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ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1T AL fEDERAL 2& DE MARÇO DE 1941. Securànça Nacional Saúde Pública 1- .Afth1lr Bernardcs- Presidente. Redação 1, Manoel DUarte, Presidente, 2. Lus CláUdio, Vlce-f'rcsIC:cnte. 3, Agr.co1i:lde Barros. 4. Guarac:,' Silveira. e. Herof1lCl Aza,mbuja. 6. Romeu FlorI. ' ?, Tomás Fontes. SecretarIo - Teobll.ldo de Ai- meinn Prado. 1- Miguel Cout(i Fmto - Presta dente, :I - Leão Sampaio - Vice-PNil· , del1te. 3- Alarico Pacheco 4- Ant6111<i correía. 5- Bastes Tavares. 6- Broyard Lima • 7- Epllcgo tle Campo.s 8- Ferl·elraLima. c- Ft6is da Mola. 19 - JOSé Remero, 11 - JOEé MartaMf'1o. 12 - JanduI Carne11'O. 13 - Norelra da Rocl18. 14 - Odl1on Soares. 15 - Ol1nto Fonl!ecr 16 - RomAo JlU11or. 1? - Vivaldo Lima. Reun!f1cs - Têrç_s e sestas·letra.. is 14 horas. na Sala Pranciscc ele Paula GuimarAes. secretário - G!ldo. ele .\sel,:; se- . . Legillaçii.o Social 1- Branco 2 .... Paulo Sarasale· - Vtee·PreJli· dente. 3- Allllzio Alves. 4- Alves Palma. 5- Argerniro Fin!ho. G- Bap.ta· Neves. '1 - Brillldo Tinoco. 8- Dámaso Bocha. 10 - Lodt. 11 - Ja.cl 1?lguelredo. 12 - JarbllS Maranlúio. t3 -Llcurga Leite. 14 - LUIS SUvelra, 15 - Nelson ·Carneiro. 16 - i'lfnlo Cavll1cnntl. 17 - Welllnllton Brandão. Reunl6es "- Tl!rçaa e qulnt:ls·felras. . às lUO horas. .' Secl'etdrlo - Helcs1na GUlimllo Cllstclo Á:ll'llncO.· I Indústria e Comércio 11 - Milton Pratc:s -- Presidente. .i ::- Hugo CaJ:neiro V1<:e-Prcsi· . cente, . . 3- Alcle Sampa.o. i 4- A!ves I · 5- Aman. do Fontef fi - Ari Viana., RI· '1 - CcstaPorto. 8 .- Daniel 14 li - Dlnlz Gonçalves. 10 - Euzebi() 11 - Ja:es ':Machacl: 12 - José Amauci 13 - José Leomíí , 14 - LatIyr Tostes, 15 - Maciel de Castro. 16 - Osvaldo Vergara. 17 - Tavares Secretária - Sy,vla .Evel)'n rle Knapp. - AJg:lsto CeEar d\ CostaCalvli.o. Finai,ças CÂMA·RA DOS DEPUTADOS 1'1. Joito BotelhCl. 18. LameiJ'll Bittencoun. 19. Pacheco ele onverra., 20. pereira da SllvR. 21. Pinheiro Machado. 22. PlIUlO Barreto. 23. samue; Duarte. Soares Filho, Secretaria '- Júlla d(.' Costa , beiro Pes$oa. I · Reunlóe.,- 'l'êrças e qu:ntas. às horas. I - I Educação e Cultl:ra Gouve!a. Mesa CU'i/o Júnior - Presidente. Jose AU!iusto - L" Vice_Presidente. GrClccho Cardoso - 2.0 sidente. 1/1'11110:: da Rocha - 1." Secretário. vicira de Melo .. 2,· saeretano. [/tI1 Semtos - 3.° Secretário. Rcdloso Júnior 4." SccretÍlr;o. Comissêes Permanentes suplentes: O.<2'lIido Studart. 11 arti'liarw Araújo. , A11 t&nio Mala, ,. 1 -. EurIco saUes - Presidente. . :I -- Gilberto Freyre - V1cePrcsi· SccretlÍrlo -- NeJ:tor cenee. Secretário Geral da p"esíctênela, 3- Afolll:!o ele RCl1l1:ÚfS _ as 10 4- Alfredo 8i. . 5- Antero Loe\l'llS, .6 - Aureliano t.P.lte. *1 - Bcnl Canalha. I- Carlos l1e Meúeirol 9- Cc,ar Costa 10 - Erasto Oaertner. 11 - José Alkmlm. 12 - José Macle. 13 - Lopes Cllnçacio. 14 - Nobre Fllho. 15·..,.. Peciro Vergara. 18 - Raul· PUla. 17 - WlIlfredo Gurge1. Reunlfus ..:.... segundas e qu:ntns-tl"l. tas, As 14 hotall. 'Secretdr1a - Gilda de Assis R'· p\lbUcano. . - Lucy Scllrel Mae!el. Agricultura Carlos Pinto. :1, Cordeiro de MIranda :\. Dolor de Andrade. de Mesquita 5, Galeno Po.ranhos ô. Jose Joftl1Y. 7, Míu'io Gomes. 8. Martln Pilho. a; :Melo Braga. re. TelXe.lra, a í. ll'iourão Viera, 12, Paulo Fernandes. ;l.ll, Pereira Menclea, H, Reg!s Pacheco. 15. Rui Palmeira. l6. SaJl1Pa10 Vida!. J,7, Vieira Rezende. -r- . lUas.

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ESTADOS UNIDOS DO SRASIL

DIARID DO CONGRESSO NACIONALJlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA, 2& DE MARÇO DE 1941.

Securànça Nacional

Saúde Pública

1 - .Afth1lrBernardcs- Presidente.

-~

Redação

1, Manoel DUarte, Presidente,

2. Lus CláUdio, Vlce-f'rcsIC:cnte.

3, Agr.co1i:lde Barros.4. Guarac:,' Silveira.e. Herof1lCl Aza,mbuja.6. Romeu FlorI. '?, Tomás Fontes.

SecretarIo - Teobll.ldo de Ai­meinn Prado.

1 - Miguel Cout(i Fmto - Prestadente,

:I - Leão Sampaio - Vice-PNil·, del1te.

3 - Alarico Pacheco4 - Ant6111<i correía.5 - Bastes Tavares.6 - Broyard Lima •7 - Epllcgo tle Campo.s8 - Ferl·elraLima.c- Ft6is da Mola.

19 - JOSé Remero,11 - JOEé MartaMf'1o.12 - JanduI Carne11'O.13 - Norelra da Rocl18.14 - Odl1on Soares.15 - Ol1nto Fonl!ecr16 - RomAo JlU11or.1? - Vivaldo Lima.

Reun!f1cs - Têrç_s e sestas·letra..is 14 horas. na Sala Pranciscc elePaula GuimarAes.

secretário - G!ldo. ele .\sel,:; se-"ubllclln~ . .

Legillaçii.o Social1 - Ca~telo Branco P\·~id(:nte.

2 .... Paulo Sarasale· - Vtee·PreJli·dente.

3 - Allllzio Alves.4 - Alves Palma.5 - Argerniro Fin!ho.G - Bap.ta· Neves.'1 - Brillldo Tinoco.8 - Dámaso Bocha.

10 - ~:1vll1do Lodt.11 - Ja.cl 1?lguelredo.12 - JarbllS Maranlúio.t3 -Llcurga Leite.14 - LUIS SUvelra,15 - Nelson ·Carneiro.16 - i'lfnlo Cavll1cnntl.17 - Welllnllton Brandão.

Reunl6es "- Tl!rçaa e qulnt:ls·felras.. às lUO horas. . '

Secl'etdrlo - Helcs1na GUlimlloCllstclo Á:ll'llncO.·

I Indústria e Comércio11 - Milton Pratc:s -- Presidente.

. i :: - Hugo CaJ:neiro V1<:e-Prcsi·. cente, . .

3 - Alcle Sampa.o.i 4 - A!ves Ltnha~es.

I·5 - Aman.do Fontef

fi - Ari Viana.,RI· '1 - CcstaPorto.

8 .- Daniel Fal'a~o,

14 li - Dlnlz Gonçalves.10 - Euzebi() Roct~a11 - Ja:es ':Machacl:12 - José Amauci •13 - José Leomíí ,14 - LatIyr Tostes,15 - Maciel de Castro.16 - Osvaldo Vergara.17 - Tavares d'Am~tllÍ,

Secretária - Sy,vla .Evel)'n Ba~'rle Knapp.

1l.~í!iar - AJg:lsto CeEar d\CostaCalvli.o.

Finai,ças

CÂMA·RA DOS DEPUTADOS1'1. Joito BotelhCl.18. LameiJ'll Bittencoun.19. Pacheco ele onverra.,20. pereira da SllvR.21. Pinheiro Machado.22. PlIUlO Barreto.23. samue; Duarte.~4. Soares Filho,

Secretaria '- Júlla d(.' Costa, beiro Pes$oa.

I·Reunlóe.,- 'l'êrças e qu:ntas. àshoras.

I -I Educação e Cultl:ra

Gouve!a.

MesaCU'i/o Júnior - Presidente.

Jose AU!iusto - L" Vice_Presidente.

GrClccho Cardoso - 2.0 Viee·Pre~

sidente.1/1'11110:: da Rocha - 1." Secretário.vicira de Melo .. 2,· saeretano.[/tI1 Semtos - 3.° Secretário.

Rcdloso Júnior 4." SccretÍlr;o.

Comissêes Permanentes

suplentes:

O.<2'lIido Studart.

•11 arti'liarw Araújo.

G1ll1hemteXavt~,

A11 t&nio Mala, ,. 1 -. EurIco saUes - Presidente.. :I -- Gilberto Freyre - V1cePrcsi·

SccretlÍrlo -- NeJ:tor .M(\~ena, cenee.Secretário Geral da p"esíctênela, 3 - Afolll:!o ele C~!·~·;.I41l1

RCl1l1:ÚfS _ QujDt~s-fejras, as 10 4 - Alfredo 8i."~:.:lS. . 5 - Antero Loe\l'llS,

. 6 - Aureliano t.P.lte.*1 - Bcnl Canalha.I - Carlos l1e Meúeirol9 - Cc,ar Costa

10 - Erasto Oaertner.11 - José Alkmlm.12 - José Macle.13 - Lopes Cllnçacio.14 - Nobre Fllho.15·..,.. Peciro Vergara.18 - Raul· PUla.17 - WlIlfredo Gurge1.

Reunlfus ..:.... segundas e qu:ntns-tl"l.tas, As 14 hotall.

'Secretdr1a - Gilda de Assis R'·p\lbUcano. .

Au~iliar - Lucy Scllrel Mae!el.

Agricultura~. Carlos Pinto.:1, Cordeiro de MIranda:\. Dolor de Andrade.~,Duque de Mesquita5, Galeno Po.ranhosô. Jose Joftl1Y.7, Míu'io Gomes.8. Martln Pilho.a; :Melo Braga.

re. M~ralo TelXe.lra,aí. ll'iourão Viera,12, Paulo Fernandes.;l.ll, Pereira Menclea,H, Reg!s Pacheco.15. Rui Palmeira.l6. SaJl1Pa10 Vida!.J,7, Vieira Rezende.

Secr~tárlo -r- . lUas.

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2094 Sexta·felra 25 . DIARIO DOCONORESSO NAÇlONAL= z::z:z

Março de 1949

Serviço Público OI.1. Afonso !Iatos.2. Antenor Bogé ••3. ,Aramla Atalàe.4. Berto cenee,6. ;,;:u'Valho Leal.

8. EUsa.beto Oa.rvalho.,7. FreltasCavaleantl.8. Gentil Barreira.9. Getulio Moura.

10. JoloAll'1plno.11. Joio Ursulo.12. JOaIJu:m Ramas.13. Medell'OS Neto.14. Rv,1 AllOOial1,15. Slgefredo Paehec().18. Tristão do. Cunha..17. Vasconcelos COsta.

E XP ED I E N~T EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIRETOR GER"'1.

FRANCISCO DE PAULA AQUILES

MURILO FERREIRA ALVES EUOLIDES OE SLANDES-

CIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Impresso nae oficinas do 'Dep'artamento de In1prensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES, 1

vmInspeção aos Presidio:s

do Distrito Federal1 - Ja<.' .A1I.mlm .- li'rc;iacnle.2 _- José Bcu1fàcio.3 _ Brtgido '1'Inoco.'" - A11rel1nno Le1te.I) - Carlos Valdemar.Rel1111õ3 diill'Ü1S no gllbluente do :l~

der da Maiorla. .Secretário - Edunl'(!o (il:!·

rn9.râcs·,IX

Revisão dos Lirnites ao 1"011&OnO. das'Sêcas

21 de ouru-

1 - .o,car oametro --' Pl'e.sideutt.2 - J:'nU1o' Sarasatc -' \'l<:e-Pl'csl-

dente. .3 - AIU~Hl>..' de Castro.4 - Ernani 'Sátiro.5 - Eunápto de Queiroz.6 _ JanC1ul·Carneiro.'7 - JOlS4! Alkmlm.11 -. JOlS4! E$tevell.

10 - LelUldro Maciel.11. - LeIte Neto. . ..12 - Medeiros Neto.

88.00 13 - R:Lfael Clllcurll.. . _U _ Nau! Barbosa.li) - Rena.ult Leite.16 - SOUE9.. Leão.17 - val!redo Gurgel.

Reunião às ·quartllS-feir:ls. às 13,3th,,:as 110 Salão Nobre.

Sccreuuío - Márlo IUS!I1I.

X.

Atualização do~6digo p,enal1 .- .10';'6 Ma:la A1lml1m - Presi.

dente. .:: _ M.orais Andrade -' Irice-Preol.

àente.li _ Antbn10 Fellclano." ...; canos ValClemnr.- ..5 _ Lameira Bltten.court.li - Nelson oameírc,7 - Pedro Vergara.

Sccretúrlo - 114iu'io ·ItlsiJ;n

XI

Mudal1ça da Capital'da República

CI'S 56.00Cri 28.00Cr$' 14.00

CrS

Reun1~cs às qwntas-feiras, às '11noras. . . ..'

Secretdrio - Ollda 4e· Assis. Re~pubíícanc.

ASSINATURASFuncionârios:

70.00 Ano •••.• '." .,•••3&.00 Semestre •••••••18.00 Trimestre ...

Exterior:Cr$ 110,00 Ano ..

As assinaturas elos Oraãos oficlalscomec;am e termInamem qualquer dia dQ exerclclo em que torem rellstradas.

a. registro de assinaturas éfei10 à vista do comprovantedo recolhimento.

Os chequeae vatespostals deverão ser emitidos em favordo tesoureiro do J)ep~rtamento de Imprensa Nacional.

Os suplementos .As edtQ6es dos órgâos oticlals serão for­necidos aosasalnantes somente mediant;t sotlcitaçio.

O cuito dó na.mero atrasado será aerescníe de Cr$ 0.10e. eXerclclo decorrido. cobrar.se-âo mais Cr$ 0.50.

III

Imiaração, Colonizaçãoe Naturalização

1 - Israel Pinheiro -P1:es!dente,2 - Aurellano Leite ... Vlce·Pr·es1~

dente.3 - Alde SampilJ.o.4 - Damaso Rocha..5 - Lopes Cancado•6.'- Peclroso Junior.7 - Pllnlo Cavalcanti.

Secretário - José Manoel Vi·nhats ,

Ano •••••••'•••••

Tornada de Conta.1. Celso Machado - Preslden~. C't I I· te .2. João Mendes .; Vlce-Pl:esl.dente. , ap' a e 11 flor:3. Al~o Ferrelra.. Ano Cr$4. Ant6nlo Martins. . ••••••••• '" ••5. Arthu: Flacher. . Semestre lO..... Cr$~:~3~~°UJ:~ii::~~~ula. Trimestre ... •••• Cr$8. Felipe Balb1. Exterior:9. Frota. Gelltll.

10. Hana Jordan.11. Herivalclo Vieira.12. José de Borba.llt. Jolio AgUiar.14. JOoSé Cfl,nçlldo Ferraz.15. Luis La.go.18. Teoclomiro Fonseca.

Secretlirlo -Mário lusfm~

Au:dllar - ROB(ÍZla de CaNJaZho.Reuniões àa. Scxta·feiraa. l\s ·14 h~

·ras. no salão Nobre.

Tran.portes-;Comunlca~e.1 - Rogerio Vieira - Presidente.2 - Manuel Novais Vlce-Pre.sl-

dente. .3 _- Antonio Ma!ra.4- Antonio 8ilva,5 - Aristides Milton.8 - Cosme Ferre11'a~

. (Nogueira -da. Mata. - :l1 llla:'~al'T'" Eunaplo de q"jelroz. ,8 - Fernandes Teles.9 ... Jurandlr ~s.

10 - Juscelino X\l'blt5ehek,11 - Leopoldo Maelel.12 - Mota Neto. 1 _ costs Neto - Presídente,13 - Nleolau Vergue1rO. 1 - DanUlSO Rocha. - Pr~sldeatf. :l _ Alde Sampaio _ V"1l:e-l':'es!·

." 14";' Romeu Lourenç!io. ' 2 - Erasto Gaertner. . dente,11) - Te6C1ulo de AlbUQuerque. 3 - G:lleno~Paranl1os. 3 _ Euuaplo ele Queiroz ~ Relator16 -'l1l1sses Lins. 4 - Sampaio' Irldal. Geral.l' -' Vandoni de Barros. 5 '- Tavares. d'Amaral". " _ Altamlrando Requião.

secretario _ .. Amarmo .\ibu- IV Se~'etário - Silvia Evelyn 8:11'- I) _Bateta Neves. ..querque, , rie Knapp. 6 _ CU1'delro ele MiraIld&.

:Reunlões - Swndi'.3 e sextas-ter- • Pecuâria ".II '7 -' CostáPôrto.ras, às 15 horas.· v 8 _ Dolor ele ADàrlllle.

, 1 -'FlOres lia CUl:'.ha - Presidel1te. l'roledo PlZ11 _ 21 rJ.e outub:'o)

C• • 2'- Domingos Ve~ - Vlce-l?re·. Valorização Ecoi,õmicall - Domingos Ve1a..oco.·

omissões EspeCiais s1C1ente. Amazônia 10 _ EgbertoRodriguea.3 - Wel.l1nstoll Brandão., (Edg"-d An-uda _ fi de .outu'I 4 - Agostinho· M"onteiro. ~5 - Cordeiro de Miral1da, 1 -. Ago.:.tlnhoMonte1rll Vlce-. 1)1'0)-. -

Plallo de Aproveitalnel\to 6 _ Costa PÔl'tO, Presidente.' . . 110a1eno -Pal':LnhOll.da Bacia. do São Fral1cisco '7 - 00101' de ~drade. 2 - João_Botelho - Re1a.tor· Geral. .Dl.ó."-' M alh- _ 21 :ie

8 _ Ernànl Sitll'O. 3 - Afonso Alatos. ~ genes ag ae5.-" 1 - Manuel Novais - Presidente. 10 -EUliébio Rocha. 4":" AlolS1o. .Ferreira. outubro).

2-- Medeiros Neto. - Vice-P~esl· 11 _ Qaleno ParanhOl. 5- AntOnio' Mala.. 12 - Israel Pinheiro. .dent~. . . 12 _ João· Renrlque. 6 - AntOnio ,M.art1i». 13· - Jales Maenado.a -:-José Alkm1tn.RelatorGeral. 13 _ Martins F11ho. 'I - Castelo BrsnCCl. . lt -João d'Abl'eu.

" - Amando Fontes. '·14 _ Milton l'ratea.. 8 - Ooarael Nunes.- . (Reitor Collet5 - ArrUda Câmar... 15 _ Monteiro d.e CU&ro. 9 _ Cosme, Ferreira. broI ;-11 - Eun!\plo de QUt$OI. 16 _ NélSon PariJóa. <Manuel AnU11claçllo - 8 ele 15 .~ 'José Esteves.'1 ,... Freitas CavalcantI. 17~ Pessoa Guerra. . aIlMl1.· (Faria LoblltoI - Leandro MI\~1. 18 _ Plinlo Lemos.. 10 - Deodoro Mendolll;a. . b:ol •8- Leopoldo Mlaclel. 19 _ Régls Pacheco. 11 - Bugo Car~eU'9. . . 16 - Leandl'o Maciel..·

10 - O&ear Carneir(l. . .. .. 20 -' Rui PaJmel,ra... 12 - JoAod·AIJrCIl. 1'7 _ Leite- Neto. .J,1 -:. T;ód,';tlE·otde ~:uert~ue·1"4.·'.. Reunl6es às8~-[eltlloS, I\S. 14.13 ,.... .Mouril.o·V1etra·, -, .18 -LeopolC1oMaC:el.

(..os" s lnu- ...OU u.bro.. ~" horll8 no Salão Nobre.·, 14 - NelsonParlJOS.· .. . . 19 _ Oscar BOl'llea.'. '. !eeretdT!o ~ José Manuel~ Secret4rlo - KkloIua11D.Lamelra Bltencoilrt - »de no- ... .. . .~·d f

nlíais. . ·vemoro. . . . (Gomi .JUnlor:-e~._ e ev~n .V~ . 15 _ Peról1raMen~et. - . rell'o· da 1~1. .

·E . . • d 10Th· S· P ti· 1. N .. licla.L. .... . ... ,. , 20 - Pereira MeDdell... .nc.ampaçao !5 . • 110 _ro 8Ç. O _a.. . a.a .. , .... '.Reunlliea :~, llUlI'tlL-fe1~IS. Ü -1. (~oncec1e Arru"àa _ 21 ele ou-, ~. PaUrO· Rallw&,· 1:" _ N.~ 0UI\Ih'0..,. Prftlc1ente: horas, no BliJAo N~re •._·. . . .' . '. .tubro>.· . . :

1 _MíIrcw" 'fó~ea ~ ~Iclélte. 1 .... 0llIta 1'6rte- ViOll,Pres\dente. Seeret4i1ô'-::~·Dowen· .11& 21 - t11!saes, Llna;1_ AIlt6Dlô l"IUdano; ..'~~ ..~... ,lI!anb.. . Costa;.. .,-, .' ,'.21 .... V~S1~~....,.9l)st.:_ . " .'.'

:.êf:··a'''':(:.Lame1rB ..BIt.teneQlDtL2·-~,···: '''::;;~i.~~;.; . .A~llf~C ";:'IIar1~'lI"GlOIU. . .se.cret4~::-:,;~~~r~~. ~lml-' ,.,,. RaUl~o.l1teirO:.. A I ''''''.'.- ".. 5.1086' ao.mero· Perel. ,. ." ..- . rieei1" <.•. .'. Seere.tarfo -_r G.A_D" '-:, ... ", • , .. . •• . , •

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Se)(t<lAeira 25 DIAP.l0 00 CONORESSO NACIONAL""',,:;;~~~~========'!!'~

Março de 1949 2095~

Café Fi!110 .... Preslclente..Al.l1'Eliano Leite - Vice-PresidenteSoares FUlla -Relator geral.Bri.gido Tlno<:o.Teôdulo de Albuquerque.Luis Laga.Wellington Brandão. _

Secretário - .Amarílio. ele Albu­querque.

8 - Ferreira cie·Sowa.9 - P!línto Müller.

10 - Flá'vio Guírnarãea,11 _ 1\'0 cl'Anuino.12 _ Ms.::eondesFilho.13 _ Pinto Aleíxo,14 _ Santos Nevcs,15 - Vlto~ino' l~rei:re.

16 - Valdemn: Pcdrosa.Deputados :

1 .:. ACÚ1'cio Tônes.~ - AíOIl.SO Arinos.3 -.I\;;DmenlUon Magall1uo:s.4 - Alde Sampaio.5- Alencar Araripe.6 - Arr;emíro de Figueiredo.? - Bnstos Tavares,8- Benedíto Valaool'es.9 - Berta Conde.

10 - Oarlos Valdcmar.11 --- Deodoro de Mendonça,12 ...c Gurgel do Amaral.13 - Gusto capanema.a - Hermes Lima.15 - Lnmeira Eittellcout.16 - Leite Neto.17 - Luís Vilina.18 - Plinto Barreto.19 - Rnl'.l Pi1:t.20 - Freit~ e Castro.21 - Vieira de Melo.

S ecretliTía - Lc.uro Port cIn,

cita. 0Ii seus coleGlO:> a s1.Úrar:;;.rem 011ISIOIl"LCS àctl 5r1. J(jfjé Jofill pa:a Pre­sídcnte e Galeno Par:lnll.cê para \ice.Prc.sidcme. S. Exa. justifica o seuponto de vísta quanto à recleicão da­quétes seus ilustres eolegas, . 8a líen­tandoll. sua adm!ração e ap::'êço pe­los mesmos que tão bem souberameorresponder à ccnríunçn de seus pa­res 11::;' direçáo dos trabalhos (ia Co-"missão na S"."S~,:> Icgi,la:iva anterior. ­."..s palavras d~ S. Exa. são cebertascom uma salva de palma.'; dos pre­sentes,

P-"7. uso da palavra o Sr, GalenvParanhos , S. Exa. entre outras con­siderações. deda.ra que se sollclal'lZ3com o ponto de vísta do seu co-legaDeputado Q:m:leiro de M:ira...':lda, napart<: rererente à índlcação do Súllho!Jofili, para a qual cOllEigl1a o seuínteíro auo!o ,

O s-.: Deputado M:ércio 'Tehe1ra.ocupando ~ presidêncía, iaz .Pl'(I~oa­der li. eleição. por escrutíníc secreto.tendo-fie apurulioo seguinte resuí­tado: ?ara-Pl'csideÍlte: José .:Tomi, 12"Votos; DepUtacio Mé~~io Telx~ir::;.. 1voto: Para _více-Presídente: GalenaParanhos. 12 votos: Deputado Mérci,aT~ixeira 1 voto,

Ama:dando o resultaco da eleíçâo,-- i) sr. Delnttacio Mércio Tei:,eira pro--

Comissão Mista E.ncarregada ~fama el~i!o os Deputados José. Jc.-. ~ E ·1·lIl11 e Ga~er.l:> Pllrallhos. respe<:tlva-

de Examinar a Sltuaçao co· mente, P=esidente e vice-PrEsidente•nômica e Financeira da s. E;;a. felicita <JS seus colegas c plL."-C V R D sa a p1'esldên~a aoO Depme.do José

• • • • JClfili. que IIgra.dece 'aos set:s', pares a1 _ Henrique de Novais - Presi· cOll!iançu que 1h" acabavum de ma-

dente. nil'e~tar. rtconduztn(ic·o à Presidente1 _ Bernard€s Fj.lho _ Vice'~l'esi- da Comissão: .ciisse ainda S. EXII. que

dente. lIp~'\'ei:a':a a ceasiúo para res8alt.a.r3 ~ Ribeiro Gonça1ves. os trabalhos dllquêle órgão técnic.~ da4 - ~lt1noel Norai.s. Câmara e da eapaclciade' dos seUll

Deputados: C<t111pl>l1entes; que fazi~ 'Votes par,al' - Carlos MedeIros. que relnll&."e entre tOodos o mesmo2 - Duque de Mesqllita. espírito cie ecopernção e o mesmo de-

ReUo"'l.e.-se i'..s têrças-feirllS àS 10Isejo ee..sel'\ir e a.ccit:\!, r.~. cles~m-horas. 'penllo (tas suas tarefl1.5, no lnter~s~

S/J(:TetlÍ.rio _ i"l.'anclsco SOll.res~(\o pais: COl;tm~ando. S. El'ca. air!­AT.. rU.dn, Oficial Les. Is.latü·o. clll.S-5~ ge-se .es.pe~la4meI~e. ac. Sr..DePu.tll.aoJ. elo Sel1ilclo Federal. Oem1elTo. ae Mirallca para :I!l'rndecer

os conceltélS lisongeirc.> que fez à rua.-- essoa, l'essaltm~co as Qua.lidaaes ex-

Com'ss' -O Parlame'l,tar cepclonais daqu~le srl'.1 ilusire colegsI a já tll.:ltu vêzes aemollSrTr.dtlS :na OJD-

do Teatro e do Cinema vM:nciacotic1iana.Segu.:-sc com li. pnlana o Sr. Qa.

le110 Parl:-!1ho~, que em 11geiro lmprC)o\'ÍSo agraC:ece !lO<! set:S cOoI-egas a SU!lreelelç;;'o para' ".ke-Presiucllte da Co­missão.

O Sr. Melo Braga faz uso c'!a pala­vra encarecendo a. necessidade d.=':1 vi.!'ita ao chefe 00 PI:xier Exe·Cf,\:.!YO, tendo se manifest~.r1o sóbrlloa.ssunto c.s Srs, Galelto PararJ1OS,Meurão Vieira. Paulo Fernzndes eCcrdeil'õ de Mirauva. Ficou ~enA~ado pela Comissâo que, em ocasiâoOpol·tuna seria feita UlIlB visik'l 1'10Sr. Presid-enteda República.

A seguir. o Sr. Preskiente comu­nica aos presen~s que debtCu de se­cretarinl' a' COl1l.Íssão o SI' • AdroaldoLopes da FC1l5ecn. por ter sido de­slgnado. pnra sel'vh' no gabinete tiOPresidente da Câmara, considerandoS. E:tll.. tal designaçã.o com um prê­mio àquele funcionário, p.elos rev~'lantes servlç.os prestildos, determi­nando que fôsse. consignado Em ata.um. voto de npl'Gço,plk"-."lludo .. lêrum telegraJnQ do mesmo fllncl:onL\.riodirigido à. Coltl1&Ao; no qunl Il.gmdeceo apoio dos seus membros, no desem­pelttllO das funções de secretnrio deque f61'1\ cometido.

.0 Sr•. Prelildente faz outra comu.nlcaçã;a referente' à DOna Maria Jo­sC!a Lessa, funcionária requ1sitadaaUXIllar da .Comlssiia, que tambémfôra designada para serv1r DO Gabi­nete do &cretâl'la c1a.OAmara, o que'lamentava· .pols '.a mesma. 6 dedleada,digna. zelOSa e cumprldora dos .8eu1,devel'e$.. .,; . '.:

o Sr. Galeno. 'Paranhos. pede,a~.~.)l\\T8"~a'lembrar. ,Oe8tabe1ec1lDeSlte.

CWl. 1aQr&t!_.dIU:I:la1'l\;'N,"teulGil 'da·I';; ,; ,.' ; ·'.f .". '. • :. .

,':';';

Atas das ComissõesComissão de Agrioultura

ATA DA 1.- REUNlAO. REALIZADANO DIA 23' DE :M!.lWODE 1949.AS 15 HORAS.

Coma presença cios Srs. DeputadosJosé J(}flll. ""'lcno Pal"anhos, ReglsPa.ch-ecD, Duque de Mesquita. Pe­reirn Mendes. Mérclo Teixeira. :MeloBraga, Mário Gomes, Paulo Fernan­des, MOUl'lioVleira. Rui Palmcl1'D,VIeira de. Resem:1e e Cordeiro de Mi·randa. l-euniu-~e ll.Comissl\ló de Agrl·cultura pnl'll, J11l forma rei!luent-al,preceder 11 eleição do seu Presi<1entee respecti"O Vice-Presidente.

DeL~arllm de .comparECer <l1l: Sc­IlhoreJl DePutaêos. Cll.rlos Pinto, DO­lar de .'\Ilãrade. Martins. Júnior t!Sutnpnlo Vldal.. .

De ncõrco <'em J) srtlg'4) 43 da leiInt.err.a. nssumlll a presidência o se·nhor Deputado Mérclo Tel:celJoa. QueaPÓS. I\lgumM considerações, el'p:õc CIIlm.oti'·os' pelás quais se eneontrAVD.1111 111lquêlem~mento.· Em .8egulda,S. Exll. passa n patv.vra -ao SenhorDeputol\~O Cordeiro· 'de- M1ranàa: Que.em ligeiro li brI1l1n1it(o-1~iltovlso.,.eon-

", -::.;." "\ .

06.,0-43).

'1 - F'ernlLndo F:c,res.S - Jaci FilJueireoc.~ - Moutetro de CV.~tl'O,

IfI - Morais Andrade.a - sampato Vidill.

Secretaria _ 5:;lvia En~lYl! :Bar.rie ~'!l~·PP.

-rvSôbre os contratos da Light1 - G1.:sta.n C"pa11err.l\ - ""e.si·

dente.2 - Amando Fontes - Vice-Presi.

cente,:: - Afol'.'o Arinos - Relater Geral..; - Atallba Nogueir;l.5 - Beniclo Fontenele.6 - Domlngos Vela.scc.'1 - Freitas e Costro.B - Gilberto Valente,9 - Vieirn. de I\1elc.Retmião às quínttas-reíras. às 13,30

hc ras ,Secretaria - Júlia Costa R!­

beiro Pessoa.

V

SÔÍ)l"e os Negócíos de Café nosPortos de Santos e do Rio deJaneiro

1 - Ec.Stlrd Bcmarde.s.2 - Emíllc Carlos.3 - Erll5to G:<ertner,..; - Faria Lobc.to. .5 - JOfiê All,mim.6 - José Leomfl.7 - Sampaio VJd?!.

(Plínio Cavalcnntl 1·10-{S>.Secretário.- S:l'lvlo Evelrn Sal'.

rle K!ta~1J.

VI

Sôbre Exportação de Máqui.nas, Fios e Sedas para a Ar.gentina '

1 - BaYf.rô L!m. a -?res!dente.2 - Jcãc Cleofül; - Rclato(lr.li .- AltamiranciCl ReqU1ão.4 - Crepory- Franco.S - Oilnto Flmseca.6 - P!L.1C Lemos.7 - SegaliSli Viana.

:ReurJÕE'., - Qulnta·feil'll. às 15hO~f4S ne. Sl:\la eis. 80rnis~ão (je S&údePúbli.:a.

Secretdrio - Miguel Gonçal.ve~ UUlon.Cintra.

VII

Sôbre L:qllidaçáó de Sociedadesde Súditos do Eixo

1 - Car1c.sWalc.eJnll.f.:o: ~- Celso Mecbado.3 - Dunlel Faraco•o!, - Hern:eo Lime.~ ~ Soares. Filhe>.

VIII

Comissão Especial de Inqu4ritopara apurar acusações feitasao Sr. Ministro da Viação

1 - RogêriG Vieira - Pre5ldente.2 ~ José Bonifácio -:-'- Relator.a - Rui Almeida.4 - Altllm.1ranclo Requião.

(LUís Lo.go de .uaÚJo:,.ff - LameiJ'1l Bittetl~OUt.

Secretário - Eduardo Gulltll1­roles .'\1\'(;$.

Comissão. Especial de LeisComplement~res da Consti­tuição

Sl'nadore.s :1 - Alfredo. NllSScr.2 -;-.'Alulslo Cnrvalho.

Severiano Nunes­II -Apo\l)1l10. Sa;ea..4 - Artur .Santos.5 - Atillo VIV\lqua. .8 - Augusto Meira.'J - tucl1C1.~a· Vieira.

Comi8SÕ~S de InquéritoI

Atos Delituosos da Dftt\dura

:1t1.I

IEmenda ao Ato das DisposiçõesConstitucionais Transit6rias

1.. - Anterior Boges...::: - Biltli Fortes.3 - Euclld~s Flf!Ueiredo.q. - José Estel'eS.ij - Lametra Bittcacourt.

SeC"!"etaádo - LuIE Mal·!a. :M:cc·lJowcU 1Itl. Costa.

LI!!

1Emenda ao art, 3,g da Cons·itl!ição

7. - 1I.rtur Bemarde.,- I?r~slden:e.

" - F'l(Jre~ cs Ounha.3 - Gw;tavo capaneme..4 - Hcrm~d Líma .5

Sec:mfá<io .- .LuL, M:f\rirJ M:;.c·Düwell da Costa,

xvrtEmenda à Cor.stitu;çál)· (Vi.o 3)

Altera o n.o 5.°, do art.. 141Gustavo Cnpll.neml1.Eurico Sales.Joiio At;'ripino.l\lJíIllndCl F'untes.\l.ltam;rando Rcqui[;,(j.

Sccretariól - LuL~

Dowell dlL Costll.

1 - Anteno~ BClgee..::l - AntônJo CorrL'ia..~ _ Erigido .Tinoco.4 "- Carlos Va.ciemar.I} - Euclides Figueiredo.6- Heitor Collet.7 - JOM Arnaud.B - Manuel Vlt<Jr.9 - OllndCl. f'onsecl!."

10 - Oscar Borges.II - Oscar. C::>.rnelrG.12 - Raul P!l!~,

13 - R.ui Almeida.

Re:unlões - Qllintas-relras. às 13,30hcrl\1; na Sal.. d... ComiSl>iio cie Jus­tlç~.

Seeretén.o - Teobaldo lie .\1­m~!rl". Pra.do.

rrArrecedação e Aplicação das

Rendas das instituições...-G: Previdência

:( - ACllrcio 'I'órrllS - Pres:li...nte.:l - soares Filho - Vice·presidente.S - AluisiD' Alve<',4 - CRfe 'Filho,li - Galeno Parallhos,6 - auaraeí de.. Silveira.'1 - LRn1eíl'a Bittencourt.8 - Lopes .cançado.G- Martiniano di! AreúJI).

10 - PedrOSa Júnior.Il - Pe&oa. Guerra.I:.l - Rogério Vlelrll.

13 - José Alldmim.14 - Rui Almeldn,

(E:cltcr Collet.'- 13 setembfo)~eunlão --Quinta-feira. ê.I; 11

horas. .Secretaria - Gilda de ~sls ne­

pullllcll.llO.AunUar - Lucy SOll.re.<;MGclel.

ÍII

Sõbre O Depàrtar.nentoNacionaldo Café

1 - lllrastOC.la"ertner - J?reJlidimte.:J - OB1'lQS Pinto- Vlce·l?l:eal~er.te..1: - Arll: Vlana. J •

.. -: Carlos MBdelrOl.li· -'- Creport Fr~neo.·

~ - OUllue 11' ~!l4u1Iia.

Page 4: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

".._~ ...

PUBLlQAÇAb .AUTOR"'''.,' ~.' iP.'<'T, r-. ,C:ENr'IOC'v ~'~'-.o. "'u'- ~ • '" I'REB[DEKIT'E

·iPliRf. ESTUDO

N:-0 51

, J.\G~O }.lo Dcplltad.rjJ T:'istão da Cunha li ]1J.ej:Wl/o/t rr.. TO;;::BZx,;4~;,',~:;;:et;.~a~/,:;~n~:;rsç{\f" a~ 31 d~ 1ezeml)fr:Jl~ 1950, .d.~1/l'érOii .a.,.93 àe 18-1i-W~- . 9" '-'1' e " • (UJ~ D.er:f'.'Q&-I~Sc 1111'• . ,o e . Z" e 9, 763 a.e 2" c-e abril e li",e, s6te.rrl,b-ro de Ü1S6. ··re.$pecth,amente . . . ,

I' -, Par:Gcer do ·Relator Dept'!,ado H:.mcio Lafer. _rI,>, :- _~-.::.r;:S;:tg~~~l. - 'IIl - ..Ex~os!ç~O -d~e i\-~(lth'os IV __P2X~GEr a~t iJalcxa. de...)\1DblIlZ:iÇ'-ao EBucar'.a _ V _ t1.Dt€...íPl'OJeto, - :V-.: :--' h2g1sla~áo (;;~".;1a - ,

l'OTb

li! A ,Ca,i~", de M0biJ.izoç.â.o Baneá1.'lfL foi eriada pelo Dé'cl'eto n,0 "1 41>11,e ~C"J D:?_ Jlt11.h0 d:, '1932 e tinha p.Jr ~illallôhde na. ep9c~ ao i~llelo d~ sua~o~eIu.ço~. r~~tab.'leçel: .an"rmalldade 'ÍdS (}p"rg~Õe,3 o,mcárias perturba­das .i!el~ cn"e nl1ll1Q!~l, Esse,gul"an.âo. aos EstabeJecilner.lOs ,de crédito an:.'0b!hdad~ ~o. 1'BSpeçtnos U'ól-VOS de moclu a at"nder à< llpnns,ida-'~o c'~vrda eCOnOlnlCa do País, ' ~~', '-- tiçp l"

O ?rgamsrna,então <:.TiáéÍo pr@(JumYa. em ':e~"lIn(,. t:1.cultar re~ursosp.or melO da abertura. .de. cféditos n0 Baiwo do B1asll 8,01' 'btmc~ aeDó~,s1tcs ; ':1111~restl~nos, ~~e!onais oe estmng;e,)"0~ ,!cc8 tive.(,em ",plicar:o, oàrteCS>llSIa.eravel 9-e. ;snas;: ~tlsponl~l1'dade.s ..eIIl. 1:J.J.t:ra'Çf\es~ de .llldisclltí-vel g:?:.ran.... _t}a. ;~~~~< ~e ~lq~uqaç'<:\o ct.;;U?:'Qla,9a, r8a1JzaC}o~ ~n1 '1ata antt.dOl~ ro.upedicãcC,lO ~:::. ~,dQO (~ecf~UD. h-- u~,I1:.Z8:Ç9-{J dos '~re...Dlos só ~ra DerrnitJd.a ·15ára at-é-n 'a.e;- a ~ober-tuTa. d~~ _quap.tl::LS -:- l:etil'~das para '!a-gaDJ..~1.~..to dcs depO~Jta'l1...t!etj, p~.l.OB bancos~ cUJos .. ~t.'l!;.lcalxes balxassrm do~ liu:Iit61j de 10 -e 15 ~'õrespecC1\'umente; ClO~1 deposltos a prazo " à Vi.l a '. Os ~m'pl'éstimo~ eram concedidos. pelo pl'azo ~l1áxiillO de 5, -aD.QS e Ol!'.]lIr0S ~;;/)rados cley~am ,?sc'lk~' eJ?-tre 5 e 10 % (, ':]ll'aZ0 pam jl, dumçãe;da Canra. de MOl>ll~zilç.ao B:mcana' era de.'lO an05 O..;: ,l'Ceursos par<\;as operaçoe,s dE!' C.al~ y.JrOVJnha.n1 de e-re~ fontes. i:nd.:caoda...s nos artigos3 .e 4, que a.qUL s.e 'LJ:anscr,evem:

. -érr. 3 --- ,0 fiUB.ll{;J.anlento d.1 C~:u~::P.- de 1\tt:.chili713.C.âo Ban:ciniaseró, ccn.tl:atad:> 'Plllo G0vê~'no ~om aBaneI) dp Br,,~il ao QlWJ ser§..recolhl.dp. per t:ôrç-a <:lêste d\3crJ~to, o nU:tIlerário dJ..spoll1\"r·el d.e todosos bancos' estabeleclclos )10 l)aí.s. desde que ?A<-eC!ente de vinte

-por cento. da sonla global de seUb i.'Gsnf.'.cti,vos QJ,;-lJôsit-0s. _~~ PaTágr~to ÚI.1ico. -: -Sôbl"e as ..mpôl'tâncu:s rêcoltl1das e que

ser<w de ,une dISPO,J9Z40 MS ban';os, G Banco, cc- Brasil aJ)(".'11arájuros à ra.zão de. 1.un por cento ao allQ

_/'.c::-t. 4. - J,* o mo-ntaJlte da& úpera"ões e\""nnmlI)~€nte ultra..pu.:.qsnr as possibl!idad.e-.5 de finaU(·uin"!.G.lltü do .banco do Brasil" Q

Tesouro Nacional, meaia-llte requ.'sição :uIl~amr-Dtada _da caixa~u~ri-r~.".i <j.ifet4.11?:Bute do num€r.ál'Ío em falta . .fS.Zie-lldü

lpara. isto:

"'J~)Oêraçoes CLecreçuto .pu ,8JJJi.ssào. De bole~m l1:fT.t.Sa-] que a CaL">:u,punltcará no !JJár'p Ofici.al deverá constar o quantum da ernjssã1qy.e pü;:TmÜl,lTa vie; z, sei' f"e-ita~~-

Pa,:cágrafo único ...-- A C3.ixa \Q.fvolver-'), n1.e:oE~llllell.fe :a.o Tesou-«1'0. para .. in)ediatn ir:.bin.9:;:'f!..,çao, ~ a~ in1-P0i'tâ..'t}CJf;.fI correspond?ntE~oo.s suprim..reut;).s. c~o Banco doBr~sit e às Cl)]ltranresw.<,;i*s t~~m::ba nco'3 el'ed:ha.qç};3~ .Í;Í1.,c.e ~~ceb.e: d.e.jJ01S do ".mprÕk{f] Ü:l,-' e!ni~~!:;ão -e -~t§

Ul-1111'Llte d~&ta. -

Con~:s..s~" Fi'Co~ ~..ss~ntado que" $I C~"'lL3.Hl'ú-LoJ2,e,r~, sob 6 ~Und0fnE"!~t.iJ de 'Ql;B j r1~ét~. p.úbli~z, e e,ô.~ fj, /isSQ(;h.,(:!J,iD d?B Re!&tor: Agostinho ~l!ont:elro.míssãn ae j,'CUtlll'la nos 111BS1UG5 rl.l~S· s:s. C'on.ce~'3SD.O rm.~)o:.~~rn'l;]' eza {~uelJ~':.o, {lO P:'úns.31ona15 de .rmprensa as .S~:) F-364.-48 -- ~ Projeto n, o 433~8

e hOM. e01lfOf:-ne Q {\g:tabc!eelluh::::rt.o IC;,'ltérjQ adótado pela pl"'Spria ooroís.. Paulo o prédio síto ~ ;<~aa. E.l'i;:;ad.ei:l~o Concede fH~eJ;JJiQ,s. ,aos _~a1Q!'e.s produ....~ln'. Iegrsiatura .anseríor , . . SB,O, quando, na d!SCU2B.ttO da I~E'ol)Osta :r-)IJias, 2'85. Sfiü PZ-lJO, ;::10 proprie; teres de tl"igp ern 1943, J.9-a:;l- e 1.950, e

s'Dnda, 'O, SI' , GRlêl)~ Pa?.a:l1:!.'Mi:r.z I' orçamentarla. do :rt:i~.rl8tf'i'iD dn. Educa... dada do ex..D.ê~)J?:.d,$::l)E<ilto :t::'ràeiúna.l ieenta de direitos de. importação tudoch€''O'8.i'' ao ~,õ~neeimc:!lt..() da a.J~:issãG ,Ç~JO, se tratou (ie auxílíos d,::..,.st.a na". do -Caíé. Di-el~eç:=u ,.~;,U'fr~6.a a S~._ Rs.ul que se destine à moto-meeaníaacão da.q'ti~não recebera as teses do O~ng!"():;.. ~ur2zsL A~~OmIUn1J.1.DU .S_::1a- -Eii:>?€l'ênüüt BaTD;Jzà e ci~cl$,,:rou7se.ú Se.:J!hor Lauro trrtioultura , -$Q dl~ IVI-esa Redonda. de Rc::,:;·~~,D.era-_ o Deputado Dínclecro DUfH't~e, flue m- L'Jp9S _Gont::ário à n1:ed~da, :;101' não -Relator : 1:; co]:f.1-ir heítção õ.o ;r)1~}~ O S:~. Regls- PacL.eêlJ (lá VÔCOU cllSP03i ti V0.3 cO:lstituc~e11.aJs-> 10 0om-n:·ee.:.1rJ.~r- como poderá a Ur::Io .. -.. . sr:..~. e; 1... :. c, _"":iniOTmaçÓLJr'3 sóhte ;) assunto. sennor Israel _ Pi::'1hEj:"~j ~~:n:,clui?do cogitar ,:13, ünrl~ão ,Jle um D:,édio a F-!:Dl-?-S - J.\J.?n$ag'..:~l n. O 210-J.::8 .:

As 15,25 horas !!}i ]e'VH1Jü:l,d~ -<J. H2II- SUa~'3 consíderaeões, Pl'0l)O~ ':o~se eoors J)f'ItlC~l~la!·!35. ~ua.l:r:lo pa.g'3c aiuguares 00t;~ldetanclo l.t.1E~!tib~e- a. rzona L~-emão mareanda-se outra para sesta- o p:;"oje~D ouvido o Sei"':.-lç;) NaelOr.:.al erevacnssimos E';J"T~ a 1:'1stala,ão de rttl ..nbíara, nc:, Est<~do ue G;-;us. e coa..:ieir~, -d1a 25~ iie março de 1'9<19, de _Patrrmônio RiEtó:::~co, -o qu.e :i~(j).a seus ser--;;i~o:3 ~f': ~r,;)i~_al pa~IJsta. ~~de~do grat~fl~aça.? ,d:7 .20 ,~w ao.s .3er-

~r :')..3."',r;, conscar eu Eh.; r";'i)'~'jd:"Tt deHbe:s.d.o. ~ "...5 rd.€'.Io\,?J-:io horas foram _:?'t:::lntados udoles qTh2 11~1~ tiverem exercício.

St~~~k~; ~::~~~~~ s~~s~~~:lj}:,"~;,~,~ & j~o~~~~~et~ l:;~~h~;:s~~~~~~n~~;~;:~I~~e:il~e;a~'i~~:lIe ~êt~~j~:;)nd~.o ~74:~7 ~l:J:~.~ ~~k~rre.f~~ro23_7_48 ~~e,_fJP_~';d'l- - iI ('l,f.'i__~ ""'u ..... _..,,:.1 I?re::::iCiente da Câmat'J1 (los Dp,~-nltaào5, pe.tm3necesse na p--.'1u,ta. -co;J.,'tintl;an410 He!;1uer rseuçao de C!Jr21tiOS e l.~m~$Sssr; ..l~_ en.e. ' ]t;.ue se :azia acompanhar do BeMQ-l'l'aberta sua díscussão. E, pa:n constar, ta.xa.s.adl~ane~ra? uarJ.~i!p?O~3Ç~O ~e

f!'i;. • .... ~ fi r;·('V)l<" ~ Ac-;:~rClO Torres, Líder da ·r-~~jO:'la. T~ eu. Ferna::ldo R?~lgU~'3 -da oosta. pnaqtun a r J...9.. destinada a raorrcaçao ao",llm!SSaG l:Je ,na,t,;ct'" jmando assento ~ mesa, declarou SUE OfiCle.! i,?gislat:vo. e:Jsse "iK", Se- Plasma Seco, +. ,

A'I'A DA 3.a~ R.EU~ali.O, Elil: 23 DE Exceléncia.,que deseJava eU:i.'nynn1en.t~,r G!'E'táIio, lav7ei a p:::e.::lee~t:e- ·a:~a.. Relator: AgO~ ...ln!lo lí'!oUte:ro.J\CD!RÇO D~ 19&9 ,05 ,Se:.'1hOTtl,s !\'1em..o1\os' -na 'C.o.tr.ô..ssao 'phJ.U"A P4.R a ~.. t ~ ....... 1 P:72{)-48 -_1.lJ:.e~?-g~J:'1 li.O: ;]91-4.8 ...."• ~L. ~ =--. '. .",.de F'manças fi, ao~uesmo ,tempo, ag;r;~- ,- - "'; ~T;i':;,;'l- n~EUN,[:;;O.";O DIA _>\I}rmdo, pelo :1:1ilJlsterio da. JU';tiç.a,

Aos Vh1tC e ü,"s (!ias 'C!:J mes <le mai'- .deJer .n SU3.S Ex'.'elêucJ-"-s a eíi::ent;e NO .w~ ··",-'0,,,,,,0 D.;;, ~9~9 o crédlto- e;;pe~J.aI· de Cr$ '43,G02.~ú,'fino., de nni nOYe~3;,)t03 'c. :qn:u en-ca .e; ,c,olaboraçáo -~iJe: ~ ~t~enl -p.rciit,ando 'J..os P-702.,..d±8 - -P......tJ.tê-pl·ojeto. _ Refun;je p?-l',a pa.gal?lento de ~J:~.rtifj~ª..gão adi..nove, às -ijumze n8,~as letxlil~a. UliI.ll.t- trabalhos parlalD.entares -€ COl.lse·=lUen". ~ legi.slaçã:o sôore iseu-:;.ffo ,e redn-c§.o .CJo~al devlda ao {J~tln~o Des~mbs.r;;.tos~ r.eutU..u-se, llu<SHla ~'All\-'Ol1l0 ,0al'- ten18nte, ao Pais. Agxad.€-ceu, -e.nl- ,56- de direita:; aduaneiros. ~ gauor Alfredo ~1e A;1.m'€"1da Russel.100", a, Comissão de I"u,.aIl'p..s, w'ba guida, o Senhúr Souza C01;ta, na (lua" Relator: Israel Pinb'ciro. Relator: AlmSIO de Castro.presidência do Be1llDr SOl,lS" Costa, ifdade de Presidente d" 'Comi.&'J:W de P-~45-47 _ ProJ!,tõ n.o 171..t7 _ f'-775-4.8. - pro),eto n,o 49-43 - OrIa.j)resentes ús Benhúl'es HOr,~lO- k'Ü.el~, ;FJ.J.nanç-Hs e eu" n~.~me de SGlLS Pf:i,.re8, &_ 0on~ider& ..d8 ,'üti1idade bublica ;; n-"é- <~.!:#tg~os ,de- ~l'Ve.11ues do Quadro da...P4ustinho !~1:ont:;u'a, A.l.OislCf de, C~"t~:o, ~1il:,~trJ. hon::osa e .riS 1.'efErêncui.s' a.m~....dto. Ciue lJ:oe:.3tJ.urolJTj.a ~ ..dêa, à ASB03ia- ~u~tlÇ0' Parte Perm2.11ê.l~.te d,')1 .!!Únis­AJ.ts.mí:tanrio R-equi~o. Ama=al Pe"lxcn:;oj :vei.s do Sm::L12ar PresJ.de:lte ti? t.S.á.mara., ção dos Pr·Qfissiona1..s" de IEll}I:cnsa -ge xé-rlO na Jus--tlç:;;-.€ !'egó:J.io.'3 Inter.iores.-e~fé Filllo, k)j.o:;lecto Daart.e, Ls::ael hipotecando ~.. Sua Excelência a con- São Paulo. - R.el~to!': AloIS:'? de 'Ca.:;tro'.-P3.1lileir.o~ JOEé, Bon:rfáci.o, _.r?ã~~ Cle.oÍ"M, tiT.m-ida(~e dR coi.abor:içãg dos 'depll- F-213-47 - P:r,:ej€to il.O ,93-.17 _ Dis- F'-~;)-49 - Pl'oJ-=::o. n.!>_ 1:~31JI-49J~lr~"ci. 1t!i-ag.ajbfí~~, _~:~'J) Loges, .. /i:-J.-, ts.dús ç9~n-P4J,Ue~~s ;da ['~mlissão .a tinT, ~õe sõD:-e a.-_conoe5s_ão d.e g.l"..atifJ::Jai~z.:o ~:lt~a a fornlq.. ~a.. CO~gtitU1çio ,dotunlO 1tf(j:'::r~ (Std3"thJ,:lúG d·J Sel1h!)~ de. (!·ue 1) ~BrloQo adm;lJ,llstratl;tro ·do 2J.ly~1 ~ emp..regaüo.g- d~ .en:lorêsas de ;f~l~.~I e da ~:Iel>Orla :0.0 Baueo '-doJLa,ffi'C\ !i:fon.I€l1egI0), Leliõc Neto" 01'-. S1?11h0l". Ciril.:=!, Júnior ~eja_ co:roaqo pe- ;I~l_Vl(Ia.Q.es ecol~_õ:ni0a;?:. - _-o ~'-J,r.;~~t.o l~.a Br~rJ.3..çI~a ~. A...]anào B:r?sl1. Raul Ba!'bosa j) 'role"o Jn..s- U1G.IS 'f.e.ilZ(!s ;:eal!za;;oe.s. Relator: Jo,se Bf)~UticlO. ~o.8-~o~. J:s-",el c~'phe~o.,FlZf1i> Dej.;.w.t.am d~_'<:om1il.ar~c~= o~._Be~1 -FÚT'RUl lidos, Ü1ECU::idos- e aproJT,a- ,~-710-47 _- Proje,ro n;o '838-4:"r _ ,..:r-53_~,~7 - !4"OJt;:~. n. 76,·6 ~~De­lo.J:;\~:rr,:'J F..ex:n.a~dG ];~,{n;rega, :Liti.IS \il~~{.,'l :;1,0'3 os 5€gmntes pa:r.Bceres: do Senhor 0Fla m:n.horto f~o!'estal lJ1P trH:l11icí- nu; .te!l~l1OS ~e IJ:}c.w.lnha_ ..~ .r~Oilll~e~é!!lfllS~ao da <;;U.llh.a~~03valdo l:;~1l1-a. Pon-:- Agí)~";,::-htho_ j1f~)íUeir-a:' i2.V')l"á,~~·el ao pIO ~de P~;a,op~3b.al Estado _de j.,:LlilaS ~ :omllllo'{j"f~D~ ~t!.:jo~ -t,ü?re as ~~-l._~_ -n-t" A:tl.·-:'ld',a J} ~ega.df.~ '.\':!.B..na._. Fúl :p;:ojeto .. ::J.~o 1.,*52-43,' qll-e autori-:r..a. o Ger~s. - ~e_~~ .,.~U1~I.~U-aJ,~",:...O~ .tJ,o~, l:JigDs. ,e .(~_

.het,&·, te &pn~:ada., .se!il -ooo€rv8,\?ae S , ~), Po\ie-y- Merm.!:'YD f\< Ruxlliai"_ .,:;Oill 01"); R:g.lator~: Israel Pirille-irQ. _ IwO~~!'l~;...L7gU~ do;,e.: ;, "ata da n;;,n;w:lO am,:n~1"., 3ü9.000.00 I) "IV Cangre360 JDdol1to-P-29~-13 - J'l'oJI:W n.' 7'i9-43 __ , .,d - , • Pro,re-~ TI: ?21:46 _A~ segUtl'; a ~0oIDJs~a,o ~S8mo-!.i -Q :1"€- ióg'iro B.:'~'.üleirou. a. rEl:A1íl'lal"-Se_ em C0.nee:t~ lsençao. de im1jost~5 e taxasIE.\?;~~le l,ar~:'r;.~~, de_~ ~, .?_ue llJ.e1.2e =.6·

(t'1oçaO _-Q8T2; al:;eus..Si!.?,~ fu:uü ct.p P~o .... ,RecIf-e" .d~ 17 a 25 de JulhG üe 19-!9; e~d\J!1nel.ra.s, of:::::'3et,Q 2. de ,P:r-evic-'~ncjat ~i"'_.., o~ p AO...ILJl;Oles e,e- T,..I ...nh~ ae 111an....jeto 11." 3I>?-E~48, r8f.erente.~ :J.lJ,C-:::J;1,t-: do Senhor A.loisio ele. Castro, favorã- SO~lat i11!ITpor;;açjJ,o qe S;;:reptoW0.üJ.a,'- -;teiâtor: r"~tte N":t 'l'.a.:<10 ~...e.dltO eSjl\ee:tal de· C:s~ .. " ..• ,. vel ao ProJeto o;:gaCllZl;Üo .;Jela 00, '. ~ , " -. o.22.i}[\j);9.00,')O, p,"-r.a. constrUÇ::\o de'lIga- missão de seryjço' Público :Civil e Te­llPes ,rodoviária.. fBrente li l;,fensagem :ri," iJ:19311. ~oJi-

i!roCPQ€u, o Deputad.o AgOStinJ.l0 .:dt-a:n.dô .a ~:~-.lnçãú: no Qun-d'ro. Per­l\1Qnteir-O à- leitura do. r.eJatl~I'i.õ :!\~lJ-o- rnzJ::ente dD .M~ill.istérlO d..aJushça.. d~X'ár~'el ~o Proj~~o n ..o. 165-~B, qlle ..dIspõe fanção .g.....~:t1iiea{1·~ ~e- 's'$-.<">""O-";l.etá~io d8. Isobre a· pesqJiíZa de pet:-olco nBr-- .&ma- ESl?ola Jüão Luis Al"n;·s: -,do Senhorl1ôn~a. O asu.nto f.oi .a:m.plar::).~:nte dB- IS'Hrel PinJu!ir:e-:, .contI·á:'ia ao ~Pro~~~obatido pejos Senhores,Aio;ISlo Cie Cas- L0 812, de 19~8, abrindo, .ao Minis­tro e :Isr~.el Pinheiro, (lU€ soiicrtam.lu ,,,rio ds. ilgl'l~ult,ura, Depar::amento.mf.Qrrrw.ç6es "~ao- Relator. O Se:ü:or- i'..a. Pr~j:lç.ã.D P-..:.:1J....il1al. D:lfisã.o '2B CagaC2.íé" FUi10 solici1;ou vista Qi) prOC0g,.. e Pai'::êg.

1~l':'U srédi:to de Cr$ 5D..0.000.00

,filO" uel~ rle_sisti:udo, porérr.l., eill iq,ee ·i·..d.._ para. at.:7..iE"J aos pescadores oe Gll3,­l-.eçpl}.'1endaç}j,Q do Senhor P.!"E:El-àente ratlhu.; e do Senh.or Jose BOTI;itil~iQ,

(te ser da(~~ à pllblic2..ção q, fl1atCrm::, fa1-'l)l'~vi::'l ao,-a~flteprüjF:".o_ que aCOU1­~Qal~a .l'JOl1st.ar~ -e}.n segukl.a ·d3, paln~a. ;lJnll~..a I\fe:n~-ag:çl1~ .11.0 , f);39-4s.. -itie

O Sennor R.J1tônio I\íafr& leu rela- ~)2à2 ~t a,he:r!;m_~a do c,rê..iito e~:ip'=G:altÓ:i'10 do Sel')lror Lauro Th.:tonteneg.ro 50... de C!'~) 150- 00.0.'00 pa:>a,. ocor!"et aD pu.­b.i"~ -o Pro·ieto (F. 72.1-47) qu(;'- iSenta g;un~::ato' -das de,c:;pesa.s co~n fl~ U'lD;íi)-­

de rli:r--eitos e cien1.als' taxss -G.~~Hlner:- 'meI1t,a.çf..,O do pe.sso-al ,da .Justiça çox.aS-Q tngo &10m o'rão d"lls"'a:scado ou T~'''''l~''''lho~~rtit:io e a'"fa.ri~lha' d~'" trigO ,e (~\" ~<;:~"'~",,!--',. • ",., •. +-ouoot:;as providências. Conc1ui-da- à lei ... , . O .:lenhol J O!.1a n do "Bia:;l:.. ,:;la:,,~ -.t'ur~"t o Senhor 'Presidente çieterroin'Ju ;>.! ~egt11r,,",,;;, :f:O.1~L? 11.~ 'l;~"'?:.:~u, o~e:• 'nublicacão do l:elatório .pari'. €-s--] .€c~ndo ~~JlS,.vUhl'.O. lL.~on~a a prowdO . . ; ,poslçao a alJertura do credito e3peCl~1

. - el" Cr:o 1.000.0,00,00 p9.ra CGIlsr.ruçaoAo Senhor Dloclécio Duarte foi con-' do Hospital do Núcle<l de 00maâte

c.el11d.a vista elo Pl:ójei."o n.O e.92-4.7~ c<ue ,ao ,OE,nc&r da s.anta Oasa de· M:Ls'3­h~st;itui a a..rssistência ";J.ne.dl.,ca. farn1.:).,- l'~c,ó:'di'á, ,de .l~..lag0as. B-:T:anJJaW':O\l-becêutic;J. adouto~ógica e- spcial aos ~tn~.- contrà:iD.ro:~nl,e- à 1l10ljida" pe).as rnes­balha,O.ores ele s,alinas e H, ~uaf; f;;t)Jli- mas rD.Z5~s e:;;Dendidas ao se cogit~.r

hiw, l!1al;eda c.s que fi Re~E\tor o Se- do Projeto )1.0 -'42'1-48. o S8nhor :Lauro],1101' Toledo ):'i2ia. ·jjo~!':s. l!"alou. também o a<.1tor do

Igl,wJment.e. ao SenJ101' Café )"i)110 Projeto, Se;J.uol' Antõn1o' l\Ia;:ra. emj'pi concedida vJ.~ta cl',)s seguintes pro" defesa da proposição, reletr,li)l·ando.lCe.S$OS~ Th[e:nsaKenl n~0 '367-4~8~ autori- 'leu1 oposiçâo aos .argumell.tos' elo re­zand.o ::I "bertura, pelo LI.;(Í1üstério à.-'1, presentante parai~ae:lse.. o. 1~,eC8deJ?teJustiç)l', do creGhto ,suplemem;aJ: de ,. aberto em fa~,:or ae JlJ5tltmçao Slmn,u'Cr$ 780,000,-00, ,em re:fôrço da Verba de Sf.D Paulo. SubmetIdo a votas,L - Pessoal e era P:rejeto 11.° 159-46, mereceu aprovação o 6u.í;;Sl;.itu~jvo doque concede pensãp à Sra. lV[<l.ris, Au- Relator.g;t,l&ta da FonsecQ, vi(,-ra do Contador O Senhm~ AJoísio-de castro', d'tsíg-,da Ministério -G.8J Fazenda, Leopoldo nusioJ?,e-Iatol" '311bstitu~o. leu 'parecer iCirne. Sõbre êste últlp.10 proeess.ü ~ que fpi aprovado - cont;:ário $.1llowler,OlL o Sl'. Caf,é'l3'ilho exi.stir, em eme1J.dp, IlJJl'csentada ao p~oJeto;~ú_trâmite na~Câmara pmjeto Que a"en~ mero 1.300-<;3, 'que concede- à _,'!Uva.dé de modo ger~l, casos dessa uatu- ,do .e.x-Deputado Leo p.oldo peres ltI:reza, -- pe-l1.5ã.o niensgl de Cr$ Z.OOO,OiJ. A:n-

6 Senhor Aloisio de CasL)"D, qUF. ,q& !'lU conformidade com_ o pfl1"l"cer.:tlawla solicitado vista do Projeto' nú-, deverá .€l' àestac~{l2,-a emen_:l.a. a f:11;1miolO 4~7~4a, concede.ndo o !lrédito e~" ~e cO!ls~i.tuir prD.J!li:O a pa=,e1 Dip;m­:l/IlCial de Cr$' 3.j)OO./JOO,OO para atlX~~ Qo"se, wore a; me3ma, o :Yk11S"érloilar ::I, constrUÇão do SemilllÍ,rio P.x- da Gue'!a. _if,1l:üepisc,llpal da cídhcte de Sal'ilador, ~ E:r) .d18l1!13Sc.O o \'oro do Senhori}iereceu· \7okr veltJg,19 fav,prl:.vel à. pro- .y'3:rae-l Pl!H1-"=U'O sô:"-re o P~'Di::'tQ nú~

~lçi\l:l. DI"ó:@.J<, l)ntl'etRnto, º Sf!nb.or mero 174--<\7, que cons:(Íe~R' de u:lli~ J

Page 5: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

cMarço ele '194-9 2t/Ji91

-."".~

.li. Caixa- devia pOSBl.U:- vide! au~ôt:olm-,( '? C::1}2trubilldttode prl)l.:::fsL I saenn. dos cerres QÚ Em.~c() do Braall - 2 saem possrvelraente p~r'~ nunca

O to B 10 1· ID&i3 volt2,!' - não ce vatorízare ser..'1 del~~ar resícuos.

DeCl'B {) n. ia.s 0, de 4 ele jlÜ;1{' de 1932, íliP1'1V01J 0- co,nt.rato 13'3,1e- I 1 -' -brado eJJlTI'e_ o E.anco do, Bru.sll S_~ ~ e' o G~{.."76m~ :J'eciC'nü TIr;ta, o. nnan- ~S.ul13,5 eon.uções essenesaís pata c funcionamento da Cai?~11 de :MIllbi...ciamento ela oarra de' Moblhzaçau Ea;nc:J.xla 110 (jUD1 :::~e' estabelecíà1!1 ~;'3 11lzaçã0 e-Fiscalízaç2o Bancária (prazO' de d111"a çao e Iímíte pâra a cúncet.5fü.J)

.4' o: ';;' - ~~., de: enlpl'é::rdmos} não c;ievi:3,!.1;l ser derconhecráos do sáeío leg!Sladm: de lS44.:.C~:M1Ç\:}~ pa:l.~ ~_ seu Jjln~n~a'n:~"iltoJ a dis'rl'~JL 1~~" 0'ê- :3 ~--;; clef.;. 11,,:(:1'c$.]1 f'~ :fapuraccs ao OÇll'l~dho Admjnístratrvo e a; COm;TI1....1lÇ.;10 10.;:; t.m ~imCl,J espe- ,I a,',~, D,eiJ.(Ia~{· ]egkILt!Ya de. {jTle áiepõem.()!l !e~ili1e~~ ôificri\lim'.[11'ic'í IJOSGut,~laJ que ·:;e.1'1U\ D11do o prazo ne dU:t8tção da 'Jal'XZ'" l'Ecolltido ao 'Ie.'S.\Surc tambêrc.... o zen r&CW' ::'l"~l,cO Clt:e- G' a 0xtl'eru,J,6'ln!pl.:!:i!Cá;I';;:co. tzod6s os tf~:(Jb!eÍll::t.&Naci01'1aL ~ _ r são íguaís e '~ev~~3tido& de igUal gra:Vlda.der pü±3, dizem respeito à vorttatte

A exneríência uníversal, quanto ao vl'ubaUl.-o legisJêtlYO dos governes ' sagrada. dos detentores do poder. N1Iü há níerarquía de problemas ou dedítatoríaís. e Invariáv-el. A intervenção oe '-lUa'tlUlet curioso. IUeS111tJ e:r:'l Cl:l:E::n:ôe.s ..-D-s moao que os aactilógrafos - que são os legiHlado:tes dos regime...ql:~tél~ia e%tren.1.wE:E:nl1e delícada e e0111.'Xl-P"~a Ct1DC B regime bancárío, fü~'tes - 31'v~n . sübrecarregtt"Qc;; de t!"f}I)~1ho~~ da. mruor- im~t~rtânci:l: élne SlrufHín€llte pura provocasvuma torrente -ue 1fl:i~OS com fÔl~a c1::: Iei. w:na;. TI':2S8, e.stl}(l< os 11.(fvím:sír.0JJs-w::{tC?í de algu.ns rt.rt~gos da últirrtt,-, üollsrittticâ:o

N:ú·o 11.& necessidade me fie ateu a. argtln1eHG8f. d~ ordanÍ jlil!'·Ldica da numa pasta, C(íll\ ~1 rrota, de urgente, i;}'{?':7 ou (yHatto d2-C1'etas ~nb"gêllitiê'o$eselurecímeutt», de qua:lquel' espécíe ou ao oonlrecímennc da l'ealÜija6.~- da SÔQre & e?uStituigáo da far.úrtmu,. ai: Ulht1-~)t:1.ftçãq. dê locaís agradáveis para opaís. Nâo há discussão U-e111 debates. Não se cnnsultam uns jn1jeléES~s clr" Jan~ar, C011? n; 1.r.:.c:2:caçEd d~],Fl l'es,peettva:3 espccía1fdades, listas de antversáríos,coletívidar.e. As di.ficuldadcs .são apenas de reuaçãc. É portanto. ínútfl estarutcs de aurarqtüas.. em. ~l.:n:a~ tuªo erllanto COnlpÕ4: 2.- vida dos queexaminar, E1íl1.. partícnlar, GS c1.i.SlDositivos Ele g1osserro 1].pfJ.T.êlh@ que se goYe~'narH serr: mandatos Iegí'ti::::nos e dos epícurístas -de tôdas as €I!C1Ca~"destinava a cHsctpl1nflJr túo ccrnplexa rnatérín e rnterêsses tão vuacsos E:'íl)h~a"'se, 9.281711. que o· exceseo de Lrabalhc do: momento como t!~!f"O re~'...corno as opel'sQóes de crédH!0' em, fod'o. e l'!Hí,s _ alD~··ê111o criado sem ponsávcl pelaz .cm:Ssóes L::d:ícêtüas ~ 'Por Ci-ut:ras menores que deí?:U'Clos -deat,ellldel' ac.s n1ais 1J'udilnental,'es. preceitos. da te('l1ica. banc.árta D10derna. a.:ponta:'.

_As o-peraQges da C1:.1ix3.. e:uatll C0nEri;u0I,p~c18S ,ªlgllo~af:: (sie) e :não dei... "'" o ~ cJ:im~.ã'D da· SuperintendêncIa: da:. ]1I~eda {::- do Crédito pelo DeC"rcto­lel 11.' 7..2li3, de 2. de favexeiw de 1M5, eSí)éci€ ele esta~, !ttos do Dahü-li!lma

XV1'a1l1 tnwtis 11GS bnJ3'llgDS e balancetes do Banco elo,Brasil S. li,_ dura:nte trent,s.tiva de C!llr ü'~r"G de d:o.utrllla 8.0 Íllfi1Ütivc> do- lll'!Jítriú hnmrm. é (l'e ff,·...rltl.'largB período. _ _ ... u, 'xu

Un1 eles seus 110UCOS dis!Jositiv.os que devena atuHr, favor~z.;l/ell1:itel1tel zil~ &ú &11:ti.culB.dú d:e. U111 d'eerBtu~-le-i a olúscíênc~a. e a ortip0tên(na. veio com...na- vida fi118.eceira do país, 110 illfcio da tr63rc~. es~)iJ:a.- inn2cionál'~'a, _ plet[:'T o organísrnn t.ctu.l.itátií) que a,te {} .pT'2.;:;e..."ltE::, a desp2iGo dfi 29 d(:; outu-co:n.stante. dn al'Uigo 10 -qÚ-e -obrigava tD'C1os os bancos a ruanter em .caixa, lJl'_ü, eX6TcB lan3J dit&.ihn:a implacável ~ólt:re a vida. tCotdt::liic'=! cIo uai;;. 111à5nu...-:ne:li:rio ccrrespondellte_ ,R 10' e 15: <;~' resp~ctl'ranlerJt't'- dos seus õ.'&PO- r:',.uc I.?-0s;qr~ C::! .~e1.iS, !Jari:u.hos pJ:!la ('6111 lan grupo .selecionado d.e ârnigos dasitos '" ~,mzo e à vista foi inutilizado P~l:o Decreto-ll,: 1..4:09· de 1(} ·üe -sua G,,'ec'l\Y.· - .

1 ' Isso -nwstrs, como é difSei! !'e~10V'er ü e-nctili1o de un~a dh:adurti.• ,junho é1c m·S!), qlIB isentou o B'anCo do B'rasi dJ?ssa o·imgaçfio. 0:3, como.é s.ahído. os clt~'pósitos- a p:rn.-zo. e à'~~a, r...o' 13'lXT\.{'-oQ_ do :BvasH, CCT1"ê'B!Jon- I ~B'asta e7cfunÍ11'aT ~l rera~ão de: ~üg:t1ns de seus imensos pcàere5, aQuidem em ll1edia a 30 e 40 % des depósitros bancá"ios de_ todo o p::iis: e a ; enunciados pa,rru ('oITqm:;var tJ aregaelo acima:

-esca11dalosa exceção- importava em. uma ~tt,l1aç50 'naceit:íveT ao bwn simM I -'-"Art. 3.° EnqUa1lto nito rÓI'. convertido- em lei o projeto de cril1c:3& di)se. o bom senso não est1vesse tEmidCl elos círculos administrativos do ..Banco central, à Superintendellê'ia da, Moeda e do Crédito incuníha asEstado Novo. li.. e:g:igêncía~ estu.beleúida 11() decreto que crrou a Caáxa de ' seguÍntes atribuições: - . . ~:j\tlobHízacão Bancmeia" tinha lJOr fh1ali:il.adf;. obl'lgar os Bi'llCOS p-al'ticulares I: a) :requerer ennssão de papel nloeda a.oTesoul'ü N..9:,ciol1al rtt€- (I linliLe

'. a nlulltér, eln -cai:~a, \'o-lUJl'J.IB a:111'ceiável f1e l1tllnerá1'lo~ para . .irulJedir o j, :máx~~o de que trata o ar~. :2.°-lqo. Decreto-l~i.11.0 4,792, de 5 de outubrOJalal'gamento do crédlto banmíJ.'io que é Uma das íorm8S mms pengcsaE " de l~,,2, e para os fins prenstos nes'ce decreto-lei: 'da inflacâo. Isso ll111)o:rtava Clil sacrifício apt~eci~vel~_pois os bancos par-I b\ receber, COr.:..l e:cclusividade, d-ep6sitos de bancos:ticulares- po,go.l'U j~lrOS a0S seus, c1epositant'ês, ná:.D p03suenl c1epósl1:'Üs C'bl'~- CJ delimitar, quando- julgar nece$~~á:do. as taxas de juros ar abon~u' àsgatórios e d~ixavarn. .de obte.l· réditos dos Bln~l~e:,hrD;cs. ~as. o. estabeleCl~ :no"',·as contas, pelos b::tllCOS, casas bancárias e caixas econôlnrcas;mento oücial- de crédito podcl'la trab8Jllal' com can:a oesprcZ1vel - em '1 li:' iixJ:t:, l:-'lel1salmente, as t:l;:,:as de ~ed('scolltos e juros dos empré,timoi:lcaso de' -diflcnldU'l4rc: era! SÓ apelar pRi'a a~ l'o1,at~va5 JT,e pressoras. ... a b~11CO.s, poael1do vlgo:rar as tax.as e Juros cEterentes, tendo era vista 'as

A l'eora era o n1uito conhecido provérbio: Faça o que eu jato e nao jaça l'egioes e pe~uliaríd.rl.6.es das 1,jral1sa~,ões;o G"e el/'faco. Por 'outro lado, as-malores disponibilidades ele todos os bancos e', auton2ar a compra e venda de ouro ou de cambiais;são deposit:Í.elas no Banco do BraÍ>~j' - o que slgniIfca que tod{j5 GS esta- j) autoriZilr emfl'ré-stimos a bancos por prazü não sunedor Eb centG ebelecimentos de crédito iclône0S eUldavanl" .dIa a dIa . .d~ slt.:uilçao'_de suas vL'"1te dias (12~) Cli8S1 gRl'antidos por títulos do Govél'no Federal até o llnlitecaixas para manter depc5sitos vultosos NO Baneo do BJ.'usll. Est~ )1ao tInha de noyenta ])or cento 1..90 -%) de. valor elll :3ôlsJ.· ~lnãos a medir e lilnites legais a respeitar, Forçava a e.;;peculaçao do zebn' 1 fJ'l orient8JT a fiscalizacào dos lJ::t!1cúS~ •dos inlóvéis e todos êS8es nüraculosos negócios de eni.iio que \l'1Cranl .formar ~~) orientar a politicl?", de cânlbiü lê onarações bancárias er!1 geral;os inlensos .coll~elcl.,dos do passivo do estabelecinf~nto oficia~ 98 crédíto, e z j promO~ie-r B. COUlpra. e venda d·a títulds flo 60vê1'no Ff.'cieral ern. BclsG.;que vão sendo' amortizados lentamente. Bastn. lemb1'DT que. U1UCalnellte, -no 7) autoIlZLr o redezconto de títulos B '3'mpréstiE1os a bancos nQS têr--prilneiro !61nestre de--1947., a da..111011E;t.r.ação da conta de luc-loS e perd~s_ dO m.os da lag!sla.~ão que vi'~'or2.c. --Banco do Brasil S. A. constàva. a pai'cela de Cr$: 11:9.445 241120 de pl'eJtuzo;; . Art -!f.c- l11cJepenãerlt:en1Gl1te- <So fatü"de n:.ünfel'eln (-TI1 caiza o llume-e maís outra-de Cr$ 28,555,225

150-para o fundo de r,il"e'i:tsào. I' rário julgado ilIS,lsp'el1s3.vel ao seu lnmrl:mento~ Z8..G- C,~ r'uncos obrtgndas.

ElTI 1943, quando a Caixa àe I\''(ohil:lza~f~o Bancária. devIa. cl~eg~r ao a CO.t1SE::~·ar e111 J?pósito no B:';J;1CO d13 B:ta.~i1 s. A. ã orden1 da SUperiÍ1ten-t.él'nlino de suas opel'a,ções, de aeôrdo e_úu1 U c1't;'c7Bto"""qUe a ln3'~rtulr9i<o cl~..lCia d:1. 1\;~02Q2, e de? Crkl1to l fe-l1: jE!'cs: c '

R.elrL1ór;o elo Banco do Brasil é il1teiT::une,nte 01TIlSSO a seu respeIto, 1'1'no I al oito por CZH1:C (3 c.~.) f.ÔbT'~ G v;},lür dü3 depásil:üs à Vi5t&~ap'n-reee [l, ms:is ligeira indicação do resultl1du de SUG~S opeln-dçõcS que se est'en- I bn quabro pm: cento' (4~~~) sôhl'~ C Vt\LQ:r c12 -jmnortà:nclas depC'sitadD$del'aJ11 nOl' 10 lougos anos. . - - a p":azo.,fiT.w~ Gl~ ~l~diante- i1~VÍ~o pré,ri,?_supe-rfc.r a llôventa (9.\ dia;:;) 4

De "medo que dU-:ls questúes ocorreiT'. ao rnais d€'3prC"elilid')) estudiosO' di) I Paragra!o unlCC"~ A ,S~.lpe.:inte.n.de!jci!l da .. 1\Iloeda e do Créditce. p.oderáassunto, duas questões que fical'âo, l'lfl'turll1nlcHte

f83111 resl:JO&ta, tendol enl - alt'.?lar. pa:a l:u?l,3' 01.1. !:n'?uoa~ at~ (lo :ni€:;~imc de 'secenta e cinco por cento

VIsta a lU"ltlll'ul anripátl& -do Banc-Q' 60 J31'B.!:I1 elD prcsta:r eSCIBl.'-eci111E:'1!1't03 J (75 ~é ~ c1s2 çerc2::1.ta1;:;:ts indic~~~~~l!3, 9. cbx:;;-:a:tm::ieclade l'e-'::eridã neste ar-sôbl'e - &tl.US. oper9:Qões qUf\l'~dO elas in1port2!rll NU trnlüsfelil~ ZO Tes~~ro tig'c. ser~do,~1l1e ..aitldi'-. f2.cuIraãü usa:: para is-se o cntér:io dÍS-L-'"'tiínmatór,il)N"ac.lol1al, 181'0 é~ ao povo bràsiIeh'o, os ônus das SlWB fUellidadeS e do espn'rto de ~l~:t.tr~~:.1 À~~_;~~'hlt~~~~n~{ê.d~~e)}g~1~~t~__-It~,10'· C;"f:dl·r.o fj-.,...~'!"'a· o n~.....,,;nde comJ)<ldno de setls negóc10s: ~_.. ,~ , -- .- ".~_v

a} a quant,(l .monLnl'un1. 110S la anos- de f1;lnc.-lonalne~1to da G3Jix~v de ~:!o- pêJ!':?~ in.Leg:l'a1 cTIJnp:rilnell1:.J, do dis~02tj na letra õ 60 art. 3,° e no n~t.• 4.°bi1iz-ação j3anct~Tia" :1S cotl1issí5eg e pel!Cel'1tageEs 'IJag'flls, no Gons-ell1o 'Ad1l1'h1ir.... antec~dent~~. - - -.trativo? .' __. . qUé_ l\Tij;.; ~~':ce~~á~~;~i;~~t~~~g~~C!~'a~~ ~;:~~~~;~d;ec~~~~itdoba~~~~:Il:ee!lE~~

õ' qual o fundo' tl'l3,llSH,rido ao Tesouro Nacio,nâi em vil:tuele da, clé,usula crcto-]ei. - .10 elo CO:1t1'at.o.., nsSín~Ldo" C0m o G0vêrno' Federal e apl'ovado pelú. D~crefo Arf. ~7.o FlCJ. o- 2J!iciç t rn C-ti F.J,z~nda au;;cI:::D:.dc~ li cC!1tr-:ttôll" com .,n.o 12.618, de 14 doe Julho' de 1932? _ B:.1llCO d'o Er8;j] S . .8... :. e:,e"ução f~~S s0r-;-J;çes da SuperIn'~=dcl1c'a da

Em 1N4, em m1pec!tdo o Dec:re:to-l€i' 11.'" 6.419, de 13 de abrll que TestA.- I_Ioed'B, e do ,CrédITo.. -belecla- a Caixa de Ml'lbtlização Bancôria, sob. li; clenominrtção ele Can::a de ~ 1.0 O contrato. prév;ar:nenm 1.wradQ no livro própria de têrmosrv!úblli2'a.cào e' Flscu1l2úcao B;;,ncá:-t'ia e arnpHav~' as Duns .atrib111e0es ~q'Ue pâc;- e:xi:-tent2 l1Ú G:?))I3.'le:t·e da l\}1inIf.:tró. de:1€nde:rá de a"'rolla.f"ão por -decreynsavalll a'incluiT às l'e1aUvas a. flBcwli'Zação <!ios estbelecimehtos ele crédi~o· e a dh G1lvérno. .- C'. ~.liquIdacão eÃrtl\a... judicial dos bf'J1'lC05. :G:sse ~clec:!eto-·lei, er~t. 103'0 _deDois, modi.-_ § 2 c 'DaB d8;l:1Sulas. cl'.;:. cC!:tratG ~ü:tstzrã Cjue o Diretor 'Executrvo da:ficado .por outro, de l1ÚT.'.1€TD' 6.541. de 29 d1e 111aio do meSlno ~Ü10., o SU~.1edlltent:2ê'l1ciEt tE:l'á íflêntica~' vanta.gens. as que u,snfruem os diretores

- t:faqllel8J época. aelahora§ão legislatIva et"ita"~'áJ 1~ecltl2,lda a· l':n:J,is, e:dl~enlE'~ dt)' B'ancc di} 13r~51 8'. A ..- -_facilidade, Nenhuma cliscuss1to el'a permitfàB. e o D. I P. -Íll:cumlJ1a-se dt ArI. 8.0' No fim àe cllãu ao:'iJ; .ff!Iª-.!1ceíi·o, se as Tendas auferidas pelafaze:l' calar as vozes. 11lesln," aquel'as e"Lrema1TI"l1j'e t.~llídas que pre'cenãi:am Superintendé~cl'1 da ll'lI0W<1 e do OEédito l1ão derem para cobrir os en-ser üu\~id~as ~üsê. l-on,"'ol'es era'111 fOl'tes e' ubull'dant05 e tódul íIJ i1111Jl:enSal e1·~ C$lr::;14(.'3 cleC€iue!!te5 da e:-:etL'1:tçã.sr do contrato a que se refere o artigo an..o1hrigadrt a dt1j"ul~fá...-lo5 s-ob pena da Sl1spe11sftO das ri:;...~i'1l(1(.l"des !JaJl~a a:. im- terw::"l a dIfe:-1':t;irÇ'j}; s:et~l.. ater~d1d;1 e c1asaíflcada, dentro do respectivo exer-p0l'!ar;ãG de PU12~~_. 1:\6 qlHculcTad~s erc:'tID ~.pel1i1s cf~i ol'den1. (T2ct:l.og'1''3f.i~á. cíci0', o: COJ11ta d·~ clh~díto especl;;'.11mente aberto no Ministério da Fazenda.ASS1'll"I. na e:~~ped:ç...,o elo ael1reto..;-Iel em q1l2~r2Ü'. fm·n.nl e~queclcloB o ;p1"a,ozo d..a. p;:'t::-r~ 't!aI f.1tl.dUl'lrciio da CaiXa de Mooi1ízacáo' e F'í.3ca1Í'Zacão 'Ballcó'l·T". cDnâiGã," il1dls- -- ParaJgl'sofo- 11l1icCt.. :Erm cá:m contl'ário, () excesso de receita será escri-pens:hel ao sen func-i'611:l;mer:ító e tambénl - o (!Juc rrcyectH«) seJlii exceç)iC) tu~acloo C-0111C relda eventual da: União. .úllJc-a êm. t6da ~, regfs1:lç80' íJfLncária de paSses c1vi1i.zâdos -ll. aU'léllCl2: de Aort, ,9,.° Fic2.1l1 rev<lg"Rdaos. .as _rosposlçoos legaiS que cempetiam àsuma limitacão aos empréstlmos ou au:{ílios- concodidoS' aos" ballC0s neTa C,>rtei~",s de Cãmbie' e de .Reli'EeSC011to do Ba.nc(). do- 'Brasil S, A. e à Caixailiscl'itos.. Há sempl'e, 118> l'ogi5~ação wlle!Í'~ena qu," pUGctnos conSUltar. uma e' à Caixa de Mohilização e Frscallzrrção Banc-ária, ora atribuída à Su-relaçã0' erltr,,' oS' eml"résthnoE conceàQcíos ec

_ o' cnpf~ar l'ea,lizD.do. llBsen;as perilll~).1déncia da Moeda e do Crédito por êste -DecTeto-1ei. -líquidas e de11ósitos l'ecebíc!os pelos bancos· que se bene_nciam dos ,reielidos A -Supenntendêncla do _M0ed.a e da Orédito, é, pois, um órgão CUj9~auxí'f10s. Na' legislarao brllsi'leú'a que, estamos ,pr0Cl1'l'll.mT0 e:mminl'.r· tUlTI'll- vontade se SobTepõe ao Poder Legislatlvo {la autoridade do PresidentetuáJria, conÍ.l1sa é diS)'lerSa, a cóncess6.o· de -empl'ésiifmos i~od'e' VThl\iar al'P da República. -' ,infinito de modo que e1'a ]lo'ssÍ:v-el che-gar -ao' ,absurdo - c<Jm<l, "ea<Tmellre Quand0 O' Ohefe d0, ExecutivO'" mediante a: representação, devidamentechegam0s ao cabo de -l'eeluzWo espaço, de. 1;eml)o - de um est.8,!1elettill1eliLto documentadR, de seus, Ministr<us de Estado, julga:r nec&sál'io a aherturade cr.édito obter, da _Caixa de Mo.!)í1ízaciJ.e B?,ncâria. O' fornec:m811to de de um crédito ou a emÍssiío de papel moeda, envfa uma mensagem aoreê1llrSOS yárias vêzes superi011es à S0ma do seH capitál, reservas, e' todos os Congresso solicitando as medidas convenientes, mediante o pmcesso re-depósÍtoEi. A utilimdo da lep,'lshção expedlc1a. e.m l!l44 e ~945., lJermíte. assim., guIar est.abelecido na Oonstituição. A Superintendência da Moeda e da11 11m, esta,beIeci:mEnto de cré:d'ito' ,"bter da· Caixa de. Mol1ili-zaeão Bal1cária- e Crecllto não utiliZa êsse processo momso. e obsoleto..Ela-, requisita aoda Cm'l;eil'fl de Red~sconto do Bãnco-- do Brasil sob o olhar cm;inhoso da [(esouro. Nacional por intermédio da Caixa de MobilizaçãCl Bancária, I}

SupeTintendência dR JYtoedu e dú Créd~to. _~ recnrsos. sup8riol:es - ao seu emissão do numerário necessário. ao exel"-cícin da sua vontade. Em .feve..,'.<capítal' l'e>üí?aclo, resel'msfagais e 9i soms,. de tot1óS: oS' depósitos: E' O' caso r-e1rode 1943, por eXalll1ió fGi-reqlÜsitada a importância de Or$ 613.900.0nll,OO,de se pcl'guntar quruT o' interêsse 60- Teseuro Nacional em: fornecer meies independente õe autarização legislativa e essa soma - que hão é insigl1i~dep8ogameTl'to ll. uni ba'llco; nJ1'é.m. da qmmtf:r necessárfa a im:lelJi2ar mo "i, - ficante - lhe- foi i=diacam~te fornecida. O mesmo número do Diál'iOMS seus aclonistM é aOi> sel'[S depositruntes1' :Dl' claro que os' recursos- que Cflciar que publiCil sorrateiramente, no fim do expediente - do MinjstérilJ

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

2098 S,exta-feira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAIL Março de 1949-!L==

(b Fazenda, em 4! l.mhas, ums, requisição de ilOO milhões de eruzeíros,derrama-se por três ou Quatro-pãgmas rrxanco as condições de uma con­corrência. pública para. o fornecimento de cinco dúzias de Iápís e 25 ea- Vejamos, agora, como é, Da l'ealidade,o mecanismo de asslstêncíanetas! . - fi11al1eeira; no Bí'asil. e como tem runcáonado :c.tê o presente. P1'eliminir-

Não são conhecidos pormenores do processo de requisição, pois, as mente, convém ter em vista que o aparelho de poderes tliscncionános' ,e 1113-opernçôes da Superintendência da Moeda e do Crédito são sempre roi,,!- soíutos de que dispõem alguns altos' funcio()llários do, BanDo do Brasil ~ 1I1-lesas. Na ausência de pubücacão das exposições documentadas, não' é compatível com o regime eonstítucional vigente. O mandato em !rran<l(}riíficil imaginar que espécie de doenmelltação é exigida para. isso. para. gerir a vida banoáría do pais, inclusive fi prerrogativa de que se jl1l~

Dos aspectos mais curiosos da legislação que nos ocupa - tõda ela gam munidos de 'alteral· dispncitivo,s legais expressos caducou, de maneirareconhecidamente inconstitucional, e repelida-pela consciência judaica na- -irrevogável, a 16 de setembro di:' 1946. . ..eronal mas que continua em vigor - é a que estabelece a responsabilidade O .. i' . b'" t S . t -,.. Mcivil ~ erimínal _ como esrelíonatáríos _ dos diretores, gerentes e -repre- DU'e 'o que se arroga. ar itrariamen e, fi uperm encenma- {la ile-sentantes dos bancos que subscrevam c declarações' falsas, mas é omissa da e do Crédito de requisitar, por íll'teTméàio- da 'Calxa doe Mobilizaçãa Ban-

cária. numerário do :Tesouro NacÍlmal para distribui-lo [\{)S 'bancos da suaquanto às penalidades que devem recair sõbre os dirigentes que, por conta intimidade roi fulminado,- mortalmente, por vérios di8}J0.3ltivó5 ;la nossaDO Tesouro Nacional, recebem mas declarações ínverídícas, avaliações exa- carta Magna.geradas e dados incertos e realizarem as operações fundadas nesses ele-mentes inseguros. <O. • Os bancos de empréstímos e descontos, nacíonaíe B estrangeíroa, qUB

O Decreto-lei n.O 8,495, de 28 de dezembro de 1945, transferiu à su- operam no Brasil - com exeecão do Bancodo Brasil -- .qunnso ao encaixeperíntendêncía da Moeda '! do O~éclito certas a!ribuiçõe~ .antel:iormepte legal - são obrígados, pela legíslacão vigente, a~10 âmbito aa Oaixa ce l\'lobiIJzaç.ao e F1scahzaçao Bancaría que voltoun sua primitiva denominação e p-elo Decreto-lei n.v 8.493. foi ela auto- 11;) manter em eaíxa, ou depositar no Banco do Brasil, liVl'!;mente' mo-rrsada a conceder empréstimos aos estabelecimentos bancários para. aten- vímentada, importância correspondente a 10 l) 12%, respectivamente. doder a retirada comprovada de depósitos. A autorização era concedida a montante de 3CUS depósitos a prazo e a 'listá - (I que SE denomina encaixetitulo excepcional e devia vigorar apenas pelo prazo de seis meses. legal; ,-

No Decreto-lei n.o 9.201, de 20 de abril de 1946 que permitia o rece- b) depositar, compulsõríamente, à ordem da Superintendêncb ~1J), MIJa-bímento, pela caixa de MobilJzação Bancária, de titulas de operações rea- da. e do Crédito, sem juros, imo::ol'ti'lncia corresporídente, a Z e 3% do tot~llizadas com criadores, recriadores e ínvernístas - (reajustamento das ti.z seus deposites a prazo e a vista --'0 qUe se denomtnn depósitos eompul-dívidas dos pecuaristas) foi o prazo. concedido em caráter excepcional; sonos - metade pode ser realizada em títulos da divida núbhea f<lderal eprorrogado até 31 de dezembro de 1946. é "excluída do encaixe legal. Os depós;itos compulsórios não rendem jU1'<l.S.

O projeto em estudo nesta- Oomissâo prorroga, maís uma vez, o prazo A ','Col1Juntura Econômica". numero, de fevereiro corrente, publica (1)

para as operações da Caixa de 1ví6bilização Bancária até 31 de dezembro I quadro que transcrevemos abaixo, com a devido. vênia e mostra a sit1.Ulf'ií~Qie 1950. ' I. em setembro último:

Depósitos (Em 30-9-43 t!:ncaixe legalDepÓ,SHo5 ei}mpuk&ri~,,> 11~

S.M.C. -

Montante em nulhõasDiscriminação

cruzeirosTaxa

.A vista

- Total ........... •~::~~.:.l-I

39,151

13.100

55.251

15%

10%

5.872

1.610

7.432

t- \

j

B% ~.114

1.498 -

A última coluna, que é a qUB noe Interessa, mostra que estão deposíta­<l1JB, eompulsórtamente, à ordem da -Superintendência da Moeda e do Cre­dito, cêrca de um bilhão e quinhentos milhões de cruzeiros. A metade dessaImportâncía podendo ser reallzada em títufoa, restariam, pelo menos, 750milhões de cruzeiros como depósito. em dínheíro, realiza-do çelos lJanrosque operam no Brasil, Exatamente, os depósitos somavam, em setembro,219 milhões, pois, muitos bancos não se útllizam da facrlídade de fazer osdepósitos em títulos da dívida pública. _ -

Examinando os balanços dos grandes bancos e os dados divulgados pelo"'Movimento Bancário do BraSIl", excelente publicação do Serviço de Es­tatístíea Económlca e Financeira do Ministério da Fazenda, podemos ad­mitir. sem 1'eceio de êrro apreciável, que os depósitos compulsórios iJ 01'­<lem da SuperintendênCIa da l\~;)eda e do CrédIto. tem oscilado, nos últ.i­mos dois anos, entre 800 a 1. 000 ;nilhões de cruzeiros.

Em seguida, dispõe a Supenntendência da Moeda e do Orédito, do nu­1l1erá.r1O requisitado ao Tesouro Nacional, por intermédio da Oalxa de Mo­lll1ização Bancária. Aqui, o pl·o.blema de colheita de -dados é difíCIl. As ope­rações da Oaixa do, Moeda e Crédito são secretas. Nos léxicos. ao alcance deCjualquer um, às operações compreendendo a requisiçào de mais de um b1­lhão de cruzeil'os, do Tesouro NaclDnal que para atende-la redes<?onta t1­tul~s ou emite papel_ mo~da, independente do contrôle legISlativo, da publi­eaçao de balançoG, relatorios e de contas, cabem B denominacão de clan­destinas. Mas, para a SuperintendênClll. da Moeda e do Crédito são han­il'2,damente, sigi'losas. E'. ass1ll1, maIs um argumentos a favor da tese doilustre deputado Gilb·erto Freyre que acredita ~ e se vê com razão - 'Iueos problemas da vida pública. são, em grande parte, problemas de semátlca.

Para obter indicações das importâncias. requisitadas ao Tesouro Na­cional, foi preciso percorrer as coleções do Diário Oficial, em dias mcertose não sabid!ls, onde, na parte final CO expediente do Ministério da Fazenda,e'1e0n.tra.s~ pubJicago 0. sucinto Boletim da, Caixa de Mobilização Bancá­Tia, unzca tnf~r!naçao sobre a. 1na1'(:l1..~ de suas operações ao. dispor do pú­):"lCo.. Transcrevemos, a segmr, o u!tlmo encontrado, relatJvo ao m~s de~anelro. .

CAIXA DE MOBILIZAÇÃO BANCÁRIA

Boletim n. o 110~alor do numerário em circulação nesta data, -:omitido nos têrmos do

artigo 4, do Decreto n. o 21. 499, de 9 de junllo de 1932 - CI'~1.178.449,000.00. .

Rio de Janeiro, 31 (Je janeiro d" 1949.Caixa (Je Mobilização Bancária.Pedro de lfIendo'l'.ça Lima, Diretor.Genésio Falcão Câmara, G-erente

, Verifi?a-se, pois, que ainda .:I;1esta. q,ata" a CaIxa (le MolJilizaQEio ;Ban­cária, utilizando o dLsp?Sto no art1go 4.°; do Decreto-lei n,o 21,499. de 9 dejunho de 1932, continua a requisitar do Tesouro Nacional a élll!Ssão de;Vllpel moeda. E', assim, um órgão. Pll1'te integrante de _uma sociedade

anonima que cÚstrib~i dividendos aos seus acionistas e CDTI11ss-tles ~ a05 seusdlnge.ntes que arrola, entre as suas prerrogativas e os seus processos iaobter proventoo, racuídade emissora. sem hmite, mdspendente de autoríza­ção do Igislaí.ívo, faculdade que a oonsãtuicão de 18 de setembro nega aoprópr!o Presidente da República. Diz o artigo em 1uestão, na parte quenos interessa: "Do boletim mensal que a Caixa Publicará no Dlàrio Oficialdeverá constar Q quanium. da emissão que víer a ser feita" .. :Êsse disposi­tivo, a nosso vêr, está revogado, suspenso ou caduco, em face do que dis­põe a Constituição, onde__se lê'

Artigo 65 - Oompete ao ocngrosso Nacional, com a sanção do Presi-dente da Repúolica i ,... , 1> •• ~ '" o

" ..vi.' :.:.: ·útõ;ii~~ .~ .ábéi~t{ü-à' dê'c;é"ciú<; 'é ·el;~is;aõ· de" p'dp~i' ;I~~~d~·.·· .' ..Artigo 75 ~ São vedados os estornos de verbas. a con-cessão de crérlitos

ilimitados e a abertura, sem autonzação legislativa, de cTéditos espeClaJs._ A:rtigD 36 -: , ' , ,.

•.. '§.~. E'" ~e'ciaciõ· à' 'q~áiqü~i: d~s' 'p~de;'e~' déleg~'I: ·a:Ú:ib·u'Ú;Õ;s:·······" .',a autorização, paTa funcionamento da Caixa de Mobllização Bancá­

ria importa, portanto, na autonzação para requisitar do Tesouro Na-ciona.la emissào dc papel moeda, em volume IlImitado. _

Trata-se, pois, de um lado. de delegár a um órgão, incluido na orga­niza,ção de uma sociedade anônIma o direito. que é pl'lvativo do Congrt>ss()NaclOnal, com a sanção do Presidente da República, e Rtlibuição que nãnpode ser delegada - de emiti;' papel moeda De outro latlo. como nãosão conhecidas tl'ont€ll'as à desenfreada veracidade ela SupeI1nteI1dê~"iada Moeda e do Crédito, conceder-lhe auklriz'I.ção para requisitar. a seuexclusIVO arbitno. do Tesouro -Nacional, emissão ele papel moe[la impOl-ta.na concessão de crédito ilimitado o que é abertamente impedido' pelo aJ·.tigo 75 da Constitmção.

Resta. ainda. como fonte de recursos para a assistência financeira aosbancos de depósitos' e descontos, nacionais e estrangeiros, as emissões re­quisitgd.::ts ao Ministério da Fazenda, pelo Banco do BrDB1l- S. A., paraatender às OlJera<;ões de sua Carteira de RedescontCI - inclusive 'o redesQ

conto dos tftulos do próprio Banco do Brasii S,' A. e cujo.> algarls:nos cons­tam dos balanceies. regularmente publicados na ímnrcnsa.

<;:li! depósitos cOll1pul~õl'ioS, l'eferido~ anteriormeúte, ~ o papel moeda,-reqUISItado 1).0 Te,somo NaclOnal, constItuem, pormnto, as fontes de ondepl'~vem o, recursos manipulados pela Superintendência da Moeda e- do _Oredito, pela 'Caixa de ;),lobll!zaçflo BancárIa e pela Oarteira de Rectescollto.sdo Ban{:o do Brasll S. A" pal'a atender à.'l necessklades da vida econô-

.mica do pais.

'.' Para tel' !~éla d~ v:olume dos recursos..à disposição dêsses órgãos (super­e"tatais•. na ~11J;nltaçao de suas prerrogatIVas, mas ,humano·s,. muito huma­nos, no g~ange!o de seus interêsses' e na concessão de seus créditos), paraas operaçoes de redescontos e para. assIstlT, nos casos fb,ados em lei. tI.>03

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Sexta-feira 20 DIAR/O DO CONQRE~SO NACIONAL Março de 1949 209g

,..~',.

61'7 ,1..11.3

1.2e!'11151.19t1.1:,7

1.31'7

1.184·1.2191.257

Er.:C1Ú·SO~

fornecidO!

Ir:; sôbre I RecurS06

Ip." atenjer

/. a 756

o total bancosII

II

803Rnl.79C

Totaldos depósitosde 5,bancos

EM 'MIL!IOES DE CRUZEIROS

RecursosIornecídosa seis (6)bancos deoparacêes I

ímobílíártas I

Ii

----'-----'------'-_.,:..

MESES'

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. Total :bs IreCUrsos

I uttlízávetsJ rins l~?el'fl,-

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Ipela cc..~tde I1bo:­

lizacii"B:m"I éâl'ia.i

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19~9:

lnnel~o ':·........ , .•.·..... , .... , ..... ~r. " 1. ,-;., "'1

. IOutub1'O " , ,." IN'nvembl'o ....•. , , • , ...• : ...•. , . . . .. . i:o~ze:llb:'o ;. , ,.....•.....,

I.

Organizamcs, então, para poder examinar com alguma segurança oproblema que nos prende a atenção, o quadro anexo !sob n.o 2, onde estãou.dícadas as importâncias. fornecísas pela Carteira de Redesconto e. pe;aC:cdxa de Mobilização BancárIa aos seis bancos, cujos valores, ínscrítos soba rubrica ele Obrigaqões Diversos são 08 mais elevados e!D t;odo o paio>.Deixamos de Indicar o ncrne de cada um, pois, essa Identi!Jcuçuo pouco iu­terêsse traria ao nosso veto que procura apenas índícar as tendências gcmisdas operacões realizadas sob o ..patrocínio da Superintendência da Moed:te do crédí.o , Parn não ,,,gotar por completo" paciência e a generosidade d~douta comissão de 'Fil1anças, pela exterisâo amonctonia deste voto, trans­crevo a seguir o quadro C<)ffipar(ltiVO e resurnido cios dados existentes nOlquadres l • :2:

,Em münões de crtt;;eiroll

I, ,,,,~"',,,,;,,,,,,.J 1.,,' '" I ".54 II Dezembro 1 1. 940 827 11 42,63 I

i I I II 194e: J I'\

! I I,. ,Iunho " I ~,ll~: ' 905 I 41.67 iI, S"tpnJbro .I 2 4,1) 1 275 I 51.20 I

~!lhlb~o 1 2 4'6 1. '21\5 I liUS I'''' b I 2..l'il' 1 3/14 I 55 10! ,,:;vcm 1'0 ... , ..... , .• ' "1 .) i 'I

I li! Ii - . .-----------------,-----I Exiktiam em fUllcionamento no Brasil, elll 1947-48.761 bancos de depósi-

tos e de elll'1l"éstl~'los. 11nci9nals e estrallP:eü'os.Os :e~ursos pan atender àI o~slstêncll\finanCeli'a dêsses estabelecimentos de credIto foram emprejlad~s. pelos órp;l1cs resooruiávels (sic) c1e(l~n':do com .o .seguinte e ex.traord11lár~0

eSCltt'1'1a: ~Pis e...tnhelp.chnentosde c"pd·to - ;ll'atl~alnellte illtele~s~dos 'l_f,onrapões SÔbl'C i!1'ó~'eis nflC:mltal Fede!1j - *lvcralU. em med~a. m!llscl,... met~<le t.otal dJsuOJ,lv21 e oS t'e~f'.alltes .5Il ba!lie0s QUe fazelll o fmanCl:l­me"tn c1p. tôdo.. li t'I\'pdur.ão a!!:rfcola, c.cmerclal e Industrlul. do !,maz.o~a~~o 'fI,io (':-r"l1rlp do Sul. comava1l1 cm média, com 40 a 50% das dlspom!>l!!-dac1p< r::ist.éntes. "1 ... Rm face nos dados adll1a' trnnscl'itos, torna-se mult'? dificl cOlltl'a~l1,"I"a. oull,liic. que é corrent.e Ll03 tndos nOl>ulares e n.o:~ Cl~'ctt)os re.s~onsa"e.'~rio 'país; d~ aue 11.5 ollelaçàes da Cailln de Mobl!'Z3cno Bancal·l.a e 'IaRunel'lntuldêncla da MO>'t1âC do Crédito cnmctcrlzam-se por ol'lentacá:ldesl1ndoralllellte decoll'1l"ádl'io e de favoritismo ·e . são l'callzado;s sem ltl'~rfeit.o eonhecimen10 1n", altas autoridades ela República e mUlto no~t\­cl~1llente do~ illl'h,e- presidcllte do Banco do Bmsll' e cID honrado Sr. Pre­sidente da Jl'~n"'~Jlicil.

R~,ta. ainda. e:;aminUl' se a conc.essão d~sse.s. mncissos. e~npl'éstimos..l'callZ4dO~ pela "CaJxa de Mobilização Bancária. possuia o obJe!-ivo de .S'1]­Vall'U3J'(lar os intcrésses dos dMo~itnks em risco de ·Jerem perdIdas as SStlSeco'lomias, emconseqüp.ncio ele far.o!·es adversos. e g~a·/e~. ec~lo estabell'!ceo d'l'll'pt(l~ Inicial de 1'1'JaclÍO da CaIXa de Mobllizaçao Bancaria (D,te1'E~to

n.o 21.499. ar!.. 2.• ~~ 2." P. 3.0 1 . . ... .. . 'Dos banco~ Mui (xaminadcs. um POSSUi deposltos sensIvelment.e superlore~

ao'< recurscs fornecidos pela Caixa de Mabilização Bancária, embora asretll·r.~Js r~a1iz9das pelos de'positntcs' nâo atlnlam os limites estabelecido~no nC'creto 21.499: outro dlsnôe de ~,ósltos. em média, .20% em cxceS,l\s6breos emoréstílllÓ, conced,dos e aos quatro restnntes foram fOl'1leciàcs.

. pela C9ixa de Mobillzação mais. recursos que todos os seus depNsitos. Aposlç5.o é 11 scguinte, psra. os últimos qua~ro meses:

r~ , ..

b"I'CO. que cperam no pais. nos últimos dois anos, preparamos o quadroli ,:~:·:G. sob o número 1.-

No quadro n. o 1 são, asslm. indicados, para os anos C:e 1947. e 191:>.ines a mês. nas L" e 4." colunas. a soma dos empréstimos, coacecícos ao­1J.:nc05 diretamente, pelo Banco co Brasil e do,'; saldos médios dos titulo.';rccil',",COlnudos (Res~lllw Eoollomica Mensal do Brmoo do Brasil S. A. 11,"·1' (' nas 2." c 5." colunas, os valores das emíssôes. feitas pelo Tewt'Ll·o!':;l"'OIIUl. por reouisicão da Caixa de Mobllizacâo Bancàrin.

As colunas 4.:a e 6. ~ mostram. então, o total dos recursos, n dLs::o.:jçã~,j(l':: órgâos cquí i:.;.C:ic~08 para as operações de re.:iescol:to e da caixa de,Vlü!J;lização Bancari"-. O quadro n.v 1. não corresponde. ce manerrn SOl:­li \TI. aos preceitos da técnica da. estatística bancária. mas .as suas def!­C'''lFc:as não correm por conta do autor deste voto em separado e S;;Il cing :·c.',cria dos elcmentos de estudo no seu díspôr ,

Para um trabalho feito no nível da competência técnica e da rsspon­.~ a!)i1i:lacc desta CO~11i.~Eâo ce Fl:~ançaE. seria l1e~-es~árl{)que o Banco[:0 Brasil S, A., a sun Carreira de Bedcsconto, a Caixa de Mobilizaçãor."::cário. e a S~:p~rintel1dê:1cin da Moeda e do Crédito publíeassem, emC;\ladros accessíveís e compreensivos. c,s valores mensais de empréstlmcs e[ic\;ósitos. !lor Ul1idad~ da l"edcração; a deeornpcslcâo. de ncôrdo com o art.10, do Decreto-lei 11.° 3.405, de ~6 de dezembro .de 1945, dos depósitos obrí­g"t61"ios Ieitcs a ordem da Sup~ril1te:1dêncra da Mocda e do Credito, dapa n e retirada da c.rculacão.. partes ent.l·egues à caixa de Mobilizacão Ban­r-úría e à Carteira de Redesoon to - que.usstm, voltam a ínüncíonur o meioci"wlante; dos valores emprestados. pelo B:2r.co do B~llsJl. às rercrídns Cal­xn e Carteira: dos .va!ores de redesconto, c de eJl16)réstlmos concedidos no.'>Banccs. Igualmente distn'1)uidos por unidades d:t Feeeração e._de muito. eu­tr.?~ Também, os valores das COILlliBS 3 e 6. Que são os Que nos ínterossam.nuo ):odcm ~er tolnadc~ COmo absolutos, pois. a Caixa de Mob1lização_Bancâ~na pode utilizar também 1'",CUrst>3 do Banco do Brasil.c:mo aconteceu em1?-lG e. 194.7. Mas. não estamos realizando uma. pericin contábil e estatis­t .ca e sim proeurandc eX\Jo'r' à douta Comlssã() de Finanças os fatos gel'QlsP r.. stcndêneías índlscutíveís da scperações, Em resumo, temos que admitir';~:e cio inicio de 1947 a fins de 1948, para atenderao financiamentodOll ser­• .co-, de assístêneía bancaria C rio redesconto. em todo o pais. contavam cs,""fãcs incumbidos dessas funções com Importâncias Que variavam em! eC"$ 1.377.920,00 em marco de 1!J4'i a ~ 2.475.905.00 em novembro de 19~8.

Oô valores, relativos n janeiro e fever~lro de 1947 rrespecttvamente deG'~ 3,673.476.000 e c-s 3.233.151.000) íncíuíam as emissões de papelmoeda.c'D"iLido sob respcnsabíüdade da carteira de Redesecnto no valer d~ .... ~.C:~ 2.250.000.00 e que foram encampados pcloT;;souro Nacional (Lei nú­n,~1'O 16 de 17 de fevereiro de 1947).

3 - Vtill::(lÇ(i.if elos l'~s para a as8i~·tência jiTUwoeiraQuals sã\> :ls aplicações, feitas pela. Cal::a de Mobilização Ballctirla

,wb Cllrtelra de Re:ieSCGllto e pela SUIl~rilltondência da Mccda c do Cri:­(llto de tão vultosas dlsponibilldndes?

Em jJrilllt'U'O IUllar. UlUa parte. ulferioL·. em quase todo o período qu~'.-'l,damos. li 50~;, d:.s dL\ponibilldades no dk1pôr dcs órgãos a~ul l'eferidos,f~: ut!IiZarl[l em operaçõe, normais de redesconto, isto é. no rcd~ScCllto de"~IlH~ legitlmos, de prazo curto 1120 dias 110 rnáximoo). de emissão de enl­'Jl'êms a~rlcolas, comercia:s e industriais, nos têrmcs do dlspo,to no artigor.." ,9a Lei n." 4~9. de 14 ele junho de 1937. .

O limite legal p:lfa essas -operações é. de ac6rdo ccm a legislaç'lo ~­". lIte. a soma elo 'e,lpitnl e .reserva. l'eal1zildos no pais, isto é .cada bt1ll::o,õ~ d~pósitos c descontes. nacional e e.ltr::Ulg~lro, pode levar a rede;cc.r..to,1'" l'esp,ct:\'a Carteira do Banco do Brasil. titulas legitimes, emitidos de:.' óJ'Cio cem a legis!nl)i\o. vigente. até o tOt:l!' de s"u capit.ale re3l:rVaS,, O r€d~sconto. conlO opérnc:.Áo nonnÍ11 do mi:canlsmo bancár!o. obedece

'" um ciclo r::gulal' Cjue e. em suas llnhas gerais, o próprio ciclo do finan­(':~.Il1~nto d" prcduçâo. eXl'ol'tánl do paÍS e possUi as n(l.turaisflutuaçôes

, d L aeôr(]o com as re:;Iiões e r.s estações. Tem i11ioio na época do pr"parode. ,:t.cl'i·as de cultura e atinge o 11lá.x1ulo quando o resultado das colheitascilcgn aos pontos ele embarque, devidamente preparado para aexp0l'tação.Chio então. b'ruscamente qUGndo é feita a liquidação das cambiais sacadas:: ,-lC'o expol't:tàer b:asl!ei!"o. País d~ poder aqulsHiI'o interno muito baLxo, apr'>.-ão rir, comércio da exp:l'tação ê de tal mnn~i.l'a. pcdercsa quo 'contitl"laa dirigir as maiores operações fiuanceiras do país. Age cemo uma bombad", nlLa capac.ldaàe CUj()3 condutos ele aspiração fôssem loc:illzp,dos em1 :~rr:':l1o Jrregular Inundado.' As épocas de chegada :lOS ponto,; de embarqÚe(;" castnnha do Pari. da Cêl·U. de carnaúba, do algodão do Norte ou deS. Pnulo, do' cacau da Bahia. cio.arroz de Goiás. da carne do Trlângu!o oud 8 Rio Granclc do Sul. do café. de S. Paulo. Minas rui.o são as meslllas der .cdo que n aplicação. dê capitais no !1nane1amento daproduçãÓ. na Indus­trialização e no. el>"portação dêsses iltodutos se!re -variações e flutuações

.111ui:o pronunciadas. Há Inomentos que. no .Norte o nlvel de aplicações peles1)<1;lC05 (emprestlmcs em contas correntes e titulos d,scontadós) ému!to;,i~o. ao. pnsso qL:~. no cetul'o ou no sul. ês.;."."f; niveí.s são mais elevados,,;\Teses dcpois. a situação é n UlVersa. O financiamento acompanha. assim.o P:'cctl\lO (sportál'el de cujo custo li parte inteAl:ante. O redescollto do.;~itulos do seu flnaneiamcmo segu:,: o mesmo percurso.

A -SupCl'iutendênc:a da Moeda e do Crét\;.to autorizou Os' bancos quefnncionnn: l1D pais. ri. inclUir. sob a rubrica de Obrigações Diversas o valo•

..cic~ títules redescolltr.dcs e os empréstlmos concedidos pela Caixa de Mo·bilização Bandria. K a",'.im, muito slmpl·,s.pclolevantamento da .simpor­tnn~:as cobertas por êsse título. ec....stant.es dos balb.ncet25 publiClldçs men­sn Inwn t o, acompa:JJlar asf1ULu~.ções. por l'egjiio e por estação, istQê. desàcque es S2U'; \'alol'-es i;-e.iamtguais 011 Mlmores á so!,!àdo capital e reaeTVu..~"n". oasta -alentar p:ll'rt os valores, constantes das colunas 3 e 6 do quadro11 ú 1 ldi'ipoulbllldad2s para atender às operl1,çüe" de redescontoe da Caixadê ""Tobllização Bancá~i:;l.I val:rês sempre' ma.isclev;Jdos. para viirlfioar que<.~ r;:cul'SCS disponíveis n,lO foram utlllzados para as 'operações .uol·mais derect::seol1to. Se essa hipótese se v~rificasse. apeSar das I'a.l'iaçõ~s r,egiOll:iis.e _ct:ts e.,!açõc5. haveria '·:rnpr pDntos multo ball>os. isto é. pl'iodos em Que a:;{:p2:'aéô2s.!1e r,de,conto seriam' quase mllll~" ~ . .

,~. cXl)licncão des.:;a 'ex~ranhlt situnção.apal'eceu logo quando ao con·~;l1um' '0' ric~>o e,o,tl!do. ctzparamos com os dadas: relativcs às Obrigacoes.J)iüersas, constante.s' dD..~ balancetes m~nsais de um reduzido núm,ro (11:

11l1l1COS'- cUI'eta ou lndircClllnen te 'ILltel'~ssados nas· operações sôbrc Imo­vl'ls, tl:'l CapitalFederal llas. quais,. mês.após més •. aLjO após allO.· as Obri­ocwôes Diversas aprcsentnm v.:Uorcs,crescent~s - s:lper!ol'es às sentas de'lHpirais..e l'~sel'vas.,- e atingem. nos balancaes de. janeil'~ d~. 1~~9. al.m-:pOl't:'ILlté.soUln de Cr$ 1.413.103.00. E).1t.·lamlro de,~947, acs l.'eferJdzs es-.·: :cb"lccimentos cc credito. hayj~m.sldo· fOl'':1:c:dcs recursOll de '"àpennsC:'$ 25.Q.:ON.COO,CO•. ::: . :~...,.:..... .".. , ',., .

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2100 Sellta-felra~5'DI~RIO. DO CONCRESSO ·Nr\CION~1.

5.Março de 1949

. o Clue se ob.serva. aq\;l é a completa ausência de bom sellllO e de qualquernoçAo de responsabllldade· C1uando se verifica que para. garantir 803 milhõesele cruzeiros de depó.SltoS. emprestam-se 1.184 mllhOes. para. garantir !rolmilllÔes emprestam-se 1.219 milhões; para garantir 790 milhões, emprestam­8e 1.257 e para garantir 763 milh6es ,emprestam-se 1.317 milhões. E eS311Soperações são conslderadas tãO normais e V3·ntajosas que, semestJ'a1n.:efltc.os bancos que delas se beneflclam. fazem as suas regulares distrlbulçao,dedividendos.

,.('i'. O quadro aclma._apesar de suas cIfras e dos nlgari'lmos, mais parece uma.;;;.pIlIsagem do reino da Passíirgada de que fDJO o poeta Manuel Bandeira •.•"': Bá pouco' tempo, no Senado Fede~al, o Senador Matlas Olunplo mO,strhva

li' situação dramátlca de certas regloes do Norte do BrasU em, c?nseqtl1mdada . queda dos nrecos àa cêra de eamaúba i: abandonada à suo.' própria

,.~orte. sem mparo rinncelro dequadn, Mi srccentemente, o Senador Alols!O,.de Carvalho expunha o problema do cacau, produto nobre da exporracao. ,brasileira, cujos preços sofriam uma Inesperada .queda (de .5/50 centavos, americanos, por libra, a 16/18 centavos) pela falta àe recursos financc~j(ls;·'po.ra defendê-lo. Na Câmara,. dias atrl\S. o Deputado Azalubula insistia nas'difiCUldades de. riquíssimas regiões produtoras do Sul do País, No meuEstado. as reclamações ontem dos tazendeiros de arroz e dos eríadores do!:lQdO de corte. O clamor ú -uníssono: falta de flnanclQmento. falta derecursos para as operações legitimas. para fomentar a. produl;lio. a .jurc.se prazoe convenientes; Na Capital Federal ao contrário. o dinheiro é tantoe tâo liberalmente fornecido, A concesslio de crédIto. no valor ·de 100 ou200 milhães de cruzeiros resolveria, em cada caso. os problemas de -finall­eíamento da prcducão do cacãu. da cêra de carnaúba. do arroz e do ~ad!l.Para fomentar a produção brasileira, para defender os interêsses legit.i1"1oSàllsque trabalham e uroduzem não existam d1s?O~lIIdBde&. mas sob~9.1!\

. 2l1J]hões de cruzeiros para D concessão de crédltos a meia dúzia d~ es'n· ,.,beleclme11tos bancártos, interessados nas especula9õ~s imoblllárias do Rio

de Janeiro. -Âgora" não é diflcll encont~, pelo menos parcialmente. a origem das

dlficuldaóes, em matêr1a. ele financiiunento. das fOrças produtoras do pa.la.A. Supel'intendéncla da Moed3. e do Crédltoobngll os bancos particularesque operam no pais amsnter. como enca1lce mínímo, dlSlJonibllldades eíeva­das (10 e 15%. respectiva t ente. dos depósitos a prazo e a vista. eneuanto 4U~,nos Estaclos, essas relaçôes são. respectivamente, de 2 n 3%) o que Importaem redUZir. d,emanelra aprec:iá.vel. o volume de numerário dispoy;tivelp9.raas aplicações legitimas e em onerar os empréstímos realísados. pois. osbancos devem pagar l1.1r08 56bre todos os depósitos -' aplicados ou não,

;'11. mesma Superintendênela.a.liadA a.qui 11 Caixa de MoblllZl111ão BancÓ:ln ..retira dllS oeeraeêes legitimas do cOl!1ércio. da Indústria e da. agrlcultul'a

importAncla consjdcrável (v:\l,janão entre 800 a 1.000 mllhóe.s de cruzeÍl'oe,nos últimos dois anos) que deixa de ser utilizada no .financiamento. da pro­d,uçâo e não serve, Igualmente. como massa de 'manobra para' combater aln!lação. nem para atenuai a melastícídade da moedabrasíleíra, pelo redes­conta de títulos Iegítímos, períódtcamente, 110S momentos agudos dasafnl ede exportação.

Esses 800 a 1. 000 milhões de cruzeiros, retíeadcs das dlsponlbll1dadcslivres do pais,voltlll1l, sorratetramente, Il. Inflacionar a meio círculante, atra­vés de empréstimos eoncedídos a mela dúzia de bancos d~ Intimidade tiaSuperintendência e da Càlxa de Mobllizaçâo Bancàl'la, Para atendê·los recol'·rem. ainda. as duas entidades as murchas têta~ do Tesouro f\1acloÍlal e,quando sêcas, à; emissão de papel moeda. Independente de ll.mlte e eleautorizacão lej{JIllativn,

4 _ Collclusões

u nosso veto e contrnrío à aprovação do parecer-do nobre (le[1ut;l.àoHorácio Lafer. Votamos contra a prorrogação, ate 31 ele cesemoro de 11l/jJ)do .prazo para ruacícnamento da Caixa de Mobilização Banc4r:ia pf."a:razoes seguíntoes: - ,-

C) c:llfIcu!dade em conc!llar o mecnnísrnoua Caixa de MobUlzaçAo 13m­cârla cujo funclonanlento Importa em conceder-lhe o direito de reqlUsltlU'do Tesouro NlICional. sem Jlmite e sem autoriZação leglslatIvll. numc"ário:contra dlsp:llstlvos clarosd'a COll6tituJçáo. de 18 de setembro, notadamenteos artigos 65. item VI. artigo 75 e artlg:o 36. \ 1.°:

l)l One1'osidadedlls SIUlS operações que sãc financiadas pelo conrn­buinte nacional - sem autorização competente (ellllssâo do pa.pel mOelll\1e, compulsoriamente, pelos l)ancos de deJl6.sitos e de descontos o que reprc­senta desv10 de recurs?s que síio retirados de SUas apttcaeões legltInlllS nnfinanciamento ftl\. pronuçAo. no interior do PB1s. para serem a1l11cados emespecUlações de Imóveis, no DLttrlto Fedc\'al de rendnneueo e '\'eCupc"Il"ÍlClduvidosos; , .' ' • ,

C) lndlsfarçíiveloruintação de eompádrío e favoritismo de "suas opera­ções ..... COlDO se verifica do fornecimento de maiS da metade dos seus recur­sos a apenas seis estabelecnnentos bancários:

'al clandestinidade de tôdas as 'suas opsrnções e a não dh'Ulgncão debalanços, b~lance~s. relatórios e contas: , .. e) .ausêncía, na legislação. rell'ulal1lentà~() e ccntratcs que lhe dizemrespeito. dos mais rudimentares elenlentos de técllÍca bancá1'ia moderna.

Sala d:l.s Comissões. 8 doe março de 1947 - Tristüo da CU11/la,

QUADRO N," 1Recursos li ,dispOSiÇão da Supe rintcndência d4 Moeda e doCrédito. calz4 de lIiobilizarJão Bancaria e carteira de Redes·conto para os serviço,~ de Assf8 téncia financelrt~ dos' bancos

que ();'l'~"m nOrll118 - (Em mlL.'l8.res de c~u:!::!lro.)

I""

1.

194'1 I 1948

I Ij

Tit. redesc.I

Dlltl'IOalxa. d, Mob. i Tit. rede:c. Caixa de

mais emJ)l.'st. I BanclÍ.rlll.Soma Imais emprst. Moll.

m Ba.ncos J e::n bancos BancariaIJ

I n 111/,

IVI V

Janeiro •••••••••• ,a.l •••••• '•• 1.11'.827 Cio) 51i9.~-49 3.673.476

11.449.740. 559.549

Fevereiro I ••• "'." ••••••••••• 2.873.60:: <I) 558,541 3.233.151 1.229.927 1.1'18.449

~Já10 •••• 1'1 I ..... ~ •••••••••• 818.371 • 559.548 1.377.920 797.284 1.1'18.449

Malo.......... -................. 73•• 317 559.549 1.294.0&6

I882.6ü 1.178.449

Junho..~.'.I .......•........I. '182.00 559.549 1.321.b31 936.817 1.178.449•••• 1 •••·••••••••••••••• '159.3'11 559.548 1.318.920 994.132 1.1'18.449

JUlho , • Ii '1''" ••••••••••" •••• ..905 559.548 1.545.454: 1.227,240 1.1'78,449APto •••.•••••li •••••••••••• 188.1'71 559.548 l.62'l.721 1.~a7,721 1.1'18.449Setembro .................... 1.038.11O'f 559.549 1.688.050 1.111.328 1.1'78.449Outubro , ..................... 1.058,938 559.549 1.'18.485 U97.8'13 1.1'18.449Novembro ••••••••••••••••••• 1.11oi.505 559.549 1.trroi.OH ;'.29'l.45\l . 1.1'18.449Dezemb:'o •••••••••••••••••••• 1.380.49. ~59.549 1. llfO.043 ,1.1'18.449

SontA

VI

2.009.~lli2.·408.37'1.976.733,2.061.0942.115'.2662.172:581

. 2.405.6892.ol76.24U2,489.77i>1.476.3222. 476.90lt

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Sexta·feira.25c: OlARIa DO CONCiRESSQ NACIONAL

QUADRO' N.O 2

Março de 1~4' 2101•

Recursos fornecidos a seis bancos pela Caixa üe Mobili;;ação Bancária e Carteira. d~ Redesecaüo« _ (Oorigaçõe8 Diversas)'

I IA:':OS - MESES 1

I I:J I 3 i 5 G SOMA.

----- ."- --- ---, -~-------_.__._----_._---~_._--- --_ ..-- - - .-. --------_._------- I I I----- -:--._-------- --~------i I I II !19~7: I I I, . 1 59 358I

JaneIro, , . ' " ..•..•.....•••....... " . \ 63.601 I 45.383 I 56.383 11.058

I13.849 250.024

Fevereiro ............................ i 65.515 ti~.D87 I 4~.lS4

I

.57.168 1a.014 14.618 21)6.086·l\iurça ................................ 1 63.722 12..028 / 91.850 59.113 12.331 4.899 243.943Abril ................................. 1 66.148 13.289 91.035 69.148 10.747 4.950 255.361 :Maio ........ · ..... · ... ·· ..... •• ...... 1 I IJunho ................................ 281.968 144.:;50 I 155.519

I62.6J6 13.810 43.769 702.292 :

Julho .............. , ................. . 288.473 157.813 215.918 61.803 18.402 51.636 794.045 ;A~óstf) ............................... 255.610 162.723 221.095 60.a1i9 21.382 58.090 '178.959 :Set.emllro ........................ •• .. ·1 256.155 164.974 I 218.860 I 60.886 29.048 62.793 793.716 :Outubro ..•..••.••.••.••••••. ' •• I •• ~ ••

246.925 162.977 218,819 38.240 34.715 67.746 769.422.!'Novembro .......... '.. , .......... ' .... 289 189 16P. ~36 223.278 I 34.164 • 38.0ai 70.340 824.99\ ;De~cmbro .... ·.·····,··········'·····1 294.996 197.902 I 222.756 34.618 .0.421 72.345 • 827.038

I II I1948: I I

298.206I

I 90'7.'754:.1al1elro .............................. 195.607 j' 218.386 81.324 41.903 72.328Fl=lver'.:íro ••••• I •••••••••••••, •• o ••••••• 305...28 193.025 217.637 Bt-.518 42.625 72.855 912.088Mn!"co .. ·..• ~ .• '............... I ••• ,·••••• 232.291 198.115 220.088 I 79.294 43.385 72.922 UtI.O'JS:Ab~i1 ................................. 23S 846 2i19.4ol8 I 223.837 I 78547 43.098 75.062 883.831:Maio ................... ;............ , 236.401 214.'''0 I ~27 .MS I 82.792 48.195 77.824 888.737 :.T11n110 ............... , •••••••• ',' o .:.... , ., 241.074 2?0.1'T7 ,

2~2.A75 ! 84.404 48.392 77.836 904.551.Tu1l-t0 j' .................... , .......... ~ 3R3 505 ~~7 ll.~t I 2Al ~PO I 81.097 51.506 98.'729 1.084.028'JI"'.stn .......................... ; ... ·1 499.846 "':-l.~?~ I ?-45.710 \ 90.146 51.663 108.52'1 1.237.'lttl;1"°t,f'1T1brO ; ........................... 511.5\3 "J:o~ n"~ I ~AI; 'lnq 1 97.253 54.471 111.987 1.276.435'·,...·'•.ubro ............................. 1 1;011.865 ?<.\ A"4 f ?A'T.'7n7 I 101.3311 54.8~3 117.219 1.281.221'~Tntt~mb'.'o •..••.••. '.•. , •..•.. ',~ .• lo •••• 1 ~~'\ .612 ,." 747 I ?4R Il~'l 1f\1l 'jAlI 56.971 128.859 1.318.221·Dezembro ........................... 1 M3.019 :1311.8·16 I 243.046 I 107.1:!7 '17.689 136.935 1.383.882

I I II i I

1949: I t I

)I i \

Jnllefl'o .............................. / 553.098 276,423 I· .2.1. '181 J 100.347 '18.89D 154.3'74 UI0.DOrI 1 II I ) -QUADRo O N.- 3

EVOLU9.\O DOS D~6SITOS EXl8TENTB:S EM 5 DOS B.WOOe CONSTANTES DO QUADR.O :3

<Em mt1hares de cruze11'os) •.

I I..

IMeses I 1 n m ~ V Soma ..'

I

.948:

Janeiro ••••••• o·••• o' ••.•• , ••• t. iSl.162 204.700 '32"'061 181.564 60.282 901.7ft"

JWlho .••.•••••••••.•••••••••••• 12'.'162 1'15.837 322.689 1".332 46.836 . 11I4.6.

Setembro • '.1'" "' I'. " .•••• o. lÍ'.224 1118.996 306.468 1''1.234 46.103 ,803.021

Outubro ••••••••• """ .1 •• Ii ••• 1;'5.462 180.405 800.8'17 1'8.'. 47.268 .. 100.'1'...Novembro " ~ ••••••••• ;', ••••••••• 120.112 1114.'JaI 306.'12'1 182.4'" ••4SlI 'JIG.1.

Dezembra ..~.~~ .. ~ .•,........... 1:15.078 12'7.161 811.880 183.192 3S. '1'10 '713••.' .. ,

1941: -li'.m' ,

1H.189-

812•• 182•• 32.2" 742."Janetro ...•••••.••,•• '.1••,. 11' ..

,- t.. , .," A. ." -

0-' .~

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........ -.'

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, 2102 Sexta-feira 25•

DIARtO DO CONORESSO .NACIONAL Ma'rço de 1949

AKn;pRQ.JETO

Consulta. essa Ca1l(a, na' esposlçfi.o ~q1.Ú i\llitâ, n." Oer 223-4il. de7-10-948: .. .

"4. A\ent08 06 têrmos do arr.. 1. da Le.1 n.. :wll, o.clma o,·aus·crlto,tcrnos dúvídes em se estA oaíxa jioderá condnuar fi, con­ceder empréstimos de emergéneía.. depolll de 31 (11: dezembro. pró­ximo, quando a. garwtia. não fÔI' con.>.Ituíd~ por débito. dl:!pecuarlst<'lII, sujeltoll 0.. momtóríu",

l!loll'espost:l, cumpre-me dtzer:A eoncítínãoç dos al·ts. 14 ela r~el n.O 2ú9. de 2·1-·18 ~ 1.0 do D~crcro-\rl

n.o 0.201. de 26 de nbrll de 1946, não dei:::~,. a nosso ver dúvid,l mesolução .da espécie. .'

Diz o art. 14 da. Lei 11.° 209:

"AOIl estabeleelmentos bancàríos ':llC, por fôrça. desta LeI.ríveram de fazer ajuste de dívidas ativas, e aMegurado o direitode recorreram à Caln. de Moblihm.çiLo 4ancúrla..1&OS ··ttlr11lo~ ctQ

Dellreto·LeI n." 9.:101. de 26 de a.brlt de 19"6 flclUlO(. .para' êsse ereito .modíãccda para lI1 de <kll'Jentbro de 1;)46 a data: iluda pejo ar­tigo 1.0 do referldo Deereto-Leí n.o ·9.~Gl e profTOgodo para 31de deze1nbro de 1954 o prGro a que se refere o Ilrt. 3.° da De­creto-Lei n.o 8.493, de :l8 de <!C::cmbro d; 1945'~

. E dispõe o art. 1.° do Dec.-eto-Ietn.° 9.,;lll1, de 26 de nbril de 1940:"Paderio ser aceitos em cnU!:áo pela Caix!'. de Moblltzacâo

BD.Ileárla os titulas de operações J6. réaazades até iI,. data de 31de dezembro de 'H5, com ertaâores, recriadore.J e invernistrt.>. ouos Que os substItuam, em virtude de compoS',çõe~ peeteríorcs comos devedores".

A conclusão resultante do cotejo dêstes do::; textos de 1e1. dnterpreta­çAo literal) só pode ser li. de Que a Caixa só poderá conceder empresUmçsde emergência. nos têrmoa cio Decreto-leJ n.o 3.493. de 28-12-45, "CPO!...de SI de dezembro p, futuro, qU&nclo rór a. \tar:mtla consUtlllda por de~

bito& de pecuaristas, sujeitos .. moratória.' .-Se So.iI'lnos do lnlblt 043. hermenêutica. l1teral esta conclusão ainda

se reforça, ets que senda o Deereto-lel n.o 8.4113. ""orma de· e:rccpçrio, ~~e só mUlt-o estl'itamente pode ser eutenó:do.

A êste res~lto é lnsofismávelo art. 3-" dome'ln.o Deczeto-lel n.a .~.493:

•A autorlzaçÁô deCllráter C.1:Ctpctl>n4., conce(!1dn por êste De~ereto-LeI tllgorarâ sómente: pelo nm..-o. deseLs m1!seS".· .

Isto pOsto. quando dúvida bouvesSe a. 'l:l:8}l:!ow Cc não ·.bái. teria o. í!1t~r­prete de optar pela solução restritiva. qt:e é li Q\'e adotamos e aclimoindlcamos. S. :M. J. Luci/io ,Xérres.

Prorl'oga até 31 de dezembro Ü 1950 o pra:o de que tratam OI a.r •Ugos 3.°, 2.° e 5.", dos Decretos-leis 1I1lmerOS 8.498, ele 28 de. de:;~IIIÓr.fte 1945, e 9.201 e 9.762, de. 26 de abril 6 ele setembro de 1946. respec­

tivamente.ri Pl'eSiclerite da República. dos Estados Unidos do Bra.s\l:Paço saber que o coniresso Nacional dea'eta e eu sanciono R seguinte

1oe!'. . .·Art. 1.0 _ Fka. prorrogado r.té S1 tie delembro de 1950 :0 prazo de qU6

tratam os artIgos 3.°.2.° e 5.°, dos Decretos-leis números 8.439. de 29 __e cP­zembl'O de 1945, e 9.201 e 9.762, de 26 de abrlle 6 de setembro de 194~. r~s-pectIvamen~. ..

Art. 2. - Esta Lei entrará. em vigor na data de sua pl.lblicaçiio,Art. 3.° _ Revogam-se ·as dIspoolções. em contrál·io.- LEGlSLll.ÇAO .CITADA .

DECRETO-LEl N." 8.493 - DE 28 DE DEZE1dIlO DE 1946

Dispõe .sbore 4 concessão de empréstimos ele emergência a lIslabeleci..mentas bancários. .O Presidente da República. usando cU..tribu.l~oq\1e lhe confere o artl.

go 180 da ConstituiçliO', 4ecreta:Art. 1." - Ficna .Calxa "de. Mobillzàçllo Bancãria autorizada a c.onctder

empréstuno a estabelecImentos bancários. por prazo • .Illlperlor a. um n~llI10 e " jUl'OS minimos de seis por cento (%) ao ano. medIante gc.rantiagque. a juiz,o ela mesma ·Caixa,asseglU'em.a normal llquIdaçáono prazo rL"ll.·do•

Art. 2." - Os empréstimos de .~mergencia.de que trata0 artigo nnteriotsômente serMJ concedidos para atendel' a retlradllS compro'vndas de depó-sitos. .

Art. 3.° - A .autorizaçAo. de carátel· excepcionatconcedida por e.,~eDecreto-lei. vigorará 'SOmente pelo praaa de ~eis l6) meses.: .

Art. 4.0 - O pl'esente Oecreto-iel en~rará nl vlgeorna datá' de 'sua pu.i)UceçAo. .. .. ..

Art. 5.0 - Revogam-se as dlSIl03ir.:e.< em contrário.Rio de Jaúeu'O, 28 de dezembro ae 1945,124.° da Inrlepcndência e ;;7.0

da Repúb11ca ...- Jose Lt1lho.res. - J. Pires do Rio.D~CnErO-LE19.201- DE 26 DE Ail~IL DE.l9:i6·

Altero. disposições dos 1>ecretos-leis ns.' 6 .149. de i3 de abril de 1944.• 8.493. de :J8de de::embro de 1945. (fite regllZam operar;ôlJsàQ, Clll3a ::IeMobilizaçlio Banpúrlo.. .....

O Presidente da República USal1do da atribulçâo Que lhe confere o artl-lo ltO da Coll8tltuIçlio. e .' ...' ConsIderando I convenIência' de lISSellUnt tranqul1ldade o.os.banco,s·ql1G

colaboraram no. de.senvolvJJnento da econozpIll do ,Palll COlD..fl,lUloc!llme,l1tos'RIo, :n deno\embro Cle H148.à agrlculturne.àpecu'rla., I fim.cle quepo,ssamlltellderàa:Justas solIcitações

CAIXA DE MOBILXZAQAO BANOAroA. .de seus clIentea. no tocante .à conoessâo depraz~ lIQ.rll .. l1quidD.~Iló·de seUl!oréàltOll. Ilernrecelo de serelll·lf.t!ldoa08l~te~êli6esde ..euadeP9sl~nt~·

.lI:litno. sr. DIretor. .. . .. 0. '.... . ... . ". • :.,' . . Considerando que em. cons~llênela dit.tt:anstormac.lQ".:d./i..pc)I.ltlça' e1'Emprélttmo de. B1nerBêneló. t41l1po~a6 ~:genclI.:ilQ ,peCl et!l." ~··~~~a~e..~~e:"P1!... a.&44. ~. ;. pu".na.t.~als. a1~erl1ç~s.bCO.1'1'.'tI'llftl .~. cota.•

·LtllI.a ' ••"8,. de. 2'-12-~5. .. : ... '.',:: '."Co , ". ., ':~doS'&!b~ -;.• l,...:'- ~·«l~llm.:.J~tlfIc~DdoQoità tole%'n~..,nã·salll.-;. • ... . .. .. ' Oi etlb,aaorllr.'ZII·tm.:baD~;·lI~~t.:.;· ... ,··: :..... .•.•.

.. : ..:., ..... :,.', "" ,'.::':~:":;'~:- '~:':"".~.......~

RELATóRIO DO DEPUTADO BORAOIO LAF'ERA Mensngern n.o 703 .(ol948,)X'cI•• prorrogação do 'prnzo para que ..

Oalxa de Mob1lizll~ãoBalleárIa possa atendtr estabelecimentos batlcári08.Havendo ollCe68ldade de maior prazo parll QUe a CaIxa ~ Mobl1lzaçll.o

'atendll e liquide situações ~ emel'gência .somos de parecer que seja apro·vado o seguinte

PROJETOProrroga até 31 de deoi:embro ele lOGO. o llra=o de IJI~e tratam os

~rt,. 3°~2.0 e li.o dos Decretos-leis n.s. 8.493, de 28 ele (le::enlbro de1946, e 9.201 e 9. 're2, .de 26 eZc abri!, e G de sete1llbro de 1918,respectivamente.

O Congresso Nacional decreta:Al't. 1.° Fica prorrogado Ilté 31 de dezembro de 1950 o prazo de que

:mtam os arts. li.· l. 2.° e 5.° doa Decl'et05-lc1s ns. 8. "ll3. de ~8 de de­z;embro de 1945, e 11.201 e 1U62, de' 20 de abl'!1 e 6 c1e seteInbra det946, respectivamente.

.A1:t. 2.° Esta tei entrará em vigor na data de SUa publicação.

.Art. 3.° RieVOl!am-Se as disposIções em contrâríe.Sala. AntônlG Carlos, em 10 de fevereiro de 1949 - llorac:io l.afer,

R&lator. , . . . .MENSAGEM:

Senhores Membros da CAmanl dos Deputados: .1. O :MinIstro de Estado dos NegócIos ~a Fa;anda; na inclusa E.'\:posl

çllo de Motlvos,llIstltlca anecessldnde de 8el' prorrogado, até 31 de ~zem­bro de 1950, o prazo de qlUI tratam os artIgos 3.°, :a.o, e 5.°. dos Decretos­

'leis ns, 8.493, de 28 de dezembro de 1945, e 11.201, e 9.762, de 26 deabril e 6 de setembro de 1846, respectlvam-ente. .

2. Em virtude .do prImeiro dêsses diplomas legais, ficou a CaIxa deMoblllzaçí\o BanciliB llutorIzacla a cOl1ceder, duranto G meses, emprést1.mos de emerg~ncla aOS. estabeleetl11entos baneátlos.

3.. O pra.zo Indicado f'" aQcessivament~ prorroga,10. p~los referido'Decretos-leIs ns, 9.:291 e t.762, até 31 de d~lnbro de 1946, e até 31 dedezembro de 1lM8. .

4. E' de t64a cG.·wenlfncla, porém, que se dilate o I\l~dião prazo po~mais dois ImOlh . .. . ,

· 5. Assim. e nos ~nnosdo al't. 6'7 da COnstituição Federal. tenho 1\· honra de submeter 1 vo.ssa conSlderaçAo oauteprojeto de lei que aeom­panha aquela E:Ii:;IosIçlo de Motivos.

Rio de Jancl1'o, 2.lIe c1,ezembro.. <Ie 1948. - EUl\tco O.DUTRA.

EXPOSZQAO D!:MOTIVOS

Excelentlsslmo Senhor' Presidente da República:1. A Caixa. de Moblllzllçâo Bancària, esclarecendo .que. a partir de

,1849, sômente ~r&,conoecler empréstolmos de emergência. 110S tênnos doDecreto-lei n.o 8.4911, de ~ de dezemGro de 1945,quando a garantia for

':. oonstltulda pllr débItos ele pecuarlstas. sujeitos à moratória, ex-vi da; art. ~4 da Lei 11,° DI de 2 de janeiro dêsteana. propõe seja providenciada,

junta ao· Pockr Legislativo. 'a prorrogação da prazo a que se 'refere o ar-~ tlgo 3.° do prlmelrodos diplomas. cItadoa ,alterado pelos artlgos2.0 e 1.0

d05 Decretos-leis ns. 9.201 e 9.762, de 26 de abril e 6 de setembro de 1946,· respectIvamente. .

2. Pelo Decreto·lel n.o 8.493, ficoU a Cal:ta de Mobllzll.çllo Ba.ncflrlll.autorizada, durante Gmeses.·· a. .conceder empréstimos Il estabeleelmentoa

, llancârIos. mediante as condIções e garantias estabelecidas nessa leI.3. O referido pralB01Ie 6 meses roi prorrogado atê -31 de·dezembro de

1946 (Decreto-leln.D 9.201) e, em seguida. até 31 l1e dezembl'o de 1948(Decreto-lei n.O 9,'1:62)... .

4. Parecendo·me de 't6d0. a convénIência. que s~ mantenha, por maisalgum· tempo, a faculdade oullOrgada li Caixa de MobUlzação Bancária deconceder os empréstimos aludidos. submeto ~ consideração. de Vossa Exce­lência o InclUSO ll'.1teprajeto de leI,' prorrogando o" mencIonado lIra'ZO l'0r

"cloIs anos. .. .,; 5. Vossa. Ell:celência, todavia, clignat-se-ã de resolver como julgar mais... acertado. .

Aproveito a opo~nldade para. renovara Vossa Excelêl\cía os prot~s­tos 110 meu mais profundo respeito. - Correia.e Castro.

CAIXA ~E MOBlLlZAÇAO BANCAR1ARio de Janeiro, 26 de novembrO de .1918.Senhor Ministro,Nos têrmos. do parecer de 22 do COTrilC1te, de ~ossc Consult.)r. Jurídico,

que juntamcs por cópia. a. partir de I." dc jaI1elro. rle 1~9. esta Ca1l(a,som<znte poderá conceder empréstimos IIC er,lerv,ênet~ (Decr.~to-Ie.1 oÚ.mero 8.493, de 28-12-"5), quando -a. garantia f61 e()l1$~tulda por ciébltos .de pecuaristas sujeItaB à moratória, como se Q~r.ftem:tt da ame.} a da ;

. Lei n.o 209, de 2 de janeiro do a.no em curso .2. Pensamos que seria de tOda a COllW!1)ên~Ia cCl'tlnuasse li. CaIxa .

.. com a faculdade de conceder (lS empréstim08 al\;Il.1clos. com os qualsvemprestando eflcient.eauxf1lo a estabeleclmflltos 'Da~J5 naclimúa.. 3. Caso seja êsre o seu parecer, pedill'lClS Vellla para sugerir-lhe sejam'tomadas, Junto la Poder Legislativo.· as '.l~ceg.s~na5 pro'rlaêocias pare. queo prazo estipUlado peol arUl!o' '3.° elo mencio\,9,Qo Dee:::eto-1et l1:o-e.ItS;

'alterado peol al'tigo 2.° do. Decreto-leI n.: 11.201. e 5.° ele· Decreto-lei nl\­r mero 9.762, seja prorrogado pelo tempo Que VllllSa Excelência julgar

acertado. .•. Estâ assim redigido o artl,o 3.° Ol'1nJ11 :eféldo:

"A autorização de cariter ~xce):'dc:lal. e'meedIda por êsteDecreto-lel. vlgorará Sômente peio prClZ<: d'C seu, meses".. .

"~e Valemo-nos do ensejo para renovar ~. Vl'~s&·Excel~neia. os protestas.. nossa. ~evad!l. estima e distInta conslcieraç6,o. . ..

Jo'edro de Menàcnçll Lima.OIretgr·lntenno

, . '~6Jlla .

Page 11: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

Sexta-feira 2S DMR1Q 00 CONGRESSO NACIONAL

Ar!;. 1.0 - l?operiío ser aceitos em c&11,5o pela Clli:o:Í'. de MoiJ!!izaçiioB:mc&.ria os titulO/i de operações já. rc~,l!ZGdM até a dr.ta de- 31 de dezembro de1!H5. com cnadores, recrladores e tnvernístas. ou os cpc oh substituam, ernvírtuôe de composições posteríores com os devedores.

Art. 2.· - Fie,a. prorrogado até 31 ue dezembro ce 1S46 o prazo àe quetrata o artlgo 3' do Decreto-leí n.O BAfl3, de 211de dezembro ce 19,15.

Arl;. S.o - l1:ste Decreto-lei cutrará em vlgcrriu data de suu publícaçüe ,Ar~. 4.° - R€\'o(?;arn-se as dísposlçôes c~ ccntrárlc .Rio de Janeiro. 26 de al:lrl1 de 1916; 125,0 duo lndepe::dé:,cia e fiB.c da Re­

PÚbllçlL - EU"IOO G. DnltA. - Ga"tão t'idig<1l.DECRETO-LE1 N." ~,'jf~ - !)S 6 DE SE!rM~r.o DE 12-!r,

Di.spéte sóbre af;.clJnplor.:õe;, âoe "pec!~cri,qiM" p1'eviGta.o; '/!D De­crelú-!ci n." 9,086, de 30 d~ agóslo de 1!Hr,.

O Prc:ndenl:e c!:;. I.:cpúbl'c~. usando da atrtbuiçâo que n~e con!:l'e omtif,o' 180 da constüutçâc, C\(:c;"t:~:

Al't. L' Parn que posssm r;(:z~: dos benericíos qt:e lhes forem ~sseg1J.rados pelo Decret.c ..lEJ 11,° O.BeW, oe 30 de agôstc ele lM6, flcc.m os "pec~tú'

ri.';ln.s" úbrJgudo~: 11:a} comunicar per escrtto rI túdc::; os seu ..i credorcs. êE'ntrodo prazo-de

trinta (;~O) alas contados da õr,ta céste Decreto..1d. sua ínteuçào c;e be ".'a ..~crem. àús referidos be~)(Jfic!os:

b, ctemor.st'·'lt, cc.m t;()CUmf~tt.f'J:ãü adequada e ilO prezo lie scis if)In.eM.'; flxado llelJ artig:o 1.0 co citado ciecrl:,to·lei, cJtte (,\ nlÍor ele seus bC!ISl:l~" excocte. de ttillb J:,cr CI:lJtO 130"';' I o tOf:>.l de 5111::; di\·idllS.

Art. 2.· Os beneficios d", De!;l eto-1.:! n.' 9, CCG. !IÚO são exte!:si'iJS:[\ J aos tnverll~tafi;

bl 1101' llHltL~triúÍb de carlle. F:;sim considerado, os Cj\l;? e::plot'&.r!l jllgo­rracos e ":l~r;ueádas, B-i:'láa que sol. a fCir~j,). de eooperat.i\,-cs:

Cl !'.(·s u.1I,,1i.,t~s, cnrloSEltl1ír:.:> ou fiadorescÍl: ,·espcuM.llilidadede "ne-cuàr1.stn." . •

AI't. 3· E' cOt'L,ic!emda era fraude do credor qualquer nJ:enac:íio ciebens móveis 011 im6vels, :>. que r:h, proceda c:.,:pre~so r..s.sentimemo de eTe·dorc;s Que 1'l:presentelJ1 imporliUlci.. superior a cillqüentll por cento 'J~%)de.<; di"idflS de l'e.mor,,~a\):Jidad~ ao ~pec\iar~~tu' al!et1al~,e, '

Art. 4.' Níio Rozarão dos be:1eficil:s previstos ne.>te Decreto-lei e :;0 de1\,0 9.68)'; .. de 30 de' 1114t:.sto de lMC os devedores que hajam pratica.do ou"lerem Il. praticar atos tE:::uienti:>; ,; prejUG1Car os cilxeitos de selts credorê.~.

J\,l't: 5,' Durantl' os prazos e.< tI. belec!c\o.~ pele.; art.s. 1.". 5.°' e 6.° do De­C'i:cto-lel ri.· il,GflG, de 20 de llg-Ó" o de 19..6, é a:;segurp da nos Sllnccs G fa­culdade de reCoTl'::'r à Caixa ele l\!l:obillzação e Fiscalização Bancária, r.estérmo~ cio Decreto .lei n," 9, ~Ol, dE' ~·ô de abril de 1946. ficando desde jáprorro'gacto até 31 de d€2embto C:" l!.l-t8 o prazo .d... que trata o art. a." doDecreto·l.e! n." B,493, de .~8 de ãe2:"mbro de 1!H5;

Att',G.o Sátl ~t'!ltos de Selc.5 (' taxi\S todo., o;; atos praticados em "ir­tude e pare. o~ fir.:; Drevistos r.e6tl. Decreto-lei e :lO cíe n,o 9.e85.

. Art. '1.0 o. Minil;térilj. cil\ I"~2tndo. e~pedirá Regulaülellto pora B per-feIta cor...,ecuçao dos ebjetiros \'lHlCOS pelos referic!(os a.to/' legislsth'cs.

Art. 8," I;:.,te Decreto-lei entrr.rá em vigor Da duta dc sua publ1car.üo.Art, ~,. Revogam -se ~s C;i.~poslções em contrário, •Rio de Jalleh·~. li de sct€'ml:llo de 1946. l:l5.0 dn ::Il~oet1déncia e 58,0 ela

nO=lJúiilicll.E'lHtICO G. D:rm.\, 'Ga.$tii.o ,'l(UyGi.

E't:sLrC.\ç,'I.0 I\.UTOmZADA p~o SE~JHOR P::EsroE~ITE

PAnA ESTUDON:o 5~

!?~!Iltór:o 10 Dcput(!do .4{1ostinlio 1Ifc71têim ~ói;r~ o Prcjeto nu­"lel'O 165. de lS;a, (!::e (lutori:;Cl Cf abertlira riCJ crédito especial deCt:; 44.300,000,00 pC::-llpesq::isas ~c pct.ó:co lla .o1:n!a::ónfaca;-, OU~

trcs 1)rot'ic!ênc~c:&..

I - l?8~~cr d:; Ccm:,,~ão de Obra;; Públkli8. n - P:l­l'ecer dll Ccrnissúo de !nd(t,t,ia e CO:Jlé!'cio. !r! - Pnblic"clÍo

- .ci.â c<,m~e:;.o Esnecial cio Plt'ltC clt' ,V~lc:·,:zi.lçiiCt da .:\:r:.!~ZÔ~11a.IV - P,'C,jEtO, •

F.~L.'\=ÓiUO

O ?;:ojeto !l." 165, ele lf'43. (Jl!e à:sróc sõ!>re a p~c!u:"a de pct!'óleo naAma.zônia, ce E,lltcl'ia do llo!'re C:f'llutndo Momão Vlei~a. V\sR a collt:nui·dade dos e:5tuctos de- Ce.ll.",elho Ni,clonaJ do Petróle<l .;.o/:;:-e a. geologia, ).)e.i­~ul:.;a.s DlinctaÚi e, E'm rspE'clnl. 0<. rerercllt~ fiO petróleo na AmaZó:ll:t.

O IlwjetJ foi bt':m ucclhldopellU: Comissõe., de lnàú~!;:iR e CO!TlércJoe de Obras Púl>llc~, Nll llYirnéll'n, o. ilu.~tre deput.ado f:"l~el!il,,"ro AideSampRlo, em criterioso pa.recer; r"r;istra l\ Cpllliâo co Cmselho N3~ic-!le.lda Petr:ôfeo sóbre .fla. b'Q:á ~ftu:lçãc' de p!'!or:üuõ,; atz'ibUidn ~ P~(!:~irg~ dt!petró1ect ,11l\ i\n.~nzÜnill.". _.

De,~tacftnd(Oq\le os trr..balhof preli:nin~rE's de pe3Qulsas dOllet~6120se ê"ercem., por Orõ.cnl dp h\H~f:~SÜO. p~108 estudo:'! ecológicos. sis.tno~t·a1i··co~ e p,mvirnétrko" Informr, haver, 110 Bra.sil, dua,,; tUtntas de e.;;tttdessismogr-J,ficos e uma úni~a de· f.::.ttlGOS grav1m~t1"ic~. Dc-í C.UltS prl:llci:MJ

UlUlL De encontra· !lU. Arnazón::l C· 11 outrn cm Serg!pe e quanto li ,ep';un­C:l esÕIl. !(lCi'!t=act:l. r,a i2ha de M::!raJó. Refr:rc tambem lI!:e. no pro:;rmn~d.o oons~lho N:>.cional àe. Pet:óleo a pr!lJdc1ac!e pnra PC'T:!S de'p,'sas re·ca.I "n~ t'l'inção de mais duns l.t:rmN de c"tudos fl'rn\'lnlétricG~ c .em se­,guldn.. n:\ c~'inçfio' de um.rt tUJ'lliú s:.::n).ogrnficaH que '·tt·m. p1"e':'lS;:l?ent~~9 ArallZôllia c·c,mo ponto prcd!lHc. de r.pli~a~ão. o que 'clcEde log'O lusrlfi·ca a I\.pl'oVft~flo c1n m~t.éria cle proj,eto", sébre o o.Ui1: llssim se ~xjlrll1llu:

"Sôbro flcompc>slçno ác pl'cjetollâo há, ns:;in1, il qtle exa:ninr••, U!L~vez que ó Deplirtf,mento. e~pecjr..1l7-l1CO nr· .l\SSlllltú é o que traçou .'1S 1~·Ilhas pripc.ipaisrt.rcrc~te.; 11 maérin técn:ca elEl .~:rplo:..nçf,o dfl petróleo"

Cone,lu! o i1tu.tre r{·lat.c:rÓll Ccrnitsl1c de Indústria e Comércio C;l.!e Q

projeto sej/> ncljudlcl',do 110 Ph\\1r S.A.L.T,E, . . . .O pareceI' do nobre relh(.c:dll OOl1~L'iSl1(j ele Chrs., Pu1Jhcn.-, delllttlldu

.Tos~ Ellte-ves' Uod.'lglte-5, é. inlcf~ra'menle ta~or(;vel ac P:·O)O'O,. ,R~'tJt~t:tl.) que ." o rJl.),~ peta pt's~Ui,sr.~ lO c.> CIUcl!10 (lns a('s;lrs~s

consi!':nadas11o " proj~t.o friTElll e1g bor a dWl j:f'oCotHlho Nnciol1llJ CI.OPetl'óleoo,., eaue e~se órnilé' técnico, pe!o seupr.l.'éldeme', .declllrl\ i'N(\'/lar. no mc.m.~nto,de mll.is dU30:; tmma.!i d~ Elltudos VBvin:étrlt'CS,! UDi1Iilsmo!:tMka, ., e que os r.~tlldOf .geol6gicos ..e.(Jrcspec~ões· geoltl>lcas ]1\,renliz~d~s 'Indicam. t\·pç,ssibmcJ.cd:eda .pres~nqa ".do llctr~lf'l) na. I'r;':l!laméz"nlc:i", fi~11il cc:'\Cluto e~\I··tç.;a:tQtit:)'..t.P:o,·s.e.o;,;~!aJ c!c.m·,.~~;o de

..,". -.. ' ...i" ..... :..... " ,.1" '.' '.... ~ ,-' •

Obr:J.'> Pública.": uE' um problema i.nl\c:l~vel , Nesse sentido tbõl>.~ lllItcntatívas 110!!E:."t3.S de~letn merecer o ~po:6 Cio Parlamento! prlncipf11n:?n..te qusndo ::I mícíaríva c-"tá alrcerçade pelos (15tUc\OS cio 0011-"\011",',) d~ f'e­tróleo, o 6:'gfto técnico por e.~(:t'lelléh'.".

As illvt*'tlr;açües p:eo1<:glc2." na Anl;,7ónia vêrn de lon~u~ té'Z'.1P:I. Osr.e(jlogG~ e c'ifm."i.~ cienuxtas qt:..i: a perlustrurarn - Ms;,rtir:..'. V:':lJ S7jj.t,;Frfl,llCis 'Cast€lt!~ÜS A1fred RI.;.":~(l1. i,''/UJlDtF:, Hxarc.m eni suas ob; as queccnstltucm. nindu 11oj(2, o tnrlhcr . c1Dcu:ne~lt2.:·io tlaglebu, é.notaçõ~~ pre­CiOS~lS sóbre n f~eolc~~la r:~na:?uD:r~3,

E', e!:t:'et:úno. a j,;ü:80n'l de l..gfl~6i~, em H:G5, o 111art'Q elas C'xplo-r~r:,à'!'sg€oJ6fJt~a,s (ir, !?lantcje. _A ~)!·C·t~fl'!f;o. na C01nL~~lo, cc - Ar:~:a.c:[.,i.s do noravelgc610ZJ Charles Frcdel'ick H::;r":t t:·c:UXé'-:Z1C,~, era prju.:.ei:ro lug~l1·. J~~Jf..\r~~a.­ÇÕ(;§ sóbre os xerrenos l'~u'botâf~~'o~ co A;t~i-'l\lp:.1jÓS. município de 'Jl~l;(U­

ba, Ettado do Pal'á. eí":CO!lC'tl! :\. qua: 1180 devemos esquecer ce liga (J

nome do é!j;f'8nllcit'o IJtl~:ri~io ~.f.[ljcr Joüc dOS'l!V3 oounnno.Mss, reulrnente /~;ú') de.;,: tracuE1c,s - d~.: HHrtt e seus colaL'{)l·adorc.s. úr­

ville Derby. Smll h Con..:rod~ e entres. cue surgiram os cQnccitc~ (:CO~é~l"

C03. e.;~r2.tigráficos e, pklJç(',n;n;égico~, ainda hoje 'mãntidos sôore as f C"g'ló:?s do B::d~'o'- ..Arnaaonas, T~lp,:o..iÓS. Rio TDe~~l:til:s c J Ilha CC Marajó .

Já em 1917. 10i criada P(;~O Scrv:ç: Gec·!ógico e ~.I!ili.e,ra~ó~icc d., Bra­sil. soo a díreçâo do 'lj'fJtt\e:'t'~iP f'r-~'enl1('iro Antônio Ro'ti:igllt'.~ ·Vi~1n.•. Já­mor, a. Coni.i.~f-~o cie Sond~,2,cr,1 c Pef·csu:.sa de Cal'vâo ele pc;.d;·n e Pet:·ó.:r;.(]pUta. a pesquiEa dcs;·:es (·:~Jlr.b~;~ti1;ci54 nas forn1nçõ~ p:1ieo:1tülO~~C:""'-= aoBalxoRAnlt-lZCnas. De~sa íeljz 1nlc~üti·.'a dcco=J.'el11r~s.gnific·a bto:':og~-:~üa

ol'ic:Jt:l.Gol'a ela." p2squiss,-: U1EhJ:. O~ rca:f: r('cente~~· ue,baH1üs (;E'cit)~4lCO~

dos el'lg(·nl1çlt'os Peàro de ,}'.fcura.· Vi~o!' Openhcim, . Altc:rtc "'h...j:ídf:rlE'Y.LUlsXa,'ie!' Borg~", A1c.erico IL de Pftula e Afonso Ce~s:írio Ajvirn; ré'Q;i.~"

tn~:u recc~hcc:!.nelitcs g'~o~úg;ccS rf.'~;j3uC~('.'; !~csJurtlá..J\:rjr:rt.1. P~rS:1á ÜOS]oiotua.s. ~'IÓ3. tr;J;ecei:'z~~ do J:::':~l"i e o )e·\ant-url1el1~·o detall'lr"dc cta ,rrr;::'~o

"come ct}jeU';o àe áctnortli::.l~'VJ[·G o.~ c-strt!·~t:rús p~:ôpri:::.s para li pc.~q~isu. 00petróleo" •

Diz o, Conselho NQC'ion.a1 elo Pctró;,:-.~: '. ..'~ rGg~t'.o de.~tac:::.-.~el)O Helllis­féria OCldental cü:nc a n~[ds at.i"c.Cl~:.e 1;~·~:·a a LJusca ao p.:-tl'o:ec...~ duapnr~e central é um gco~z~~:lcben1C' QLiú p:::1'r.::.;.:..ncc2u aparen~em~nte €s:úvoeldesde' oPl'e..cambriano P.te o !'irr dfl él'::\ P:dezóica, _ap!'es[l1~fUl~ú SCd~rr1€n­

tos ,l'eft::,'el~!l:".s DO C~rn)jrial1o. ~iJuria!;o lnierio!, .úC'vunizno' l~J~trlor, lvIé­dio e. 1)Cisslvelmel1L-e. si.:p=-rl(,r e e-ú Carr)r~ni:r~ro Su~c:·iór". E. exat~~UVc1S

esplanaçiie.:; g:eolb~'ica.~, Ji'lf.:.rn1a: "O.stt~ba:j~cs .si.'.;rnl~D..= Ql~:';: o Ccn:-õdhl)1'Taclcnal áo· :Pe~ré:~'j VCn'l rcallz~·nd.o r~a lC2 do A~11r.zonas, €I:i. 1946 c 1:127.re\"elanl que o eUlc~sau~~ntQ criHali.r~o. LOS arf[,d.n"eE cie Eeléln. E:~ado

do P2.!'"u j c~tá li r,(IUCC ln?i.~ Qr 300 rne~r0S cie prOfundidade co qae tbtaaUIDt::n':.u p~.t·a o oeste, chegalldc· a e:~cf:cier de 3.000 met.ros nocelltrOela Ilha ti:! ::'''!a:':\j6, p~1.râ. \,njr&:, eln segu:da, o. 2QQ U1(;'t=C.~. a o~te deAut.ót'..i.a Lenle.). 111\ re:g·lv.c d(:s t...:treitC5 de Brc'les" ~

C:i.:c:::.:n~v ti::s P~u·i:.:i.::as a[,u~~S, o C~ll::clho ci·e I?~'t~ólec xe~sal::a 'quealém aos e.'ii:UilOS e lllCtlUÇGO lil.: lJc:tl'ô~eo lla B:;"hia, "re~..l,za P1C"TJCCI;u"-\sism~ca~ ,nlJ· ~.::.ixo All1a~Oll4?s. ~tado cio P61rá. e.studos g(;:)~og~c:cs no l\!la­ranh!i.o.· E destaca: "As pl'C'3lJec:~óes s!s:.nictlS 1:0 Estac:.o co P",ro l~m. IU1­cialmeml.', lJor obj;;:tivo verifÍl.'fll' r. esrlCoiSUl'1I da seqiiéncia sed.l:(len, a= daIlha ele ~jttrajó e viZir:hançú.' Atcs.gCora, Eabe-~e 'que a[;~er;.I:c.I~àQ~õb!.·eQ

em.bRsamento cristaHr.o.· cxj~tem 1;0 C2ntro t<a Ilha de !\'larajó, mal, ce3 12111 metros de F.eQ~mentos ,~enc~ôicos' c, posshoelrnf::nte -pa1e~ozólco~ _ EiS­sas1n1,rest111i:..çõe.s pro~segtn~'i:o c Si; osresclLacio$ d.os trs.~.:..iho,s ':c':'eln ·ta­vorarei'!, .ser8.o si C;X.f'CUtD.C!~s perfUl·IiÇÕCS."

Aliás, no projeto Cio Estatu'Lo do Pec1'6ko, encaminhado pelo P:osi­deTlte ela }(ellúbilt:o. ao Congl'esoo. e mal'eal!tc lt predomlnáll,~ill da ~n;:i.­

zônlll entre riS regiões consideradas potencialmente petrolifel'a~.A 'maioria das pro\'ú1cias setlimelltáril'oo em que se hn\'Ía dl'!kildo a

Bro&l1 pertencia aquela região.Em vários relatórios. o Senhor Gelleral João Carlo:; Bo.netc. H:';l

os nuspJciosos resultndcs col~údcs era llerqtll5aS na IÓ~ do R:o-ro.1al',Ainda no relatóIlo das ativic'w,des adn:ünistnttlvas elo exerc:ciü clt: 1947,

e C(lie serviu á elaboração da Men~t.gelJl PresidonciuJ de 15 de março (lOcorrente ano. lida r.or oCl'sião da. lnstulaçilo da preselll;e SCSS<tO leg::;la"vaelo congresso Nacional,d!z 9,(jueJc ilustre Chefe Militar;

"No Pará. as atuais operações geofísicas da fóz. tio AlnllMnaS de,'€J'âo,ser acompanhadas de prospecçõcs grayimétrieas e ati':Jdl:des ge0ió~ica~

Qne :;,e es,enderfio para o Baixo·Ail1l\zonas e tributúrios, 11té al<:lmçar lirle N el;!'o. .

Se aquelas opelações gecfisicas e gmvim0tric[Cs combimdas l1Jl1niles-·tarem est1'ut\1r~s favorâ~e18, na Ilba. ele Ma~..'ajó, serüo tniciacus, per'fu:.:a­ções piollelras pa.!'a. B ,'erlficaçz.o de exis;;êncir, do jazidaG neSSl\ lE10.

O Ccnselho eiaboreu, bá pouco. i11teresSallte documento sóbrc a p1'OS­pe~ção de petróleo e o ccrl'esponclente o:c:nlnCllto como c0l1Iricujl;5,o aoPlllll0 de Valorização da .~lllazólU'" ntelltlcneto a podido clo rcspeetl"'ú ('o-missão parlalUtntar. . '

O documento ~ que se refere o relatório acima é precisa:nclil:e aquele10m que o Ilustre deputado aml>~onl:me Mourão Vleu'a dec:llcoll0 pro­jete de lei em. debate., A AmnC6Ól1ia i:Jra~ilei1'a como' a pemana e a boliviana prccimm en­

fre!ltar a n1ais promissora das pesqUisas ll'llIleralS - a do petróleo .-. ades!l.fiar a cnpacidade dos braslleh'os. A formidável área sedimentar àaplllllíeie :\lnazànlcll de 160 mflhões ele hectares .te muito vem. scuàO P:-&S­crutada•. ou mdhor,~ devassada pelos cientl8tas estrangeiros c nacim1ais.Os conhecimenlos geológleos adquiridos já possibilltara.m tmbalhcs desoncl.ngens.

Em 1917, COUl o cbjetlvo da pesquisa do .carvão foram pel'fur~do5. nomUl1~elpio de Maués.. E,~tp.do do Amazonas, 4uatro poços, técllicamen,ereglstrndcs no DepUr,am€llto Nucional de Produção ~linerai. sob o~ nú­meros 1, 9, 15 c :15, respectivamente, localizadcs nos rios PUl'attEll'i, 'UrupacUeem Msués·nçu os dois últimos.

Em 1923, o paço n,o oJ3. cm A\'ciro, localIdade pal'aense. à 11l11rgem lU­relt::.. do 'rcpajós, alcançou Il profuntlldadede 24:.1,50· metros,

Em 19:1ii, já em busca de petróleo, o Serviço Geológico e MIneralógicoelo Brasil p:ocec\eu a perfurações e regi~trou, devidamente, os llOÇll:;'!lellÚU1Cl'C'..S 56.61, 67, 68, '70, 88, 90 e 122.

De .1129 a 193.0. os poços de númel'o:; 78, 82. 84 e 811. no município de Mon..tf)-Alegre, Estlldo do l'arà, patenteiam I or:entaçilo e empenho. dlJstécnico.sbmslle12'Os. De 1937 a 19H RS peSC/uJsll3 reallzlldasno Acre, em .especlalno rnunielpio cle Cruzeiro do Sul,determinaram perfurações' na Serra ele1\!6a 4l: 2 poços,.felJÍ!trados sob o n.· 166. 110 Departamento NacIonal, ~.: ..l'l'l,duç;ilo Mlnrral e sob. adeslgnllçâoAC-li no. Conselho Nacional d.ePetróleo. Como Bev~ jl'a I;Rlmos do terreno das conjecturas. - .. ~.

Nàose raz mletér. aUtmar ll1nis elcmcntos"pllra atlmltir.apreseqlll'd~ o5l0'iJ..6lP.o %la A1r.9.:l~nlIi. ' ..'.' ,","". ". .... .,' ',. """

•,c..•,';:~~Úi~"~~:0~~~:~

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EsUldos sérios ozíentaram a de1ib~!'aç~,D do at~aY Gov&rr.\u da-Repú...ib1~e2> de como se verínoa- 11:1. mensagcrn en,;i'iada ao 0011gl'es80 em .setem­

.Item móximo passada, haver sugerido a construção, em Belém do Pa!'iÍ,ile "t~r.n& re1inarla c.om capacidade' diária <de 4-5 miK barrís , Ent1:e. ~~ ra­rroes pondérosas detemlll1antes da mstalàçi-),o - dessa refma1ía q~cexl.O 50­$)1essatu . essa - a possíbilídade p;;xa- breve prazo da e=illl{jfá~ão 1(10 pe*'tróieo r,a· região, que os trabalhos geo:ógicos, PNsp",ççõe~ geoftsícas, sísmí­cas, graVll1ilétxicas e maznetométrtcas anuncíam, OU melhor, ssseguram aQ:j~]:)tência do- cobiçz.do produto que no '~011cetQ de LodgeJ Ué :?.-,1go- maís

JCjr),p-um rator de comércio E>" produeâo'". E" o principal elemento eJe guerra,.ufirnll'. octvín Coolidge: "Gm!rra sem ;Jetróleo é guerra ),)e':<::1111'1". O de­sejo de íntensírícação das pesquisas -11ê\ b~,-cj2 amazônlca por : pa..rte dos­ósg~los técmcos góvernamentaís, SE:" justifica pela presenea <lo petróleo liaszcg.tõr.:s vIzinhas da Venezuela.1 Colómbía, _Pel'U e Bo1ii/ia~

O óleo das - jazidas peruanas de Pucalpa abasteceram !trlUUQI1S na úl­-.j;iI"na' guerra. lias fraldas- dos Andes, aeordea estão os. eE-_yt'cialístas, ol>Dundante lençol petrolífero decerto se estenderá RS terras brasileíras ,·\.lO -eíxo da bacia em te-rttórto orasüeíro, transpõe- as fronteiras da 00­1ôr.nhiR, Peru e Bolívia e _alarga...se em forma de leque, .até as vísínhun....~ft,S, dos Andes", '" '

A distilaria oue vai ser instalada na Amazônia '- Belém do Pará - !';eexclusíva, -iD.ktatfva do Conselho- Nacional do Petrôleo demonstra fl, con­:l'Jança -nas- pesquisas que de muítn 'vem ~Jt realizando. e, para, ~3 quais,1\'~ ptoJ.)osta orçamentáría reservava a tmportâncía de ao milhões ele cru­?ii€ir03. A Comissão de f'inanças. reéimiu de -!.(} .milhões' aquela ve?ba. O

· t'Óleo ·l~n'9.snerro a J3er e~{traido das Z01l,(l,8 petrolffe-.x~~'3· da. fóz-. do ãm~zon&-s e.lilo ''BaiIw e Alto A111az.;ma.s, o de TaIJi>jó3', 118. tempo objeto de pesqllisa~IIl"O!)."1;is20raS,. o -de Território dü Rio· Branco .cujos· lenções são· cOH!pa.rados11,05 ctas·ll1âis :-icas regiões vizinhas df'.. Venez·u.cla t • DS da ,fronteira da- Co­)ôrD,bi9,~ e o da Unha corIl o Peru - I'1?giã.o aereana de, SerI:r'1 d~ lVÍôa3nobi'vo de Il1agníficas Inonog1':1ii~'1 do enger.d~ei!'o . espe('ializ~3.do - PedI'oM5u:ca. por si 1l1,esmo ju.stificaria. -r~ instalação (la distllaria e cmn ulais'l'az2.(1 ajrl[t& a continuidade' d3S pesquisas,· talvez; as mais a.:qançad'as e'Rromitentes do pais.' O projew" apresentado pelo nohre depmado. MourãoV·i-eu'Q.( na Slla. ~parte técnica, escapa ~ Qualquer aPl'eciação, por lESO qrre~

a:s-sen:tn- e;.TI pr-ogran1fi, tIaç?.,.do pelos ~té0nicos oficia.is: _Ao lado da eso"el11ati~ação dos ser"iços' I a!t. 2:') a determina"i3;o dos

l}I'SZOS em- qu.e d~verão. ser e~reeutad.os '~art~ 3;0): e a.~ im.po~tàn.Cias cor...:respom!entes a cada, especificação de serviço (al:t. "l.0) patemean: :;, e;~e'

1iJl1libiliáade elo projeto. _ .SlJmos, pela sua aprovaçao.SJí.la "António CarlQs", em '1 de dezembm de 1948. - Agostinho 2i;ionr

~~lr().)_ Relator, - -P:AREGER DA COMISSÃO Im OB~jiS FúIH..ICAS

oProjeto n." 165, de 19~a a7.jt;)rizs. o Poder EJ:iecutlvo fi, a.brir (l crJidito<"'m~gial de Cr$.' 44. 300. DDO,DO. pelo Co'nseiho, Ncwwnal dQ Petróleo, paratl -phmeb,a, investigagÍlü '·âe vulto nas· ~,reas presllmivelmeme petromeJ:astia 1mlazõnk*. E'· de autoria- do Sr, nep"ii!~ad1) Mourã;n· '\Tlelra-.- O planopar.a . as pesquisas e o cálculo d?~ ~-espesas con~t~l1adas no_ Projetül~ _fe,'­Iam .elnbora{jos pe~o Cons:elho Na.monn,! do' Pe,~oleo e aprovadQr, gelaComissão Parlamentar do Plana de Valo:l'iZr"ção da· b!IlazÔlüa. A: Oomissão~llJ Indústria, e ComércIQ ouvida sôbI'e o mesmo. 'i\Provou o p~recer rio íluBtl'eDenutado Alde Samp:iio pelo qual fIca· prejudicada a ~.be1'tura do c:ré­iUGO ;;, manda seja. o projeto a.djudlcado, ao Plano Salte. como matéri,a det'studo'. Para a bôa orientaÇão. das despesas públicas, arglnnenta o (louto

,Relator da ,C"8mlssáo de Indústria e Comércio,. é. inconveniente a abEr­t21~2 de· créditos especiais em melO a ano fm curso, fora do planq orca·mentárío. Aconte8é, no· entanto. ,que a Naçáo necessita. pa,'[I o seu 'll'O-

,·g;'esso e sua. defesa. miliar, e:<yloDrar () petróleo Que possue, Q malS cedo· :p95sível._ E' um problema ina~láveI. Nesse _se:ntido~ôd~s as tel1tatrça':l ..Lo­

nestas devem merece!' o. apolO do Parlamento. prmclpalmente quandO [I.inIciativa está aliccnçada pelos esLudos do 'Conselho Naci~nal do Pe­tróle!). o órgão técnico por es:ce!ência. Oab€' nos, Estados' Uludos. na fi."

,gentina, na Rússia. no México e em outr{)s palSes, fi? E,stad? p~s51msar

.<fi>. petróleo. E' o que acontece no Brasil. USan.cl0 metodos, 9lenhtiCos e~pa~elhos- da mais alta PJ:eC!são, o Oonselho Nr..cH?nal do )?etroleo. Pl'o.c('qeaos estuclos geológicos, fazendo ::'evanta111e-ntos 51smog!'..áflCOS e ~ra"'V2me-

· tncos por turmas es!?,?cializadas' (lue t~'a!Jalham cor:],.to~a a dedw?o':ao e1J8..triotism.o. A vastrid.ao do n~sso tel~!'lto!'lO e a" u!)~el1Cla desses es:rudos;(;stão ", reclamar sejam oferecrdos em tempo prop1'w todos os elementos

. -(lue Q Conselho Nacional do Petról<lo necessitaI' para o bo.m ~eseUlpenho·da sUa' missão. Êsse' importante órgão t.écmco,· pelo seu preslclent,e,. d~­clara precisal' no mOn1011to de íllais dUas tur.nlas de estudos g~a'Vlnle'"tricns' e uma si.E?mogl'áflCa. vindo, assim o p!'.\!Jeto a.o. e~"cent~o c.Iaqucla,s:neces3iclad~s. Ora, _nInguém contesta a utlÍl(rade das mvestlgaçoes nas

"ârcas pl'esumivehncnGe petrolifel'lt3. da AmaZDIJ,ia e _a mgêr;tc.ia para .C'.ueo~ejam pl·ocediclas. 0s estudos gE'OIOgICOS e pl'ospecçooes geof1s1~as s~snucas

já,. l·ealizad~.s. indlOalll, a' possibilidade ds. presença d? petrol~o .na re­g'\ão amazônica. At('..ndendo que o Projeto tem. em mIra contnbull". psra

"uma,. das solucões do problema' mais sél'io da No,cionalidacle - o do pe-'tróleo - e lJ~ú:a arastul?- a alegf{da inconveniência. da ab~rturo. do C::I:édi_toespecial en1- ll1eío do e::~el'cicio financeiro, sugerimos uma enlen:..da ao art. '~.o,

\ l1lue passará. a ter a seguinte- redaç:ão:""Art. 2." O pl'ograma a que se destina o presente crédito que deven~

.' ser levado à. conta· elos recursos referidos no art. 199. e seu parágrafo único",}a ConstitUição Fedeml. comçará a ~€1' cllm?rido no ):ll'imeiro semeptl'e do'ano' de 1949' é obeelecerá ao seguinte e~quema.: "

.I - Avaliação prelhninal' geral~ áa regIão pelo esttlc10 dfts espe-ssuras.2<). tinos de secIirnentação. .· -ri' - Esttlcios detalhados nas áreas mais favoráveis selecionadas tl'l1ào'ifJ(;J: base:

.~) espessura dos seQ'\mentQIl;b), tipo de sedimentos;c) ll,cesssibilidade:UI _ Estudo' geo~ôgieo detalh~do d~ algumas á,l'eas filiJ,is f~.vOl'àVE'IS.W - Perfuraç~o d,e pelo me110S um poço r>ioneiro ou poço te~te. em

,1'~,d.. :\Í;l'ea favorável". _ •.· Assim, com a inclusão ela emenda: que oferecemos, somos pela 'aDro-'iI~ção; do, Projeto-.

SaIs, das sessões da Comiss(io d!e OPras Púb1icl!.S, 2 de agôsto de llH8._jilji1i10> l'.,eillOS, P~e8idente. - J08~ Esteve8 Ro4rigueIJ, Rel1a,tor. - .4m'amOSlhlCl. - Darcy G1'oss. - J'i.sdruDml Soare:'!; - Re!Ji,~ P{i;~IM!I]/J. - Herjbaf.rJo,1ifiK'irfl'. _ .. AntôniQ Corrêa. - l:.:falluel A1llln~icwao.

J!l'ARECER DA COl\iHSS,Hlo .DE INDúSTHIA R COMÉRC10' ..~ COü,1i5Eãü Espem.al do Pl~:z.;uo de -lTalorização da- Amazônía sclícrtou ao

CO:fwelho IÇ~icinnitl do Pet!'óleo ind.k:Rç'~ões técmcas sõbre o problema- da. pes ..qlllSfi> do petróleo na Amazõníu. O Conselho 1:'rac~onar do Petróleo fêz- um 811....D:-.ui.:r5.a de e3trrdcs'Ja entao':~ea.!iztl(j,.n~. em "drversas épocas, sõore a geolografIa :re61~J arnazôníea, no qual se p.2tenteia a. possíbíudade da exísténcín, do:petróleo tendo €11l Vls.ta- atormaçâo sedímentar da l"egJ.âa. Em seguida, aore­senta as lmhas get~.lS de um programa adequado à pesrnusn do petróleo es­tímando as importãncías em dmheíro que devem apl'úximadull1eníe corres..pender a cada fase da, pesquisa.

F,)i éste plano. ou programa Que serviu de bm;eao projeto ora em es­tudo nesta 00111i.SI;ào de Indt1'3t1'la e Comércio. ela nutorín do ilustre deputado:Mou:rá{) ViE'ira. .

Sôbl'e a composíção do projeto não há assim o que examinar uma vezQue o Departamento -especlalizado no assunto é que ]he traçou as llnb.f'.Sprtncípaís rerO~el'l,tes à matéría te{3nwH, ela exploracão do petróleo.

oC[ue cumpre.. porém, averiguar é a conveníêncía "U a mcorrreníênctado Congresso Nacional tora. do. plano orçamentário das despesas da União,determinar, em. meio a ano em curso, a incíusão-da novas despesas corno par­te. integrante' do plano' assentado, por meío de crédito especial, tal corno re-aue! O Projeto, .• Pur dois modos essa forma de agir perturba. a. condução dos trabalhosanuaís.aprovados no orçamento: pelo desvío cio dínherro desninarlo- a um firl1pl'Hvisto p2ra out:'a ap'lícaçáo"l I) que' pTêjud~cU,. o plano us..sentado; e pela, aI ...tel'ação na dispúS1Çáo do pessoal d~e .serviço que se reà.l1z Elll um setor paraacud.li' a" Dutl'D., Com isto provoca-se o retardame!1to do T:éTn1.jno das obraspúb-licas e ._prejlrdl.ca··,ge o hc"!,bit~)t .que de\!e ser incentIvado, da. elab.~ração

anual e tant.a quanto piXiSivel completpu de um plano orçamentário suscep­trv:el de CUmprhllellLo.

Ps.r.ece~me a-SSiUl. que, por bna orientação nos gast{)s públicos. o cl'éditoeEp~clal deve ser rejeitad.o , _

----.o Túda,via, essa:.Teje~ção' ntio de1~e importlJio sacrifício dru matéria. do proje­to a qual devel'ii. sel" ineluida no planü de trabalho de pG3q:uisa do' petróloo.aguardando a.o!J{lr~lli-,idaiie de execw,áo daiIolJras PO? pnoriela:cle de conve­niênma. iJ,juizi1.da, pelo órgij,oo ,écnico i''1cumbielo· de "realizá-las •.

Neste. propósito, na"fjualidade de· relator, tive ocasião· de colher informa·,ÇÕE'S no próprio Oonselho Nadonal do Petróleo. pelas fLuam se 'pode verifjca~

a Íloa situação de priorida.de aCTilluíds. à.s pesquisas ele petrõleo na Amazô-ni~ .

Os trabalhos !}relimlnares deopesqUisa de 'petróleo se e.w::ccem, por or­dem da sll.::e"são, 'pelos estudos gE,Ológiü03, os estudos. sismográficos e. os es~

tudos gmvimétriô'.)s. Há at.ualm311te em trabalho no Brasil ,luas trrrnJRS, dee3tuUfl-S sislllográ1icD8: uma "no baL"{ú A1nazonus .no P:ll"á e outra no' Eãtad~õe Sergj.pe; e Ull1a única turrna de estudas gTavimêtricos na ilha de Ma..rajo.,Os e.3tudoJJs g.eqlógieos irnciais sáo feitos enl maior. pr{)[uf::ão. e vTl.stas regiões·do Amazona,'F'já e.9táo, sob esse a.specto conhecida.•.

Pelo programa. do, Conselho' No,c!oual do Petróleo, bl 'Como foi expôstõpelo seu presldent0 atUaln1Bllte em; e-x.çl'cicio- o Eng~ITh2h'o õe J:..:iinas, Avelin(}Jnácio de Olivelra, a prioridade para novas despesas recal. em primeiro lu.·gar, na criação de :pelais duàs. tmmas de estudos gravimétricos, e· em s"g,üda"na criação de uma turma sismogrãfica. .

A turma sJsmográfica' dê que se· reque::: a. criação, tem precisamente ~

Amazônia como" ponto predileto de apllcação, o que desde logo justifica ,.apro1'ação àa matéria do' Projeto em causa·.

Gamo há; no momento a, preocupação de aumentar detel:miua-das verba.~de despesas. através do que se cônvellcionou chamar de Plano SaJte; e como.as verbas de pesquisa e exploração do petróleo estão mcluidas entre elas;Éorno..-w r-ecomendável, e é-'êst,e o ln~u pUl'ecer; que o Projeto f pr-ejudi.cado-rut.abertura do crédlto que propôe, seja adjudlCado ao Plano Salte, como ma~téria qe e;,tuelo.

Sala· dl\ Comissão, 23 .de. junho de 1048. - M:iUoll Frutas, Pre.sidente. ­Arde Smll1Jafo. - José 1lfuaiel. - Daniel·PaTTJco. - AJ1lv;nào Fontes. -'José ·Leomíl. - Dzniz GonçaltJe.s. - Osvaldo Vergara. - L,ciz Carvalho.- José ",4lvêll Linhérres. ,-

OOlVfl3S:t'.O ESPECIAL DO PLlLNO DE. VALORIZAÇãO ECONOMIC},.D"'- AM'AZONIA. .

Contnb1úcào do Con~6lho [,racional do Petróleo ol'gcmi~aàa es_pec'úL!1Jlente parci,' ri C01nls.~ão p(],1'lamentar cio Plano de Valoriza··ção da Amazónia. sobre o problem.a do petróleo.

RI1 tl'e O<l problemas ·que devem despertar a at{mção da Comissão dill''Valoruwçib Econômica da' Amazc1c:::i' des.taca-se, pela. sua lIuportáncia, iAda, pe,sJ1ui.~ n11nel'8.1 e~ :mais especialmente. a do pe~róleo. DB inícIO. -con...vê!l1. passJ.~'mo-5 e::.n revista, porq'.h. serão bás:-cos para () planejamento óetqualqu~r pe;;quisa -minaral na rElc."a aUl8.zônica, OS_ con!lecim2utos de gêO-.lo§;'a, J8. aclquindos €c os resultado~ lÍ]S pesquisas· min<lrais .na região.

Sm.IÃn.IO HISTÓRICO TIAS INVESTIG_II,ÇÕES GEOLÓGICAS·

R.eglão p1'o1'1(1a de uma 'réde llielrográfica sem par, dé fIocesta densa;, e de ~xtelIsão uoti\yeL e de uma seqúênc:a seáinwntaJ: de tão vasta dlS­

tl·ibUl.çfto geogl'áflca. não podia a Anlazõnia ctelxaF de ChJ.U1ür a atenção:e o intel'ps,e dos cient,stás, eS;JecIalmente dos geologos. Obras de algUlJSexploradores antigo.:;·, cujos luen:'cíu1elltBs sobr~ssaenl em OUtros ca,mpos da­c~êncl;3, ravelanl a.s ·p~inlell·as l"e.I2rênclas sôhre a g,eo-lo~ ~ da rêgfâo. ~ma.­

.zônica. Entre OUtl'03. poelemos o\lm Cari Fl'ie;!r;ch E'hllllp von M..1rtus. ftJoh. Papt, von Spix. (Reisenaeh BracsiJí.:on. 1824-31). Popp~ng, "Re:f.e lUChile p'zru und aud auf dem A_'1lazonastrome, 1827-34). Franél& de Cas­tslna{l (E'xpedltlOll da11$ Iq' p::tl't:eco centraks de l' Amerlque dn SuC!:o 1855),Herndol1 e GiblJon (E.~nl()l'at:on Df tlle Vailey Dl' th" Anuzol1, 18<>3) .. Al~l1'edo RU5'sel 'IVaUace ITravels -an the Amazon Intel ElO Negro. 1853', .. eKietl{.c <Beschreibung "jer- Rei.se de.,~ preufs, 1357). As. oh~.ervaçõa.~ geolq~

g'cas tiveTan1. início, de fato, no- flUO. de 1365, quando _Je~n LOUIS Roa.Agassiz r.ealizou < f'I..._ sua grande viagenl cient.ífica ao Brasil. .consT.ttl.l:ndo Q

rio Amazonas pl'lncipal C:tIDpO dE.' sua g,tividade. ESBa- ['xp'"dição foi orga-'nlza.da. pOI Nath Tllayéf ê- teve po~ ob.ietiv9.'3.: 1) eXlJlora~ a f,uU1ude .águadoee do· Era,,·l:· 2) a1'enguar se no Bras!l EQUl1.torral nouve uma: eprx:H.....laci&L Quanto- ao· D~'ifl1ell'o propõs!to. a Viagenl. q:ITS ,foi am:tliad~ ~m .lar...g~. escala pele G(}Y!~::110 Brasileiro e pelo Im!\erador p" Pedro Il: leve plenoih:itil. O segl1ndo mt.ento, COU(Jé:.:t'.Ente à a.i1erlguaçao de- lndiclOs ,(te l\çií.oüe gelelra8 na· Ngüio equator~iJ.. não foi be-m sucediékt porque Ag3.SSi~··,co::n3. !déla cte1118.S1ad.a!::'1ent'e preco:lceiJida, compreendeu erj'õneam~nte·certosI€'l1Ôn1f:-:i.105 c1:mé.t·k03_ tornando oa ,1feÜs. ind.icios como d.-0mun~t:~.c.B.3 -dft sue:t00r:a. El1tl'etantd: e-:::sf). vtag'3Il:l. rle /i~2ssiz .ãb-riu cam!nho ~ -€"7..:11ç.rrMâôg-eológ~::a tia l'e:;1.E-o arnazôruca.

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Sexta-f~ira 25 Dlfl,r-!JO DO CONCRESSO NACIONAl..' Março de 1949 21ú5=::s

o major ~u:,;cl:.he::'o Jc:5.c da r~i1~-'l Co·.;tin:1.I~. QI:'.... , p·elús seus conheei,mentes do ~(s.:~ elo Amazonas. roi muno útil a .~r;n.s=,iz. notic.on U,.~ pri!l~~f­

ras ob-ervcções gcoró~icas do Tnpa;ó5, anele (lc!'CC'brlu os terrenos carbo­níreros dn!e~if:o. póx'mos de ItaHuba, no EStf.d<) do ?a=i~.

EnGl'e os membros da expcdiçào c1~ Aga;;Fiz, em 1865, cnccntrava 'Se (.b~ólogo Chu,·lcs Frcderick Harttque no ClUO, te;:.uil1c·e, volr.ol.l,r.(,1 BJ'a:;ü.~es:;as duas vlng'er.,s 'estudou especin lm eute a gc-olog-.a e a gr'.)g:;~fia à.i~

área entre o Rio de .laneiro e o Nordrvte. cujos resultaõcs fora.m publica.dos ua sua notável "Geology and Phbeul Geogruph of Brazil ". em Bos­tono no uno cie 18'/0. Gracns aos auxíllos proporconadc« ao proL I'I,;rtc pu,E, E. Mcq~an pôde éle regrcsaar. em 1870 c W71, diretn mente ao rio Arna,zona", traxendo na expedição de 1370 03 'W"" disclpulos Orville A, Derby,!:1erbrrt H. 5witb T. ll, Oornstock c W. S. Ba rna rd . Em 1871. só cevecorno ccmpnuhelro 'DC2'bj'. As jnr,c;;tigl1ç()~sdessas duas campanhas aoran­g-eram· n,; áTC~:) do hníxo rio T~.pajó5. Iw.tcntc Alegre baixo rio Tecant.lns €

Ilha ele i'l.L~rajóetc. Dos. trabalhos resuncram oonceircs geológicos, estra­t'gráficos e paleontológíccs relativos ao baixo Amazonas, n.inda hoje rnan­t idos. c' errsa ios e ctncgrâfíccs excelentes. a lém de outros norávc.s conhe..címen tos nos domínícs das cie ueías naturaís

Os estudos geológicos ínícíndos por C, P. Hal'tt e O, ..... Del'by, 1}3­ouelee ll.E0:S, não tiveram cont.ínuadores ímed a tos , Sàm~l1te llofim do sé­culo .ia;.::, lli10 lase de ativiclad-es SUrl1Íll cem Lauro Sodré c José Paes deCarvalho. Gavcrna:lores do Purá, aquele fundando o Mll~eu do Pará e oúltlIno re:no:l~lando-o e ia;;ondo iugre!!sar l10 seu quad: o o geólogo l'r1a~drie!1 x.,::>tzer. ~stc CleliW;ta. qUe e.;;crevell vál'ics trabulhosentre' or. qual.;;!IObr~.llj ."Grllll,iwg", d~l' Gcolo,{e dcs unte.reli Amawllo.s Oab'ete;; (doesStaate.' Purá in Brn.sillcnJ ", 1903 tro.d, em ]:lOl'tllguês. CUl L'l33 sob o titulo:Geologia do .E."tn<ío do Plll'lÍ. B:Woil foi ll1C~dldo, em 18ll9, por K. vonKl'aat:?: KOich1r,u, qlle, iIU'elizmeutc, le>;;o d~lXlls foi v~tim:ltio pela febream:H'el~,. . .

:Novo interr~o de. ·m:.t:vidades geológicas sobreve:o. ex::·ettlo.d<>s 05t!·n.oolhcs .tio engenheiro LujsF~llpe Go=~a de Campos, ];01' velta de lH;],para Ul11n. emprê!<!I pllrticular em bl~!;c~ -dc hulha nos t~l'(lnos cll.rbcnílerosda região <IJ:cno.cln pelos rios Ul'upadi P(ur.uan. Abacm:l c Cant,mã, no Es·tndo do Arna2cn:l.s.

Em 1917 Eob li. cheiia e·o eng~nhcJro Antônio Rodrigues Vieira Júnior.foi criada, pelo St'rlr.o Gco1ól'(icoe Mlncraló~ico do Era'i1, ~. Conüsão Cl:Sondagem c PesQllÍlio. de Ç".·vão de PeCll'fl e Petl'ólcD. no va.le do Amn2ol'.:ls,cujo objetl'io era a pe8Quis3. liêssCoS ccmbusti·:2is na~ formações pu}2ozói.C3S do bat;.:v Amnzon=t.s. Nesso. comiesão il1tC'gra~'am-fe suc2ssivamcnte C~c:,~enheil'os .o\\'c1i1l0 Inuc!o cle Olive!ru (em 1917), Paullno Frat'cco d2Ca:Vo.111o (cm 19191. Eg~o Mar:no de Alnuúla Gome~, (em 1922), p~o àeMOUl'll (enl 1934.'. Jcsé LiJ.1<l de Melo JúniCl' (e:u 1926•. ~ Antônio Mm'eirade l\rel:dollt;a (enl 1&Zit1 • .

A" pc.squiS... !ornm Illicia...."ns em. 194.7 com a e:tecuc;ão de um3. pel'fU­rncio. cem s~ndn. rotativa, na m::>.rgem dlrelta. do rio Parauari, acim:l cI'.Camllilla, m:J.lcea Cc:) incl:os Mtm:1uruCüS. Ao m€Smo tempo f 01'= efett,o.·õo~ rcconh:"Cimcntos geo\Óg:cos, cujc., rcsultat'.os est~.tJ :ncluidos nas segutntes pubL'euçól$ do antigo S<:rvic;o Geológico:

1 - A"tônio R.Vieira Júnior: "Reconhectmentos geológico no ~ltigO

Con~staéo Fl'anco-Bro.:'ibirc" (Bel. 8.1924).2 - }\I'ellno lr.ác'o de Ol;veil"a: "Li!;a('9.o geográ.fica entre o va12 do

TapajóS e as sondageM do mumcip:o de Mau~" (ReI, 1921): "E!tud05Ocoló;;icos n:l. fronteira com ° Peru" (Bel. 8.l924·,. de C<Jlaboracão comPanJiH) F. C:~ Carvalho; ~EEt.tldcc, sobre o vale do. Amnz"nns" (Rc1. dnCc.T11illEâo Brn"ileirn junto à :Missão r.ne!a! Nortc·Anle.rieana, 19201) : "Rc­<:onhecimcntc.s g.:clóg.,cos 1105 ,'jcs Gl,aj 3rá e Ca pin" (1920), de celabo!·a.­çáo com Eg~o M, de Alme'da Gomes: "?~c;nhecimcnto5 gEológicos e SOI1·dZ.gél~s efctn~à~.s na região ,en[.r~ os' rios Abacaxix c Tapajós'" (Bol ..15>.de colaboraeBo ceill Pa'tlllno F. d,e Carvn.1l1c; At1'avé3 da Gu:!iall.'l. Bras!lei­l'a pelo t'jo 'El'epccuru, Estado do Pat'tl" (Bcl. 31, 19:18.; "P.econhaciJnen·ogeológico llcrio Xill;;U, EstaCo do P.:1..rá" (1928): ".Reconhecimento g"oló·gico no~rics Allapu, PacajlÍe Iriunii (1923); "BlIeia de> R'o :a'nnco. Es­t.o.do doA=zonn~" (1929.; "P.c.':c:u;"as de Petróóleo no Rio TapajÓS"0032•.

3 - Puulino Franco de Carvnlho, A!élll dos traballlos ele colabora!1ãocúm AV021Í1lo Ináe:o ele Oliveira, já. referidos, escreveu mais os seguintes:"Reconhec:mel:to geológico ao norte de Alenquer" (19231: "R~onbeclmen­tos geológ'cos entl'e. a Costa Atlântica de Marseanà c PiI'nbas e a EstaçãoExpe!imenbl na E. F. d~Bragançll" (1926).

4- Ped~o de Moum - "Reconhecimento .geológicOS no rio ~ necuru"~l. 1929):. "Reconhêelmentos geológ;íecs no vale do Tapajós 'Bol. 67,193::1: -Fhiog~a.fin e Geologia da Guillna Brasileira" (BoI. 65, 1981': ".RIo<ZUl1lJJY" (BoJ .. 78 1936); ~Geolog;n elo ba.i.,,:o Amazonas' (Boi. 91, 1938\:"Ncl'ceJ;te cio Acre. "Reconhecimentos geológ'cos pa.ro. petróleo" {Bol. eloS. F'. P. M, n." 26, 1038).

Enqua.nto a referido. ~omi8são pro,aseguia as suas (),tividll.dE~ Cilm per­fur24les e trabalhos geológico3 na regijio Ma.ués. no Estado do Am~ll:lS,o Sc!"Viço Geo1óg1.co e :Minexa.lógi<:o do Br,a..'il incumbiu o Eniellheil'o Odo­rico RodJ::guell de .Al~uquerque, pro!euor da. 1tscolade MiOllS de OuroPreto, ele preceder a estudos geológicos DG baiXo. Ama20Jllio,S • .2ste professorfê!: ~uas cnmpanlllls respectivamente, em 1918 e 1919, nos rios 'Urubu.t1atumã, 'l'rombet:u; é C1I1'Uá ele AlenQuer, epubllcou o,s. resultados na obra:"P.econhecllnentcs geológicos no vale do Amazonss" (1101. 3, 1922). 'Na.campanha. de 1918, o professor O, R. Albuquerque teve a assiEtênc1a eloEngebbe1ro Paulino F. de ·Carvalho, '.

OI mais recllDt.es tralJaJhos geol6glcOl na bacia amazllniCa se 4evemaos engenheiros PelirD c:Ie Moura.. Vitor Oppenhe:m. Alberto ,L. Vanderlei.Luis Xllviel' Borges,:AfoDEo CesárlD de FIl,t1aAlvlm e Alelerlco R •. Paula.Além dos reconhedmentos geológicos que realizaram, de 1~5 a ·19311,nosTJGI J'W'\U\, Jur.uá-Mlrlm. Paraná dos MGuras.Wa e cabeceira! de Ja.va.ri. llGEs1;"do do Amazol\" e .território .4G.Ac:e, levllo11taram eleta1hadamen.te ,a reg\ãil como ,objetivo de lieterm'naçio .de e.t:uturas próprlas parapesqul.sll de petróleo., SUM4I:IO JUS%ÓIUCO JlAl ..Pli:IIQUISAS .»E eARVho II l'Jm\óuo

O.. tl'nba!hos de ,~geca in!c1c.dcs 1\0 rio. Paraguai com ~. objetivode pes.qu1sllc1ecnrVl'o,pft,$'.e!'Ul:tam. em 1917, tendo sldoper!uracl06,llom.w\lc11110 de Ma~" .Es~.: ·<10 Amazonu, os &egulntes pO;oi:

Bea1iu(l no 1). N.P.• li.-LoCll.l .... P.rofundi(iQ:de1) 't'i. o l' -1UClPafa,g,ua1 - 28:3,42 'metr05;2) ~'. ~ 9 - RIP~-' 170,24 metros.3) N.· .15 - Rio 'Mau~-aC\\ - 9o.a3 met.rOl.4) :N.o 25 .;..lUo ·:Maué.a.çú -45~." met1W.~

• ~ , :' í:. " "-

,Em, :.i..9~2;?" .n Sf;:::~;~ eue operava tl.~.;.;·~l'!...:; pexft:rnçõó3s i~i trar~sferié.a. pa.ra..:O.1Iezro, lOca IlClt1de 'ltuad~; a rn.zr:;e!n direita do rio Tapa.jós 110 E'o';4d.o .d,-,?ar>i., QW::. ~F. executou um !",~C' (I,," 43.' que aícançou 24.2.61 met,!!),', d.1t:>1'0t\1:1di:iho:, .,

No 8..11(' de' ::.r,~:5, Q 8erviçfJ Ge;~lIr)g'il:o e ,~J!Ln€·l'i/..lóg,k:{í do Bra.sil r~olvetld:~r :'1~jli8. nL2.'~jc~i~ceià,.s peequln'..'l., QbJehVI\I~c.O el''..t~ola busca. cíop·etréleQ"[~fo~it,~: f~~~~!:. p·:ri"j,::lc!.O::,C'oZ!!. :,1, :.:.::e:-.c·~~\ ~0r.é.H, os ::fguir.:.te.s, po-:l),5, no E,s'aotado ,.1' _ ~ • .l.

PI'oí\J,ndid~de-

1,\ :-:. n 5f. - Borr; ,Taróim- ·~!5.1é me~o~.~) 7;':: ,o tj~ - Bo-rr~ J8.f(1in~ - :;ntf. 8 metrosS" I". r, 07 - ,Born., J8.l'din: - 69,:;2 !!!:F:'tros.~I !'-1. (. tW - .a~n: JaTdl1!l - 256,:6 !!~et.l'IJ.s.

En N. \f 'Ir: - Eon:. Jardit:". - a~'7 .1'; metros.61 N, O 88 - ltaitllba - 35~,r)O metros.7) N.O f!9 - :Batreir~ - 267,7~I:!etl·os.8) N,· 12~ - Bo.ITeiro.s - 191.0~ metros .Alén: desses poços, feitos cem u primitiva sonca rctanvs. entre lnlt

e 1930, .t,1'ê:; outros roram executudos t~n:bém. para petróleo com perlw:Jl,­tríz a caco ~l cem sondaro,:uli...a p-c;rta,li 1:1;' c!H.]}ac!atie Mom'e.t'.leite.no meemo .Estúllc.

P.egis~ro no D. ~" P. M. - !,ceaI - ?roiur..cllclu.dc.1. ~L ~ 7& - Fontes' SU!fCJ'Gss..~ - ';:!3.~O metrcs ~2, r;," 8S - Santa Eelella - 442,50 l!!(!tr'J,'.'3. N. o 84 - !t.2.UjUri - ';'l)9,(;~ mel;1'oi;.4, N," 8~ - Colôl'j(! !r,glés de S<JU2a - H3.f!1 metros..1\I·litoOs c::mheeintl!r-t<ls e.~trattgrli.fieos e paleonto!Óf;lcos f<rrs.m.obtldOll

pm'en; 0., rp.oults,(:os C;Uliuto ac.1 recuuos millero.i., inveStiga.dos -carvãocit' ,p,c,ü'a e petróleo - foram pllreos. Nel!bun:a ccorri:nclr.de cll.rviiot«Ve'l'lfl~ll.da,c, a.pellas, cf1llEeguil'an:-»e vestígios C·e ]letróleo e .gliscombw:tllle1.em cnmaC:8.S devO'nlal'"CIi, noti poços de 3on! Ja.rriun e Ita1'ubll. na Dllirgemesquerc;a cio Tio Tapaj6l;, '

De 1937 a 19,:1'1, foriime1{eeuta.co.s 2 r,o<::cs na Sel'l'r. de ~;ré~ no "'lu­:cicipic.de Cruzeiro CO 3d. T-erritéri() co -,!.í;:ê. zoegistraào/õ: no·D. N, P, h!.sob ~ n. c 155 c r.o C: N, P, .sOD n ~:P.sii:::a.çâo Ac-l, e que &tingiram reli'PE:tlvnmer:u:. as pro:ur.dldaces c.~ ~~8.~'7 e 3GO.2.; n:etros.

COY1i~::Jros'CiEOLÓG!(;OS }.D~UIRIDOS

A regi:f.o ê-estB.~O-le 11o:aerni~fér!l) CcidenÜtl cornD a lT'.ai.s n..tr~.ente --o.a­ra :;. bt~$r;,~ Co r:etróleo ~'O f1:t·t\tO. A sua !?ane central é t;r.! g:eosõÍnêlir,eoque permar.ece.u all~Ter.tç~1Ente l;ê:á';eJ ôe,de" Pre-cambriilr,ç, at,é o fimco. Era. p .. leoZC1C1.'1. a~re$entanco ~eêi1r.er.ws referià;;s ac· Cambtiar;<JSllu,.r;nr.:<, Inferior. De;or.iaI:.<l Inierior :Medio e, po.;.s:yeir..e:n~e. Superior. écar­bonllero Sq;enor.

As. carr!e,c:as cor~~ideradas cll.ffihrial'as feram co!ocadl"s ne;"'~ idade, em\ti5ta.c~a ~l-C~ pasiçã0 e.~,[l'atígráfk:i n& bss'.: ,c.v..-:inciil:e{j e o gr["u úe mete..l'r'.Ol"fl:5~~ ql:e npl~e::eElgn:. CeJ1_~carr: clt:: arenitc$ s.rco.~Ü[:r~0~, cnIii.pactés.. d~ton.alic'.'~Ge vermeJho~e,~curo a,errnelhac.o, vcrce e. esverdeado, de g.rar,u­12çeo .11113, ec",~"itU1Qa <:!~ .fragn:er.cr.'" Qe felci.sj}at'J alc~lino, ql~Er;;z" e'bl().etlt~'.,cu~perscs em abur:c.a.nte car.eEC~ ô1rgilc::o, maó eompletan:enté meta. ..r(:or~l..;O. ,~s.,;entE!,m-~.; ,r1;~.cords.l1t,e~..len~~ cem ti.ngt~l'Ú.s· Que'atin-gem 2.-·:ns.isCl.e _,u ·soc-r<: o Ccm,"'oe:m .Pre~cambrw.n-o e "âo capeado.-; por' seditr,t-nlo,$sll~l:lno8. O~ol'renl. r..c,s VZde:5QCS l',;.v's, U'Cl.L:1l1à. Tl'Clnber-3,S, El'epeClll'ú" Ta..pa]cs. Tocat:.t2.1:,~. et.c ~ "

t O S~~tell~s.· ~llt:ri~..rc .~ }ep'·€..~eT.w,~c. ri:! calha alnazônies. ]JJ)= uma: .sérieCi~ arer:1tC:S:::l'gl~·O:-'~S;. !L:C2'.CF.!CS" c,e gtSl~1.:laçãú fin~. estarific::.ç:lo Geige..ci:1core~ par-c.a, alr:9.1€':'G.~r:.. c:?.sta:r~b:l' p. verl!'lelha, ireíl1jel:terr.er:.~e de e:,;t1·utu...!'tl f:Ab1"ú~a e fcIbeaCk,. 'Eili:ico-argl1ç~.:;. A ~éI"ie apresento. mcr"·ul1:w.s d.e,;".1' o. e2.°. e a.s~~r~t~. com di&c"}~ê..9,nci&.· ar~f:;Jle:.r" sobre c Pl'eCa.m;rir.r~o. CoiitêmmUl!o.~ fc..,~e!s que r-er!,:!!nr~,m detp.1'mir.a!' o. idncie da;; ec.madas; AfIara~cs r1C~ Tro~l::eta::. c;rt':~ C:e .i11e!:qt:E7'.. .:'{i~::.gt.. Ta;l:;~jÓ5 e Mauf. ..a.ç~ e :ncu-t.l·CS aftue!:'((:~ ~E'tentr!~!!:llS ço r:oArr~sz.cr~.8~. .

No;; EstadOS cio Pará e An::l.Zúnas 0'< seCln:er.1:C5 éo Devonia:,o ;;i'.ó co­l?heClc.os. c~o !ac.~ 110n.e e ..s,uJ do gec.s.sil:~11l;,eC,3.n1aZó1:ico.ahr:il:~:rEll'rl{) cama­Colas n:Ul·ll!ll~.~' CO' I:-e'i,'ül:lal:o 11:..i:'eriúr e !V!t:c:io. e, POSf:iVelrr:.ente,Suoerior.

, O pevoma!'.o ~J:.ferlcr cot.str.C:e l:m e:,pf,ss.c \12I!co de arer,ito, ori;: dut'oquartzlrle-o, o.rafnavel, c~m cro~tn e:C:l:l'ecidn, f.Eico-ie:rr-~l!ir.osa o~sel'va­do, ~m can!:l.:Oas pc."'2.C'o ir~cl1~a-c:~ ~OE t:a!e-,= de "árics ric5rJ!u..;~tés tio bai­xo :"'tr:l'3ZOn8~,

O .De~"ol1~::;.no .~.{é'd~.c:e o Zup::-1-il)r cR!'z:cteri'Z~.]n-~~ ]:001" esp~ss:o l'::an~!) àe1~lhe~os .,al'g'üc~{)se .slhco~cs p"ret.(;~ e por "':~2e.:: ce to~ :lm.ate!~uiG, p. a:':e­n.tas fol1-e<::eO$ e caleé.r!<J5. Conr~m muiros fC>.s::els

•As camad~'i ri,ev,:miar:a.s ll·pre~enran'-~e 1,0;; rios Ta -clljÓ5, Xil:gú,Ma~­euru. Curuá ce A.t!ncj1.:er e Trcmbere;;. 1:0 Pará: e U3t1.:nlá Ur-c!bu e PIl-rngunrí no AmaZOIlSs, ..,. . O Ca~b91:ifero ele .~~.ü:o !'.maz,}1:8.S é COlJsti;;'Uldo de vt..rias ee.mada.~ fila-

'1'!nhas _ca,carlo f-(J5Slluero~ t .....lhelhos Clr.zemos, arenito e t.epó~ito de' ;,lrlp­Slto._ Na ~~~ er.con,r.ra-s~ um ballCO de cerCa de 30m. de expessura atarenlto-azu,acw, ca!clfero. Com falsa. ~~trat.ificRci\o •, As camadas ir.clinam·sc suavemen:e r..::ra o' eixo dono .I1m!lZOr.n. sen-

CIO raros os mergu.lhOE .fl?rtes: 5â(l cortada'S 1,?0r lntru.sões óê dl'tbé.siô. ,As melhores eXpos!<;,oes CloCarbcnifero sao vi5tas nos ric.';Ta.paf~ I

Tr1)m~&.-", 110 l!'st.ado. dOPl'.rá. e nos nos Para.uarl e Ul'Upadi, no Am.a!O.nas. Siio muito fossI11ferns.·. -

()onhecem-~e, tllDl-bém, form~ões c:il'l:oniferas numa .pequena irea nfronteira, ~Oln o Peru. nas lmediações do rio Mõa, Territól'lo. ciol~l'e a

C?brind-o escamadas. paleoZóicas acima .descritas <l':orremsedill1entoseenozoicos que se estenG,em da fóz do Amazonas pllr~ oeste com mal.s a~2.2G0!'m. cle extensão. segundo o etto da bacia. em territÓrio brasiMl'ot1'anspo~nl às frot<telras, da Colombia, Perú e Bollvia e alargam-.se em!or~a ·ao leque,. até às. v'.zlnhanças dOS Andes. Na· concepçAo ele Frledl'lcjl~a.tzer. após a Ilresençl1 do marque depositou as camadas sllurlanllS. devf'...n Il:r..as e carboniferas JA descritas e posslvelmet1te ascalUadas eretâce!l8 11l'e[uão do baixo Amazonas tOI'Uou-se terra. firme <Iesde o Tercl6.rlo .Eentão! uma, planície eoberUlde lagos próxima. ao Utoral ath\ntico ~ eri:parte, Invndlda pelas dunas.' . . I,

liA águas correlltea dil:!amdo-se por ~bre essa planície efetuaram 1'Odl'orosas eros6es e depositaram sedimentos do ntunl golfo de GUIl1aqUil noEquador. Com. soef8U1lnertl.O dos Andes êste eaccadouro .feehou-!e bl110 M!oceno, ficanelo U águas aprisionadas em ImeNOS !AIU. 1'ta.. .:.=bordas, durante a époct. pll()Cena. deposltaram-se • arg!:a e lluhito 1'0 ..uma fa.una mista de Agua cl.oce. salobra e 1nl\rlllha ap.osta llO$~ .•-:mões, Içá, Javari. JurQi. em terrlrttôrlo bra.Uetra I·.em Pebaa..Nall!:a. ..lA1ll1tos e Tré3 Unldoa. ,llO.Penl. COl1~lIllU~ &~.. a1Ua.~

I - ;::.,':....r)".~.If~,~.7'"'',:.,~".: ." :"'. ' '·'1 ·;:r.,.~t;:~;·~c:;;(:,~

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

2106 Sexta-feil·ll. 25 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL' Março(le 1949

Cr;

4 m@s~~

8 lIlês~!.l

8 mêse:'l16 mésC!l2~ mêBe.'J

2, 000.000,00 c

9.000.000,00

'Oon10 primeiro estágio d<J." trabalnos é S'-e(lnB~Jhá.vel o uso do r.cagne­tõmetro aéreo que permmra ~ l<lCaçC,o de r.l1:mali~ magnetdcas, as qURi~

')oclem f."ldicar a presenca de denósltos Ullnc~ais e estruturas 1:1v<lrável.9pal'a. u~umulaçãocie óleo, Embo:J," esse processo ~eo!l~leo nem sempre ofe­reça. resultados satísrntórtos, podel'i ser Illlllcndo. na b:!cla AmazónlclI re­comendando-se pelo baixo custo e :mpid·,ez das operações. Os prímeiros vôoscom êsse ob,letl';o devem ser feitos na Mello da róa do Amazonas, abrangen­do a ilha de Mal'ajo e 3.rreclores,' Inclusive ,:l.5 areas conrínentuís vizinhas,nas quais as condições geolôgteus sUÍl superücíuls jl1, são conhecídas e servi­J'5.o para afel'lr os prímeíros registros magnátícos obtidos, Se os resultadosrorem satísratóríos, os prímeíros VÔO! de reeonneeímento geral de-'Ierão serdirigidos ao 10ng<J do rio Amazonas para' montante e baseaücs nes condi­ções já, determinadas para a fóz, Neste prímeíro estudo poderão ser usa­dos os mapas existentes do grande rio.

l:;.sse trabalno prerímínar, que será executado símultáneamente com ope­meões dsmi1:as de rerração a.flm de obter conclusóes mais precisas. permí­t!;'á, fazer-se em pOlUCO tempo umia Idéia bastante aproximada da espes­sura dos sedimentos e da Iorma d.) embasamento erístalínc.

Ao mesmo tempo, lima ou r1!l1S turmas de geologíu ínícíurão traballlMai> longo dos curtos d&s ríos trlbuUi.ri<Jo', n parur do eixo da bacia. ama­zôníca, para os terrenos Cristalinos que afloram do; lados norte e sul dame,sma.

se o t~'abalho ae!'oma.gll~tico prellmlnar fôr bem sucedi<i<l e indl~ar es­pessl1=a sedimentar favo=âvel ã. acumulação de óleo, '3ut!O lEovantamentoCO:ll maglletómetro ae::-eodeverâ. ser feit'J em maior e;tt:lns:io e esc:lla maisp::-e<:l.sa, ÊS!3 trabalho poderá reveiar quais :ls t.reas mtlls1avorávcls aop::-ossegulmeJlto da" operaç[,e", "

A;Jós os vãos prelimlnares ai> longo do rio AmaOOllas outro.spoderáo serrea'.izados :r:<J rumO norte-sul e a grandes dist!i.ncia.s entre si. '

I':sse segundo estágio do ',:vamamellto aeromugilético poclerá permiti::'li .e:eção de a::oeas mais favoravels à pesquisa de petróleo.,

.>\;lóS n terminação do ~rl1oa]ho magnético nas melhores ári!as e nll su­pOSição de que os, e3tudos ge<Jló"icos revelem li eJt!stêncl:l de rOl::has fav()o:ãveis, o que é pNvá-;el. deverão ser usa.d<l.;o grll'Vl."'l1e~ro c o slsmógraf.}tia reflexão para " trabalho 1Lo1&.1 de dete::omi!laçáo d-e estruturll3 favmheiil

'à, acumulação de óleo, No caso de serem detert:::inadas eSSF.s e5tl1lt1.lr:ul.deverão ser perfu:'ll.du5 para :estes de petróleo.

OS prazos nccessários, il.s operaçÔi's m.enclo!1:J.da.s p"dem ser olalcula,;!{)!lão segUinte m(Y.\o:

1 - Levan:amento aeroma;net<JmO:!t:O:co. na foz do :10Amazo"las .' , o '" , o• , •

2 - Levanta:nento aeromagnetométrlco, eZ1um~ linha !la1011g<J do :io .>\mazonas e tnbalhos, doe eocritório ...•

3 - Trabll.l.hos de' refraçl\o por u:n!1 t~rma em pontoseS;larsos do mesmo rio, p:m. aferição da trabalhç,mll.g:tético a.CiDlil. referido, ..

4 - Detalhe aero!ll:J.gnélico '" .5 - Tra'oalhos de refração jY.)!' uma turma. para llIerlr

os ~abaL'los referidos no ítem 4 ....... " .... o.......8 - Trabalh'3s de detalhe de ;t:lvimetro J)~r uma tUl'ma7 - Tra1:llllhos de detalhe ,:le sisrn6orrafo. por uma turma.S - Trabalhos de ge<J:ogia. jJ!)r duas tlU'mas tltuando si-

multà:leameate , . o , , '" . .. :14 m~se89 - Pe:-ruração de " »0,05 o. ... ... •... 48 mêsesAlém desõaS opera~Õe.s, pros.se;uirão as já i..'1.!ciad:l.! naJóz elo Amazona!,

que compree:Jdem:

10~ Lev!\ntamen~o sismogréJioo, llor uma tu:ma .••••••• :4 mêses11 - Levan:amento gravJmétrtco, por uma turma' •••• li mêse.~

:Na imposslbll1dade~de se a;>rcsenta.r orçamento exlI.to para O /Justo dês-ses tra balhos. dadas. as linhas gerais do programa. apenas podemos 'or­necer uma verba estImada para a ~xecução' do plano acima, que represen­ta uma prlmeirll g:ande Inve.s.tlgaçao nas áreas da Amazônia.

Diremos. assim, as importâncias correspondentes a cnda especifica"à!»de serviços.. f

A - LE\':mtnmellt<Js neromagnetl'ométrlcos conf<)rme espeolficndo 1201::Itens 1), 2) e 4>. '

C:"a) Contl°ato • I ••• , ••• I' "! ••••• 'f' •••• I •••••••••••••• 1 •• 11' 1.200 \"1110,01b) Despesas com a execuçao •• .. .. .. • •.. .. • .. .. .. • • 3,000. OOO,Ol). Como esclal'ccimellto. con ém ressaltar que nos Estados Unidos da.Al1'lél'lc_1I. êsse levant:ll1'lento aéreo eusta oerca de 17 vêzes menos que a.operaçao em área.lll"Ual feita e!ll terra. No Brasil. porem, devemos lO.narpara bas~ de cálculo o custo contl'atual da operação por umperlodo or~­flxado.vlsto tratar-se de região que exige cont:ato e.spedal e cujas ~ondl­ç&es .de tra.l'all1o são á:·duas. devido ao clima equatorial pouca salubrida-de e pl'ecanedade de abastecimento de utilldades. "

B - Levantamento sismi~<Js de refr:lçâo, especIficados nositens 3> .e 5>.:)',:gontrato ••........•..•. I f I,'" •••• 11 ••••••••••••••••• '••

Je.spesas .COlll n, execução ••... lO • I' •••••• I •••••• I ••••••

C - Levantamentos sísmicos ele l·ef!e:d.o. espec1!lcados noitem 'I), '

bl > ~~tl'nto ....... ;:..................................... à.ooo.ooO.OO

) .,...,pe&ll/S com a e••ceuçá<J 9.000.000.0l)S';ses cálculos do!; itens B e O sáo baseados nas opel'a.çúes atuais da

Geophys1ca.1 Serdce Inc., nll foz do Amlizonaa.

O ~ LevnlittLÍnento., grRvftnétl'l.cos. cspe:lflel!.clos, na f tem ,8).Ih) ~ntrato•..••.•••• , ••••••••..•• ,•••'••••• ~ ••••.•• , ••••• ,. 1.6QO.000.00

) .,D~i?e8~ com A exec.l:1Q44 .••••• ~•••• .:.Ii ..... 11" ...,to...... 8.ooo.0DO.00.. 211.01 c4lcll1~ estio bll.Seados Da pro~sta de cont1'm~o feito pel~'firmá

!l:XJ)lofation Surv~s Inc. ao Conselho para' trt.balhonoblllxo, Amazon~.• ) t.evantli~eritôa aeol~eos"r 2,' ,turniaca '~ trabalho aI-'

. multineo.. durante ·12,m6aeaí çonfarmleapllcUlcr.do Mo,' ••' .A, '."" " .' ',~ • • • •• .' ,

Item 8). . ..) Oonntoa '~ eitteúcao doi ,""i9oa OI ..

ein á ?Ul1.S represadas tivel'um o seu esersmento to:çad'3 j)a~a. O .U1e.n ti-co,l."lVde!ldO-,e, assim, o Cll:S0 .dc -Rio Ma:". EmoorlJ,a.~eltiL"e: essa nl:)Ó­tese, true suoõe a e~~15tê:lcia de um antigo ~o~~:'i::le::lte guyia:'1.\)"l?;a,~ll~!:"ba::o::oa.ndo a Saida. pura o .4.t,lãn~.:co., deve-se salle:Jta.: que não ha. !ll'O';as

\maio:esd3. ~::li;tê!lda dêsse contínente,Os tra"oalho.' s15:ni205, que o cünseL'1.o N'n:lOlla: dv l?~t1"óleo vcm reaü­

zando na foz ':0 _o\:llP'Z.)cl,~;o;1 e-:n 1946 e 19~7. revetsm 51ueo smbn snmentcc:istali:1o. nos arredores de B~ lemo no L:!~:"cn.do do P:3.:"a, está. a pouco maisde 300 mcrros deproíundídade e que ests anmerrta para oeste, cnegando.a excede: de 3.000 m. no centro d.1. ilha. de Ma:oajã. para voltar, em seguida" 30a m a oeste de Antônio Lemos.'haregião dos estr~;tos de Breves.~';;~'c.::i dnào3 mostram que, se de fat.oexi.'~.i_u ê~e contínente gtl.ian'J-b:'a~~­le::'o, :1 que se refe::·~ Kaeze:', se assentava e1e a. oeste ela ilna de ~rar'aJO.

Antes ele descrever as ~o!'mn.::;ões cenozóícas 'de,le:llo-l10S :'efe:ir às ca­madas mesozóicas daquela regíâo , !'o bail;o Amazonas. em pequenas áreasmais extensas, na narte .sn!).e~·lo::,d:1S nacíaa cxtensas, na parte superior dasbecil<s dos rios Perus, Juruá c Javeri, ocorre uma seqüencía de ccmad-is deidc:le presumidamente cretácea. comp:-cenclem arenito em ge,:al brancoe -amarelo, 8.'Jresent;t'ndo níveis com est.:-ntificação c:uzada. com leíros ar­Jrilo$o.s acínzenta dos ou pretos t? 'pa3s~'"tdo, por vEzes, o. conólOm0't2.dos.()cor;oclll, tcanbém. follle1l1os e ctucários,

As ~nln[1.ct~.s cen-ozóic::Ls da b=H::S.' do Ax.aZOn3.5 são de5~:-it~s sob s. cle­norninação g~1:al ele seri~, Bar:'ei:as· e De-póslto3 Aluv~ai51 'aqueb. él.b:a:'1~t'~n;lo o Te!'cilir!o e OS últ:rno5 o Qua!e:':1i:io das Jll:ll1.ícies i:::.unda.els e daWca de terra iÜ'me em· [6:no de Belém,

O Te:dá:io d:" Série B:m'eims constitui um do; mais vastos de;lõ5itcsdes5a. idade tlo mU:ldo, .costa de argilas ·,ariega,dll.;. p:edominllnõ<J .a (;:)rve:melho-abrall.1ado. e a;'e::lltos mais ou me:lOS fr!ávels. As, ca:~adBS ' a~hO:'izolltais ou têm ligeira movimentação.•~ camadas argilosas lasslllter:lSda. ironteiJ:a. c~m a Colômbia e Pent, que se acham expostas n<Js ~Ii)s ~o­limões. Içá, Javari e Juruá. sá<J destacada.s ela Série Ba.rreiras porque te~nca::oacr,eri~ticas definidos e diferentes daqu<lJas, São camadas de a!'l!~a,~í!Il;'a c arcnit,os cinzas. pardos e br:mcos. contendo depósitos de :lnI1110.

O Quate=nário encontra-se nas baixa.das inundá,eis do rio ,.>\mazonas eI~Us c=ib:l!ârios. O aS';Iecto comum da paisagem quaternária é o da ma);'­geme escll:pada, pouco elevada. pe:manentemente solapada pela. correntez.3,(lU. então. pouco ele\'ada, menos teza, ou então. o da planlcie a.agadl~a,extema. c pel'lúdicamente invadliia pela.'! ellchentes Que ai depos:ta:n 1)5

aluviões. Oisting-Llem-se três· aspectos fislográfic05: a. "te:ra firme"; nuncaatin.lda pelas inullcla<;ó2, como a á:::e:l de Belem. a leste da llha de Ma­'l'ajó, etc,; a "várzea", tempor!iriame:lte 'inundada.. vista. por tóda _ ?u:te~s marge:lS dos curws dli.gua; e o "1;;;ailÓ", sempre pantan,)sQ. t~maé:n

\':ótO em g::-ande p:o!usão.Pl'..s'ilmsA5 A1't1AIS

Co:n o dese:wol'lrimellto dos traolllhos exe~utados pe~o G'JV'~r:lo P: dera!,alêm da, pesquisa, e prodm:;ão de pe:rõ1eo no Estado da ~a~ia. u C'3;'lS~:l10:Nac~anal do l?e:róleo realiza a.tuaim-ente .p=olJecções geoffsicas s!s:nlcJlS l·OEaixo' Amazo:tas, Es::ado do Pa:â., estudO, geológicos ::110 bacia :;!s:1l1cas li<JEstado do Pará têm, Inlcial'llcnte. por Objetivo verificar a espessura ,iaseqüência. sedimentar na ilha de ~!araj6 e vizinhallça. A~ I1.gClrll. ,a ne-..el:lue. Rss'::Jtanda Sõbl'e o e:nbasam2:lto, c:'!.>ta:ino•.existem no ccntr,) ia Ilha.de ~ia:ra.iÓ. n1ais de 3.000 metros de sedimentos c!:!1ozõicos e. ,,)~sive'.mellte,

~a'.C()zõicos .Essa;~ !n,estigações p::<Jssegu!:ão nos pl'õxlmos anos. COI'.1;1::oee:1tiendo

tra ba1l1osg'~;)lógicos, pros;Jeccães geofísicas sísm!cas, gra vi:nétri~as e mago'!lCto!ll~tl'lcR; na região do baixo Am:l~onas. c. se, os rESultados e,â;;,seJ Lr~­

~l!hO; foremf1l.vol·ávels serÍlo aI executadas perfu:a~ões.

SUGESTÃO SÔSnE: E""LOnAÇÃODO PETRÓLEO PASA o PLANO DEVALO~ZAçAOCCONâMICo\ DA .1M.\ZÔNIA

Em qu,.lquer plano de valorizaçâo d& re~ão amazônic& deve contet'-sea explo:ação dos seus rCCUl'SOS mineraIs. u;simcompreendlda, em uma.primeira menção: aJ - ll. eX):llcr~ção das jazidas ,:e minérios de fcrro, man­ganês e estanho do Te:r!tó:'io do Amapâ.: b> - o aproveitamento doscabirios ca:boni:'e,'cs l):lra a fabri~açt;o de cimento, dos rios TapajÓJ~Pará) e Paraguari (Aniazonasl; e c) - a utilização dos linhites do SoU­1l1Ões. Iça c Javarl. (Amnzol1~'tS) pal'l1 O fabrico de Sás combustivel e su~'P~!):iur.03. Ademais disto. a Amazônia b:'asileira, a. peruana e e. b<>llviana'tClU de enfrentar a mais promibsora de suas pesquisas mlnerllis, ou seja1l. do peb,Íleo, que C<J:ll<J ê fi.cll de se compreender desafia o emllrêgo devultow.s c:l;Jits.is,

.cuid:1l1clO dês;e último problema. urge que se processem. com a mal<Jrt~te:t,jclacle ;:los.si",e!, os estuclos prel!minares de 'geologia e os trabalhos cor­relativos de ;;eofisi~a e leValltamentos tO:Jo;ráflc<Js,

A re~'iio da Amazônia com'preende, uma área sedimentar de cerca de160,000, OCO hectares. E' região quaóe totalmente revestida ,de floresta Ira­'Ilic31 e, embora acessivel através dos seus numerosos rios navegáveis. éeSCll.!!a.mente povoadll. pouco salubre e de clima. quente e úmido. A inves­tigação ge~!ógie:l é difíeil e deve ~er considerada problema complexo.

Um p:'ograma para a pesquiso. depctr61eo po4erl\eer em Iralldea ,11l1hasassim esquematizado:

1- Ayallação preliminar geral ela reilAo pelo estudo das es,)essura.e tilJ05 ,de sedimentação.

n -Estudos detalha.dos nas !\reli.> ma1a fl\l'orâve1s Eeledonac1as tendopor base:

6) Cs;Jessu!'a, de sedimentoa:1/> tipo de sedimentos;c) noessi·billdade.m - :E:studo géológico detn1hndo "CI nbumlS 'rens mais favol·'vel.!.1V -Per!ur~üo ele pelo menos um po~plonelrl) ou poço tl!8te, em

cada lI.ren. fllvorAvel.. EIn tUnll Arem como li Amaz&n1a, linda nlio b1veatada cletalhadllmcDte

~:'a petróleo, embora multo J' .. '.albl1. de.sua geologia. ,ê Importante .co­IIhecer a espeSliU!'1lo e anaturezackla ed1mentoa que a'reeobrerncom o ob­jetivo de se verlflclllor .. eI1Itênc!l· de cl!.rnldN adequaclll4' parI gerarem 61eo• telgliea eat:uturala p1'6priu· pari' acumularem ju1dll.l dwe camhUaU,el.

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

Sexta-ft};,-a 25 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIO!'~~,;' Mat'ço de 1i4!J 2101._.=:s:

1.200 ~OO:CO

500.OCO,CO"

2.600.000,001.200.000,00

6.000. COO.CO

44.300. COO,OO

11.500,000,00Totn I da let~(l f

Soma total rlerra a e fI

1" - Pcrlurnçõcb de poços pícneíros ou testes conscanta oItem 91. . 'a, Aquisição de urna. I. ro t:lI'Y" capaz ele .atingir 2,500e 3.000 metros de plcfundiàade, equipada para trans­corte terrestre c rnaterlaís de consumo excluindo oscombUstível.;. Jiarn a execução de 2 poços ., .... , .....bl Material de 11'Rl1SCOl'te fluvial constante de 2 lan­chas parn o t!'al1spôrte do material pesado: 1 lan­chn rápida para o trlln'sporte do pessoal cma!el'ín1

.. leve: e 1 lanche para o t.ransporte co, técnicos .... ,,'e I Gnln:ia,tc locomovct para carga e descarga nos lo-cais de opcracôcs , . , .. .,.. • .. ,.,., .... "."., .....di oombusttvct »ara :I;; caldeiras, à razão de 250 me­tros cubi:o" de 'le:1ha 1:0: dia, II outros materiais dec()r~su)no , . . .. . . . . .e,':r'urn:as' de ~'o:]~n:;{'m e de tl'.a.r~s1=-o~·!-~ .•• u o,

lll65, por Jean LQtli~ Agassiz, que em uma vlagern eientítica ao Bl'il.i!, es­colbeu porn prillcipal campo de sua atlvídudc o Rio Amazúnas.

Essa. viagem, além de outros mérltos, serviu pnl'a' abril' caminhe :\ ex-:plcrção g'aclóglca da rej;'iáo arnazôníca. . '

O RIo Tl1pnJó3, onds foram dcscobertcs terrenos carbonííercs, próxi­mos de ltnituba, no Est2,do do Purá. as áreas do baixo Rio TapaJõ." Man-'te Alegre. baixo 'roeantins e Ilha de Mara.i6 constttuírarn campos de t.ra­halhcs dos quais rcrultnram ccnccítcs g·~01ôgicas, estratíeráücos e pa!~oll-

toJóg'icos sôbJ'c o .bolxo Alll~zon::'s.CJUe ainda hej", süo mantidos. .'Outros estudos furam reítcs par C. F. Hartt, O. A. Derby e F, Katzer.'Já em 1913. o Engcnht lro Gonzaga de campcs precedeu fi estudo"

em busca de hull1U110, terrencs carbcntterca da região drenada pelo,rias UI'upadl, Paratnarí. Abllcallje oarumã. no Estado elo Arnazonn: .....

O servícc O.~c!ó~:co e Mineralógico do Braóil crícu, f LU 1917, a oomts-.são de S:()nCln~ell\ e Pesculta de carvão de Pedra e p"tróifo no vale ama».zôníco, que ntucu na re:;!1i.:J debaixo Amazonas, sob a chefia do Eng~,nheíro Antônio Rcdr'i~ues Vjeirn Júnior.

As pesquísas inldtll'/lm-Ee 110 mesmo ano ncilna citado com a execueãede uma perfuração. na marsem direita do Rio Paramart, acima de .Cam-',ptna , ocncormtancsmente foram efetuados reconhecimentos gec]oglcos, cujo..resultados estão íncluído sem publícaçôss orícíaís do Serviço Geológico.'

'Cellc1~ão: As r agtões estudadas pe:os díverscs técníccs da aludid!:l comlssâo foram:'Em conclusão. são êsses cs aspectos Que nos pareceu interessante sallen- Vale do Tllpajós. município de Maues, ~ro!lteira C.0111 .0 ~,2rú: RioS,

rar sõbre o problema eminentemente naeíonal da procura do petróleo da Oua íará e Capiln. zona entre os Rícs Abacuxls e Tapajos. RIO Xmgu, Rio,,"Amazônia.'. Anapu. Paca.lá e Izinanâ. Bacín do _Rio l:Iranco, norte. de. Alenque!, ~~lHl:

Pelos estudos já realnasos e ponderações aqui contidas, pode-se ter entre a Costa Atlântica de M:ll'acal1t'l e Plrabas e a Estaca0 Experune,ml1:(Íp pronto umaImnressão cio volwne dos trabalhos de pesquisa e das .enol'- na E, F, do B1'agan<;a, RJo MaccUl'ú, qu:a:w Bl'usi!fil'a, R!o Gu.rupy e No..;mes somas que têm de ser empregadas pa.rn o desdobramcnto .das oeera- >_dA'. I I' . roes~ o ....cre. . . . I' .ç',,:, em arlla esca a. . " ltsses trabnluos conslstiram, em ~~r:ll, cm rC'lCllQCCmlclltos g~o O~lC05"

A C1itbnlltlm de or~.9.ll1ento global que consta do final das nQssas consl- sondage11S e' pGl'fUraçõ~5. . '.dera9ôcll ~ mér.o ar:anhado de despesas para o plano formulado que,por Ellll.Uanto CI>ba CCmiFi.ão prcssl!;g'uiu a.s. suas lIt1vldacks em Mauéfi<:;,'u turno, representa. como já se teve oportunidlldê da acelltuar, uma pl'l- o serviço OeclóglcO e Mineralógico incumbiU o i'ngenhelro 9dorlcCl .Ro-.meil'a lIw.t;~ttgaçã.o de ,yulto elas ireas preswnll'ellnente petrollíel'l\s . da dl'igues de Albuquerque a ]ll'aceder Clltuc10s rNol6sicos no blllXO Alna~o-,,~ll1czõllia. " nas que pcsqu!oocu cs Rics Ul·ubú. Ulltumã, Trombetas e. Curui, u~·

Rio d Jane:ro, 3 de dezembro de 19-47; Alei,quel', cujO! rcsultades c,tão em puu!icaçõ<;;' eficiais do l'cfericlo Se~'vlç;o .... PARECER APROVA1?O EM SESSAO DE liDE JANEIaO DE 1948 Os mais recentest.mbalhos geoló~icos no v:lle' amazônico for~nl real!~.'

"A Co'missão dó Pllino de Valorlzallll.o Econ4mica da Amazônia, por zados pOI' dlVer$OB engenheiro!! patrlcios, em reeonllecimento 8aologlco5, ne,,;)ortunn ~ patriótica inlclntiva' d~ seu d.!gnO PNSldente Sr. Deputado LCQ. 193510 1939.IIOS rios Juruâ. Juruá-r.Urlm, Paranê. dos Moura.s.Móa, ecnbe-.TI' P' I' 't C Ih N cl 1 d P trAI " 1_"" ceiras do Javary no Estado do Amazonas e Território do Acre e levanta-. 'o ae eres,so .Cl ou no onse o a onll o. e u CCl 11 sua op......o s..lJre -ent05 "etalha":"s da re~lão co.m a fina,!idade de determinal' estruturas." 'pcssibllldade da eXJsténcill do petróleo no ,'ale amazOnlco, com otn-... .. .... -nuto de nmplU'ar novBll pesq,u1slUl e pt'opn11lar as jj existentes em lI!.IBCa próprIas pal'a a pesquisa <te petróleo.(,és!;\! precIoso produto, no caso de probabilidade de seu encontro. Opor. Na segw1dn PlIrte, o Conselho Nacional de Petróleo e:otplie o hlntúr\co.t!m::, po:'que o llrobl~wa dl1 descoberta de jllZldlls petrollferlUl é. um dos s()bre peJCj,UilsIl.5 de esrvão e petrólllo na. região nma~nlcll, :;mais lIIomentosos 110 Brasil. Il1lciatlvas oficIais e I'&rtlculares, nesse l'ora!ll feltasllOndagens no Rio paranar1 com o fim de pesqu1~ar, carvão;:"el1tido. tí:m surgido, com c elevado propósito de salvar ,o nOS60pais do perfuraç6es, em 191'7'. em ~aués a, em 1923, em A\'elro, omlc os po~osva·.;'l.'saào encargo. da grandeimllortllçlo de ,produtos petroleiros, bem como rlaram de 00 m. a 452 m. de profund1dade. , .:'r;" P!'cp~rc1onal'-llll:' uma situação econômica capaz de lhe dar a indepen- Em 1925 ês,~cs ..terv1ços palisâraln 11 ter novo objetivo, que foi a cle~c:o-clcncla tman~il':l, o.u~ constitui. sem dúvida, a manOl' aspiraçíio do ,Govêrno berta. do petróleo e na Estado da Pará foralll perfurados oito 1JO~0!l n~se do POI'O bt'asilcirc's , • 10eaUdadllll ele B~m Jardim, Italtuba e :Barreiros, cujas protundldnde~

Patriôt!ca, porq\lc tÓda a gente sabe da Importil.ncla do petróleo na vanaranlde 89 m. li 445 metros. .' '. . '.'V:(I"I deWl1!l naç~o, no sentido de atender. as sUas malore.s 11ec<õsSidac1es,. ne- Em 1929 e 1930, três poços mais foramperfw'ados na chapada de Mont~"'",,Idades essas ref2rentes ils principais e vitais atlvldades do Oovêmoe Alegl'e ainda no Pará, e outros nas locallda>1es. de Font!::;; Sulfurosas, Santn:

,<ia povo, not",damcnteas pertlrtentes il sua defesa, ' Elena:1tll.naJurl e Co16111a !l111és de SOllS(l, CUJWI protw1dtdades VIlr1aram de·Diz Wilson que: ~O I'alor de uma nação~ependeda quantidade fie pe" 148 ms. a ~23 metros, '.'

tról'3D <ll\e po~su I". ' Obtll'el'am-se multor. conhecimentos estratls-ráflcos e p!lleontolÓglc'''~''o petrólco", dj:~e Lcdge. ué algo l1Ulisquc um fatol'àe comércio e'·pro- porem quanto à ClII'\'âo de pedra e petl'óleo romlU parcos. Nenhuma oeN-:-'.

QllÇ"IO. E' o pl'incip:lI eleme11to. de guerra e absolutam~nte internacional, rêncla de cal'Vli.o foi encontraàa e apenas algu:1s vcst:glos de petróleo e ~~s·" ~ua i1nportlillcia. A11t-es se lútava p~:Os mercados de comurno, hoje para combustível ncs pDÇ'Js de Bom Jardim e ItaituLa, na margem esqU2r~~ (lO

ocupar 1& jazidas do lUUI1do" - Rio Tapajós. . . .' '.Com muito acêrlo' dISse o nosso eminente patricia General JúlioClIe-' De 1937 n1944 íOI''lm cOIl~\ruldos dois poços na Serra dó1 Moa. 110 mIJ.,

tano Hortl! Bal'b~sll: "Exérelto.Marinlla e Aeron/lutlca estarA.o fadados nicfplo de CrUZCll'o cio Sul..Te1-r\tól'io.do Acre, com pl'::fllndldades deú d~lTota Ee não contarem com tntróleo para movimentá-los. Os traos- 300,28 Dl5. e ~58,47 P1etros. . . '. . I' .portes de suprimentos mt1itares -e li.! 1ndústr1as .1léI1cas são esforços Inlltels, Na terceira parte o citado relatório trata dos c011hecünentos geo o~l.COI.'~11l a essência. principal";' essas 1la1a.v~, corrobcram perleitamente o adquiridos. . 'b' .. I .";x'DSnmentCl do Pr~sldente Goolidge. qU~ àisse: "Guerra. sem petróleo, Servem êsses elementos para base dc conclusões so l'e a pl'ol'ale ex;a·o:ucl1'a perclida". Não só ês.ses grandes homem, mas taml:ém todo o têncla dos Qivcrso. mluern.is.mundo reconhece' a importância cio petróleo e Rente a sua nere.ssiclaele, Com o exume dos t€rr-e110S, Em suá estl·.ut.ura e em sua compos!ç!'to. lJU·'r:·ão só na defesa do ])&is, como também como elementat' propulllcr de deram os tecnicos que os e~tudar::.ln; classifica-los de ~eõrdo com a. sua' em.·lndLÍ~tl'ia e do ccmércio. ' , geológica e dai tll'ar !la"5es que eOllstituem, sem dÚVida, os 1Jrlmell'os ele.;

F'1!z-.s<! lnisrér, poís. em rélação à 1105sa terra, que todos os 1l!'a.slll!iI'os mentos indicadores da presença provável dêste Otl daq~êle ml.l1el'al. 'Cüln 'l1~O poupe~ esfo:'l;ose nem ,meçam sacr1!ic1os no sentido dI. eonqulsta ê$Ses elemeutos puderam 05 técnicos dal' relativa 'loeaHzaçao aos terrenos q,:ede.>Sc g'ralld10so e pcre:lte fator dll sua prOSPeridade. Daí, ressaltar como se apresentam com malores ou menores prObabilidades da exls~êncLl .G<)~I,ortuna e p:ltríótica aintclativa do Presidente da Comiss!i.O de Valorização, petróleo e de outros minerais; e organizaI' mapas .do Brasil com ·~nd:ca(:o~s(,ue soube, mais uma l'Zz,c1emonstral' ser possuidor de destacato· e.sp1rlto dl\$ reglóes que possam posslllr produtos mineraIs. faCIlitando assIm n rC:l~l;ubllco e de el::l'ado c!l1smo. .. l1zaçíi.o de estudos e pesquisasnJai~ o1Jjetivados.

Merece também louvoru, OS mais I'asgados e entuslÍllSticos,o Conselho AquÍlrta parte indica. as pesQIliz;1s que estão, atualmente, sendo pl'DC~.

='1aclo11al do Pctl'ó!eo, que atendeu. prontamente, cem gran4i& e expreõSt~ didas. . "'. ' _'. . . ;·:a solicitude, a n~sa.su~estão, dando também demonstração Inequivoea'!Ié O Conselho Nacional do Petroleo realIza prospeçoes geofl5icass!sll1Icn" I,C)

s~u acendrndo intcrês5C pela boli. sorte do BraaU, eoopers,ndo eficiEntemente, baixo Amazonas, Estado do Pará; estudos geológicos na bacia M8l'anl1ão -('cmo Ó tem feIto S~lUprc, no. solução d.e tão relevante probl~ma. P1aul e in\estigaçôes jleofisicas e geológicas no Estado do Pal'l:l.IJá,alé':n

Louvores, ainda nlaic~s,mereceo l-e!erldo ConseUio por Já. te!' penetl'll- da llesquisa e produç!io do petróleo no Estado da Bahia.>;Í() há muito tempo, na fase objetiva da. soluçll.o dêsseprob1ema, concret!o Estias Investigações prosseguirão nos próximos a.nos, compreendendo tra"7.311do B. sua. atuação na reallzac;lo de p<!squ!sl\5 .produtívas no vale ama- 'balhos geológicos: prospeç~es geofísicas slsmlcns, gravlmetric:ls e lnaS'l:ct~.:zõnico, sem citar as suas !·eo.Uzaçóes, Já v1toriosas,emoutrospontoe do'pals. métricas ua' regiao do balxoAmazonas e ·seos resultados forem favorav(ns

Julguei. oportuna sestas manlfesta9Õas de enc6mlcs mUltojulltos, -e'e1e serão executadas perfumçães. . . - '. "aplausos mercc,edol'es, porque devemos ler como norma. dar, dessa:manelra, Na quinta J1~ do seu re1a~Órlo. o Conselho NaciQlll11 do Petróleo .npl·~.];fO\':'lS p\lbllcas d:J nosso, apolo e dtl nossa. aclmiraqAo, ti. tódos aqu~les que senta a sugestao soare. explara~ elo petróleo parti o PliUlO de ValorIZa""",l~m d'~monstrado. no ~ump~'lmento de ~eu dever cívico, interêsse. pelagran- Econômica da Amazônia e opina que parI!- qtla!quer plano de valorização dacieza do B1'3.sil. região amazônica deve c~nter a explol'açáodosseu.s rccursos ll1iner~:>,

IndIcando eomo a mais promJsso!'a, li do petr6leo, a. aóianta,em IiCguic!a;2, O ConseU)() Nacional elo Petróleo en1 seu liubstancio5o e magnffico re· que essa pesquisa requ~r' o .t:lnprêgo de vultosos capitais.. . .

hJ.tório el1vlaào. a esta, Comissã.o Parlalllel1tarBóbrea questão de pesqul,as Recomenda a ul'gêpcia para que 'se proce4a, coll1 a maior tnU!l1sidM"mlncrllls, n~tlldanl'~nte a do petróleo, na região 31Illl2Ôlllea, divide asulI posslvel, os estudos prelilnlnaresde geologia e os trnball105 correlativosexposição do' s,eguil1te l11odo: . . ,. ' de. geotlsica e levantall1ento.'l topográficos. ..... . ,

aI - SUIUál'io h~tól1co elas· ím'cstigaç6es geológicas; Esclarece que como a regltl.o a.ma~nicll éco\lerta dc ílol'esta trO)picll1,..0) -. Sl11XIário históriCO'lIas pesquisas de carvão e petróleo; "escassamente povoada, pouco sllltlbre e de clima quente e úmido, n in"~-c) - .Col1hecimmtosgeológlcDs adquirldos: . ' ligação geoló~lcJ1.é.tlificll e deve ser coos1dçrada prolllema complexo" , "

, àl .- PesqU1.s:l.s11tuàis:, ...., " . ..' ',,'. Indica um "ro~rama para 'a pesqu1sa do petróleo. estabelcecndo norm:1S:',e) - SUgestão sôbre exploração dopetróleopara o p13nii~~ ValorIzação técriicas a screm seguidas, o 'tempo provável & ser cmpl'eg/ldoe OC!l~:O

EcanOmlea da :AmnZi:).lIa; ,,'''' aproxlmndo dos d1,'ersos tra.balhos~ol'~ando-os em Cr$ W,300.000,00,eco'lclutt) - Conclusão;. '. ' ..' do Se:;uillte,mol1o:' .... " ,Na llrlme1ra pa,l'tt. (I Cot;,selbo '~3clonal .do" Pctr61;;o faz' !I1.cn~ aos ' . '. "l;ã(l êsses os aspectos que nos pareceu· lntere.ssantc sallellt",!'

tud eol"gicos fnltao 'Da rew'ão '&mazOnica por diversos 'c1entistQs e' . ~brc O~I'(1)lenl:l. emtl1entementê nacIonal da' procura do petróleo li.:' ..8 0li.1: u....., ,....." ..,.,.. ., .' -, ,.0..". A.;' .', '._nZ/'o.nla,.' .~"lJ.los ~st~do~.'" .real.~~~~s.e pon~er.~ç,"-... ,ah.~'!:':.,.'",ó1<1I1;OS, desde 1824 ~ .sallenta que,. efetivamente,.élesf<'I'Ilm Inlela4os·i.em r......... "nu> U J...... _ "u..o. ,,~

I.~.' '... ~. , -,'~ 1~." - "._" .~:. '." .....:: t ..~::,:~" :!'<7J: "·:r,.', ,·~.z'.~1 ~'", ~:.~ ':: ':,,~,~ • ~'".\ ~,- ,~, ''.:..... ,~:.;> .. !lc·l""-~': ~ _';,':.-.'",1'. ., ':",;- •..• ~' •• ,.... ".' : _. ~. ~ .• " " . '..:.c; ,

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

:,2108 Sexta-f~ira 25J

DIARIO' DO CONCRESSO NACIONAL,• lViarÇO ae '. ~"'"

1500.000,00

2,600,000,001. 200,000 ,00

el Gui!lc!aste ICCOlJIÓVel !lAra carga e des­carga. :;os locnls de 0l'el'aç6_ .. , ... ,.

dI Combustlvel pllra as caldeiras, i razãode 250ma ce ler.hfl por dia, e outrosmnteríaís de ccnsumo .......•. , •... ,'

e) TllrJnn.S de sondagem e de transporte •

Soma total ,..... 4.,300.000,00Art. 5,' Re\'ognm-~e as disposições em contrário.S!\la. das Sessões, 27 ele C\bril de 1948, -, Mourào l'ieirll.

JII~ti!icaçáo

Desnecessária se «111(\ qualquer justificaçüo na projeto de lei :I.limareferido, em face da cnntl'ibuIÇâl .Q(' Conselho Nacional do Petróleo, 0.':;:1­nízada especialmente para a C<'nllssi"lo Parlamentar do Plano de Vlllorizilçáod9. Amazõnla. e publícud« 11'" .. D:árlo do Congre83o Nacional". de ;m deluarp (\Jtimo, ,

O programa, os 1)]'112(\5 dr, 'OllCl'aç6~s e a díacrímínacüo de des·le.',)sconstantes do projeto foram extraídos íntogralmente do válloSQ dccumeruoenviado pelo Sr, Generaí João Carlos Barreto, digno presidente j~ç;"le,eConselbo, à Citada Conl;E~o Parlamentar, '

'0 Já foi. o p.s;unto relatado perc SI'. Deputado Pereírn Mendes, cuioparecer mereceu aprovação daquele órgíio'parlamentnr. CID sessão de ia fI&"janeiro, tendo sido publi~:lno em 17 de tevereíro do corrente ano no 6rg,1oo!icll!.l do C0l1!l1'CSSO,C011CluIU o relator no scntído de ser a referida ~"'Dtr.­bulçã'J enviada à Comissão E::eclltivll do Piano de Val()J'i~1l9ão da AmazÕl1la.quando organizada..

Todavia., em íao~ da ur[!'êr.cia p magnitude do problema, e scnrque vánesta nossa atitude qualquer IntuIto capaz de fel'lr susceptíbllíâades dosll~lStres membros da citada Comissão, da qual fazemos parte, estamoa ce-ros,hno de .apoíaresta illlelati\'a r, tmnstormnr em projeto dc lei a cOl1trilJ1l i ç jl,()do Oonselho Nacional do Petróleo, de sorte a dar Imediato imptllso à I'lJrse­cução de seus cbjetlvOll, o que aliâs, demandará longos anos, de tràIJ?!.:.:'opersistente e pat:-Iótlco dos técnícos brnsíleíros. l1:ste prcsrama. Iniclalc;epesquisa de petróleo ne região (h A:nazônia, que, conforme -saííeutaa centn­bulçiio do C.N.f., 1'.brnnge urna áreo sedlment!lr ele 160 milbôes de heecares,em nada. prejualcru::í (J futuro oll!,no ,geral de valorização, qualquer que ';C,ka forma. de cxecuçao eu ltl,l:,caçac ao. percentngem prevista no art. 1119 cseu parágrafo único, da Constltulçjjc Federal. Ao oontrárlo,.o InIcio cessaspesquisas servirá íundamenrahnentz a êsse Plano Geral, dentro d~ 'lua1 1'<'enquadrara o programa consubstanciado neste projeto de Iei,

Tambem não colide esta pl'oposlção com o projeto do Estatuto do i",~t·1'0·leo, para ,cuja díseussâo e "OhlÇãv ji se prepara c congressc Nncional. N~".'cproleto. flgt\ra a. Ama::Ólli:l cem mais da metllde do llúmel'od~ pr<lVbc:;l1lsedlmentares em 9ue se àJvldlt: o N.lf para peoquisB.s de petróleo,

Sala dllS Ses~cs, :;:7 elc abr1~ dfe 1941l, - i1-1olLrlio Vieira.

PUBLICAÇ••O AIJ'rORI?Atf. PELO SENHOR PRESIDENTE, PARAESTUDO

• N~ W, Rr'1c:tÓ!io, ~O11l Sllll~titlltivo o/ereciLlo pelo D2puto.doSeg"'dal

VIana liC Proi:nc> 11' 484, .de 1948, que dispõe súbre 0$ imôve:sdestinados 11 tea~ros.

l - PArecel dn Comissão de Cons(1tuiçúo e JUõtiça, ~n . - Par,;"ei: e Slü/stitutlvo da Comissão de Eclucactio e C1)l-tUfil, - m - Projeto. -

RRL....xõnto

O 110brc lIelllltallo Sr, .Barreto Pinto apreim1tOU o pl'ojetJ n,a i84-411•contendo dlversds proposlçoe. do mais alto e JUlito obJetiVO de amparoao teatro na~lol1al. vuvl<:í:< a Conussáo ne Constitulçüo e Justiça I!lll.nl­testou-se elatavorál'el /1.0 ~l'rjeto. tendo D ilustre l'eJator, Deputado Gus­tavo Capa.uema op:l1odo no:> seguintes têl'mos: "Cumpl~ 1ncentivar eta<:IUtar a (;onstruç~() do! pequenos e !:l'andes teatros, nas Cidades mai,.populosas, do pais. FOrç'l e. por outro la cio, tornor, tanto quanto poss11'el.s1!1gelas to módIcas as concições de locação Cle teatros".

Encanl1n:laao oproj<~v à Comissão de Educação e Oultui':l, apre­sentou substItutivo Incilcnc.o algumas das medidas propostas pelo depu-'tado Br.r:etrl PInto e, p~las razões contldas no parecer de fls. manifes­tou-se contra.o artigo I" e Bens 'parágrafOs e artigo 2.°,

Aceltam()s as sugestõ~s contidas no parecer da Comissilo de E~uca·çi~ e CIu.ura, permJtlnço-n~. entretanto, dar-lbes nOVll rcdação qaemelhor atende aos 1nterllsses do teatro, aos autoreB e a.tor"". '

O c::ndlclonamento dll beneHclo do abatimento de passa;:;ens li In­tervençlio do 8erv1ço Nacional do Teatro deve ser estabelecido. Evitlll'­se-A,. assim, que três 011 mais companhias possam tomar o mesmo -des­tino, com' os mesmos favores 1J0vernamentaÜl, disputanno a um 80 tempoo Interc.."Be do públlco e, o que é pior, I posse do único teatro quaslSenl­pr. ~alltt,. Recetnemente a Imprensa. em sua. seção teatl'al, noticioucom· detr..llhes o acontecido em Recife, onde três elencos de Me.~qultinha.Barret-o JÚlllOl' e Irmfl.os Celestino,. pl'ejudlcornln-se l1lu,uamente, dadaa det1elénclll ~e t.eatrOll .e a' dlvisiio dOIl espectlldores, 11100 para. SlI.o LUlII.os elemellfoOE'de duas dessas companh1as C]uasf .entl·"rBlD em luta pelaposse do.eatro Artur Azevedo. Dal a. necellS\Clllde ele se evitar essa com­

. petlçao que \)reJudlca os proflaBlonalsc1o teatro e () próp1'1opúbUco. Eo meio de setacll1tar às cidades do interior o conhecimento do bom teatl'oé faellltal'la viagens de comRanblas. em épocas dlvCl's:is.. Tal:! v!aBel18sao Imf,lr~~clnd1veiB. porque oRlo de Janelronl'o dispõe de suficientescaau .de eapetácitlo para abrlglU'. a um 50 tempo, todos os elencos eXls-tfoJ1t~. .

por, .o1lõtro lado, asupervlsiio pelo Serviço Nacional do Teatl'o Impc-'d!r! q1.le 'elementos 111escrupulos08 se transfol'nlRrem em empl'ellárl08 avell •turei:.:'B, tr.'ltando' lucro' graças aos favores governamentais levanllo ao'

. interlo!', mercê elesses favores, elcnco,~ que nlio estejam à altura de suam1ssl'lo que é também educativa.' '

Ineiulmos, também, no al'Uso 1.", mais um 1):!rlÍ;;l.'afo com alto Pl'O­pó31to moraUzador. Ninguém ignol':! a obrA maguifiell da Sociedade Bra­sileIra do} Autores Teatrais, como Instituição o1one11'a do dtreito autoraldo p~·.IJ, hã trinta' e, dois IlUOS•. Sua Idoneidade estl\ l'econheclda comosocledade de.utlUdade pública fedcral l! nluJIlclpal. congregando' em leuselo a t"t.alldade dos autores teatl.'als. e .gralldes mUsicos entre os quaisJOI·Or.1 camarlo, ,R. NanlhAeIJfu1lor. O:luvaldo Vianl, Imani 1"01'11:11'1.Vila Lobl:ls, l"ranclsco MI!lllOne e Beckel Tavares. Ora,alllUns empl'tlst\­.rlOl d~lxam. der.alar I\OS. autores sua remunel'll.çllo estabelec1da oomoabl'lea~ória por le, 1IJto 6, o direito autoral. Adotar o projeto.llem inclUir'

',OOO,O!!!l,OD

1.200,000,00

era1'.800.000,003.000.000,00

:I .0110 •000,011

c) COntrat,) .bJ DC$pesis com txecu~liAl _ .

• - Levantamentlls f;etl!Og1<:os. por :I. ftt'IIIUelD trl\1lalho sl!r:uttllneo (tspeclflcadoa noitem • do r.rtigo e.nt.:'101'J. ..) COntratos e ~ecllçãc. doa eerv1ÇOa ••.•

• - Perfuraç6es de pc;çot plone1rGB ou tes~li,1lOIlBoante o item 11 Cio art. anterior.c) .qu!si~oo de uma ·r~lIr)''' capaz li.

atingir 2,000 11 3.000 metl'Oli de profundi­dade' equipadaparll transporte terres­tre e ma terl8111 ele consumo elfclU1nel.os combw.1.1·Jels ~r&l. li. execuçAo de :I

tJ ~~:r1Ãi ;'d~' i~é~EpJrte'i1üviãi' 'cÓJÍi:tante <:e :~ !:mcha8 l!~r.a o transporte

'do· mnk!'!al pe.!o8C1o: l,lancha rAptdapara o transportll do pessoal e matêrl&lleve; e 1 l1\ntha parllO transporte do~técnIcos ', , , .

Orla) Oontrato •.•...••.• .••...• •..• .•••••••••••••••••••••••••• 2.000.000.00li) Despesas com 11 elw!:~\i:l!ill ,. o , ..000,.000.00

D- Le"llntl1me:l:')3 El'a.v.1i.létrlcoa(l5pccíflcados no Item 6 do artigoRnterlor) •

Cr$a) Coutratl'), o ••••• t •••••••• '" ., •• ~.. •••••••••• 2.000.000,00bJ Despesas P.oln a. clI:ecuçiio 9,000.000,00

C - LeV,lntamenl.>s sisl11;,~os lIe reflexão (especlflca4os no'item q doart. o.nterior).

Cr$a) Contrato .•, ...•..•..••.••• I"" •••••.•. I•• I... 1.200.000,00b) DespeslI8 com· a execuçúo ~ _ 3.000.000,00

B _ Levantamentos' ~lsn1iec,) de retração' (especificados nos Itens 3e li elo art. anterior).

N.· 165 - 1948

Dispõe sôóre a pesquisa d!l petróleo na A,lIla<:ôllia

O Congresso Nacional cecret.. :Art. 1.0 Fica o Poder ~xectltjvo autol'1zado a abrir, ao Conselho Na­

clonal do Petróleo. o crédl~o especia' de Cr$ 44aOO ,000,00 (quarenta e qua­tro milhões e trezentos mil C:UZI,!;lOS) para a primeira lnvestliaçâo de vul·to das áreas presumívelmente pftroUtetas da Amazônia.

Art. 2." O programe a que se destina' o presente crédito obedecerá aoseguínte f'squema: .

I _ Avaliação preliminar [;c'ral da região pelo estudo das espessurase tipos de secUmentacão.· ,n _ Estudos detalbados lia áreas mais favorál'els selecionadas, tendopor base:

aJ . espessura de sedlnlentc.~;e) acessibilidade,III - Estudo leológico detalhado de algumllS áreas mais favorúveís,IV _ Perfuração de pelo Ot'I'Ob um poço pioneiro ou' poço teste, em

cada. área. favorável. .Art. 3." /oi; operações deveriio ser executadas, salvo motivos justificados

pelo C. N. P .. pe:ante o I'resldentt: ela Repúbllca nos seguintes prazos:1 _ Levantamento aeroma~f.letometr1co, na foz do rio AmazonWi -

\1 mês'. . . o

:1 -Levnntamento 1!.erOma~nEtllmétrlco,em uma llnha ao lonio ..:lO riOAmazonas e trabalhos àecseritórlo - , meses, '

3 - Trabalhes de retraçlio por uma turma em pontos esparsos do,Dledlll.O rlo,pa.raaferllr!\() do trabalbomagnétlco acima referido - 4 me-s~. '

4 - Detalhe ll~rOmag\létlco-- 8 meses.5 _ Trabalhos o:Ie refl'açáo pOI uma turma, para aterll: os trabaih05

rcie11d03 110 Item 4 - 8 meses. '6 _ Trabalhos de tl.etnlhe de gravlmetro por uma turma - 16 meses.7 _ Trabalhos' de detalhe de s1.smógrafo, por uma turma - 24 meses.8· .... Trabalhos de geclog:a. PC! duas turmas at\lando simultAneamente

.. 12 meses '9-. Perfuração de 4 poços .....:. 48 meses.Parágrafo Único. Além dess~ operações pros5cgulrAo as já iniciadas

Dito foz do Amazonas, que comoreende o levalltamento sismográtlco, poruma. turma em 24 meses, c Ó Jt}vantamento praVlDlétrlco, por Outl'a em 6l11esCll.

AI't. 4.· As iD1por~à:.lelas cOll'B-'pondentes a eada especificação de servi-t:o.s são as seguintes:' ., A - Levantamentos r.ero:nagr.etométrlcos (ll9poclf1cados nos i~ns 1',

:a e 4 do :l.1t. anterior).

contldlloll,poc1e-se ter de prontA)~a Imprensão do volume dos tra­balhos de pesquisa e das enormes somas que têm de lI~r empregadallpara0 desdobramento das opcrações em larga escala. A estlmllt!\·&de orçamento global que consta, do final das nossas consideraçõese meroapanbado de despesas para o plano tormulado que, por seuturno, representa, como já se teve oportunidade de acentuar, umaprimeira investigação de vulto das áreas presumivelmente petrolíferasda Amazõ.1ia".

O relatório trás, como anexos, dois mapas: um demonstrativo das pOSE!­billdRdes geológicas de petróleo no Brasil, organizado pelo Engenheiro_Ave­llno Inácio de Oliveira c outro Mapa Geológico do Brasil, sob a díreçâo doEngenbelro AnibalAlv~s Bastos, todos do serviço de Fomento de produçãoMlnaral. Por êsses mapas se evidenciam as probabllldades d9. eXlstênclaódo

et1'óleo 110 Vale Amazônico, - Concluindo, tenbo a dizer que o relat rio~nviado à 'Comissão. de Vlllorlzaçâo da AmazOnla pelo consell10 Nacionaldo Petróleo é um trabalho. de . valioso e ele' grande utll1dade para o Planode Valorização Econômica da Amazônia, que flea. com êle, possuíndnele­mentos capazes de proporcionar orientação mais segura sôbre a sua ergam­-zação no que fôr pertinente li pesquisas minerais e nessas condições. soude p~recer que seja o reterído relatório remetido à Comissão ElCcutiva doPllU10 de Valorização Econômica da Amazônia. quando organizada., Sala das Sessões 19 de janeiro de 1948. - Pereira M/mdes, Relator".

PROJETO

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

Sexta-feira 25 DI....RIO. QO CONCRE!.:iSO NACIOr~AL Março de 1949 2'O~

J'Ilo.r~o N.· "0.1-48DiSl'õ~8ôbrl! favores co'ncedid08 _ e1npl'êsas telltTall.

Al't, 1." A5 empresas teatrais devidamente constituidas e registradas110 Ministério do Trnbal110, Indústria e Comércio, e cujos artistas possualtl 'carteíras proüssíonnís, terão díretto ao abatímento de 75 % nas nassa~ena

e de 50% nos fretes, nas vías térreas da Onlão e nos navíos do LhydeBraslleíro,

ParlÍr;I'afo (mico, O abatimento s6 será concedido mediante soliclt~­çiio fcita por intermédio do Sel'vIço Nacional Je Tea.tro, depois ele lJ~O­vado que se trata de excursão teatral devidamente programada,

Art, 2,° 1~la lei entrará em vigor na data de sua publícaçâo, revoga­das as disposições em contrário,

Sala "Antônio Carlos", em 8 de dezembro de 1948, - Eurico ele .(Qui4rSales, Presidentc,. - Carlos de Me.deiros. Relator,

PROJETO A QUE SE .REF1iJREMOS P!l.RECER.E5O po:ier Le~i51il.t!l'o de~7eta:Are J.' Pela. locação ou subtoaação dos teatros não poderão ser ~rl­

gl::P3: ~~ja qual 161' ,J jJ:etexto ou a.lega;âo,qualsque:: quantias aeíma 'dovato- tocatívo at.rillulJo pelo !'eJpectlvo Impõsto predial lançado pela Pre­f-eitura comoeteate p~l'a o exercício em que se verificar a loca-;iiOOU sub·lcenção.. . - f,.

§ 1. °T:atnnjo-se de lo~a~fto ou sublocação para prazo Inferior. a um- .ano não pcderá ' o respectivo aluguel mensal ultrapassar o duodécíruo d.ovalor 10Clt1VO mensal, sendo vedadas as locações 0\1 sublocaçõesper :ue':'oae percentageas sõbre Cl.3 rendas brutas, . .

~. 2,0 Com::~tirá ao Ser\'lço N"a~!ona.j do Teltro :;. fiscalização dn pre-.se?-te Lei e aprovar os contratos entre as emprêsas e os respectivos pro.prletâl'1os,

Art. 2,° Fica aasegumda n permanêneía pelo llrazó minimo de nOI'Cl'1­ca dias elas ccmpanmas teatral. ora em Iuncícnamento mos Imá'I"ls desci.IUaOS a teatro;" ressalvados os contratos regístrados até 31 de maiocte1948 :lOS l'e.pe~tiV03 cartérios de T1tulos e Docum~ntos,

lu't, 3, " TerAo direito ao abatimento de 50% na. :oassa.gellS e !:'~t(ls'na.svias fé:'~eas da U!llão e nos navios do Lloyd Brasileiro as en:.1)l'êsastt:\t~a!s devidamente COll5t·1tuidas e rcg15tra~as no M:lnisoorio do Tra'Jal.'1".I:td(ull'ia e Com~!e10 e cujcs :tl't:slas 110"suam carteira. profisslonai,s.

Art 4, o Esta Lei entl'ará em V1g01'·na data de sua pll·ol!::açf.o, l'cvo]'ad a~a3 clisposi ~ões em contrário, .

S. 8,,7 de jUl1l10 de 19~8, - Edm,ulldo Barreto Pinto.

JIÍ.stilicaçâo

B~,nl razão ceVe ftUY Barbosa. quando afirmou q:.lC o 1:t1e jll'e::lsa:no5 ~de uma lei mat1:iando cunl?~ir as leis pronmlgadas,

O art, 1.0 CIO proj~to rei,)roduz o art, 1.0 do Decreto-lei n,O 7,959, cle 17.de setembro de 1945. O ~ 1. o regulame;1ta o § 2.° 110 artigo 1. o do zita.do~D:!~l'~,to-lel n,o 7.959, vedando as pereentagen.s· exigi:\a.s pelos galllll~iososP;'O'l'ler>llrlcs de teatl'OlI, . . .

O art, 2,0 dis!Je:t~a justif!c:lçào tal a sua proceO:ência.0_ a.rt. 3, o vil'á tornar extellsh'o aos artl3tas 03 ta vores concedido. ~

jorl~ahstas "'ide Oe~reto-Iel n,O 3.590. de 11-1-1939), •. i~'S. 5" 7 de junbo de 1948, - EdmUlldo BarI'C:O Finto.1 - Relatório

PARECER DA COM1$SAODE EDUCA~ÃO F CULTURt

PARECER DA COMISSÃO D.::: CJliG'l'ITuIÇAO l: JUSTIÇA

& U1~d,cia que prop.omos seria beneficiar apenas os empresdríea que têm Ifunçiio importante na existência do teatro, deixando ao desamparo auto­res, .tnses e atores,

UIU pl·opormos. a adoçp,o do seguín te substttu tívo ao projeto BarretoPl11'O que•.·pela sua iniciativa. merece 10UV01'C:;:

SI.IllU:rITUTIVO

Dispõe· sóbre favores concectic/oa 0, cn~1l"é:;(Js CcC/,trais e dCG ou.·iras provicléllctas,

.~l'Z, 1.0 A, emprêsns teatrais legalmente constítuídns e registradas no",l1l11.,tcl'io do Trllbalho, Indutitrla e Cl'lUél'clo, e cujos artistas POSSUlllÚ"al'tw'n~ pl'o!lssiol1als, terão dIreito ao abatimento de 75~, nas passa­uei1S e 50% 110S trctes, nas vías térreas e etnprêsas de l1'lVC~IIÇâo ou porejl\ rll:Jvenclouadas,

J 1.," SDmeute sel'á concedido o abatimento a qlle se refe~e C3t~ artigoqunrdo soüettado por íntennédío do Serl'iço Nacional de Teatro, que jul­:~urú. ca oportunidade da excursão e ela cnpaeídnde artís.íca das- COl1l-punhtas. .

I .J,C OsftLvores desta lei só serão concedidos às ernprêsas tentraísque :,IJl'esentnr2m prova de qultf\çfl.odo d.raíto autoral passada pela So­cledaac Brnsíleíra de AlILol'es Tea.trals M quitar-ão com 0/1 artistas ecl~r..1ai~ emprega dos c de haverem l':;eolb!tto o ímpústo sIndIcal e as eon­tl'~"il}i"Õe!'- do seguro sacIa!.

AI'C. 2,' .'\ presente lei entra em \.'lgor na data da sua publicação.84la ..An .ônío Ca~'1os", em ~ c1C março de 1949, Segadas lliallu,

ni:,h:~~.,..

P'l: .muitcs meles pode o llo\"[:mo proteger o teatro, Um dêlr.s, "~"llldúvid~ o mats Importante 1)0 caso brasileiro, refere-se âIl eas(lsde irs~;ctucUlos, cumpre i\)centivl\l' e .facilitaI' a COllst"UÇÍllJ ele :JeCjUIlll<)3 .e I~'t':Iudes teat:OS,nllU eldadc..s mais populosas do pais, f'õrr,1'I é,por outrolado, tOl'nlU', tanto quanto possível, singelM p m')dicns a3 conc1i,úeF. de 10- Icn~iío de tcatros.

o Projeto 11,° 184, de' 1948, dc autoria do nobre deputado. Bl'\l'l'eto ,PlIlto, tcm, conlo primeiro objeLJvo. estabeleceI' em l1eneficlo da artc 'dramática nacional, condições favoráveIs parll a .Iocllção de teli.troa. es-·irendendo. 11 .todo o pl'llsle!o!slaçâo já adotada. com relação ao Distrito 'Federal IDeel'eto-lei n," '7,959, de 17 de setembro dc 19451. . I

O projeto visa ainda. conceder abatlmel1to elll passllgens e fretes nas 'vias férrcas íedcralse nos nnvlos do Llord Brasllel1'o, às em.prêsas de Iteatro. E' outro bencfldo com que pode o governo fllvorcccr o tc'3:tl'Ol1l1C10nl\l. - ' ..

A ComissÍló de COlUltltUlção e Justiça e [,,1\'o1'{\\,el no projeto, que, ico!1tcndõ preceitos dc Incontest{wel utllid:lde social, em nada e011tl'a:'ia ia orden1 constitucional "lgente,

SlIla!UnlnJo de Melo Franco, G de agósto de 19~3.· - Agamemlllll1MI'IJ((lIr/ÍCJ, Presidente'l - Gustavo Callalle11la, Relat<Jl'.

II

o ~e~ente p:,ojeto, de autol'lll do noure· deputado B:m'eto Pinto, já Ifoi anteriormente apreciado por esta COlUlSSâo, cujo prOUnnclll.mento de-l'illitIVO. sôbr..e tão. complexo .assunto, ficou re.tBI'dado E'\11. vl1'tude ~~ 11m Comissão de Indústria I o Se:lbor .~lcle Sampaio ap~:'t~ia\l_edldo de VIstA e, em seguida, pela dihgt:lICU\ realizada JUUtco ao i:lcrviço C " o orador, decla;'ando Que as pala,"!'a;;NacIonal de TelLtto, . _ ,e omerClo do mesmo E'xnrimem o pensamont

Objetiva. o seu autor a adoça0 de medidas que venha11l bencflcf<lr . de todos s r" 'ente S 1 'T o° tentro nacional, tni~ como o estabelecimento decondlc;óes dI! locação I AT.... DA L" REUNI"'O ORDINARIA, yares d'A~a~a.i·sall:nia. Cha:~/~~doa~das casas de espetáculo!! e .concessáo, em fl1\"Or daa emprêsll8, ele 1:batl., I . EM 21 DE MARÇO DE 194,9, eleição proc~dic1a Stm acõrdo ou CO!l-11lento de P~f;Sg!-;cn~ c fretes nas vias fél'I'ca8 ~ nos navios do Lloyd Na- I ";enção prévia, provando assim queciollul. - . _ . , • ... '. _ Aos vinte eum dias u.o mês de mar- já eStaYal10 ~n,;;amento de todos co-

A dOllt:l COO1I"SIIO de, Constltulçao e JusUr:a e .favol'al'el à ap!'ovaça.o ~o de .mll nov~centos e quaren,a e n)o pacifica. a reeleiçâo dos S~nhol'esdo . projeto, nor consldera·lo constltuclollal e de Incontestável utllldade i nove. presentes· os Senhorcs Milton Milton Prates e Hago Carneiro.tOClll)." .Pl·ates Hu"o CameU'o Alde Sam-

.Na rcahdudc, ~s empresas cllcolltram dlflculdadeti em obtel'· teatrcs. [nio, :..mall~lo Fontes,' Arl Vtana, O S~l1horAmando Fontesflnai;Z·a.e, em geral, pngmn caro o alufluel dos que conseguem. Costa. Pôrto Damel Flr:a 'o P':úZ o seu discurso elog!al1do também a.

O projeto :ltel1(\e ao segundo caso, isto e, procura evitar a cobr;"\nça , .' A C " T" d S I H iextol'slvu, Contudo, se tnlprovlcténcla não fOI' adotada ao lado de detel'- aonçalve~: J~S" ,Leomll, L~hY,l os- pc;:soa o eu lor ugo Carne ro,minadns uledldllS que fa\"oreçnnt t:ltnbém o capital Rlllicado em teatros, res e Tnare,,"d Amaral" ~.te\e reu- reeleito Vice.!':'esidente. O qua.l dIZlonge de Mltl~lon3-1o, teremos llgl'avado ° pl'oblE'ma da tall3 de ~aIRS nida a Coml5saç. de Indu.,tna e Co- represmtar um g!l::Kle nome. da.. in­para CSJlectáculo teatrnJ.' . ....! marcia, para. o 11m de elegoer D Pl'~si- dÚlltrla e do comér~io de nosso l~••i.~,·

Alnela ~om a flnal.1clllde de un]'ateur o llJuguel. o 11roleto llrolbe as dente e Vlce-Presidence, Proce:l1da sendo tambélU. um poUtlco' de rceo­loeaç6esou sublocações por melo depnrcentaStm sôllre a renda UI'llta; a .votação. ve:l!icou-se o segmnte re- nhecldo .espll1to púb:Jco,sem atentar para :l circunstância dc que esta é a re:ll'a adotada nas !Htltado: Presidente - Milton l']'ates: O Sr, Milton Prates,cllzelldo Senc- .cidades do Intel'or,. onde as empl'é&!s aOil1Ulnelltc t's?.em seus contraras V!ce·P'res1dente: Hugo Carneiro, rosas as palavras dI) Sr. Amandocom prc!)l'ic'ú.rlos dos .llróPl'lo~. al~e~aslocaIS'nn _ ~ . O Senhor Amando FOlnes, conta Fontes, agradeceu a ~cus PlU'es sua.

~al"e,CC mesn;t0 difl,cil OUUo, ~l!tério de IO~,.?{lO, .sobret~do pOl'ljUe_ ~ pillaVl'Q, ·co:l~l'atula.se pela reeleição reelelçíio. declat':Uldo que no .mtuloodO,lutclesse das Ilr6pllas emlllês:J,s.11fio vlnculalem ,u C,ont.atos O !ll,;'êC;o 00 Seuhor !lrlltoll prates, declllralldo de procurar merecer tão alta e U~ ..cC! to, pOl :tclUDO curto, dlallte elas dificuldades de pl evC1 1'1)1 oS resu.Ldas que tIvera li. intenção d" propOr a rosa. distinção _ esforçar.se-â,Bilid'"a.e a dura~ao das temporadas, . . ... ". ,~ , .- ' . - éc i··'

~llautc! It flzcnWmçiio dos. contratos cclcb:'lldas entre' oselilpl'êsflS e ~~la1!laç!b do me~Ulo. pa.ra a plesi- ma... por qU~ o orgao ,t I1 CO· da Ci.­os pl'opl'letárlos '1' precieo c111~slderar Que o SCI'V'ÇO Nacional de Tentro, ,.~r,Cjll, H!'v~ooo, en~tanto,. sido mll1'a dos. D_putados sob ·sua. dire9âG .ctlm---aB recursos de que dlslXle presentelllellte. nada pod'lrl\fazel' nesse plocecl1da li votaçlOSllcreta•..nQ;· têr- seja, COluo ate aquI tem· sido - con,a­~ent1do, fora do Rio de JanClro. ". . mos co Regimento. \'erifl~arl\ com ciencloso e eflaiente no estudo. das

Para confcl1rtnl l!llcar"o.i1quele órgão, tcrl1o.-~e. 1101s, ne::es~árlt') Il')". gral1d~ alelll'ia acc"l!lrmaÇllo de sua prcposiçiles.· que por êlo tratU!tatl1.locar. desde 10:;0, ao seu alcance Os l!lem~!!tos IndlspcllsAvcl3 ao deae.m~ Ju'cvlsao çle que a comissão s11fI'aga" TaL como nas outrall sessõe& le:;isla­penho de SUll.:! novafÍ atribuIções, '. n:1 Un:lllU1lcmentc o nome elo.S~nhor tlvas. espera que os deputaàcls se de-

11á, 'llor~I11., 110 l1!ojeto .um dIS.I,OBit1l·O q.ml, sendo d.e j'enJ illtc:-êsse· A[lltJ~ Pra~e.s para d'.1'lgll' os seus dlquem com supe.rlor 111terêsse ao tra.­111l1'P, o· descnvcl\'11l1el1tCl .cio tcnu'o,· podC!ln .seI' adotado. (jPcsdp já. e .inde.· c:ilbn!t)os. CO!lt1l'nlava-se olSllun e3- balbo da Com!s'ão 110 seio da qual,,,­peudc:ntelllcntc ela solução dos dcmais ~80S focll.1fzados, E' o que 511. refe\'e t~r: "th:: r!ght man In tl1e right pla- (jt1 nma vez o disse) embora•.p&ao abatimento 'UllsnnSl'lI11ellS e fretes, . '.., . ~o". S, E::c!, .. aCI'e,:cllntou O orador, fOl'ma reglulentaJ Integl'oõda de int:IU-

C:mtu(lo, pm'lI é'·jtllr. os nbuso&, nfl!lm'l!-se, b1di~tlensâvel· ~M.ahclec~T t-em. dirigido os tt'allalho; com o nln10r \)1'0 dos dUrrcntes pa.rliidos pollU_,que a concessão sen\ sCIJ1{11'csolieitada por intel'médlo dfl ::l~.'vlço .Na-. il:.tc~eS8~, a~~1l9ãó e In7,ellgêllcla. ·en- :- um s6 partIdo eldste e preeto11Ú~a.:oioual de TeMI'o. do-se' l:1t211rndo Inteiramente \10 ea- o do Sf~.5!l, sua Excelência. traçou

II - P"reccr JlrJto d"l C01n~$siio. p~la maneira com os planos de trablllho, me!1clon:mci.oPelo eXl1O:;to, somos 'contl'ól'losR. aceitação l10 .\ll'oleto. nos têl'lU'JS lm que' tr~'a elos assuntos atinentes ti. àssuiltos· mllls Importante! e momen­

qUC está rccligldo;l)l!osó por Julsá-lo em desr..cíll·do. CColJl o; elevMos P)O~ \llesma, pelo zêlo por tudo quonto lheto:o:;, parn os C1l1ai8 pediu, que;OIpósltos do seu autor, como poi' entender lJue J, ·1l1atel'i'l deverfl,. tanto diz l'esp:lto ·OU ao.s 5:US Inembros.dc- seus cole~as se prepll,r~sem _de1!idl­Quantoposs1vel.atendcr' ls normas gernl! traQadaena .el do llltluil!.· im:lel1ôo os PCl.ltOS· de vista e as mente, . como até agora proéede:am~.PitO., . . .. Ol'err029.t1'vns. da. CoUlls~iio perante U numesfóI'ço sempre. eficaz e por·veMI·'. SUgerllllos,enti'e~nllto, ti aprava.çAo pelo pk'UlÍ~'io 1010 seQulllte ,,>ubst·f. lI\tlllpersonali<udes diretoras dos glam ft(I cOllcelto p\lbl1co"·Comls~:'tlltlvo 1\0 . . trabalhos da.,Cll.mara dOR ,Deputa.doB, prosse,u!s"e nas tlOfnla.s a~e~d1~,

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CO:~CORRENCIA AmUl>rSTRATIVAPARA FORNECIMENTO DE

MATERIAL

osso eu galallte.·UláqUlna de esere­..

2110Sexta~feira 25

RE:UNL~6 DE INSTALAÇAO

.CONVOCAÇAO

SECRETARIA DA CÂMARADOS DEPUTADOS

Diretoria do Patrimõn10

EDlnL

Março de 1949

35. Bules ele metal cOm cabo de ma-etelra (para 1 JltroJ.

36. Idem Idem idem (para 2 litros).:n. Ctnzclros de vidro (tipo bola>.38. CUp.s n ,o I.39. Cl1ps 11.°2.

40. Cllp-, n.v a.

41. COlchetes n. o 1.42. coicnere, n.v ~.

43. COlchetes n.o 3.

44. COlchetes n.c 4.

45. Colchetes 11.0 5.

46. COlchetes n.o 6.47. COlchetes n. e 7.48. Col.:;'betes n.v li.

49.. Colchetes n.O 9..50. Colchetes nO 70.51. Colheres de alumínio para café,'52. Colheres de metal-para care,53. Copos de V10ro para àgull.

54. "Buvnrds" de mac.nra para mataborrao.

55. Elllsttcos largos "Eberhard Fa­~rh.

3S 56. Envelopes brallCOI paro. oeielo.·timbre imPI'CSSr.O, conforme. mo,elelo. .•

36 57, Idem pardos,tlpo saco.'tlmbr'unpresslio. 27 x 37. contorme

modêlo.58. Idem inem Idem 20 x 2&. confor­

me modêlo.59. Idem tlmbre unpr~ão. usadaç na

T~U1graflll, cr, mod~1D.

CIO. Idem parll >'111'1110. tamanho OUt1o.tlmbre Impressão. eenronne mO'<l~10.

81. EspAtuJl1s de62. ~ovns. para

'ver •

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, ~exta-fE'ira 25 ' Ofi.FUOOO CONGRESSO NACIONAL ...~ Ma.rço ,de ,1949 " 2111

n." ti.

Quebra-jato.

SullãomoJe '~01J.l'.;..-n.

Baldes de 13,".

SaíJiLo líquido.

Es~:>ann.dor~$ t~Sl)tCl~lS

De:efon.

Alcool,

!Oi, Pil.llla de ,aço n,o I.

205, '~1!h:l de a,,) Q.o ~.

206, sapéleo;

~07, A;Il:J,-~cz.

208. Óleo ~'IM~t!t'''J.

~09, cera "iirg-em.

210, l?a!a:'lna.

211. E5:opa de 1....212. Vassouras de p~a.~~t..vt~

hDltto".

P6stas de o.::.9.rtoJ:l.i em cores.cartão ti upío, com terragemjof1~iv) •

EJasta.s d.e '~a::oli!.ln. em cores,cartão duplo" ,JO.U1 fe;~a~i~m

~'utidç)) .

Papel para Imtóg:-atOll. ~f.'levobranco. fls. duplas, co:~:o.t'.tUe

modelo.

Pa·o;t~$ de .~::u:tol.:~;1.· em cores, 214. Vfl..9~0:11'a.s de ·~a'bt?lo ..cartâo duplo, ·~o:u eletrtcas ,."',-,, E Ao '.. •'~a=1a) . .'>C...\'as ae e51r~;a.:'.

Pl-~t:3.::; de ~~3.:·to]na em COt'~5, 116. Rôãos de ccrracna,cartao dUi)lo, CO:11. ~let1·~ca.s ~17. Copos de paper,'ofi·~io), ' 2!a. õleo "F.:".

P~p?l lJ!lT'a :Dim2Óg=:tfoDl:'ec" :W-B2.

P~p"l para :nl!":1eó~l'afo;)1:e<:;, 24-2~2.

16S.

IH), I,j~m p;'E'to·re;'llle)!',a tl:'tllS idem ::12. Llv"'l p:::Iutad,O !lara atas, ,,'In,.ar·

ll ll2'

lLle:n. gen!l C1~\3 2 lados, com 100 ~Ó'~ha.s, capa de pano-ocurc, eon-

8'1, Pita :;:o:'nads para colAI' p"p~lg. torrn2 mcdêlo. tG3.

<la. Flanelas para II:llOC1.a, 133. Livro pautado para atas, milr.1(19. ?'urad"res de )):I)el. wm,~ co,s 2 lados, com 200 !à'\' '6'

lhas, 'capa de aano...cOU!O, ,:.)!). .. 'to

90. C3.r:a!M termxas ele: l~:'!''J. 'arme ""J""Q('êlo91 60ma ar:l::llCa "?el1Kan" (",1ldTil5 • ,' •••,' • IL35.

, O 'cW " 134. Livros de D:"oto:::oio pequeaos,ce 13 grama., com caps a '. conrorme mod~!o;pmcell.

~2. Idem laem (,d.drüs ~e 1 11tj~l)) • 135. !sJ\1rosde pr'?p.IJC11Io maiores, con- ;·166.forme r.:o.oc!:J. I'

93. GOrl1:1 l>ranea om 'M..stll •?~ll"a' '1'nol" ,'miro peQ,.iell0), 13G. Ljvros dn protDcO,Q p~:a::l cr-

tarra. cor.rorme modeio, 16i.94. !Del!1Jde:n ldem ~·..1d~·o .g~·2.::'1de). !3':"~ ?vIíquinas de 'pe:iurar papel.,

9S. Gram,eadores 14n'J.;tltl·~11IJ E-S. 138. ~!ata ..oorrão ~!'~1 tíras pa!'3 ;'bu·95. Gra:l1pcaoores ..J3ostltl·;n '. S,eao I vards ".

n.o 62. ~ 139. ~·!Ot3.~O!:5.o em tólha.s 9~!'397. Grampeadores "4Pi!CJ'~J}. mesa,

93. G!":l.mpeo.:Iores ~B~tes·'. HO. :,lo1h~dore5d~ vídro ou D-Jrr:F, lG~. Pastas para documentos. pano- JlD. solde.,eha cora esponja, I couro. com cadarços .oncici ,

99. Gt:lUlpOS para g:'a::1'B2tlo!'a~ ;",0.·B,);;tltl~:'1" B-S. Bl, Papel :;1)ergamL:lhado ·'Petrópo· 170. Pastas para dXtlme:l:Os. pano- '21

101), Grampos para gr:J.:n:JeadQ~es us: 24 ks ., ::!2::33 , margens couro, com cadarços vcartar , ' ."Bostlti'~h" Heaci n? 62. enCa!'ll~d:s ,"'~~ :: lado;\, ~en1 ru. Pastas ~'A:ex:s"" com indíce e ~2Z.

timbre, com .~r03. conrorme tavancas ":lln3tl1l0 '1010 '"3'Ol. Óram;:iOS ;lc.ra gr2.UlpeaM::'os "Pi- mcdêlo. a,. ~ ."' O,, • ~••

,·)t". , 1:'"'' t> •• 172. Pastas "Alexb", com l..'1cUce 224. S:J,bone&~s., , 'li I.~. P:lPel ilpergam nnaco -, etropo- a''''·a'lca. tamanho carta,(12. G:a[a~lOS para b!'ln1.pez.~io=~s,U 3,. 115" 24 ~ .• 22~331 !\1s.rgcns ~l'..'''''. - J25.

tes·'. el1carn:ldas dos ::I :acto5. sem 1.73. P:lStas para mesa. ,:m p~n-o·cou- '125.cOS. GU1:lS ;;e;mradoi'es d.e fi~hArlos ti..'!1l:1re, sem furos, contorme ro.

com ll::'O)eçao Qe.:eltuolCle3 x :l. tt1Qdél.,. 174. Pa.p~l "Manilll:I.·' clU\llo 114x130. ~27.

tO·1.. GWn.s Ideml.(iem· ld~~ 4 ~. 6, t43. ~aJ?el ~pe~;aminha~.l) b'''pe:~~P303- 175. PaI).el "'Kra!tt' de 2.,~ 84x130. 228. Bombas p~i1 ..~ PU:,.,li.!I". ~4 .-.5., ~em .lm re.•~X ,

lOS. GUlas la~:n lóem ioem 5 li S. \41 !'3lJ~1 apergs.minhado"petrópo, li6. Penas "IDnIâ!alZo" de :l.~O (cal- 229. l.,':taJ:nai06. Gul:l.s !dem Idem Idem 5 lf 9. . 11~" 18 1;:5., sem t!mb:-e .... xa com lOI) ;Jellae-). 230. E,covão para encerarl07. Impressos para reeMos aos Depu, 24:-:16,50. li7. I?en:l.!l "I>. Leona::'clt" n.o 516 O~' çoncorrelltes de\'e:ão ap:esta.,

tados, con!orme :nodêlo. E. F.", douradas icalxs. com tar: •H5. P:lpel áperga:r.1i:lhatlo "petrôpo- 72 ) "~.:

'03. lmp:ess.os para rCCll:lollde despe- Us" :l-l ks .. sem t1:nbre penas. 1.0 pro;;lI de naCiO:llllldll::e da. Ur.sas extra.::lftitnQrlus d:.> secreta- 22xS3 .duplO. 173. Penas "Esterbrook" Transtn\t- ma;rI!!. conIorme modêl0. ~er n.o672, domadas. ;a,. 3;de do estaDelecimento:

146. Papel apcrgaminhado "Petrõpo.',03. !denl ldem ldcm cl~ Portaria, lis" ~4, 1I:s'.,' timbre únores~âo. 179. Perce\'cjos n.o 4~ 3 o t'" d' I '_.::-onto:me :nodêio.· , (~(r ... ca o o.e !'eglStl'O no ~'",/"-

22x33. tls. silJlples, ca:ltorme t80. Pesos de "ldl'o pil::'lt PlilJéls. i'1U'ull:!lcnt<; Federal de Comlmts do-\lO. !óem pllra croqms. mod~lo. 181. PO!'ta-copos de metal para 6 co- Mimsur.!o da Fazendi :110, !mpres.;os ';)01':1' reqUisição 19 li· 147. Papel ape~;;amL."lI1."\do "Pet!'ópo· !-los. "4.' remstro de cont:ato, social ou'

~'ros da Bibl:otéCa., c'!. C1odll· 11s" fólhas duplas, comorme de firma JndividUal no Departamentolo. :modtllo. 182. Porto.·copos de metal para 4 co- Nacional de: Indústria e Comércio:

1!1. Impressos ;lara r6tulos de em- lia. Papel a11na.;o pautado, f15. sl:n· po.s," S.O rolcJb, ~ de q'Jitaçiio ,das impOli-I1r!.1Jhos, conforme moci~l03. ples. 22l(33, timbre :mpressâo 183. Pott:l-cop,* de metal para 3 co- tos f dfl:rl\lS, mtmiclpa!S. Sindicais e

A, conforme mcdêlo. pos d112, :tudices altabétlcos pa::'a flch.... ' • 'e renalJ;rios Sx5. 159. Papel almaço pautado, fls.~u- ~84. Régua de madeira. mi1l:netracla 6,0 ce':'t,ldâo de cumprimento :la

113, :lndlces alfabéticos para fl~. !lIas. Om30. lei d~. /ÍC.!S terços:rios 4x6. c 1150. Papel de carta timbre in:pressáo, 185. Régua. de madeira millmetrada "'.0 'nuva de quitação militar.

com envelopes, cOn:ol·1:.1e !na- OmSO.114. :lndlces alfabéticos para fichA- dêlo. VerifJcaM. ,a idoneidade dosconor-

rios 5xe. la" né"u~ de p"'~'llte p'êta rentes c;everâo os mesmos enviar as151. Papel de co.rta timbre relevo, ~ .... " ~ _w_ . , '. , 1 • h d115. índices ,alfabéticos para fl,cM· i ·Oc,blnet'e do Pí'e,Sldente'," com suas pror.o~tas, em e~ve ope .ec a o

ri 6 9 - 18~. Roihas de bico para g;arrata -:êr- e I:rC:l'ado 110 Dh'etor do l?atrlmônioOll X. en..'elO]Jes conforme modêlo. mica.' da. ':::dmata dos Deputados (Pa!âc!o

116. índice:;; alfabéticos para flchá- 152. Papel (ie carta t!mbré relevo, 18S. Tinta. E'el.ik:ín, aZ:lll~preta I~ (1'1- rirad.en:fll, Rua da MJse::,icórdia,an-rios oficio. ·Gab1llete dos Vlce·!?:'e5lden- dros de 1/4 de HtrQ )4.001. dar te,~·l)t'). '

117, Jarros para água (vIdro) com tes" com envelopes, confor- 4s PI'OIl"st:l3 dc,'erâo ser feitas emtampll, Para 1 litro. me mod.êlo.' 1?9. Tinta. Pelik3.n azU1.,preta,(yt- trêS (3) vU:s, a pr1meidllo selada de

! b I !;iros de 1 lltro) 4.001. d 1118. Jarros para ClgUll (vidro) Cllm lS3. Papel de ~arta t m re re evo, ac6r o com a ci, mencionando, na.tatnpa, para li litros. "Gablllete tio 1.° Secretário" lSO. T1ma. PcUkan vermelha (vidros parte exter'o, da sobrecal'ta, o nome

com envelopes, conforme mo· de 1/4 :te lltro) 4.001. da firma,e o conteúdo.119. La.cre. dêl0

• 191. Tinta. PelJkan vermelha (vldl'OS Os concon'entes deverão especificar120. Lapls-cópla "Johann Faber" 154. Papel de carta timbre relevo, de 1 litro) 4.001. claralr.entE se os preços dados parl\,._

n.O 6.3U-médlo. "Ga~lllete dos Secreta.rlos" com cadll. artl.j!o se referem il unidade,' J"121 Lllpls-azul "Joh:\nn Faber" 011- envelopes. conforme modêlo. 192. TL'1ta Pelikal1 ,preta para carlm- dúzia, ce'.lto ou ID.ilhelro.

• bo (vlClro pequeno). 'mero 128. 155. Pa~1 de co.rtn timbre relilVO O "Iresente edital terá o prazo de'

122. LaplS-Verl1lelbo "Jol1anu Fnber" "Oablllete do Lidar da, Mf

alo· 193. Tinta PelikaD vermelha. para ctllinze ü::) <lIas apartlr, ela data.n,o 132. r1a" com envelopes. con orme carimbo (VldtopequenoJ. da 1)U'Jllcl1~ào. '

modêlo.123. LaPIs-preto "JOhllM Faber" nl1- 1 ,194. TInta Parker Qulnk azul-preta ,Term1ÍladrJ êsse prazo. as propostas

mero 2. 158. PlIP~ob~ef~~ L;~n:r~B ~:g~ lS51'1nta Parker QU111lt aZUl m8JB S:ão abettlo3 pelo SCPbO~f s~-e.124. LnplS-lll-color ftJohnno E'o~er" rlla" com envelopes, cooforme • claro., ~iOda~·ep:.b.~:Ç:ued~esB~~e:a~125. Lop18 pllra toqulgroIllIo "'I'Urquot- modêlo. UNJ. TInta Parker Qufnkverde. viamente comunlcadll3. .,

se" 6-B e 4-B. 15'1. Papel de co.rtn para avião, com IS'I. Tinta Parker. QUInl& vermelha. Rio de Janeiro, 8 do mlU'go de lHf126. Lapl3Pl1fll. taqutgrufia ROas- :~~~~:' m~'J~':' 1mpressAo 198. 'l'lnta Pnrker QUlnlt Dl azul- d-o ~tri=,.!!!i'o.l'Iro GUfnlM'lk8. mretor

te!" II·B e 6-8. 'ta ..... "'............... 41 158. Papel de jôrnlIl 223:33, seDl 1m- pre •

127. La~~top'nr.a ,COrrl~lr mlmw~._o presaAo. , , 198. 'l'lnta Parker Qutnk 5111ZU1 mata CONCClBR8NCU' A1)MINJS'1'U" , , , 158. Papel ,de SêdaADra.sltal", bron- claro. P~JNr~~-P=

.,128.L~~:Sd:~=::~1Io para . C~.'B.~.t~~ ~~,. ','. :100. '1'JntaJ'lU'kerQUlnll: &1 'nl'd... SOAL DA PORTAlUl'.'-

121. tlvr~c~ C.',l00fOlllaJ! ll1G. P~~-J~ =:br~~~:bran- ZO!'1:~ParkerQulDl: &1 vellDe· Im"'~··~ '".::.~=:~=f=;... ~~l~.,~a~a:a~.a~=~'e:= aQ2.TJa~e~ de 'ldrO,dUp.. , r.:==-r.=:=•.~:~:' pU • cbaves; para ttu,. " _ 'lIlOClt1o. - . , aoS. '1'IDlPIIDCII~ ,mfdtO, ,'. .;tonaaIO do 8r~ lj .....~ .' ';:,

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'. <. - ~;.~:;i\::>~1;~~;;~~('

Page 20: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

2112' SextJr.telra' 25· DlARIO 00 CONCRESSO, NAcrONAL Março de 1949

"

~lag098:

Jost MarIa

Distríto F~cleral:

Al1rôlú, S!lV3.

Benjamim Farah,

Jonas Correia.

Jo.se Romero.

Goiás:Domíng<l! Vela!eo.

Mato Grosso:Vandont de Banos.

Minas Oeraís:Duque de MeJ!quits.

Ezequiel Mende;., P:1l'ia. Lobaro,

Isrllç!. PInheiro.J05é Dom'flicio.

Leopoldo Macte 1.

Licurgo Leite.Pel1J:o Dutr:>...

WeIli11gtOl'lB~al\d'Ó.

São Paulo:

B:ltist:l Percíra ,

Nobre FI1l1Q.

Rio de Jllodro:Bastos Tavares.canos Pinto.José Leomil ,

Bahia:

GHbcrto Valente.

Rio orande elo Sul:Glicmo Alves.Manuel Duarte.

Nlcolau Vergueiro.Raul Pila. (-!O) ,

O SP',PRESIDENTE - A lltta Hpre.5enCIl acusa. ocomp:,;TceimCl1to de:

.42 5rn1l.ores Deputad05.

Fstá a!:~rta a sessão.O SR. PEOROSO .romO:a -(4.0 8e­

cretárto servindo /te :z. O) procede ~1e1.tura da ata da Be'Slão· anteeedfttell. quel é sem observaçõea' a.mada.

O S:a.PUsIDEN'rE -Paa.sa-ae­à leitura do e"Ped1ente~

, O S. lIiWNIWZ DA ROCBA U.­Secretário). _. declara, que nlioh.expedlenre a ser lido.

-;VLtl a lmprlml1' o.segu1nte~

."''lIÓnIo FeHela1l4-.

Pari:João Botelho.

Caiado Godéll.Gl;c('rio Al ~·CS,

EdiOgo de CaOljiO$.

Got: edo Teje~.

Perflra da Silva

Costa POltO.

C"lé FH.bo.

NC~l'eiros r'1Icâo.

Soal es Filho.

Manoel .Allullciar:i '.

CearlÍ:Gentlr Barreira.

Rio 'GrAnde do Norte:

Café. F11ll0.

Pa.ral:ba:S'amuel Duarte.

Pernl1mbt~co•

eDIta l'orto.

SEGUNl::;\ PARTE

As 14 hotns eOmj)IlTCCCmOs Se-nhores: .

Cirllo JÚ!lÍor.

Grnccho C'ardO!o.Mur.boz da Rocha.

Pl!d1'OlO· Júnior.

Guilherme Xavier.,

AntOnio M:~ia.

AmazonllO'5:

CarvalhD Leal.

Mazl:uel Anunciação.

Nogueira da Mata.

EdlCl;D de Cmnl'U-'

':Oi)aB Correia

C'!fe' Filho.

PJlOJE'fO

N!' 2Dj de 1949

Aut«.lze • ablJ1u,,. de crlditoll especiais no total Ik. C!'fõ ...l6.653.41&,30;.. P/IN' 1MP'nento de prollellWs GO'.1un~Í)JIdriOI .coad­. ",lIIIos'fm.tt~~._·.rt: 2~ Ifo' AttJ·...~·CiJlU­

tUlICÚltUIú 'Zrl&fUllfr!f'48:· te1ldo parecer. da ComlssiO *' IinanCG'"'r4tle! CID' .m_ietô dol GoIJMlo.

(DI COm!&slo cr.. Plnan~s)(l)flCusaAo única)

ME.'lSAGmiI' N.o..74G iQ.b SE .Rm'EBE' O' P.u!lC.

SC!1lhOre.s .Membrs ã-eAmaradoa DeputidDl,I.N"á~·AnftCJaet'd'moUliJlac1a,;_·1IiIII~JlO" ..... r...

, tldoli _, ~aa·.1ntIlressadoA'. 8 .neceYidlliila'díI- liIiII:liaIs. dt 4!1'6-.... DlJ ..tIIE:_ Ol'f .'.".'18,30. JlT80:·paaamemo. a·~)loa: e; .1J'D1bIUda•• '!lTt•.". d\l' ,.· __ iIt-"CODstltlUlloDlú&Tramit6r.1U•. '. :.. . .': ........,.. .,... ..'.' . .

r,' ',·2'~.O~:~·Iime.pÓ*,Il'~."""' __•.t<lS·!l~ld!ls.aos. ~~;~~~~·"_·;:;~:~·~,:;':::;'~:':::C:~:;!::::C~\ I

.PR:ISIDE.."'CL'\.. DOS sas CI&ILOJúNIOR, PRESmi:NTE~ JOSIl: AU­GUSTO 1.0 VICE-PRESIDENTE.

7.' SESSÃO EM 24- DE MARÇODE 1949

r

GI!l1,acy SUveim.

Walf1'edo GUl'gel.

PoncE de .~~udm-

Peclro Pomar.

Dámaso Rochn.

José RO!llCl'o.

DUQue de Mesquita.

MCl'eira-. da Rocha•.

ViraJ.clo Lima.

Daniel FaraclJ.Vandoni de B:,w'Os.

Dolor de Andrade,

Macie! de CalStl'O.Atalibo Nogueil·ll.

Cardoso de Melo Neto.AlIOl"1CCI- Pacheco·.

Pedroso Jú.nior.

L.'ll1ir ToiltE:>.Fernnndo Flores.

Nobre Filho.Slge!rado. Pacheco.

Ãh'es. l'alma.Coelho Rodrigues.

VnscGl1celbs- Costa.

Romen Flori:.• Ferm;.ncio Teres.

Nelson Carneiro'.

Ezequiel' Mesquita.

Sampaio Vldal.

João Henr1Ql1e;

Ler,: Santos.

Lauro Lopea.

Aristides. Larg:ur~.

Dotdngos Velasco.

Arami5' Atalde-.

Aristides Lal'gillll..

Emmo Carlos.

JJInl.:! Gonçalves..

Argemi1'o Fialho.

A1'tm" Plseher.

germes Lima.Jr.ão O'rsulb.

EI~1b J!.oe:fus.J'oão Botelho.

.BeJ;;.lêio· Fontene1&

.Batista PueJ&oa.Getúlio, Moura..AluIsÍO>~

llIelc BJaga...

; ...curgeJ do A'DmI!at..JJen~am1& :JlmIbl..José At~gusto·.

CarlOs, .~.Alf~o a&..&etradlla \l'lana.Blttcncourt &lam_BudiJlJJI~

QllIIMrRlln8S•, .AI. MilcdiatID.

Jletto ('..ondi!•I)ltJgenl!ll~ 1II'ásut!'l!ftl:.CMnIlGl 'Vclral.~

1tlwI: pnla.•.Pa"10 NOBuelft.1IcIdidi:W'....;

;~,.i_""/i'~ '~~"~~ I :::,L;,;.,:',..~.:;,~~t .~.; ~ .:,;. ,+ .

f ir.-

SESSÃO DE 2S DE PlARÇODE 1949

finho,

0<tar :

I:'ma:

r~cebidas propostos. n.a Dlr~tol'ilt &.Ji'lI. trímônío. para conlccc(;.() <ii!:

c::1 unííormes ce bri!:: creme;

b.l uniformes de b:'i!ri Ur::l,Uc:,~:'

cJ cnlf0:~1e.= Ci;. caseuiíra azul ..

martnbc:d) bonés CP bl'!ll; creme:

Oraodot'eainscritos parao expediente'

JlRDIImtA PARIa

Dlriclo ~.

\,,! AJenca1"~Galenop~

'OI*Jlt~(lrepory FrlU'lCO.

JoIDo Mecblldo.

lIJlIIIo 1.cDmIf.KUIIIIoa .. RacfIa..J)Íié7 QrOSS.

..... !dI-.:We11ngton Brandlt-..... a.a-e" .iIiIdt C .7' n...........~&o PUho.,.J0a6 LeomII.'

:.11..'" __:::L·".......... ,:·

2 <: sede C!c'e~t:.tbe-rec'lm'er:tc:

3.. certíücad« (i'e- :-eg!SirÚ' no De­partamento Federa! de comp~s doMin1i,térlc, da Fa~l:r.ó.r.;

4.e registre- de ecntrato. ,,,claToUde firm& Individuar ac. QejJlU.":amelltoMaclml:ü dE !ndústrir,e'Col11"r~;

5.. recibos de quitação dos i~llpO"st<lSfeder.ais, munlc!pal:;. Bk.d'iC:1'l~· e derenca:

G.· certídâc dO? cumptimeat~ da leidos 2/3:

'8.0 prova de Qujto~ão milít:1't.

Verificr,àr.. a Ittonejdad'~ dcs eonecr­rentes. deverão. os =me5 en\ti.!tt assuas prcnostas. emenl'clope fl.>chlldce Incrado. ao Dlret{\;" tIO Pa-fu'.lUlónfeda Cám[;,l!. dop Oelmtali:Js IPahl.c1oTiradentes - Rua· da Mlsericórdla .­andar térrt'O'·'.

AJi.. \:IllO!'ClGto.it. s;eG::llpr;;rbd<l,s- deBmostl'tls .des .tecíécs a serem ~mpre­

g:>.dtls. de'letâc ser (eit~ em. três .(2)'rias, !li 'OMmeirn Se{:td'll. ele- aC!Ól'CiCl come,'lel me-neíenando na parte exte:'fGl'da. sC'l!rlt(l,(ll)l::!" c' toem€'~· firlr.o. e: o i

conteúdo. :':!.~1t Ro.7>. p::et;Gs. p':!'ti' cada, f~clamentc :

d'evet':1(}· se!" tneíuídes ; av'..ament<Js.. "f~endc. e ·cor.:fecÇl10.

O' omeM-e edit.al. ter:\: o pr020 ele. :C[U!1nze (;t5~ à!f.S fi. Prdtlr d~ ctzt;a cta.publiC:tçã(l~

'retmlnado me p!':l..~': as propostasaerolC' ll~ena., peio' SI" t.'" 5erretárlona presenca dos 'lnterC$sados. em. ttat3:e hora que llies serlío pr~lan1ente

comnnfcadas. IRio ~ JarlEkc,. S. de. macC:D· G\e. 1949.

-Lui2' Ferreira GUi'm4nfcs•. ::>lretor I'CIO, PatrlrnOlÜO.

I.

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Marçó de '1949--..--.DIÁRIO DO 'CONDRESSO· !'<lAc!O'NAL"

S"xt.i?Aeira 25.."",==~===========~====================~=====,,,,,,,;;,,,.,=====,,,2","~=1i31;!":::::""': """"'"

'C~3ll-9.71~,()Ú

B.-4Q3 .•:992,~J.37 .~2:1.;{rJ .

'1";}.956,8-]131:955,<]1):55..22.';8~)

il31.~7:3,'7e

'.NP 9)

'PilRBCER j)A iCOrdISEkG DE FiUA:K(,;AS,

RELATóRIO

da Agrieultm'a , '" .da Educaçáo e 'Saúde _ '"([", Fazenda, ..•.. ~ , ,ela Justiç.a. e Negócios Interiores' ~do 'fiabalho, lndús.tria e Comércio ..da Marinl1a ..•..... , .........•.... , ....•....• ' .dR Yiaçào ,e Obras P.úbllcas ....... _~' .. , _".. : .. • ,

Tntl1l .....•..........•.....•.. , i ., •• • • • •• • • • • • • •• • • • • .5.513.-64d;39)

1. Nessas condições, tenho a .nonra de suhmetel" .f':, ~QJSid'f'1~~.fJl i1!@Vossa Excelência o a1}C'XO p:'oJe-to de ~iJ.e:nsag'~nl> à Câl1l'J.'Ta 'c.gs' Th&Ih\vt8.ot1o~)com .anteprojeto de Jei q.ie consubstaneíc :a -Pl'.ovi{renc-ia ue0€$sá:r&a ...

8. >t":ossa E:~welência, todav.a, -dígnar-se-á de resü.lv,ar ;eo!':~:l jü.1g;2<l' 3Y.lf:11Sacertado,

Aproveito- a. -onortunidade lJ...'1.ra renovar -a Vü5sa Ex{::=·íê:af;h"~ ,r.;~ Pir·c,ovtestes cl~ Lli,2'U ·:malS pro:t:t1ndo>-reBpato~ - Cerrêc ecaetro,

,~PARECER

,A Comissão de FÍl1ançai -opina 'pela aprovação 110·a~lt-epl'{)j=t" d-2 !1'iletrata a. Mensag-em· n.0 740, de 13 d" I'lezemoro de 194:8.

$ala "-'\ntômo 0",1'108", '22 de' lnàl·ço..de '1949. - Ilora0Ío La:jer, 1';:0;­síd.ente. - Leite Neto. Relator. - .café Filho, - ./,.lláJY!w ga{,'(j,. 7'Juracy lVIagalháeB. -AloySLO' de Castro. - Ra.~l I3a!,~os"a.-ll'lIlGral.!!e:~·troto. - To!erZo Piaa. - 01'lando Era"l!. - J{).% Boml[!Cw. cum testl·'~""e,;<._ Ism!'l PhülBlro. - Agostinho 7I1anteiro.

Opino, pois, pel", .n;provaçã0 cio ante-projeto gov-el'namtnt:8. ~1u" 1ns'í;",m.a. mensa.ge.m '74D .de 13 de d:2zellibro ae 1'948, com :? pequ2~a mi'Jmflc.,u:~D :su­ge1'icla· .de :rcferência ao' Ministério do Trabalho, IndústrIa e Comer~HJ.

Leite Neto, RelàwL

MinistérioMinistérJol\!IimsterioI1nnist'érioMi:mstérío

. JYIinistérioMinistério

Vários Mínistérãíos eucamínuaram ao .Sr ~ Pif::sM.el'1ta- "ti.}, R2"OÍ!b~'C&'exposições ne ID0t1voS demcnstraado a necessidade <la a'')e-..'.u:;1.' 4= ~~ltosespeciaís para pagamento .aos fUIlC10l'l~;i'lOS -collS1deraüo sem ílis"~oni!nêj..jRdepêlo art. 24c1.0 Ato das Dísposíçôes oonstnucíonaís Tra11Sitorms. O Chefedo .Exeeutivo prof-el'iudespacho antortzando o reíacíonaznento (l;ôS l''íl!!l.-....

! ~ionáJ.'ios .postos em dísponünlídade 'em- consequêncía do ~~eS-pC~ltiV:f) S!i~9~­

citado 'bem come <l dsmonstração dos cl'édit03 .necoseários aos- r{'sl)ectáv(lspagamentos.. _ _

Danclo cumprímento a -,ést-e despacho 'pTesidend"p..! o M:inistfu:io (Cn,Fazenda -sugeriél a : abertura de um crédito especial de O::':' "U)DG.OO'J,iHJ.Acontece, POllém, que o Dtzpal'ta:mento' Aclmirn:str:lti~o d3 iSer>:,'!ço ?úbl~.e-3-examínando por naenor o assunto coneuuu que o crédíro ~5jJe2:;':i' a Sr!l;;:­aberto -deverta ser d:~ 01'$ 5.653.418.80, cOl:respOnÔ'énte r'. Ün,)O::h"lBci<. exa­ta para atender .ao pagamento dos runeionaríos Já ",el"elonHd·JS. lia na.clescriminaçã{) :!e1ta pelo Dasp , um pequeno eCjuív'ico 11'" que tan~ ~0:MJ.nistéri0 él-o 'IrabaUJ.o Indústna e Comércio .cuja u",spe,a il. eI-etl23l' moIC­ta li C1.'$' 131:9'55,00 (cento e trinta' -e um mil novecsntD3 jO ·J':il'l.':['lsnta e-cinco cr:uzell'os>, e não .cr$ 11J. '72,/,()O eOIDo:me consa da âeIn.x'5L"4l{~Q

~ aures-entada. Entendo qQB crédito total a ser 'aberto c1a,-e ,8.' à" DF,$' " •• ,~~{i73.646,30~ aS81m desc'rtminac1o; .

CrS839.7.13.60

3•4113 •9))'2:•.40'pA22;OO

4il9.9;;(i,80];3.2.;;:7:30

1!_1.7275JO687:372,7{l

5:65B.4Hl.30

7 .OCO .000;00

5. 653.4HI.30

De acordo com o parecer do Departamento lI.(lU1inistrativo 'do ,Ser­nço Público, adotado pelo Ministério da Fazenda, a medida é conveniente1!lma vez; que pcderá o govêrno,

", •• C!lS~ outras disponibilidades venham a ser decretadas, <usarda 1l1c>uldnde complementar àquele, com a respectrva xtemonstra- ,ção do .crédíto nacessárío. .medída .essa .com que serão evísacasmaiores delongas BD artel'lclímen'bo das sí.tl,m90es presentes. j,\ de-

- 'Vilf!lan(lente consumadaa, no bacante ao reecnhecímento eles-'Ci:.-re-it0-sà. perempção dos proventos";

3. Assim, tenho a' honra de s\.lhmdel' à ajireeiação do 'PodeI' Li'gis­·Jativo o anexo anteproâeto dB lr1 que conaubstuncíu a providêncía, nb­eessáría ,

Rio de Janeãro, 13 de dezempro ,de ~948. - :E:lmmo G, OU'l'Pd••

ilNTJlJ?:r"0JJlTO lilloTADo FEL,\ 'OONITSSÃo .DE l'm~.NçAB

A-luor:.lza a cil>er,iltm âe oréãstoe especiais no totai -âe C'I'$'; •••5..6.;;3.418.30, pa.ra paga.meíito ..di> 1JrOL)entos ,(WS junoionãr.i0s oorz­'~llJ.er-aà<Js em. ,cUsponibili{l.arZe pela art. 24 fi,), lHo' das Eispa$icõesOonstl.t1tCion.ais TransitÓrias.

O Presídente da República des rEstados Unidos do Brasil:Faço saber -que o Oongnesso Nac:ilDnal decreta <o,cu sanciono a &0:?;1Iiu't-e

Lei: ~

Art. LO F1ea' o Poder i8xccu.tlvo rnrtorízcdo a a;br:ir. .peles ]VIiiJi.stél'io~.abaíxo relacíonades, ,crécl1tos especíaís no itotal de .cínco milhões, senscentoa.e emqüenta "três Jil1Í~. cuatrecentos e .dezorte crsiaeíres e ·trill.ta 'Cata­vos (cr$ .5-';53.4[8,30" para atender :à despesa 'com .oipagameuto 'dE' prü­ventos 'aos runoíonártos consídcrades cena ,di&ptl'lrlliiEdade 'pelo art. 21 doAto .das Dispasições OonS'ti~uci.onais T.l\!llisitól'ias:

Art. 2.' Esta Lei entTara em 1igor na dat:. ele sua publicaçii0" t'eFlga­nas ,as diSj)Qm~õet;. em contráno. '

EXPOSIÇÁO iDE 'llO:CIVOS

.Nf !J..566

:Exceleútissi,"10 Senhor Pn,,~ident-e <Ia [l"cpÚbJiea.1. PelaJ,1lxPQsi,çáo de I1~.Qtiv()s n."4>l1, de 15 .de rubril u:till1Q, s(!JJmf'teu .

&te Ivrinisté:no à -éonsid€raçij,q de Vossa Ji::l;celêncla :anteprpjet-o {le !eJ 1'.U- "torizando a abertura do Clléclito espec.1al de el'$ 7.000.000,90, ''P3ra -atellder.ap pagamento de lmtigos fUl1cioIJari8B postos em ,disponibilidade, ,em face>10 art •.24 ,10 Mo das ;Disposições Constitucionais 'I'rmlsitó;rias.

2, 'O i'€iericlo 'tl":pediellte ;i:leco:rr.;;u. do despacho que Vossa Excelência se-dignou de €x-nrar na EXpoSlçãode Motivos n.'" 134, de 24 de aQl'il de194'/, do Ministério da Vls,çã{) ~e Obras Públ1ca&, nos seg'llinte,g têrmoH;'

"Solicito ao Sr. 1\fínistro ·daFazenda <lJ.le imlIDova 'providêc.dasparn o relacionamento dos iuncion:3:rios .postos .em ,dispoIJ,Íbilidade,em fac~ aO. Constit1.1ição, e organi:z>e demonstraÇão do crédit-o ne­cess/Lrio ao pagamento dos re.spectivos proventos".

a.Dando cumprimento' a -essa Qetermina-ção, ,o Dil'etoria da DespesaPública, de posse eles ~lementos l'ecebidos dos Ministérios· abaixo r-elacl0nad!lS,Cl'g"mzeu .as :l11cXas relações ,llomitll).i,r ,fios func>jm1ários postos -em ->;j}';J)0-lllbi:idacle, ,obedecendo ao eritério seguinte~ " -

'u;) dispm1ibillda<:le decretada e proventos n,,'ad<ls pela DlretOl'in da'Oespesa Pública; , ,

b) r;'li.~P!Jnibi1idade decretada ·e abono provisórics a fUllcionái'\os ~ue'nãD tiveram seus proventc18 fixados ",tê 29 de fevereiro' de Hl48;

c) ,estimlltiva dn d'2spesa para aiS i:ljsponibllidades 'amdu n5.o decre­tadas; propondu a abertma (lu credito especial de 01'$ 7.000. OOO;{)O, assmIdlscríulID.utlO:

B' de.Derido o seguin te tos eSSenCl:l:'.5 da t)rn.ç-~o -daQuele llv...~M. douto colega. 00':110 ~rern, êS7.e d~eU!'..,

REQUERI..1VIE~TO 50 "'t.al .se lJl'olollgando e as .si1cesslv~s

.senhor Pr,,",idente. mterrupçóes lUe ti;'am f!. o~}(lrtm1iãa.iB

Requeiro a V. Ex.a s~ja ouvida a de enr.l'egar a V. Ex.~ os dm:'llil.cl1­Conllssáo de Constltmç.so. e Justiça tos "em, poder, sin~to:-m~ ~a _obr1ga.ç~-osôpre o ProJeto 'de Resolução n.O 68, de abnr !l-'l1J pare::1t::~1S n8.c[ueia.,;~­de 19411: que se ac11.<1, :em pauta. (RB- Dosta, a fIm ue CO'1!la-Io,s, a V. 15,'~'~'"'ime'lt8 art..66 § 2.°). fazendo a r'~spello de i';gun.s nell;s:: S~ -s.: 24-3-49: - Batista peref?'a. ~prwi3,g~es .indispensá.,-eis. .

Vêm à Mesa as 'seguintes 1$111 prnnelro lugar., Blltre;;a:el 1) re:-lat6rlo elabo~adD sóbre os aCD;lt2é:j~

Cr$ COMUNlCAÇÕES mentes do lnunidpio de Jales, no F.;;-1.100,000,00 RlO de Janeiro, D. F., 22 de ,na1'ço tado de São Paulo. .4. lJj)O.OOO,OO de 1949. ' Senhor Presidente, se V'. E1o:.~ (;

'40.000,00 Excel€utiEsitno Senl1ol' Pl'esidellte da os meus 110bre colegBS nle pergt1.l1.ts~-.' 600.DOO,00 Cãmara' -dos Deputados.. ' '. rem 2. razão Na qual111.i! t<>nllo Um;'-

,60.000iOO A -b'l,"caOa do Parndo So~ial Pro- ];ado~llD mUllieipio de Jales. ~ebmn1j'j200.0aOJJO gressista, reunida, -deliberou cotli'ir- de menciolls:' outr.o~. t.'Unhem vitima,,­

1:000.000.00 ' mar no pôsto de lídBT o Deputado Ro- da compressao pohcm1.~o 81'. GOVE'l'­meu de Campos Ver oa1, ~ 'PfI1tlo No- nador do Estado de "ao ""Rulo. a,n­gueira. - Berto Co;a,é..- J1trá1ulir toes das el<:i{'ões do dia 13 do COI'l'ente.Pi1:es. _ Caiado d'e' God01. - Fi'an~ e:tPlicarei que o motivo 1§ SÍllll}:es: <)57clin Almeida. " . dItadores, ou 08 que se j)l'el):lram TIa;::;',

_ Inteirada: é&'ie mistel', G'Ostumam eseolh-:-l' ttlbum.paÍS vizinho. algUl1lrt pI'ovillcia, des­

'Rio de 'Janell'o, D. F .. 22 de março cuidade ou alglUl1 lugar espuecldo dode 1949. . resto .do mundo. para a veri:fica~!io do

EX-Gê1enti3s1ll10 8e111101' Preside1Ite {la ~eu grau de efieiência treinaudv. aoOã.mara dos Deputados. , lll€Smo tempo, os homens que delas

A banDada 'do PaI'tIdo Socinl 71'0- devam fazer uso nO.5 momelltl}~ j).«e­gresslsta, reulllda. dellberou deSIgnar qnados.para o 1)Ô3to de sU1)·lider o Deputado O Mllllicipio 4e Jales, foi. P1'êclBa­Berto Condé. - Cetmpos Vergal. - mente, escolhido para eSSa fin-a!id'HiePaulo NoguC'i.1'a: - J1!ranãir PifeS. Visitei Jales, Estrela do Oeste e .:m':Café. Füha. - Caiado de Gado!. trns municípios ante;; de Sê reltiÍZarem.- F/'anlclin Almeida. 'as eleições, Nada cconet! <la anonrm1.

- !ntei:rada. ,em .Jales, durante a 1'l1inha. ,risita. 'l"G~O SR: PRESIDENT:E - Tem apa- davia. em EstJ:ela do Oeste, 'lomüet;i,

lavra o Sr. Costa Neto, prlmell'O Dra,- a perceber o pelldor das atividades pq~

dor inscrito. Iiciais para a violência. Beslmlmt().6. Í'or esse motivo. sugere a Diretoria da. DBe-pesa Pública, para eVl-' O SR. COSTA NETO - Sr. Pl'e- depois de haver efetllaol> 'lima ~l):

tal; ;}.)aiOl· d>ê:lollga. sejam RQert.as as ~'eip<çõ2S'vrgunizadas com os elementos .sklellt~, era nnnha intenção 1)l'osse- :rênéia no tllatl'O de .;E:stl'ela ~o íOwte.torne~do9' pelos Mmistéríos. Conforme ,üviéTI'l o Dep.artamento Aaminis- g'll.ir. ·hoje, ,na..resposta "-o .,o!;re Depu- conferêl1'lla -que não ve:rsol& sôbre-'q\lel'::ira.th'Cl -do Serviço Publico. tado BeIto Conde.' focahz~JldQ õs DOU- auer ílSS1IDto de D.atu:rem 'P:».-ti~"'}"'-

4. O DepaTLamento Acll1U11lstrativo do Serviço Público, entretanto,{jpiI1Jl~110 seatido de qu-e o Poder Executivo di:ve solICltar .0.0 Congresso Na­CIonal ú çredito na 11l1portância exata Dara al;ender ao pagamento dos1unclonános já, .relacIOnados.

3 .. ,Assim, ,conclm o referido Departamento peIu abertura do ,Créditoespecial (le Cr$ 5.653 418.30, cl~ conformidac1e 120111, a seguinte clISCl'm=açào:

~ O~lIiijl1istél'io ela Âgl'icultura, 889.713,60Ministel'IO da 'Educacão e 'S";'{ld'o"::::::::::::::::::~::::::: 3.'103.992,40ntÍinistéio da FllZeúela . . • 37.442.00~;l'inisterio da JustIÇa e Négó~ici~ iiJtéi·ióres·::.:::::::; :,:::. '1139.il56,80MinistérIo da l\!laElnha •. .. 53:227,30MinIstério do I'r.aj)allJ.O~ Ixic!tisHia" e"ôoiúérClD .:: .. :...... .. 111. 727,00MllJlsténo da Viáção e Obras Pliblicas ..... ,'............. 687.378.70

1v.fiI1i-stério da A·gni.oulil,l1~ ., I • ,. '!' --t •••• I~•••

Ministério da Edncaçiij,o "" &'11'ide , .l\1j..Tli~téu:-io da JPazf:nt.d.a . ~ ~ .• ~ .. I- •••• '. " •••••• '. JI __ •••••

'1.l[inistério da Justiça e Negócios Jintel'iores ," •; ••if).lli1istério ,da :Malinha , ...•' .~'l:inistério do 'iI'r.:J.balho, Indústria e Comércio ..Milllstérío da Víagão e ObraS PlÍIblicas .. " ...•••..........

_. . ,. " .~ , ... ,'t _'}.1:nusterJ6 da Agrwulcllra .. , .. , , : ;; ~ ." .jl,-ljllistério <'la Eôucaçáo e Saúde .1\11nísterlD da Fazellda & .

"MiJ,listério da JustIça e Negócios Interiores ••••••••• , ••••Minlliterio da· Marnlha .. .:Minlstério do Trabalho, Indústl'ia e Comércio ••••••••• '," .•Mimstél'1o ela Viação eObl'as pú"plicas .

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

2114 Sexta-fei ra 25 OIA~l!O 00 CONCRESSO N,'CtONAl ~'arço de 19 t1!il

fui fazer umc "l'LI:>:!l ao Presidente do TUrismo e O1lr!rsões.PábliclUl) - D:.i conelnsâo decuc. no sou entmde;:, o O SR. COSTA NETO - ~Tiio é ezs-Diretório do PSD naquela· eiéaf.e, se- concluo que esta organização runcío- Jui2l de iTotU!lol'aJ1~a é j:lllrtidArj() do to, nobre colegu.naor Donolmr de Almeida Veiga, tendo na Irregularmente. . P. S. D. O Sr. tserto Co~.dé - S6 tz.·e conne-sido acompanhado, em. todo percurso, O Sr. Presldcnte. o Documen1;0 ri" O Sr. Serto C01l~" - Eu a.:;o elsse cimento cia. sua origem, ao ler c ws-por uma Irra:lde mult rdão. Enqunnto 5 é n prõpl·ilJ. decísâo do Sr. Nl\t.;Oll i5.'O ísso. A conclusão éinflll\:irlc1a. curso de V. Ex.".eonrerencíava com aouêle nosso corre, "'errclra Coelho dícno iulz ce Votupo- O SR. COSTA NETO - Esr,3 no O SR. COSTA NETO - ~: que V.llglonário, tíve :l minha atenção des- ranga. a qucl, :\(~' co~tr3rio do qUI! ctscurso. Eu mesmo me antectpeí !\ Ex.· est'\Vll com escamas 110 ouvido.pertada parllum mCVlln~I.lto anormal relatou o nobre D""üLllào Bei·r.1l Ccn- V. Ex.", declaranco que V. ttY.:.' .0- O Sr. Berta C'or.dé - Não r.s ',::nho>defrollte.oc ...un cass, Ve1'illqUcl, f:llt:.:O,! de. tíve opürruniàl;de. de ler 11 r; mel! mente por equivoco sfirmaría que o COn1ú outros os possuem na alma.~u~. o SUlJde1~g.~c:~.. l.o~nl ... ~?l. c,?lllpn•. !pr~m.eira. clisC.Ul'So~. desde .o' )lrincilJ.·i~ Meretias.mo ,juiz de VotujJural:gn ern O SR. COS'l'A NETO - O noorenhta dCu!c. P! ...\,1 ca FOlCr~ Pública, ~i;e O rím. CSt:flnm11clo. e verdude, ns parr ícário de qualquer :::,grl:nl1a~::io po- colEga 'trai me dal'a honra de relerest:l~~o.. _Inultal:a.do ~:; condutores ocs »arres essenciais, mas Hão ·C:t'i~:arHl(l Iítíca. meu discurso...csunnnoe, que 118.'·!:<!11 Con"tlZJc!o parn I êie mencíonnr aquela relativa ao Me- O Sr. tierto conae - !?el'diin. V. O Sr. Berto Conde- Paru n( on-~ tea,tro ~g0I,::f (tos Si~l~S q~e ccmpa.. !rlrísslmo Juiz de. pirei~o de VOtllp:,"a E:·:,ll cecíarou que eu anrmeu .ísso. 'Dai contrur n certhitio t~a!l.scrit.l, porqu~leceran! n 'm,.n ..J.}n ~C'o:l1elél1Cla. .' rnnga Dr , Nelson .:lelTell'u, Coe3he, t~&ü :tlinha reação. V. Ex.o fi ofereceu a Taquigrafia,.o~P?J.S (Ie. Jmpe.c.Jrquc ,n~t:~"a Jll'~)l;: tem p'anido político: nác é 1l0.>50. cor- O SR. COSTA :'lETO - V. l:~~cC'- O SR. COSTA NETO - Dou rnínha

tlsrleaade. ~e COl.~.S1.pnn;s~.t; ~ecolneLl_F.'.! l'eligionál'io, corno. tulvez por equivoco. lêncía o dísse, talvez ínvctunt,..na- pah1vran V. Ex.a de que. absoluta­~os :;oss.n~ cor!eüg'wnan?s, tl:;n:o d'? i ontem, em a~nl'te. ínrorruou o nobre mente, corno' acentueí . mente, não é exato, ocorreu, aLéR~tre"l co OC$t~, como ce Jn:es. que I Depurado Borto condé , O Sr. eerto C07lc!é - Y. E:-:," por se.rn;lllte CU·CUl1.SlCLIlc:a: proceãcndó :\nao o~er~~~~se!c qualcmer reacao C01~1"1 O 57 Berta Conde r: Est.ou ouvin- ú\;séquio. preste n!i1:'s n.te11.ç~o tis PR- lenurn <.ia certidão, parei em divcr.,ostIa a PO.!.lCÜi.. nlc.~. qne tOIl1:.1..SS~ln nÚLil I do V..Ex.a,com tóda atel~çã(). mas ~ão !.8.vr~:~ Ql:e pl ofel'i, n~\Ci'..:êle U10~!l.fl~ ..., poutos pnr1i fazer Jigdro-s co:nelltá~ioscc t:~~? ~\ua:1t,o iO&~~~ Ocol:L'el:;l~.e me posso udmitir qt.:_€ ,v.. E~;.t" r:ne 8.tribu~ ::0, - e is~c t.ambenl con:~ta do meu dis­relo.t"",el•. 0. SI.lcer.lC'O C']CJl•.,,,lO. Cl1l u~.'1'U·a ';.0 Cjue 11".0 ~I? ~bcol"'ame'1.~- O SR. COSTA NETO -'- ACPll estE. Ctll'so. E. prcclliamC'llte dl'Pois de haver~sth'esse e;::n Eio Preto. Dni Sll"g!~ ;Jâo ;li~;~ II v. Ex.': Cl~~ o'Ú~~itbsiu~-~ o úpl'.ne co 11Ghle DeputaGo: lido essa refcréllci.aque c nobre depu"esse relat.~ma. apresemo COL1~O Cio· JuÍ:' fõs.<e purtid:irio des;a ou cl"queln "O Sr. Berto Condé -' V. Ex"1 tado· Ber~o Cúlldé <!eclllra ter IóU OInl.CUnlell'C numero um. Ifncrfio. De.saflo V. E:i:." a protar com ",i me dt:sculpcr, rn"s o qu" esta tieio, pro"seUUi lt leiturt\ em ma!.> al-

Sr. pre.'l~cn,;e; l'ec9l!heço. toduv,a" ~s "lJct!1.s t~quigr!l;icas. n c1eclnraçãe lenco é uma opinlã<e r~';ne,lÁvel glllllns linha.', fiz limo. pf1usa e acres-que Mse }'e..U'tOf ..O 11:.10 t' prova, .no I (Iue me atrlctll. V. Ex.u c'St{1 faí;eudc do Sr. Juiz e sua, c.brlga~;iiú seria centei nlgun.... cQrn~ntár~os. Aàerrdlh;.sentido ~omnm ~ P?r lsw mem~o, t;,,:e 'Iuma :>.fll'!lH\do infullc~a<la. ?'flo c!1~$e ime(iiatan~ellte i!l~~aU:·(l.1' c·n"'~esso Sr. Pl'€osidenle. o illl.'>'re cvle~a sc ccn-o caidac.o de l·~.ac,onnr !! de .?o!ec>o- c não <!il"m'a que V. E:•." ~CIl1Jl1 de cJ'~mil~:::l '~Ol~tra fs:;e func!c,nátio t.radi.~.'Q. pol'Que. Olltc:!n , cleclaroll quena~ compl'CVulltes. Que S:lO IJUIlCle:l:esI f1r'~al' T.or :::bt:w c:e p_utt,ridacte..'. isso ell n50 li :3. certid:io; 110 seu discur"Cl,po.rl\ dCIllOI1St,I'G!' !' V ..El:· e á cusul n O"'SR'. COSTA 1'E'IO _ V. E:;:" dE\"~ria Sl'r cOJ'du7.ido o Sr. JUiz porém. di" que eu o fiz ém surálnl\.o C1l;le. €o,':! W!"c'clae. ali ocorreu. , "já acabou de ll('nr 2,mguào? . . ele Direito. c~-!o fósse v€:rdn.iclru e Mas. quer eu a dei;ca.,~e. de ler, quer

J\.Il!mel Cl.lle u.m de.' Secretárlos ~ae I O Sr. Berto Co).,dJ _ Tenho c.e fi- fmlda~l€oJ~tacia a opinIão pcs- a lés.'ieems\.iróina, est.uia pratlcan-Est~ao 11resld:a .as caravm.w_s que p.r-I c .r ?angmlo CO:ll a lllveildollicc de sca! de S. Excia..··. do uma faha contra a ética llr.rlu-cOl'lram o ml·=Tlo:r.. ffl.zenc:o U!Il~. 'pl0- I';' t'~" O Sr. Sert"Colldé -Onde F. afir- nlentar. que em nada me aproveitaria,pngalJà.~3pr.i;:o.:-~an .d~S. cn;.a.,[,ato~11 ,tS11: COSTA NETO _ V. Ex." leu maçiio d~ que o Juiz (-m pct~ié:\!lo?1 pOI'q'lie n omiss50 ;;c referiria a fatO:l(10 pa:,_dG, do ~'., .G~~e.n~,~CI Cl"O E,:'~ lO <!ü;curso Cjue pro!'cl'i, omem. e G O SR.. COSTA NETO - Ain':', nãr.iá dii'ulgl1c1o~ 110 "O Est.r.do rie SáDtado c.e .Sto:.O U_li,? ..~~c f_~o n ...o .~l "'...... "te ql'C n'\quela ccniu!ltura. V. tenninei 3.' leitt!.l'a. Pros~igo., Pau!o" e no.'; rc1Htórios dirig:ido.s a~de.sreeIltl~o. e, D.:_cm' chsso, cO!.:.5ta CO!~~:~· l' ~:l'" l. .J O SR. cos'r..:\. NETO --,Agn~·~. V. tribUl1ilt~ c-úrnpetentc3.segtmcQ (locUllle"~o. • 'I "'0 ~;. C!~~;to Condé _ 1'1\0 cll,sc. Eli.~ está crlticnndo o Juiz. O documento n.O 6. Sr. Presidente

Afll'lllel qt;C o subaclegflco do Mu- , 'i,:, ., m meu 0ur.r'·e O c:ue V. O Sr. Eler!" CO'ndé - Então. V E:~' ., n ãecls:iodo Tribun"l Regional Elei~.~ nlcipio cie. Jli.les, lIutoriciac.e que cs·: it:~ a·;,:;r.O~l pa~ld~;ail.'l'.';ltc porque critica l:C~S()S partidár!e's c ta não toral de. São P.mlo, cieLx..nlio de toma.!"

tal'3. cfel.l\'amcl1te, faz.elldo .pOI~.CIU- i ;.:. a'~é; ~ Jlli'" cril c'p"a pc,sI;O fszer () me~:no com cs de: V. cOllhecimen'", cio recurso e:r-ofjiciomento da·quele .Mlmicip1o, e:·~. o Se- naOo cSo;;-- '6°08'1'\ ··'I";TO~:::' ''';-oi Pre.. E:"~?"'. interpo."to pél0 nobre Juiz rie Votupo­cre.árlo elo partido ~o Sr. Go'.'erna- cisan;e~te !JO;'qu"c e~~ esti\"n ;'n Sl1PO' .Ql.'al n CO!,clUSliO que se tira tiés'e rat:gn, que concedeu ~ ordem de lta­dor. O ~oC1.llmmto n. 2 e uma decla- ..' . c le a <, havia aparte? uca;-cOl"]llcS Il. ~4 dos nossos chelesração co 6r. José Bar6nl ~íel'e:ld(l.lite. SlÇúO de que o noore o ',~:l ;~ " Eu não di~ia !s'o fi !'e"peito cJe um polltico.~ que. na pequena cidade ct('

,..,.,. Presidente do Dlre,ério Xa.cional do Cn?~~1ado. r..o.;,e: aao )er o.~••eu._o. c~~'_JUiZ QUe nii~ cor..heco. Se cu I~wcsse J[\les. el'ta\'am sofrendo coação .porPnrtido Social Pro~re.;slsta. compro· re,bao V. ""x. fez, tI. c uma s Ifeito a revlsao o a.parte núo ~;aria parte ria. polict:. cio 8r. Governador,"ando 11 ufirmnçno. que ent·9o f12 a proe;.u

S• .. t C "i! '" ur."a ar:l" assim red!.!ci•.o. do Est[,do..., Ex' ,. el 4..,.. fi fa: r De.,. o .I01l.a - L .h. .~.. O . .... o ~ ... t' t... . o.e que, a,e o1nom 1... n_o .imação infundnda c!e V. Ex.". Náo fl:~. O SR. COSTA NETO _ Fol"o mm. .QOCUmethO n.'. Ja lVC opor 11~

~e.~~en.lda. " . Ir-visâoRequeiro no Sr. Presidel:te Ito em saber isso. nidGdc de ler ontem. em resposta &.0Afirmel, Sr. Pre.,.dcnte, que o 00' ~. 1: a T 'cm'~l"nf'a "e f12 n xevi- O Sr Bc;to COnrié _ !-rá" >'oet:Sc nobre cicllutado Sr. Paulo Nogueira.. :

\"ernalior do. Estudo. de São Pa~~o C~1lS~ ~e, . fi: .;" • > o !lobre DeDu'3do sem tcr li -!tom i!ll€- qUando .éste ai1rmou 11aver c sel'.horhnvia -emetlco unra aquela rea l1\O sao clé"oe dlSClo.LO. :M d'·· '. 1 Secretár'o ae Seguranca ma.~dRdo umuma pa;·te dachc\llJaclll policia Rescr- O s~. COST;\ N,!,'f0 - 'ã e'~é~o~ lats.~ "'~. . áel~gnd'; dc carreira pura ;quela lo-Vllón' do ?alé::io ~~os Campos E!Í5~o~. bre. ;o.e/;a, .se ,. E". qpe__n:o. ,. O ~R. C~.:--~;_NETS: -: O tlO!'!'~ co· cr.lidnde. Dcmonsteri. colU t!He tele~AqUi tenho relacJOlllldo. a::e Ilmr..e~o revls";.?aCeJto (l su~ ld.::.a;"ç:.~·o nâe ~ega ~~ta.al,,':C',?~I)ClC~•.~I.. v;,r....:.e~c grama ql!e o Sr. 5ecre:,.áT!o de 5egu­quatro. o dceumento CGlllpl'olmtorlO i O "r. Berlo Cona" ,. '\. :-.._ des ,;,tll<:l!e fie n",nos! uqtU.:o .q~e ~u .a rança. 11::ü somente nuo I:landou o

. dê.s~e fato, Ql1e também não foi d~-I tem o direito de fazer nnrll\n_oc~ . - tfzer .1'';11 ll.on~cüo ,V. E1:.. ',Olt:'ue õelegado de curre:I':1. como, tamb'm.nlentido. Trata·se d~ v.ma mt!maçao Ita llaturezu. ';,!=" poc:e,rl~" de~.arar Que. r;, 'J~b:e niiu n1nn(iou o delegado que Já havia.feita pelo Í!lI'pet,?r. Jcd ~1.,de C~~\'a. O SP..COSTA lo."ETO - Um de,a· ~t.,-:- Qe V?~Ul~Or~ng~: r.;r. Ne,I"'~, ;€o-: prüm~t.1(io no pt6rH1Ct telegrama. e sim.1110. a um fa:'ellr.elro t1.o.t;üe,;l regl(lO e I. 111e de .túo pouea importância... -.e.t~ ~oell,o•. ~,~;~_,.Q~~r,ral·r.•\,e:: e.õpe 'um oelegaGo fa.:dcso, do MUll!cIPlOa.ssim "'ecii"ica: ,. S "I C dê _ E' pO!' V. 12.nya~ ~a ~~a.,I"."tula pat,l,-",I\. era ãe NIJ:1l1dcara.

.. Q U r. TJt;r ~ on _ '"..... pi!rtJo.ú.l·JO CC ta! ou qual rH!~·f;.mltl.. •• . I'! TPalmeira do OC'ite. 6 dc março IE:l:.' me ntl'lbumdeclaraçao in,~rld.1C", ç.ão política. • O S" CC7'lPO" .. '1e~Q~l -. Quem

• 19'9 . da qual llretendo tirar COllSeo,uCllclas P t' ,- <:o- l? ". ", ..,..... ' Hbe H~ no l~"r 00 de.e"ado oe ca~-c.e .' ';t • .. • . •. ,. or H..L t. 0, lo.,) ~, reSloen ...e. ..•. Lh:., "'"eira S Ex tL %tlFl.nào'U. un, cc'~crd.do as'Palmeira do Oeste, SI'. Pl:esldeme, O SR COSTA NETO _ sr. Presi· "ai aceitar s retificação quI' o no· éo:'.'ei:":- .;. ., _." ~

.e um do, distritos <io Mtll11eipio (~C Iclenle .eço lt V Ex." a obséquio d~ PlI'C Doputado Sr. Berta Cúndé IIcab~ ... - u:.> ....

Jales. A int!mnçi:o é c1.!l·lgida no pro- I fu~er' Jlegar' às' m:ios o "Di(\r:o do cie faze!', para que n50 fique CO:l~tan- O SR. COST..\ NETO - Justa­i\Jr~e'lirlo. c;e uma fazenda, cl1zmnclo Conrn'ClSO" ele 110.1e. .. . co écs r..o,sc;s AIlais que o J'l'-?cic meme, üm dClq';ndo i;.scarreirns e.Joao Peol'o. O Sr Berto C01Ulé- pode ser trl1' Vawpc-Ianga pcrtence:1o P, oS.~. ainda mni.o;. ellc,\:rrelrar.or.O curso de

~lmill10 a.compnrccer na pen- zido o· Dlã.rio: ·mns dJzer·se tjue eu O Sr Berro COI~qé - Is.,o <f) está cspancan:ento ón poljcla re-'ervad:,t do~~o da Sr. S'i"!uell'a .•• " . fiz n"I'el:l a:firmnçií.o isso I~ÚO. con~tam!o !la opinlao !nft:uda:h de 11. S,·. C-o';el'Iladol' do E.>ti1Óv ele São

Foi no~sa pcnsZlo c!ue~.po1ic~a do ó' SR. COSTA NETO -:- V ~ Ex." E~.". . • "".. Pal.l!o.GovemaCior do Estndo.est:luelecell..;~eu vni.yêr que.. 110 calor da dISCUSSIlO, no C? SR. COST .... ~E~.- -';l,ltlt.l .tlG Sr. Pre.siciC'l\'e. de~.'jur:Óo muito que

;-c) CJu~rteH;cnerlll. no OLstnto de ... 1l1- momento em que falava. s€om uso de D!uno do Cor..gressQ NaC1011<i. (Ie hc- os ncl}r~s C01;;gSS er.calTegacios ci~ res-mel1'a do Oéste. . . calmante Que tomo 11 llberdade tie je.. . • ponder aos meus discursos não tra-

~... .CODI lima .esP1l1gat:àa ~e lhe !tCol~elhar. . • O Sr. :Berto Cond~ -.1'. Rx· I'sU ta"se!l~ de minIla. pesSOl1 e se ccupas'-do~s canos,. um revolver calibre uB O Sr Bcrto C01U!é _ Assim como seu:pre a. hrar lIaçoes, cc\JS~ a.Já; sem mais' du.~ ncumçõc,;, em si pr6~e, ta:nhém, as a.rl7;1as~ue se en: há our.;'o.s cousas que fazem falta n mult~ fácil. pcrllV: JE;" ". priu.<. Porque são de muita gruvidadecontHun nas casas_dos seus em V ]1;'" l:'ispemO amedlclna de V. O ,,:,~. COSTA NE~O - Terct!o a e sc\)retuch) o1JjctJ·.'a.s. DiGO. por exem-pregados. Caso nao compareça. '," ,.... . consC,ellCIl\ tranqulla.SCI'ó. II casa revistada e toclos os E~..'. . O SI' Berto C011de _ Eu. tarr.()~;n. pIo: hou'/e prisões.. Desejava que 0.1inquilinos sujcito:; às penas da O SR. COSTA NETO - :!'T'i.<;lo(' cu· O. SR. COSTA NETO _ ~:.o I'.,~cu. !lobres Gúle:;p.s. OUP1·ocUl'f••?eOl de-lei". 50 peco "esculpa.• a V. Ex.·.. de forma alguma CC.'l1co!:ellcio )l'P'lI que !llC.pstl·Dr que e&~as prlsóes sao imagl-

5 1', Presidente, esta ultimne:.ioe os OSr •. J-Jerto.COMI! - Eu lr.U. dou V.- E:c.a fique .zangado. nõ-r:as. (lU tellta~feln justíflcá-Ias."V Ex." OS li te'· C ' MaLs llmn scusuçto: a.o;. elelçõeH setatos que estou relatando li. maa núo insista. . r. ero onqe.-. orupc":·J;"'úo, te:;li7.Ctram .%10 .dla 13 do março. No

.silo de UUl:l gravidad.e sem par,.e essa O Sft, "05'1'·A.NETO _. ''1'<'(1,1 ofp. Peli.,e~1,.~Ilr.~me l\ pM!ÇP,O ue Vo.%., r.li- ,.,á Id 1 uns no " - el . dia 11. entre. "4t!0. %orl1m presos. no

gravidade est 8.crese li. pe a Clrc ~ recendo meillll para que V. ·Elt." falI!' c e.k.ll.. . ,Di>itri',o dl' Tres n·cllteira~. um can-tl1ncia especial deter eu l'eeeblclo :s. .. is de cn'm:t O SR. COSTA -NETO.,... .l.• .su- ~! .,.denúncia de que essa orga.hlzMão !lO- .como.stl!n BPOUtCGcmoAndJ _ 'l'~l1h~ n Ie8- geri e que ~ x:ccess:írioP<'.l'a c. o,':>rc didnto H vel'ear:01'O um mos... o.....~tl\liclal não é sustentada pelo ol'camento 11 . r•. etdo. "vd' 'o i,e V. Deuutnr'.o ee ~c:l!mar_ , é ti. outra ncusaçr.c q-.:c ifl<'o Íl :?ollcill..do Estado. Dir-se-à q.ue eu não devia ~.o, 1l.!}"QOC:nll.1 cl'oen-~nnJ~l;;;inllb re~- O ~El't.O é.~uo .e"~, c~r,.t:c1~O' ?(\ ;ne. Pecl,iria, assim. r.o.- r..obre8 co!egas,acolher tal lnfol'maçao sem mato.res Do'. . Uc a riti~mr.o Jmz c.e Dh.-e:.t. tI!' ,. o,u[:o- que qmll'r.o tlvei;,em de r ....o;pol1~~r 110

co"'pro'lan t es . ,r·s .sau compelido, an- posta é 'V. Ex. • • l'r.ng~.. eu fi li nor.~.ctl prln:e.'.rú .1.l:;(;!U- 11ll:U (;:",cur~o não se incGIt'O;;assfnl... ".... TO ..,.. 'la r O cc,:n t\.l11hlha nt'.;soa.ciel::í'.o;,<~l1l de la-

tesde qualquer demonstração 40- O SR. COSTA 1iE - '~~"(l. - !o. lio cOl~e~ül1O lnl. r:te::: , O')'!lO" do o t>~obe2inlio de mim e re~pondes-eumentada em sentldoeontr4r1o, am~nte. . 1l~1" I:"elJU,ar o s~ .. Berto ,ConJ ~ , ~r. se~'!l se. bou\'c ou Ilii.o llou\'c errO/laceltf,-la 1;0010 verdadeira,. porque a OSr Berto COllde - PrJr.l·nr.C'-(l rln'(·1.1 Ql'C, el~ nuo l\ 11a...'-\1 lia>:! ,n.e- politico!..in~imação se encontra exarada era pa- comandante.. .3X!l111: :.'l!t e. .• f c;l S1. Campos Vergal - V. El:ce­p,l tlmbrado não dooovêrno do Es- O SR•.OOSTANETO";' -I. El"re· O Sr. !l1)rt/) CO':1rlé - V. 'f..jt ·o.e- lêl~eia hú. lie admitir que Isto não é

.'t.d~. mudá Intllila In~rventorla 'Pe- lêncla,~'I(altndocomo.onteltl-f en· r:celf... certlrli\.o.· .~l!u. 8UM;,tl~;~tr.s ., . ,. . f t..dI1'Al '_ <Departamento' Estadual dd contrava, c:leUUn1 .a.p~!T.e t'\l.':I" c"IC!··oel'c ~:s e. cfe.l'Cc..."~ 6.TIl.,:!,,-S'.ll:.j~. 1l~I1!el Po!'l1ue.to~ose5l'es .1l.00 ~a-

" '~JmpreUlia e?ron"lrlUldA da DlVisAodelevar qulllqt.:·er pe.o;sollC!l:e'·o lc:s '~o,t~:l t!'llllS~r~1,'I"', ree,e!ll.\ie":lllor.en~5líe conJ\1.:l~o. nesse

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

Sexta-felra 25 DIÁRlO D0 CONCR.€SSO NAC!ONAL 2115'Ou

'tumultuar de aceonteciment.QS, Vossa 1durou das 16 às 13,30 horas. 11stã'O ,quais contará certornente muitos elei-I S, Presidente, {) doellllle1l1;o 11." Y;Ex." e quem tem valor. \3>'1ui comigo comprovantes de todos ês-. rores. S. R",.'" ê muito estãmadc e tem é.a célebre entrevista do Sr. G01Ter­~ ° SR. COSTA NJET'O - Y. Exce- ses ratos. . nruíto prestigio em São José do Rio 'nador, já bastante .connecída de V:l&nda-e rnnitõ generoso, meu nonre f) S,.. Batis1:a pereira - (]I l1obr~, mte. lilK.· II Çl<\ {Jasa. Jtüljo necessáeío

. colega, mas êsses ·elogios sedutores .não Deputado' oamuos Vergal cham<lTia a A.qui .está, Sr. Pl'esiclente. -por fim, que fuça parte do õossier,~ me desviam na rota; nem ' da meta isso _ renomeno ·de levitação. ~A NotIcia", órgão local, que não 1JCl'- O SR. PRESIDENTE - Ià~ment.l,}

opta<l.a, -. . -O SR.' COSTA NETO - ;Per.feitã- ten~ a qualquer corrente partidâria, ter ~e prevenir ao nobre orador que'. O Sr. camoos VtfrgaI -Cortezia 'mente; E êsse f-envmeno -de ~levita1)ão te onde -êsses ratos fo:r"a111 relatadcs restam cinco minutos para que ter­obriga à eortezãa. V. E;{." trá poucos mão se deu apenas com os prêsos, mas númciosament-e,' desde a prisão no' mine, regimentalmente, suas consí-dias, me chamou, de querublm -;.. também com o autõmóvel•. Com ,efe!- Municipio de Três Front-Biras, até ao dezações, .ncsta fa,se .da sessão.

D SR. COSTA NETO - Estava dís- to moê hoje, não .se Babe comoc.desa- .encerramento do ccmícío. Alnda 'hon- . -O SR, COSTA NE'IlO - S:':. 'E'I'C­posto a .retiJ;ar essa éíassíífcaçâo que 'Páreceu daquêle loc.aJ. o ~arroque' h~ tem ·tiv,~ ,o p,razer de apresentar a Vos- sídente, t",;I'ade!)o a V.. Ex." a ínfor-dei a V. "Ex.";~ poís chamei o nobre 'Via conduzído os dois, presos "para R10 .sa Excelencllt o Sr. Leonardo 'Gomes. maçáo._. ~éolega ,de:.que1'uoim no momento em P~'eto. V-ou e~m'I11inar os documento.8 proprietár':o daquele -perfódíco que A ,eatre:vista não pederá deixar· de

~ que V. Ex." 'diz1a .que a eiertoraoo de eom.pl'llvatórios ~~ d" mais essa' víolên- r.qui veio eumprâmerrter V. Ex," em ser eXaJ1lÍ119,r.!U em certos detalhes,8ãí7 Paulo, revoltado contra as arbí- cía, - '~: :;ompanhia de ~~Dut])G.s jornallstaa 013 'principalmente, quando foi üustradatrarieda.d.es do S.'. 'Govemadôr;:deve- Aqui 'lStá. meus sen1~Ol'es, lJ.n;; tele- Sáo ;Pa-u~o. .'. '., ,_ por' abundante reportagem forogrâ­rãa ir às·~iUrna.s e nos '-dar ganho de .grama do "Estado~de Sao~;P~anlo :11a1- O Br• .Jura~lodtr PIres ........ ,;eLl11"a- fica. Declara o Sr. Governador, tní­causa. Realmente, o, eleitorado :foi"as .ranôo .sucintamente êsse .easo. EIS um me um aparte, De,.sde ontem ouço cíalmente, "llte não pode -cont~urnas e nos deu ganho ele cansa. Vossa ofJício a mim drrlgido pelo "yereac1or V,. ~".:com o "rBSpeIte> que asua ~m- avalanche "{los' que desejam elevá-lo

.Ex.n acertou e, assim deixou de ser Alberto Andalo, juntando outros do-teligencIa.e .as suas atlt.udes merecem: a P:i'esidência da ·Renúblic.a.querubim ••.~ '(,.Riso.) . cumentos comprobató"rios. A:prese~o, ~Ge :tOdos os homem. de ·bem.... , . O reportar, mais .cio que depressn,

:I'odavia~ em díscursopostéríer, Vos- agora, uma cópia {ia quçixa ofe:reclda ;q SR. ·COSTA NE!O -: A ge,ne-: tirou fotografia de duas avalanches.sa Ex." reconquíston as asinhas. de 'pel0 81'. Eufly.J:ales contra os ml'ra- l'()&\daue de V.. Ex.~ B mUlto m,,::-or .. 1v.Tostrnrei aos nobres De15utados es­q1.1erubim. }TI agora, infelizmente, 'não tores -da lei. ~ ÇJ sr.jUTa1Y.ãtr~ Pm~s ~ .• , e espe-: sas fotografia.<;-, Uma délas é um.posso- l'nais fazer o que o soi fêz com Peço a atenção de V. Ex.n, Sr. Pre- reIS para sentIr ,a graVIdade das acu,sa-, .aglomerado de 100 pessoas, onde se:as asas de Icaro, filho de Dédalo, sielente,.para llmacircunstância; . çw.J qUB :ve11j, fe.zendo.V. Ex?',1J,9r"m, ·eiJ.oo:at:r.a a Polícia l·esBrvad:t. dó pa­isto é, não lJOSEO mais· derretê·las. No documento segUinte, que c ·uma ·esta quase ao, tlm de .sua' or.açao~ e" ·Iácio d-o G.ov.êrno, em tr.ajes de cam~

(Ri::0~;.. éa1ll.nos Vergal -~"Tenho a certidãQ tlrad~' id':9cuâle processo de aj;é :,g.o~?-' apo~, .dlJ1as .1.o!lga~ S'éssoe~~ pomha, i.5t.{) é,perpnrada paTa o .que~ '" ~ hapeas-eorpus, o mgno dele!Jado 1'e-: ~o a,}r:e~lol; ,RS.!1i1tos. ,a ;pa_~ad~ e ',<lesse,e viesse; a 8egunda, $ão iLme-

in11)ressáo de ·que V; Ex." e o nobre' gionai- de Rio. Pl'CtO prestou lnforma- ,Julgsdo, po",. denunClado., ao SoJlado. 1 :rl'uas d.a cídnde de Jal€s '=masderrl1tado, Batista Pereira~são gralldes, ç.ões ao M..J1IÍz-da seguÍ1~t~ :rorma:, 'Fedi;'r."'l, rete .ab50l~eu 0_ ~u;~do;, d~s< q~ais . e~';punhando cÚst~G~S :.:..·I.mediuns" 'Videntes... ":Em resposta ao .OfiCIO de hOJe, m~osnando mesm.o que?,. l€yara e08e., "Viva Adem.al''' ~

O Sr. Batista Pereira - Isso é ·com datauo .dêsse Juízo .tem·o a hom'a d<Y.:l.lill0Ht03, o .Sl·, ~IJ:lilsvr.o da Fa-. .'V. Ex.a, ;J.utoridaele no·assunto. de'informa.r que MÚJ,Re Rendae,zen,ja., em flue trlH1S~tlU a0 Secre:.lt-: Sr. Presldentç,.se V. Ex." a',lgumn

O Sr. CmJ1pOS \'8I'IlUZ - '" ·e de Milton Renda. ~.a :ravor de quem, rio de São ~Paulo, eentimBl1:toS C[:e quem, ver: te'le a curi-~sidade de ex,'lminm'efBitils físicos. \7: V. Excelências con- ~ - foi :impetrada'umaor.dem de ha-: se .re-trat.~ deJ.ôdHi3 .asacusaçoes t\lue: uma fotcgI't;fia muito Q.iv;ulgada, n!!3seguem ver, materializados, fantasmau beas-coTlius, fDmm-me apresenta-i havia fo~mula-510.. _;' Õ' Est~dos Umdvl!, reproduzmdo a p1'1-à luz me1'1dlal1a. O singular é que, dos 110je e ,em seguida. postos -em' -O SR.' GO",TA NETO - Eu D:;~:):ne1l'a entrada.' .solene .de Hitler em,"endo V. EX."·íluminense, . consegue li1Jerdade". --o ~ I~oabia ql~e 9 Senadv F,erl"ral se. ~~'V:~. Praga, na Tcheco:.sloyáquüi, -li ~qui-:tnate~·ia1J.zar .e- ,êr fantasmas apenas _ pronul1mat1o, no 'ano \?ussado. 1;01>,e ser .comp;ll:ar os seliíblantes .das IDE.-dentro elos limites elo Estado de São O Delegado escl~,l'eGe ter posto os llr.isôes eretua..dl:s no dIa 11 do ,cor- ninr"s, que olhavam para o jiihrer. ePaulo. ". prêsos em liberdade imediai;amente., rente. ~ . as .das ,que aquí foram·-f-ótografa~".,<n

-O-SR. COSTA·NETO - Meu nobre Se os éolocou em liberdade e por.que: O Sr. J11lrandir Pir.es - 'Refel'l-J1l.e.' se COllv"llcerá. ~de uma incontestávelcole~a,~ essa'~ -afirmação de .que i;DU; êl<;s -esta,;am' prêsos; "€ -é 'Precisamente: até agora. ·ao di,;ocurso ~ue V'••EX.'" semelhança. A não ser o riso {:on­flUminense, tanto pode caber .a mlm i ,isso dese.lo que os nobres colegas q~e: 'll'ofé':u ontem. 'Qu~nto ao. de, n.oJe, tPifeito da seglUlUa, a pnmeira, evi.quanto a onobre Deputado Berto Oon-' nefendeu o senhor governador ne SaD. em' que nGwament.e alude a ll<>:an's'S .denteniente; está choi'ando; a segull­dê que também .ê.do Estado do Rio de i .Paulo expliqu€m satisfatóriamentc., "luassweI1s", que teria111 sid.o ~ daw.s da, está com a íillÚlJ nO peito. '~"'nJaneiro•.AgUardarei~~·ll1elhoroi:Jortuni- Porque houve ()ssas duasJ;rrisões? emb11 .ôélega"" de 13011".\" . .. . ate<> de contrição; a terceira., de éi1­dade 'para .mostrar a V. Ex." ,os tí-. Sr. Presidente, acredito que o I?e~e-' O SR. COSTA NE'l.'O - _"~-ras3;.- beça :baixa, lllun ar de irrepl'im.'veltulos que tenho para me considerar' "ado ,te"llia dito a 'Verdade € mmna '!ens" em -revide a uma te-lleatlva .(," .constel'l1Rçã·D e ~ as ou.tras :tôdas 0ll1aJll

"11m paulista digno quanto o meu no- ~cusacão não se dirige .cont1:aessa 'l>U- morte, ~ para o chrlo CDmo se~,estivesseul pro-'bre colega. . ~. torid~~de de Rio .Preto, _a .qual se en- O Sr. cJ:1t1'andir Pires - ... e a ·ou- C.lll:antiO sI" desviar da cabeça de M':-

0-S1·.CmnpósV.eêgal-.Issoelllua- contra, aliá.s. em. face <le umasitua- tl'as- frkcões, eu ~ueria ]embraT no QUSn~da diJ.riinui '1[. ~Ex~,. porquanto s.ciiua cão ~muito uifícil; deseja cu:,:,prlI com ilusLr.ç. ol'a,ilor (me e questao d~ l)onl,oiio.~ Estados, todos nós somOB brasl": Ó dever 'Porém, ~seus sLLpemores mUL~ .de vista. O ·'G1JJ110".. de 12 do GOl'- ,P<lr ironia da. sol'te, nparece atráslelros, . tas vêzés o impedem de assim proce- "el'te 1)11",li<:011 ;:lesnacho. (lHe 1)).e lJ.e1'- ~s, mel1Lllas Ul1l ClUZ de SaI~to An-

O SR. OOSTA RETO _ V. Ex? uer. Quel'o crér ·que o Delegado Re- mito ler..Dllxa mostrAr 11 V, J!lx~it yue tômo. _Corno todos sabem, foi Sau­faz muito ben1 adiantaudo essa .:retifi-· giona)..<· tenlm agi-do pela forma !"x- tudo depl1de do 1JotJi~ 0B VlStq, ~e- to ,AntOl,lO, sublime anacoreta da Te­cação.. E já que V, Ex." :raloU em 1JOsta . Lí o ofício, pam .que V. Ex.", ~'nndo o qual ,<1; 5l')"<>n:e (1 ~col'1'el,,~.H)- 'nalda qne sal3'ia vencer as tentacõ2s.fantasmas,- vpu :pe1'guntai:.'R V. Ex? sr', Presidente, e a Casa se. edifiquem. nário ou ·0 adversá,?o. Trq,ta:se. dê Essa cruz, llaturalm€ute•.era UL'n-con­se também fantasmas os pDpulares que pois .aqui está.a .demonstração de que. 'JIn teleQ'J'p.n1~ .e)(D.ec1.ldo -d."..Janaul)~. s21110 ao Sr. bovernadol' do Estacl0se Teuiliram na praça pública de Rio realmente, aquêle' candidato a Ve1'ea- 'Um (los 171 Ml11üDÍl)lQS 1,,?VG~ <'Ie ]\~l- para que S. Ex." não se deixass;:Pl'eto para protestar contnt as prisões" dor e :o ID.€sál'io ~foram présos. .' nas Gel·a5.s, on.de se re;J,lma,ram, <:1q- t€lJtal' 1;0'''' miragem ·da :E'residênclaque a peJicia fazía. Trago documenta. Ao ).·ec-sher~ aquêle OIíCIO, o d,gno n,'ngo l'€tro7",,"Q, a~ .lJ!,'mell'as '31",- da Ré'Publtca, . .ção e. até fotografias, _. .Juiz de Rio Prêto, deu êSte despac~I,?; ~ões. 'I'"le!!:l'.amB. d,"'''ncl'', !!'o· ,Denu.

Dizia eu, Sr'. Presidellte, á seguinte: "Receoido hoje. paI' il1term~dlO tBUO .A~101fG p"1':"'\a. ?ô""et""p oa~.se- . 0. Sr. Barreto Pinto - De."C-no dia 11 od€ outubro, dois dias ante.> do ESCI·ivão.do 3.0 Ofício, às 9 110' üfio \l1i~ncil'a' do P. S. D. DIZ o de:s- Jo mterl'oll1p2r o llobre orador, por-da~' '~leições, ql.!er dlzer, dentro da- . raso 'Junte-SB, cientificando,se da -pa'clilO:.... . .. . ,'., p" 5l,!e, seglmdo li nos jorais, S. Escia.quele espaço ode tempo em que nossa . infonnaç~,O constante dste, o da- A<>;l1il.tc1amos ,Vltord. O pLlto lr,a,. hDJe, responder a disCUl'SO <luelegislação considera sagrado o ·eleitor. -vogado dos pacientes. Datado de cOl:reu J~elJ1: "ap311aS um 1J:mto e p1'ofe1'1 ha dUB, FaltClm dois minutose procura ampUTá-lo em' garantias 14 de março". '., d{JlS .ierldos.c. . -::-. para o lérmino da sua oração e. aomaiores n, Policia reservada do Pa1á~ VBjam os nobres üQlegas qu·e. SB Coneu b&m ~Dnl mn1l1ort-o. e dOIS que pz.rece. ".'sa oportlU1idade ·.n,ãocio dos Campos Elíseos prendeu, no eu .quisesse tirar proveito. da.' sjtuação ferld<Js?! É o lJOUto de VIsta do se dm'á 11a presente sessáü. Para m;­distrito de TrBs Fronteiras, um can- .diria: o Delega!,\o Regional, por pro- ~al't.id('.,a que V: }lx:". pel't~nce.~._.~s; Ilha ol'ceJ:taçâo po1íUc.a, desejal'la sa­dida~o a .vereador ~ um .1ne9~rio. Le- v-ess.od'e l~vitação, conformc. c~~ SnTI, PUlSo- u~:as :01~nlhaBô' .t;loc"lla..,~ b~r ....:.... e o ilustl'B úradol" n~ro iull'}uevou Imedmtamente~os doIS presos. para 1l1uIt?" propnedade declara o Ilustre que V. _EX.: cla,.sl~"~a ':!~ lUass~ h;;wBl' iJ.nperl;inêecia d~. minha' Da!"te

-o município de J'ales. Lá, 0_ delega- Deputado Batista Pereira, ou pOI' lJ~!,- "ens", nao tem slgmflCaçaD ba.stal,~e - .~gora, qUe e.,tá investido...2.;-L;"';c.elo dê policia, compreendendo a gra- cesso de tramitação subtel'rân;la 1ez lJara levar V. Ex." a .ocupar a tll- 1D.UlcO hon:l'Osamente para São P2_ulo.vidade da-violência praticada por au- sumirem os dois pl'êsos, p01;1do-oS em nuna. mJ111 o a.lto prest'glO de, se~l das funçÕeS de lideI' da bancada ...toridades que recebermm ordens dire-·.liherdl:de no dia 14, .~Cl'edlto, entl'B- nomê_e~o vulor mt~lectual qt;e possm. D SR. COOTA NETO - A%'radecotas do Paücio d0s Campos Elís,ªos, não tanto, na palayra do Delegado..0 Se- durante duas ;~essoes~ da <;amara, fi .ao ~I<Jhre ;;01eg·a. .lfuiz tomar qualquer providê11da li e11- nhor Delegado Regional devel'la l;Br fim de dBs8;l1VOlver n:1gas: d~ga1i1-os. de .0 Sr. Barreto Pinío - ... se eé3t:icaminhava os prêsos,t sem ofício, aQ cometido uma omiBsão, isto é, .5?ltou ord,em eleItoral e, pl'l,..cma1mente, f.alan?o em nome "des<;a bancada. ouD~legado Regional em Rio Preto, 'Os 'dóis prilsos porque reconheCIa a para mostrar que 110uve tant,a hbl'r- mdlvldualm0nte.oJl em llome do P.

Cheg!lram os dois prêsosno dia se- grave l;"sponsahilidadé' eJ1l. ,que inco!· dade naquêle MU:llcipio ,q.J1c VV. S. D, ~~e tem o apôio do Se­guinte â Delegacia Regional de Rlo :rel·.fl. se OS.,C(J1:Lserva.se d-etidos no dia Excias. ga.nharam~ as elelQoes COlll- IIhor AClllll'<lIO Tl'res, que l'epl'csenta,Preto e nossos correligionái·ios·tendo á, tia !!leicão; rnal3'remeteu cofido sómen- larga vantagem sôbre o :aovernudol' nzsta.. Casa, ° Parttdo majOl'itário. ~'n'j'rente Alberto Andalo; vereadC1~ e ad-. te n0 dia 14. Talv-ez o fato de estar 3, de São r.auJo. que .a~i fOl' fazer sua l'elaçllüaB acusações que faz llO Se­vogaclo _ o Camilo Desmoalius {\aque- Delegacia fechada. ou clB ,se t.er ..o povo pI'opa",anda, clemoC1·atICal11ente. _ nho, .'ldenlal' de Bal'1'o~. Não s," ~ra­la região correligionários que ~ já ti. de Rio Prêto revoltado eOl1;tra as rm- . O SR. COSTA NETO - Sr. Pl'e- ta de . pergun~a d~ algIbeira, mao> elenham sido avisados por .avião e tele- toridatles em face da Hl'll!tral'ledaéle, .5!dente. respondo UD nobre Deputado UJ1l.a 'mdag3~ao smcera, para minha.fone, se puseram em. campo .p.al'a 'ob-' jU-'itifiqu~ a ,eil'cun.stânciu. de ter '? ~~fí- .Jlu·al1.dyr Pires, invocando a próprla onentação 1JoJítica. ~ter llma nrdBm de Jutbeas-.corplls. Re- cio .sil,lo ellt,'O!\Ue ao Jmz de D:Lrelto .atuaçao elo Governador Ademm' .de . 9,SR.. COSTA NETO - Pejo con-

~ '('[igiram o pe.dido, e foram j:1esjJachnl' sõm:e:nte lW.ql1eh ,<Jatll.. _ "Bal'l'~s. Se.p Ch;:fe do Executlvo, êra~lo•. Julgo tl'atal'-se de pel'gi.lutacom~o JuiZ.:tíUe 1'equisitou ill:rornlaçÕe? ,senhor &€sidente. aCjUI est.ao as LO", daquele Estfldo, ::,omo "d~?lal:a em u,ma mUlto ad€quada.'do -delegado da ;po1fcia. ,Quando o al1- tog'raflas tír.a.das: a do auton.lóv2l {io. de ~uaB enti'evlstas. B~,'. ,cra Ca.pl~aJ Em J~spoeta, devo dizer que nãovogado cl~egou à -delegacia coro o pe- Si'. Prefeito -de Fel"na!!d(mollB. on~e 1'!iuhsta, abanoonali<;,goclos _adll:1ll1lS~ ;;onsultel aos meus colegas ~óbre serodo de infõnl1ações, essa' estava fe- DS' presas forDBI eOl1dll~dos 'pa~'a RIO tratlYO;s. de tanto relevo. para 11' a<J deverIa ;fazeI:, ou nao, êste discurso ..vhada e os ;prêsos haviam desapare- :Pr<lt<>: as fotografias do .:m.ee'ting. i\irUlllG.'1JIO de Jales, 111'0mc.ver o lall- AeredJto, toda.via, em. fa<::e cia solíd8.­cido. .. -O nobre Deputado {;:aml"DS Vergal, çamento de sua eandidatu)'à, por' .que l'iedade que .liga~ todos 'oS homens de,O povo de Rio Preto, rev?ltac1o, ret1"Ic-&r tamellt e, não há de ci1!lm:::r'de i'an- l'azão .l!m, D.. ~putado )Ja,ndeirante. n~o 1llX\ p!,rtido,. qpe êlestod9s estm'en

nm.se elefr.onttl da Delegama; .e!etuan- tasmas .estas~.centenas d~ pe.s0'l;5(Iue pode Vll' ..t,avar. da trIbuna dS, ,Ça-~ ,de a<::ordo. COl;l1!g'O 'quando acuso ltmdo um "meetinl''' de protesto. o qual1j,gnram neste n01JUmenLO. ~ 'Onere. as lnata. dos. fll:tos aue m~nClOnQ? Gol/emado:;, ,ãrbitrií,rio pelos .30frlmen.

Page 24: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

DVi.RIO 60 C()NGRr:SSO NAClúNAL....'!'-"'~~--_.-._--~-~-' ......"..---

Março d ~ ! 94~

tos .e. vexames lnfrir.g1dos a um povo Iínexatamente, que mander fechar ;01'- Iermtdade e um" série 'de outras lnf . Jcpercsc e digi1~ -. _ nais e orientei em sentido l'e9{':!.u.1áno Iícídades pr.soais arrastaram _ p.~~~ e; cuja elabornçâo está e'ntre~e- ao Pa:,-

Quanto à oplmao do nobre líder da a política da Repúblíea , 1 Lido Social Democro\.tico· Nacional.maioria, Sr. Deputado Aoúrcio Tôl'- Sr. Presidente, devo obedecer B,. V re.numJra, mas não extinguiram 111- O .Sr . Bastos Tavares - Estamos

~]:i~:::~fJ~o::~eOnU:~b~:~}e·a.J~1~!n~:::En~:~.·~TI.~.tra.I~eeI:l,:OSeCI~r~80,rdllo~:eiq~OuD<';e~~pl~r~:~~~.:~'<';'?U;~~~~l::i~~:fl~~irgik:::d;~;et~~.,;;:~:;;~~~1~llll~:i~e'~l~~!~~:~~~iC~l:~~'~f~;O s ---- ~~ ~ ~ .,""". ~. quem tanto se drstinguíra. não 'G na p~Ivados de dívergír da oríentncão

r. • A."nn~io Torres E na primeira oponuni<5.ade. (1Yl !firo politrca.. mas também no -exer 'I~ C' :la d~sse. Partido em qualquer casa -lf'-screscentn que não prec.so ser con- bem: muito bem. Palmas). sua .nobre profissão. Nunca 1 f'."er~; gísíatrva . Não é de estranhar isso:sultado por corregtllcnárro algum. O :::R. PRESIDENTE - Ril :;ó]:re esquecer êste encontro, Era 'c"'~ ruí- ~~1]tro di! Partrdo SodEl Deinoerâ­toda vez que êle tenha de ocupar va a Me:;l e vou submeter a votos o se-. na. SI'. Presrdente: màs era (;()ülO"á' t1c0,ná liberdade: pratica-se a ver-tribuna para pedir providêncías em guínte ruínas daqueles grandes monuu-entos dadmra democracía.lavor de outro corregíhonárío nO~SQI P,EQUERIMEl';'TO d8~ civilíenções 'extmtas, que cn'18el'- O SR. CAFÉ FIL1:IO - Náo con-v:iol.mtiido nu perseguido, 'R .,,' ,,' , . _ . I, • "em delé . N "t test.o lsse. O que quis acentuar fOI'

O SR.. COSTA N"ETO _ J' ~,.."_.' cqreremos a mserçao na,.l:'~ dos"" 111 ereveis as marcas no eG!lll'1,C cc. "'~ , '. . ~ espc I LOSSOS trabalhos, de um voto ce pf,~llcr humano. VIa-se àporta da m:rLp mas a Impugnação levarla a efeito porrava., que o no~re hd~.'..ela maioria se í pelo raleermento, há dias ocornno.: do a sua grande 11reOCulJaeão era nh~Qa u um. elos setores pOEtICOS ':0 Partido

, ~namle~ta!:tse_ .Cléssa .1,;,lma. .." Dr. José Alves Valença. medícJ' de das grandes . causas nacionais' Er- .&lmal Democrático a leis sustenta­,,~ '?I. Ba: j etn Pinto _ f\cmt.o a valor, orador paralmentar e . 311tigo guendo-se do leito, o leito. de 11.11 mo- das. nela direção nacional daql~ê]e

resposta, mas com certo ou-dado, por denutado estadual no R'ó G..o.n ie de rruundo, veio êle conclarar o- arm- Parttdo.~otIvo ~mPles. O Sr. Deputado SIÚ. ,- H',' . gos a cerar tüeiras em tôrno '13 oan- ? S1'~ Bastos· Tavares - DêVO di-

c:rrc:o ?rre~c não tem coragem de Sala das Sessõe.s, em 24 d,e' -nal'ç:o'de deira. parlamentarista: que tinha s;'Ío 3eI .~ V. ,Ex." que ó projeto de Ieícusjnr no~ pr ,,1.08_ em que comeu. 1949. _ RaUl Piüa, _ Nteouui Vel. o nosos sonho de mocos. e renresen- te nnprensa foi trazido a esta Cu"­Sua Ei-.:Ce.l~nCl~a nao traria, assrm a g1l.eriro.- Glicerio Alves. ~ Co te F".- tava agora a salvaçâo para' o ~i~ mara pelo Deputado Plínío Barretoresponsabílídaüe do P. S. D .. apoían- lho. _ Be1'to Condé. _ :Manoel Du- Tito forte era a -vocaçâo pública da UDN. • ~,do o nobre orador, quando sabe que iirte . _ Costa Porto. _ Domvnüos em José Alves Valança. que a rucoo genro do Sr. Pre"idente da Repú- FeZas['o. _ José Bonifáeio. _ L·t(~';'go se sobrepunha. Extinto se diria Q fo- O SR. CAFÉ FILHO - É apel'"sbhca, o Deputado Noveli JúnIor, du- lJeite. _ ·G~Zberto Valente. _ José go pela des"r2,ça. Bastava. e'lt"etp'1- o relator do projeto.' •.~l'ante aquele speriodo... Leornil. _ Heitor Collet. _ João Bú- to, 0, mnis tênue vriaçiio çlo .?ivis'l'o Outro assunto, o segundo_ :Parece-

o Sr: Acur':7 0 Tor1'eS _ po~erla telho, _ Flores da CU1Iha. _ ,1íft'e. para irromper e b1'llha~ a cll:J.rDa de n~ ~ue v.. ~x,~, Sr, Pl'esklêl1te. emV. Exma. Bxpllcar a 11atureza desses do Sa. _ Paulo Samsate. _ Darctj seu espú·ite-. EC1 da, malOl'l~ Cl1.~anco apl'esent2i'j)7'Utos? ' . Groes. _ Peàm Vergara. _. GOln; Aprovando o voto de pesar (lHe U"?' pedl~o o.e c(}llsl.ltmçao de uma Co.

O Sr. Barreto Pinto _ D;,sse que Junior. _ Souza Costa _ Th.nnaz' -pU,,'8lnc,s- Sr. Presidente. esta ra· mIsS!j.O de lllCluérito sôbre as autar­V. Excia. não tinlm o hábIto de Fontes. _ ROl1lCU Loureneáo. -'- F'ran- nW.ra o fará Cl'.:a~e COlno por uvr. rie-" qtu,,:s. E8;sa co~i~são, que se cons-C1.lSpÍX nos pratos em que oomeu. 1;:lin Almeida. -=- Darnaso Roe1zn _ sem. Aqui tefia êle chegado CP',·t'Lmen- g~UlUt, e e p!"eS!dlda pelo eminente

O Sr. Acureio Torres _ Nunca co- Peàroso JuniOl·. te. para figurar el1tre os nO&30~ malO- "pu ,ado AcurclO Torres, tem tra-mi em .,emelhantes pratos! O SR. RAUL PILA (Para en,,<!m;- res oradores parlamentares, se 8. rtes-. ?al:t:~do desde essa data até 110je mas

O Sr. Barreto Pinw _ Ah! Talvez nhar a votação) _ Sr. Pre."'dente graça o não houvesse destl:oça~o no ltnfebllzmentc. nã{J temos eo';clusiío d~fõsse em marmita!... Trata-se; 81'S. Deputados, muito alta se me afi~ caminho. (l\IuJito bem; m.uztn hem'". ra ~alho. • . ".aliás, rie campanha na qual há muita gura ': função e a àigindage do par- O SR. FL~RES DA OqNHA (o) Fui deS'ignado relator o'eral "flllto, de sinceridade. O que há em lamenco, para que po::sames ~"tar a (par.a encmntJ1]u~r a vo~acao) - Sr. ~eo~llpanhar os trabalhos de iilV~tl::tudo isto, meu nobre colega, é mui- oc~!pá:ló' com as no::.sb.s 'p~que"lÍ~1aE PreSIdente. assool~-rm, a,l~Om~nagem oRça0 e estudo sõ1,}re as autarquia"1'(~despeito porque V. Exeia. mes- Val?aúe.s e os nD.SSOS mesqUInhos m- de pes~r aue.a CamaTa \a, vo,.lJ.. em Q~~ndo fszíamos essa investigacã

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mo atiron sÔbre a meSa do General teresses, ~u para que licito nos seja memória do Ilustre rlO<;r.andeuse. s~- o Tuhunal de. Contas proDôs-se iltl~JIurico Gaspar Dutra sua pasta... transforma-l? e;'I. arena de toe'neios n)l<;r Alve~ ,valença. F~l meu advlõl- ma ,eampanl~a de probidadé - p~rec!l-

O SR. OOS.TA NETO _ Não é exa- merame,;te Jiteranos. . sarlO pobtwo. l?~S era uma alma me;;- exanllnar li situação àaS' ~ont-sto. " .1íl, porem, sem o ,1111111mo constran- boa, um alto espJJ:Ito e, sebretudo, um das autarquias .. julgal1<lo-as, 'co;rigi;.-W:~Sr. Ministro Barreto Pinto _ .,. ~m18nto qpe hoje venho justifkar pe· gTallde pat~'i(}ta mluito b:lIP. . do:,!!! e pum,nGO os responsave-is:de Ministro da Justi'.;;a, para ficar lant~ a Camar~, um voto de Df'Sar pelo . Em segUIda, é aprovac.o o reque- b/ ~J-sde mUlto. barulho. muita pu­com o PSD, quando o Sr. Noveli Jú- falecIm~nto, ha poueo ocorrIdo ~e rnl1e11to. lCI.a, e em to1'1lO dêsse fato. mas,uioc rastejava aos pé,s do Sr. Ade- 11111 anngo deputado· .estadual peb RlO O "'R PRESlDENTE' _ Passa-se depOls..estah~leceu-se o Silênci\')o11'8.' d B Grande do Sul. RefIro-me SI' ?l'e-. ~. . d'- t . ? Tl'lbunal ~e Contas está com a,I e arros: sidente ao doutoi' Jcsé Alves' V"- a segunda parte do exp& 1&11 e, . ttaref~ de exammar as eontas "os all-. O sr. Aeu,reto Torres _ Sr. Pre- lencfl ~ Tem a pala\Tll o SI'. Café :Filho. ál·qUlas. "~'.

sldmtt:, pedll'la ao Sr. Deputado Bar- Médico de O'rande valor ã, SUE>. O SR', CAFÉ FILHO (•.1 - Sr. . Esta Câmara é um.-a. Câmara Dolí·te~o Pll1tOtqU~ colocasse os fseus

dapar- proflsSão pude;a ·ter dedicado ti\,"a a ~resicleTJt"" recebi ~a Câmal'a M:uni-. tlC~. - bem sel'- e tem razão jJara

c". em OU ra. nguagelll, a 1m e que sua inteligência e ativldade Arr~sta CIpal de Nova, Fl'lburgo, l.1111 exem- rever _tôda çoncll;tSão de trabalhosp;u~tssemos discutir com 8ua Exce- cio. porém, pcr sua ·forte ~0t1~('lêl1C1~ pl~~ cia moção ali vota?-~, per un~ni: quo estao sob lllfluencia política sen-!el.c.a. . civica. entendeU, qt:e, por maiore, que !TIIORê.e, contra Gil pro]e'<Js. de leI d~ ae; d.e :salientar. por outro lad~, que o.'!

O ~r. .Barreto Pinto .-:-' Qual fõssem os serviços profisisona\s pres- ImuEeI1sa e segl.lranç!'- ·n:,-clOnal. ~,;t~ll:u-strap-ores e dirigentes das au-\t outra .hnguagem? V. EA<;la,,_ .que~ tadO? à coletividade não podia o .Nao vou proced~r a lel~llTa da mo- ~..;qUlaS s"-o homelJ..<; da confIanca dI)que eu dIga que o Sr. NovBlh JUUnlOI médico eliminar o Cidadão e all·.es o çao, mas peço a V. Ex. que a faça .sI. Presidente da Repúblicfl. •'~ um. santo, ,!l~t varão de Pll.larco, pressupunha. Dotado de ver:i'1deira constar da Ata com o meu. disey,l'so. ...~Ia.s, com? !1fi~mava, como reiatorl,m digno soldao.. eloqüência, que lembrava às ve7.f'S os 911ero, porém, chamar a at~l1.Ç~ da g~:al da a~l5t.e~cJa, comnareci às reu-

O Sr Acureio Torres _ O· notire rasgos tribunicio3 de Silveira '~artins Camara p~'a UmlJ, circunstanc!a d<' n_.oes" OUVI dll'lgentes de· autarauja~Deuutado Barreto Pinto' está usando era pronto. Tápidó, decisivo, ta'1to no ordem. pol'tJCa. J'i: que ess~ Camara ?I,vi .!elato~·es, e, de todo fuse traba­<le- térmos impróprios com rt;rerên- aparte, con~o no contra-apa~·te. F.. MUlllcIpal,. qu~ :votou a mo,çao contra .bo, COl1Cllll p~la necessidade imedla­\lia a cIdadão que é i'ice-G()7e"'[âl.dor nem no maIS ace-"O da discus~ão e no a leI de lmpr ~,lS~ e a leI de s~~- la de !-Im proJeto qlJe elaborei e vou;;le' um Estado BrasileÍ1'o. maIS árduo da peleja descia J'la~ al- rança, é ~onstJtu,da ~a sua ~1alOrIa ellcammhar a V, EX,a, dispondo sôbre

turas em que sabia colocar o debate de- elementos elo PartIdo Socml De- o~,. orçamentr:s das entidades aut~r-(Trocam-se apartes). Todos quantos o ouviamos co'rd.o'io- ·mocr{"t:co, e a votação S'e ~êz. por Clt;iIC:'!S. teàeralS e dando ontras pro.vi-

O, .SR. PRESIDENTE _ M"-n~ão! náríos o uaclversáriús. eram~' c~à"l- U!la~I~midade. . _ '. dellC:lIIo,.O tempo de que o oradOl' dis1)u~ba está testes em afIrmar que ali esta.'.''! :n>l-~ - .'~uvollJendo. o Voto da CamaIa' Iv~u- ,.por ê..s.se projeto, a cuia leitura me!indo. '. .'.' um grande.. um extraordinuri'l' or'l.- lllc~pa~ .d~ \N~va Fl'lblll'gc ao PaI'tldo dISP:nso de proeeder. porque é len-

. dor parlamentaT, que o extremo l;:;;tadC' maJorJtarlo em Casa, que tem. con- go, pretendo que a elabora<:Jo dos or-,.0 SR. COSTA NETO _ S~. Prpsi- meridional daria ao País, tão 'JE'''l nê'e sigo a responsabilioadede dar ao, çr.mentos das autarquia.< seja deferi­dent-e V. Ex.a me previne que') meu se casavam ll. figura a voz e!t t.n- qovêrno essas.duas ]~is.· São os seus da .00 Congresso Naeional estabele-

--c.{.'~j;'jlo está' terminado. Sou 1)1J~lgado guagem. ' eorreligionários do' Estado do Rio que cendo, em vál'ioo disp()gitiVós. (} mod~a, ·obedeeer. O. fini do meu r1iscmso No.começo do ano' de' 1922. fm dos a iIl1pugl1:l.ln, pela moçâo quellerápu- de,s~ fa~,er es,sa elaboração, sem su­Hea,á llara outra opottunida:!l'. V próceres do Partido' Federalist,~ que blicada no "Diário do' Con~&sso Na- pnmlr o que existe sôbre: o assunte~x:Q é. testemunha, como também ç mais decisivamente concorreram para d\lllal" como .parte do meu clIscurso.· mas~ Por outro ladO. sem, abri!" inã~e fi; Casa. dos esforços que em1'\regUE'l o levankrmento da· oandidattll''l ele As. O sr. prado Kellv -' DeClaro a do papel 'Cjue o Congresso deve desem­!Jara. poder relacionar e entJ'!"~flr tó- sls Brasil ao' goyêrno' do Es':.l1ol.v. da V. ,Ex." qÜ8 também 'recebi ela ·Cã- penl)a~ na .feitura dêsSes.0rçamenros..dos os documentos hoje. Pl'O$S<"guirm qual tanto.~· e tão notáveis .r.ól1'.e-ej-· mar", Municipal de Nova FribUl'go _E', Sr. Presidente, uma colaõl)m­mn m..plícação pessoa! provà,V<:lunente mentoS haviam de gerar oarlL -o apêlo ídentico. ,,('ao ;'<l:sultante de 'uma Cor.:lissão df­amanhá, ou depois de amanhã Deve. Rio Grande e' o Bta.sil, .E 'roI, com O' SR. CAF'ft ·FILHO '- Já agol'll Jn~J,lel'lto, cuja organização, eu havia~rttrcF~.r;to', dizer desde já ao nobre a sua' palavra e a ;lUa.a<;ão. t!!ll 6ns. ~r.... p~~sldeí1te, o n:~eü eniinerite.ami: peélIdo. .'. - .. ;' '. ''De'tlU'':CiQ. Barreto Pinto o cegwnte: dlnamos da revoll.!1ao de 1923, :J.l'{ h3.- g\l,. brllhanr;e . IJeputaao. Sr~ Pl'ado " ,Es.';a CO~I5Sao_ contmuará os. trllba ~-.e;n pnmeu'o lugar _não atirei a pasta veria·de íntegrar o Esta{lo no· quadro Kelly._informa que recebéu:; também' ,p.os qe al)J;~ClaçaQ das contas, dos,Tu--de,lifulistro da Justiça na' wesa' do das 1l1§tituições poUticas naClOn'hS da__ Câmara :Municipál d:=Nova Fri~ Jr.,'~ adll1111!.Strativos das autarquias,'Elm!tl. Sr. Pre.51dente da Ri:uÚbl1ea. .Q~ell1 P9é!eria preestabelecer ll:l:ites burgo, ". mesmo ilpêlo. E velifico -;;." lllclusIve. l1'Jderá· a~reci.w, se. qui·J'ilmaj,~ comftel'la gesto dessa natl'J'em à ac;ao pohtlCa e parlamentar (lUe ,JOf,?- que, na formacão daquela Câmara ,:~r .ou se V. Ex a a.'!SlIn entl'nder. O'P!Lla com 1) b"nelr,(!ri~o Ollei.e 6.10 Na- Alves .valença estaria em COl1ÍiiC'lí~S a qUlt se manifesta: contra as leis 'd~ i,ro,]eto. que apr~,o,ento ai! plenário.r.au.a quélll adlllll'o. ae quem sem r.ml- d.\lSenvolver nQ ambio11te mais desafo- s'eglll'3:11ça., e de lmpl'ensa o" Pa\·t.id:> 'Pjlrece-!Ue qlJe, regImentalmente,,r{~~ a:~ Ci.uai 1!le Pl'e~dem lar;?f. c,,; so- g~.do. que se criou com a pacifil'llção, presi1;iido 'peio eminent"' Deputado c:,!e ..moJ':Cto, t,?!nará. -éonheelln~ll!:O~a(ls:eoaue e gratldao..~4pllCare~, a 1'l0grandel:?C pelo t"ab'tr1o '~l~ P~clrll;; Pr~do ~{elly' não tem' reÚresentaçâo. p.llllPlro. il; c~)J?;'JI~eraçao, da. ComlSSRC>

,-$••.EK.-' o nobre D()p}l.auo _Banet~ Altas? ~ll1guem. Sr. PreSlCl~II;'l.l, se Quer .dlZer::a.impugnaçã{'r:f.iêsses doi!; ç!e C0U!itItUl<lao. e .JustIça, P..só:por~l'~"tunammt.e, as, razo~s pelas qual,; antes dl5to: ainda em pIe!:,:! cexClrcÍ- projetos de. lei é feita: por quat,'o:ve- e.,~e 11).01.1\;0 i U na,; a a~r~smto.à pr6­1lS11~itei a minha c.ellltssao •. Por outro ciod() seu mandato .na anm,lI As·' l:'e3,Q{)res dO,PSD daque'a cidade um prJa Co.n:'$"o de, InCltlel'lto. ,. ' .

. ;;!t~, S. 1i:I:." est~ ,send,o InJullt~ para selllbléia ?rClln1Nltãrla do Estr,do, 't· da PSP e outro' do PT:-'. J1; a maio-' }. E.~.~.. Sr. Presidente:. rec~belldo

. e= ~no:lSO emmente OClrreligloná.rlo. doença; nuo.-hou.\·eôS'e ·ll.~snit"l.i(l' -'!.rmê"p l'i.a do .PartidD Social Deí.lloerátiéo de e,.,e Pl<;'Jeto, .tomará- conlleclmentl1"Sr.' 1~ovclli Junior•. E, finalmente :obusto or~,a.'l<~~O q\lf ;'s6 ~5~ se N'o'.'a Frihurgo que .se o'Jõe' à 1 i dele e o 1l1Igará: .•E', a]lenns:· um tfll­..1'~pOlldere1 ao. discurso que S..:1;'1,. mvalldotl. tofal111"t1te . !!r~e.~" ,~. '1""';I'~ C-•._,_,-_'_ " , S e s na.l h o. ele bop, von,ade, c1? a:íutln to. ad­.,.tWJ! pr&fmU Cl}ntl:ll mIm, l;\ooJal'ando, máveL epeIgia do ,'scu· esplrlto A en- '("), Nflo, fo1 reVist~ pelo 01';,\101', ~'''';;;~~:ão públlca. (J:l!:ito l1em; 1U1d·

Page 25: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Março de 1949 2111

DOOUMENTO A QUE SE' REFERE o Sr. Dolor (Ie Andraàe _ A meu Federação Nacional dos MaríLimos e decisão semelhante dêsse Institu.O SR. DEPUTADO OAFÉ FILHO ver, como n03 casos de falên:>i[J" tra- aceitaram, ainda, que o aumento- de to, que havia transferido o citado

EM Srl:U DISCURSO la-se mais não de um contencioso, tarifas' não .tõsse além de 18%. tisiologista do Sanat6rio "Cardo"or,l"ARA l\IUNleI~l,L DE NO\'.; n'õBU~GO mas ele processo, de natureaa admí- Quero, também, frizar, que um dos Fontes", onde atuava como \1h-z~e,.~'" • .• nistrauva, atos mais acertados do Sr. Presidente de clíníca crrúrgtca, para um am;

''"o<;'w i O SR. OOSTA PORTO _ Exata- da República, para beneficiar a elas- buíatório, apesar do clamor geralContra os projetos de 1", de 'i1n1J I Cn -

I,mente Sr, Presidente, chegamos a tal se dos marítimos, foi o Decreto nú- dos internados tuberculosos con-

S/1 e sctruranço: tuicionai, . srtuação neste país, que não 13e sabe mero 26,616, de 17 de janeiro de 1949, tra o ato de me-squinha -perseguí-A Camara JliIur.Jclpal: -- Ia quem recorre:'. O Banco do Brasil pelo qual se estabelece para essa elas- çâo poíítíca;Atendendo que os projetos de lei ée I tornn-se dit~(.or único '1;;0 'SO nas fi- se aquilo que se denomina em sadia Adulil'a, ' sobretudo, sr. Repre.

imprensa e segurança nae.onai. ~eLl1 nanças, ma" ele tudo, E' Lle,ávelmell- lillg\lagern "hierarquia fúnclonal". E6- sentante, que a Q)reção de umacurso no Congresso Nacionai, repre- 1e, o quarto poder, talvez. o maior de tabclace 0- Govêrno da. República, nes- autarquia, com finalidades estrita-e~,ntam um retrocesso na redeniocra- toaos. sa lei, 'a hierarquia para a classe, coisa mente socías, procure materían-sizaçao do pais, e

Jamria, sao a J.1c- Não sei para quem apelar S'ê para que até enâto não ocorria, com reais zar o seu desejo fascista de per-

sàt;.dJ c.as -1 lloel'da(t~s que a 111EB ue- o Legislativo ou para o Executivo. desvantagens para a coletividade dos seguir um técnico competente ciofenc'.eu nos campos daltálla; \ Dírá; V, EX,a. Sr. Presidente, com a marítimos. seu corpo médico, sem dispensar

Atendendo que na história (E) desen-I sua cultura jUl'íó.lca que o remédio ~e "A Manhã" de hoje, 81', Presidente, !l. mínima atenção às oonsequên-vorvnnento dã-l1ltellgên,~la oo homem outro r: ir a juizo, porque llã~ aCl~e- publica, em abono do que acabo de eías que acarretaria a resoluçãoDo' regimes ue Ieís opressor:", se ca - dito haja neste pais, um JUlZ tao afirmar, -reportagem pela. qual se ve- condenável. Salientam_se na quesractensam pela unbicão 'lt") acomete \' desconnecedor das Ieis e dos códigos rifica que os armadores particulares, tão os seguinte> pontos: -o gemo criador do homem; que deixasse de declarar que tal co- a estas horas, já devem ter assínado 1) Mantem_se írredutível o pre-

Atenuendo que os pJ.'oI)J~m(\.3 que branca era rnjustifícs üa , Sabe, porém em definitivo oacêrôo. sldente do IAPB por saber qué caí hgem o povo brasileiro e a Demo- V. Ex," do medo dos-pecuaristas, con- Faço daqui um apêlo ao Sr., Presi- dr , Lobato, em rase inicial de-eracia 50 poaorão ser agr.avados e i tra quem o Banco do Brasil raz valer dente da República, homem que;;€ -processo ~ político, não pode au-exasperados ante leis tão .reputsrvas ' sua força, São pobres ig'nor.:mtes, 110- tem dedicado a tôdas as classes de sentar-se do RlO. O tisiólogo esta,como opressoras: mens que tem lXLVOl' do Govêrno, por: nossa Pátria, ao Sr. Ministro da Via- pois, diante da seguinte alterna-

Atendendo que, [unto a ONU, nC,5- que a ação governamental s6 se exer- ção, ao Presidente da Comissão de tiva: - Fazer caso omisso daso pais se apresentou na vanguarda ce junto -a ele;; 'àtrf1vés delegados de Marmha Mercante, enfim aquéles que Justiça - e sofrer as oonseouên-dos preconizadores da nova j)z~lara. polícia e do fisco ~ têm a responsabílídade sôbre os om- elas '- ou perder o emprêgo; dei-çáo dos Dircltos co Homem, e, a apro- Como nâo tenho para quem apelar bros, respeítantemente ao aumento xando de cumprir a determinavaçào de "aLS projetos. demonsuaría l-eu o faço junto ao Sr. Depntarlo Flo- dos marítimos, no sentido de que ado- ção (1 IAPB, cujo prazo el-..1lirãmdísfarçável hipoerísía ; , res etl ounna presidente da Onrruasâo tem também, na solução demais ca- a 13 do mês de abril próxímo,

Ateudendo oue a libercJ.ade é o ali-,i de Pecuária. no sentido de S. Ex." sos pendentes, o mesmo critério se- 2) No últímo decênio, o pel'se-cerce 'basilar do;' dIreitos humanos; Ireunir a OOl1lÍssii.o, procurando com Q.s guido pelos armadores particulares. guido constitui, 'em raz?o da sua

_"- Ct\mara -M:micipal de ~ova Ftl- i colegas daquele ôrgáo, Rolução que Com isto, ter-se-à feito um mirumo capacidade e dos seus êxitos con~bm-go, peja unammidade de se..1S v-?-j' afaste ela sôbre os pecuár:os, q~le, tal- (" justiça a uma das cla$ses mais sa- secutivos, grallde clinica privada,r('Bnores, em nome do povu, eX'Jltll li vez, tenh1ll1l. errado muito, m8S que crificadas e que ma!.s trabalham para a qual serve com desvelo de pro-(lne, todos os partidos po'itlCo.,. sem 'I tem trabaU1ado pRra o Brasll, essa a grandeza- da Pátria, nos lntercâm- f!.sslOnal e:,t!'emamente - cônscio,1~stinç[lO de credos, pOl' scus repl'e- ame?ça, per.manente, êsse verdad!'iro bios. int81'llús e com os pàlses de alem de seus e1everes para com o meios"ntantes no congress.o NUClona!, l'e~l co.nr.'!SCO, },)OlS. os homens da adl1!ll1s- mar, .IMnilo .bem; muito bem). social em que vive.lJl:nlelll os proJatos referem€s a lel traçalJ COmpllC1lm cada vez mal6 a 3) A esposa de. vítima é funcio-

~: '~~~~~~:~ç~~3eâ~~a~1b~r~i~~1~;l'l~'úb~=:,v~cg- S~~ :fo~~;'d(l Cunha _ Ã comis- Pl~si~~te,L~~~ ~~;;;~~~ p~ ~~.~ ~~~~ata i;~l~~~~~~vc?O r?oI:~~~~~cas e direitos do 1l01lle111. . I s\io, a que alude o ilustre -Peputido. derr,. '. pal'a Belo Horizonte.

S _" > -- • • i O~UL convocacl9. para amanho, O SR, PRESIDENTE - Tem a 4) Além de três filhos menores,~9d:la--,:leB~~~mlOe';;R ll.ue melçO .de'l O SR. OOSTA PORTO' _. Ag'l'ade- ')alavra o l:oilre DepUtado, ? dl'. Lob,ato ê ~.rn.mo de paif, ;.' . pn,o .•~e ~lglles. L crnan- cido, Era o qu;, tinha a dizer. ,Muito O SR. LINO MAOHADO (') (Pela lQOSOS, cUJa subslstencia estaria

o.eo, PSP -- SIt'/;u A1nuJb F'dlw P'IE bem' muito bem) - . ordem) - Sr, Przsldente, quero pl'e_ amea-çada, em qualquel' das hi-y ::mancm !zevedo, PSD_- .!'e.riC(es O 'sE.. JOÃO ,BOTEJ"HO (.:1 -- 8r. valecel'-me ele não &er exigIdo ainda poteses sUBcl;;adas no l)Onto 1.\,.e"fJ.ll.2t+~: PaD' - 151Igen1O Gnl1~!eT-1 Presldente, desde 1948 que a classe dos atestado ~e ideologia para se chegar Encerrando estas considel'acpes~i~P~P;;#tD:SD - Joevwzm Pele!ra '1Illaritil1~o> vem gugn~ldo pela vit61'1J. a esta tl'lbuna, prevalece11do me am- os abaixo-assinados confiam :'é'~

(Aprovada, P')l' unallilll:~:ade e"l1 ~le _seus P.9~"WS, de VISt~, ..na cOIl1,ller.- da, do RegImento atual - porque o que, a,:te essa cIamol'osa injus;';ca,l'ellmào de. 15-3 49) , I sa9 ao JU~tISSl1na_ de salanos comp,,:tl- pl'Ojeto de Regimento que aí 3e an'ln- o mt!'epido repi'eselltante do Má-

. 1I velS .eom os jJr2ços atualr, elas Utlll· claé draconiano e icá asfixiar a pa- l'anh~o ado:ará as providências_O SR. C05'fA f-OR'IO ,.) - S-e-, dader,. lavra dos Repr~sentantes di.', Naçá" que JUlzal' oportunas,

pjlor P,'esidente tódas as vezes que i v. Ex,~ e tJda a Oftmara, sabcm que. - para, nestes 5 llllllUtQS, 'levan,ar Cordmis saudaçpzs", (Se'luem-me tem Q;~ol'l'lao trate.r, de,tt, r;riDu- i em setembro do ano· passado, tivemos quest~o de ordem. se as assmaturas) • .-na de ssstU"l:to .t:cfeH~n-r,e à pecnaria 'ê oportlulldac1e de Ahunlental' os venCl- Antes, entretanto. de.~ejo chamar a 1taos pe~~uaT:sI,as., el'__ ') Lra.zer a d~JJal,c nlentos dos funclonanos pübllcos; bel!l D.tbJ.~ção de V ~'x a e da CâlllJ.l"a para sse pr~fl~Bionalj pela segunda ve~a p051çao ((O Banco '::0 Brasll ate por, como daquéles que tralJalham em '-1'~- LUll apêlo (pe "ne _f01 felLO. atraveô s~fre castlgos inRcreditávelS do Pre­que, emenc:o, nào e e,::te o IllOillel)lO tarquia~, No ,clltallto, ate hOJe. eOl- i "A N' "d t s~del1te do Instituto de ApDsent.ado'

o.;l ~~e .-... OLICIa -, e O~l 'c:ln; por ll.m na P - dde levar a tl'1bun~! ele Jl1l'Í respoll- bora o empenho vivo com quê .a claô- S€l1l, nU11l31Jl de funcionár:os do Ins, ,', e ens03s 05 Ba/.lcários. Da pn­5~velS ou- culpac:os pela ln181U)~ ae se dos lnarítilnos se esforça pUTa con~ l;ltll~o de A=)O;:;-3Iitado.~'la dos Banca- l:t

ell' a vez, foi transfel'ido de um ser­gmgoíalL'l que llOJ~ "e olJ~erva no seto,' segUll' li vit6ria dos seus [jontos de vj~J- r:03; em favõl' de um médlco. grande V1ÇO hospltalar, onde sua ()Íl'Urgla pul­da - lndustna_ p::t.::t.orlL Tenho entr2- ta, até hoje' não alcaçou a conel'~- ::;lí:mtí~ta, tiS1Ó~OgO de n0111eaaa. cu ia n?:ollar fez as lnais interessantes curas.amo em maoo, cnrta de llustre an- tizag"o elos spus ideais, . _ lama já atr.wecsou as P,·Opr12.S frol1- para um Ambulatórlo no centro elàVogadC! .ao me~'_ Estaelo mlLJtame no , Estou c8dg'm am ent e info1'1nado do qu., oeil'as do Brasil, Dl'. Milton Lobato. cidade, ca\lsando essa tralbSfel'ência:vrun!C~pl~ de ~ao Bento C!~ tuna co- a C:0missão de Marinha, Mercante, que I O ;iballto assl1lado a que me refiro preJulzos aos pr6prios funcionários elo

.illUlllC.UH.cO lat? ,~ue, se ?ao l1;e en- reVlU_a proposta apresentada,.l?ela Fe- está a2sim l'Ecligielo: ' L A. P, B .. Não satü,feito com isso,<jlano; Ja fOI U';-'Mla ~e.sca Casa, elel'açao NaclOl1al dos j,\[antlllloS, a ~TO AP.BUnÁnro DO PRESIDFN">:E DO LA,P ll. ~ ·~r. Adocrtal ,NovalS vem ele trans-

Saqem V. Ex," e os llustres coleg-as úl)ica, aliás, 'compatível com as neces- Instante apelO ao deputado Lmo _eudo ,~udldo ele responde a proces~q~e, nos val'lOS cOl1t,mt~s de pecuá~'la sidades' da classe, não peu, atravN 1l1aclwdo. - :'0 l)ohtl?? e, con,equentemente, está

· fllmaoos com o Banco ·ao BI'Us11 el,,'S- seus órgãos técnicos, a satisfaçâo rle- Ao deDutado Lino Macha~Lo fol l!!lPOSSlblbtado ele afastar-se da CR-te u,ma Cla11Slll~ ?-ct;'.rl1l111un,do' que se viela àquel~ trabalhadores. Pleiteiava dingldo -o, séguinte~ memorial, nO pltal, pois, do contrál'lO, terá deb:a-l) Rtllc~ d;!J Blas,! J.O a JUh,O Tecee))r a Fecleraçao, como pleiteia e pieitea- sentido ele ser sustado " ato arbl do de lado a justiça, inco),Tendo na.ns 'pre~laçoe~ dendas. 1l0eleJ:á c:obrar rá aumento na· base de 40%, pára os trál'io que voem fe~ir fundo a d,g:: penal!dade por ela, mesma arbitrada.b.11ll1,a de 10 ". ljue gariham até Cr$ 1.500,00; 35% nidade e os l1lteresses .do. ilustre Se por ventura aqui permanecer per-

· E~. lllê!j?,"clmente; .cláusula, justa, )Jlll'D. os que ganham de OrS 1.501,00 a,fÍ tlsiólogo, dr, Milton Lobato, um derá Q seu emprêgo, no qual' vem· peneltament-e cOl11},)rZemlvel. Se um Cr,~ '2,500 OO~ 30%", para' 'os que perc'Õ- dos mais ,competeJl"ocs e prestlmo" p,'estando os mais relevantes servi-.F'edor. torça '0 Banco 'cio . Brasil -a n' bem.ele -cr$ 2.501,00' em·diante. No soa ciellWitas a se:'V1CO elo Instl- ços, reputados notáveis por t.Ôel8,- \1,a Ju"tlça [j flll1 el-e l;ecebe;t' o que eleve, entanto; a Comissão 'ele ;Marinba Mer- tuto de Aposentadoriá e Pensões ClaSE1J medlca desta Capital. - ~~.<

'e azoável se venha a l'.;snon.sabillzul' c~.l1te·Tesolv€u, no seu alto entender. dos .Bancários: .. O Sr. Jo~é R07nero - Não conheçotal: crerlOÍ' ,'pélás (Íespe.sa~ aeCOl'l'en- cõntrari3,lldo a vontllde dessa ela.~se "E.-.:mo,..Sl'. Denutado Lino Ma- a ol'lentaçãQ política~ c!o' Dl'. <Milton.

- tes da ativid.a,de jucllClária, SsJl.e: po-' numerosà e sacl'lficacla, dar, apenas, ,... chado :- pajácio- Tü'adentes' - Os Lob!'-to. Se~, ,~ntretanto, que se trà.-~l:'~m; "V. E."{ ,~' 'que a lei vol;ada por aUlvento global de 30<-;, para os mori- signatários do pl'esente memorial, ta de proflsslOnal ilustre. :n: médiconós,- ((O CO:lgl'eESO, obriga., prátíca7 timos·. E como elemento i:"~[1 faze. consider,ando oa meritórios servi- de real valor, que, incontestávelmen-

· mente, ú pecuarista !1 ir 9,0 Judici(l- fa.ce às despo.'3as oriundas dêsse' au- ços prestados -por V. F.xcif\. à de-' t,e,., prosta, relevantes serviços con;iol'i6, porque·.a Imlm3içáo. a hl~iios qiW mento, propõe H rnajOl'à'çáó de 20',;, lllocmcm periclitante" em uossa ~lslologo c19 Alnbulat9rio do' Institu-~ej(l, anllgàrel, tera ele ser fena atra- sôbre os fretes atuais sôbl'e o pl'êço da3 tep'a, recorrem ao ilustl'e deputado 00 dos B9.l1cárics.

'vés do j11lZ, Ora, parüodo do tgato de paSsageJ1.s. _ ." mamnhense. na esperança de ve- .0 SR.. LI~O MAOH.(iDO - Veja,~ue-fOl preciso ir a juizo~e imerpre- Veja bcm V. Ex' SI', Presldente. rem sustada a ex?cuçpO de arbl- !3". Pi'eslden,e, o depOlmellt-o~de um'tando, - rigiaan,J.el1VE, o 'texto legal, o e medite bem a Cámara nêste pomo trál'lo ato do pl'e.;;idente .do IAPB llllstre m$dico que clíniea Da Capital'6anco do B~a511 está -cobl'lmdo ,d-e to- - os arlUadores particulares.•aquéles \Illstituto de Auosentadoria e da República,' certamente 'em contac-dos' ps lI1utJ.t?rio,~, conforme àOçumc11- que, exploram empl',êsa'S privadas fie Pen.,ôes dos Bancâriosl, trallffe to ·com tôda a clallee do Distlito Fe-to que .tenho em mãós, a nm1tac C011- navegação, resolveram, em boa hor'!.. l'ind.o para Belo Horizonte o. COll':~ ~eral. l1:sse depoiÍnentó não ti s6 VIL-t~·atúal .elé )0':0, - entrar em entendiolentos com os lua· celtu",do me.dico dr: ·Milton Lo- IlOS0; tem .também o mérito de par-·~'.v. K"{.~ Sr, ·Pl'e.sldel~te, 'c el)lllleme rit1Jnos, e êetss llavegadór~s; que siin. ' Qato-.· que há anos exerce atiYida. tlr ,de .lJroflsslonal que. sabe da com-j~B::.st:J·; . nest3, _Oosa' eXIStem .outros J.:[luito . mais pobres do que o' Lov 1 des em ~clepenc1éncias deasa autar- petellCla do-Dl'. I\filton Lolmto,

,I6Tallà<l"i jUl'lstas. ,A ,questão se_ si- Brasileiro, mp:ito.mais 'pohres do que qUla;' nesta·,c.apital, especialista. O pro Arruda Cl~1)W?'a - Vossa Ex-"ual',a nestes: rel'mos; se' um pecua'- ac Companhía de Naveg-acão: Costeira que é em tisíologia e cirurgia pul- celên~ia dá licença. para UJn aparte?j;'lsta compare,ee a Juizo em virtude muito mRis 'pobros do que as. outras m~nH,r" ~, . ' O SR. LIl'l'O ,MACHADO - Vai fa-

. 'ue" :é'1. a niio ,porque o deseje é justo eútidaeles governamentais que explo- Já uma vez el'guéu-se no Plenã-_/ 1ar l\g0.ra -um, sacerdote. Já anteci.p{)" :'a;w~'yel e hone.>t-o. qhe o' Banco do .ram o intércâmbio mal'ltimo. conCOT- rio da Oámara. Feder@,] protesto éJ Pilm;amento de S., Excia.. Certa-

,:~!'0~it ('()!j"p' ·mu~:a cont,·~tual? 'dal'alll 1)letl~rxfi!.1te C<\l~l <,} !;11'~::".1.D3ta ~ç' ve.ement~ de- 1T Ei':ci~,., 'J.;!tl'be.:aud? mente o nobre Dellutado Al~:nlda. Cá..

~-,

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211:8 S€xta~feira 25 DIARIO DO CONGH~SSO NACtONAL , Março de 1949

mara não ir.'! acredltar neiSa tdeolo- em poder do df:'~'ol' da Secretaria, cimento do Sr. PNsldente diL ReplÍ· qualquer proclamaçào, rirmada por um:;lu politi<:a,,' nesse novidade bizarra com a ordem t~r:l1ln,mte de que fnça b:iea. o decreto de exoneração do Se· Gcneral do Exército. só podcría serem que se arrímr-u o Presidente elo li sua dtstríbuícào por um grupo de 1:110r General José Pessoa, Comandan- bein recebido e apoln da: só terta p'l1'I, A, P. B .. para tran·fmr prctís- runcícnéncs. _ ... te do. Zona. Militar do Sul. objctívo !I. defesa das instituições d~·

síona; ilustre como o Dl'. M1lton Lo- Essa a qucstao Da pnmerra !eltn.. O Sr. JOC!O Botelho - Por cetro, mocrã,t1cas.. .. _.bato. Q\'CI'O ouvir as palavras de Vo,- ela apareceu aqui como um apdo a IV. Ex." esta dízenco isso de mt:va. O SI', João Bote',:o :- Nân E' nem,ia Exce!énda. V. EK.u c. desta vez li renovo como i .0 SR. BARRE'I'O. PINTO ,- De conforme V. E.'I:.u \e~ta dízendo. Á

· O Sr. .4.rr-:tda Cclnwra - Desconhe· questão de ordem, para saber como ortiva tembérn, terá sido a mm.in de- pergunta ~e V. E.'l:: gírnva em ,/111'0co GS l'U2ÕeS que ci~taram o ato ti que V. Ex? resnlverá, - se mantém o 'cbraçc\o no sen!ldo de que n;Jil~eccrá ela entrevista elo Ge~eral Jo~e P~".,,~rlV. Excia. se refe.·c, Posso atírmnr, critério [á nnuncíaco por V. Exce-Iun~.re proclamação d,~ oenercts do c cu. respondendo; declarei que.~Iy':ade anremão entretanto, que o Deu- lência à Casa ou se. em face de cír- Exército D:seJo que V. E::,' me e qunl.qUl'r entl·c":l.\ta dt: n.lJtorw:lu-:l101' Aie1·!J;;.i Noval> e tremem di.. " cunstânclns que desconhece, resolveu d iga, com a sua habitual frar.queza do .E:{erclto. da mmhn Pátria ~en:pl'e1'0 e IllCOpOZ de csmztcr ínjusttças , ordenar essa dlstrtbulçâo, :t meu verje lcalcadc: a prcclnmnçào do Sr. Ge- sera por num tnmndn no senttdo elePrGDonho:u~e trazer, i:;~.iter;o;l1lente.1não ilícita.' mos Irregular, Ilegítíma, ncral Jnsé Pessoa loi nociva à. :iLs~:· defesa das jnstitujr,~cs e robusrecí-iI êa_~a, a, EX,ÚC;,«(je~ que o case' íníusta. IMni·to b(;IrU pli"a mílítnr? . [·!11~t~. do l·~gtm.e. Nao personal izc- ucompon"r." : O SR. PRESID&"<TE - AntES de O Sr. João BC!teZlu:! -. TodD e qual- cntr c, htn., '

OSR .I,roO MACH.e\DO ..- S porldal' apalavra ao Br , Depl!tl:1doBarr!"- quer plocl~laç90•. Qll'l~lcla, por qU1!' ,~SR. B.o\RRETO PINTO .- Eíss mesm., que aqui estou Co:u:id:=· to Pinte e atendando a reíteracão nuer autor.dade 0.0 Exel'cLto de mi- c.aro . • " .l~eOS, Exc'u , ho~['m dtgll.O 'e impreg.! do apelo' d~ nobre D~!Jutado s.enhDl: ~ha yu;,ria. só ~ tOl":10 .\10 ~e:ltldo. de O Sr. fOc~,~teZllorr :"di' '2x• ~~taIHtclo. d~ justiça: do contrárío, n.ã0 ILino _~ael1ado, cevo i,:'l\ormar. a ~~a \I~ll, a'oc,~mo-=I'JCI1 e n deíesa das ins- ~~\lcFa'jl~~t~rgeê.l~cl;,at~:d~ça' oso~~;~~estsua a.Cj\11 p.?1'l raclauiar claCLuel~ 'I Ex.' e a cnsa Que o .o..',tultO f01 ObJeLO tl.UJr", S. PINTO E tos de maneira a ttrar conclusões lipresídente ccntza êsse pto :U·"lt.~·ál·w. de tlUl:J. l'epl'cs:ntaç-,,~ ~o Sr, Olr:tox O "SR. 'oB,A.RRE~~, '. -; ~r~ seu bel.pmzer, como fez com " cu.P.evo~n.ndo.o n:lo só esse pre;::leute Geral a ser hOJe cOl1Siaernda em leu- o ou", de:.j,>,,:\ ou.Ir!. O Ild

ter00. ses trevJsta LO General Cn.lu·obel't o Cl1.LC

' ~ .' • 1·'.. o Inl' .>. C m" a"~ ", ..ftc'I'ivn para o.s I'l" "0" VltOI'llf' Fre re con ra o e- , •ajll1.recena, no '~lO·a.a cJ;1:;.·e mCCUd L ,tO "a C l:SS~ ....~ '.' ' .' • .~., .' . " t de Illinl.~pI'OVOCOU r~ítel'adas np:u1:es.eomO houlcm ju,sto. mas f.trJa. c~m devido., fins.• Aquele· orgao agná, por rUnl' ~ítOlll'!O F.el~~. _ O 'l1lãu O SR. PRESIDENTE _ LemiJroÍ'~se gesto o Que V. Exc.a .. l?r:t.t!ca cel1;o, ~e acor~o ~om os cUtnmes da O SI. }~a.o Bote .,0 Na p. aos nobre-; Deputados qw: nas ~u~~.com se'..! sll.Cerdódo: dlse'ibtw:'a um I malS rl~oroB.ti~fa. PINTO (") _ c.eo-vSRE"'p;'ARi"lETO PINTO _ l"!er. tôes de Ol'elem, pelo Regimento. niioIJO\.!CO de graça eU'tt'~ OS dOCltcS do IS ~ PS~"d t ~ O" !:rei lta" trio "'IU.·i ã V Ex" -e con"lõ;:ra>'a a devem ser admitidos apartes.Insú~mto dos B!ln":.=lo.~. l. l~l;:n e, pe=:J.Ile~. e ,l;;.., .' . ';-.. 11 Jos" ?es- O SR .• BARRETO PINTO - Se.

O 8". A1'1:u/la Câ.mara - Ailt~s de Ibl~la aUJ:8Ille poucos =w:os prll'll. p.r"C'i_.n?-ç:{() do ~~. V"ne=>.; nhor Presídeute, prosseguirei no as.tl1tl'ar J:l,:I. ClUei:tão d.e ordem. d2~o de!lall' bem. elEra l\ .m1:l:ha. op~o, e1J!I~·,n ~c.va _ à dl<;.lplIr.a n:il it a ~~o;a- sumo, lllls pl'ôximas Sel!l!ões. DesejoaOLlÍ o rJ,lJê1o a,I{C"a, SCC1.1nd-ado pelo I ' Omo da. pmclllJJ1ll;Çai> dl:l general J(lSe, O ",r. .Toao BoteZh.(} - Nao pe.. :'. hoje apena.s deixar canslgnado ml!uPidr M'r dS: C'\~l'S.. 'Cl:~ :,e colJ.l· Pessoa. comandante- lnillt~ cI:a ZQIl:t' !~'.I~ Af!":n,eL ~lm. que tôda "1'0:,:3.- Pl'Ot~to, ou' mclhol', minlla formalprQID~W1 ~ fOl'nNler e-::;pl!caçõcs sô·1 SUL e q.ue- tanta repircussao te,,::! J:.CJ.: ;n:t~:tD" :o.r:'!'.eta yol."2.al,!~er e~t~ -~: re.!;ll;têncfu. em face d:l. decJ.ar~ão do

_ " • nitll"'i d Dl' No-I PaiS. .!.orHia.'. ce n()'~o ",...ereIO. " Sr. Vltor.1no Freire. taI:l:iando ,u '.10-b. ~ ef!oSC _.a,o .3,. , l~"<\ut~ Coo; :Ban. Dois dJas depoÍB ete hal'Cr cUll~n.ttiO ,tel'preto como um ti democracia e- cl'Va il discí Ilna militar a proC'.!ama.,,~. !JreSld€1.1:e do lli~t ...crio" a'" u a levi:l.na en.tre"ista. do sr-. ~of1.."llst1:o·i~s bslftUi~õl!ll. a menos CJl!e: v,:. Ex." ão dO Genlrar Jose Pessoa., pelo.:fato.~ár.os l!' ~~-' mal ,i orm_ r~flssfo.1 dl1, Gu~l'1a..info=va eu q,ue. generuJs i lu1"ue l'lualauer prOC!alllllçaç ~. um ~penas. do Uustre comandante da 20•.Cle~~ lUS.1·~~'''~i::~~~~ua:. elaz.' C~Q E:ãérci.to, a1lS~ultados q=:c- li. il1.~, milito,r é ~o!ltra o l'e~J.llle. AI 'era OU- 11~ mi!itar do SUl ter dc.-cIar:u!u que I)

~\a ~sS:!U~~'tel~ã f~~ntQ, al- solidnl'iCliade ao W;ulM: d3. \1llil1!a. ~ it.l'o C'ob. B ~ .. ~"E-O P'rN'I'O _ o. 't. E=:.êrcito _del/eria ~ntel'....e acima da",e. .• _ l ilil1üaà" ~uerra. neg'aram-se a. 1.IIlla de1ini11a.o- O SR. m,.""... . competíCóes PlU'tldál'las e no seu pa.gnu para de,~~Ll""oJ: a. cwp • clilra e positiva. no sentIdo das llSSer-1der do Part:õo de. V. E:c" no ~l1ado. peI de inltlntcw defensor cL'\S itlsti­ClMI.U~le f:l~llitl1lthO', s!tlvC? pro~~o çoes feitas por S. Ex." na Capit:o:JiISI. V1toliI!o Fl:em. part!cular;=do tuicôes da RepUblica. Anuncla.·::e r.])úlltlco pOl um~ lde:olo~ dlVcf ft' g'fUÍtJha. Adinntei roal.s que. ao contra..,. m~n"a~m dlr Sl". General.Jose P<s- pró:dnla demissão do General J03ét~l!~. d~qt\C1:I. que, V. Exc.:l~ a ~~, 1'10 do que se supun.l:lJJ.. %4horas depois ~la. aureclou:a. de fo:tma. .diferente.. P~De.. Acrescentll-se; nincla. -q'Jôl' o-~, EXCl:l .. ll3 rdllldade, .-0;0, g1S."Idos c1ec1axações. serem. publicadas, sur- (Em Virtude de ac:d:ente cem· Genen1 Cam-obl!i1; Pereira ela Coat"~e. Ü' ~l:!:lsaà.D abta~a. essa. ~"eo.c ~ ~ gia a ~esUi.c:io c!e altas patentes rido no recinto com o Sr. Ile':,u- jâ. levDll ~ PreNlleAte da RepúbHe3. a-Nos 000· c, sabemo:; c:omUllista, n2l1 Ido E:-érc1to nrofligand'o turlo quanto belo Graebo Ca.rdD~o. o ~r. P.e· decreto de ~oJ:IEraçlio d..-"queie flnstremt.eg-:alll:ta. mas. C2' veconhec:~m06. a~c. llavili.. dito o' titular da ZI.l1!uclonada siclel:.te suspendeu 11 ressao,:, n:JilJtu. 'nas ~lXlO cidacla~..br:JosUelro. 19u~l pasta e velo. à tuz. então. a famoso. Reabre·f€ a. sessáo ~ 1" no· Pergunto: onde estão() 06 demOC!lltM,n05 ci"'.'lIJais. nos d~re1tos que a Caos' proclamaç:1o do gel1Jlral. José pe."son 10 '11tal'! nquêles que não Ee ClUISllm de 1lfh'.t!tttí.<tâ0 lbe coo!e-::e.., A~ nt'€' que tantos debates p.l'OVQCOt't Se)ll ncs-I A.'~ ~01'M ~~ mhintoil o SI. Jooé. D1,lli' que o golpe-~ 1~30: foi tra1..;ão ..

O Sr. .t~ çumal a .-. 'C _.1 t:1l ca.s:l seja no Senado F~1e!'al. Auoe"to LQ Vke-PreúIente, as:tblle Ptl.tl'in.? Como e n:AO d~endem ago:>ab;;tn· V. RlC13..! N:lo s~wn...el o a.~ I ... , ' .. ;. , ta de>o1:a tJ.ibuUã. o Generf11 .José Pes-lo de V. Excla. . O sellllrlCl' Vltor= Frclrc' q,~. :l.h,r-, a 111'e,I"e:lCúk" Isoa? Senhores Deputados. os Get1erab

O SR. LtNO' !.tACHAD0 :- Vossa nlAm, é o p::esidente do Parndo da O SR. PRESIOE:-'"'TE - Es'ã .ea· José Pessoll. P:1nt:J.leão PesSOll.. J~ctExcelência secundou meu a~elo'.• com Copa e Cozml1a e. que .se b;tittrla: Ihertn. 11 ses~ão.. ,Guedes da Ji'onto.urll. e Pompcc tílil­a a1lrmat111ll. de que t!att:a a Ca=- Dorta-",o~ do geue.ro! Ell."I:Co· 6nsO:L.r Tem a ua1al1ra o Sr. B:l.:·reto Pinto'l .'amam;' fOI'n.lIl os únfcos qUi: se insur­la 3!- explicaçÕES :leces~áría,s.. D~~~a. clisse que o' ~':'l::ldente. da R~. em oroEse'l.uimento, llara l€ra:l~ll" a ,S'll:am contra a illl5titUição, do S~f::dt)

O Sr. A.rl'uda. Cal1tara. - Af'.l'lllel jlltblie1l. se acha; a])a:, or;wo co.t;_U.,que o..ue"t~o ê,~ o"dem. . N"Ot'o.· . 'a. irltegtichde e respeltabilid!1.à~ . do estãi. ac0.ntecclJao ~o s~.o do E.•~ICltO. '0 SR. B:!tR.'m'I'O PINTO ~.) -' Por qne tudo ísso? ' .]JnsWent.e do InLtit1.1.to- dos. Ba:J.ca~lOs"AgU:~a; QC' L'et!fi~ça.o'oe !!,?,~rte 'pro!c~ (Pe'll orde11l" - Senhor P.J.'e"i!~\('~(j: Porque o.acner~l Jos~ P~::<J~ telU. o

O SR. UNO MACH,A.DO, - Por \ricto no, Senado a Jlro;lu""t~(Jl)... ~1.1' SC'1b'ore.o DeputOOQ~. I'eaf':!rtos Q~ ~l~tl .. crime de d.izer venlad~.· ele· apanL;u'j,,;o ~E!ll~: V. Ex.' corroborou me\\. i ,:,se>erOQ q ~~al Jose ~2;;:0a..~':, balhos. de'V~os nos. ..felidGar cc,; ~ v êrros. c P~l·. ls~o ~estr~las ll!le ê:eapêlo. " (5ua. EXcel~n..~ qw:. f°n.s·uern, ._t~_ estado Me ~allcho cl'o \:~lleralldo ..R.r;~. tem no quepl IUlO sao estrelas que c;:n-

se· 5. S:lo. ê. ::iSsim,uIn homem., meru,e ~oc:i'a a diSc}l'l= do"E;""':.l .senluutede St:l'glpe e dl!!UO V'i!"~'l1'c' ram do céu O Gt'neral José P,s,SO:ódig:t\o. de justiça. ClUt'- !;I~ocuxe oCl?;-i to lL!tue,11 :l!'O~!:~~ça{l, ll:,' qu~.. tepu.,.: I sidenle desta C:lSlt: Sr. G.'·:".crho C:1:- d~!rutou,. na gr:md~ guerra ele 1~14,mi.nb.o q.ue deve trlJ.ha:! como prc.sl~ I alta~ellte llrlCc,,·.n.teme a; 01tWll1 ml do~o, c;n-~ 110S.tDsp,rou cUl~des.,pe[K> a mü~ desta.cada. sltu."l.çilo que = mi-dente, elo lns~ituto e nao elelxe· le....ar I !<tar.. ,'. . n.Cldente ocorr:do nlls prolOmld3C:.oSc d,n Utar podl!.atcançar.RcliJmte~~sa lransferêncía tá~,'U'Ieg·u-i' O SI': R"" AlmC'da ~ D~" Q!.Jeme o 'ba;tlcacm da I1nP.~~elJ'~r)., o ~_ue r.l~t'"~- O Sr•.J?'"o Batc!hci"- V. Ex.' vailar e-.·maiSai.nd3.; collAic.nada pOt todos 11l1la rt e? " ',mInO\! n "u~pens"o r;l1\ 5e&5aO" O~.~ me pel-:nltlr qu~ de o~,ro aparte.V,os 1U!lCionãl>los do Iu.stituto dos Ban.·: O 'SR. B..I\.RRETO, PL"'lTO- ])0' tad~ de S. Ex." fehzmente .. ~· s:U:'-, E.~.' mfU,s UIlln vez conl~t~ mjusti.;acários. . . !scnJldor Vitorlno F1'cire, fatorlo.. '. ',' 'I' U,J General Call1'o1:>~.PeIelra ,da.

Sr: pl'eslcleu.te,vQu. levalltnJ: ll:11Uh:;. i O St. Eu! All1Leicta. - Então O se~ SenhOrPrtsldCl~~e. fazut EU 00;;,,<1;;:. C""b., ~mellt~, tlllv~z. nesta. C~5a.quesJião ée- o"d.em c V. Excelêucl3 há, '!.'lado! Vito'!n.O Fte:.re jâ é re3~ol1Sá· t:l.rtos em tut"Tl0 .0, aparte, p~u.:r ECOl ir =0 nen1J.U1llll ofe1l83. à. pessoa..

· de me ll';rcl.o~r ctue eu. a tenha. retar· l'el pe1:L d~ciplin:J. do EXérCitof: do ontem na sessao, do. 5en:J.ã6, ~'::~o ,orndor sómente V, E~a podeJ:llldad3 Ul1l. pouco. mas. Sj!0 1iz, foi pan. O SR. BARRETO PINTO _ VeJam SI".. Voitol'mo f.rel~e. /IU;llldo O\;t"_ ,mlllU:lr, dessa tI'lJ:llUlU. qu~ ll.5 es·atendeJ: ao meu amigo' deputado AI- Os nob~e' AOle"a5! OomO"oIta·voz trc Iíd

te r . em ebxetl'Cdic_o e dignotltttl- d-~ tl i'!:I.s cJ<J General Canrobert Per,a-. . ' • • ~ ~ . '" PI'e~en an,e,. so o ·Ol>· osu~. W r dn C ' , tI'd ' ;

tl1d.:1 CaJD<1,ra. . do G~u.ero.l EUtlCO Gaspar Dutr:vsu,'\ E t d d P:triÍ, S,.• J ão BoteUto :r. osa !l,cO en 11l1l;1 SI. o 'CoIlQu.So.Hâ'üês ou quatro clia.s. estive nesta. Excelência. a.ssoma. à tribuoa do Sena.- sct ~ Jll'B' teli' ~ PallrIa!l'V' tr.~:l..5 1)e,a Sua mel1t~hdaCle! pelo seI!

-t.I:ibLma 'pat:a den~~c:ar fato, que ~~'dO llarlt diezr que a. pl'oclamaç2.o do Ex.~:!;ltn~ °I:t~ss~~ Estl"e efct!va':' vaJor cl',"!r~, pelos !cal.'5 sernco~.])I'es­.parece dos mais. g.~,;es. ,.Estl~e. lnfor General José PeSSDa,.. 1I1'len.e.: d\lrnnte ucos cllas. liderill!l*. tudes á .p:lot~la. Som.e~te , E.'i;. ~m'mado e contiJ.luo" elenttiJ;Cadc de que. o Sr..Rui Almeida - M~ls' e.saJ '::t DallCad:1. de- ~npartic;lo~ atIJ~'" o ~ett e:;,",'"abl~:nO polit:co - [Jé'l.'rnlt:t-.a l3fet'etaril\ recebeu.ord~mno ~ntido Era s6 o. Que Catt:l\:ll.... ' mente. sou ~lider, confe>l:1W! it:di:- me que o diga - ."de pa.g.'U' uma .~atiflca:ao a meia 4\1· O SR, BARRErO PINTO "" ....~ caçã.~ encamil1ha.dll. à Mesa.. O lide,' O SR.B.'\RRETO PINTO - &t::a. /zia ele tunclona..l'1os des,a; Casa. Sol.tc.1'altsmel1k nociva 11 discilJ!ina.m;U:a.r, do -meu Partído é ",. ilustre Detllttad~ t.i.:lno. ~:>.tá bem ..•

: t.ei ...a~enção d-: V. '~. pard:t a.,~llnto qU:<~:lO e~ta foi feita »01' ter vel'l[kadQ. e ·,pl':!zftllo amigo, Altamir:mclD Rê- O Sr. Jaão Boielho ,- .•• POd"I'Ül .; tão serloe contmu.o mforma. o :-",quc: s. S, .que o Si'. lVIllistro~da Cu.errL Cluiã.o,. ., , fazer ;tfitlllllção. dOlSSJô. D~~jo., l)oJ~.·

.. 'perslstem a1gu1:l$ e~el1;1e~tos.- vou di le5quecido da.s suas funçoes. se jul-o SR. BA12RETO PINTO.,... S.::::x.l1 tanto. 4ul.çar <:: mw pr"testo.. ,..zer'liV. Ex.". da proprlA Mes~ - na I gou no dir~ito de fazel' ~Za..q!J.es. gra· 1]ão se- aclJa preJI2n:te. 'QuaL1':1o,ni:t- O SR. :&ARRETO I-INTO -:~­'~istJ:1buiC;ão.dês.~ àlnp.ei.Io l'\peWlS. ~ee;~ em tÔrtlO t~ stlC~sãQ presto. c~t:t uJ:í rednto V. E.,,-". p..;!:-alnl!lt. éo t'ora nfio estc!=<íls nqlü cm.sabatiD.lloTa :J.1gtltLS :J.p<l,llguat::os da. proP dendal., Q'Je clj~se o. Sr. General líder., ',' . })l1rlanl<.'ntru:. eUQucri.:l.q:ue- •.E~·.m2 .Mesa. ...., José Pessoa? Que o ExércIto. Cl.<!"co. Sr_ JcãuBotelho..- ·Faça V. E:>.'" infc,o:m4$ii! qual d(ls'lol-:;'ê ·.1).:11l~. Agol'a.liials ·do qlle nUr.cl1.. coJ:l!Ilit.:m.a.nter.se alheio ao.problema su~e~6-, Of:lVO,l; de ,retlllCo.l··. . Uum~c: O. Gi'neral Joe,e, t>cssoao<l D..ria: palavra:te .v. Ex.,', promlIlc r:o : que o seu del.:er é o· cU cas?rnn.· O. SR.: BA:El.RI!rt'C) [lp."TO.- ~,~s. QCJ~eral C~mcbcrtPerclra.da.CasUI. 2

.ne&<:l lU'esídêllCl:l, estou cet'tQ de Cl,ue I:o~que êle llJlda.. tem, a, v,:, com. a. DO,' devido. ll. i'uaro:andeautor!cTade d2 lC" , O sr. João· &tell.o.,~ Devo Ul.l~e.l'­· V. Ex.' não col'~rd:arll.CQm.,a l1Dl1~ litica, seniiopres~.lar:\S itlstiti,Úçõcs, m'.slln.t3.ntc do PartiCio' do St. S~llA-. ao V': E.:." C).l:c· tocio c· Qwl1q,U?l.'. O:m-·

",'tação dessa medida e mando.rá grau :P!lrtl.. g~antir a vont~de do,' 1;)Ovo,. O elO.I' Vi;ol.'llJQ F~eire. incra.~1I.:I. di: i!o~arnl (ioExérclt!" l;lc ..m~~.jl~l'1.á. é,::'':fícar, como se tem. feito nos dol$ anos. pIOr de tUdo - e .fA COl1:el1 aliíc:l. EX,'.COlltO· Inte.tjJJ!eCa.va, a' PI:Qc1..1.Uli\.-' digor",. ,,=,tem o .m.~SlUO,gráu ..deCll:l.S- .•,' allterlcees de convoeaç&o, l~ua1nl.er:r.tepi:quena no Exército - ~oue o. ~e" cão do GeneralJosé Pes.:;oll~eV. ~~. mel. ' , '.: " . ,',....':'a 'todo o funclonalismo.cJa. CMa. .nhorM:nJstl'o da Cll:?I'ra:. Ca:i:'nh.'.'rtcoI:l' Q..Cl,uEle 'E.~pÚ:ito.franco. .. Q"uen!io;o SR.B~OI?.i.N'I.O-.~POI~.i:::: ., A verd::Lde é que noventa !!lU er\t.- Pcreb:s. da Ccsta.. já ,lel'o\.t aO.. C'Q"llc.· I1c~:a "a,; verdade. IlfirlllDU. que ,lGClne . Ui.'simDo. :.' ,: .. , " ..,:: '.: .:. .,;I':zeü'os·.,- n&o's~lseda .verb& de Pes,: -'--. ., "" . ,. _.., _ . ,_.VtljaV. ~.:o.G~;lerll.l ~~e"'es-,:J{,~O~ - n~ventamir cr~·estll<t . .V') mo toí revisto pel[j.·"l':ldor",''':,:.(''):N1iofoll'evlsto.pe;1~arll~or ~ ,:Ilr~,<tem tc<fos:cs cur~os, ~~dlI~'as(l~~_i-;,~,

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Sexta-feira 25

Comp:l~'eccm mais os Senhol'es:José Augusto.

Osva'ldo S~ud:?rt.

!-.1.a:t,in1ano A::altjo.

Percrra da Sil~.·rt.

Vi";üéo L;ma.

Ag,)s:inho :\'í')nte~ro.

~;nl.)go de C3.111;JoS.

Nelson P~riin-;.

Ro,;n.a Ribas.

A!arlca Pacheco.!-..nt'!!!or Bogéia..Crepory Franco.

EJiz2.petho Cll.ryaUlo.FreItas Dlniz.

LL"lo Machado.

OdHon Soares.

Adennar Rocha.A..rê~ Leão.

Coeiho Rod=igues

Jose. C:l.ndiCió.

ceara:Alel:ca: Ararlpe,

Bem Garv:llllO.f'2r:lanctes reie.!,

Fr:;.:,.:lSCO MOllte.

F'ro.a Gentil.

E::U1l10erto ~\-!oura..

,JOSI~ Borba.

Deoc .ecio D;;.arte

~lot:l Neto.Valil'edo allrgel.

,l;'a1aiba:

João trrsuio.

Jannui Carneiro.Plímo Lemos.Jose Jot'í1Iy.Q,'iIDar Aqwno.

PernambUCO:·Agamemnon Mo.!lU!Il11e5.

Alde SampaiO•.

Arruda camara.,Ed(lIlTPernlinCle.S,J03é MaClel.

Joll.o Cleofu.

LJm. O1lv~ICllntt.

Março ce "t':I49 211'

Oscar Ca:nd....

Sousa L€"'o.Ulysses LJr'~.

Aiagôas:

Antonior.faf!:l.Freitas Ca';aIcanti.

1\·rlir10 Gomes.

Se,gipc:

Amando FCJuteli.Carlos Valdemar.

D:nl~ Gón~a!\'es.

tdto )ieto.Leandro Maciel.

Bahia:

Aliamr.r B~l!e"ir'.l.

Aluísío de Cc.;;Ll"O.

Aítamírando Req,Ul&o,

Arlstldes ~ltan.

cordetro ele M!rl>Ilcl&.

Elillapio de Queir~.

João Mangabelr3,

João Men:des.

José Jotobá.Jurac1 ~,!a~:uhães.

1I!c.noel Novc.is. - J

Neg:elros .F:l.ic5.o.

Nelson Carneiro.Pacaeco de Oll-.eira.Rafael Ci!lcurá.

Regls P:!.checo.

Espírito Santo:

Aivaro Castelo.Ar! V'lans..

Carlos MedeirOll.

Eurico· Sales.

Luis Clãudio.

Vieira. de Rezende:.

D!Strito Federal.:Baeta Ne\'es.

Barreto Pinto.Berneío Fontenele.

Euclides Figueiredo.

Gurgel do .<\mural.Jurandír Pire..

Rui Almeida;

Se:;;ac!as V'lana.

Vargas Neto,

Rio de Janeiro:

Aeúrcío Tórrell.

Amaral Peixoto.Brigldo Tinoco.

Eduarào Duvivitt.Heltur oonet.Miguel Couto.Paulo Fernnnde&.

~acloKel1Y.

RomAo JW1Ior.Soares Jl'll1l0.

Mln3ll Gerais:Monto Ar1Iloi.Alfredo M.Artur Bemardll.AUI\l8tOVleru.iImiéllto Va1B.danl.

.....~

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

D1AR1Q 'DO CON(,j~t.:::;:iO N,'\CIUNAL Março da 194~'

N.O U!33-.ó" - 19-18

\ Vai-se proceder à votação da :na·itéria que se acha sõbre li mesa.

laias :F'ertes.

Carloo Luz.Celso :Mll,chado.

Euvaldo Lódi.

Gust,1.VO Caps,!jCIUG..

Jt~ci Fig,l.Cire<lO.

So:1o EelU"ique.J05é E>;teve.'i.

,Juscelino J:rUbltschelt.

LahJ."l' Tocstes.

!.-erl Sal'. tos,

Mário Erant.Milton Pr~tes.

Montelr" de Castl'O.Ol!nto FonEeca..

Roc!rlgue., Pereira.

Tristãe' da Cunha.

Vasc'once!os COlita.

Si!o Pllulo:

Antõnio FdicirtnD.

Atllliba NOll'ueka.

AU1'elluno Leite.

SC'rtv conde.Campos Vers:al.Costtt Neto.Diógenes ....rruda

Em!lio Carlos.E",IZébio Rocha.Im!nl:1in Almeida

GuaracI.Sih·ctra.nor::eio LnJ er .

/.~.' lIi1s.chado Coelho.Maciel de Castro..

J?edro pomar.

::'1Inl:> Cavalcanti.Romeu Fiori.Romeu Lourenção.

Toledo Pila.

Goiás:.

Caiado Godól.D!oge.nes ].iagalhal:8.

Galeno Paranhos.João· d'Abl'eu.

Kato G1'oo84;

Agrícola cre Barroe.

Argemiro Fialho.Dolor de Andrnde,

Pereira Meneies.Fonce de Arruda ,

Paraná:

Aramís .Ataide.

El'aslo G~ertner .Ferm,ndo l'~ol'es.

GOlll;' JU:i'lior.

João Agular.

Lauro -. Lopes.

Melo Braga.Pinheiro Mncl1a.ó<l.

Santa ClItarilla:Aristides Largura.Hans Jordan.Joaquim R&mos.

Odanào Brasil.:Rogério Vieirll.Tavnrcs d·Amaral.Tomás Fontes.

Rio Grande do Sul:Alnel'O Leivas.Artur Fischer.

Ba~'nrd Lima.. BittencoUl·t .Azambuja.Damaso Rocha..

Daniel Paraco.Darc! . Gross.

Flores da Cunha.Freitas e Castro.

i!ér6fi1(1 Azambuja.Mércio TeiY.cira.Osório Tuiutl.Pedro Vergara.

Sousa Costa.Teodomi1'o Fonseca.

Acre:

Castelo Branco.HugoCat'ne1ro.

Amapâ.;

Coaraei Nunes.

Guaporé:

AlufsJo Ferreira.

.'\provado. I Em votação o seguinte:O SR, PRESIDENTE "OU sub-

.meter a votos as redações. I' EQUEfi1MFNTORio· Branco: i

A t" M· 1B4) Requeiro dispensa de ímpressão pa-n amo .arnns. (. rn as redações finnis dos- projetos 1lS.

ORDE:M 00 DIA i~5-B. 1. 223-A, 1. 410-A, í.273 eO SR. PRESIDENTE -A Iísl.a (1cl1.375-A.

presença acusa o comparecimento de I s..'L!a das Sessêes, 24 de março deZ2·j 81's... Deputados. 11'49. - Munltoz àa Rocha.

Sfio. sucessivametne, lidas e sem observações aprovadas as $e.gumtcs

REDAÇÕES

N.o 885-B - 1948

Conv~ão

Redação final do Projeto de lei n," 88:i-A, de 1948, que autoriZl!o Poder ExeCtJ.tivo 11 lIUxiliar a Comi$são Executit'G do IV COilgr~1fJNacioJl,(ll ae· Eatabelecimento$ Particulares de Ensino e Abre, l1eloMinutéTio. da Educação e SaüeZc, o crédito especial de Cr$ ......200.000,00

O CongrelloW Nacional clecrtta;

Art. 1.° E' o Poder Elcec::utlvo autol'izl4do a auxJ1iar a Oomissão Elre­eutíva NacIonal de Estabelecl!nentos .P!U'UCullU'eIi de E1Dino•. que ~ reu.nirá na Cidade do Stllvador, Bahia .em comemoração ao IV' ecutenáríed!! Fundação da Cldndedo Salvador e QR Primeira Escola que funcionouno Brasil.

Art. 2,0 Para atendel·.ao díspostuno artigo 1.° li o Poder Executivo au­·torizado a abril', pelo Ministél'io da Educação e Saúde, o crédito especialde ·crs 2llO:fJOO.OO <duzentonu1J'cruzeiros;. '

Art. 3.° Revogam·~ as CÜSpos1ÇÕEs em eontrârío ,Sala da COmissão de Reclaçâ(l, 23 de mal-çO de 1ll~. - Ma,~uel DuarU.

Presidente. - Jierophílo A:::aml:nt-ia. Romeu JO!é Fiori, _ ThclII4sFQ1lt~s •

Convocação

Redação Jinal elo Projeto de lei n.& 1. 223, de 1941l. que altera.semaz:mt!1ltc de dell'Pe8a tu currnra« de .•Varinheiro e ~ l'atrliodo Quadro Suplemen·tar do Ministério do TrabalhO, IndúMrUl eComércio, e dá outras 1'roridên.cta~,

<..1 COngresso Nacional decreta:

Art. 1.0 São. alteradas, conforme a tabela anexn as carreiras ele Ma·rínheíro e de Patrão do Quadro Suple:r~ntul' do Milli>télio cio Trabalho,Indústria e Comércio.

Art. 2." O cargo de que trata :tpres~nte lei continuará exel'('i<1o -pelGseu atuar oeupante. cujo titulo será apostílado pelo órgâo de p~sonl do

Imesmo Mlnillterlo.

Art. 3." Esta 11.'1 entrará em vigor no. data de sua. publicação. re"Dgadasi 'as ;liisposlções-el11 contrário..Sala dll Oomíssâo de ned~o. 23 de março de 1949. - M(J.lluel D1J4rte,

Presidente. -Herophilo ~ambuja - Romeu Jasé Piori, - T1W1/t46:F1ln;tt!I

6I~UAÇÃO PJlOPOS'lo\

Observaclo '-):'0 cargo da clll8se,.D da ~li:a:~e:c~artnb~l'Dn:Cl.,..,~O 11& mámaclw.... càn'dJs de·~trItllonum 4iIIIOldO·SIOr.. Sé1'B1O J\1UD. ... ,.;." ..•.•..:<...,.' ..• ,' .'.

;- •• ,"J'

lsxce-: Núm.'I .1 IN(lm. Classe I -, :1 ~llWe .\ E..'1ee-

ele Cene1ra ,DuCaflO ouldentea :

Vaios· .Quad. àe Oure1ra ou ClU;go~

OU , Vagos' Oba.'cargos padrão cargos - padrici .dentes j ,, I

,.Mllritl1~eITO

,14JlrinhetrD, ! I

1 ...... c..................:'........ D - - Q.S. _. .,1 t •••••• " ••.•••.•••• ~ - .-,2 •• 1, .......... 1" fi " O - - .Q.S. 2 ; .... Ii '''.1'' •••.••• Ii Ii - - -- ,

J3, .• , I

I

'\

iPlltTilo 1 Patr40 ;

li G - - Q.:8. 3 , Q - -.............. ..... ............ 1 .... '............'.......1 I ............, ...'......,••• I' Ii F - .. Q;S. 1 ',....-........"''" .... , - -1 .......... I .-.:••• , ..... I: - ; - ;1 4;'8. 1 ••.•••.•. , .• I.' 11.1-. '1 .... E - -

! Q;I5; :l..

1 •• Ii 11 •• 11 •••••• ':' Ii D - - , 2 ...... ~ .... I"' .t':,' I'.' II D - -..- - ,. )t lIIarJnhelro •• , ••• II D .- - , Q.8. -', .. .,- .''i i ....-

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S,,,;octe-feira 25 DJARIC o.OCONCREss.a NACtONAL=

,CC1.vocação)

Rcda~ão final 110 l-'~fiielo n," 1.233-.4, de 194.8, q1rt 11L~tiUli oDia de Gra"lls (ta crianor.

O conzrcsso SMlonal ceeretu:

Art. 1.0 E' lIl5tituillo. I~O O~mjl:gos (le P~.'COll. de' cada ano, o Dl.a. de.~ ~.áa de GruQa.sfl.O Criador,

.b~r"., 2," Esta lei entrará em \'i,gOl' na da~a de sua publícaeào, 1'f'1'0­l::-~dll.C as disposiçúes em. -contrarlo .

Sfll;l, da çoul;';.~il[) de Redr";'l~, 24 demnrço de 1949, - MCl1l.Dcl tnuirte,f~:"sidel1te. - lle'·ollii.i/o /lw'/iI.nuju, Relator , - 1'hotnas Fontes. - Romeu..'0~'é Flori,

I C(.'Ilt'oc~ãA))

He!;a.cUIJ iina: elo. No1~to d.B lei 11,· 1,3:1&. etc. 1948, que Il.lLtoJ'iza.i> Poder E:l:ecutil1o. u. ~elel;rU'. C01/l, o Estado d,e SatUn· Catm1l4.lIlJ'lJo.eosuraso. fie .o.rrt;w}a:.1J,C~tlo de. EBtradli. IJ.I.J reao Santa Cat.llri1W. 11de ,~Ull.l seçôes l'odcn;iCL:;illS e de !!4t'el1ll(l.!O j!m'il11, bCllt como eec071>Jtrllção dos prolol:QG.lnentos d4' EstratUz,

O COl1g'l'e.,sil Nacional c:ec: m·:! '

~.~ l.0 E.' o Poder E;.;.~~uti';Q, :I.utQriZado 3. cele~ar com. o lllIitl1.tiO.. oeS~nta é;:.t:J.rl113, 1101'0 cem rato. do ArrendalneJU;o ela B:strada de J!'erro' ;~'lUt~Cataril'ln. c de SU;\S seções 1'OClov1lírlas- a de WlvegaçAo fluvial'. ·bem como~l& ~ol1struçào dos prolOnglllJ1eQ:C3, ela. 1DelSIna. Estrada, de:'a.côrW~ tlil<lláu:s1Wl.s anexss, ~m 5u~rtt1Ul;1l()) ao eontrllto em, ~got. flrm3dO d& coa"tO~l1id:l.de com ,,_ ll~ eootlda ao. a.rt1:;Q' 13: !l," Y da Lei 0.. 4.2~.<te 5 de ja.naü'o de 1921, nos têmjo....das chiusulas aprovadas pelo Decretoll,O 15.15~. de 2 de dezembro cie 1921. .

Art. 2;' E' ~bel'to o credito' ~peciBI de. Cr$ 2,000,000,00 .(dols 'nllhões<le cruzeir,:lS), Oa.l'U óltemler ::0 ctln)(~5to 110. Capitulo m ~ c, do contrJto,

Art, . 3,oRcvo~:lm~sc as dls:Jc~çijes em contrário.

Sala tia ComL'sáo. de. P.ed:;.çii.a. 22 de lWU\}O de 1949. - llía1l-oel f)'uarte,1'r~SJdel1tc. - lleropllilo A::(("'!~t;iit, Relator, - Tlti:lmas Fantcs, - flomelt ../I)~é ~·;ori.

C:(Íusula I -' Ob;eto dO Contro.tQ

o uuji!tQ' do pfe;>.mte eott=tloo e Q. arreadalllento lIQi (];)vórno do.. [/atadode- Saht~ catarln.c., 4a Jllstl:lUUl CL<~ I'e1'l'l).Sama· Cllta.rJ.Ull" de· prop''1eda.-·üe :ia 'União, coom tódn.~\IS ,uns depeudêncins. .tnoveis,.utensüiOll e- ma·­te:l:lls emcstooue. bem como U COlllJt.rUçáo cL16. lltolonganlelltOil ti, :amaisllr. E.s~l'ada, a saber:

aI - arrendamento da t!1,t!I.da-, na parte- em trafego. cOllStttuida l'élaseç.i:> f~1'l'C:I, cntre Bll.anCl;;I1.l e. Earl'll do '1'n1tnIlUQll pele) rama! Subida aI:>lro.ma: pela spçií.o de n:lv~ fll1vilLt el\tre ItonJJl,j, e- BI1lD1eoau, e· pela~eçiio' rodo,tiIiJ'ia entre II,!r-.uIlo. e Pl'esidenJ;e. Getúlio;

OJ - COll.;tl'llçâO cio ll'ecllO Blumenau·Italal, lDclusive o des'/io paraaceô.'iO ao C:l.\s do. ~ôrto de I":J..::~~:

C) - C01l5truçíio do tl't'.,nú E'arra do '1'rll1nllUàl:l, até a llgaçii.ocom oTM-S Illnh.l Marcelillo Run.:os - Pôrto Ul1iàoJ, pelo traçado qne constitui;. lil;áÇfl.O L-lo!, do I'lnniJ Gernl ele Vlaçao ~acional, aprovado. pelo DeCl'eto)1." 24,497,dp 29 da jllul:!O' àe' ~:... com; ex::eçil:o dO:!. trabalhos de estudo,:llrojeto e locaçáo que flC<\l'ÜO a ca:'go do Depll.l'tamento Nllcional de Es-t~ajn.~ d~ Fel:l'o: . .

,ti' - ~onstruçiio de um' 1',,;".11.,.1 P:JJ'U li cidade de Brusque.

P.aráS'!'oio Úr. it'" c0nr:.ll.lidos c.' I'rOloD2·amentos. e l'amals acima rete1!l....dos. serã.c. êles Incol'poradoJ; na. Estrada. e compteemlidos DO· pl'~semc.n'CITô:tll:lcnto. . .

CI/Í1Isula 11 - I,parel!l.allumto· da Estrada

O Ai'l'cndatúrlo Il~OPo"á. C' e,~f.cutaai. ali oJ:lrR» p:tra o aparelnalU':mtoda E,trllcl::L pl'eferenciaJlnente as seguintes,

ai - r~tiflc:-ção(la trecho. QJ; 1lDba tronco entre- Biumenau' e3W1iêa;.bl . cQlocac:il? na "el'dadl'll'O. tt;içado· depequnn.~ seçàesdo trecho Cll:

lill1lA troncQ, eutt'e SUDIQa, t J:b.çbueIO"cOllll. CI> Br;llIWdtlUl1el2tOo cl~ I1DJ'l1l1lamie.iaqns;. illal~ive r,úlle.ll!; . .

Cl) - eonstruÇÍlo elas' oriclnus. Inclustve Bqu1l!!!;io· de terreno neClessâ~io;

ctJ' - refol'lmt do la.~trlllltentoexlstente; 'com: Pedra. brltada.;e) . - eletrlficaçáo J<l8 .tl't'cl!os .Blumell~. a ·.Barra .dla·1'1'oDalÍlld.. lY Ita­

jal. %40 lo~ ê8te Õ1UL1D via, ent.re;I1e.' lia,.~-b- C4natnlQâo ele ~a.,. fUCaUl'llDCe5.,,~ .para, ilj)ertdoe,

t de c!OmútôrlllS pua: Q~80.1 Qa.vll;lo .",do-~ .'

'1)- a~",Ac) Cl~rMter1'I;."-_-dt' CGIl1o··d. m.:.oQUUlllilI JIIIft.,u o~;. o '.:': .. : "":.: '! .. , '.:...• : .... ' '.' . .

C1â"sllia ]/) -- lmunciemento das obn:s

C1li.~3u.l", IV - c1lls~;ticCltlâD d4 receit4. a cl.esPll$(l,

Ai. l'CceItaa. e ãe.spesas. lU! 'J;:st\'ada seráQ cla8s!flc~ de ~ôrCID' com. ll$"tnstJ!U06e,s. PIlJ"lI..g!lt:l:'J:l~ão' dab. E.>"tradllS !:ie:' Ferro"; il.p::<lva<ias. jlrla.Port:l.rta .a.O S8á.· de 20· ele JlUllo é~ lll.l7; do Minl.';tério .:la ~lIl.Ção. OIl1as·P'ibncas. .,

§ 1,0. Asdll.'ipeSllS nsultanteR de lIequellll5 alteraçÕC8. d06 1il~l!iciOB, oude .modirlLla~Õ':a; proliJ~"llmentu.!r d... desvlaa; pontes. :le, em.Qll."!lue de ;ml.mal.~ OU. de outrllS obras e ~erviçr.sde cllSto· inrerlor' ,.. oiOlS lJ1l'1 ::~uz."iroa,

cOD..siderar-se-ão, dl!s!Je~s. de cuatelQ. do, eX31'CÍcio. financeiro,

I 2,· O l'esu1U.do ela explCl'açúD le:ro~:jtW3 é a diferença ~ntre a rR... celta e o custeio di) exercíCIO fll1anceiro,

t a.·NIIB despesas à "Contll. de. Capital:. do Arrendat~io" e ãQ. "Fmào.de· M'e1horluueutlls", sel'á admitida ecreditacla. para. eüiw, lie in~.zn\'iiO pelo Govêl.no l"ederal e .lIe npUl'ação de gastos. uma. qUilt:l.. de admi..llistração . geral dos' serviços. que se deduzirá das d~esas ~t3J.s de "'x­ploração da Estrada, A á.etel'mlunçào, dessa quota de admil1is<raçáQ. i;e;~lserá feita. tomalldo-se as despesas' de adminístraçá<l 5Uperic. ~ia. EstraC.::,no periodo cons!lIemdo. e d1Yiáinclo,se a irupQrtilncüa cOl'respollliellte j)r'J~porcionallnente IIS despesas de· eusteio. l\·fell'lomme:lt:::ls, Renol'ac;;'í.o Pttt'l'j.manlaI e Conta Capital.

CláusUla V -To1l!ada de Contas

A tomnda de coatas será feita de aeôl'do com a le~lsJa~O ~1l1 'li&ot,

I 1.?0s resUlt~o8 positivos ou negativos da ·expLoração ÜldUStJ"Íll(' fIda. Elitrada:. serão diV:ldidús, em lllu:tes. ig'Uaisi.ent1'e ~ Uõl1âO e· o ESU6G"de Santa Catarina.. ' .

r. 2,Q E'a:'a 08· !ll~ ckJ· ~. 1..; O WendatáJ:io•.•are:o dia 31 de; ::WtiG (lê. ca.da ano, apresentara ao Departamento, Naclol1lli de. Slitl:ad1l$; de Fel'.l'O:

a propostlL de orçnmelltoc da. recettll:. e ~esa. lia Estrllda, ;Hl1'a.o· ano.:SeguiDte,. Jncla1n1lO. toam OI eJeDlenw. e discrlminação, necessâ::1ol: • Juizo.do mesmo DepnrtamelltO,. que' deverá' Informar denl:xo' d.e· 30· {t::'.nt-"..J)'dias ao Mlnlsl;ro da. Viação. para a l'espectil'a decisão l1téo -dJa 31 ilajulho,

I 3,oN';l CII/õll' de falta. clessl d.eclSliâo· <ia Ministra. da.. U!ac:.:l<l. Ité 31de jUlho. COllsideral'-.se-ú. aprovada a proposta do orçamento apresentlléopelo, Attendatárlo. . ' \

, .•,0' .1llncerradi:l O' exercíCio- pal'a o' qual l'81' feU!!. o' orçll:11leDto;ã- qllll< .trata o ~2,0, proceder-ae-á. toII2aàa d., oootM, No, cjIi9Q: dB, saIdcl, ptIS.lt1ll9t.a. 'll6trada. lmediataDl/lntlo reeolhaá. a..metade dêsse, salclO.llIOS. cofms'da .0'0110. No, c:aao o IlIlcID,~ nAlt. elrl:edente U: pteVi!8.a, 01'Çll:n!rl­tRr/a. o- WilUstériQ· dILViat;je. flI»\'.14eDCllri.... ilJclWli1)" no 0:'Ç~ •. :despesa. par. O: ano- .'MU1Dtt-~ d&.,_~ aorre~ ·l.~.•. 'do dénclta)lll%allo:.. 14mt1a&~.t.aIIld.~~j. em r:e!1too-:gb aoor9lUX1ento,dQ ZltadodliSlnta. Cl~" '. . ". ..•.••

I .5.0 Qllal<t.u.e.r. elos.... c.co~.... .......' ....... ""..'~.. _, :.'.'.~1:1fárw. pu'".o um. 4e'AUJUCt&r: ,~4IIllIID1ISr.--. ",tr~clIIZI4""', .....~ .... :............. "',;_".,./,'- .' .'.;>., .. "':;.~ .. :~,':;'..< ..'·__ ·:·';;i6~S,~~;~~~

<••'O tínanciamento dus obras ele que tratam as c.áusulas I e II se·rtl·,n~

pela União; que pnraJsso eonceoerá.us verbas. I~eca~a~ia:s: 13..:uilém..se, hlrõr o caso, 1lS despesas com U3 obras e aqiusiçoea de que trata Q. ':l8.II5tJla.Ir serão lrmçadas à. conta de (:J.pital do Arrendatér;() ou iJo do Fundo,' 08'Melhoramentos e de Rencvr.ç.úo Patrimonial, de taniormidade cO:U' asteís e regulamentos \'lgputes,

il 1,0 serão também Ievacns :\ conta de capital do Arrc:::.d2tá.rio QIlt~r~

de.'\leilllli ou. CO'ltl:l.butçÓCS que c mesmo. rea.ll~a:qua.."do r,;!1:o:"zz?.daIJ. pf,ls.UnIdo, para. aclqlúril' ou cunstruír nevos bens, pura. aumentar alô, melnorazas Dells patti!n:Jui"-Ío da EõtmCl:l.,

§ 2,0 A índenízaçâ» ao A~rer'datã.rto, das parcelas de c:l.pi"~ reconhe­cido em tomada, de coatas, semnre que êste ;\ting11' a irnj)ol'~é1a de C.S6,000,000.00' (seis mühões de C:UZ~hÔ6) .~eTll; feita pela União. 1'1'.1. P'F'Su:;óes!guais e ~ID dDls e.tel'elci~ f:!.nnllcell'os ao~cutJl'os.

§. S." Ai; p..estacêeaa que. se rMere o par:ígl":lto. anteri.or 3C':áiJ,'l!lellliô~1Jnns leis o!';amellttiria.> c,ue ~e s~guirem ao· a.no do j'econnecimé!nto. (\7.8:deipc:lllS con'e.spcJndcntes,

§. .:l.~ Qua:ulo o fi11lJ1l:::iaDlellt:.. MS obr~s de COn5trW;.ão' e de :lpa;."&o"Uwnento dEI F..s.t1·adaíõr fe,';o, pelo Governo Federal.. as!:D.po!tp..n.elOlll.

. despend1d1lS e ~Ul·llda.1l CID tomada. de cautas' ,serú,e>b::l<;::td!!S àeo:tta ·ó",eap1ta-l: da. Onlao,· M:':.tIl COIUO a.~ lmpor~nc!aJl' pra~·cru.i!ntes lie ~lUtilio,

'ooncedldl),pelo, RlasmQ: • '§

§.. 5.0 O "l1'Undo de Mdltol"ll.'lentos" e o "Fundo de Reno';AÇâo .' Pa­trl:non1al'" sc!'ÍiO CQllHtil;Ui.dos PUI" taxas OI'dinárus sôlXe' 3S ::a..""i!a.! u,flJ\11l:l do disposto no· Decretl!-lef na 7.632; de 12 de· j:l:tho' de' Ul45~

A eoll!:l1nça, ilPlfuaciio, eontahtl!zat;âo· e prestação de. comp.,a ;te.sa&S te.-.X15·seriio feitas ":e conformiClll.de com· a .legisl:l.çãQ·em· ,igor, -

IlI) - rc!Ôl'ç.o de r,t;ntea:

li,' 11 - cr,(lastn das hnhas;J) - msruíacóes nf=L;e,~:lÍr'J.:ls.paraa13rlgo.~ ~ earrcs, n,;-mn2(->:-lS t', (~iiti ..;~l.~

ri.,tinado aos escl'ltóri",s ceatran: em ,Blumenau:

II - trilhos novos (Ie 32' I:I!. ou 37 Icg. pDJ' merro pal'a, 311l:i!titlllç~odos de 19 l::g. l)Or metro ~:k;r~n~~low e em grande' usura..;

IIU - un.• horto !'lG;'cHal, para abastecimento &. Em."r.:a, de lCl'J1,'1,.dormentes e madeira.

Pal'>igrafo úníco. A cxeeucão de aparelhamentc acizna mdi~acio J~p3:l·

derá dn aprova..;ilo tI.> Go"~nj(J F'edel"al e subordtaar-se-a eo Cl'1,e:lO (1/;maior- uti11dz.de e de mais imeuiac; necessídade, seus ,9~ojc::o.~e'·;):ç.am~n­

tos. organizados pele A1\'('~ltiat&rC.-serão considerados a.,ro'\."acio~ se ';~n":~c\'lnM 1120'1 dias após reu .receormento pelo Depa.l'ta:m:mo ,W.(:l()naJ. 4C Q­tradas de Ferl'o, sôare éres nüc Se; houver manucstcdo a Ul:ião.

RKltA<;ÃO

c./ohTULO I

N." 1.238-B - 1948

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

DIARiO DO CONGRESSO NACiONAL Março de 1949

C1áu.slL!a XIX - MorUfwru;ii.o do Projeta

o uovemo .F'ederal reserVll.-ÔQ (, direito de suprimir obrM de !lrte. lI.lte.rar os respectivos projetos" ou de lIloc:Ulcli.r aptópria direção de eL'<:o a.Estl'a.da, 11ã" cabenc:c por isso llA) Arrendc.t6.:!o direito tlJgum de inà.e~a·çl1o.

ParálJrafc único -, No ClI.SO de ser llbandonaõ:l, por ordem dc GO\'êrnoFederal, Qualquer obra já iniciada ou cca1.cit:.idc...será "la medida definltlva.·mente e pp.ga ao Arrendat4rlo.

Cláusula X.Y: - .I':;recução àos Ser:;iços e obras

Os sen'!çO/l e obrM serão el:ecute.do.> de ac6rdo com Q~ projetos 'aprova­dos. pel<; Oo\'êrllo ~deral, soo a. fiscalização de Departamento Nacion.al dIEstradas cleFerro.

fi 1.0 - Na execuç.li.oàGs serviÇos e obrlLS ~erão. obec1~!dp,s1\5 nOmlM •1nst.ruções vigentes ·para • boa técnIca àllS C(J!lstTuções, como. também cum'prlcil1óllS orden.s cie serviÇ() e determinações em1tldns pela'f~c~izaçâ(j.

I ~.~- Os·serviÇOS e obraR·deverãá se!' ilÜc1Il:C:OÍi e 'C()nclu1dos dentro doiP:&.ZOsestiPllllidosnns·orqens de servlç.o d:l. flscal~zaçüo,.salvCl; 'nutUr.ülllente.motivo áe'fOrça maior. .

§3,o -' O ArruldlltlÍrtO emprel!aré. mn.terlal d.e. boa qualidade naexe~cuçll.C de ~a.s lléobrl1ll de modo.a obter co~tr.uÇÕes sôlida~ e' eõtl\veÍti'.

~ 4,· :"Oslstema e"cllmens&es,dLSfuÍi4aç6es'éiÍls' obrLS ele a:teé·edUl..clo.~ .. Inclue!ve. estacarias, ~8erllo·.ftx!1dllll.peli. fJacaUzaçio;'por.oculAo.. da. "Xli"c\lçêo,t!os,;servil:ot:, tenCl()·aeelll<.at~l!.o':!. n&tu:eza d&.obrli do terreno,. li'. pre.s.;Õe.s ••u~ol·tar. .... .' . .,>'. ,'"

tante, ebservcdos. ouantc à S'Ja a;::lieaçiio, as ieís e regulamentos emrigor.· '

§ 6." &..... t:.m& cc~ pnrtes r-r.ntratantes Si:: 0PU!E::' S qualque raumcutc,cu. !!7,~iQl.wlGut:' n:rit:\í'.C' de t~rif::u; FC~:;1 t:Of.uéncin C:l outra part.e, so-are~p,,~:sfl,ve] peJ(· pl'cjl.:i:·:'(- ü!1 rEndn '"'er!ficad,~ em tornada de cOlltnsr.uacontornndade das d.!.spo~içõe~.:-c~uin~es:

ai no C':l~O de recusa dú aumento preposto, o p:!:ej~i?c será a diferel:ç:if:l~:tre a renda truta ~e':'ceL:icla e f1. qD.E seria arrecadnda. alllicanc.o ...;e atarifa :'-êjeitac"tú à tC!:d~lgCI~l :!,~~'t!=!;o:nr.c.a;

b J no C~S<1 de :-edt:çúc. Co p.re·.it:~/i(j será 8 ãifl'!"t'nça €".lJCtE: a rellt~:::bruta percebídu e ~ cue 6~::iu 'lr:,·c;~ru::',\âa pela tarifa. autenor, aplícada aton~lc.g'~:!l tr:ui$p.';:rt~~CI~"

§ 7.c E!t1 t.mt{J~ os CCE'ü:-, c !)~'('.iuizc se rá àEdll:~~c1::! àa ren8n liqutd.iat,w:ü G1: ftlCl:tr•.. Cr..le couber à purte responsável. em uencncío da p~U't€

p"cJud:cl'da,

Durante o p!:r:odC' de arreuoamento os bens patrtmoníaís, da EEt,r~d.1deverão ser mí?t".ticoi':- tJ~! perteitc estado (te C011[El'\·RÇ~O. sob pena de oGo'ter12o Federa: n!c.l~C:<:1: repara ..:c.s a custa do Arrendatárm,

Cl't1u~la FIZ......; Toriias

PC'ks preçcs f::::r,;G<'i; nas tarifas em vigor. o ,.'\:'!'e:r:d3tál"lo obl':gacJ.o ti. .eansportar cem e:->al.:dflo, euícudc e presteza. as mercacoríns Coe' qualcuernatureza. OS p:?~":,~2.*C·~~·O(· S e n,~.e~, tz.~~,~cn~ os anímaís é(~rr:éstic06"U outros.rcceuídcs u despacho, e üt valeres que le forem cO!lfiadú5.

CUilt81,!a '."lU - Transpor:ts Gratuitos e C07n abaitmento

O Arl'end5.tário cbr:ga·se a tl"an~;:orta!' s:atu1ts.!l~el1te:

a' c peS50f\! àa~:!-:::Hrf1t:~ ..o cu fisc<ll da, E~trarla e ma'::erirtis em ser"'~çcda mesma ou da fi~e~;j:J~eão;

b', nl€diantE- rEqt1i~í~:J(j clr.~ ~t;t<,~r~dad(~ conl}je:entes. 05 cclônos imi­srant<!~ e ôU:l; br.gag·eil;. !Enn:ller.taS, utellsílio, e inst.1·l:mentos ao:r!cola;;;

C) m.ediante requi5Jçtio clnsllut-oridades competentes, s~mentes, nàubo~! m'"caó para d!ftri!';l1j~f,o ~rcn;ita. pel,0s agricultores. bem co~o. ammaj,5

., reproàt.:tores e ertifo!i da !nol.l'tl'ia naclCnal, destina0,,>, a eXf,Xlólçao-ff'irn5,d~ lnte:êsse pübllee;

d', med!ónt.:' rccl,;isi~ilo cins al.loorídndes comperentes, as mercadoriasdestinlldas a SOCOIT<is p1'tbEc('S 1105 caros, de calamióaées, ep:demlas, etc.. '1." As maias c!.:l corteio e seus condutcre.; será<; transportados .na

""1'vrmll regulada peio QoI'êmc Fecieol"aJ.I· 2," Os aema.is trr.ns[.<lrtes requlsitadN pejes serviços públlC'.)s do

Anenâatárlo ou de, C-vvêrn~ Feàe,a: gozarão de abatimento de 15 %lqulnze por ce-nto l •

~ 3,~ Fora c.OSCllSOS !\Cim3 previstos e dos. constfll:tes do. Regu;a·mclltv Osr,,!' dOE 'r·t~nspGl"tes. !!ão sel'â ccncetijl\otmnspcrte grafLUtc,.nem reduzi·lo. Qt.c,: ó p6ssa(:circs, quer a despaches de o.utusquer espc~i,fnc!tls1,'e teleg:ORma6.

Clál~u!a V{ - Fiscali::ação do Govémo Federal

A e::e("~ção .dú prescmte CCI:trato .;~je!ta~-s~.â il. fiscalização .d<: Go·~êrno !!'eC:f'rúl, c;ue.u e:.;ercerá. ae COlhormlcnCle com a legislaçao cvll1­ptotente, por ülterméciic de Departamento Nacional de Estradas de :Feno.

Parágrafo único. _d;. fiSCtl.}izaçãc. lecai gozará ~e tóôSf' as fac!l1dades etransportes necessário5, C!UC lne se:ac prclXlrclonnv,os ?elo~rrendatár1q e.oChefe da fiSCfiHzuçilo tcrá. as regn1!as de transpClrte que couberem à Adml­l1i:traçúl) Sliperi~r cia Estrnãa.

Cláusu!a :x - Trá.fego Mútuo

A Estrada cllrlga·se·" .est~belecero servk.o ,de tráfego mútuo lcom clUcra:enrprésa$ cletr31,sportc, ael'ld:ilnente eOll$t!t~l!das, e c'Jm o te.égrafo nocicnal, nos têr!':los dos r",gula:nent~s vigentes. .

Cláusula XI - Quota de Ffscali::ação

" A ou,to de f;sca'iZação 'de.'ida pelo Arrenãatt1.rlc, é fixada em Cr$\;.( OOO,OÕ v(;intE mil ~ruzeirOS\ e cieverá ser recolJ::ida li pr:melra (1,")

Coletcrin Fedcral Ge BlumentlU, emócas pre~taçoe.-; semestrais, paga~

acl!antadnmeme.Parágrafo único, Ficarfl o Arrendatário constituido em ,!;10ra. "1pS;j

jure" e obrigado ao pagamento àe juro de nove por, cento (9, 10) aO ano,se não recolher ltos cofres CO prlmelra (~••) ColetOria Fe~eral de; ESl\lme­nau, n~s pt1meu<Js cez (lO:' dias decuda semestl'e. a quotll de f.ecalizn-ção acima mencionada. "

O Arrcnciatári<l gozará das seguintes concessões:

Cláusula XI! - Concessáo ao arrendatário.

ai direito de desapropriação, na forma da lo!;islação em vIgor, (los. terrenos e benfeitorias nccessít.rlos aos servIços Que tiver de ~ecutar. me·dliU1te projetos aprovados pele GovêrnoFederal.. , b) isênç~o dos direitos de lmportllçAoe taxas adunneli'as. na forma

<ia'leglslaçAo vis:entepara o material rodlmte e de treção, e seus scbressa­lentes tr1lhos e leuS acessórios, bem como todos os materlll1~ para (lSlieivlçOlI da!· oficinas e eonservaçlio, das llnbas.cllrvão .m.lner~ ,e eoque

. metalúrgico, óleo lUbritica~te e clernlllSmaterlats de custe.o, " ".... '.. c) .. iaeDOiO de tociOIi os lmpostost'ederals, ~taduals e mun1(;.,.la1~,. de

eonformldade. com· CI . dls.pOS1~!V~ constltuciOrlD!ai". .. ' '. . .. . "- ti ~ pelo CQ'OotrlLtO,, "4) dJlpensa de obrlll~deprestar cauç... ou . MO,

~J'Íl em :1'1.0110, ao mesmo, .

Ciáusu,/.a X!U - ,1ràitramcllto

~o c1twc1~ dcsacõrtlo cntre o QCJvernc Federa! e o Ar\"cnCll!.m.t!.no. "respeito da i1~te!igê!1cia do presente contrato, serão nomeados pelos con­tratantes dc,i.- árbit.ros para dceíuírem du espécie. estes. df'sde logo. indica­rão um tcrce íro 6-ri:rítro, desempatador. n.c.. qual 8 OUl:st·iio será submetida,c~::ú haja cU~.·t!'l'~ê!lcia entre os I11·hTH~ir.():;,.' ,.

Cláusula. :':IV - CCS.1S ds Caducidade e Rescislio do Ccntrtito

O G()vêlT.o Fede!,!,j poderá recícra r caduco o presente contrato. semdever nenhuma lnd~!l!z:l\':'io ao Arrel1ur,tári<:, e rasctndí-lo de pleno díreíto,independente de lnterp"lr>(iJo jndicial r,.r:·. H Estm<la. no todo ou em p"rte,deixar ce ser trafegada por maié d e qumze n5J d ías, exceto motivos defôr('o inaior. entre os quais se compreendem as l)a,;~des O'U ~rC'·..r(~s dopesRal da Estrnd:.:. ~

O:::-:',ernc Federal poder"- ocupar temp"riJ~ir.mente a E,:.rada, f1('o

t.ado 0\\. em parte, de conformidade C\JlU a teí, correndo per sua contatôcías ,1$ despesas durante a ccupação.

Cláust!la }{VI - nepresentante 1'0; parte do ,(trre11áa~á.rfo

o Díretor <la Estrada, con~t.!tuíd,·. das linhas arrendadas. êe IiVTe no •mecçüo de Gevêmo do Estado de Santa G"-tarinn. será c representantec~ste. autorízado para resolver com GGv~..êrno :;:;'edcrrü todos os assuntosrelacíonadcs COll o preseme contrato,. .

Clásu!c XV(! - Pr-a~o r1.e arrendam~lto

o prazo cir. nrreudamf;:lt..:> ,lerá de trinta (30)ano~, !l contar da d:l.t.ll.da aprcvaçiic .iéste cOlltrf,ttl pf;lo Tnbunal cc: Coma::.

r.t>st' prazo serií cor.sldcrado a.utomà.titllmente prorrogado por ill'ual pe­riodo de temp(I, se at~ um (1\ a.no antes àe sua expiraçi,,, nenl\l."m:l. r.l.li<S Pal­tes contratamos m~nlfe.star de.se,lo de nilQ ~enovlÍ-jo mEios.

CAPt-rULO I!

Cláusula Xi/lU - Serviços t Obra!

o~ ~e:''I'l~<)s e ooras das coru;truções p!evLltas ll.'\S clâWUlots 1 e n. com·preendem;

a) estudo, projeto e lceaç'lo;b~ ~e.saproprlações:

t) roçada, Umps e C!e;;toc:!.mento 11:l.S tttL";2.s de ter~eM !leeessa.T1l1.'; aEstnda e suas ctependêncl~;

di tr&bailloo de terraplenagem em· corte<;, Empréstimos, cavas para fun.dações, valWi, valetas, de.rlvllÇões de rios, c.splllnlida.s, dc.sv~Q: e outra,s seme·lhantes;

e) o))ras de arte corrEntes e especiais. e cdif!clos;1) mc.utagem, crf.vúção e pL'lt:Lrú. de ó;!P€I't::;t:--.;.turss me t{,lkas das (lOn­

t~. viadutos, etc.;

g) assentamet1tc:; da via permanEaIte e eércas;111. trar",porte de todo o material para ll. c.oll.\truç[oJ a.té ao luga: de em·

prêg(l.i) nssanta.mento de linl1M telel>n\,fic~~~,te:efõnk~ e sema~ór!ce.s;

1) servi~(Os de eletrlficaç·lio. ...

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Sexta-feia:. 25 OlARIO 00 -CONGRESSO NAC40NAL Mar~o ôe 1949' 2123

llEQUERl1Io:ENTo

Eueel':;:itd~, "a disc:lssão, nC~1.n~lúacUada a votação.

Enl Eegni.dn.. é encer1~adR a cEs­cussão~ Ii::.:anào u(Uada a votaçào.até quo a l'cfCl'ida Comi,soão dêp:trecer ~ôlJre () pl'oJeto,

Dis,;usSáD ji:nal do Projeto mí­meto 1.416. de 1949, {Co1!1)oc<leço I-osseauranclq fXl1!tagens aos mfFl,a­rBS ,da FEB, 71Uttilados em. C;);Jse­üencla de i"eri1}i;enio recehido úlL)nüles~ia a'tlquit~l2CL nas 2onu'.S decombate tIa COJ71,lJiwhu da ltaliui Da, CDml:l8(jo de SeYllmll,,'-a Nr:,-

- c'01wl) , "

O SR. CREPORY FRANCO - S,',Presidente, peço' a palll.vru, pó"J-l)r-(iem;., -"

O SR., PRESIDENTE - Te111 li pa­lavra- o nobre Deputado,

O SR. CREPORY FRANCO ,-) _(Pela Drãem) 81', Presidente, Ílzer"en, 11a' tempos. reqllernnenlo a ['111 deqUê ~ Mesa solicUasse do 81'. :i\1hli}­tto da F~1Z811(la infol'nl~\"cõe.s sôol'e oluodo 'ele .pagaU12-11to -das '"índêllÍzaçõesàs i;'iftvas- dos llâull'agos dos na \"~osi'}ra.slleiros totpedeaUo3 duranle fi. ul­tilna -- gÜel~4. Esses illforlllações a-;:;a-1j2nl rle _me vir às 111ãos~ _

DesejU:Vil, pata, conhectmento ela Cll.­mam íôsséml tais informes pUblicad"s!lo "Diário d-o COllg1'CSSO Nacion"j",reservando-me 1)l\:r~1, !)O'Steriornienrf',t,:-atar do assunto, pois me parec~m

bastante insuficientes os elemento.;fornecidos, 'llIIv:itb bem).

O SR. PRESIDENTE -..:.. v. ,Ex."séráatel1dido.

(*) Não f-ot"rÇ"isto- !lelo ó,'aclo!"

PRO:rETO

CO:WOCflÇáo

N," 1AlO-A - 1.9&9

O Congresso Nacional decreta:

~EDA\",'-O .-

R<'11I1J}iio j{'JL[/! do Projeto de {,d nO 1.,n..\, de 1949, Que il.ll~i;:ao reçtstro âa despesa tie Ol'~ 12,,'47$~4.0l cnn·e:3Jrcl1:tdcnte u-;pe,'CeUf(igei::s

_ a .seretn :pagas a fiscais do _im31àsto ele conSU1no.

õ) :Nõexercíeío de 1949, 'Ü. arreudatárío apresentarâ ne Govêrno Federa.l,''Para apuração, o quadro do P?BOOi!. 1:eajustado às .necessidades i'I& Estrej4l.de Fe,l"ro Santa Catazlnn .deventio a 'referida proposta prever, na estímarãvada verba llesw1l1. dotação que comporte o reajustamento do quadro a ser eii­

_-tu.~m:l0 ~l1elo arrendesàrío;• ~ . I

<J) o -Govêrno Federal no transcurso do primeil'o ano de vigência de ê'ó:c­tra:o, concederá il. Estrada de 1"2n", Santa catarína-a -Vema de CrS ••.....•

,2, (J()jJ.()ÜO,1l0 ,\l1·"i:Lmilhões de cruzeíros), como auxiüo llllanceiJ:<l D~t:;l. :i, .e-'gularízação .daeríse de transporte no 'vale do Itajaí-Açú-.

, Arl,il;-o 1,° E' -e"Trillunal de Contas autorizado a registra! a despesa rela-tiva ao lJag'funentü ,dB, Jmportãucía 'de C!\S 1~~ Am5~,ª,i) (J:1oze mfl quatroceuose seterítn e C1l1CO cruzeiros e quarenta centavos) a cada um dos agentes fis..cais do ímpôstoide consumo J{)ào Veloso GonElho, Alberto Bal'tolomeu deSousa e A1lácio de Almeida, corresaondenre à pcrcencazem a que têm di­Teito -em virtude do auto n,v 2.877, de 30-ae 11.0Velr.::.7JI() de 1939, que lavr'arani.'Contra o Instituto Behrlng de Ter:rpêuliü::,a E~;p-erinh~ntal L~m:itac1a, à basede 10% (dez r,ol' cento). sõbre 'O ímpôsto l'ecDlhido,

!'2'tig{) 2.'0. RBv-ogam-se B.S disP05~ções em contrárío,Sala t~a CoU'ussão de Redação) H de. Ul'.?SÇO tle 1949. - i!!a;,!ocl Duarte,

Presidente. - lIerophüo AzamlJuja. - I,:omell- José Fio;'!' -- Ti/.,)m,ás F'!II-Uso o

-.-'---_ J.) Não foi revisto Dela orador,

CZú1ui1iia XXI - .I1J1::aZiq,ção-itos serviços e obras

A-a,l,'"S.1is,ço..ão- dos se:"ii;~:)3 e obras, para e~eito: õe 11nga:nl-ento H(} Arrenda­tál:íO, por parte do Governo 'F'ederal, será feita pelas mo:la'l5dadm abaixoestípuíadas; - - -.

_ a) por 'iúni tabela de -pre~s "unitárlos, organizada conforme as normas,PBpecificaçúes c e!.}!n~OSiçõe5 de preços vigentes; '- -

(I) 1JOr preços -unttàríos prêvíamente ajustados corn o Arrendatárío e­aprovados pelo Goy-§rno Feder~"l, glla!1dj}' não existirem na ta.bela l'efel'lda no

.item anterior; _c) 'por preço global da obra, de -aeôrdo com o orçamento aprovado, me­

diante mil pIaDo «e pagamenlo organizado na base do progresso da mesma;

fl) lJo:r apropr'iação das despesas, efetivamente realizadas em servíçoscuja natureza n'5.o permita a avaüaeâonas mndaíídades acima estabelecidas,

~ 1.~ - Na.foTmação dos, preços unit-ários, além dos -coafícientes esttpu­lados para as parcelas pessoal e matéríal fígurarâo tas taxas, usuais paraatender ()S títulos: ferramenta, admíuístrução, beneÍÍcl0 e encargos ortundcsdas leis socíaís, . _

§ 2,0 - Nas mod..~idades,.jeoaga.m:oi.1fo estabelecidas nos itens <J: e r'~desta oláusula, tamoém serão tributadas as ta3-;;:fl,s refBJ;"idus no parágrafoanteríor, - ~ -

, § -,3,~ - Os preços unítáríos Vode1'i!o ser revistos, no todo -ou em .parte àatabela;· após seis (6) .mêses de aprovação da mesma, para 'estarem sempreatualizados com as.condteões do- mercado e os .salárloo da zona,

§ 1." - Os gravames 'oriU1ldos de se...rvíços executados 'em -zona Insalubre,.serão reconliecídos pelo Govêrno Federal, mediante condições que serão es­típuladas,' após estudos que permitam bem- caracterízá-Ios,

Cláusula XXiI medição reeebimenio '8 pagamento dos serviços c obms

Bímensalmente proceder-se-á à medição provísôría dos trabalhos exe­cutados, cuja importância será paga ao Arrendatário dentro de sessenta (130ldias da data em que tiver sido feita a medição, -

§ 'LO _ .&; fôlhas de pagamento dos serviços e obras serão crganizadasconforme as norma" e ínstruções aprovadas peco GoYêrno Federal, llllE qUai~ O ,SR, P~ESIDE;:"'TE - Os pl'oje. jdo orilmcto de ::I:IBns'lgEll1 Pr2sid2U-deverá c()nsta:r o I'concord()" do AI'l'~ndatãJ.':io~ ttos vão ao Sel1ado~ ciJ,l Cc, S~6lll1QO, iJor me parecer 'inc,)Hs-

§ 2,0 _ As'su].Íerestntm3S de pontes, os trilhos e seus acessórios. os' ap:uca- Vou- sLtlJmetel' [1, V;)tos o seguinte titudonal, pois obrlgl'r o,PrC'siúente dJ·lhos de mudança:: de via;,Çs carros, locomotivas, máquinas ferramelJ,tas, "te, .REQUERTIll:ENTO . Republica n noÍlleal' ~omiss~o, fUl~'!.adquiridos com a autori:;ltiçâo do Govêrno Federal, serão inclUHlos em me- . que Ele cab~ por dêternlinl'l.;-ão expr",,~dijião_logo depois dB des#J,baraçados'e a"eitos no ]JÔ1to-de Itajal. -,Requeiro '-dispensa de- pauti pura.sa da Constituição. Não po:lemos. ab-

" 'que o P1"Ojeto- u, o 28, de 1949, figure em solutamente, invadir, lI' órbit:1 do E,:e-§ 3.~ - As'import2udas pagas antes da medi,ã{) final COD."tituem adi-_ Ordem do Dia. - cuti'vo, -Ullulto bem; muito bem),

l'l.ntamentos feitos ao Al'l'endatálio e podem ser retificadas p01' ocasii?o da S.' S, ,:24-3-49. - Pe[lmso Jm/ior. ,<.,-avaliação._definitiva. -. _ Aprovado. _' ~ Vem ã-j\,TB:õa e é apl'ovajo -'o ;c-

§ 4 o' _ Sel·1ío. consideradas definitivas as mcdicões oU avaliae525 de O SR. PREBl:DENTE - Passa-se à gninteobras como fundações, Sllll" cavas ,e quaisquer outras -já construidas -õu en0t'- matél'ia- COll"tante de ordem do dia.tadas, que tenham sido explícita ou implicitamente abandonadas por Ol'd<'lTI DiSCUssão final do Projelo nú-çlo Govêrno Federal, e, em geral, as de qualquer natu:recza cuja mejição não mero 1.391, de l!J49, (convocação)possa ser feita ou verificada. dete;-;ninando-a nomea.cão ele uma lteqnCll'O a alldi2ncia da C(}l1li~~ão

f ' 1" d" - di ' ' , Comissão 'de técnicos puta proce- de c,:!;:stiteJção sôbl'e o PI:O,1etv '1ll1l~C-§ 5,0 - As despesas eltas pe o ='1:en atauo; me ante prevJa autOrIza· der a eSf'l"OS clt, ll'ina intercuml'''I'Z:. 1'0 1:;;"1, de 1'348, sem pre]u:zo da, dlS-

ção do Govêrno Federal, coJl1 organização dos processos de, desapropr[a<:ões ' ~ • • ,e indenizaoôes dDS terrenos e benfeitorias necessário; à COnstl'UÇi3,O da E3tra- cacão das -três bmlías l1wviais ào ~ussao,da e.sUllE dependências, serão incluídas em lpedi<;ão, para o pagament-o de- Prata, do _4.1)Ul~0:w.s·e do 01'inocol" 8,S, 24-3-49. - Barreto Pinto.-::ioitivo. e dando Ollt;'(w lJmviflenci{IS ..SllbB­

titutívo ela COnbÍI:sdo de Diploma-§ 6,0 - Terminada a construcão" das o,bra,;; far-se-á logo a médiçãn e. cia) _ '

avaliação 1'inaiB, sendo as respectiva" "<luta,, encaminhadas para pagamen-to, que deverá ser l'eali.zado dentTO de sessenLa (6.0) dia!], a <contar du a<Cet- O SEL PRESIDENTE - Entra e'l1taçã{) das mesmas pelo Arrendat,ãrio. , dtscuE,são _o Pl'ojBto.

O SR. BARRETO PINTO C') -§ '1,0 - Se ap6s 16) mêses da entrega ao tráfego de qualquer tr<:cho nãn Sr. Presidente, o projeto. CUja dis­

se tiver processado a medição final, €~ltenq.e,se que tanto o Governo Federal <:u5:;50 V.Ex." :vem de anunciar de­r:omo o Arrendatário aceitaram como definitivas ás medições pl;ovisólias re3.- tel'lilina- a nomeação de uma {'.omissão'lizadas, salvo, naturalmente, se nêsse intervalo de tempo qúalquer das parte:; de-técnicos P;1Ta prccE'der ,,; esl;udüs de<'ontl'atantes não tiver manifestado o d<:se.io de ver proceroda a medição fi· uma inter-eoll1unkação das três ba­nal. ' . - -eias- flUVIais «o prata, do Amm~ona.s

,§ 8,° - O Govêrno Federal poderá efetúaro pagamento das desaproprla- edo Orinam.ções na .0ca.'3iãoda passagem das escrituras, parB._o que (lotará a fiscãlizacã3 ' O projeto- obteve 'p3recer f.woráveld.os meios ilecessários. das ComÍS-sões de Indústria e Comêr­

Giü~ de Transportes e Oomunicações, deCláusula XXIII Conservaj)ãó e solidez das obras Dlpkn11fleia e Tl'9_tados e de Fmanças,

esta" -únhna. aprovanclo· o sulJstitut.ivoO Anelldatário será Tesl)omável pela conservação e ,solidez _das oiJra" oferel'ldo pela Comissão de Diplomsda,

durante o prazo de "eis (6) mêses contado; da data da mediçáo ruía!, deven-' Vou, por isso, eríviar a V. Ex, are.,-«o: enquanto não estiver findo êste prazo, fazer à sua custa as recol1"tl'uções qeerjmcnk, de pronunciall1ento da -co­e reparos necessános, a jUí~o do Govêrno Federa·], missão de Constiruição e_Justiça, {jue

1'180 foi ouvida sôbre.a proposição.Cláusula XXIV taTejas concedidas -Opinam a respeito, como disse as Co-

missões ,<:le DiplomaCia e Tratados. de. O Ar~€n'clatârio obrigá-se, a mante1' 'zs' tarefas cOllcédidas pelo Departa- Illdú<\l'ia e Oomércio, de Tran~port'es e

mento Nadonal de Estradas- de FeITO no-prolongament<l de Barra do Tronf- Comumcacões e de Financas, p.ntretlll1­_ budo a Canõas, 'entroncamento com o TM-7, até o seu têrmidJD, hmit.ada a to, a Comissão de Constituição c ,Jus­','terraplenagelU fi. uln milhão de metl'OS cúbicos 'U ,OCO.OOI} m'3.) , tiça, aql1Bla pret:18umente que j.,'Odla

\emitir parecer qnanto, ilO Aspecto ju-C1ã.usu7a XXV registro no Tribunal de :Contas 'l'idi~o, legal e constit,uciollal do pro-

jeto, não Ioi ouvida. E o projeto dJZ-- Ao vigênda -do presente' contrato de s,l:rendámento fica dependel)do -do sea-. re,s.p~to ;1 uma d€termin~çãó, a um1'egistro 11,0 Tribunal de Contas, não se xesPQusabilizal1«o <J' C-oVÊTllÔ Federal ",to de ComlJetêncin. exclusiva 'do :Pré-por injenizaçãoál:iUm~se ~ registr-o fôr d"negado por aquele Instituto. ~~~l.;,t~o~3.n~~~~::f;;'()j)~~:·$~d~BaN~

0AP1'TlJLO III BacIa do Prat,n. l'tlllÇâo [jl"e, L 'primeiravk~a, só .Q Presidente da Repúhlin111JO-del'à exel'<:er. '

Por êssemot,ivo, Sr. predde)~j.e, en­vio a V. Ex,"· requ-erilllento de audi­êucia da COlllissi\o de 'Constituição eJmtiça, plimeiro, púrque n5.o é pro-

Disposições, Transitór'ias'

aJ Para vIgomr 'nó exercício de 1941); a Pl'Oposta de orçam~ntO ele quetrata o § 2.Q da Cláusula V, .s~r:1 apresentada pelo J"nendatário ao Ministe~

rio da' Viação €Obxas Públicas,1JOr intermédio do Departamento Nacional, de Estradas de Fm'to, dentr().', de trillta Jiias '=Jis J:l, '<iai;a iUl: ~:w:a Ihcontrato;

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

2124 Sexta-feira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:x:- _ .-

, Março ele 19~·9

. Documento a qce se rer'l'c o SI'. e que está sendo feito às viúvas dos cios menores abandonados. O pro- IDeputado Crepcry Franco náurrugcs eles navios afundados com- jeoo sôbre o Cjual V. Ex." C".,.~ teccn- dasedq~e1 se chama de cUl·idI11p. ;leia. A'''. . ~ .,,,~ o IreI 'O da criança. VeJ~n1 os no-

•...,0. preence apÓ'llns 11 .neação de ditas do eomentártos é. preclsaments, o do b. N.D 50 _ Em ~3 de fe'fereil'O de 1949 ViÚ'.'fiS,Otl abrange o total devido à eminente colega Deputado Se'lZa ccs- res co.eras que n03 projetos po:' m.!11

EXIll S 10 S t" d C' f"" 'tl ' - auresentndos, nas emennns :p.1C tenhox O. r. . ecrc ano a u- amuia ans v: mas. ta. do Rio "'J'ande do Sul. V. Ex. v. trazido a outros proíe-os {~'.:\:nos

mara dos Deputudos : R~sJlo::ta: O pagamcnr o das íude- como dos ma.s brílnantes represen- constantemente em asilo. em r,~tl'n"-

Em referência ao oficio n.O 1.194. de ntzacões está sendo crdenarto em sua tantos da terra bnndeírnnte '" to. em casn de caridade. F.,;tt 'uC'\o11'dc agôsto último. com o qual V intqll'alidude. tar.to às viúvas como O SR. CA:MPOS VERGAL -, Mui- muito bem. oorquanto utl·nJ~,<,lJr.OSE~.~ transmitiu o requerimento nu- aC', demais IJez:eficidl'ios. to olJl'ir:a::o a V. Eq.", I 1 -"~6 d 1C'4~ S"1'I <:: - . - um per cc o oe trnnstçüc. C:J,np~(;. en-mero ~v, e v , em que o r. ~. - ee estuo sencc pagas às Ie- O Sr. D :maso Rocha -- .. Pode- tretcnro. tiremos a 'c!';unça o";,'i)~ir~Deputado Crepory Fl'nneo e O"ll'O; g:tim~:l c'rs lierdeiros ; e em C[lSC ria tiuzer a esra Casa su~' nreciosa desse aspecto ainda um tanto dolo­sollcítam informações sôbre o )1:1::;:a- del's,pc:,cu ncgntív«, qual li razão. colaboração. tomando li truciauva d~ 1'0'0 de ouem recebo csmolns.mente do índenízaçôes às viúvas do,. Rei'p~:ta: ?:'e,illdic:do ('111 face dn lJl'{JP01' projeto ldênttcc no que rc: I) Sr. n(/l""~O üoctia »: Ne.~~' nucs­náufragos dos navios torpedeados du- resocsia ao ítem Pl·e~êcl:l~t,~. nprcsenrado pelo Ilustre Dsputn cc ião 11:1- Dnis nsuactos a co:Fi;l,,",,~" esrante a pu"rm. tenho a honra de pas- ITI - 1:e as Icg'tlmas eioi' herdei- gaúcho. que viriu scluetonar o com- emu!·~e!1dimrntr.s de inicia,j ·,'a ilr i ­sal' às mãos de V. E):". por' cópla. or rcs menores estG.{1 sendo pagas; a pleqo prcblema que V. Ex.". com vaca. eue merecem o auxíl!o 'ia !'l'­esclarecimentos pre:;~nc~os a respeite quem estão s.nco pagns : e quai, as tantn nutorldnde díscutc , ("ler púhlko, e os d~ iniciativa rto E"·-TJe11~ Comissão de He;ml'n;ões de cnutelas legal, observadas pala asse- (. SR. CAMPOS VEHGAL _ Agra- t ado , l!:.,te ceve eíctivamenr.. tutolarG\I~,..a., gurar os dírettcs dos mssmcs. ~eço o bl'llhnr:t~ e generoso aparte 11 crínucn. Ai cstãa acâo OfiG'11.PP.-

ReJtel'o a V. Ex! os protetcs dn mi- R.~spcs;:a: As cautelas recomenda- ce. V. Ex. n • PUl'R ressalvar mmha rn as irriciativas privadas. o oodcr pú-n!:Ia alta estima e dtsr.intu consíctera- I' das pela Comissão de RE']laJ'ac;ões de atrtude e justifical' os esclarecimeu- bli{'o tem de usar essa íOl'l1"3 eleçao. - Corrêa e Ci1.r.tlo" . GUC1'"'S têm eOllsistido no ~egulntc: tos qUi' in. IJreSCfll'. illicir.'1l1ente de- anllnro onc não chega S ser l,~m ~,,-

l:OloIIS"';O DE nCl'.\R.'."úts DE (;U'r.Rr..~ ! El:l se tn\ta~1do d!.'. menores sob o pá- elarel qU<e na oeasiãú oportuna. vcta- mohl rnn~ constitui lImn COo::>.;l·r cão._ - I tnopo,ler .aa ger.ltOfll. o pagamcnto ria, cem [ll'onc'e p'·a~el'. o projeto que O SR. CAMPOSVF.PGAL :"",córr.-

Resoluçc:o u.o 18 . dEstas esta see~o efetuado àquela se enconul':\ em Ordem 0:0 Dl" ora em n!'ee"tin e ~.ceii·o IJcrfeitaIDp.ll·" os'"Em sua ses.sío ol'<linária de 20 deIa quel]': ~e tl'amferlu o de'ler de ma- debnte. 'IJ1';1Il~~'tC!t pontos de \'i"ta de \- ,..~;.

OUtUbl'O de 1947. li Comissão de Re- f~ten~:.:<:, dos f:l:~I(S; n{ls, casos de Estou apenas, lembrando ae Po:ler celall~'::J.1)nraç.ões. de Guerra r~sol"eu adotar I·~·ela~,c~s e :-ur~el~~cs. as lJ!lportún- c~lllpetente a. necessidade (h. prot.;!- O .<:Ir. Antcrn r.ei1;as - O Institutoa seguinte resoluçâo: ~ia,...~tL, ~ e.;tes ~.l.bllm estilo s~n(b çao il1te.~r!!l 11 criança. nito flc:mc'c de Meuo"es, elc Pe'ctn.~. é uma obm

A Com!!siio ce Repsracões de Guel'- c.e]}~._tta:bs. e!ll. set" _nomes, cleJ:..1tl- essa pro,eçao enqliadrado 11;> CC"l"cl- In"'Ol'ta'ltc do Es~ndo. nbralll':enllorn, mando das .1ltribt1l<'ó;s oue lhe! flcac<o ~ :i!. ~a c.~ ó=facs ~ S~eessoes, to de caridade. esmola. . • "f";n~ m'.l··I~("h's. T·'at.a-se d~ los,i­confere o Decret.o:lel Th o 8.553. de ,1°U entl,eoue. ll,OS ~esp'?lU'ave:;; medi- O El'n~i1 deverá COllStl'uU', rn:llwrh\. b,;"~n ttP,.tkt"Dt'. a únlcn c,,;stentc,c~e jaJ

1d ro de 1946 . Iunte plévla aUlOrlZar:ao .iudlc:al. na l1tcme 11k':S ZCllllS. rurnis. gmlJd ",o, co- o.u:> realiza obra not"'ve1 de l'eedu-

. C(Jl~$:derrllldo Que r.elo Decret<lnÚ- ~Ol'm~ pre':is~a lto Ul't. ~7, 1:1C!SO n, leglos e escolas. profissiOllll;S. n',rr,.t)('- endio c,c m~t:ol"c, abJliConaclos queme-ro 23.179, de 10 d'e Junho de lm'l e,o C.?d.\go. C1V'!. ... . euw·lllS.. pa1'8 rec:el>Cl' n~ OI'lQ.Ill','".· D.O'.-V. n5() têm I'utl'03I11Plll'0 alént d'ls~c, A-Co,,) re Venanc'a cl~ AZI)e d c: ~~ " M1 ~ ~ T1obre7 11 de 1l1\lclatlva é de tal or-a Comissão de Reparacées de Gua:ra ~'el() - Ésc ;'as<e 'E' • Q"'- I t Cl N,onadns. qu~ são em granele . r.únlpro. clem roue. dc!;<op o nJ'il1lei~0 "'Ol1lpn-,poc'erá ordenar o pa~n.mcnto imediatc ,. , . . '. - -. . . un(·a. .porem, como Cal'l·Cl'adr>. ,(l que

I Ito. ent'!lll1'ro . , da parte de V. Ex."

ce 50~~ das indel'ljZ~.ções .dev das 1X!!osI .Di. .scussúo. tinI/Ido Projeto ml- ~er a lnlnsto. Tais cxianças te~) c'ireito apoio õecldld().dSl~OS causados à l'ldn e iI. saúde oe 'mem 1. 473. de ITDT, (convocação) àvidn, à educação e ti. proteç[D dai!bl'ssilel!.'os. '.. abrindo ao Ministério da JusticCl leL<; e quem as e1abcra são os 1,;gls,ado- O SR. CAMPOS VEGAL - .o\C!r(l~

Cons:'del'ando lllle~urgll'am duvldas e NtlJóclos Interiores. o crédito re5 e os Poderes Públicos forne.:e::1 o.~ tler.o o aparte esclarecedor de V. E~·<l~~lttO à dctermll1a~ao closbeneflciâ.- eSPJ".'ial lIe Cr$~.OOO.OOO.OO, para meios. ,colll.1Jor!\ (lm 110C311 aX!nnnth·a ant~liorT!M dns lndeuw..a~oes n"os processos au.xflla (!() Instituto de Menores Dai, meu apêlo, a fim ete 'tu~ '1 01'0- CtHll1~O di'l.'l1ro05 auc as Obl':l.S as·ls-Já Julgados pela Comlssao de Repa- de' Pelotl!8 (Da. Comi8s60 de Fi: toção li criança lIaio. daquela 1.::se i,rls- ter.cinls.' s~a or\e'ltaçâo e admin!,;;-racoes de Guerra; n'l!lça$) • tonha da esmola, da caridade, c pe- traçíio .cc. o uizaeão p3rt.lcu1af~1'1/.0

Considerando oue a Agência Es~- netre !lO período mOderno da \-~r.tru. as (me m~11or servem aos inle1·es.<;e;;c'al.>4e Defeso. EcC!lÔmic~ do Banco .. O SR. PRESIDENTE - .Entl·a em ção e do colecar a. crio.ll~a ltO ,ugal' 1'Jl'tbllcDS. D9.l'c1, portantô. repito, CClnl0'.0 'Brasil. receloM. de- efe-tuar ua..a- o.15cussão o prcj.,to. . Ilprcpriado. ncs quadros da "iea, l)l·e. Imenso uraz.er, meu ,"oto 110 projeto.mentos que pudessem ser t:3Sterior- O SR. CAMPOS VERGAL (O) - PiU'ando-as, superiormente, para o e alnda ml! cO?1n:lt.u'o vivamente com;:nente reclamadOl!l per outros beneU- Sr ..Presi~ente cJaro est{p, que, no. oca~ trabalho no grande conjunto n~,e!o. essa. or;a.ulzaçilo. em ralle. do seu ex-.da!rlos. m1!c1tou /I Coml!fio sd~ Re- 8100 oportuna, votarei favoríwelmen- nal, . pl'''~or e d" St!ll.mMn1l'lea iniciativa.,.,al'lfçõ~s lleC'luerra (]Ile edct:l.s.~e uma te ao projeto n.o 1.473. de 1949, abrin- Q Sr. Damaso Rocha - AlUIS L- M~tt (lblet.l\'O. no momento. é !alle!-;:esolnção de'~l1lndo OE beneflelblOll do, pelá Ministério da JusaC,la e Ne- pondera9ÕCli de V. Ex." são .(lOer- til!" do ~'e1'110 lI'ederp.1 anl'Ovelte me.<10~' Illdenlzaeões 11 pngar:góclos Interiores, um crédito esp.l!- tunll!sllnas, porque Já é tempo dI' w. 1bor ~s pro"'l'lr.d~de8 ntrlÚll nue flU­" 'eonsldel'ando oue 110 malClr ?:u'te das elal àe 3 ml1hôe~ de cruzeiros, destt- tltulr-.l!e no Pai,<; o dil·eJ.to da ,,·:iança. tel'cc1'll ao.s F.<tf\dos e 11 Unlilo. cons­!ndepl7BÇõeS a p9.gar por danos ean- nal10 11 auxlllar t Institut-o de Meno- não apenas na sua Idade; m!l8 deve- t.rl1lndo. em lÜ!nlmas delllll·Rfande! co·sad(l~ .~ vida e • saúde de brll.'lllel- res, àe Pelot1l81 á mOl!l voltar nOOBOS olhos paro .l.lssls· 1&a-l..... mod ..m()s. otlde se ensinem ma-r05'.é devld" a marítimos quetrlpllJIl- Tonl I " •.,.' tênc!ll .um pouco malll atenta, ro-o tér1.ns nl'o!lsslonats e aerooecudlios.vom osnnvlo.. torne<!clll3os pela~ fôr- m .. e. apa..Il.:.a pllra. teccr algu- UruguaI. existe ElCodtgo deI Nlilo, nal'a as crI:l11CllS abandonal!ai dosças 21'madll8 das potências do Eixa: 48 eonslderaçoes em tbtno dê$se q\J~ prevê o resgUllrdo do direito da cfi- 111(\1'1'08. (lnE t11<la(\e!'. dlls pI'8Ç\lS. Loto.

Cot"siderando Que h' urgência. em projeto e, al)rQ~eltando o ensejo. lem- ança. desde SUll fase pré-nat.1l1 com é lmnrellcind{vel /I Na~áo. .''''I'Ov!''~llelar o 'PBgamcnto das lnde- brar. a S. Es. o Sr •.Presidente da 11 aSB1s~l1cill. à mulher grá-r.da, ji co ••,)lze.cões devidas aos brasileiros vl~ Repub1l~a que existem, espalaha.d1Ul mo respeito ao direito do que ~e I!"e. Confrange-n~s. Sr. Presidente. o es­tim~s dêsses atos de l1l:~essio: .pelo Pll S, marendamente, no Estado· rou. de uma criança que se '\r,t'\ fór- petáculo Que vimos observando. Espe­;. P';e~olve ~utorl7'.ar a 'Al'lência Eslle. de SAo PaUlo. numerosas fazendas, mando no ventl't deEEa mulher Ela clalmente no DI!tr1to Federlll. é avul.élal .~e DefeSa "E~onômiell. s. efetuar propriedades llgrfcolas, quer do Es· d.everA. ter do Estado tôda a R,·~\stén- tlldo o número de crianças abandona·tipa!!'amento de 50% dM lnde-niza- tado, quer c!a UIl!ão. Seria. passo al- ela necessll.rJ.a, Quer no. sua IaS'e f/ré- das. Recebo. dl~iamcnt.e. nesta Casll."QIo-8 de'lldlM pelos d3nosent~sf\dos à tamente educath'o, COnstrutivo e pa.na.ta1 quer lla Prlm~lra lnfã't"'a e a vlsltd. de mulheres simple1l. do 1)0'1'0,\'id.· ae â s""lde de brMllell'os, de ac:õr- trlótlco, se S. Ex.·, que tem nllS mll.Os assim. Ilrada.tJ.vamente.E/!sa êl:'~dlea~ que me \)edem pll.1'o. colocar os fl\1lO:l;.~o tom o Deereto n,o 23.1'79, de 10 de poder. multo grande. conferido peles 910 cOll8t1tui a' consagraçAo "(l' di- num u110, numa e!COla lrl'l1tultn. E,.lutl~Cl de 1904'7. e na confoMnldllde dos prlncplo$ democráticos dO preslden- reito da criança o que lnfellZlIten~ nlio temos pIll'a auem Iloelar. O pró.''''~Olle!SOS jUIIl'Dllos' nela. Comissão de cla.1lsmo. .envlMse .mensagem ê. 01\- niô foi 31nda JMtltuldo 'em nosso Pafo prlo Prefeito de> Distrito Pederll.l dma"a~nl1!ac5es de Guerra.. mara mandando fOssem OrsaniZllclas Existe aqui uma. IegJalaoAo sUbl'eft.!.cI~, amparar melhor ~ns c\'Lln~,, I ,_ Os beneflc!t.r1o.q da indeniza.- nessas propriedades agríoolas gran- convertida, eheIa de mlntlclas Illdteill Vou· dar uma s~gest!o atte. talvez,~o.~evJd:t'POr morte de contrlbll!nte des, colégíos ou escolas proflsslonalll. ~ ·que Da prAtica nilo ~l1za n obje- nio agrade a multa. ge1tte. OS eluellUUi!4I'J1"'t.Itllt.o ~t'!. AllOllentadorla e Pen- agI' COI48 ou pecu~w. deatlnadaa a .:lvoll1tamente nob=e que dev/lUa co- de primeira c1l16eOU cat'<!KON, do Et1~~~os MlriUmos são as peasO:lS que ercolher gra.nde número de erfu.nças Ilnlllr de Janeiro e de Slio Paulo, por elWll­"o~)!~m() tenha inscrito como benefl- inteiramente abandonadas,. que pe~ O SR, CAMPOS VERGAL. - ae· plo.devlamser JftlljoNdos em: atJ88tl!4r'11.~ da... pensA0 a ser paga. por sua rambulam pelas 111M e lJ1'aços. espe-. cebo o eac1arecedor aparte de .V.. 1!.'X- rendas, G preço das e11tra4as. podtalli,1IlDrte. . . ctalmente .daa grandes cidades. ceMncla com ·mutta· almpatia•. ~orém. eofrer 110\'0 Imp&to. Que l:ll destinas."":rI,- No ClIBode viúva. ou viúva C'om .Ora, tod08lem~. alnda,hA poucos 1111.0 podem~ ser pesslmlSt&B qll:mto se a proteger a criança' abandonldA•.~~lbOll 111enores. o pa.gamento de 50% c1las.no "DlI.rlo de Noticias", do Bio lo Iste aspeéto. O·Urusual é 11IÇlo Todos quantC$ freClue~ta.m tais clne­.;.e.'l\, feito ~ viÚVB. informa.çãovll1'dadell'lLment.ealarman~ egogrt.flcamento utln~!cula, COfJt6m 1lWl, e paltam, d1lrllDtClll. Crt- UO pOr,~IX1 _ Nos demais cases. o l'agl\m~n- te ofereclda. pelo Juta de Menol'e.i IlOUC8lI cldadea itnportantea e. dlml· uma el1trada. poderilUn PaBlr Cri B.OO,:M.'; de..SG% aeri feito i. pe.!!oa eUI.o pe- O lira.nde ~ístr&do .Russell, o. ClUll1 nuta populaçio. • ~ala. aml!l'ô), tan- e. 4lfer.ença d.e Cri 0,80 seria .encaml',~II~ de Indenizado houve.. r sido 4e- ll!'Cllarece ê. .N.DoG..o qu.. e elClste.• aobre_to..~..~~nslo 11 lca 001110' de· nhada·' l'roto~ll(' da c.riRn.ca. A. Pre­::.i6'lÔQ l)ela Comla.:llo de Reparaç15es tudo no J)1$~t<> Federal, u\\me1'o' as- .m:""'........mente fa1&nd.o '·m~ot.do .fllturatena.. ISSitn. m ...~Wca. fonte......"~l!l!-rra. cendente de meIlOre.;. !lbandonacloa que o 1'1.10' Grande' 40 Sul. kQll11lto ·de.ren~•. pols ninguém ,se. oporia· I

·,i';.SII!q. das SUS6eB, em 20 de Qutubro que nos Impressiona. neste mOPlento: laEO O Bu,lU 6. qUllBe melo mUllcio.. ~!st\ medi(!\lo... . ....4';':1.~"7, _ OO",fel'e: J)uJ""S., 011- Sr;. Prellldente; observlloll1Os que, os aeogl'l\!lcamente. é enorme, .l"!f.alltf!S~ • Sem .qUll~ mtellçlo de obstN~r .lM... I,.".. DaettlóRr.afo. _ COnf.01'111e: Jre.-. r~resentantea do' povo eIltlo perder.-· e!l•.Por tudo lseo. P&ra.. r~OlVelml.~..03. a marc.. ha.. do. proJet..'O;fo~IIl·~.~,~.,il~kA.ulUl&t'. . . elo multotelllpO em .disCutir p311tiua problemasnac1onaJB -torna-se lndls.que-\'oulU~l~r..' K~a;_ ...~.;Qol\f.ere COlDp c60la constante 40 e.~8U.ntoa.,cIa,SU.ceasio··:Prea!4. . enotal·. P8l!S'-1!el.'noa .revlsta.mos.. deot1mJ.llII\.(l...DeaeJ.o...queiG·.tado eto pedido. .Jl:.'dO.".~. n ••. S; O. 1II1..•".II.•• -V6-.. 'Be:l&... tn_eaaan.. te..,oea1llaralg.una'dos ~&g.e~.'·flat1iot!Sm.o. e. mUlta ..lJ{:t.S.~~; eoport~Ii."1lIO.de.trà. :,mt!h6c8.'_de'-:........ AImtflaJltZo, 1llIc.,. el.• B DI'Qb1elllU. .verdadelrãmes:te. DO.DII.trll;' .~...' N,'.O. de.. vemo.!J.ana.IlEat ..ou 013". cru!el!Ol!o.lla.".O'IwtRllto'de,'Ar.eno... reli ..~ . permanentt.·~ .' '.,.-' tlvoa da NâOiO entre. os: cauala. aPN.;' . ser.vafOl . enOmellol;.prob1em,'l1l .'...,de.: ~ellltu..;a.~DlI,ta·CODOê.t!•.moaoa.

. '''oIil&i.rlmMiil de fllfo""'• .a.;.teo&O lntelrt.11 Cllança abancloQadiBrUfleçm .-pealmlllmo: ha'VeoflOS. dedtH1Ift: mllbão tle· crur.eJrOll~,·\l.rai ~"",:~..~ _..<'''7''':..:0 "',' .DlIII'1O .1IOo1ac.: .... V .JilZ à rI!LHr.ar·em· nOlS&·PltI'lIUIOI141:~. IUlIlU' obraA.c!eall1li'6nda;'oc\It;:,tam~ '.. /4~. DltJut~~ 11. ~,. ~ eitI..flÚP.4o. um. np1a' l· .... ··:dê ~.llS IOClal e ,411CI01onalt.tf' no;;'; lIei1iJ)artlcu1lra&,·&lIumU.DO DlItrI., •

.i.,., ..•''._. .. ...: C.,. . .., .' .. ",.. •. ','.. ..JIIMDO.......~.,o:Ii.'DoandO~:'~. :.'er:~~~t...•..1.1_1'~,.t..,e O'U.dtr....OI. i!'~f!d·.•"hlo 'd.e...~r.lcar .~.: FI.derAle outtal"_. S.10......, ulo, q\1II...';;.l ~ \Se o ~to daaJrl_~ .,t:.ealabj:)tUli.;dG8,nobNircô' : ~os>.. _n .... :a ·1101lS1. ·Ottlftn- lutam paN manter el'JaDou;eotrer,u-_·

.: a.':!IU ..á'Ü .i,O'~!G;,- "~;""'.··.'C:._..'':,"mv'',. '.- !'.U&.,~..'" & ' .•0'&•.. '.....•.....:. :;•.".: •.•.• '...•.•• >~.'.-'..:.. ;..:.',.:." :.Ull.lIII!rd.,""'~·"""(.."..,."' 1-.. '...;,.- ,,_o. c," .. :.........~..-_..... ,*". "'''--'''"'''.' '.. '·'_ ·setOfi;·~'U"·..toUc.IeIftI..~(í; 1I11tt..o.'pa· "'l!Itl1~':::::::===-'i_~;~,.v, .... '!•.~ ..........O~...~'::1, .•. " ..~~1~<.;::~ll~IU!~.Cl"""'!~.Mil~'''.. ',t,.". c:~.....ll.!l......:~......~~t";;.'",.,p .,~~~:. "-' ", .' .. "~ ~.,' ",( ..(: :;:';, .."-:"",, :,~'." .~.: "-.,,'.'~' "':~"'" ,

,,-_.

Page 33: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25MAR1949.pdf · ESTADOS UNIDOS DO SRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL JlNO IV - N,' 54 CAP1TAL fEDERAL SEXTA~FI.IRA,2& DE

DIÁRIO DO CONCRESSO NACiONAL Março 'de 1949 2125

D'iScussãc única elo Parecer nlÍ­me;'o1l5, de 19,;,3 opinando peloarq?Jiramcnto elo me11l0rial do Se­ntior Eiá4 Vieim. contendo suges­ides sC:;ore rescisãlJ do contraiode truoallio rDa Corniseão de Lc­gi .... /cl1:1Ío Social» ,

8n~e::1'r'.cla .rt, C:~~::v.::~jO f:c~ 11COaa.a ca ';\ votação.

E' dada a palavra, SUCI::SS:vamente para explea çâo pessoal aos Se~

nnores Joüo Botelho, Berro CondéVaõcol;ceJos Costa, Línn Machadoe Antônio F'eliciar.o,

o SR, PRESIC'El\'T:;; - Está es­~C:la6'l ::: mrttéi'ia con;.·;~ant2 <la orcl~~do dia.

0:':\, s.. Pl'e::ic~ellt~, o mesmo ccor- :reli n ano passado na FaClJld~dc rir II·.-!c:Lcina de Pôrt.o Alegre, se me nãoeug.u.o, e Q Min:stro d~ Eduzo.~:~o .to­meu as providências .adequadas, a fimde cs estudantes gaúchos não passa­rem pelos vexames c evidentes prejuí-]zos, que recaem atualmeute sobre o, I

seus' coleaas. . .

São Iidns e envíadas à Çomissão de Finanças as segulntésf:MmDAS AO PROJEtO :If,~ 1.473, DF. 1949_

Cont'Ocação " \Acrescente -se:

,- ,E maís Cr$ 1.000.000,00 para o Ptitronar.o de Menores ele Al'aSsuai'E."ado de Minas). " .. "

Sala. das Ses,o,ões, 24 d~ marçode 1949. - Tristão da CU1l/la,

..~

N o n, ...

~."2

Art. - Ficam lsualmente concedidos os seguintes auxílios: para oA"llo Analla Frallco, de São Manoel (São Paulo: Cr~ 100,00000: pai':; o AsiloAnJo Gabriel. de Santana, Capital <São Paulo) Cr$ 150,000.00; para oASIlo Bezerra de Menezes; .dePoâ. (São Paulo) CrS.lOO.OOO.OO: para aCasa de Lázarcs. Meter (DJstrito Federal I Or$ 150.0erO,oo; para Co Lar deJesus, de Neva Ig11açU (Estado do Rio) Cr$ 100.000.00,

Sara d:1.~ sessões, 24 de março, de 194&. - Cal1~pos Verg/ll,

Rio Gral1õe do Norte:

FI'oe" Josê Al'I1!luà.Paraiba:

Argemlro Figu~lredo.

Et'Ilani Sá.ti~o.

Fernando Nóbrega.

Jolio Agripino.Pernambuco:

Ferreira Lima,Gilberto Freire;Jarbas Maranhão.Osvaldo l.Ima.~Oaa\lm:a.

\Tieu'a de Mc~o,

RlIi santos.

Maranhão:Afonso Matos.Luis Carvalho,

E'laU1:Antônlo'Co1'l'e1&,

,cearA:Alves Llnharee:EQi~lllle· Anuc1a•.

Pal'á;Carlos Nogueira.Deodoro de Mendonçll,Lamcl1'a Bittêncourt.

Onde convier: , , t . tas' as Coml'ss&~~Artigo - São consideradas autom')~lc::ll;;ell,e exun .-

EspeciaIs e as de Inquérito. criadas nesta .eglslatt:ra,.tl Cjue não se reunelllhá mais dt: trínta dias ou que délXatel!l de se reumr. pelo mesmo prazo.depQis de entrar em vigor esta Resoluçao, . ' '

, . ~"Dab:~m de comparecer os se-j Egbêl:to 1Wcwgues.nohres : I João Adeodato.

'li Leão' 'Sampaio.Moreira da Rocha.

I

1I

DiSClISSO única do Parecer lIÚ. I,1I/.ero 113, de 1948. opinando peloarquivamento do 'Oficio n.O 919,do Tribunal de COlttas. em queseio ,wlicttadCloS providências nosentido ele, ser mantida a propostaorçamentária.do TribnnaZ-pam o

-.' e:::ercicfo de 1949. (Da Com;.ssãode Fillanr:as) .Enc~rrad4 a discussão flcsndo

adíada a. votaçlio.DiscuSsão tlnlr,a do Parecer TlIl.

melB 114, IM 1945; opilUZlIdo peloarquilJamel1to do-oJicioda Ciima·ra Municipal .de l1ui, 110 '.RtoGrande do Sul,solícftando a cria­Çc1C1dc ull~fu,tdo tl.0 1. R. B. poraatender aos encargos' resultantesf/.e acldente8 veriticQdlJ$ na peque·ft&lalJourm (DaComíssão ,de, Le.gtslaçdo SocIal) . . '. '

Encl!rrllóa ~ .discus<ão licando>~dlada a vO~l\çlio.~

Emenda substírutíva -'- ,Diga-se. em lug:ll' de CI'S 3.000.000,00 Itrêsm;lhões de cruzeiros) 300.000.00 .ttreaentos mil" cruzeírost ,

$ala das Sessões. 24 de março de 1949: -' Pedro Ponui r.

Ence:l":l-se a,d.i\cussão, fiea.ndo Iadiada a votação até que a reet­ri da comíssão de parecer ~óbr<! as

, emenúas oferecidas. . IDi.scl",'scioúnica do Parecer nú­

mero ll.de 1948 onl1wndo' pll.lQarqltil'ume,l'lo do ofiCio do Tri.bunaZ ele Contas. solicitando. inclu­são de seu pessoal nos beneficiosT)iSados pelo projeto de AmpaToSocial (Da Comissãocle FilUUIÇ/uJ.

Encerrada a díseussáo i'kancloa:liadn a, votação. '

Disc1tsscio 1111ica do Po"ecer nú­merO 112. de 19oiSopiwmdo pelo ­aQu!vamelltoC!O ollcio da Ã$sem­bléia LeglslatívCl do Pará,. solici­tando reforço' de verb4parA aconstruello do JlÓrto de, Salltarél1l,(da Co1Íllssão:de FinauQClS).

'2ncen'IH.1& .1\. dlscuasAo fÍcancio.adlada<t. votado, '

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214!S Sexta 25 OIARIO DO CONQRESSO NACIONAL Março de 194~

l'RD.1ETO

N." 14 - 1949SlL8pencle, até 30 rle junho ele 1949, os venCil1se"tOs a.tU obrlgacões

ivis e eomereuus a que e8tejaln 8lljeitos os habitantes àas 'regiõesttttlgldas pelasenche!ltes. nos Estados' de Minas Gerais e Rio aoJaneiro: tendo parecer da Comissdo de C, e JlL8tiça COI/I CIneMa c~oart. 1." do projeto.

(Projeto n." 1.459 - 1949 (Convocaçíiol(Discussáo iniciai)

PROJETO N.· 1.459, A QUE SE REFERE O PARECERO Congresso Nacionai decreta:Art. 1.° Ficam suspensos até 30 de jl1I!ho de 1949 os veneímentos de

obrigaÇões civis e qmercials a que estejam sujeitos os habitantes das regíõesatingidas pelas grandes cheias nos F.:stados .de Minas Gerais e Rio de Ja­neiro.

Parágrafo único. S~pende"se igualmente em Qualquer instância, até amesma data, a eXiglbilldlide das referidas obrigações, que passarão a venceros juros de sete por cento ao ano, .'

Art. 2.° Para. os efeitos desta lei o devedor fará prova.. mediante just!­~cação de aeõrdo com os artigos números 735 e 738.do Código do ProcelisoCivil. que sofreu preíuíaos em conseqüêncía da mencionada ealamídade ,

Art. 3.° Revegam-se as disposições em ccntrárío,Sala das Sessõzs, 17 de fevereiro dé 1949...... José Esteves Rodrigues. ­

Arruda Cdmara. - Celso Macharlo. - Faria Lobatc>. ~ Milton Prates, ~Monteiro de Castro. Philll'pe Balbi. - Duque ll!! Mesquita. - L/r.,'Alacharlo. '

O SR. P;:I.ESillENTE - Vou le- 'I Galeno. Pa~anhos • ..... .AlI~aral Peix%. - Walfreclo Gurgel. - Eclgar,jvam.ar a Sessão designando lJal'll }/emanetes ./- Ne{m:iros Falcão. - Alencar Araril'e. -'Regi. Paclleco.­..manhã a. ~pgu1n~ AiaricoPacheco ". - Domingos Vel/aseo • ...;. José Maria Love. Cançcuto. _

Melo B:·a'la. - Aristllfe. Largura. - Vaseoncelo. Costa. - ,pedro Po­Mar. - Darev Gross. - João Mendes; - LlIcurgo Leite, - B-Ionteiro a"Castro. - Lul:Cltiuelio, - José Maria. - Gomll JIÍI~lOi'. - Phil/pcBalbi. - A!varo Custelo._ Segadas Vianna. - Antônio Silva. - AlfredoSá. - Dlniz Gonçalves. - Carlos VuldclIlar.- Jolio Adeodato. - ErastoGaertner. - Amando Fontes•.

Aprovado.O SR. PRESIDENTE - Vou submeter li imediata diszuss!'., e votneii~

o prejeto que vai ser lido.E' lido e pôsto em díseussão o s~;lulnte

lY.~mssac Inicia! do Projeto n ° 28,de 11149. abrindo ao Congresso N:,l.­cloria. - Camara dos n~jJlltaf!O'.­'. credito p.~pt'Cial de CrS 1.500,0/)000'um núlhâ. -e qui!.ihentrls mil r~"~el'·G~ l para. li 'pnder ils d"5T1esns com" mo,~ri:\' ~omeelQo li Sec~etiil':ol. \011Comlssó.o d' F'1nanç'l'l)

Di:cussáo finai "o Pl'ojeto nume­:o ·)66-C dp 1948 'autorlz!lndo o 1'0'der !!:xeeutl'o a '1~111r um crédit;o devint. milhõe!'l de eruseiros par. cor.....~ruçAo na ilstracla de Ferr.. entreJbaltBba-Rk Nov, e Jequlé, no Es­-000 da Batia.

Discussão nnal UI Projeto nume-o 994-B. d~ 1948 denomínanao Es­

traC41 de FE.rro s ..mpalo COI1',·a ...~stl'l<dâ de Ferro Central .1) rio'rande do N:lrte· (Substitutivo. l1fI'JOII'-'.SSA.J df. Educaçlio e Cultur".l.Dl~Ctissêo fln[l~ (10 projeto nume­

ro I 043,A. de 1948, dispondO sObre(' flnanciaml!nto peso BllI1co do Bra~,~l1: <Ias saÍ"a.s de eêra de ca.rnaúbaue .948·194J II 19~9-1950 <Substltutl·,VO (la Ccml.:lsê.o Oe Finança:>"

ras.

Dl8cus~áo única de Parecer nüme­I'C .16, de 1948. opmando pcla re­messs ao amado !"ederal do abaixoa!sinbcio de Armínce Wanlk e outros.sObre reestr'l'uraçflo dos ouadros das"€stredas de Ferro l1A União (Da co­'llisõiio dl:.' -'l.nancr:"

D1SCUSsaO uníca t\cParecer n," 117ie 1948. o;>inando pela tnccnstítu-'ionalldace doant.epro.ieto anexo Q Leia-se:O\iensagem '1,0 314 de'4 de julho de'947 crínncc a Organi2ação do Tu- (I SR. PRESIDENTE - Vou ouvir a Ceunara sôbre o segulnte-ísmo e o 'l''Undo de Turismo e dan- REQllElUJ4ClrO DE trnatNetA':lo nutras prov!PénC'!as: <)om votosJos Srs, Ed\1ardo Duvivier, Vieira de Requeremos urgêl:c1a para imediata diBcussão e votação do Projeto nl\­.dt>lo VCltO venclctt -do Sr, LlImelrfl mero 1.459-A de 1949. que suspende até 30 de junho cio corrente ano os vcn­':litter.court e voto~ em separado doli cimentOoS das obrigações civis e .corI\.l!foclaiE a que estejam sujeitos os habj.Srs Freitas Casta e Leopoldo Peres tantes daSl'egiões atll1gidas pelas enchentes.c pal'ccer. da COIT.1llsâo de Finanças Sala das sessões, 17 de marçO de 1949. - Arthur Bcrnardes, - Jos'i'Da CQm.ss~ de ConstituiçãO e Esteves Rodrigues. - Castelo Branco. - Faria Lobato. - Costa pôrto.;Justiça) - Antônio Feliciano. - Batista Pereira. - Welllngton Brandão. - João

Botelho. - Bias Fartes. - Lal~1/1' 7'ostes. - Israel Pinheiro. - SigefredoD'-sc'ussl\o única àQ Parecer no" 118 Pacheco. -F.Jrlillo Carlos. - pallZO Nogueira. -' Jose Bonifácfo. - P01ICC

~e 1948. opmando .,elo arqulvalT,llntO de A.rruda. - .Raul Barbosa. - Flores da Cunlla. - Jurandl/f' Ptres. ­10 memo'rla· dt Cirilo Prestes e ou- Galena Paranlios.-Amaral Pei:J:ota. - Wal/redo Gurglll. - Edl1or(!1rossObre , proJeto concedendo in- Fernancles. - Negreiros Falcao. - Alencar Araripe. - Regis Pacheco. -,dult~ aos d",l1nqüertes (Da. COIl11Ssl\.o Alanco Pacheco, -'- Domingos. VeUasco. - José Mar/a Lopes Cançado. ­1e Gonstltul~ão e Justiça). Melo Braga. - Aristides Largura. - Vasconcelos' Costa. - Ped.ro Po-

mar. - Darcv Gr08s. - Jo6.o Mendes. - Lycür(Jo Lclte. - Monteiro üDiscussl\o única. do Pa~ecer nó· Castro. - :LuiZ Cláudio. - José Marta. - Gomll JÚ111or. - Pllilipe

mere 119 doe 19.8 opinando pelo ar- Balbr. - A.lvaro.Castelo. - Segadas Vianna. - Antônio Silva, - AI/red":1u1v'l111ento do oficloda Câmara Mu· su. - Dlnlz Gonçalves. - Carlos .Valdemar. - Jo6.0 Adeodato. - Eraslonlcll;,al de CuritiblÍ. sObre oa moti· Gaertner. - Amando Fontes.vos que determinaram a paralisa· Aprovado.:ão cios ~eu' trabalh~ (Da CornililSlO O SR. PRESIDENTE _ Vou submetel' a .Imediata dlscl1ssão e votação-te cOnstltulÇão e J!1Stlça). o prcjeto que vai ser lido.

D\scuss6.0 ünica 0.0 Parecer 0.0 120. !!l' lido· e pôsto em d1scus8ão o segulnt.~~e :&.848, cplnanC10 pelo arqulvanlento 'do oficio da Prefe!tUfa Municipal de . .PRIlJETO~ervfJ., 010 R1(1 Orandt! do Sul, sol1- N,· 1.459:'A - 1949~1tando prorl·ogaçic. de prazo para· '. .,'nstBJll.çAo de !erViçc de aferlçllo de SUltpende,. até 30 de 1unho de,1949, OSVe1lClmentv. Clas obrilllU;OtSo:>e!l08 e mt:dida.a (Da Comisallo dI! clrns e comerclaia a que utela7n sujeltoa os· habitante!. clu reg1õe!Oonl"'Jtulçãc e JU&tlÇl\) C1tlnl1ldos pelcu ellc/l.ente., 1108 EstlUlOs de MltI.as Geraia e Rio de

S• ~. 17 ho. 1 Janeiro. tendo Pllreccrda C01nit.iio de C. e Justiça com emenda ao

Levanta·se a. e&ll..o.... art. 1." do PJ'01eto. ., (Projeto n." 1.459 - 1940. (Canvocaçãol

<.!?iBC1I88io inlcial~

fRoOJETO N,o 1.459. A. QtJ!: SE REFERE O PARECER.O Congresso Nacional decreta:Art. 1.° Fieamsuspensos até 30 de juuhQ de i948,os"venc1ritcntos' de

IIbrlgaç6es civis e ccmercials a que estejam 'sujeitos os habltàntes das l'eBIO~satingidas pelas grandes clleias nos Estados de Minas Gera16 e Rio de Ja·nelro •. · : . •. ., .'

Pal'ÍL'l'rato ~nico. Suspende.se 19ualm.ente em qualquer InstAnclll., até' 11mesma data, a exigibilidade dastefel'ldas obrlll'at;õea. que plÍssarã.ó a venceroa juros llesete por cento ao. ano~ . '. .' '.

Art. 2," Para os efeitos aesta lei o .elevedor fará, prova, IlÍediante justl·[Jcagão de aC4rdo. com os artigos nÚlne1'os 735 e '138 'do .CódlgodO' Procesr.oCivil. que, sofreu prejuizo8 emconseqUênclB 'da ,meuclonadacalamldadl', .. A.rt.3,o, Revogam-se ad disppslçbes em COULtárl», . .•. . .'.

.Sala das SessO.:!!. 17 de fevereiro de 1949.· ... Jose Esleue.Rodrigms. ­Arruda Cllmaro; -Celso Macllat!o. - #'or/a·l.oõato, -'-' MlltonPrates.• ­MonteIro r1I Caatro, - 'P/illi"pe 8lllbl .... DIIOUII de Me.ouita.:- tilloMacllat!o. . . - '

.~ f:' :ftt/~<

Errata

0,0 .-~ ...

Legislativo, de 23 do corrente. à páglna 2,()~4,

SantaOtacilloRoJl.erto

AlagOas:Afonso de Carvalho'Lauro Monumcgro,Luis Silveira,Medeiros Netc,RUi Palmeira,

!Sergipe:Heribaldo Vieira.

.Ballia. :Bnreto FlJho.Prões da Mota.Luis Lago.Luis Viana.TeoduJo. Albuqu:rque.

Es1l1rlto Santo:,lsdrubalSoares:

Distrito Fel1eralHermes Lima. ~

. Rio de Janeiro.:Abelardo Mata.Getúllo Moura..

Minas Gerais:,Chrlst!nnO Machado.Felipe Balbí, .

Gabriel Passos.Joaquim Llbà.n1o.José Alklnúm.Lopes Cançado.

São Paulo:AlUno Arantes.Alves Palma.Cardoso de Mdo NetcCesar COSta..Diogcnes Arruda.Goiredo Teles.José Armalldo.Manuel Vitor.Martins Pilho.Morais Arldrade,,paUlo Noguetra.Plh:io Barreto.Samp,io Vida!. .SUvio de Camilos.

Goiás:"Jale;; Machado. -

Catarina.

Co.sta.' <l '.Grossemba<:her.'lo

, Rio Grande do Sul:'Batista Luzardo,Osvaldo Vérga.ra.(66l,

No Diário do PoderOnde se lê:

O SR. PRESlDlilNTIll·- Vou ouvir aOA.rna:·1l sObre o seguinte. UQlJDlMM;roU u~Qm~

Requeremos 'Urgência para bneâllata. dlscusslo e votação do Projeto n!l·A1ero 14. de 1949. que 8uspende até. 30 de Junho do corrente ano 0& ven­cimentos àas obrlg8lçllea lllVla • comerciais a que estejllm sujeitos os 1111!JI·tantcs das regiões .atingidas pelas. enchentes.. '

.' Sl\la das Sessões, 1'1 de ·maroo de 1940 ...... Jlrthllr Bernardes. - Ja,~1!Esteve8 Roclrrgllu. -"' Castelo. Branco. - Faria Lobato. -Costa pórtu.- Antónto Felk:tlIno. - Sattlta Pereira. .-Welllngton BranrUlo. - JoãoBotellio. -Slas #'ortes. - LC1hJlr flo,te•• - Israel Pt~1Ie1ro. ...... 'Slrle!red'JPlIc1&eco.- EmUlo Carro•• -JJauIONOl1uetra. - ·Jose Bont/ácio. -Poneeele .AI'ruda. ""';SGIIZ Bllrllos•• - '.~o.l'es da Cun11", - Jurandflr Pires.