FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. DO RIO PRETO DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA DISCIPLINA DE...
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FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. DO RIO PRETOFACULDADE DE MEDICINA DE S. J. DO RIO PRETO
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA
DEPARTAMENTO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA
FUNFARME/FAMERPFUNFARME/FAMERP
ABORTAMENTOABORTAMENTO
I. Definição
II. Classificação
III. Incidência
IV. Aspectos Éticos e Médico-legais
V. Etiologia
VI. Diagnóstico
VII. Formas Clínicas e Condutas
I. Definição
II. Classificação
III. Incidência
IV. Aspectos Éticos e Médico-legais
V. Etiologia
VI. Diagnóstico
VII. Formas Clínicas e Condutas
ABORTAMENTOABORTAMENTO
DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
É a expulsão ou a extração do concepto pesando menos de 500g
140 - 154 dias de gestação
20 - 22 semanas de gestação20 - 22 semanas de gestação
É a expulsão ou a extração do concepto pesando menos de 500g
140 - 154 dias de gestação
20 - 22 semanas de gestação20 - 22 semanas de gestação
OMS/FIGO (1976):OMS/FIGO (1976):
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
Latim:Latim:
Aboriri separação do sítio adequadoAboriri separação do sítio adequado
A. IDADE GESTACIONAL:A. IDADE GESTACIONAL:
ABORTAMENTOABORTAMENTO
B. FORMA:B. FORMA:
CLASSIFICAÇÃOCLASSIFICAÇÃO
- 1. Precoce
- 2. Tardio
- 1. Precoce
- 2. Tardio
- 1. Espontâneo
- 2. Induzido
- 1. Espontâneo
- 2. Induzido
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
1. PRECOCE antes da 12a semana de gestação (80% dos casos)1. PRECOCE antes da 12a semana de gestação (80% dos casos)
ABORTAMENTOABORTAMENTO
2. TARDIO após a 12a semana de gestação (20% dos casos)2. TARDIO após a 12a semana de gestação (20% dos casos)
CLASSIFICAÇÃO - IDADE GESTACIONALCLASSIFICAÇÃO - IDADE GESTACIONAL
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
1. ESPONTÂNEO1. ESPONTÂNEO
ABORTAMENTOABORTAMENTO
2. INDUZIDO2. INDUZIDO
- Terapêutico é a interrupção deliberada e legal com a intenção de proteger a vida materna. Ex: patologias maternas graves
- Criminoso é a interrupção ilegal da gestação
- Eletivo é a interrupção legal da gestação, quando não existe indicação médica. Ex: estupro
- Terapêutico é a interrupção deliberada e legal com a intenção de proteger a vida materna. Ex: patologias maternas graves
- Criminoso é a interrupção ilegal da gestação
- Eletivo é a interrupção legal da gestação, quando não existe indicação médica. Ex: estupro
CLASSIFICAÇÃO - FORMACLASSIFICAÇÃO - FORMA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
Abortamento Espontâneo em torno de 62%Abortamento Espontâneo em torno de 62%
Abortamento Clínico 15% das gestações terminam em aborto,
espontaneamente, entre 4 e 20 semanas
Abortamento Clínico 15% das gestações terminam em aborto,
espontaneamente, entre 4 e 20 semanas
Abortamento Sub-Clínico 27,6%
- 2 primeiras semanas pós-fertilização desconhecimento da gravidez (menstruação abundante)
Abortamento Sub-Clínico 27,6%
- 2 primeiras semanas pós-fertilização desconhecimento da gravidez (menstruação abundante)
ABORTAMENTOABORTAMENTO
BRASIL - 1998 (MS/SUS): - 12,5% dos óbitos por complicações de aborto
- 22,5% adolescentes internadas por abortamento
BRASIL - 1998 (MS/SUS): - 12,5% dos óbitos por complicações de aborto
- 22,5% adolescentes internadas por abortamento
INCIDÊNCIAINCIDÊNCIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
Artigo 128 - Código Penal - 1940:Artigo 128 - Código Penal - 1940:
“ Não se pune o aborto praticado por médico: “ Não se pune o aborto praticado por médico:
I - Se não há outro meio de salvar a vida;I - Se não há outro meio de salvar a vida;
II - Se a gravidez resultar de estupro e o aborto é precedido de
consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu
representante legal”.
II - Se a gravidez resultar de estupro e o aborto é precedido de
consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu
representante legal”.
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ASPECTOS ÉTICOS E MÉDICO-LEGAISASPECTOS ÉTICOS E MÉDICO-LEGAIS
Artigo 28 - Código de Ética Médica:
(amparado pela Constituição)
Artigo 28 - Código de Ética Médica:
(amparado pela Constituição)
“ O médico poderá se recusar a realizar atos médicos, “ O médico poderá se recusar a realizar atos médicos,
que embora permitidos por lei, que embora permitidos por lei,
sejam contrários aos ditames de sua consciência ”. sejam contrários aos ditames de sua consciência ”.
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ASPECTOS ÉTICOS E MÉDICO-LEGAISASPECTOS ÉTICOS E MÉDICO-LEGAIS
- DESCONHECIDA EM 1/3 DOS CASOS- DESCONHECIDA EM 1/3 DOS CASOS
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
1. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS E GÊNICAS (8 a 64%):
- Maior causa de abortamento precoce
- Tardio: 6 a 8%
- Trissomias (50%), triploidias, tetraploidias, translocações, etc
- Principal causa alterações ovulares
1. ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS E GÊNICAS (8 a 64%):
- Maior causa de abortamento precoce
- Tardio: 6 a 8%
- Trissomias (50%), triploidias, tetraploidias, translocações, etc
- Principal causa alterações ovulares
2. OVOPATIAS - MALFORMAÇÕES DO OVO:
- Determinismo genético
- Fatores ambientais: radiações
2. OVOPATIAS - MALFORMAÇÕES DO OVO:
- Determinismo genético
- Fatores ambientais: radiações
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
3. PLACENTOPATIAS:
- Vilosidades avasculares/Enfartes/Placentites
- Hematomas intervilosos, marginais e na superfície materna
- Formas anômalas (circunvalada)
3. PLACENTOPATIAS:
- Vilosidades avasculares/Enfartes/Placentites
- Hematomas intervilosos, marginais e na superfície materna
- Formas anômalas (circunvalada)
4. FUNICULOPATIAS (CORDÃO UMBILICAL):
- Achordia/Cordão rudimentar
4. FUNICULOPATIAS (CORDÃO UMBILICAL):
- Achordia/Cordão rudimentar
5. ALTERAÇÕES DAS MEMBRANAS OVULARES:
- Amniotites/Corionites
5. ALTERAÇÕES DAS MEMBRANAS OVULARES:
- Amniotites/Corionites
6. GEMELIDADE6. GEMELIDADE
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
7. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS7. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS
8. GINECOPATIAS:
- Endométrio atrófico insuficiência estrogênica/curetagens rudes/seqüelas de endometrite/caústicos anticoncepcionais
- Endométrio hiperplásico ciclos anovulatórios
- Endométrio misto insuficiência do corpo lúteo:
Esterilidade (impede implantação) Abortamento subclínico (inadequado à nutrição do ovo)
8. GINECOPATIAS:
- Endométrio atrófico insuficiência estrogênica/curetagens rudes/seqüelas de endometrite/caústicos anticoncepcionais
- Endométrio hiperplásico ciclos anovulatórios
- Endométrio misto insuficiência do corpo lúteo:
Esterilidade (impede implantação) Abortamento subclínico (inadequado à nutrição do ovo)
9. MIOMAS UTERINOS:
- Submucosos e intramurais deformam a cavidade uterina
9. MIOMAS UTERINOS:
- Submucosos e intramurais deformam a cavidade uterina
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
. 10. MALFORMAÇÕES UTERINAS (30% DOS CASOS):
- Ducto de Müller mais comum: útero septado - cir. de Strassmann
. 10. MALFORMAÇÕES UTERINAS (30% DOS CASOS):
- Ducto de Müller mais comum: útero septado - cir. de Strassmann
11. INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL11. INCOMPETÊNCIA ISTMOCERVICAL
12. PATOLOGIAS GERAIS:
- Neoplasias, anemia e desnutrição, infecções crônicas, obesidade acentuada,
hipertensão grave, cardiopatia descompensada, etc
12. PATOLOGIAS GERAIS:
- Neoplasias, anemia e desnutrição, infecções crônicas, obesidade acentuada,
hipertensão grave, cardiopatia descompensada, etc
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
14. EXERCÍCIOS / VIAGENS / TRABALHO:
- Quando moderados, não ocasionam danos
14. EXERCÍCIOS / VIAGENS / TRABALHO:
- Quando moderados, não ocasionam danos
13. INFECÇÕES:
- Sífilis, toxoplasmose, rubéola, listeriose, brucelose, clamídia e ureaplasma
13. INFECÇÕES:
- Sífilis, toxoplasmose, rubéola, listeriose, brucelose, clamídia e ureaplasma
15. PATOLOGIAS ENDÓCRINAS:
- Hipo e hipertireoidismo, diabetes
15. PATOLOGIAS ENDÓCRINAS:
- Hipo e hipertireoidismo, diabetes
ABORTAMENTOABORTAMENTO
ETIOLOGIAETIOLOGIA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
QUADRO CLÍNICOQUADRO CLÍNICO
EXAMES COMPLEMENTARESEXAMES COMPLEMENTARES
- ANAMNESE
- EXAME FÍSICO GERAL
- EXAME OBSTÉTRICO
- ANAMNESE
- EXAME FÍSICO GERAL
- EXAME OBSTÉTRICO
- TESTE DE GRAVIDEZ
- ULTRASSOM
- TESTE DE GRAVIDEZ
- ULTRASSOM
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
1. ANAMNESE:1. ANAMNESE: - Atraso menstrual
- Perda sangüínea via uterina
- Dor tipo cólica na região hipogástrica
- Atraso menstrual
- Perda sangüínea via uterina
- Dor tipo cólica na região hipogástrica
DIAGNÓSTICO - QUADRO CLÍNICODIAGNÓSTICO - QUADRO CLÍNICO
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
2. EXAME OBSTÉTRICO:2. EXAME OBSTÉTRICO:
- Especular visualização do colo uterino e vagina:
Origem intra-uterina do sangramento
Detectar a presença de restos ovulares no canal cervical e vagina
- Especular visualização do colo uterino e vagina:
Origem intra-uterina do sangramento
Detectar a presença de restos ovulares no canal cervical e vagina
- Toque:
Permeabilidade do colo uterino
Tamanho uterino compatível ou não com a
idade gestacional
- Toque:
Permeabilidade do colo uterino
Tamanho uterino compatível ou não com a
idade gestacional
- Ausculta do Batimento Cardiofetal- Ausculta do Batimento Cardiofetal
DIAGNÓSTICO - QUADRO CLÍNICODIAGNÓSTICO - QUADRO CLÍNICO
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
1. TESTE DE GRAVIDEZ:1. TESTE DE GRAVIDEZ: - - HCG- - HCG
2. ULTRASSOM:2. ULTRASSOM: - Vitalidade do concepto
- Hematoma retro-ovular
- Presença de restos ovulares
- Idade gestacional
- Batimento cardíaco
- Vitalidade do concepto
- Hematoma retro-ovular
- Presença de restos ovulares
- Idade gestacional
- Batimento cardíaco
DIAGNÓSTICO - EXAMES COMPLEMENTARESDIAGNÓSTICO - EXAMES COMPLEMENTARES
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
A. Ameaça de Abortamento
B. Abortamento Inevitável
C. Abortamento Completo
D. Abortamento Incompleto
A. Ameaça de Abortamento
B. Abortamento Inevitável
C. Abortamento Completo
D. Abortamento Incompleto
E. Abortamento Retido
F. Abortamento Infectado
G. Abortamento habitual
E. Abortamento Retido
F. Abortamento Infectado
G. Abortamento habitual
FORMAS CLÍNICASFORMAS CLÍNICAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS SANGRA- DOR EX. ESPECULAR TOQUE ULTRASSOM CONDUTACLÍNICAS MENTO
Ameaça Abortamento
Ameaça Abortamento Abortamento Inevitável
Abortamento Inevitável
Ausente; + Discreto; ++ Moderado; +++ Intenso Ausente; + Discreto; ++ Moderado; +++ Intenso
+
+
+
+
Sangramento / +
Sangramento / +
Colo fechadoÚtero=id.gest. Colo fechadoÚtero=id.gest.
VitalidadeId. Gest. VitalidadeId. Gest.
RepousoAnalgésicos RepousoAnalgésicos
++/+++
++/+++
++/+++
++/+++
Sangramento++/+++Memb.ovulares presentes ou não
Sangramento++/+++Memb.ovulares presentes ou não
Colo permeávelÚtero id.gest. Colo permeávelÚtero id.gest.
DispensadoDispensado Até 16 sem:Winteragem +Curetagem ouaspiração vácuo> 16 sem:indução e depoisW + C
Até 16 sem:Winteragem +Curetagem ouaspiração vácuo> 16 sem:indução e depoisW + C
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS SANGRA- DOR EX. ESPECULAR TOQUE ULTRASSOM CONDUTACLÍNICAS MENTO
Ausente; + Discreto; ++ Moderado; +++ Intenso Ausente; + Discreto; ++ Moderado; +++ Intenso
AbortamentoCompletoAbortamentoCompleto
AbortamentoIncompletoAbortamentoIncompleto
AbortamentoRetidoAbortamentoRetido
+
+
+
+
Sang. +Sang. + Colo fechadoÚtero<id.gest. Colo fechadoÚtero<id.gest.
Útero “vazio”Útero “vazio”
Expectante Expectante
++/+++
++/+++
++/+++
++/+++
Sang. ++/+++Memb.ov.presente
Sang. ++/+++Memb.ov.presente
Colo permeávelütero< id.gest. Colo permeávelütero< id.gest.
Restos ovularesRestos ovulares
WinteragemCuretagem WinteragemCuretagem
Colo fechadoÚtero<id.gest. Colo fechadoÚtero<id.gest.
BCF BCF =Aborto inev. =Aborto inev.
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
- Agentes mais comuns: Peptococos, Peptoestreptococos, E. coli, Bacteróides,
Clostridium perfringens ou welchii
- Agentes mais comuns: Peptococos, Peptoestreptococos, E. coli, Bacteróides,
Clostridium perfringens ou welchii
ABORTO INFECTADOABORTO INFECTADO
- Classificação (Neuwirth & Friedman): - GRAU I
- GRAU II
- GRAU III
- Classificação (Neuwirth & Friedman): - GRAU I
- GRAU II
- GRAU III
ABORTAMENTOABORTAMENTO
- Pode ser conseqüência do abortamento provocado ou espontâneo- Pode ser conseqüência do abortamento provocado ou espontâneo
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
GRAU I. Infecção limitada ao conteúdo da cavidade uterina, decídua e
miométrio
GRAU I. Infecção limitada ao conteúdo da cavidade uterina, decídua e
miométrio
ABORTAMENTOABORTAMENTO
- Febre
- Regular estado geral
- Exame pélvico tolerável
- Dor no baixo ventre tipo cólica, discreta ou moderada
- Sangramento discreto ou moderado
- Colo fechado ou permeável
- Útero idade gestacional
- Febre
- Regular estado geral
- Exame pélvico tolerável
- Dor no baixo ventre tipo cólica, discreta ou moderada
- Sangramento discreto ou moderado
- Colo fechado ou permeável
- Útero idade gestacional
Conduta winteragem + curetagem + antibioticoterapia + correção distúrbios metabólicos
Conduta winteragem + curetagem + antibioticoterapia + correção distúrbios metabólicos
Quadro Clínico:Quadro Clínico:
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
GRAU II. Infecção miométrio, paramétrios, anexos e peritônio pélvicoGRAU II. Infecção miométrio, paramétrios, anexos e peritônio pélvico
ABORTAMENTOABORTAMENTO
Conduta winteragem + curetagem + antibioticoterapia + correção distúrbios metabólicos
Conduta winteragem + curetagem + antibioticoterapia + correção distúrbios metabólicos
- Maior comprometimento do estado geral
- Exame pélvico quase impossível
- Sangramento com secreção purulenta, fétida (anaeróbio:
fecalóide)
- Temperatura elevada
- Colo permeável
- Pelviperitonite
- Maior comprometimento do estado geral
- Exame pélvico quase impossível
- Sangramento com secreção purulenta, fétida (anaeróbio:
fecalóide)
- Temperatura elevada
- Colo permeável
- Pelviperitonite
Quadro Clínico:Quadro Clínico:
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
GRAU III. Infecção generalizadaGRAU III. Infecção generalizada
ABORTAMENTOABORTAMENTO
Conduta histerectomia + antibioticoterapia + correção dos distúrbios
metabólicos
Conduta histerectomia + antibioticoterapia + correção dos distúrbios
metabólicos
Quadro Clínico:Quadro Clínico:- Peritonite
- Septicemia
- Choque séptico
- Peritonite
- Septicemia
- Choque séptico
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
ABORTO INFECTADO - CLASSIFICAÇÃO (Neuwirth & Friedman)
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ABORTAMENTO HABITUALABORTAMENTO HABITUAL
DEFINIÇÃO 3 ou mais abortos consecutivos, sem a ocorrência de feto
viável intercalado
DEFINIÇÃO 3 ou mais abortos consecutivos, sem a ocorrência de feto
viável intercalado
CLASSIFICAÇÃO:CLASSIFICAÇÃO:
a.Primário quando não ocorre gravidez de termo anterior à seqüência de perdas consecutivas
b.Secundário quando ocorre gravidez de termo anterior à seqüência de perdas consecutivas
a.Primário quando não ocorre gravidez de termo anterior à seqüência de perdas consecutivas
b.Secundário quando ocorre gravidez de termo anterior à seqüência de perdas consecutivas
INCIDÊNCIA 0,4 a 1%INCIDÊNCIA 0,4 a 1%
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ETIOLOGIA:ETIOLOGIA: - Útero bicorno/septado
- Leiomiomas
- Incompetência istmocervical
- Sinéquias uterinas
- Diabetes
- Tireoidopatias
- Insuficiência lútea
- Fatores infecciosos
- Fatores imunológicos
- Útero bicorno/septado
- Leiomiomas
- Incompetência istmocervical
- Sinéquias uterinas
- Diabetes
- Tireoidopatias
- Insuficiência lútea
- Fatores infecciosos
- Fatores imunológicos
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
ABORTAMENTO HABITUALABORTAMENTO HABITUAL
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO - CERVICALINCOMPETÊNCIA ÍSTMO - CERVICAL
DEFINIÇÃO incapacidade do colo uterino permanecer ocluído até o
término da gestação
DEFINIÇÃO incapacidade do colo uterino permanecer ocluído até o
término da gestação
ETIOLOGIA:ETIOLOGIA: - Congênita
- Adquirida: Conização
Amputação cervical
Curetagens
Lacerações cervicais devido ao uso de fórceps
Parto complicado
- Congênita
- Adquirida: Conização
Amputação cervical
Curetagens
Lacerações cervicais devido ao uso de fórceps
Parto complicado
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
ANAMNESE: antecedentes obstétricos:ANAMNESE: antecedentes obstétricos:
EXAME PÉLVICO: Durante a gestação
Na ausência de gestação
EXAME PÉLVICO: Durante a gestação
Na ausência de gestação
ABORTAMENTOABORTAMENTO
Manobras traumáticas de dilatação cervical
Perdas fetais anteriores
Partos vaginais traumáticos ou instrumentados
Cirurgia cervical prévia
Manobras traumáticas de dilatação cervical
Perdas fetais anteriores
Partos vaginais traumáticos ou instrumentados
Cirurgia cervical prévia
ULTRASSOMULTRASSOM
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO - CERVICAL - DIAGNÓSTICOINCOMPETÊNCIA ÍSTMO - CERVICAL - DIAGNÓSTICO
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - DIAGNÓSTICOINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - DIAGNÓSTICO
ABORTAMENTOABORTAMENTO
EXAME PÉLVICO - DURANTE A GESTAÇÃO:EXAME PÉLVICO - DURANTE A GESTAÇÃO:
- Colo uterino permeável
- Útero do tamanho da idade gestacional
- Ausência de sangramento
- Pode estar presente protusão bolsa amniótica
- Colo uterino permeável
- Útero do tamanho da idade gestacional
- Ausência de sangramento
- Pode estar presente protusão bolsa amniótica
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - DIAGNÓSTICOINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - DIAGNÓSTICO
ABORTAMENTOABORTAMENTO
EXAME PÉLVICO - NA AUSÊNCIA DE GESTAÇÃO:EXAME PÉLVICO - NA AUSÊNCIA DE GESTAÇÃO:
- Vela de Hegar no 8
- Histerossalpingografia
- Vela de Hegar no 8
- Histerossalpingografia
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTAINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTA
CIRÚRGICA - CERCLAGEM CERVICAL
- DURANTE A GESTAÇÃO:
Técnica de Shirodkar ou McDonald
- FORA DA GESTAÇÃO: Operação de LASH
CIRÚRGICA - CERCLAGEM CERVICAL
- DURANTE A GESTAÇÃO:
Técnica de Shirodkar ou McDonald
- FORA DA GESTAÇÃO: Operação de LASH
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTAINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTA
CERCLAGEM CERVICAL - FORA DA GESTAÇÃO
Operação de LASH
CERCLAGEM CERVICAL - FORA DA GESTAÇÃO
Operação de LASH
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTAINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTA
CERCLAGEM CERVICAL - DURANTE A GESTAÇÃOCERCLAGEM CERVICAL - DURANTE A GESTAÇÃO
- Dilatação cervical < 4 cm
- Apagamento cervical < 60%
- Bolsa amniótica sem protusão importante
- Bolsa íntegra
- Ausência de infecções vaginais
- Dilatação cervical < 4 cm
- Apagamento cervical < 60%
- Bolsa amniótica sem protusão importante
- Bolsa íntegra
- Ausência de infecções vaginais
- Condições para a realização da cirurgia:- Condições para a realização da cirurgia:
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
- 12a e a 16a semana técnica de Shirodkar ou McDonald
Após a embriogênese (maior risco de abortamento por malformações)
e antes da solicitação dos mecanismos de continência
- Contra-indicações sangramento intenso, amniorexe, amniotite, malformações fetais
- Complicações amniorrexe, corioamniotite, descolamento da sutura e parto prematuro
- 12a e a 16a semana técnica de Shirodkar ou McDonald
Após a embriogênese (maior risco de abortamento por malformações)
e antes da solicitação dos mecanismos de continência
- Contra-indicações sangramento intenso, amniorexe, amniotite, malformações fetais
- Complicações amniorrexe, corioamniotite, descolamento da sutura e parto prematuro
ABORTAMENTOABORTAMENTO
INCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTAINCOMPETÊNCIA ÍSTMO-CERVICAL - CONDUTA
CERCLAGEM CERVICAL - DURANTE A GESTAÇÃOCERCLAGEM CERVICAL - DURANTE A GESTAÇÃO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDESÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE
É a presença de anticorpo antifosfolípide no soro de indivíduos com:É a presença de anticorpo antifosfolípide no soro de indivíduos com:
- Trombose arterial ou venosa
- Óbito fetal
- Abortos recorrentes
- Trombocitopenia
É a presença de anticorpo antifosfolípide no soro de indivíduos com:É a presença de anticorpo antifosfolípide no soro de indivíduos com:
- Trombose arterial ou venosa
- Óbito fetal
- Abortos recorrentes
- Trombocitopenia
Em obstetrícia caracteriza-se por:Em obstetrícia caracteriza-se por:
- Perdas fetais recorrentes
- Abortamentos ou óbitos fetais
- Patologias placentárias (vilites, vilosites, tromboses, intervilosites)
- Doença inflamatória pélvica
- Infertilidade e insucesso no tratamento de esterilidade
Em obstetrícia caracteriza-se por:Em obstetrícia caracteriza-se por:
- Perdas fetais recorrentes
- Abortamentos ou óbitos fetais
- Patologias placentárias (vilites, vilosites, tromboses, intervilosites)
- Doença inflamatória pélvica
- Infertilidade e insucesso no tratamento de esterilidade
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
DIAGNÓSTICO:
- Presença de altos títulos de anticorpos Anticardiolipina e Anticoagulante
lúpico
Associado a duas ou mais das seguintes manifestações:
- Perdas embrionárias e/ou fetais recorrentes
- Trombose venosa
- Oclusão arterial
- Úlcera de membro inferior
- Livedo retucularis
- Anemia hemolítica
- Trombocitopenia
DIAGNÓSTICO:
- Presença de altos títulos de anticorpos Anticardiolipina e Anticoagulante
lúpico
Associado a duas ou mais das seguintes manifestações:
- Perdas embrionárias e/ou fetais recorrentes
- Trombose venosa
- Oclusão arterial
- Úlcera de membro inferior
- Livedo retucularis
- Anemia hemolítica
- Trombocitopenia
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE - DIAGNÓSTICOSÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE - DIAGNÓSTICO
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
GESTAÇÃOGESTAÇÃOGESTAÇÃOGESTAÇÃO
ASPIRINA
- Iniciar após a 12a semana - 80mg/dia/VO
- Suspender na 36a semana
HEPARINA - Iniciar a partir do momento do diagnóstico
- 5.000 UI 12/12 horas/SC
- Suspender 24 a 48 horas antes do parto
CÁLCIO
ASPIRINA
- Iniciar após a 12a semana - 80mg/dia/VO
- Suspender na 36a semana
HEPARINA - Iniciar a partir do momento do diagnóstico
- 5.000 UI 12/12 horas/SC
- Suspender 24 a 48 horas antes do parto
CÁLCIO
PUERPÉRIO PUERPÉRIO manter medicação até 40 dias (Heparina)PUERPÉRIO PUERPÉRIO manter medicação até 40 dias (Heparina)
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
SÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE - CONDUTASÍNDROME ANTIFOSFOLÍPIDE - CONDUTA
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000
INSUFICIÊNCIA LÚTEA (PROGESTERONA)INSUFICIÊNCIA LÚTEA (PROGESTERONA)
- Supositórios de progesterona (25-50mg) via vaginal
Até a 14a semana, 2 a 3 vezes/dia
- Supositórios de progesterona (25-50mg) via vaginal
Até a 14a semana, 2 a 3 vezes/dia
TRATAMENTOTRATAMENTO
ABORTAMENTOABORTAMENTO
FORMAS CLÍNICAS - CONDUTASFORMAS CLÍNICAS - CONDUTAS
REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000REZENDE, 1998; FEBRASGO, 2000; MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001; NEME, 2000