Final

Trabalho realizado por:

Henrique Roque nº5, 9ºC

Joana Craveiro nº9 , 9ºC

Mariana Duarte nº12 , 9ºC

Deficiência Motora

O que é a deficiência motora?

Deficiência motora é uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser de carácter congénito ou adquirido.Desta forma, esta disfunção irá afectar o indivíduo, no que diz respeito à mobilidade. À coordenação motora ou à fala. Este tipo de deficiência pode decorrer de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas e ainda de mal formação.

O que é a deficiência motora?

Deficiência motora é uma disfunção física ou motora, a qual poderá ser de carácter congénito ou adquirido.Desta forma, esta disfunção irá afectar o indivíduo, no que diz respeito à mobilidade. À coordenação motora ou à fala. Este tipo de deficiência pode decorrer de lesões neurológicas, neuromusculares, ortopédicas e ainda de mal formação.

Quem pode ser considerado deficiente motor?

Considera-se deficiente motor todo o indivíduo que seja portador de deficiência motora, de carácter permanente, ao nível dos membros superiores ou inferiores, de grau igual ou superior a 60% (avaliada pela Tabela Nacional de Incapacidades).Para além disso, para ser titular deste nome, é necessário que essa deficiência dificulte, comprovadamente, a locomoção na via pública sem auxílio de outrem ou recurso a meios de compensação, bem como o acesso ou utilização dos transportes públicos.

Quem pode ser considerado deficiente motor?

Considera-se deficiente motor todo o indivíduo que seja portador de deficiência motora, de carácter permanente, ao nível dos membros superiores ou inferiores, de grau igual ou superior a 60% (avaliada pela Tabela Nacional de Incapacidades).Para além disso, para ser titular deste nome, é necessário que essa deficiência dificulte, comprovadamente, a locomoção na via pública sem auxílio de outrem ou recurso a meios de compensação, bem como o acesso ou utilização dos transportes públicos.

Quais as causas da deficiência motora?

Quais as causas da deficiência motora?São vários os motivos que podemos encontrar na base da deficiência motora, destacando-se as seguintes:• Acidentes de trânsito;• Acidentes de trabalho;• Erros médicos;• Problemas durante o parto;• Violência;• Desnutrição• Etc.

Quais as causas da deficiência motora?

Quais as causas da deficiência motora?São vários os motivos que podemos encontrar na base da deficiência motora, destacando-se as seguintes:• Acidentes de trânsito;• Acidentes de trabalho;• Erros médicos;• Problemas durante o parto;• Violência;• Desnutrição• Etc.

Quais os vários tipos de deficiência motora?

•Monoplegia (paralisia em um membro do corpo)•Hemiplegia (paralisia na metade do corpo)•Paraplegia (paralisia da cintura para baixo)•Tetraplegia (paralisia do pescoço para baixo)•Amputação (falta de um membro do corpo)

Quais os vários tipos de deficiência motora?

•Monoplegia (paralisia em um membro do corpo)•Hemiplegia (paralisia na metade do corpo)•Paraplegia (paralisia da cintura para baixo)•Tetraplegia (paralisia do pescoço para baixo)•Amputação (falta de um membro do corpo)

Medidas preventivas:

Maior consciencialização por parte das mulheres acerca da necessidade de fazer acompanhamento médico pré-natal;• Existirem mais pessoas treinadas no resgate de vitimas de acidentes de transito;• Consciencialização dos riscos da hipertensão e da diabetes;

Medidas preventivas:

Maior consciencialização por parte das mulheres acerca da necessidade de fazer acompanhamento médico pré-natal;• Existirem mais pessoas treinadas no resgate de vitimas de acidentes de transito;• Consciencialização dos riscos da hipertensão e da diabetes;

O aluno portador de deficiência motora e a escola…

Dentro da sala de aula:• Deverão ocupar um lugar relativamente próximo do professor• Aqueles que necessitem de usar cadeira de rodas, devem ter mesas adaptadas, mais alta do que a dos colegas• A incontinência é um dos obstáculos mais desagradáveis, o professor deverá estar a par do problema e explicar aos outros alunos a situação.• Deverá portanto ter em atenção os horário de evacuação da criança para que não surjam situações embaraçosas

O aluno portador de deficiência motora e a escola…

Dentro da sala de aula:• Deverão ocupar um lugar relativamente próximo do professor• Aqueles que necessitem de usar cadeira de rodas, devem ter mesas adaptadas, mais alta do que a dos colegas• A incontinência é um dos obstáculos mais desagradáveis, o professor deverá estar a par do problema e explicar aos outros alunos a situação.• Deverá portanto ter em atenção os horário de evacuação da criança para que não surjam situações embaraçosas

O papel do professor:

• Especialização por parte do professor;• Pesquisa intensiva;• Interajuda entre pais e professores;• Ajudar na relação entre os alunos;• Esclarecimento do problema do aluno;• Estimular o aluno;

O papel do professor:

• Especialização por parte do professor;• Pesquisa intensiva;• Interajuda entre pais e professores;• Ajudar na relação entre os alunos;• Esclarecimento do problema do aluno;• Estimular o aluno;

Comportamentos que devemos evitar e promover nos alunos com deficiência motora

• Devemos promover o máximo de independência no âmbito das capacidades e limitações do aluno.• Não se deve fazer de conta que estas pessoas não existem.• Quando se conversa com um aluno em cadeira de rodas, devemo-nos lembrar sempre que, para eles é extremamente incómodo conversar com a cabeça levantada, sendo por isso melhor sentarmo-nos ao seu nível, para que o aluno se possa sentir mais confortável. • Sempre que haja muita gente em corredores, bares, restaurantes, shoppings etc. e estivermos a ajudar um colega em cadeira de rodas, devemos avançar a cadeira com prudência, pois a pessoa poder-se-á sentir incomodada, se magoar outras pessoas.• As maiores barreiras não são arquitectónicas, mas sim a falta de informação e os preconceitos.

Comportamentos que devemos evitar e promover nos alunos com deficiência motora

• Devemos promover o máximo de independência no âmbito das capacidades e limitações do aluno.• Não se deve fazer de conta que estas pessoas não existem.• Quando se conversa com um aluno em cadeira de rodas, devemo-nos lembrar sempre que, para eles é extremamente incómodo conversar com a cabeça levantada, sendo por isso melhor sentarmo-nos ao seu nível, para que o aluno se possa sentir mais confortável. • Sempre que haja muita gente em corredores, bares, restaurantes, shoppings etc. e estivermos a ajudar um colega em cadeira de rodas, devemos avançar a cadeira com prudência, pois a pessoa poder-se-á sentir incomodada, se magoar outras pessoas.• As maiores barreiras não são arquitectónicas, mas sim a falta de informação e os preconceitos.

AUTISMOTrabalho realizado por: Miguel Bernardo nº11 Tânia Moreira nº19

Tiago Gonçalves nº20

O autismo é um transtorno definido por alterações presentes antes dos três anos de idade e que se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas).

O que é ?

O autismo é um transtorno definido por alterações presentes antes dos três anos de idade e que se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação.

O autismo é uma disfunção global do desenvolvimento. É uma alteração que afeta a capacidade de comunicação do indivíduo, de socialização (estabelecer relacionamentos) e de comportamento (responder apropriadamente ao ambiente — segundo as normas que regulam essas respostas).

O que é ?

CARACTERÍSTICAS 1.Dificuldade de relacionamento com outras pessoas 2.Riso inapropriado 3.Pouco ou nenhum contato visual 4.Aparente insensibilidade à dor 5.Preferência pela solidão; modos arredios 6.Rotação de objetos 7.Inapropriada fixação em objetos 8.Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade 9.Ausência de resposta aos métodos normais de ensino 10.Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina 11.Não tem real medo do perigo (consciência de situações que envolvam perigo) 12.Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna

só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determinada maneira os alisares)

13.Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal) 14.Recusa colo ou afagos 15.Age como se estivesse surdo 16.Dificuldade em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras 17.Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente 18.Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos

CARACTERÍSTICAS 1.Dificuldade de relacionamento com outras pessoas 2.Riso inapropriado 3.Pouco ou nenhum contato visual 4.Aparente insensibilidade à dor 5.Preferência pela solidão; modos arredios 6.Rotação de objetos 7.Inapropriada fixação em objetos 8.Perceptível hiperatividade ou extrema inatividade 9.Ausência de resposta aos métodos normais de ensino 10.Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina 11.Não tem real medo do perigo (consciência de situações que envolvam perigo) 12.Procedimento com poses bizarras (fixar objeto ficando de cócoras; colocar-se de pé numa perna

só; impedir a passagem por uma porta, somente liberando-a após tocar de uma determinada maneira os alisares)

13.Ecolalia (repete palavras ou frases em lugar da linguagem normal) 14.Recusa colo ou afagos 15.Age como se estivesse surdo 16.Dificuldade em expressar necessidades - usa gesticular e apontar no lugar de palavras 17.Acessos de raiva - demonstra extrema aflição sem razão aparente 18.Irregular habilidade motora - pode não querer chutar uma bola, mas pode arrumar blocos

QUAL É A CAUSA DO AUTISMO ?

Os sintomas são causados por disfunções físicas do cérebro, verificados pela anamnese ou presentes no exame ou entrevista com o indivíduo. Incluem:

1.Distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e linguísticas.

2.Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.

3.Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de ideias. Uso de palavras sem associação com o significado.

4.Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não usados de maneira devida.

QUAL É A CAUSA DO AUTISMO ?

Os sintomas são causados por disfunções físicas do cérebro, verificados pela anamnese ou presentes no exame ou entrevista com o indivíduo. Incluem:

1.Distúrbios no ritmo de aparecimentos de habilidades físicas, sociais e linguísticas.

2.Reações anormais às sensações. As funções ou áreas mais afetadas são: visão, audição, tato, dor, equilíbrio, olfato, gustação e maneira de manter o corpo.

3.Fala e linguagem ausentes ou atrasadas. Certas áreas específicas do pensar, presentes ou não. Ritmo imaturo da fala, restrita compreensão de ideias. Uso de palavras sem associação com o significado.

4.Relacionamento anormal com os objetivos, eventos e pessoas. Respostas não apropriadas a adultos e crianças. Objetos e brinquedos não usados de maneira devida.

TRATAMENTOS O tratamento do autismo vai depender da gravidade do deficit social, de linguagem e

comportamental que o indivíduo se encontra. Existem diversas abordagens, algumas muito melhor embaçadas cientificamente que outras.

Em crianças pequenas, a prioridade do tratamento normalmente é o desenvolvimento da fala, da interação social/linguagem, e suporte familiar. Já com adolescentes, o tratamento é voltado para o desenvolvimento de habilidades sociais necessários para uma boa adaptação, desenvolvimento de habilidades profissionais e terapia para desenvolvimento de uma sexualidade saudável. Com adultos, o foco está no desenvolvimento da autonomia, ensino de regras para uma boa convivência social e manutenção das habilidades aprendidas.

De um modo geral o tratamento tem 4 objetivos:

Estimular o desenvolvimento social e comunicativo; Aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas; Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado e com o acesso às

oportunidades de experiências do cotidiano; e Ajudar as famílias a lidarem com o autismo.

TRATAMENTOS O tratamento do autismo vai depender da gravidade do deficit social, de linguagem e

comportamental que o indivíduo se encontra. Existem diversas abordagens, algumas muito melhor embaçadas cientificamente que outras.

Em crianças pequenas, a prioridade do tratamento normalmente é o desenvolvimento da fala, da interação social/linguagem, e suporte familiar. Já com adolescentes, o tratamento é voltado para o desenvolvimento de habilidades sociais necessários para uma boa adaptação, desenvolvimento de habilidades profissionais e terapia para desenvolvimento de uma sexualidade saudável. Com adultos, o foco está no desenvolvimento da autonomia, ensino de regras para uma boa convivência social e manutenção das habilidades aprendidas.

De um modo geral o tratamento tem 4 objetivos:

Estimular o desenvolvimento social e comunicativo; Aprimorar o aprendizado e a capacidade de solucionar problemas; Diminuir comportamentos que interferem com o aprendizado e com o acesso às

oportunidades de experiências do cotidiano; e Ajudar as famílias a lidarem com o autismo.

Trabalho realizado por 9ºC:Ana Rita Dias nº1

Diana Lamas nº2

Rui Barbosa nº18

Trissomia 21

Trabalho realizado por 9ºC:Ana Rita Dias nº1

Diana Lamas nº2

Rui Barbosa nº18

Trissomia 21

O QUE É A TRISSOMIA 21? A trissomia 21 (Síndrome de Down, mongolismo) é uma alteração cromossómica que provoca anomalias físicas e psicológicas. Dá-se o nome de trissomia 21, devido à presença de um terceiro cromossoma no par 21, sendo o normal possuir 2.

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

Cabeça pequena e arredondada

Inclinação das fendas palpebrais

Pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos

Língua exposta fora da boca

Ponte nasal achatada

Orelhas ligeiramente menores

Boca pequena

Tónus muscular diminuído

Ligamentos soltos

Mãos e pés pequenos e quadrados

Pescoço pequeno e largo

Baixa estatura

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS Cabeça pequena e arredondada

Inclinação das fendas palpebrais

Pequenas dobras de pele no canto interno dos olhos

Língua exposta fora da boca

Ponte nasal achatada

Orelhas ligeiramente menores

Boca pequena

Tónus muscular diminuído

Ligamentos soltos

Mãos e pés pequenos e quadrados

Pescoço pequeno e largo

Baixa estatura

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

Atraso mental

Sossegados

Raramente choram

Dificuldades na comunicação- dificuldade na articulação das palavras

Amigáveis

Gostam de musica

Quase todos os doentes a partir dos 40 anos desenvolvem manifestações da doença Alzheimer

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS

Atraso mental

Sossegados

Raramente choram

Dificuldades na comunicação- dificuldade na articulação das palavras

Amigáveis

Gostam de musica

Quase todos os doentes a partir dos 40 anos desenvolvem manifestações da doença Alzheimer

GALERIA

A SURDEZTRABALHO REALIZADO POR 9ºC:

Xavier, Nº3

Inês, Nº6

Raquel, Nº17

O QUE É A SURDEZ?

A surdez é uma deficiência causada pela diminuição da

audição (defeito invisível) que proporciona uma redução na

percepção de sons e dificulta a compreensão das palavras. Esta

dificuldade aumenta consoante o grau de surdez.

O QUE É A SURDEZ?

A surdez é uma deficiência causada pela diminuição da

audição (defeito invisível) que proporciona uma redução na

percepção de sons e dificulta a compreensão das palavras. Esta

dificuldade aumenta consoante o grau de surdez.

GRAUS DE SURDEZ:O QUE SE SENTE?

Grau Leve:• Somente um teste de audição(audiometria) vai revelar a deficiência;• Neste grau, não é necessário o uso de aparelho auditivo.Grau Moderado a Severo:• Existem dificuldades em entender as palavras, principalmente se no local estiver muito ruído ou

se nele existir eco. • Dever-se-á recorrer ao aparelho auditivo pois a surdez interfere no desenvolvimento da fala e

da linguagem.Grau Profundo:• Assiste-se a um não desenvolvimento da fala e da linguagem, e recorre-se `a linguagem gestual

e a técnicas de leitura labial.

NOTA: Em alguns casos de surdez existem sintomas adicionais como o zumbido e a vertigem na doença de Menière e a deficiencia for provocada por uma infecção no ouvido médio existe a dor e a febre.

GRAUS DE SURDEZ:O QUE SE SENTE?

Grau Leve:• Somente um teste de audição(audiometria) vai revelar a deficiência;• Neste grau, não é necessário o uso de aparelho auditivo.Grau Moderado a Severo:• Existem dificuldades em entender as palavras, principalmente se no local estiver muito ruído ou

se nele existir eco. • Dever-se-á recorrer ao aparelho auditivo pois a surdez interfere no desenvolvimento da fala e

da linguagem.Grau Profundo:• Assiste-se a um não desenvolvimento da fala e da linguagem, e recorre-se `a linguagem gestual

e a técnicas de leitura labial.

NOTA: Em alguns casos de surdez existem sintomas adicionais como o zumbido e a vertigem na doença de Menière e a deficiencia for provocada por uma infecção no ouvido médio existe a dor e a febre.

TIPOS DE SURDEZ

Surdez de Condução( Bloqueio no mecanismo de transmissão do som, desde o canal auditivo externo até o limite com o ouvido interno) pode ser causada por:

Obstrução por acúmulo de cera ou por objectos introduzidos no canal do ouvido. Perfuração ou outro dano causado no tímpano. Infecção no ouvido médio. Infecção, lesão ou fixação dos pequenos ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio.

Surdez de Percepção ou Neurossensorial (lesão de células sensoriais e nervosas devido a um problema no mecanismo de percepção do som desde o ouvido interno até ao cérebro) pode ser provocada por:

Exposição simples ao ruído(foguetes, máquinas industriais, música em alto volume) ou após exposições prolongadas de meses ou anos.

Infecções bacterianas e virais, especialmente rubéola, papeira e meningite. Certos medicamentos, especialmente alguns antibióticos Infecção, lesão ou fixação dos pequenos ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio.

TIPOS DE SURDEZ

Surdez de Condução( Bloqueio no mecanismo de transmissão do som, desde o canal auditivo externo até o limite com o ouvido interno) pode ser causada por:

Obstrução por acúmulo de cera ou por objectos introduzidos no canal do ouvido. Perfuração ou outro dano causado no tímpano. Infecção no ouvido médio. Infecção, lesão ou fixação dos pequenos ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio.

Surdez de Percepção ou Neurossensorial (lesão de células sensoriais e nervosas devido a um problema no mecanismo de percepção do som desde o ouvido interno até ao cérebro) pode ser provocada por:

Exposição simples ao ruído(foguetes, máquinas industriais, música em alto volume) ou após exposições prolongadas de meses ou anos.

Infecções bacterianas e virais, especialmente rubéola, papeira e meningite. Certos medicamentos, especialmente alguns antibióticos Infecção, lesão ou fixação dos pequenos ossinhos (ossículos) dentro do ouvido médio.

Idade(frequente nos idosos). Surdez Congénita. Variações de pressão no líquido do ouvido interno( doença de Menière). Tumores benignos e malignos que atingem o ouvido interno ou a área entre o

ouvido interno e o cérebro.

Surdez Mista:Existe problema em ambos mecanismos.

Idade(frequente nos idosos). Surdez Congénita. Variações de pressão no líquido do ouvido interno( doença de Menière). Tumores benignos e malignos que atingem o ouvido interno ou a área entre o

ouvido interno e o cérebro.

Surdez Mista:Existe problema em ambos mecanismos.

COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico da causa da surdez é feito através da história do paciente,

exame do ouvido e testes com diapasões para determinar o tipo de surdez (condução

ou percepção). Exames com equipamento especial podem ser necessários para avaliar

a audição, sendo a audiometria o mais importante. A ressonância magnética (RM)

pode ser necessária quando há suspeita de tumor.

COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?

O diagnóstico da causa da surdez é feito através da história do paciente,

exame do ouvido e testes com diapasões para determinar o tipo de surdez (condução

ou percepção). Exames com equipamento especial podem ser necessários para avaliar

a audição, sendo a audiometria o mais importante. A ressonância magnética (RM)

pode ser necessária quando há suspeita de tumor.

COMO A SURDEZ EVOLUI?A evolução da surdez depende da causa e da gravidade da lesão. Por exemplo,

se houver uma perda auditiva devido a uma exposição a ruídos a audição pode retornar

ao normal em 24 horas mas, se essa exposição for repetitiva, a lesão poderá ser

definitiva e a surdez irreversível. Em crianças com infecção no ouvido médio, há acúmulo

de secreção atrás do tímpano que é absorvida pelo organismo e a audição tende a

normalizar. Na presbiacusia (surdez do idoso) e na perda auditiva por medicamentos de

uso contínuo aumenta gradativamente.

COMO A SURDEZ EVOLUI?A evolução da surdez depende da causa e da gravidade da lesão. Por exemplo,

se houver uma perda auditiva devido a uma exposição a ruídos a audição pode retornar

ao normal em 24 horas mas, se essa exposição for repetitiva, a lesão poderá ser

definitiva e a surdez irreversível. Em crianças com infecção no ouvido médio, há acúmulo

de secreção atrás do tímpano que é absorvida pelo organismo e a audição tende a

normalizar. Na presbiacusia (surdez do idoso) e na perda auditiva por medicamentos de

uso contínuo aumenta gradativamente.

COMO É O TRATAMENTO?

O tratamento da surdez depende da causa:

Se a perda auditiva for devido a um grande acúmulo de cera no canal do ouvido,

o médico simplesmente fará a remoção usando o instrumental do consultório.

Nas perfurações timpânicas e nas lesões ou fixação dos ossículos (martelo,

bigorna, estribo) o tratamento é cirúrgico.

Na maioria dos casos de secreção acumulada atrás do tímpano recorre-se à

cirurgia.

Na doença de Menière o tratamento é clínico e, às vezes, cirúrgico.

Em casos de tumores, o tratamento indicado pode ser essencialmente cirúrgico,

radioterápico ou radiocirúrgico.

Se a surdez for moderada indicar-se-á aparelhos auditivos.

Se a surdez for severa ou profunda é indicado o uso do implante coclear.

COMO É O TRATAMENTO?

O tratamento da surdez depende da causa:

Se a perda auditiva for devido a um grande acúmulo de cera no canal do ouvido,

o médico simplesmente fará a remoção usando o instrumental do consultório.

Nas perfurações timpânicas e nas lesões ou fixação dos ossículos (martelo,

bigorna, estribo) o tratamento é cirúrgico.

Na maioria dos casos de secreção acumulada atrás do tímpano recorre-se à

cirurgia.

Na doença de Menière o tratamento é clínico e, às vezes, cirúrgico.

Em casos de tumores, o tratamento indicado pode ser essencialmente cirúrgico,

radioterápico ou radiocirúrgico.

Se a surdez for moderada indicar-se-á aparelhos auditivos.

Se a surdez for severa ou profunda é indicado o uso do implante coclear.

COMO SE PREVINE? A mulher na fase da juventude deve vacinar-se contra a rubéola. É importante a

realização de exames pré-nupciais, que detectam doenças ( sífilis, herpes genital, toxoplasmose, etc) que podem provocar a surdez no bebé.

As grávidas devem ser orientadas a fazer o pré-natal, devem ter cuidados com a saúde e ser acompanhadas por um médico.

Durante a gravidez, não se deve tomar remédios sem a orientação de um médico, não se deve tomar drogas ou álcool, não se deve ter contacto com pessoas com doenças (principalmente rubéola) e é preciso evitar tirar radiografias nos três primeiros meses de gestação.

Desde os primeiros anos de vida, a criança deve ser vacinada contra doenças como meningite, papeira e sarampo. Também é importante evitar acidentes.

Assim que nasce, a criança deve fazer o "teste da orelhinha” para que seja possível descobrir algum problema de audição.

Crianças com problema de audição devem receber assistência médica adequada para não terem dificuldades no desenvolvimento da linguagem e comunicação nem na aprendizagem escolar.

Deve-se evitar ambientes com ruídos altos ou constantes e o uso de aparelhos sonoros com volume exagerado.