Execucao de Estruturas
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DFA em Engenharia de Estruturas
2009/2010Disciplina de Opo Execuo de Estruturas
Jlio Appleton
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Disciplina Execuo de Estruturas
PROGRAMA
1. Estruturas de Beto. Fabrico, colocao e cura do beto Juntas de
betonagem. Cofragens e cimbres. Armaduras para beto armado e
armaduras de pr-esforo. Aplicao e controlo do pr-esforo
Aplicao de proteces superficiais (10,5h)
2
2. Estruturas Metlicas e Mistas. Execuo em fbrica de elementos
metlicos: corte, dobragem, soldadura; controlo da qualidade; tolerncia.
Transporte e montagem. Ligaes e conectores. Aplicao de
proteces contra a corroso e contra o fogo. (10,5h)
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Disciplina Execuo de Estruturas
HORRIO
3 Feira 5 Janeiro 201011h30m 13.00h Execuo de EstruturasEnquadramento geral ENV13670
4 Feira 6 Janeiro 201010h00m 13.00h
3
5 Feira 7 Janeiro 201011h30m 13.00h Execuo de Estruturas Met licasEnquadramento geral ENV13670
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3 Feira 12 Janeiro 201011h30m 13.00h Aditivos adjuvantes para betoDr Ndia Dias SIKA
4 Feira 13 Janeiro 201010.00h 11h30m
Execuo do Pr-EsforoEng Romo de Almeida VSL
Disciplina Execuo de Estruturas
HORRIO
4
13 Janeiro 201011h30m 13.00h
Revestimento da Proteco de EstruturasMetlicasDr Elsa Vaz Pereira e Dr Paula Rodrigues- LNEC
5 Feira 14 Janeiro 2010
11h30m 13.00h
Execuo de Estruturas Pr-Fabricadas
Eng Filipe Saraiva Pavicentro6 feira 15 Janeiro 2010
10.00h 12h00mCofragens e CimbresEng Peter John Doka
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3 Feira 19 Janeiro 201011h30m 13.00h Controlo da Qualidade de Execuo deEstruturas MetlicasEng Joo Braz Luis ISQ
4 Feira 20 Janeiro 2010 Visita Martifer
Disciplina Execuo de Estruturas
HORRIO
5
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5 Feira 21 Janeiro 201011h30m 13.00h
Montagem e Execuo de EstruturasMetlicasProf. Francisco Virtuoso IST
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Disciplina Execuo de Estruturas
AVALIAO DE CONHECIMENTOS1. Monografia ( 25 pginas) sobre um tpico de execuo de estruturas:
Estruturas de Beto Estruturas Metlicas
- Cimbres - Sistemas de Proteco- Industrializao Armaduras - Ligaes, - Durabilidade de Sistemas de Pr-esforo - Montagem- -
6
- Beto Autocompactvel- Beto Colorido- Pr-fabricao de Pontes- Pr-fabricao de Edifcios- Custos
- Planeamento de Execuo
Ou um tema a propor pelos alunos
A monografia ser apresentada oralmente (fim de Fevereiro) e nessa ocasio
sero colocadas 2 questes sobre outros temas de execuo de estruturas.
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REFERNCIAS
1. Execuo de Estruturas de Beto
1.1 Gerais
ENV 13670-1: 2005 Execuo de estruturas em beto. Parte 1: Regras gerais
REBAP Regulamento de Estruturas de Beto Armado e Pr-Esforado Dec-Lei 348-C/83 de 30JulhoFIP Guide to Good Practice Practical Construction, 1975J. Calvarela Ruiz, et al Ejecucin y control de estruturas de hormingn, INTEMAC, 2004
7
.
fib Bul 48 (2009) Guide to Good Practice Formwork and falsework for heavy construction
1.3 Beto
EN 206 BetoMC 90 Appendix D Concrete Technology
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REFERNCIAS
1.4 Armaduras para Beto ArmadoprEN10080:1999 Steel for the Reinforcement of Concrete Weldable Reinforcing Steel General
Bul. 164-CEB Industrialization of Reinforced in Reinforced Concrete Structures, 1985
LNEC E449:1998 Vares de ao A400NR
E455:2002 Vares de ao A400NR de ductilidade especialE456:2000 Vares de ao A500ER para armaduras de beto armado Caracterstica, ensaiose marcao
E457:2002 Vares de ao A500EL para armaduras de beto armado Caracterstica, ensaiose marcao
8
,
ensaios e marcaoE460:2002 Vares de ao A500NR de ductilidade especial para armaduras de beto armado
Caracterstica, ensaios e marcao
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REFERNCIAS
1.5 Pr-Esforo
EN10138 Aos de Pr-EsforoFIP Guide to Good Practice Prestressed Concrete: safety precautions in post-tensioning, 1989FIP Guide to Good Practice Preparation of Specification for Post-Tensioning, 1992FIP Guide to Good Practice Quality Assurance and Quality Control for Post-Tensioned Concrete
Stuctures, 1986FIP Technical Report Tendons, 1995CEN SC2 N 46 Mechanical Tests and Requirements for Post-Tensioning Systems.EN 523 BainhasEN 446 Injeco
9
EN 447
LNEC E459 E452:2004 Fio de ao para pr-esforoE 453:2002 Cordes de ao para pr-esforo
fib Bul 7 (2000) Corrugated plastic ducts for internal bonded post-tensioningfib Bul 11 (2001) Factory applied corrosion protection of prestressing steel
fib Bul 15 (2001) Durability of post-tensioning tendonsfib Bul 20 (2002) Grouting of tendons in prestressed concrete
fib Bul 33 (2005) Durability of post-tensioning tendons
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REFERNCIAS
1.6 Pr-FabricaoFIP Manualfib Bul 6 (2000) Special design considerations for precast prestressed hollow core floorsfib Bul 19 (2001) Precast concrete in mixed constructionfib Bul 29 (2004) Precast concrete bridges
fib Bul 43 (2008) Structural connections for precast concrete buildings
1.7 Sites para consulta na internet
fib http://fib.epfl.ch/ERMCO www.ermco.eu
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REFERNCIAS
2. Execuo de Estruturas de Metlicas
2.1 Gerais
pr EN1090-1 Condies gerais de fornecimento de elementos de estruturas de ao e alumnio
pr EN1090-2 Condies gerais de fornecimento de elementos de estruturas de ao e alumnio
Curso CMM EN1090-2 Execuo de Estruturas de Ao e de Estruturas de Alumnio Novembro
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2.2 Materiais
EN 10025 Hot rolled products of structural steels
2.3 Ligaes
2.4 Proteco
EN ISO 12944 Tintas e Vernizes. Proteco Anticorrosiva de Estruturas de Ao por Esquemas de
Pintura
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ENV13670-1 Execuo de Estruturas em Beto (2005)
1 Objectivo e Campo de Aplicao
2 Classificao das Aces
3 Definies
4 Documentao
5 Cimbres e cofragens
6 Armaduras
Anexo A Guia sobre documentao
Anexo B Guia sobre cimbres ecofragens
Anexo C Guia sobre armadurasAnexo D Guia sobre pr-esforo
Anexo E Guia sobre betonagem
12
7 Pr-Esforo
8 Betonagem
9 Execuo com produtos pr-
fabricados e com componentespr-moldados no estaleiro
10 Tolerncias Geomtricas
11 Inspeco
Anexo F Guia sobre tolernciasgeomtricas
Anexo G Guia sobre inspeco
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Cofragens, Cimbres e Andaimes
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Cofragem com painis de contraplacado martimo Moldes em beto vazado para aligeiramento da laje
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Tipos de Cofragem
Tradicional (madeira) Executado para cada caso especfico
Paineis Standard Doka, Peri,
Moldes perdidos, pr-lajes no colaborantes
Moldes trepantes (movimento com macacos hidrulicos ou gruas)
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Moldes deslizantes (torres, chamins, silos, ) 3 a 5m/dia
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Cofragens
Moldes Metlicos
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Cofragens de Madeira
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Cofragens
16Moldes Perdidos
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Requisitos dos moldes (cofragens)
Garantir a geometria definida (dentro das tolerncias admissveis) Definir a textura e qualidade da superfcie do beto Resistir s aces durante a construo (com reduzida deformao) Garantir a estanqueidade Permitir a fcil descofragem sem introduzir danos na estrutura
Projecto: A aco principal nas cofragens a correspondente ao impulso do beto no estado fresco O projecto deve ser realizado de acordo com a Regulamentao em vigor (Estrutura
metlica, de madeira, ...);
Cofragens, Cimbres e Andaimes
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Deve garantir a resistncia e uma reduzida deformabilidade (prever eventualmentecontraflechas).
Cuidados na Montagem e Escoramento A executar em conformidade com o projecto Deve realizar-se uma limpeza antes da betonagem Devem adoptar-se espaadores adequados para as armaduras, ou seja
em nmero suficiente,com a resistncia necessria ecom uma durabilidade semelhante requerida estrutura de beto
Devem adoptar-se esticadores adequados, evitando-se vares correntes
Devem adoptar-se janelas na face inferior para permitir a limpeza dos moldes.
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Inseres nas Cofragens
Cofragens, Cimbres e Andaimes
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DesmoldagemPara diminuir a aderncia beto/cofragem usual utilizarem-se leos descofrantes (leos deorigem mineral, ceras, ...), os quais no devem ser prejudiciais ao beto, s cofragens e s
armaduras. No devem ainda ter efeitos nocivos na qualidade da superfcie nem devem sernocivos ao ambiente.
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Outros AspectosA utilizao de cofragens deslizantes requer cuidados adicionais.Para melhorar a qualidade da camada superficial do beto podero adoptar-se cofragens depermeabilidade controlada.
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Cimbres
Um cimbre uma estrutura provisria que tem como objectivo suportar o peso da estruturaenquanto o beto colocado e compactado, at que a estrutura de beto tenha aresistncia necessria para se autosuportar
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Apoio de cimbre ao solo Cimbre ao solo do tipo contnuo
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Cimbres
Cimbres para pavimentos em edifcios apoiados nos pisos j realizados
Apoiados no terreno (distribudo por muitos prumos ou com torres e asnas,)
Cimbres mveis para lajes ou tneis
para pontes a betonar tramo a tramoCimbre mvel superiorCimbre mvel inferior
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(3 a 5m por aduela)
Vigas de Lanamento (para Aduelas Pr-Fabricadas)
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Cimbres
Tipos
Actualmente parte significativa destas estruturas realizada com elementos desmontveis, doseguinte tipo
Perfis de ao ou elementos tubulares em geral pintados (e ou galvanizadas) que podemser unidos atravs de braadeiras metlicas e ligadas a chapas de apoio podendo serprovidas de sistemas de rosca que permitem regular o comprimento total. No topo podem
ser providos de forquilhas com ou sem rosca de nivelamento. Estes sistemas facilitam onivelamento e o descimbramento
ProjectoO projecto do cimbre deve ter em conta
21
O peso prprio do cimbre e cofragens O peso dos trabalhadores (sobrecargas de utilizao) A fora do vento O peso do beto Foras devidas a aces horizontais acidentais devidas a desvios de montagem
(imperfeies geomtricas)
As aces nos prumos devem ter em conta a deformao da estrutura do cimbre.
O travamento dos cimbres atravs de diagonais fundamental. Os travamentos deveroser ligados em todos os prumos e perto dos ns
Quando necessrio os cimbres devero ser atirantados
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Cimbres
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Cimbre com Torres e Vigas Metlicas
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Cimbres
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Cimbre Mvel Inferior
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Cimbres
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Cimbre Mvel Superior
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Cimbres
25Cimbre/Carro de Avanos para Aduelas em Consola
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CimbresMontagem
A montagem dos cimbres deve seguir desenhos detalhados, deve ser realizada por pessoalespecializado e objecto de controlo independente do montador.
As cargas devem ser transmitidas aos prumos evitando excentricidades, no topo e na base O apoio dos cimbres deve ser especialmente cuidado, sendo realizado atravs de solipas de
madeira e/ou lajes de beto, devendo assegurar-se a capacidade do solo existentes e sempre
que necessrio deve proceder-se ao seu saneamento. Quando necessrio podem utilizar-seestacas de madeira ou de beto para reforar a capacidade de carga do solo. Se o terreno forinclinado necessrio realizar banquetas ou introduzir dispositivos especiais de conteno dosolo.
26
Descimbramento Garantir o necessrio perodo de permanncia das cofragens e do escoramento
O critrio para definir a idade do beto que permite o descimbramento o de verificar que aestrutura com as aces actuantes apresenta o necessrio coeficiente de segurana emrelao rotura e no fica sujeita a deformaes excessivas.
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Cimbres
Em estruturas pr-esforadas o escoramento pode ser removido aps o tensionamento doscabos, o qual ocorre usualmente entre os 3 e 7 dias.Em estruturas de beto armado os perodos necessrios para a manuteno dos moldes eprumos so a ttulo indicativo os seguintes:
Temperatura face do beto
24 16 8 2
Cogragens verticais 9 h 12 h 18 h 30 h
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Lajescofragem da face inferior
prumos
Vigas
cofragem da face inferiorprumos
3 dias
7 dias
7 dias10 dias
4 dias
10 dias
10 dias14 dias
6 dias
15 dias
15 dias21 dias
10 dias
25 dias
25 dias36 dias
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Armaduras para Beto Armado
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As caractersticas das armaduras ordinrias esto definidas no EC2 EN1992-1-1- AnexoC, devendo ser indicado no Projecto o tipo de armaduras adoptadas
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Armaduras para Beto Armado
Moldes para realizao das nervuras
29Malhas pr-fabricadas
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Armaduras para Beto Armado
Pr-fabricao de armaduras
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ARMADURAS PARA BETO ARMADO
Marcao dos varesA geometria das nervuras permite identificar:
Classe de resistncia Classe de ductilidade Pas produtor Fabricante
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(classe B)
A400NR SD
(classe C)
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ARMADURAS PARA BETO ARMADO
A500NR
(classe B)
A500NR SD
(classe C)
Marcao dos vares
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A500 ER(classe A)
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ARMADURAS PARA BETO ARMADO
Identificao do pas e do fabricante
A400NR SD(classe C)
Marcao dos vares
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Transporte e armazenamento
Armaduras para Beto Armado
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Exemplo de armazenamento do ao evitando o contacto com o solo
A d B A d
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Corte e dobragemUtilizao de meios mecnicos apropriadosNo permitida a dobragem com recurso ao aquecimento dos varesO dimetro de dobragem deve ser o requerido conforme especificado no EN1992-1-1A desdobragem de vares s poder se autorizado se for utilizado equipamento especial.
SoldadurasA soldadura aplicvel em aos com as necessrias caractersticas. As malhaselectrossoldadas tem a vantagem de a soldadura ser realizada em ambiente industrial comrigoroso controlo de qualidade.
Armaduras para Beto Armado
35
o eve ser ap ca a em o ras ou e ementos su e tos a a ga
Fabrico, montagem e colocaoAdoptar os espaadores/cadeiras necessrios para assegurar o recobrimento especificado(nominal)
A d B t A d
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Armaduras para Beto Armado
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Espaador plstico em pilar o qual pode rodarquando da colocao da cofragem de introduo
das armaduras no modelo
Exemplo de espaador pr-fabricado em beto
Deixar o espao para a passagem do vibradorGarantir que as malhas de armaduras so rgidas e estveis durante a betonagem. A ligaoentre armaduras dever ser efectuada com arame de atar ou soldadura por pontos.
A utilizao de acopladores permitida desde que comprovada a sua eficcia.
Montagem
Armaduras de Pr-Esforo
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Armaduras de Pr-EsforoRequisitos:
As caractersticas dos aos de pr-esforo esto definidas no EC2, EN1992-1-1 e na NormaEuropeia 10138.No projecto deve ser claramente definido quais os aos de pr-esforo adoptados. necessrio verificar que todas os componentes dos sistemas de pr-esforo (prtenso oupstenso aderente ou no aderente) esto conforme o sistema homologado ou aprovaotcnica europeia e devidamente Identificadas.
As bainhas de ao devem estar em conformidade com a EN523
Transporte e armazenamentoOs materiais sensveis corroso devem ser protegidos durante o transporte e
37Bobine de cordo de pr-esforo e dispositivo de desenrolamento
Armaduras de Pr-Esforo
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Fabrico de armadurasO corte deve ser efectuado por disco.Devem ser colocados os tubos de purga necessrios.No permitida a soldadura ou corte a maarico de ao de pr-esforo ou de ancoragens.As bainhas e suas juntas devem ser seladas para proteco contra a penetrao de gua.
Armaduras de Pr-Esforo
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Pormenor da fita de selagem na zona de emenda das banhas
Armaduras de Pr-Esforo
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Colocao e Montagem
Armaduras de Pr Esforo
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Pormenor da montagem e apoio das banhas decabos de pr-esforo
Vista geral das armaduras ordinrias e dostubos de purga dos cabos de pr-esforo
Armaduras de Pr-Esforo
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Armaduras de Pr Esforo
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Pormenor da zona de ancoragem de cabos depr-esforo
Pormenor de fixao da ancoragem de ummonocordo cofragem
As armaduras de pr-esforo devem ser colocadas e fixadas de modo a conservarem a suaposio dentro das tolerncias admissveis
Devem ser previstas purgas, devidamente fixadas, nas extremidades das bainhas e nos pontos
onde se podem acumular gua ou ar.
Armaduras de Pr-Esforo
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Proteco temporria(Anexo D da ENV 13670) recomendaoDeve procurar-se respeitar os seguintes perodos mximos:
- 12 semanas entre a data de fabrico dos cabos e a injeco
- 4 semanas entre a data de montagem dos cabos sobre as cofragens e a betonagem
- 2 semanas entre o pr-esforo e a injeco
Caso contrrio devem ser adoptadas medidas de proteco provisrias.
Aplicao do pr-esforo
Armaduras de Pr Esforo
41
,
esteja calibrado e que tenham sido adoptadas as medidas de segurana do PSS.O plano de puxe deve ser detalhado e aprovado previamente
A aplicao ou a transferncia de pr-esforo a uma estrutura deve ser efectuadaprogressivamente e s permitida quando a resistncia do beto cumprir os requisitos daEN1992-1-1.
No deve ser permitida a aplicao de pr-esforo por postenso com temperaturas inferiores a10C.
O pr-esforo s pode ser aplicado aps verificar-se se a resistncia do beto atingiu o valornecessrio para cada problema especfico
Todas as operaes devem ser registadas
Armaduras de Pr-Esforo
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Tolerncia para alongamentos
As seguintes tolerncias dos desvios entre os valores observados e os previstos no plano de puxeso admissveis:
< 10% para um cabo (postenso) e 5% para uma armadura de pretenso
< 5% para a totalidade dos cabos (postenso) de um elemento estrutural ou 3% para atotalidade das armaduras da pretenso.
Se no forem verificadas estas tolerncias devem ser tomadas medidas de acordo como especificado no projecto.
Armaduras de Pr Esforo
42
As injeces dos cabos deve ser feita com calda de cimento apropriada (EN 446 e EN447) oulubrificantes ou ceras apropriadas
Antes da injeco dever verificar-se que os cabos e tubos de purga esto livres
A injeco pode ser efectuada por vcuo, devendo ser executada por empresa especializada
Aps a injeco proceder-se- selagem de ancoragens e aberturas, ...
Beto
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Beto
O beto deve ser especificado e produzido de acordo com a EN 206 e Especificaes do LNEC,integradas nesta norma.
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Beto
Transporte
Por camio autobetoneira (o tempo de transporte deve ser limitado nas situaes correntes a30 45 minutos)
Por bombagem (bombas com capacidade para transporte de 12 a 200 m3/hora, e beto comcomposio adequada e adoptada a este tipo de transporte)
Por tapete rolante Por balde (depsito aberto)
Betonagem, Colocao e Compactao
44
A realizar apenas aps concludas todas as tarefas de inspeco e desde que as condies
climatricas o permitam (se necessrio a zona a betonar dever ser protegida contra aradiao solar, vento forte, congelao, gua, chuva e neve).
O beto deve ser colocado e compactado de modo a assegurar que todas as armaduras eelementos a integrar no beto ficam adequadamente embebidas de acordo com astolerncias do recobrimento e que se obtm a resistncia e durabilidade pretendidas, os
seguintes aspectos devero ser considerados:
Beto
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Beto
Minimizar a segregao Descarregar o beto na vertical, a baixa altura
Comear a betonagem pelas zonas mais baixas quando existe inclinao significativa dacofragem
Utilizar anteparas ou tubagens para colocar o beto
Vibrao/compactao
Manual
com vibrador ( 50m de dimetro),
45
Pode ser:
Aps a vibrao no devem continuar a aparecer bolhas de ar superfcie.
Por cada camada no superior a 50 cm de espessura aplicar a vibrao.
Em seces muito espessas a recompactao da camada superficial recomendada
rgua vibrante ouvibrao da cofragem (para peas de pequena espessura)
ou com mesas vibrantes r-fabrica o
Beto
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Beto
46
Betonagem da laje de um edifcio
Beto
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Cura
O beto nas idades jovens deve ser objecto de cura e proteco:
para minimizar a retraco plstica
para assegurar uma resistncia superficial adequada
para assegurar uma durabilidade adequada na zona superficial
para assegurar resistncia congelao
para o proteger contra vibraes prejudiciais, impacto ou danos.
47
Os seguintes mtodos de cura so admissveis separadamente ou em sequncia:
Manter a cofragem
Cobrir a superfcie de beto com membrana impermeveis
Colocao de coberturas hmidas
Manter a humidade da superfcie visvel do beto.
Beto
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48
Beto
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49
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Deficincias de Execuo
50
D fi i i d E
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Deficincias de Execuo
Seleco dos Materiais
51
Reaces expansivas
fendilhao do beto
deteriorao
D fi i i d E
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Sada de finos acumulao de agregados
Deteriorao por corroso
Deficincias de Execuo
Colocao Compactao do Beto
52
D fi i i d E
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Deficincias de Execuo
Cofragens Deficientes
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Deficiente colocao da cofragem
Deficincias de Execuo
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Deficincias de Execuo
Posicionamento das Armaduras
54
Armaduras sem recobrimento
Deficincias de Execuo
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Cabos de pr-esforos mal posicionados alterao dos esforos fendilhao
Deficincias de Execuo
Posicionamento das Armaduras
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Deficiente posicionamento da armadura dificuldades de betonagem vazios corroso
Deficincias de Execuo
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Deficincias de Execuo
Posicionamento das Armaduras/Espaadores
56
Espaadores em material inadequado
Deficiente colocao dos espaadores
Deficincias de Execuo
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Deficincias de Execuo
Colocao Compactao do Beto - Juntas
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Segregao do beto
Concentrao da deterioraonas zonas segregadas
Deficincias de Execuo
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Vazios sob o varo
Deficincias de Execuo
Colocao Compactao do Beto - Cura
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Assentamento do beto
Malha de armaduras marcada na superfcie
Deficincias de Execuo
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Fendas horizontais provocadaspela restrio da cofragemao assentamento do beto
Deficincias de Execuo
Colocao Compactao do Beto - Cura
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Cura do beto
Falta de humedecimento da superfcie
Retraco plstica
Fendilhao do beto
Controlo de Qualidade
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Colocao Compactao doBeto - Juntas
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Controlo de QualidadeClasses de Inspeco
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Controlo de Qualidade
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Inspeco de Materiais e Produto
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Inspeco da Execuo
Controlo de Qualidade
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Inspeco da Execuo
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Controlo de Qualidade
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Na EN13670 listam-se nos captulos 11.4 a 11.7 os aspectos principais que devem ser objecto
de inspeces nas seguintes tarefas:
Inspeco dos cimbres e das cofragens
Antes da betonagem
Depois da betonagem Inspeco das armaduras
Antes da betonagem
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Depois da betonagem
Inspeco do pr-esforoConformidade com as especificaes
Antes da betonagem
Antes do pr-esforo
Antes da injeco
Inspeco das operaes de betonagem
Controlo de Qualidade
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Tolerncias (EC2) define o mximo desvio aceitvel entre uma varivel geomtrica medida emobra e o correspondente valor nominal especificado no projecto
Generalidades
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Controlo de Qualidade
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Tolerncias na posio de fundaes
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Tolerncias deverticalidade em pilares e
Controlo de Qualidade
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verticalidade em pilares e
paredes
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Tolerncias na posio de pilares e paredes em planta
Controlo de Qualidade
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Tolerncias na posio de pilares e paredes em planta
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Controlo de Qualidade
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Tolerncias de implantao em vigas e lajes
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Tolerncias geomtricas
Controlo de Qualidade
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Tolerncias geomtricas
em vigas e lajes
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Tolerncias dimensionais em seces
Controlo de Qualidade
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Controlo de Qualidade
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Tolerncias dimensionaisem seces
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Tolerncia do desempeno de superfcies e arestas
Controlo de Qualidade
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p p
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Controlo de Qualidade
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Tolerncias na localizao de aberturas e inseres
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Controlo de Qualidade
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Elevada qualidade do acabamento em estrutura debeto de geometria complexa
A garantia da qualidade de uma estrutura envolve todas as actividade e intervenientes doprocesso construtivo, destacando-se:
Controlo do Projecto Controlo da Produo e Execuo, de acordo com as classes de inspeco especificado
no projecto. Controlo da Qualidade da Estrutura Concluda
A garantia da qualidade deve ser verificada por controlo interno e externo