Fact Sheet 2T13 · Fact Sheet 2T13 Contato de RI: Diretor de RI: Flavio Marassi Donatelli Gerente...

Fact Sheet 2T13

Contato de RI:Diretor de RI: Flavio Marassi DonatelliGerente de RI: Alvaro Penteado de [email protected]

Teleconferência/Webcast:23 de julho de 2013, terça-feira

Português: Horário: 10h00 Brasília (09h00 em NY – EST)Inglês: Horário: 11h30 Brasília (10h30 em NY –EST) Material de apoio: www.duratex.com.br/ri

Para conectar-se: Participantes no Brasil: +55 (11) 4688-6361Participantes nos EuA: Toll Free: +1 888 700-0802Participantes em outros países: +1 786 924-6977código de acesso: DuratexWebconferência: www.duratex.com.br/ri

mARKeT CAP (30/06/2013) R$ 7,7 Bi

COTAçãO FeChAmeNTO em 30/06/2013R$ 12,82

QUANTIDADE DE AçõES EM jUNHO605.059.489

AçõES EM TESOURARIA1.185.054

FREE FLOAT40,0%

GOVERNANçA CORPORATIVAEndereço eletrônico para encaminhamento de assuntos referentes a governança corporativa para a alta direção: [email protected]

• ações listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa• apenas ações ordinárias em circulação, ou seja, cada ação dá direito a um voto nas assembleias Gerais de acionistas

• Tag-Along de 100% às ações• três membros independentes no Conselho de administração• Comitês do Conselho de administração: Pessoas,

Nomeação e Governança; sustentabilidade; auditoria e Gerenciamento de Riscos; Negociação e Divulgação; e avaliação de transações com Partes Relacionadas. Os comitês são presididos por membros independentes do Conselho de administração, com exceção do de Negociação e Divulgação, presidido pelo Diretor de Relações com investidores

• Política de dividendo mínimo correspondente a 30% do lucro líquido ajustado

• Política de Divulgação de atos e Fatos Relevantes e de Negociação de Valores Mobiliários vigentes

• aderiu ao Manual de autorregulação da aBRasCa• ações incluídas no Dow Jones sustainability World index

(DJsWi), versão 2012/2013, e Índice de sustentabilidade empresarial (ise) da Bovespa, versão 2013

• Quantidade de ações emitidas: 605.059.489• Free fl oat de 40,0% do total de ações emitidas• Corretoras que cobrem a Companhia: ativa, Banco Fator

Corretora, BtG Pactual, Citibank, Coinvalores, Credit suisse, Deutsche Bank, Goldman sachs, JP Morgan, Lopes Filho, Merrill Lynch, Morgan stanley, santander e Votorantim

2Duratex Fact Sheet 2T13

SUMÁRIO FINANCEIRO CONSOLIDADO

2º tri/13 1º tri/13 2º tri/12 1º sem/13 1º sem/12(em IFRS e R$ ‘000) DESTAQUES Volume expedido Deca (‘000 peças) 7.366 6.553 6.225 13.919 12.249Volume expedido painéis (m3) 647.153 613.313 626.077 1.260.466 1.230.200Receita líquida consolidada 976.379 869.531 809.054 1.845.910 1.546.839Lucro bruto 356.663 340.858 276.582 697.521 531.176Margem bruta 36,5 % 39,2 % 34,2 % 37,8 % 34,3 %Lajida cVM nº 527/12(1) 337.383 345.838 274.418 683.221 516.430Margem Lajida cVM nº 527/12 34,6 % 39,8 % 33,9 % 37,0 % 33,4 %Ajustes de eventos não caixa 36.039 44.931 37.135 80.970 70.315Eventos de natureza extraordinária(3) - 22.005 - 22.005 - Lajida ajustado recorrente(2) 301.344 278.902 237.283 580.246 446.115Margem Lajida ajustado recorrente 30,9% 32,1% 29,3 % 31,4% 28,8%Lucro líquido 130.736 148.917 98.401 279.653 184.648Lucro líquido recorrente 130.736 140.525 98.401 271.261 184.648Margem líquida recorrente 13,4 % 16,2 % 12,2 % 14,7 % 11,9 %INDICADORES Liquidez corrente(4) 1,86 1,88 1,61 1,86 1,61Endividamento líquido(5) 1.480.529 1.505.599 1.253.024 1.480.529 1.253.024Endividamento líquido/Ebitda uDM(6) 1,26 1,35 1,43 1,26 1,43Patrimônio líquido médio 4.181.320 4.091.839 3.799.279 4.128.748 3.763.789ROE(7) 12,5 % 14,6 % 10,4 % 13,5 % 9,8 %ROE recorrente 12,5 % 13,7 % 10,4 % 13,1 % 9,8 %AçõES Lucro líquido por ação (R$)(8) 0,2267 0,2712 0,1795 0,4849 0,3368cotação de fechamento (R$) 12,82 16,30 10,63 12,82 10,63Valor patrimonial por ação (R$) 6,96 7,57 6,94 6,96 6,94Ações em tesouraria (ações) 1.185.054 690.748 1.889.486 1.185.054 1.889.486Valor de mercado (R$ 1.000)(9) 7.741.670 8.954.622 5.826.817 7.741.670 5.826.817

(1) Lajida (Lucro antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização) ou Ebitda (Earnings Before Interest,Taxes, Depreciation and Amortization): medida de desempenho

operacional de acordo com a Instrução CVM nº 527/12. Vide relação completa de reconciliação do indicador na página 7 deste relatório.

(2) Lajida ajustado por eventos não caixa advindos da variação do valor justo dos ativos biológicos e combinação de negócios, principalmente.

(3) Eventos de natureza extraordinária, a saber: 1T13 (+) R$ 42.318 mil referentes à reversão de superávit oriundo do plano de benefício definido, fechado, da Fundação Itaúsa,

(-) R$16.306 mil em provisões originadas da reestruturação da Deca Piazza – Argentina, (-) R$ 1.728 mil em variação cambial da transferência para o resultado da reestru-

turação da operação argentina e (-) R$ 2.279 mil referentes a outros ajustes.

(4) Liquidez corrente: ativo circulante dividido pelo passivo circulante. Indica a disponibilidade em reais para fazer frente a cada real de obrigações no curto prazo.

(5) Endividamento Líquido: Dívida Financeira Total (–) Caixa.

(6) Alavancagem financeira calculada sobre o Ebitda dos últimos 12 meses, ajustado pelos eventos de natureza contábil e não caixa, mas considerando eventos de natureza

extraordinária.

(7) ROE (Return on Equity): medida de desempenho dado pelo Lucro Líquido do período, anualizado nos trimestres, pelo patrimônio líquido médio.

(8) Lucro líquido por ação é calculado mediante a divisão do lucro atribuível aos acionistas da Companhia pela quantidade média ponderada de ações ordinárias emitidas duran-

te o exercício, excluindo as ações ordinárias mantidas em tesouraria.

(9) O valor de mercado foi calculado a partir da cotação da ação no fim do período multiplicado pela quantidade de ações (605.059.489 ações para o 2º trimestre de 2013), líquidas das

ações mantidas em tesouraria. Note que a quantidade de ações foi ajustada para períodos anteriores a abril de 2013 em razão de uma bonificação em ações ocorrida naquele mês.


CENÁRIO E MERCADODepois de um início de ano em ritmo mais acelerado do que

o normal, o segundo trimestre continuou mostrando um bom

nível de crescimento da companhia. Entretanto a economia

começa a mostrar sinais de exaustão do atual modelo econô-

mico, tendo as projeções do PIB para o ano sido revisadas de

cerca de 3,0 % para cerca de 2,3 %. Mesmo com tamanha de-

terioração de expectativas, continuamos otimistas com nossos

segmentos de atuação.

A Divisão Madeira apresentou uma expansão de volume ex-

pedido de 3,4 % no segundo trimestre, em relação ao mesmo

período do ano passado. No acumulado do ano, o crescimento

foi de 2,5 %. Esse nível de expedição encontra-se abaixo do

ritmo do mercado em razão de uma antecipação de reposi-

ção de preços, ocorrida no primeiro trimestre, e consequente

perda de participação de mercado no período. comparativa-

ment, o mercado doméstico de painéis, segundo dados da

Associação Brasileira da Indústria de Painéis (ABIPA), apre-

sentou um crescimento de volumes expedidos da ordem de

5,6 %. Nesse período, a alíquota de IPI para móveis se man-

teve estável, em 2,5 %, e foi elevada para 3,0 % a partir de 1º

de julho de 2013. A medida anunciada vale também para

os painéis.

A Divisão Deca apresentou excelente desempenho, bem acima

da média setorial. O índice ABRAMAT, que mede o desempenho

das vendas do setor da construção no mercado interno, apre-

sentou expansão anual de 3,7 %, enquanto a receita líquida da

Deca, no mercado interno, apresentou expansão de 21,3 % em

igual período (ou 10,3 % se excluída a receita líquida oriunda

das aquisições realizadas – Mipel e Thermosystem). uma com-

binação de melhor mix de produtos expedidos e adicional de

venda das operações adquiridas recentemente contribuíram

para tal desempenho.

No cenário doméstico, a expectativa de aumento da taxa de

juros, por parte do Banco central, vem se concretizando. A

autoridade monetária começou a elevar a taxa básica de ju-

ros em abril, quando se encontrava em 7,25 %, para os atuais

8,5 %, com perspectivas de novos aumentos, visando, principal-

mente, conter pressões inflacionárias uma vez que a inflação

vem sistematicamente testando o limite superior da banda,

6,5 %. Esse cenário contribui para justificar as menores expec-

tativas de expansão da economia no ano.

um ingrediente adicional, no período, veio dos Estados unidos

com o anúncio feito pela autoridade monetária daquele país

de redução das medidas de estímulo, conhecidas como Quan-

titative Easing, o que provocou grande volatilidade nos merca-

dos de renda variável e câmbio, na medida em que investido-

res voltam a buscar investimentos em dólar. Assim, o mercado

de câmbio apresentou grande volatilidade no período, tendo o

real desvalorizado cerca de 10 %, frente ao dólar americano,

passando de R$ 2,018 para R$ 2,2150 reais.

Ainda no cenário externo, o enfraquecimento do desempenho

da economia chinesa contribui para enfraquecer os números

da balança comercial de países exportadores de commodities,

como o Brasil. Já os países da zona do euro continuam a en-

frentar dificuldade em encontrar uma rota de crescimento que

não envolva grandes sacrifícios no curto prazo.


GESTÃO ESTRATÉGICANo primeiro semestre de 2013, foram investidos na com-

panhia o montante de R$ 301,6 milhões, o que equivale a

52,0 % do seu Ebitda recorrente no período. Esse montante foi

empregado em projetos de expansão, anteriormente anuncia-

dos, além da concretização da aquisição da Thermosystem,

que passou a ser consolidada nos números da Duratex no pri-

meiro trimestre.

como parte da estratégia de crescimento, a companhia con-

tinuará explorando as eventuais oportunidades de aquisições

sem abandonar o foco na expansão orgânica de suas opera-

ções. Para o ano de 2013 estão previstos investimentos de

aproximadamente R$ 660 milhões para a sustentação e ade-

quação das fábricas e base florestal e para a conclusão dos

investimentos em andamento, a saber:

Divisão Painéis:

i) Nova planta de MDF, em Itapetininga (SP), com início de operação

em julho de 2013 e capacidade efetiva de 520 mil m³ anuais.

ii) Desgargalamento da capacidade de produção de MDP, em

Taquari (RS), que agregará 230 mil m³ anuais de capacidade

a partir de agosto de 2013.

Divisão Deca:

i) conclusão do aumento de capacidade, na unidade de Jundiaí

(SP), de 17,0 milhões para 18,2 milhões peças/ano de metais

sanitários.

ii) conclusão do investimento, na unidade de Queimados (RJ),

para adição de 2,4 milhões de peças anuais de cerâmica

sanitária, o que corresponde a um aumento de 25 % da ca-

pacidade atual instalada.

cabe lembrar que essas expansões encontram-se em estágio

de ramp-up e deverão contribuir para elevar o indicador de

Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) na medida em que

as taxas de ocupação industrial vão se elevando.

DESTAQUES FINANCEIROS CONSOLIDADOS (IFRS)RECEITA LÍQUIDAA Receita Líquida totalizou R$ 1.845,9 milhões no primeiro

semestre de 2013, o que equivale a uma expansão de 19,3 %

em relação ao mesmo período de 2012. Na Divisão Madeira

a evolução foi de 18,3 %, e na Divisão Deca, de 21,2 % no

comparativo anual. Esse desempenho se explica pelo aumento

dos volumes expedidos, além da melhor base anual de preços.

No segundo trimestre de 2013 a receita totalizou R$ 976,4

milhões, com expansão de 12,3 % em relação ao período ime-

diatamente anterior e 20,7 % em relação ao mesmo período

de 2012.

O mercado doméstico continua a ser o principal destino das ven-

das, sendo responsável por aproximadamente 95 % do seu total.

R$ ‘000

2º tri/13 1º tri/13 % 2º tri/12 % 1º sem/13 1º sem/12 %

Receita líquida 976.379 869.531 12,3% 809.054 20,7% 1.845.910 1.546.839 19,3%Mercado interno 931.202 824.340 13,0 % 772.752 20,5 % 1.755.542 1.477.445 18,8 %Mercado externo 45.177 45.191 - 36.302 24,4 % 90.368 69.394 30,2 %


RECEITA LÍQUIDA MERCADO INTERNO/ MERCADO ExTERNO (eM % – 2t13)

Mercado interno

Mercado externo

95,4

4,6

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOSO custo dos produtos vendidos, líquido de depreciação, amorti-

zação e exaustão, e da variação líquida do valor justo do ativo

biológico, ou seja, o custo de caixa, somou R$ 976,3 milhões

no semestre, o que representa uma expansão anual de 12,1 %.

No segundo trimestre de 2013, o custo de caixa somou

R$ 519,1, um crescimento de 13,5 % em relação ao trimestre

imediatamente anterior, e 14,7 % em relação a igual período de

2012. Esse crescimento se deu em razão do aumento do custo

com mão de obra devido ao início das novas operações (Quei-

mados e Itapetininga) e consolidação das novas aquisições

(Thermosystem e Mipel). cabe lembrar que houve aumento

nos custos variáveis em razão do maior ritmo de atividade.

Na rubrica de depreciação, amortização e exaustão, item (1)

da tabela abaixo, encontram-se eventos decorrentes da amor-

tização da carteira de clientes, cPc 15 do IFRS, decorrente da

fusão com a Satipel e aquisição da Elizabeth.

O lucro bruto no semestre totalizou R$ 697,5 milhões, uma evo-

lução de 31,3 % sobre o mesmo período de 2012, o que contribuiu

para a evolução da margem bruta para 37,8 % no período. Nes-

te trimestre, o lucro bruto totalizou R$ 356,7 milhões, resultado

4,6 % superior àquele do trimestre imediatamente anterior e

29,0 % superior ao segundo trimestre de 2012, com margem

de 36,5 %, superior a margem de 34,2 % de 2012, mas inferior

àquela do primeiro trimestre de 2013, em razão da evolução

dos custos, discutido anteriormente, e da rubrica de deprecia-

ção, amortização e exaustão.

R$ ‘000

2º tri/13 1º tri/13 % 2º tri/12 % 1º sem/13

1º sem/12 %

CPV caixa (519.008) (457.294) 13,5% (452.534) 14,7% (976.302) (870.647) 12,1%

Variação do valor justo do ativo biológico

33.663 43.240 (22,1 %) 36.413 (7,6 %) 76.903 69.336 10,9 %

Parcela da exaustão do ativo biológico

(58.572) (45.406) 29,0 % (41.096) 42,5 % (103.978) (75.681) 37,4 %

Depreciação, amortização e exaustão(1) (75.799) (69.213) 9,5 % (75.255) 0,7 % (145.012) (138.671) 4,6 %

Lucro bruto 356.663 340.858 4,6% 276.582 29,0% 697.521 531.176 31,3%Margem bruta 36,5% 39,2% - 34,2% - 37,8% 34,3% -


RECEITA LÍQUIDA (eM R$ MiLhões) E MARGEM BRUTA (%)

34,235,1

35,4

39,2

36,5

809,

1

2T12 3T12

911,

2

4T12

936,

3

1T13

869,

5

2T13

976,

4

Margem bruta

Receita líquida

CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (eM % – 2t13)

Outros materiais

combustíveis

ResinaMadeira*

Energia elétrica

Depreciação, amortização e exaustão

Mão de obra33

3

16

7

9

12

20

DiVisão MaDeiRa

Outros materiais

combustíveis

Depreciação, amortização e exaustão

Metais

Mão de obra

Energia elétrica

31

5

7

40

3

14

DiVisão DeCa

*Inclui exaustão do valor investido incidente no custo da madeira.

DESPESAS COM VENDASAs despesas com vendas somaram R$ 215,3 milhões no pri-

meiro semestre de 2013, com expansão anual nominal de

20,4 %. O crescimento se deu em razão do maior nível das ex-

pedições e consolidação das operações da Mipel e Thermosys-

tem. No trimestre as despesas totalizaram R$ 116,0 milhões,

valor 16,8 % superior ao apurado no trimestre imediatamente

anterior em razão da concentração de feiras e eventos, como

casa cor São Paulo. Em relação à receita líquida, no entanto,

esse tipo de despesa se mantém estável.

R$ ‘000


1º sem/12 %

Despesas com vendas (116.010) (99.303) 16,8 % (94.712) 22,5 % (215.313) (178.827) 20,4 %Porcentagem da receita líquida 11,9% 11,4% - 11,7% - 11,7% 11,6% -


DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVASAs despesas gerais e administrativas totalizaram R$ 65,1

milhões no semestre. No comparativo anual houve aumen-

to desse tipo de despesa, principalmente em decorrência da

aquisição de duas empresas na Divisão Deca, ganhos com

indenizações e dissídios. No trimestre, as despesas apresen-

taram aumento de 9,7 %, em comparação com o trimestre

imediatamente anterior, atingindo R$ 34,0 milhões, mas com

diluição marginal em relação à receita líquida.

R$ ‘000


1º sem/12 %

Despesas gerais e administrativas (34.035) (31.031) 9,7 % (29.293) 16,2 % (65.066) (53.448) 21,7 %Porcentagem da receita líquida 3,5% 3,6% - 3,6% - 3,5% 3,5% -

DESPESAS COM VENDAS (eM R$ MiLhões) E PORCENTAGEM EM RELAçÃO à RECEITA LÍQUIDA

11,7 11,110,5

11,4 11,9

94,7

2T12 3T12

100,

9

4T12

98,5

1T13

99,3

2T13

116,

0

Porcentagem em relação à receita líquida

Despesas com vendas


O Ebitda do semestre, de acordo com metodologia definida

pela Instrução cVM nº 527/12, totalizou R$ 683,2 milhões,

com margem de 37,0 %. Desconsiderados os eventos de ca-

ráter contábil e não caixa, além daqueles não recorrentes, o

resultado ajustado totalizou R$ 580,2 milhões, equivalente

a uma margem de 31,4 %, o que representa uma expansão

anual de 30,1 %.

ORIGEM DO EBITDA AjUSTADO RECORRENTE (eM % – 2t13)

Divisão Madeira

Divisão Deca

74,2

25,8

LAjIDA OU EBITDAA tabela a seguir traz a reconciliação do Lajida (Ebitda), de

acordo com a sistemática da Instrução cVM nº 527/12. A partir

dessa sistemática, e de forma que transmita melhor a geração

operacional de caixa da companhia, dois ajustes são realiza-

dos: (1) expurgo de eventos de caráter contábil e não caixa do

Lajida (Ebitda) e (2) desconsideração de eventos de natureza

extraordinária. Dessa forma, e alinhada às melhores práticas,

segue o cálculo do indicador.

ReCONCILIAçãO LAJIDA (eBITDA) (R$’000)


1º sem/12 %

Lucro líquido do período 130.736 148.917 (12,2%) 98.401 32,9% 279.653 184.648 51,5%

Imposto de renda e contribuição social

35.442 48.744 (27,3 %) 21.453 84.186 42.740 97,0 %

Resultado financeiro líquido 25.219 24.862 1,4 % 30.032 50.081 58.312 (14,1 %)Lajir (ebit) 191.397 222.523 (14,0%) 149.886 27,7% 413.920 285.700 44,9%Depreciação, amortização e exaustão 87.414 77.909 12,2 % 83.436 4,8 % 165.323 155.049 6,6 %

Parcela da exaustão do ativo biológico

58.572 45.406 29,0 % 41.096 42,5 % 103.978 75.681 37,4 %

Lajida (ebitda) de acordo com CVM nº 527/12 337.383 345.838 (2,4%) 274.418 22,9% 683.221 516.430 32,3%

Margem Lajida (Ebitda) cVM nº 527/12

34,6 % 39,8 % - 33,9 % - 37,0 % 33,4 % -

Variação do valor justo do ativo biológico

(33.663) (43.240) (22,1 %) (36.413) (7,6 %) (76.903) (69.336) 10,9 %

Benefício a empregados (1.445) (2.649) - (722) - (4.094) (979) -Outros(1) (931) 958 - 0 - 27 0 -

Lajida (ebitda) ajustado por eventos não caixa 301.344 300.907 0,1% 237.283 27,0% 602.251 446.115 35,0%

Evento extraordinário(2) 0 (22.005) - 0 - (22.005) 0 -Lajida (ebitda) ajustado recorrente 301.344 278.902 8,0% 237.283 27,0% 580.246 446.115 30,1%

Margem Lajida (ebitda) ajustado recorrente 30,9% 32,1% - 29,3% - 31,4% 28,8% -


LUCRO LÍQUIDOO lucro líquido recorrente somou R$ 271,3 milhões no primeiro

semestre de 2013, resultado 46,9 % superior àquele referente

ao mesmo período do ano anterior. Tal resultado reforça a me-

lhora operacional, discutida anteriormente, advinda de maiores

volumes expedidos e base de preços. O resultado recorrente no

segundo trimestre foi de R$ 130,7 milhões com evolução de

32,9 % sobre o mesmo período de 2012.

É destaque o ROE recorrente relativo ao primeiro semestre de

2013 de 13,1 %, com importante evolução de 3,3 pontos percen-

tuais em relação ao ano anterior. É importante mencionar que o

ROE no semestre, excluídos custos financeiros decorrentes dos

investimentos em andamento, mencionados no capítulo Gestão

Estratégica, teria atingido 14,1 % e no trimestre, 13,6 %, o que

reforça a expectativa de melhora deste indicador na medida em

que haja elevação nos níveis de ocupação industrial.

APóS AjUSTES IFRS (R$ ‘000)


1º sem/12 %

Lucro líquido 130.736 148.917 (12,2 %) 98.401 32,9 % 279.653 184.648 51,5 %Evento extraordinário(1) - (8.392) - - (8.392) - -Lucro líquido recorrente 130.736 140.525 (7,0%) 98.401 32,9% 271.261 184.648 46,9%ROE 12,5 % 14,6 % - 10,4 % - 13,5 % 9,8 % -ROE recorrente 12,5 % 13,7 % - 10,4 % - 13,1 % 9,8 % -

(1) Esses valores espelham o efeito no lucro dos eventos discutidos anteriormente.

DIVIDENDOS/ jUROS SOBRE CAPITAL PRóPRIOAos acionistas é garantido, estatutariamente, um dividen-

do mínimo obrigatório correspondente a 30 % do lucro líquido

ajustado. Foram provisionados dividendos no montante bruto

de R$ 95.184 mil, a título de juros sobre capital próprio, a se-

rem pagos a partir de 15 de agosto de 2013. Dessa forma,

a remuneração total bruta unitária será de R$ 0,1576, valor

aproximadamente 50 % superior à remuneração destinada no

mesmo período do ano anterior.

VALOR ADICIONADOO valor adicionado no semestre totalizou R$ 1.062,9 milhões,

valor 22,9 % superior àquele apresentado no ano anterior. Des-

se montante, R$ 369,1 milhões, equivalentes a 15,6 % das re-

ceitas obtidas e a 34,7 % do valor adicionado total, foram des-

tinados aos governos federal, estadual e municipal na forma

de impostos e contribuições.

DISTRIBUIçÃO DO VALORADICIONADO (eM % – 2t13)

Remuneraçãodo governo

34,7Remuneração

do trabalho

Remuneraçãode financiamentos

29,7

9,3

Remuneraçãodos acionistas

26,3


R$ ‘000

30/06/2013 31/03/2013 Var. R$ 30/06/2012 Var. R$

Endividamento curto prazo 641.184 732.284 (91.100) 789.495 (148.311)Endividamento longo prazo 1.674.777 1.630.408 44.369 1.271.539 403.238 Endividamento total 2.315.961 2.362.692 (46.731) 2.061.034 254.927 Disponibilidades 835.432 857.093 (21.661) 808.010 27.422 endividamento líquido 1.480.529 1.505.599 (25.070) 1.253.024 227.505 endividamento líquido/PL (em %) 35,2% 36,2% - 32,8% -

RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS (R$ ‘000)


1º sem/12 %

Receitas financeiras 31.070 18.608 67,0 % 24.129 28,8 % 49.678 48.172 3,1 %Despesas financeiras (56.289) (43.470) 29,5 % (54.161) 3,9 % (99.759) (106.484) (6,3 %)Resultado financeiro líquido (25.219) (24.862) 1,4% (30.032) (16,0%) (50.081) (58.312) (14,1%)

CRONOGRAMA DE AMORTIzAçÃO (eM R$ MiLhões)

241,

1

2013 2014

659,

2

2015

717,

9

2016

234,

8

2017 e após

462,

9

Amortização

ENDIVIDAMENTO BRUTO NO FIM De JuNhO De 2013 (eM R$ MiLhões)

curto prazo

Longo prazo

641,2

1.674,8

ORIGEM DA DÍVIDA (eM %)

Moeda nacional

Moeda estrangeira*

80,9

19,1

ENDIVIDAMENTOO endividamento bruto consolidado, no fim de junho de 2013,

totalizou R$ 2.315,9 milhões, equivalente a uma dívida líquida

de R$ 1.480,5 milhões, o que representa um aumento nominal

de 18,2 %, em relação ao endividamento relativo ao mesmo

período de 2012, e decorre dos investimentos em expansão

e aquisições. Esse nível de endividamento líquido equivale a

1,26x o Ebitda dos últimos 12 meses e a 35,2 % do patrimônio

líquido, no fim de junho, o que é considerado baixo.

No semestre, foram contratados R$ 347,4 milhões em novos

empréstimos e amortizados R$ 441,7 milhões.

O resultado financeiro líquido no ano foi de (-) R$ 50,1 milhões

e representa uma melhora de 14,1 % em relação ao resultado

financeiro do ano anterior. Essa retração se deve à baixa dos

juros no período e ao maior nível comparativo de caixa.

*100% swapada para reais.


OPERAçõESDIVISÃO MADEIRA


1º sem/12 %

eXPeDIçãO (em m3) Standard 361.190 369.520 (2,3 %) 368.874 (2,1 %) 730.710 723.016 1,1 %Revestidos 285.963 243.793 17,3 % 257.203 11,2 % 529.756 507.184 4,5 %total 647.153 613.313 5,5% 626.077 3,4% 1.260.466 1.230.200 2,5%DeSTAQueS FINANCeIROS (R$ 1.000) Receita líquida 620.507 554.112 12,0% 525.426 18,1% 1.174.619 993.074 18,3%Mercado interno 586.630 522.542 12,3 % 500.692 17,2 % 1.109.172 944.533 17,4 %Mercado externo 33.877 31.570 7,3 % 24.734 37,0 % 65.447 48.541 34,8 %

Receita líquida unitária (em R$ por m3 expedido) 958,83 903,47 6,1% 839,24 14,2% 931,89 807,25 15,4%

Custo caixa unitário(1) (em R$ por m3 expedido) (482,82) (454,37) 6,3% (459,40) 5,1% (468,97) (452,04) 3,7%

Margem bruta 35,7 % 39,4 % - 32,6 % - 37,4 % 32,0 % -Despesa com vendas (63.134) (53.813) 17,3 % (51.745) 22,0 % (116.947) (98.531) 18,7 %Despesa geral e administrativa (17.173) (15.739) 9,1 % (16.970) 1,2 % (32.912) (30.564) 7,7 %Lucro operacional antes do financeiro 131.096 156.390 (16,2%) 101.560 29,1% 287.486 180.267 59,5%Depreciação, amortização e exaustão 68.712 61.538 11,7 % 68.367 0,5 % 130.250 125.129 4,1 %Parcela da exaustão do ativo biológico 58.572 45.406 29,0 % 41.096 42,5 % 103.978 75.681 37,4 %Lajida cVM nº 527/12(1) 258.380 263.334 (1,9 %) 211.023 22,4 % 521.714 381.077 36,9 %Margem Lajida cVM nº 527/12 41,6 % 47,5 % 40,2 % 44,4 % 38,4 % Variação valor justo ativo biológico (33.663) (43.240) (22,1 %) (36.413) (7,6 %) (76.903) (69.336) 10,9 %Benefícios a empregados (280) (1.026) (72,7 %) (549) (49,0 %) (1.306) (698) 87,1 %Outros (931) 958 - - - 27 0 -Evento extraordinário(1) - (15.803) - - - (15.803) 0 -Lajida (ebitda) ajustado e recorrente 223.506 204.223 9,4% 174.061 28,4% 427.729 311.043 37,5%

Margem Lajida (ebitda) ajustado e recorrente 36,0% 36,9% - 33,1% - 36,4% 31,3% -

(1) 1T13 (+) R$ 18.060 mil referente à reversão de superávit oriundo do plano de benefício definido, fechado, da Fundação Itaúsa, e (-) R$ 2.278 mil referentes a outros ajustes.

Apesar da economia brasileira ter apresentado um cenário me-

nos favorável na esteira de maiores juros e ambiente de câm-

bio mais desvalorizado, e com grande volatilidade, o desem-

penho do setor de painéis vem apresentado um desempenho

consistente, que reflete condições favoráveis de empregabili-

dade e disponibilidade de crédito com prazos de financiamento

ofertados no varejo de móveis adequados.

Nesse ambiente, a Divisão Madeira continua apresentando

um desempenho sólido. As expedições de painéis do primei-

ro semestre cresceram 2,5 % em relação ao mesmo período

de 2012. No trimestre, os volumes evoluíram 5,5 % em com-

paração com o mesmo período imediatamente anterior, e 3,4 %

sobre o segundo trimestre de 2012. O ajuste na base de pre-

ços, efetuado em janeiro, período sazonalmente desfavorável,

ocasionou uma perda de participação de mercado, mas com


recuperação de margens operacionais. A receita líquida unitá-

ria evoluiu 15,4 % no semestre sobre o mesmo período do ano

passado, e 14,2 % no trimestre em comparação com segundo

trimestre de 2012. contribuiu para esse desempenho a melho-

ra do mix de venda com o aumento da expedição de painéis

revestidos no período.

O crescimento nos volumes e preços refletiu na receita líqui-

da da divisão no semestre, que evoluiu 18,3 % em relação ao

primeiro semestre de 2012 e 18,1 % no trimestre em relação

a igual período de 2012. O desempenho das expedições da

Duratex foi inferior ao da indústria de painéis, em razão dos

ajustes na base de preço já comentada.

Finalmente, o resultado operacional ajustado recorrente, me-

dido pelo Ebitda, de R$ 427,7 milhões no semestre, apresen-

tou expansão anual de convincentes 37,5 % com margem de

36,4 %, 5,3 pontos percentuais acima daquela de 2012. No

trimestre o Ebitda totalizou R$ 223,4 milhões, com margem de

36,0 % e expansão nominal trimestral de 9,4 % e de 28,4 % em

relação a igual período de 2012.

No começo de julho de 2013 foi produzida a primeira chapa

de MDF na nova unidade de Itapetininga (SP), que possui ca-

pacidade anual de 520 mil m3. Adicionalmente, encontra-se

em fase de conclusão um investimento, na unidade de Taqua-

ri (RS), para desgargalamento da capacidade de produção de

MDP. com a consolidação desses investimentos, será possível

capturar participação de mercado e melhorar as taxas de re-

torno da Divisão.

O resultado da Tablemac foi reconhecido pela metodologia da

equivalência patrimonial nos números da Duratex. No fim do

trimestre, a participação da companhia na empresa colombia-

na era de 37 %.

como forma de estreitar o relacionamento com os clientes e

o mercado, além de promover a divulgação dos lançamentos

de novos produtos, a Divisão Madeira participou de importan-

tes eventos, a saber: Mostra Black (um evento anual que traz

conteúdo conceitual e criativo dos melhores profissionais de

arquitetura, decoração e paisagismo de diversos estados do

Brasil) e casa cor (o maior evento de arquitetura e decoração

das Américas e o segundo maior do mundo) nas praças de Goi-

ás, Santa catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo. Durante ou

primeiro semestre de 2013, foram lançados 63 novos padrões

de painéis (38 somente no segundo trimestre), entre os quais:

8 padrões Duraplac, 30 padrões de Durafloor e 8 produtos

de Madeplac.

mADeIRA – SegmeNTAçãO DAS VENDAS (eM % – 2t13)

Indústria moveleira

54,3

Revenda

Outros

27,6

5,4

construção civil

12,7


DIVISÃO DECA


1º sem/12 %

eXPeDIçãO (em ‘000 PeçAS) Básicos 2.436 2.200 10,7 % 2.091 16,5 % 4.636 4.032 15,0 %Acabamento 4.930 4.353 13,3 % 4.134 19,3 % 9.283 8.217 13,0 %total 7.366 6.553 12,4% 6.225 18,3% 13.919 12.249 13,6%DeSTAQueS FINANCeIROS (R$ 1.000) Receita líquida 355.872 315.419 12,8% 283.628 25,5% 671.291 553.765 21,2%Mercado interno 344.572 301.798 14,2 % 272.060 26,7 % 646.370 532.912 21,3 %Mercado externo 11.300 13.621 (17,0 %) 11.568 (2,3 %) 24.921 20.853 19,5 %

Receita líquida unitária (em R$ por peça expedida) 48,31 48,13 0,4% 45,56 6,0% 48,23 45,21 6,7%

Custo caixa unitário (em R$ por peça expedida) (28,04) (27,26) 2,9% (26,49) 5,8% (27,67) (25,68) 7,8%

Margem bruta 38,0 % 38,9 % - 37,2 % - 38,4 % 38,5 % -Despesa com vendas (52.876) (45.490) 16,2 % (42.967) 23,1 % (98.366) (80.296) 22,5 %Despesas gerais e administrativas (16.862) (15.292) 10,3 % (12.323) 36,8 % (32.154) (22.884) 40,5 %Lucro operacional antes do financeiro 60.301 66.133 (8,8%) 48.326 24,8% 126.434 105.433 19,9%Depreciação e amortização 18.702 16.371 14,2 % 15.069 24,1 % 35.073 29.920 17,2 %Lajida cVM nº 527/12(1) 79.003 82.504 (4,2 %) 63.395 24,6 % 161.507 135.353 19,3 %Margem Lajida cVM nº 527/12 22,2 % 26,2 % 22,4 % 24,1 % 24,4 % Benefícios a empregados (1.165) (1.623) - (173) - (2.788) (281) -Evento extraordinário(1) - (6.203) - 0 - (6.203) 0 -Lajida (ebitda) ajustado e recorrente 77.838 74.678 4,2% 63.222 23,1% 152.516 135.072 12,9%

Margem Lajida (ebitda) ajustado e recorrente 21,9% 23,7% - 22,3% - 22,7% 24,4% -

(1) 1T13: efeito líquido da reversão do superávit do plano BD do fundo de previdência dos funcionários da Duratex e do reconhecimento de perdas associadas ao processo de

restruturação das atividades na Argentina. 4T12: PIS reversão de contingência tributária.

A Divisão Deca apresentou uma expansão de 13,6 % no volume

expedido no semestre, atingindo 13,9 milhões de peças no pe-

ríodo. No trimestre, em relação a igual período do ano anterior,

houve expansão de 18,3 % no nível de expedição. Desconsidera-

dos os volumes das empresas recentemente adquiridas, a evo-

lução das expedições seria de 3,0 % e 5,1 %, respectivamente, em

relação ao mesmo semestre e trimestre do ano anterior.

A receita líquida da Divisão apresentou expansão anual de

21,2 %, ou 10,3 % se excluída a receita líquida oriunda das uni-

dades adquiridas recentemente, Mipel e Thermosystem. Esse

desempenho é superior à média do setor, medido pelo indica-

dor ABRAMAT, que apresentou evolução de 3,7 %.

O desempenho operacional foi afetado pela maior evolução

do custo caixa unitário em relação a receita líquida unitária,

seguida da consolidação de operações de menor margem –

Mipel e Thermosystem. comparativamente, enquanto houve

evolução anual da receita líquida unitária de 6,7 %, os custos

unitários evoluíram 7,8 %. O Ebitda ajustado recorrente apre-

sentou expansão de 12,9 % no ano com a margem de 22,7 %.

No trimestre, o Ebitda totalizou R$ 77,8 milhões com margem

de 21,9 % e expansão nominal de 23,1 % em relação a igual

período de 2012.

Esse desempenho espelha a força da marca Deca e premia o

movimento de diversificação geográfica das plantas, iniciado

em 2008, aproximando ainda mais a Empresa dos seus con-

sumidores, além das aquisições realizadas em 2012 (Mipel e


Thermosystem), que juntas contribuem para uma maior dife-

renciação da Deca por meio da adição de novos produtos ao

seu mix de venda.

como forma de reforçar a sua presença no mercado, a Deca

participou de vários eventos durante o segundo trimestre,

sendo destaques: feira Hospitalar, que traz soluções para am-

bientes hospitalares, e Mostra Black, um evento anual que traz

conteúdo conceitual e criativo dos melhores profissionais de

arquitetura, decoração e paisagismo de diversos estados do

Brasil. Além disso, a Deca patrocinou um evento de design de

interiores, casa cor, em São Paulo e na Bolívia, onde apresen-

tou novas tendências de louças e metais, e um evento realiza-

do no Museu da casa Brasileira, a primeira exposição da Bienal

Ibero-Americana de Design no Brasil. Essa feira, que acontece

a cada dois anos em Madri (Espanha), tem como objetivo tra-

zer ao público brasileiro um panorama da recente evolução do

design da região.

MERCADO DE CAPITAIS E GOVERNANçA CORPORATIVAEm abril de 2013, houve bonificação de 10 % em ações, elevan-

do, a quantidade de ações de 550.054.081 para 605.059.489.

No fim do segundo trimestre de 2013, a Duratex apresentava

um valor de mercado equivalente à R$ 7.741,7 milhões, tendo

como base a cotação final da ação de R$ 12,82.

Foram realizados, no segundo trimestre, 331,2 mil negócios com

as ações da Duratex, no mercado à vista da BM&FBovespa, que

movimentaram 129,2 milhões de títulos, o que representou um

giro financeiro equivalente a R$ 1.837,0 milhões, ou uma média

diária de negociação de R$ 29,3 milhões. Esse nível de liquidez

garantiu a presença da ação na carteira do Ibovespa, composto

por aproximadamente 60 ações, e que tem como principal crité-

rio de inclusão aspectos atrelados à liquidez das ações.

As ações da Duratex integram a carteira de índices de susten-

tabilidade Dow Jones Sustainability World Index (DJSWI), ver-

são 2012/2013. Para a sua inclusão no referido índice, foram

avaliados 34 critérios nas dimensões ambiental, econômica e

social. No processo de avaliação a companhia obteve a nota

absoluta de 79, o que a posiciona entre as 10 % melhores, com

aproveitamento de 93 %, tendo obtido a melhor nota do setor

em 5 critérios, entre os quais destacamos: gestão de riscos e

crises, engajamento dos stakeholders e normas internacionais

de produção. A Duratex foi a única empresa latino-americana,

do setor de materiais de construção incluída no índice.

Além disso, as ações da Duratex fazem parte da carteira do Índi-

ce de Sustentabilidade Empresarial da BM&FBovespa (ISE). Pre-

sente na lista do índice desde a edição de 2008/2009. Esse ín-

dice é composto por 51 ações de companhias que se destacam

na aplicação do conceito internacional de sustentabilidade Triple

Bottom Line, que avalia, de forma integrada, aspectos sociais,

ambientais e econômico-financeiros, aos quais foram incorpo-

radas práticas relacionadas a governança corporativa, caracte-

rísticas do negócio, natureza do produto e mudanças climáticas.

A Duratex foi notificada, em julho, de ser a vencedora, pelo

segundo ano consecutivo do Prêmio ABRAScA (Associação

Brasileira das companhias Abertas), na categoria Destaque

Setorial 2013 – Papel, celulose e Madeira, como melhor caso

de criação de valor entre 2009 e 2012. O Prêmio ABRAScA é

conferido àquelas empresas que obtiveram o maior índice de

criação de valor nos últimos três anos, apresentaram susten-

DeCA – SegmeNTAçãO DAS VeNDAS (eM % – 2t13)

Revenda

52,9

Outros

16,3

Atacadista

construtoras

9,3

21,5


tabilidade nos resultados e excelência em controle de riscos,

transparência e atuação socioambiental.

Para tanto, foram considerados os seguintes parâmetros: o valor da

ação da companhia, a qualidade da governança corporativa, o rela-

cionamento com investidores, gestão de riscos, política ambiental e

atuação social da empresa. A Ernst & Young Terco foi a empresa de

auditoria responsável pela verificação dos critérios julgados.

Alinhada às melhores práticas, as ações da Duratex encontram-se

listadas no Novo Mercado da BM&FBovespa, segmento dife-

renciado de listagem que engloba aquelas companhias que, de

forma espontânea, se destacam na adoção dos mais elevados

padrões de governança corporativa. Nesse âmbito, a empresa

está vinculada à arbitragem na câmara de Arbitragem do Novo

Mercado da BM&FBovespa para a solução de toda e qualquer

disputa ou controvérsia que possa surgir entre a companhia,

acionistas e administradores.

Além dos prerrequisitos do Novo Mercado, tem política dife-

renciada de distribuição de dividendos, equivalente a 30 % do

lucro líquido ajustado, mantém 1/3 de seu conselho de Ad-

ministração formado por membros independentes e aderiu ao

código ABRAScA de Autorregulação e Boas Práticas.

RESPONSABILIDADESOCIAL E AMBIENTALNo fim do período, a Companhia contava com 11.834 colaboradores, aos quais foram destinados, a título de remuneração, R$ 95,2

milhões no trimestre. O aumento verificado na base de colaboradores, em aproximadamente 1.000 funcionários em relação com o

mesmo período do ano passado, está relacionado com a incorporação do pessoal das empresas adquiridas recentemente, Mipel e

Thermosystem, além de contratações seguindo a inauguração de novas unidades de produção.

VALOReS em R$ ‘000

2º tri/13 1º tri/13 % 2ºtri/12 %

CoLaBoRaDoRes (quantidade) 11.834 11.630 1,8% 10.615 11,5%Remuneração 95.197 87.748 8,5 % 84.217 13,0 %Encargos legais obrigatórios 54.059 46.558 16,1 % 48.698 11,0 %Benefícios diferenciados 19.641 18.343 7,1 % 16.471 19,2 %

No primeiro semestre de 2013 a companhia aplicou em ações

direcionadas ao meio ambiente R$ 14,4 milhões, sendo des-

taque o tratamento de efluentes, a coleta de resíduos e a ma-

nutenção de áreas florestais. Esse valor corresponde a um au-

mento de 10,9 % em relação ao investimento dessa natureza

realizado em igual período de 2012.

Ao longo do primeiro semestre foram concluídos os seguintes pro-

jetos que receberam recursos em 2012 e 2013, sendo destaques:

(i) Restauro da Estação Ferroviária e Implantação do Museu de

História da Ferrovia de Botucatu, que pretende transformar o es-

paço da estação ferroviária de Botucatu em equipamento patri-

monial e instrumento valorizador da memória, da identidade, das

ESTRUTURA ACIONÁRIA EMJuNhO De 2013 (eM %)

Itaúsa e famílias

Tesouraria

Ligna e famíliaFundos de pensão

Outros

Investidores estrangeiros

40,0

0,1

20,0

10,3

29,5

0,1


práticas de cidadania, do turismo e do meio ambiente; (ii) um Pas-

se para Educação, que beneficia crianças e adolescentes carentes

da comunidade de Paraisópolis por meio da prática do futebol e

de atividades de suporte e integração com a comunidade; (iii) Es-

cola Social de Tênis de campos do Jordão, que oferece a crianças

e adolescentes da rede pública de ensino a oportunidade de par-

ticiparem de atividades esportivas que objetivam promover seu

desenvolvimento, facilitar a inclusão socioeducativa, promover a

saúde e a qualidade de vida, entre outros projetos.

No primeiro semestre de 2013 foram destinados recursos adi-

cionais aos projetos em andamento e apoiados novos projetos

culturais e esportivos para 2013 e 2014, com investimentos

da ordem de R$ 3,9 milhões, sendo destaques: (i) Biblioteca

comunitária, que contempla a instalação de cinco bibliotecas

em escolas municipais ou centros comunitários de Agudos (SP),

Jundiaí (SP), Lençóis Paulista (SP), São Leopoldo (RS) e Veríssi-

mo (MG); (ii) Academias Públicas ao Ar Livre e Bicicletários em

Espaços Públicos, que contemplam implantação, em 2013 e

2014, de espaços estruturados em praças ou em outros locais

públicos, destinados à prática de atividades físicas orientadas

e de bicicletários, objetivando estimular a prática do ciclismo

como atividade esportiva, e outros.

AGRADECIMENTOSAgradecemos o apoio recebido de acionistas, a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, a parceria com fornece-

dores e a confiança em nós depositada por clientes e consumidores.

a administração


DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS (eM R$ ‘000)

IFRS – ATIVO CONSOLIDADO

30/06/2013 AV % 31/03/2013 AV % 30/06/2012 AV %

Circulante 2.317.120 29,3% 2.248.522 28,9% 2.089.731 29,2%

caixa e equivalentes de caixa 835.432 10,6 % 857.093 11,0 % 808.010 11,3 %contas a receber de clientes 871.232 11,0 % 788.124 10,1 % 731.571 10,2 %Estoques 465.668 5,9 % 458.323 5,9 % 411.496 5,7 %Valores a receber 45.906 0,6 % 46.804 0,6 % 31.021 0,4 %

Impostos e contribuições a recuperar

79.577 1,0 % 78.712 1,0 % 88.828 1,2 %

Demais ativos 19.305 0,2 % 19.466 0,3 % 18.805 0,3 %

Não circulante 5.580.918 70,7% 5.519.568 71,1% 5.074.495 70,8%Depósitos vinculados 26.235 0,3 % 27.138 0,3 % 21.282 0,3 %Valores a receber 79.853 1,0 % 80.997 1,0 % 62.623 0,9 %

créditos com plano de previdência

96.433 1,2 % 94.987 1,2 % 79.088 1,1 %

Impostos e contribuições a recuperar

68.063 0,9 % 61.713 0,8 % 40.642 0,6 %

Imposto de renda e contribuição social diferidos

88.219 1,1 % 67.158 0,9 % 85.339 1,2 %

Investimentos em controladas e coligadas

172.497 2,2 % 163.543 2,1 % - 0,0 %

Outros investimentos 772 0,0 % 772 0,0 % 772 0,0 %Imobilizado 3.364.639 42,6 % 3.314.635 42,7 % 3.108.084 43,4 % Ativos biológicos 1.094.039 13,9 % 1.110.794 14,3 % 1.108.972 15,5 % Intangível 590.168 7,5 % 597.831 7,7 % 567.693 7,9 %

total do ativo 7.898.038 100,0% 7.768.090 100,0% 7.164.226 100,0%


PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO (eM R$ ‘000)

IFRS – PASSIVO CONSOLIDADO

30/06/2013 AV % 31/03/2013 AV % 30/06/2012 AV %

Circulante 1.247.092 15,8% 1.199.210 15,4% 1.295.087 18,1%Empréstimos e financiamentos 638.399 8,1 % 731.123 9,4 % 786.844 11,0 %Encargo de debêntures 2.785 0,0 % 1.161 0,0 % 2.651 0,0 %Fornecedores 169.223 2,1 % 199.244 2,6 % 180.350 2,5 %Obrigações com pessoal 126.863 1,6 % 110.897 1,4 % 114.604 1,6 %contas a pagar 107.106 1,4 % 86.911 1,1 % 79.878 1,1 %Impostos e contribuições 106.843 1,4 % 69.185 0,9 % 68.259 1,0 %Dividendos e JcP a pagar 95.873 1,2 % 689 0,0 % 62.501 0,9 %

Não circulante 2.448.379 31,0% 2.408.808 31,0% 2.052.359 28,6%Empréstimos e financiamentos 1.568.160 19,9 % 1.525.183 19,6 % 1.171.445 16,4 %Debêntures 106.617 1,3 % 105.225 1,4 % 100.094 Provisão para contingências 127.462 1,6 % 126.734 1,6 % 141.801 2,0 %

Imposto de renda e contribuição social diferidos

492.807 6,2 % 489.836 6,3 % 502.773 7,0 %

Outras contas a pagar 153.333 1,9 % 161.830 2,1 % 136.246 1,9 %

Patrimônio líquido 4.202.567 53,2% 4.160.072 53,6% 3.816.780 53,3%capital social 1.705.272 21,6 % 1.550.247 20,0 % 1.550.034 21,6 %custo com emissão de ações (7.823) (0,1 %) (7.823) (0,1 %) (7.823) (0,1 %)Reservas de capital 319.079 4,0 % 316.817 4,1 % 311.492 4,3 %Reservas de reavaliação 79.290 1,0 % 80.993 1,0 % 86.438 1,2 %Reservas de lucros 1.693.797 21,4 % 1.811.157 23,3 % 1.480.527 20,7 %

Ajustes de avaliação patrimonial

424.956 5,4 % 413.529 5,3 % 415.265 5,8 %

Ações em tesouraria (15.653) (0,2 %) (8.419) (0,1 %) (23.032) (0,3 %)

Participação dos não controladores

3.649 0,0 % 3.571 0,0 % 3.879 0,1 %

total do passivo e patrimônio líquido 7.898.038 100,0% 7.768.090 100,0% 7.164.226 100,0%


iFRs – DeMoNstRatiVo De ResULtaDo (eM R$ ‘000)

2º TRI/13 1º TRI/13 VAR. % 2º TRI/12 VAR. % 1 Sem/ 2013

1 Sem/ 2012 VAR. %

Receita líquida de vendas 976.379 869.531 12,3% 809.054 20,7% 1.845.910 1.546.839 19,3% Mercado interno 931.202 824.340 13,0 % 772.752 20,5 % 1.755.542 1.477.445 18,8 % Mercado externo 45.177 45.191 0,0 % 36.302 24,4 % 90.368 69.394 30,2 %

Variação do valor justo dos ativos biológicos

33.663 43.240 (22,1 %) 36.413 (7,6 %) 76.903 69.336 10,9 %

custo dos produtos vendidos (519.008) (457.294) 13,5 % (452.534) 14,7 % (976.302) (870.647) 12,1 % Depreciação/amortização/exaustão (75.799) (69.213) 9,5 % (75.255) 0,7 % (145.012) (138.671) 4,6 % Exaustão ativo biológico (58.572) (45.406) 29,0 % (41.096) 42,5 % (103.978) (75.681) 37,4 %Lucro bruto 356.663 340.858 4,6% 276.582 29,0% 697.521 531.176 31,3% Despesas com vendas (116.010) (99.303) 16,8 % (94.712) 22,5 % (215.313) (178.827) 20,4 % Despesas gerais e administrativas (34.035) (31.031) 9,7 % (29.293) 16,2 % (65.066) (53.448) 21,7 % Honorários da administração (2.944) (3.675) (19,9 %) (3.210) (8,3 %) (6.619) (6.318) 4,8 %

Outros resultados operacionais, líquidos

(12.202) 15.005 (181,3 %) 519 (2451,1 %) 2.803 (6.883) (140,7 %)

Resultado da equivalência patrimonial (75) 669 (111,2 %) - - 594 - -

Lucro operacional antes do resultado financeiro 191.397 222.523 (14,0%) 149.886 27,7% 413.920 285.700 44,9%

Receitas financeiras 31.070 18.608 67,0 % 24.129 28,8 % 49.678 48.172 3,1 % Despesas financeiras (56.289) (43.470) 29,5 % (54.161) 3,9 % (99.759) (106.484) (6,3 %)

Lucro antes do imposto de renda e contribuiçao social 166.178 197.661 (15,9%) 119.854 38,7% 363.839 227.388 60,0%

Imposto de renda e contribuição social – correntes

(53.333) (58.431) (8,7 %) (39.899) 33,7 % (111.764) (64.421) 73,5 %

Imposto de renda e contribuição social – diferidos

17.891 9.687 84,7 % 18.446 (3,0 %) 27.578 21.681 27,2 %

Lucro líquido do exercício 130.736 148.917 (12,2%) 98.401 32,9% 279.653 184.648 51,5%acionistas da Companhia 130.658 148.970 (12,3%) 98.250 33,0% 279.628 184.370 51,7%Participação dos não controladores 78 (53) (247,2%) 151 (48,3%) 25 278 (91,0%)


DEMONSTRAçÃO DOS FLUxOS DE CAIxA CONSOLIDADO (eM R$ ‘000)

2º TRI/ 2013

1º TRI/ 2013 VAR. 2º TRI/

2012 VAR. 1⁰ Sem/ 2013

1⁰ Sem/ 2012 VAR.

ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do período 130.736 148.917 (18.181) 98.401 32.335 279.653 184.648 95.005 Itens que não afetam o caixa: Depreciação, amortização e exaustão 145.986 123.315 22.671 124.792 21.194 269.301 231.184 38.117

Variação do valor justo dos ativos biológicos (33.663) (43.240) 9.577 (36.413) 2.750 (76.903) (69.336) (7.567)

Juros, variações cambiais e monetárias líquidas 32.362 46.774 (14.412) 43.403 (11.041) 79.136 84.147 (5.011)

Resultado da equivalência patrimonial 75 (669) 744 0 75 (594) 0 (594)

Provisões, baixa de ativos (11.531) 30.663 (42.194) (5.883) (5.648) 19.132 (407) 19.539 INVESTIMENTOS EM CAPITAL DE GIRO

(AumeNTO) REDUçÃO EM ATIVOS

contas a receber de clientes (85.676) 3.983 (89.659) (46.553) (39.123) (81.693) (75.841) (5.852) Estoques (8.422) (45.874) 37.452 69 (8.491) (54.296) 627 (54.923) Demais ativos 5.197 (71.257) 76.454 (9.141) 14.338 (66.060) (2.714) (63.346)

AumeNTO (ReDuçãO) EM PASSIVOS

Fornecedores (31.131) (11.887) (19.244) 16.922 (48.053) (43.018) 20.226 (63.244) Obrigações com pessoal 22.849 (11.068) 33.917 21.939 910 11.781 9.660 2.121 contas a pagar 7.792 11.458 (3.666) 4.694 3.098 19.250 46.767 (27.517) Impostos e contribuições 67.232 53.414 13.818 28.453 38.779 120.646 44.544 76.102 Demais passivos (5.210) (7.498) 2.288 (6.511) 1.301 (12.708) (9.629) (3.079)Caixa proveniente das operações 236.596 227.031 9.565 234.172 2.424 463.627 463.876 (249)Imposto de renda e contribuição social pagos (29.571) (54.153) 24.582 (28.774) (797) (83.724) (45.274) (38.450)

Juros pagos (44.182) (29.188) (14.994) (22.558) (21.624) (73.370) (71.881) (1.489)caixa gerado pelas atividades operacionais 162.843 143.690 19.153 182.840 (19.997) 306.533 346.721 (40.188)

ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS 0

Investimentos em ativo imobilizado e intangível (130.764) (137.007) 6.243 (214.969) 84.205 (267.771) (327.524) 59.753

Aquisição de controlada 0 (33.855) 33.855 0 0 (33.855) 0 (33.855)Caixa utilizado nas atividades de investimentos (130.764) (170.862) 40.098 (214.969) 84.205 (301.626) (327.524) 25.898

ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS 0

Ingressos de financiamentos 226.872 120.484 106.388 152.088 74.784 347.356 160.339 187.017 Ingressos (amortizações) de debêntures (16) (6.288) 6.272 (129) 113 (6.304) 101.371 (107.675)

Amortizações de financiamentos (275.087) (166.626) (108.461) (79.071) (196.016) (441.713) (131.277) (310.436) Dividendos e JcP 0 (96.339) 96.339 (347) 347 (96.339) (68.588) (27.751) Ações em tesouraria e outras (6.744) 1.443 (8.187) 0 (6.744) (5.301) 0 (5.301)

Caixa gerado (utilizado) nas atividades de financiamentos (54.975) (147.326) 92.351 72.541 (127.516) (202.301) 61.845 (264.146)

Variação cambial sobre disponibilidades 1.235 (486) 1.721 994 241 749 809 (60)

aumento (redução) do caixa no período (21.661) (174.984) 153.323 41.406 (63.067) (196.645) 81.851 (278.496)

Saldo inicial 857.093 1.032.077 (174.984) 766.604 90.489 1.032.077 726.159 305.918 Saldo final 835.432 857.093 (21.661) 808.010 27.422 835.432 808.010 27.422

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