão reconliecídos pelo Govêrno Federal, mediante condições que serão estípuladas,' após estudos que permitam bem- caracterízá-Ios,
Cláusula XXiI medição reeebimenio '8 pagamento dos serviços c obms
Bímensalmente proceder-se-á à medição provísôría dos trabalhos executados, cuja importância será paga ao Arrendatário dentro de sessenta (130ldias da data em que tiver sido feita a medição, -
§ 'LO _ .&; fôlhas de pagamento dos serviços e obras serão crganizadasconforme as norma" e ínstruções aprovadas peco GoYêrno Federal, llllE qUai~ O ,SR, P~ESIDE;:"'TE - Os pl'oje. jdo orilmcto de ::I:IBns'lgEll1 Pr2sid2U-deverá c()nsta:r o I'concord()" do AI'l'~ndatãJ.':io~ ttos vão ao Sel1ado~ ciJ,l Cc, S~6lll1QO, iJor me parecer 'inc,)Hs-
§ 2,0 _ As'su].Íerestntm3S de pontes, os trilhos e seus acessórios. os' ap:uca- Vou- sLtlJmetel' [1, V;)tos o seguinte titudonal, pois obrlgl'r o,PrC'siúente dJ·lhos de mudança:: de via;,Çs carros, locomotivas, máquinas ferramelJ,tas, "te, .REQUERTIll:ENTO . Republica n noÍlleal' ~omiss~o, fUl~'!.adquiridos com a autori:;ltiçâo do Govêrno Federal, serão inclUHlos em me- . que Ele cab~ por dêternlinl'l.;-ão expr",,~dijião_logo depois dB des#J,baraçados'e a"eitos no ]JÔ1to-de Itajal. -,Requeiro '-dispensa de- pauti pura.sa da Constituição. Não po:lemos. ab-
" 'que o P1"Ojeto- u, o 28, de 1949, figure em solutamente, invadir, lI' órbit:1 do E,:e-§ 3.~ - As'import2udas pagas antes da medi,ã{) final COD."tituem adi-_ Ordem do Dia. - cuti'vo, -Ullulto bem; muito bem),
l'l.ntamentos feitos ao Al'l'endatálio e podem ser retificadas p01' ocasii?o da S.' S, ,:24-3-49. - Pe[lmso Jm/ior. ,<.,-avaliação._definitiva. -. _ Aprovado. _' ~ Vem ã-j\,TB:õa e é apl'ovajo -'o ;c-
§ 4 o' _ Sel·1ío. consideradas definitivas as mcdicões oU avaliae525 de O SR. PREBl:DENTE - Passa-se à gninteobras como fundações, Sllll" cavas ,e quaisquer outras -já construidas -õu en0t'- matél'ia- COll"tante de ordem do dia.tadas, que tenham sido explícita ou implicitamente abandonadas por Ol'd<'lTI DiSCUssão final do Projelo nú-çlo Govêrno Federal, e, em geral, as de qualquer natu:recza cuja mejição não mero 1.391, de l!J49, (convocação)possa ser feita ou verificada. dete;-;ninando-a nomea.cão ele uma lteqnCll'O a alldi2ncia da C(}l1li~~ão
f ' 1" d" - di ' ' , Comissão 'de técnicos puta proce- de c,:!;:stiteJção sôbl'e o PI:O,1etv '1ll1l~C-§ 5,0 - As despesas eltas pe o ='1:en atauo; me ante prevJa autOrIza· der a eSf'l"OS clt, ll'ina intercuml'''I'Z:. 1'0 1:;;"1, de 1'348, sem pre]u:zo da, dlS-
ção do Govêrno Federal, coJl1 organização dos processos de, desapropr[a<:ões ' ~ • • ,e indenizaoôes dDS terrenos e benfeitorias necessário; à COnstl'UÇi3,O da E3tra- cacão das -três bmlías l1wviais ào ~ussao,da e.sUllE dependências, serão incluídas em lpedi<;ão, para o pagament-o de- Prata, do _4.1)Ul~0:w.s·e do 01'inocol" 8,S, 24-3-49. - Barreto Pinto.-::ioitivo. e dando Ollt;'(w lJmviflenci{IS ..SllbB
titutívo ela COnbÍI:sdo de Diploma-§ 6,0 - Terminada a construcão" das o,bra,;; far-se-á logo a médiçãn e. cia) _ '
avaliação 1'inaiB, sendo as respectiva" "<luta,, encaminhadas para pagamen-to, que deverá ser l'eali.zado dentTO de sessenLa (6.0) dia!], a <contar du a<Cet- O SEL PRESIDENTE - Entra e'l1taçã{) das mesmas pelo Arrendat,ãrio. , dtscuE,são _o Pl'ojBto.
O SR. BARRETO PINTO C') -§ '1,0 - Se ap6s 16) mêses da entrega ao tráfego de qualquer tr<:cho nãn Sr. Presidente, o projeto. CUja dis
se tiver processado a medição final, €~ltenq.e,se que tanto o Governo Federal <:u5:;50 V.Ex." :vem de anunciar der:omo o Arrendatário aceitaram como definitivas ás medições pl;ovisólias re3.- tel'lilina- a nomeação de uma {'.omissão'lizadas, salvo, naturalmente, se nêsse intervalo de tempo qúalquer das parte:; de-técnicos P;1Ta prccE'der ,,; esl;udüs de<'ontl'atantes não tiver manifestado o d<:se.io de ver proceroda a medição fi· uma inter-eoll1unkação das três banal. ' . - -eias- flUVIais «o prata, do Amm~ona.s
,§ 8,° - O Govêrno Federal poderá efetúaro pagamento das desaproprla- edo Orinam.ções na .0ca.'3iãoda passagem das escrituras, parB._o que (lotará a fiscãlizacã3 ' O projeto- obteve 'p3recer f.woráveld.os meios ilecessários. das ComÍS-sões de Indústria e Comêr
Giü~ de Transportes e Oomunicações, deCláusula XXIII Conservaj)ãó e solidez das obras Dlpkn11fleia e Tl'9_tados e de Fmanças,
esta" -únhna. aprovanclo· o sulJstitut.ivoO Anelldatário será Tesl)omável pela conservação e ,solidez _das oiJra" oferel'ldo pela Comissão de Diplomsda,
durante o prazo de "eis (6) mêses contado; da data da mediçáo ruía!, deven-' Vou, por isso, eríviar a V. Ex, are.,-«o: enquanto não estiver findo êste prazo, fazer à sua custa as recol1"tl'uções qeerjmcnk, de pronunciall1ento da -coe reparos necessános, a jUí~o do Govêrno Federa·], missão de Constiruição e_Justiça, {jue
1'180 foi ouvida sôbre.a proposição.Cláusula XXIV taTejas concedidas -Opinam a respeito, como disse as Co-
missões ,<:le DiplomaCia e Tratados. de. O Ar~€n'clatârio obrigá-se, a mante1' 'zs' tarefas cOllcédidas pelo Departa- Illdú<\l'ia e Oomércio, de Tran~port'es e
mento Nadonal de Estradas- de FeITO no-prolongament<l de Barra do Tronf- Comumcacões e de Financas, p.ntretlll1_ budo a Canõas, 'entroncamento com o TM-7, até o seu têrmidJD, hmit.ada a to, a Comissão de Constituição c ,Jus','terraplenagelU fi. uln milhão de metl'OS cúbicos 'U ,OCO.OOI} m'3.) , tiça, aql1Bla pret:18umente que j.,'Odla
\emitir parecer qnanto, ilO Aspecto ju-C1ã.usu7a XXV registro no Tribunal de :Contas 'l'idi~o, legal e constit,uciollal do pro-
jeto, não Ioi ouvida. E o projeto dJZ-- Ao vigênda -do presente' contrato de s,l:rendámento fica dependel)do -do sea-. re,s.p~to ;1 uma d€termin~çãó, a um1'egistro 11,0 Tribunal de Contas, não se xesPQusabilizal1«o <J' C-oVÊTllÔ Federal ",to de ComlJetêncin. exclusiva 'do :Pré-por injenizaçãoál:iUm~se ~ registr-o fôr d"negado por aquele Instituto. ~~~l.;,t~o~3.n~~~~::f;;'()j)~~:·$~d~BaN~
0AP1'TlJLO III BacIa do Prat,n. l'tlllÇâo [jl"e, L 'primeiravk~a, só .Q Presidente da Repúhlin111JO-del'à exel'<:er. '
Por êssemot,ivo, Sr. predde)~j.e, envio a V. Ex,"· requ-erilllento de audiêucia da COlllissi\o de 'Constituição eJmtiça, plimeiro, púrque n5.o é pro-
Disposições, Transitór'ias'
aJ Para vIgomr 'nó exercício de 1941); a Pl'Oposta de orçam~ntO ele quetrata o § 2.Q da Cláusula V, .s~r:1 apresentada pelo J"nendatário ao Ministe~
rio da' Viação €Obxas Públicas,1JOr intermédio do Departamento Nacional, de Estradas de Fm'to, dentr().', de trillta Jiias '=Jis J:l, '<iai;a iUl: ~:w:a Ihcontrato;
2124 Sexta-feira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:x:- _ .-
, Março ele 19~·9
. Documento a qce se rer'l'c o SI'. e que está sendo feito às viúvas dos cios menores abandonados. O pro- IDeputado Crepcry Franco náurrugcs eles navios afundados com- jeoo sôbre o Cjual V. Ex." C".,.~ teccn- dasedq~e1 se chama de cUl·idI11p. ;leia. A'''. . ~ .,,,~ o IreI 'O da criança. VeJ~n1 os no-
•...,0. preence apÓ'llns 11 .neação de ditas do eomentártos é. preclsaments, o do b. N.D 50 _ Em ~3 de fe'fereil'O de 1949 ViÚ'.'fiS,Otl abrange o total devido à eminente colega Deputado Se'lZa ccs- res co.eras que n03 projetos po:' m.!11
EXIll S 10 S t" d C' f"" 'tl ' - auresentndos, nas emennns :p.1C tenhox O. r. . ecrc ano a u- amuia ans v: mas. ta. do Rio "'J'ande do Sul. V. Ex. v. trazido a outros proíe-os {~'.:\:nos
mara dos Deputudos : R~sJlo::ta: O pagamcnr o das íude- como dos ma.s brílnantes represen- constantemente em asilo. em r,~tl'n"-
Em referência ao oficio n.O 1.194. de ntzacões está sendo crdenarto em sua tantos da terra bnndeírnnte '" to. em casn de caridade. F.,;tt 'uC'\o11'dc agôsto último. com o qual V intqll'alidude. tar.to às viúvas como O SR. CA:MPOS VERGAL -, Mui- muito bem. oorquanto utl·nJ~,<,lJr.OSE~.~ transmitiu o requerimento nu- aC', demais IJez:eficidl'ios. to olJl'ir:a::o a V. Eq.", I 1 -"~6 d 1C'4~ S"1'I <:: - . - um per cc o oe trnnstçüc. C:J,np~(;. en-mero ~v, e v , em que o r. ~. - ee estuo sencc pagas às Ie- O Sr. D :maso Rocha -- .. Pode- tretcnro. tiremos a 'c!';unça o";,'i)~ir~Deputado Crepory Fl'nneo e O"ll'O; g:tim~:l c'rs lierdeiros ; e em C[lSC ria tiuzer a esra Casa su~' nreciosa desse aspecto ainda um tanto dolosollcítam informações sôbre o )1:1::;:a- del's,pc:,cu ncgntív«, qual li razão. colaboração. tomando li truciauva d~ 1'0'0 de ouem recebo csmolns.mente do índenízaçôes às viúvas do,. Rei'p~:ta: ?:'e,illdic:do ('111 face dn lJl'{JP01' projeto ldênttcc no que rc: I) Sr. n(/l""~O üoctia »: Ne.~~' nucsnáufragos dos navios torpedeados du- resocsia ao ítem Pl·e~êcl:l~t,~. nprcsenrado pelo Ilustre Dsputn cc ião 11:1- Dnis nsuactos a co:Fi;l,,",,~" esrante a pu"rm. tenho a honra de pas- ITI - 1:e as Icg'tlmas eioi' herdei- gaúcho. que viriu scluetonar o com- emu!·~e!1dimrntr.s de inicia,j ·,'a ilr i sal' às mãos de V. E):". por' cópla. or rcs menores estG.{1 sendo pagas; a pleqo prcblema que V. Ex.". com vaca. eue merecem o auxíl!o 'ia !'l'esclarecimentos pre:;~nc~os a respeite quem estão s.nco pagns : e quai, as tantn nutorldnde díscutc , ("ler púhlko, e os d~ iniciativa rto E"·-TJe11~ Comissão de He;ml'n;ões de cnutelas legal, observadas pala asse- (. SR. CAMPOS VEHGAL _ Agra- t ado , l!:.,te ceve eíctivamenr.. tutolarG\I~,..a., gurar os dírettcs dos mssmcs. ~eço o bl'llhnr:t~ e generoso aparte 11 crínucn. Ai cstãa acâo OfiG'11.PP.-
ReJtel'o a V. Ex! os protetcs dn mi- R.~spcs;:a: As cautelas recomenda- ce. V. Ex. n • PUl'R ressalvar mmha rn as irriciativas privadas. o oodcr pú-n!:Ia alta estima e dtsr.intu consíctera- I' das pela Comissão de RE']laJ'ac;ões de atrtude e justifical' os esclarecimeu- bli{'o tem de usar essa íOl'l1"3 eleçao. - Corrêa e Ci1.r.tlo" . GUC1'"'S têm eOllsistido no ~egulntc: tos qUi' in. IJreSCfll'. illicir.'1l1ente de- anllnro onc não chega S ser l,~m ~,,-
l:OloIIS"';O DE nCl'.\R.'."úts DE (;U'r.Rr..~ ! El:l se tn\ta~1do d!.'. menores sob o pá- elarel qU<e na oeasiãú oportuna. vcta- mohl rnn~ constitui lImn COo::>.;l·r cão._ - I tnopo,ler .aa ger.ltOfll. o pagamcnto ria, cem [ll'onc'e p'·a~el'. o projeto que O SR. CAMPOSVF.PGAL :"",córr.-
Resoluçc:o u.o 18 . dEstas esta see~o efetuado àquela se enconul':\ em Ordem 0:0 Dl" ora em n!'ee"tin e ~.ceii·o IJcrfeitaIDp.ll·" os'"Em sua ses.sío ol'<linária de 20 deIa quel]': ~e tl'amferlu o de'ler de ma- debnte. 'IJ1';1Il~~'tC!t pontos de \'i"ta de \- ,..~;.
OUtUbl'O de 1947. li Comissão de Re- f~ten~:.:<:, dos f:l:~I(S; n{ls, casos de Estou apenas, lembrando ae Po:ler celall~'::J.1)nraç.ões. de Guerra r~sol"eu adotar I·~·ela~,c~s e :-ur~el~~cs. as lJ!lportún- c~lllpetente a. necessidade (h. prot.;!- O .<:Ir. Antcrn r.ei1;as - O Institutoa seguinte resoluçâo: ~ia,...~tL, ~ e.;tes ~.l.bllm estilo s~n(b çao il1te.~r!!l 11 criança. nito flc:mc'c de Meuo"es, elc Pe'ctn.~. é uma obm
A Com!!siio ce Repsracões de Guel'- c.e]}~._tta:bs. e!ll. set" _nomes, cleJ:..1tl- essa pro,eçao enqliadrado 11;> CC"l"cl- In"'Ol'ta'ltc do Es~ndo. nbralll':enllorn, mando das .1ltribt1l<'ó;s oue lhe! flcac<o ~ :i!. ~a c.~ ó=facs ~ S~eessoes, to de caridade. esmola. . • "f";n~ m'.l··I~("h's. T·'at.a-se d~ los,iconfere o Decret.o:lel Th o 8.553. de ,1°U entl,eoue. ll,OS ~esp'?lU'ave:;; medi- O El'n~i1 deverá COllStl'uU', rn:llwrh\. b,;"~n ttP,.tkt"Dt'. a únlcn c,,;stentc,c~e jaJ
1d ro de 1946 . Iunte plévla aUlOrlZar:ao .iudlc:al. na l1tcme 11k':S ZCllllS. rurnis. gmlJd ",o, co- o.u:> realiza obra not"'ve1 de l'eedu-
. C(Jl~$:derrllldo Que r.elo Decret<lnÚ- ~Ol'm~ pre':is~a lto Ul't. ~7, 1:1C!SO n, leglos e escolas. profissiOllll;S. n',rr,.t)('- endio c,c m~t:ol"c, abJliConaclos queme-ro 23.179, de 10 d'e Junho de lm'l e,o C.?d.\go. C1V'!. ... . euw·lllS.. pa1'8 rec:el>Cl' n~ OI'lQ.Ill','".· D.O'.-V. n5() têm I'utl'03I11Plll'0 alént d'ls~c, A-Co,,) re Venanc'a cl~ AZI)e d c: ~~ " M1 ~ ~ T1obre7 11 de 1l1\lclatlva é de tal or-a Comissão de Reparacées de Gua:ra ~'el() - Ésc ;'as<e 'E' • Q"'- I t Cl N,onadns. qu~ são em granele . r.únlpro. clem roue. dc!;<op o nJ'il1lei~0 "'Ol1lpn-,poc'erá ordenar o pa~n.mcnto imediatc ,. , . . '. - -. . . un(·a. .porem, como Cal'l·Cl'adr>. ,(l que
I Ito. ent'!lll1'ro . , da parte de V. Ex."
ce 50~~ das indel'ljZ~.ções .dev das 1X!!osI .Di. .scussúo. tinI/Ido Projeto ml- ~er a lnlnsto. Tais cxianças te~) c'ireito apoio õecldld().dSl~OS causados à l'ldn e iI. saúde oe 'mem 1. 473. de ITDT, (convocação) àvidn, à educação e ti. proteç[D dai!bl'ssilel!.'os. '.. abrindo ao Ministério da JusticCl leL<; e quem as e1abcra são os 1,;gls,ado- O SR. CAMPOS VEGAL - .o\C!r(l~
Cons:'del'ando lllle~urgll'am duvldas e NtlJóclos Interiores. o crédito re5 e os Poderes Públicos forne.:e::1 o.~ tler.o o aparte esclarecedor de V. E~·<l~~lttO à dctermll1a~ao closbeneflciâ.- eSPJ".'ial lIe Cr$~.OOO.OOO.OO, para meios. ,colll.1Jor!\ (lm 110C311 aX!nnnth·a ant~liorT!M dns lndeuw..a~oes n"os processos au.xflla (!() Instituto de Menores Dai, meu apêlo, a fim ete 'tu~ '1 01'0- CtHll1~O di'l.'l1ro05 auc as Obl':l.S as·ls-Já Julgados pela Comlssao de Repa- de' Pelotl!8 (Da. Comi8s60 de Fi: toção li criança lIaio. daquela 1.::se i,rls- ter.cinls.' s~a or\e'ltaçâo e admin!,;;-racoes de Guerra; n'l!lça$) • tonha da esmola, da caridade, c pe- traçíio .cc. o uizaeão p3rt.lcu1af~1'1/.0
Considerando oue a Agência Es~- netre !lO período mOderno da \-~r.tru. as (me m~11or servem aos inle1·es.<;e;;c'al.>4e Defeso. EcC!lÔmic~ do Banco .. O SR. PRESIDENTE - .Entl·a em ção e do colecar a. crio.ll~a ltO ,ugal' 1'Jl'tbllcDS. D9.l'c1, portantô. repito, CClnl0'.0 'Brasil. receloM. de- efe-tuar ua..a- o.15cussão o prcj.,to. . Ilprcpriado. ncs quadros da "iea, l)l·e. Imenso uraz.er, meu ,"oto 110 projeto.mentos que pudessem ser t:3Sterior- O SR. CAMPOS VERGAL (O) - PiU'ando-as, superiormente, para o e alnda ml! cO?1n:lt.u'o vivamente com;:nente reclamadOl!l per outros beneU- Sr ..Presi~ente cJaro est{p, que, no. oca~ trabalho no grande conjunto n~,e!o. essa. or;a.ulzaçilo. em ralle. do seu ex-.da!rlos. m1!c1tou /I Coml!fio sd~ Re- 8100 oportuna, votarei favoríwelmen- nal, . pl'''~or e d" St!ll.mMn1l'lea iniciativa.,.,al'lfçõ~s lleC'luerra (]Ile edct:l.s.~e uma te ao projeto n.o 1.473. de 1949, abrin- Q Sr. Damaso Rocha - AlUIS L- M~tt (lblet.l\'O. no momento. é !alle!-;:esolnção de'~l1lndo OE beneflelblOll do, pelá Ministério da JusaC,la e Ne- pondera9ÕCli de V. Ex." são .(lOer- til!" do ~'e1'110 lI'ederp.1 anl'Ovelte me.<10~' Illdenlzaeões 11 pngar:góclos Interiores, um crédito esp.l!- tunll!sllnas, porque Já é tempo dI' w. 1bor ~s pro"'l'lr.d~de8 ntrlÚll nue flU" 'eonsldel'ando oue 110 malClr ?:u'te das elal àe 3 ml1hôe~ de cruzeiros, destt- tltulr-.l!e no Pai,<; o dil·eJ.to da ,,·:iança. tel'cc1'll ao.s F.<tf\dos e 11 Unlilo. cons!ndepl7BÇõeS a p9.gar por danos ean- nal10 11 auxlllar t Institut-o de Meno- não apenas na sua Idade; m!l8 deve- t.rl1lndo. em lÜ!nlmas delllll·Rfande! co·sad(l~ .~ vida e • saúde de brll.'lllel- res, àe Pelot1l81 á mOl!l voltar nOOBOS olhos paro .l.lssls· 1&a-l..... mod ..m()s. otlde se ensinem ma-r05'.é devld" a marítimos quetrlpllJIl- Tonl I " •.,.' tênc!ll .um pouco malll atenta, ro-o tér1.ns nl'o!lsslonats e aerooecudlios.vom osnnvlo.. torne<!clll3os pela~ fôr- m .. e. apa..Il.:.a pllra. teccr algu- UruguaI. existe ElCodtgo deI Nlilo, nal'a as crI:l11CllS abandonal!ai dosças 21'madll8 das potências do Eixa: 48 eonslderaçoes em tbtno dê$se q\J~ prevê o resgUllrdo do direito da cfi- 111(\1'1'08. (lnE t11<la(\e!'. dlls pI'8Ç\lS. Loto.
Cot"siderando Que h' urgência. em projeto e, al)rQ~eltando o ensejo. lem- ança. desde SUll fase pré-nat.1l1 com é lmnrellcind{vel /I Na~áo. .''''I'Ov!''~llelar o 'PBgamcnto das lnde- brar. a S. Es. o Sr •.Presidente da 11 aSB1s~l1cill. à mulher grá-r.da, ji co ••,)lze.cões devidas aos brasileiros vl~ Repub1l~a que existem, espalaha.d1Ul mo respeito ao direito do que ~e I!"e. Confrange-n~s. Sr. Presidente. o estim~s dêsses atos de l1l:~essio: .pelo Pll S, marendamente, no Estado· rou. de uma criança que se '\r,t'\ fór- petáculo Que vimos observando. Espe;. P';e~olve ~utorl7'.ar a 'Al'lência Eslle. de SAo PaUlo. numerosas fazendas, mando no ventl't deEEa mulher Ela clalmente no DI!tr1to Federlll. é avul.élal .~e DefeSa "E~onômiell. s. efetuar propriedades llgrfcolas, quer do Es· d.everA. ter do Estado tôda a R,·~\stén- tlldo o número de crianças abandona·tipa!!'amento de 50% dM lnde-niza- tado, quer c!a UIl!ão. Seria. passo al- ela necessll.rJ.a, Quer no. sua IaS'e f/ré- das. Recebo. dl~iamcnt.e. nesta Casll."QIo-8 de'lldlM pelos d3nosent~sf\dos à tamente educath'o, COnstrutivo e pa.na.ta1 quer lla Prlm~lra lnfã't"'a e a vlsltd. de mulheres simple1l. do 1)0'1'0,\'id.· ae â s""lde de brMllell'os, de ac:õr- trlótlco, se S. Ex.·, que tem nllS mll.Os assim. Ilrada.tJ.vamente.E/!sa êl:'~dlea~ que me \)edem pll.1'o. colocar os fl\1lO:l;.~o tom o Deereto n,o 23.1'79, de 10 de poder. multo grande. conferido peles 910 cOll8t1tui a' consagraçAo "(l' di- num u110, numa e!COla lrl'l1tultn. E,.lutl~Cl de 1904'7. e na confoMnldllde dos prlncplo$ democráticos dO preslden- reito da criança o que lnfellZlIten~ nlio temos pIll'a auem Iloelar. O pró.''''~Olle!SOS jUIIl'Dllos' nela. Comissão de cla.1lsmo. .envlMse .mensagem ê. 01\- niô foi 31nda JMtltuldo 'em nosso Pafo prlo Prefeito de> Distrito Pederll.l dma"a~nl1!ac5es de Guerra.. mara mandando fOssem OrsaniZllclas Existe aqui uma. IegJalaoAo sUbl'eft.!.cI~, amparar melhor ~ns c\'Lln~,, I ,_ Os beneflc!t.r1o.q da indeniza.- nessas propriedades agríoolas gran- convertida, eheIa de mlntlclas Illdteill Vou· dar uma s~gest!o atte. talvez,~o.~evJd:t'POr morte de contrlbll!nte des, colégíos ou escolas proflsslonalll. ~ ·que Da prAtica nilo ~l1za n obje- nio agrade a multa. ge1tte. OS eluellUUi!4I'J1"'t.Itllt.o ~t'!. AllOllentadorla e Pen- agI' COI48 ou pecu~w. deatlnadaa a .:lvoll1tamente nob=e que dev/lUa co- de primeira c1l16eOU cat'<!KON, do Et1~~~os MlriUmos são as peasO:lS que ercolher gra.nde número de erfu.nças Ilnlllr de Janeiro e de Slio Paulo, por elWll"o~)!~m() tenha inscrito como benefl- inteiramente abandonadas,. que pe~ O SR, CAMPOS VERGAL. - ae· plo.devlamser JftlljoNdos em: atJ88tl!4r'11.~ da... pensA0 a ser paga. por sua rambulam pelas 111M e lJ1'aços. espe-. cebo o eac1arecedor aparte de .V.. 1!.'X- rendas, G preço das e11tra4as. podtalli,1IlDrte. . . ctalmente .daa grandes cidades. ceMncla com ·mutta· almpatia•. ~orém. eofrer 110\'0 Imp&to. Que l:ll destinas."":rI,- No ClIBode viúva. ou viúva C'om .Ora, tod08lem~. alnda,hA poucos 1111.0 podem~ ser pesslmlSt&B qll:mto se a proteger a criança' abandonldA•.~~lbOll 111enores. o pa.gamento de 50% c1las.no "DlI.rlo de Noticias", do Bio lo Iste aspeéto. O·Urusual é 11IÇlo Todos quantC$ freClue~ta.m tais clne.;.e.'l\, feito ~ viÚVB. informa.çãovll1'dadell'lLment.ealarman~ egogrt.flcamento utln~!cula, COfJt6m 1lWl, e paltam, d1lrllDtClll. Crt- UO pOr,~IX1 _ Nos demais cases. o l'agl\m~n- te ofereclda. pelo Juta de Menol'e.i IlOUC8lI cldadea itnportantea e. dlml· uma el1trada. poderilUn PaBlr Cri B.OO,:M.'; de..SG% aeri feito i. pe.!!oa eUI.o pe- O lira.nde ~ístr&do .Russell, o. ClUll1 nuta populaçio. • ~ala. aml!l'ô), tan- e. 4lfer.ença d.e Cri 0,80 seria .encaml',~II~ de Indenizado houve.. r sido 4e- ll!'Cllarece ê. .N.DoG..o qu.. e elClste.• aobre_to..~..~~nslo 11 lca 001110' de· nhada·' l'roto~ll(' da c.riRn.ca. A. Pre::.i6'lÔQ l)ela Comla.:llo de Reparaç15es tudo no J)1$~t<> Federal, u\\me1'o' as- .m:""'........mente fa1&nd.o '·m~ot.do .fllturatena.. ISSitn. m ...~Wca. fonte......"~l!l!-rra. cendente de meIlOre.;. !lbandonacloa que o 1'1.10' Grande' 40 Sul. kQll11lto ·de.ren~•. pols ninguém ,se. oporia· I
·,i';.SII!q. das SUS6eB, em 20 de Qutubro que nos Impressiona. neste mOPlento: laEO O Bu,lU 6. qUllBe melo mUllcio.. ~!st\ medi(!\lo... . ....4';':1.~"7, _ OO",fel'e: J)uJ""S., 011- Sr;. Prellldente; observlloll1Os que, os aeogl'l\!lcamente. é enorme, .l"!f.alltf!S~ • Sem .qUll~ mtellçlo de obstN~r .lM... I,.".. DaettlóRr.afo. _ COnf.01'111e: Jre.-. r~resentantea do' povo eIltlo perder.-· e!l•.Por tudo lseo. P&ra.. r~OlVelml.~..03. a marc.. ha.. do. proJet..'O;fo~IIl·~.~,~.,il~kA.ulUl&t'. . . elo multotelllpO em .disCutir p311tiua problemasnac1onaJB -torna-se lndls.que-\'oulU~l~r..' K~a;_ ...~.;Qol\f.ere COlDp c60la constante 40 e.~8U.ntoa.,cIa,SU.ceasio··:Prea!4. . enotal·. P8l!S'-1!el.'noa .revlsta.mos.. deot1mJ.llII\.(l...DeaeJ.o...queiG·.tado eto pedido. .Jl:.'dO.".~. n ••. S; O. 1II1..•".II.•• -V6-.. 'Be:l&... tn_eaaan.. te..,oea1llaralg.una'dos ~&g.e~.'·flat1iot!Sm.o. e. mUlta ..lJ{:t.S.~~; eoport~Ii."1lIO.de.trà. :,mt!h6c8.'_de'-:........ AImtflaJltZo, 1llIc.,. el.• B DI'Qb1elllU. .verdadelrãmes:te. DO.DII.trll;' .~...' N,'.O. de.. vemo.!J.ana.IlEat ..ou 013". cru!el!Ol!o.lla.".O'IwtRllto'de,'Ar.eno... reli ..~ . permanentt.·~ .' '.,.-' tlvoa da NâOiO entre. os: cauala. aPN.;' . ser.vafOl . enOmellol;.prob1em,'l1l .'...,de.: ~ellltu..;a.~DlI,ta·CODOê.t!•.moaoa.
. '''oIil&i.rlmMiil de fllfo""'• .a.;.teo&O lntelrt.11 Cllança abancloQadiBrUfleçm .-pealmlllmo: ha'VeoflOS. dedtH1Ift: mllbão tle· crur.eJrOll~,·\l.rai ~"",:~..~ _..<'''7''':..:0 "',' .DlIII'1O .1IOo1ac.: .... V .JilZ à rI!LHr.ar·em· nOlS&·PltI'lIUIOI141:~. IUlIlU' obraA.c!eall1li'6nda;'oc\It;:,tam~ '.. /4~. DltJut~~ 11. ~,. ~ eitI..flÚP.4o. um. np1a' l· .... ··:dê ~.llS IOClal e ,411CI01onalt.tf' no;;'; lIei1iJ)artlcu1lra&,·&lIumU.DO DlItrI., •
.i.,., ..•''._. .. ...: C.,. . .., .' .. ",.. •. ','.. ..JIIMDO.......~.,o:Ii.'DoandO~:'~. :.'er:~~~t...•..1.1_1'~,.t..,e O'U.dtr....OI. i!'~f!d·.•"hlo 'd.e...~r.lcar .~.: FI.derAle outtal"_. S.10......, ulo, q\1II...';;.l ~ \Se o ~to daaJrl_~ .,t:.ealabj:)tUli.;dG8,nobNircô' : ~os>.. _n .... :a ·1101lS1. ·Ottlftn- lutam paN manter el'JaDou;eotrer,u-_·
.: a.':!IU ..á'Ü .i,O'~!G;,- "~;""'.··.'C:._..'':,"mv'',. '.- !'.U&.,~..'" & ' .•0'&•.. '.....•.....:. :;•.".: •.•.• '...•.•• >~.'.-'..:.. ;..:.',.:." :.Ull.lIII!rd.,""'~·"""(.."..,."' 1-.. '...;,.- ,,_o. c," .. :.........~..-_..... ,*". "'''--'''"'''.' '.. '·'_ ·setOfi;·~'U"·..toUc.IeIftI..~(í; 1I11tt..o.'pa· "'l!Itl1~':::::::===-'i_~;~,.v, .... '!•.~ ..........O~...~'::1, .•. " ..~~1~<.;::~ll~IU!~.Cl"""'!~.Mil~'''.. ',t,.". c:~.....ll.!l......:~......~~t";;.'",.,p .,~~~:. "-' ", .' .. "~ ~.,' ",( ..(: :;:';, .."-:"",, :,~'." .~.: "-.,,'.'~' "':~"'" ,
,,-_.
DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL Março 'de 1949 2125
D'iScussãc única elo Parecer nlÍme;'o1l5, de 19,;,3 opinando peloarq?Jiramcnto elo me11l0rial do Sentior Eiá4 Vieim. contendo sugesides sC:;ore rescisãlJ do contraiode truoallio rDa Corniseão de Lcgi .... /cl1:1Ío Social» ,
8n~e::1'r'.cla .rt, C:~~::v.::~jO f:c~ 11COaa.a ca ';\ votação.
E' dada a palavra, SUCI::SS:vamente para explea çâo pessoal aos Se~
nnores Joüo Botelho, Berro CondéVaõcol;ceJos Costa, Línn Machadoe Antônio F'eliciar.o,
o SR, PRESIC'El\'T:;; - Está es~C:la6'l ::: mrttéi'ia con;.·;~ant2 <la orcl~~do dia.
0:':\, s.. Pl'e::ic~ellt~, o mesmo ccor- :reli n ano passado na FaClJld~dc rir II·.-!c:Lcina de Pôrt.o Alegre, se me nãoeug.u.o, e Q Min:stro d~ Eduzo.~:~o .tomeu as providências .adequadas, a fimde cs estudantes gaúchos não passarem pelos vexames c evidentes prejuí-]zos, que recaem atualmeute sobre o, I
seus' coleaas. . .
São Iidns e envíadas à Çomissão de Finanças as segulntésf:MmDAS AO PROJEtO :If,~ 1.473, DF. 1949_
Cont'Ocação " \Acrescente -se:
,- ,E maís Cr$ 1.000.000,00 para o Ptitronar.o de Menores ele Al'aSsuai'E."ado de Minas). " .. "
Sala. das Ses,o,ões, 24 d~ marçode 1949. - Tristão da CU1l/la,
..~
N o n, ...
~."2
Art. - Ficam lsualmente concedidos os seguintes auxílios: para oA"llo Analla Frallco, de São Manoel (São Paulo: Cr~ 100,00000: pai':; o AsiloAnJo Gabriel. de Santana, Capital <São Paulo) Cr$ 150,000.00; para oASIlo Bezerra de Menezes; .dePoâ. (São Paulo) CrS.lOO.OOO.OO: para aCasa de Lázarcs. Meter (DJstrito Federal I Or$ 150.0erO,oo; para Co Lar deJesus, de Neva Ig11açU (Estado do Rio) Cr$ 100.000.00,
Sara d:1.~ sessões, 24 de março, de 194&. - Cal1~pos Verg/ll,
Rio Gral1õe do Norte:
FI'oe" Josê Al'I1!luà.Paraiba:
Argemlro Figu~lredo.
Et'Ilani Sá.ti~o.
Fernando Nóbrega.
Jolio Agripino.Pernambuco:
Ferreira Lima,Gilberto Freire;Jarbas Maranhão.Osvaldo l.Ima.~Oaa\lm:a.
\Tieu'a de Mc~o,
RlIi santos.
Maranhão:Afonso Matos.Luis Carvalho,
E'laU1:Antônlo'Co1'l'e1&,
,cearA:Alves Llnharee:EQi~lllle· Anuc1a•.
Pal'á;Carlos Nogueira.Deodoro de Mendonçll,Lamcl1'a Bittêncourt.
Onde convier: , , t . tas' as Coml'ss&~~Artigo - São consideradas autom')~lc::ll;;ell,e exun .-
EspeciaIs e as de Inquérito. criadas nesta .eglslatt:ra,.tl Cjue não se reunelllhá mais dt: trínta dias ou que délXatel!l de se reumr. pelo mesmo prazo.depQis de entrar em vigor esta Resoluçao, . ' '
, . ~"Dab:~m de comparecer os se-j Egbêl:to 1Wcwgues.nohres : I João Adeodato.
'li Leão' 'Sampaio.Moreira da Rocha.
I
1I
DiSClISSO única do Parecer lIÚ. I,1I/.ero 113, de 1948. opinando peloarquivamento do 'Oficio n.O 919,do Tribunal de COlttas. em queseio ,wlicttadCloS providências nosentido ele, ser mantida a propostaorçamentária.do TribnnaZ-pam o
-.' e:::ercicfo de 1949. (Da Com;.ssãode Fillanr:as) .Enc~rrad4 a discussão flcsndo
adíada a. votaçlio.DiscuSsão tlnlr,a do Parecer TlIl.
melB 114, IM 1945; opilUZlIdo peloarquilJamel1to do-oJicioda Ciima·ra Municipal .de l1ui, 110 '.RtoGrande do Sul,solícftando a criaÇc1C1dc ull~fu,tdo tl.0 1. R. B. poraatender aos encargos' resultantesf/.e acldente8 veriticQdlJ$ na peque·ft&lalJourm (DaComíssão ,de, Le.gtslaçdo SocIal) . . '. '
Encl!rrllóa ~ .discus<ão licando>~dlada a vO~l\çlio.~
Emenda substírutíva -'- ,Diga-se. em lug:ll' de CI'S 3.000.000,00 Itrêsm;lhões de cruzeiros) 300.000.00 .ttreaentos mil" cruzeírost ,
$ala das Sessões. 24 de março de 1949: -' Pedro Ponui r.
Ence:l":l-se a,d.i\cussão, fiea.ndo Iadiada a votação até que a reetri da comíssão de parecer ~óbr<! as
, emenúas oferecidas. . IDi.scl",'scioúnica do Parecer nú
mero ll.de 1948 onl1wndo' pll.lQarqltil'ume,l'lo do ofiCio do Tri.bunaZ ele Contas. solicitando. inclusão de seu pessoal nos beneficiosT)iSados pelo projeto de AmpaToSocial (Da Comissãocle FilUUIÇ/uJ.
Encerrada a díseussáo i'kancloa:liadn a, votação. '
Disc1tsscio 1111ica do Po"ecer númerO 112. de 19oiSopiwmdo pelo aQu!vamelltoC!O ollcio da Ã$sembléia LeglslatívCl do Pará,. solicitando reforço' de verb4parA aconstruello do JlÓrto de, Salltarél1l,(da Co1Íllssão:de FinauQClS).
'2ncen'IH.1& .1\. dlscuasAo fÍcancio.adlada<t. votado, '
214!S Sexta 25 OIARIO DO CONQRESSO NACIONAL Março de 194~
l'RD.1ETO
N." 14 - 1949SlL8pencle, até 30 rle junho ele 1949, os venCil1se"tOs a.tU obrlgacões
ivis e eomereuus a que e8tejaln 8lljeitos os habitantes àas 'regiõesttttlgldas pelasenche!ltes. nos Estados' de Minas Gerais e Rio aoJaneiro: tendo parecer da Comissdo de C, e JlL8tiça COI/I CIneMa c~oart. 1." do projeto.
(Projeto n." 1.459 - 1949 (Convocaçíiol(Discussáo iniciai)
PROJETO N.· 1.459, A QUE SE REFERE O PARECERO Congresso Nacionai decreta:Art. 1.° Ficam suspensos até 30 de jl1I!ho de 1949 os veneímentos de
obrigaÇões civis e qmercials a que estejam sujeitos os habitantes das regíõesatingidas pelas grandes cheias nos F.:stados .de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Parágrafo único. S~pende"se igualmente em Qualquer instância, até amesma data, a eXiglbilldlide das referidas obrigações, que passarão a venceros juros de sete por cento ao ano, .'
Art. 2.° Para. os efeitos desta lei o devedor fará prova.. mediante just!~cação de aeõrdo com os artigos números 735 e 738.do Código do ProcelisoCivil. que sofreu preíuíaos em conseqüêncía da mencionada ealamídade ,
Art. 3.° Revegam-se as disposições em ccntrárío,Sala das Sessõzs, 17 de fevereiro dé 1949...... José Esteves Rodrigues.
Arruda Cdmara. - Celso Macharlo. - Faria Lobatc>. ~ Milton Prates, ~Monteiro de Castro. Philll'pe Balbi. - Duque ll!! Mesquita. - L/r.,'Alacharlo. '
O SR. P;:I.ESillENTE - Vou le- 'I Galeno. Pa~anhos • ..... .AlI~aral Peix%. - Walfreclo Gurgel. - Eclgar,jvam.ar a Sessão designando lJal'll }/emanetes ./- Ne{m:iros Falcão. - Alencar Araril'e. -'Regi. Paclleco...manhã a. ~pgu1n~ AiaricoPacheco ". - Domingos Vel/aseo • ...;. José Maria Love. Cançcuto. _
Melo B:·a'la. - Aristllfe. Largura. - Vaseoncelo. Costa. - ,pedro PoMar. - Darev Gross. - João Mendes; - LlIcurgo Leite, - B-Ionteiro a"Castro. - Lul:Cltiuelio, - José Maria. - Gomll JIÍI~lOi'. - Phil/pcBalbi. - A!varo Custelo._ Segadas Vianna. - Antônio Silva. - AlfredoSá. - Dlniz Gonçalves. - Carlos VuldclIlar.- Jolio Adeodato. - ErastoGaertner. - Amando Fontes•.
Aprovado.O SR. PRESIDENTE - Vou submeter li imediata diszuss!'., e votneii~
o prejeto que vai ser lido.E' lido e pôsto em díseussão o s~;lulnte
lY.~mssac Inicia! do Projeto n ° 28,de 11149. abrindo ao Congresso N:,l.cloria. - Camara dos n~jJlltaf!O'.'. credito p.~pt'Cial de CrS 1.500,0/)000'um núlhâ. -e qui!.ihentrls mil r~"~el'·G~ l para. li 'pnder ils d"5T1esns com" mo,~ri:\' ~omeelQo li Sec~etiil':ol. \011Comlssó.o d' F'1nanç'l'l)
Di:cussáo finai "o Pl'ojeto nume:o ·)66-C dp 1948 'autorlz!lndo o 1'0'der !!:xeeutl'o a '1~111r um crédit;o devint. milhõe!'l de eruseiros par. cor.....~ruçAo na ilstracla de Ferr.. entreJbaltBba-Rk Nov, e Jequlé, no Es-000 da Batia.
Discussão nnal UI Projeto nume-o 994-B. d~ 1948 denomínanao Es
traC41 de FE.rro s ..mpalo COI1',·a ...~stl'l<dâ de Ferro Central .1) rio'rande do N:lrte· (Substitutivo. l1fI'JOII'-'.SSA.J df. Educaçlio e Cultur".l.Dl~Ctissêo fln[l~ (10 projeto nume
ro I 043,A. de 1948, dispondO sObre(' flnanciaml!nto peso BllI1co do Bra~,~l1: <Ias saÍ"a.s de eêra de ca.rnaúbaue .948·194J II 19~9-1950 <Substltutl·,VO (la Ccml.:lsê.o Oe Finança:>"
ras.
Dl8cus~áo única de Parecer nümeI'C .16, de 1948. opmando pcla remesss ao amado !"ederal do abaixoa!sinbcio de Armínce Wanlk e outros.sObre reestr'l'uraçflo dos ouadros das"€stredas de Ferro l1A União (Da co'llisõiio dl:.' -'l.nancr:"
D1SCUSsaO uníca t\cParecer n," 117ie 1948. o;>inando pela tnccnstítu-'ionalldace doant.epro.ieto anexo Q Leia-se:O\iensagem '1,0 314 de'4 de julho de'947 crínncc a Organi2ação do Tu- (I SR. PRESIDENTE - Vou ouvir a Ceunara sôbre o segulnte-ísmo e o 'l''Undo de Turismo e dan- REQllElUJ4ClrO DE trnatNetA':lo nutras prov!PénC'!as: <)om votosJos Srs, Ed\1ardo Duvivier, Vieira de Requeremos urgêl:c1a para imediata diBcussão e votação do Projeto nl\.dt>lo VCltO venclctt -do Sr, LlImelrfl mero 1.459-A de 1949. que suspende até 30 de junho cio corrente ano os vcn':litter.court e voto~ em separado doli cimentOoS das obrigações civis e .corI\.l!foclaiE a que estejam sujeitos os habj.Srs Freitas Casta e Leopoldo Peres tantes daSl'egiões atll1gidas pelas enchentes.c pal'ccer. da COIT.1llsâo de Finanças Sala das sessões, 17 de marçO de 1949. - Arthur Bcrnardes, - Jos'i'Da CQm.ss~ de ConstituiçãO e Esteves Rodrigues. - Castelo Branco. - Faria Lobato. - Costa pôrto.;Justiça) - Antônio Feliciano. - Batista Pereira. - Welllngton Brandão. - João
Botelho. - Bias Fartes. - Lal~1/1' 7'ostes. - Israel Pinheiro. - SigefredoD'-sc'ussl\o única àQ Parecer no" 118 Pacheco. -F.Jrlillo Carlos. - pallZO Nogueira. -' Jose Bonifácfo. - P01ICC
~e 1948. opmando .,elo arqulvalT,llntO de A.rruda. - .Raul Barbosa. - Flores da Cunlla. - Jurandl/f' Ptres. 10 memo'rla· dt Cirilo Prestes e ou- Galena Paranlios.-Amaral Pei:J:ota. - Wal/redo Gurglll. - Edl1or(!1rossObre , proJeto concedendo in- Fernancles. - Negreiros Falcao. - Alencar Araripe. - Regis Pacheco. -,dult~ aos d",l1nqüertes (Da. COIl11Ssl\.o Alanco Pacheco, -'- Domingos. VeUasco. - José Mar/a Lopes Cançado. 1e Gonstltul~ão e Justiça). Melo Braga. - Aristides Largura. - Vasconcelos' Costa. - Ped.ro Po-
mar. - Darcv Gr08s. - Jo6.o Mendes. - Lycür(Jo Lclte. - Monteiro üDiscussl\o única. do Pa~ecer nó· Castro. - :LuiZ Cláudio. - José Marta. - Gomll JÚ111or. - Pllilipe
mere 119 doe 19.8 opinando pelo ar- Balbr. - A.lvaro.Castelo. - Segadas Vianna. - Antônio Silva, - AI/red":1u1v'l111ento do oficloda Câmara Mu· su. - Dlnlz Gonçalves. - Carlos .Valdemar. - Jo6.0 Adeodato. - Eraslonlcll;,al de CuritiblÍ. sObre oa moti· Gaertner. - Amando Fontes.vos que determinaram a paralisa· Aprovado.:ão cios ~eu' trabalh~ (Da CornililSlO O SR. PRESIDENTE _ Vou submetel' a .Imediata dlscl1ssão e votação-te cOnstltulÇão e J!1Stlça). o prcjeto que vai ser lido.
D\scuss6.0 ünica 0.0 Parecer 0.0 120. !!l' lido· e pôsto em d1scus8ão o segulnt.~~e :&.848, cplnanC10 pelo arqulvanlento 'do oficio da Prefe!tUfa Municipal de . .PRIlJETO~ervfJ., 010 R1(1 Orandt! do Sul, sol1- N,· 1.459:'A - 1949~1tando prorl·ogaçic. de prazo para· '. .,'nstBJll.çAo de !erViçc de aferlçllo de SUltpende,. até 30 de 1unho de,1949, OSVe1lClmentv. Clas obrilllU;OtSo:>e!l08 e mt:dida.a (Da Comisallo dI! clrns e comerclaia a que utela7n sujeltoa os· habitante!. clu reg1õe!Oonl"'Jtulçãc e JU&tlÇl\) C1tlnl1ldos pelcu ellc/l.ente., 1108 EstlUlOs de MltI.as Geraia e Rio de
S• ~. 17 ho. 1 Janeiro. tendo Pllreccrda C01nit.iio de C. e Justiça com emenda ao
Levanta·se a. e&ll..o.... art. 1." do PJ'01eto. ., (Projeto n." 1.459 - 1940. (Canvocaçãol
<.!?iBC1I88io inlcial~
fRoOJETO N,o 1.459. A. QtJ!: SE REFERE O PARECER.O Congresso Nacional decreta:Art. 1.° Fieamsuspensos até 30 de juuhQ de i948,os"venc1ritcntos' de
IIbrlgaç6es civis e ccmercials a que estejam 'sujeitos os habltàntes das l'eBIO~satingidas pelas grandes clleias nos Estados de Minas Gera16 e Rio de Ja·nelro •. · : . •. ., .'
Pal'ÍL'l'rato ~nico. Suspende.se 19ualm.ente em qualquer InstAnclll., até' 11mesma data, a exigibilidade dastefel'ldas obrlll'at;õea. que plÍssarã.ó a venceroa juros llesete por cento ao. ano~ . '. .' '.
Art. 2," Para os efeitos aesta lei o .elevedor fará, prova, IlÍediante justl·[Jcagão de aC4rdo. com os artigos nÚlne1'os 735 e '138 'do .CódlgodO' Procesr.oCivil. que, sofreu prejuizo8 emconseqUênclB 'da ,meuclonadacalamldadl', .. A.rt.3,o, Revogam-se ad disppslçbes em COULtárl», . .•. . .'.
.Sala das SessO.:!!. 17 de fevereiro de 1949.· ... Jose Esleue.Rodrigms. Arruda Cllmaro; -Celso Macllat!o. - #'or/a·l.oõato, -'-' MlltonPrates.• MonteIro r1I Caatro, - 'P/illi"pe 8lllbl .... DIIOUII de Me.ouita.:- tilloMacllat!o. . . - '
.~ f:' :ftt/~<
Errata
0,0 .-~ ...
Legislativo, de 23 do corrente. à páglna 2,()~4,
SantaOtacilloRoJl.erto
AlagOas:Afonso de Carvalho'Lauro Monumcgro,Luis Silveira,Medeiros Netc,RUi Palmeira,
!Sergipe:Heribaldo Vieira.
.Ballia. :Bnreto FlJho.Prões da Mota.Luis Lago.Luis Viana.TeoduJo. Albuqu:rque.
Es1l1rlto Santo:,lsdrubalSoares:
Distrito Fel1eralHermes Lima. ~
. Rio de Janeiro.:Abelardo Mata.Getúllo Moura..
Minas Gerais:,Chrlst!nnO Machado.Felipe Balbí, .
Gabriel Passos.Joaquim Llbà.n1o.José Alklnúm.Lopes Cançado.
São Paulo:AlUno Arantes.Alves Palma.Cardoso de Mdo NetcCesar COSta..Diogcnes Arruda.Goiredo Teles.José Armalldo.Manuel Vitor.Martins Pilho.Morais Arldrade,,paUlo Noguetra.Plh:io Barreto.Samp,io Vida!. .SUvio de Camilos.
Goiás:"Jale;; Machado. -
Catarina.
Co.sta.' <l '.Grossemba<:her.'lo
, Rio Grande do Sul:'Batista Luzardo,Osvaldo Vérga.ra.(66l,
No Diário do PoderOnde se lê:
O SR. PRESlDlilNTIll·- Vou ouvir aOA.rna:·1l sObre o seguinte. UQlJDlMM;roU u~Qm~
Requeremos 'Urgência para bneâllata. dlscusslo e votação do Projeto n!l·A1ero 14. de 1949. que 8uspende até. 30 de Junho do corrente ano 0& vencimentos àas obrlg8lçllea lllVla • comerciais a que estejllm sujeitos os 1111!JI·tantcs das regiões .atingidas pelas. enchentes.. '
.' Sl\la das Sessões, 1'1 de ·maroo de 1940 ...... Jlrthllr Bernardes. - Ja,~1!Esteve8 Roclrrgllu. -"' Castelo. Branco. - Faria Lobato. -Costa pórtu.- Antónto Felk:tlIno. - Sattlta Pereira. .-Welllngton BranrUlo. - JoãoBotellio. -Slas #'ortes. - LC1hJlr flo,te•• - Israel Pt~1Ie1ro. ...... 'Slrle!red'JPlIc1&eco.- EmUlo Carro•• -JJauIONOl1uetra. - ·Jose Bont/ácio. -Poneeele .AI'ruda. ""';SGIIZ Bllrllos•• - '.~o.l'es da Cun11", - Jurandflr Pires.