Gestão de Marketing

100
GESTÃO DE 1 Curso Online

description

Este curso é ministrado pela Instituição ADMINISTRA BRASIL CURSOS ONLINE.Após a leitura do curso, se precisar ou quiser, solicite seu Certificado Digital de Conclusão deste curso no link: http://administrabrasil.com.br/2015/10/14/gestao-de-marketing/

Transcript of Gestão de Marketing

Page 1: Gestão de Marketing

GESTÃO DE

1

Curso Online

Page 2: Gestão de Marketing

ESSE CURSO FOI CRIADO E É

PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO

2Todos os Direitos Reservados ®

Page 3: Gestão de Marketing

3

O MARKETING

1-_A Origem do Marketing

_A Aplicação do Conceito

_O Conceito de Mercado

_Classificação dos Mercados

_Evolução dos Mercados

Bem Vindo ao Curso!

Page 4: Gestão de Marketing

O Homem é criativo por natureza e, ao longo da história, tem

manifestado a sua criatividade de formas muito variadas. Uma delas

é canalizar seu tempo para criar ideias e ações destinadas à

produção de algo que possa satisfazer necessidades de um grupo

social (ou seja, criação de produtos para satisfazer um grupo de

clientes), proporcionando diversos sentimentos e satisfações para o

cliente e lucro e reconhecimento para o dono dessa ideia lucrativa.

4

A ORIGEM DO MARKETING

Page 5: Gestão de Marketing

Voltando um pouco na história, a Revolução Industrial provocou

uma mudança radical no mundo empresarial, levando à criação

de grandes empresas industriais, com sofisticados métodos

produtivos e de organização do trabalho. Deste modo, essas

industrias preocupavam-se em produzir de forma rápida e

eficientemente, dado que existiam mercados imensos para

satisfazer, como o automotivo, o de eletrodomésticos, o

mobiliário, de roupa ou acessórios, moda, e diversos outros.

5

A ORIGEM DO MARKETING

Page 6: Gestão de Marketing

6

A ORIGEM DO MARKETING

Assistiu-se então a uma tremenda

abertura de mercados, constituindo a

industrialização uma premissa essencial

de riqueza social e desenvolvimento

econômico. Assim se expandiram os

mercados e a atividade empresarial na

primeira metade do século XX.

Page 7: Gestão de Marketing

Entretanto, se no início da era industrial o escoamento da

produção era fácil, tudo ficou mais difícil quando os mercados

começaram a ficar saturados. Ou seja, haviam muitos produtos

e poucos consumidores. Os estoques acumularam-se e as

muitas dificuldades na venda provocaram o surgimento de

agressivas técnicas de vendas, formando vendedores habilidosos

que tentavam conseguir o escoamento da oferta perante a

resistência do mais rígido tipo de consumidor.

A ORIGEM DO MARKETING

7

Page 8: Gestão de Marketing

Gradualmente, as empresas foram tomando consciência de

que se tornava necessário inverter a abordagem à atividade

produtiva, ou seja, investigar as necessidades do mercado para

produzir de acordo com as informações encontradas.

Em vez de vender somente através da persuasão, procurar

buscar quais eram as objeções do cliente.

Desta mudança de paradigma nasceu o Marketing, o qual marca

a atividade empresarial na segunda metade do século XX.

A ORIGEM DO MARKETING

8

Page 9: Gestão de Marketing

O Marketing encontra a justificativa para a sua existência na grande

diversidade de necessidades e desejos do ser humano.

Uma necessidade nasce de um sentimento de carência: as pessoas

têm fome ou sede e precisam comer ou beber, têm frio e necessitam

de roupas, têm vontade de saber e precisam de livros e escolas.

O estudo das necessidades é complexo, pois elas variam de acordo

com as pessoas e os seus níveis culturais, os países, as épocas, etc.

A APLICAÇÃO DO CONCEITO

9

Page 10: Gestão de Marketing

Abraham Maslow foi um psicólogo

americano, conhecido pela proposta

hierarquia de necessidades de Maslow. O

comportamento motivacional, segundo ele, é

explicado pelas necessidades humanas.

Como motivação, entende-se o resultado dos

estímulos que impulsionam os indivíduos,

levando-os a agir com algum propósito.

10

A TEORIA DE MASLOW

Page 11: Gestão de Marketing

Segundo Maslow, sempre se faz necessário que algum estímulo

seja implantado para haver uma ação, podendo ser decorrente

de estímulo externo ou proveniente do próprio organismo.

Por um bom motivo, qualquer pessoa saudável se sente

estimulada a agir com determinação cheia de entusiasmo.

11

A TEORIA DE MASLOW

Page 12: Gestão de Marketing

Esta teoria nos dá ideia de um ciclo motivacional.

Para Maslow, as necessidades humanas estão

organizadas e dispostas em níveis, numa hierarquia de

importância e de influência, representadas numa

pirâmide, tendo na base as necessidades mais baixas

(necessidades fisiológicas) e no topo, as necessidades

mais elevadas (as necessidades de auto-realização).

12

A TEORIA DE MASLOW

Page 13: Gestão de Marketing

13

PIRÂMIDE DE MASLOW:

Page 14: Gestão de Marketing

Para Maslow, as necessidades fisiológicas constituem a

sobrevivência do indivíduo e a preservação da espécie.

Exemplos: Alimentação, sono, respiração,

reprodução, abrigo, vestuário etc.

14

(1) NECESSIDADES

FISIOLÓGICAS

Page 15: Gestão de Marketing

Constituem pela busca de proteção contra as ameaças em geral.

Referem-se à estabilidade ou manutenção do que se tem.

Exemplos: Uma casa para morar, segurança física, segurança

financeira, saúde e bem-estar etc.

15

(2) NECESSIDADES

DE SEGURANÇA

Page 16: Gestão de Marketing

Incluem a necessidade de associação, de participação, de

aceitação por parte dos companheiros, de troca de

amizade, de afeito e amor. Referem-se às necessidades do

indivíduo em termos sociais.

Exemplos: Aceitação, amizade, sentimento de pertencer,

intimidade, convivência social, família, organizações (clubes,

torcidas, entidades de classe, etc.). 16

(3) NECESSIDADES

SOCIAIS

Page 17: Gestão de Marketing

Após conseguir suprir as demais necessidades, o ser humano

passa a perseguir a necessidade de estima. A estima é um desejo

humano de ser aceito e valorizado por si e pelos outros.

Exemplos: A autoconfiança, a necessidade de aprovação de

respeito dos demais, status, prestígio e consideração, confiança

perante o mundo, independência e autonomia.

17

(4) NECESSIDADES

DE ESTIMA

Page 18: Gestão de Marketing

18

(5) NECESSIDADE DE

AUTO REALIZAÇÃO

Page 19: Gestão de Marketing

A realização pessoal é a necessidade mais elevada da pirâmide.

Para se ter esta motivação, é necessário que as outras tenham

sido satisfatórias, assim, podendo a pessoa realizar o seu

potencial máximo. Este pode ser considerado a motivação

maior e a única verdadeiramente satisfatória para a natureza

humana. É uma necessidade única, pessoal e subjetiva. Para

entendê-la, pergunte a si mesmo qual o seu maior sonho? Tente

imaginar como você se sentiria ao realizá-lo para entender.

19

(5) NECESSIDADE DE

AUTO REALIZAÇÃO

Page 20: Gestão de Marketing

As necessidades humanas estão em constante evolução, pois

a tecnologia permite-nos hoje soluções antes consideradas

utópicas. Assim, as necessidades de comunicação, por

exemplo, venderam telégrafos no passado e telemóveis no

presente. As necessidades vão deste modo transformando,

criando impulso para a investigação tecnológica e

simultaneamente evoluindo com ela.

A APLICAÇÃO DO CONCEITO

20

Page 21: Gestão de Marketing

A consciência de que existem necessidades por satisfazer,

combinada com a convicção de que é possível dar-lhes uma

resposta, tem sido desde sempre a grande motivação para as

atividades empresariais.

Deste modo, o Marketing pode ser definido da seguinte maneira:

“Processo econômico e social que se destina a satisfazer as

necessidades de um grupo social através de atividades

de produção e troca de produtos”.

A APLICAÇÃO DO CONCEITO

21

Page 22: Gestão de Marketing

O conceito de Marketing pressupõe que a atividade humana se

desenvolve com base em processos de troca. A “arena” onde se

desenrolam esses processos é chamada de Mercado.

Assim, podemos definir mercado como:

“O espaço geográfico e cultural onde se encontram os produtores e

os seus públicos alvos, bem como outras entidades que direta ou

indiretamente estão ligadas à atividade empresarial”.

O CONCEITO DE MERCADO

22

Page 23: Gestão de Marketing

Os primeiros mercados que apareceram na história da humanidade

funcionavam através da troca de animais. Com o aparecimento da

moeda, começaram a desenvolverem-se códigos de comércio e,

consequentemente, novas classificações de mercados.

O CONCEITO DE MERCADO

23

=

Page 24: Gestão de Marketing

CONCORRÊNCIA PERFEITA

Trata-se de um mercado caracterizado pelos seguintes fatores:

• Existe grande número de pequenos vendedores e compradores;

• O produto transacionado é homogêneo, único, padronizado;

• Há livre entrada e saída de empresas no mercado;

• Perfeita transparência, ou seja, perfeito conhecimento pelos

compradores e vendedores, de tudo o que ocorre no mercado;

CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS

24

Page 25: Gestão de Marketing

MONOPÓLIO – é o mercado que se caracteriza pela existência de

um único vendedor. O monopólio pode ser legal ou técnico.

OLIGOPÓLIO – é o mercado em que existe um pequeno número

de vendedores ou em que, apesar de existir um grande número

de vendedores, uma pequena parcela destes domina a maior

parte do mercado.

CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS

25

Page 26: Gestão de Marketing

MONOPSÔNIO – é um mercado em que há apenas um único

comprador.

CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA – trata-se de um mercado

em que apesar de haver um grande número de produtores

(e, portanto, ser um mercado concorrencial), cada um deles

é como se fosse monopolista de seu produto, já que este é

diferenciado dos demais.

CLASSIFICAÇÃO DOS MERCADOS

26

Page 27: Gestão de Marketing

CICLO DE VIDA DOS MERCADOS

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

27

Page 28: Gestão de Marketing

Os mercados não são estáticos, como tudo na vida; eles evoluem

ao longo do tempo e por isso se fala do conceito de ciclo de vida

do mercado. É muito importante conhecer a fase do ciclo de vida

em se encontra o mercado onde atuamos, pois as estratégias e

políticas são diferentes em cada fase do ciclo de vida.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

28

Page 29: Gestão de Marketing

O ciclo de vida de um mercado representa a sua evolução ao longo

de um período de tempo e compreende 4 fases:

1. EMERGÊNCIA

2. CRESCIMENTO

3. MATURIDADE

4. DECLÍNIO

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

29

Page 30: Gestão de Marketing

FASE DE EMERGÊNCIA - A fase de emergência caracteriza-se pelo

aparecimento de novas competências ou oportunidades que

permitem o surgimento de empresas ou a entrada em novos

negócios de empresas já existentes. Aquelas que mais

rapidamente conseguirem dominar essas competências e

aproveitarem as oportunidades, adquirirão vantagens

competitivas sobre os seus concorrentes. Surgem assim novos

produtos e novas respostas às necessidades.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

30

Page 31: Gestão de Marketing

FASE DE CRESCIMENTO – é caracterizada por uma taxa de

expansão mais elevada, fazendo aumentar a atratividade do

negócio, chamando assim mais concorrentes. O fator-chave de

sucesso nesta fase é dotar-se de meios que permitam que a

empresa cresça mais rapidamente do que os seus concorrentes.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

31

Page 32: Gestão de Marketing

FASE DE MATURIDADE - é caracterizada por uma estabilização dos

fatores de evolução do jogo concorrencial. Nesta fase é normal o

desaparecimento de empresas, bem como fusões e aquisições entre

os concorrentes, o que é visível na indústria farmacêutica, nas

tecnologias de informação ou nos fabricantes de automóveis. O

fator-chave de sucesso nesta fase reside na adoção de uma

estrutura que permita o melhoramento da produtividade e a

redução de custos, pois as margens têm tendência a diminuir.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

32

Page 33: Gestão de Marketing

FASE DE DECLÍNIO – é acompanhada por uma modificação

progressiva da estrutura da concorrência na linha de evolução

anunciada na fase de maturidade. Os principais concorrentes

que se mantêm repartem entre si o mercado, cujo volume vai

decrescendo a um ritmo mais ou menos acelerado. O fator-

chave de sucesso nesta fase é a redução de custos.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

33

Page 34: Gestão de Marketing

FATORES DE EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

34

Page 35: Gestão de Marketing

Todos os mercados evoluem no tempo, sob o efeito de

fatores variados. Dentre eles:

• VARIAÇÕES SAZONAIS - O consumo de muitos produtos

varia ao longo do ano. A venda de chocolates, por exemplo,

aumenta no Inverno e o consumo de gelados sofre

significativo acréscimo no Verão.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

35

Page 36: Gestão de Marketing

• EFEITO DE SUBSTITUIÇÃO DE PRODUTOS - A substituição de

muitos produtos por novos – com desaparecimento ou não

dos antigos – provoca alterações qualitativas e quantitativas

nos mercados. Por exemplo, o surgimento das máquinas de

barbear elétrica permitiu, não só a criação desse mesmo

mercado, mas também a expansão do próprio mercado

concorrente – o das lâminas de barbear.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

36

Page 37: Gestão de Marketing

• O TEMPO - Muitos mercados evoluem naturalmente ao longo

do tempo, à medida que o consumo desses produtos se vai

expandindo e entrando nos hábitos das pessoas, como por

exemplo, o dos microondas.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

37

Page 38: Gestão de Marketing

• O TEMPO - Muitos mercados evoluem naturalmente ao longo do

tempo, à medida que o consumo desses produtos se vai

expandindo e entrando nos hábitos das pessoas, como por

exemplo, o dos microondas.

• GRAU DE CONCORRÊNCIA - O aparecimento de novos

concorrentes no mercado leva à dinâmica de desenvolvimento

desses mercados.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

38

Page 39: Gestão de Marketing

• MERCADOS CONDICIONADOS - Existem mercados que estão

condicionados pelo desenvolvimento de outros, como é o caso do

mercado da TV por cabo, o qual está condicionado pelo mercado

dos televisores.

• CONJUNTURA ECONÔMICA, POLÍTICA E SOCIAL - As variações

internas do país refletem nas decisões de consumo, seja por parte

das pessoas individualmente, seja por parte das empresas.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

39

Page 40: Gestão de Marketing

• A INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COMO GERADORA DE NOVOS

MERCADOS - As Empresas procuram atualmente na tecnologia

grandes fontes de inspiração para novos produtos e também

para a criação de vantagens competitivas. Muitos mercados

novos têm sido gerados por esta via, como o dos DVD.

EVOLUÇÃO DOS MERCADOS

40

Page 41: Gestão de Marketing

41

2-

_Critérios de Segmentação

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

Page 42: Gestão de Marketing

Qualquer empresa que decida atuar em um

mercado, precisa definir qual o perfil tipo de cliente

que pretende servir, para que possa identificar as

suas necessidades e o modo de satisfazê-las.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

42

Page 43: Gestão de Marketing

À medida que a concorrência se foi intensificando, os preços

foram se nivelando e as margens baixando. Os empresários

mais astutos decidiram então procurar uma diferenciação dos

seus produtos, ou seja, introduzir diversidade e assim

permitindo flexibilizar a política de preços. Temos então a uma

explosão na criação de marcas e versões de produtos

dirigindo-se a diferentes tipos de clientes.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

43

Page 44: Gestão de Marketing

Surgem deste modo um enorme número de critérios que se

combinam entre si, proporcionando perspectivas

diferentes do mercado dos clientes potenciais.

Sendo assim, denominamos Segmentação de Mercado:

“Segmentar um mercado consiste em dividi-lo em distintos

subconjuntos de clientes, podendo cada um desses, homogêneo no

seu interior, ser escolhido como um alvo de mercado específico”.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

44

Page 45: Gestão de Marketing

Trata-se de um conceito muito poderoso, pois a visão segmentada

do mercado abre oportunidades de negócio, visto que permite a

identificação de conjuntos de clientes com necessidades

específicas às quais as empresas poderão dar resposta.

Exemplo: Dentro do ramo automotivo, podemos segmentar clientes

que prefiram um carro da marca X, que possui mais potência no

motor dos clientes que buscam o carro da marca Y

por conta da comodidade que ele oferece.

SEGMENTAÇÃO DE MERCADO

45

Page 46: Gestão de Marketing

Os critérios de segmentação representam as formas de olhar

para os clientes e depende da sensibilidade e perspicácia do

gestor de marketing conseguir identificar os critérios

mais adequados para o seu negócio.

Existem três grandes critérios usados e que se baseiam nas

características gerais dos consumidores, que são:

Geográficos, Sócio-Demográficos e Psicográficos.

CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO

46

Page 47: Gestão de Marketing

GEOGRÁFICOS

O mercado é dividido em unidades territoriais,

tais como países, regiões, cidades, bairros, etc..

Esta é uma forma muito comum nas grandes

empresas que possuem forças de vendas, pois

normalmente distribuem regiões específicas a

cada um dos vendedores, independentemente de

combinarem este critério com outros.

CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO

47

Page 48: Gestão de Marketing

CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO

48

SÓCIO-DEMOGRÁFICOS

Este tipo de segmentação consiste em decompor o

mercado com base em critérios como: idade, gênero,

dimensão da família, tipo de casa, rendimento, nível de

estudos, profissão, nacionalidade, religião, etc.

Page 49: Gestão de Marketing

PSICOGRÁFICOS

Este critério tem a ver com a classe social, o

estilo de vida e a personalidade. A classe

social exerce uma profunda influência nas

decisões de consumo relativamente a locais

de frequência, escolha de automóveis,

vestuário, móveis, lazer e práticas culturais.

CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO

49

Page 50: Gestão de Marketing

PSICOGRÁFICOS

O estilo de vida tem a ver com o modo distintivo e característico

de fazer as suas escolhas. Quanto à personalidade, existem

diferenças substanciais entre os consumidores, sendo uns mais

conservadores e outros mais inovadores, uns mais tímidos e

outros mais aventureiros, etc. Este critério é o exemplo que

utilizamos a pouco do cliente que prefere um carro com mais

potência do cliente que prefere o carro com mais comodidade.

CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO

50

Page 51: Gestão de Marketing

51

3- O MIX DE MARKETING

_Preço _Produto _Praça _Promoção

Page 52: Gestão de Marketing

Fazer marketing não é, simplesmente, fazer propaganda

ou cuidar da divulgação do produto. Fazer marketing é

administrar todas as variáveis que interferem, de forma

direta ou indireta, na relação do produto (ou da

organização) com o seu mercado.

É nesse contexto mais abrangente que

nasce o Mix de Marketing.

52

O MIX DE MARKETING

Page 53: Gestão de Marketing

A oferta da empresa constitui a sua resposta à satisfação

das necessidades detectadas no mercado.

Logo, o Mix de Marketing é o conjunto de ferramentas que

a empresa utiliza para perseguir seus objetivos de

marketing no mercado-alvo. Nada mais é do que a

composição de canais de comunicação utilizados por uma

empresa para se apresentar ao mercado.

53

O MIX DE MARKETING

Page 54: Gestão de Marketing

Uma designação comum para a oferta da empresa é a de

Mix de Marketing, que é composto por 4 variáveis, mais

conhecidas como “4 P’s”, a saber:

1. PRODUTO (Product)

2. PREÇO (Price)

3. PRAÇA (Place)

4. PROMOÇÃO (Promotion)

54

O MIX DE MARKETING

Page 55: Gestão de Marketing

O Produto constitui a base do Mix de Marketing, pois

sem produto não faz sentido falar-se de mais

nenhuma outra variável: para que exista um preço é

necessário que exista um produto ao qual ele diga

respeito, a comunicação tem de se referir a algo e

finalmente, para haver uma cadeia de distribuição tem

de haver produtos para nela serem comercializados.

55

PRODUTO

Page 56: Gestão de Marketing

Exemplos de produtos e suas finalidades:

ESCOVA DE DENTE –

Utensílio utilizado para higiene bucal

MICROONDAS –

Aparelho que facilita e agiliza o preparo de

alimentos para o consumo humano ou dos

animais. 56

PRODUTO

Page 57: Gestão de Marketing

Por fim, de uma forma simplificada, podemos dizer que:

“Produto é um bem tangível que satisfaz uma necessidade de

um determinado grupo social, que conhecemos por clientes”

57

PRODUTO

Page 58: Gestão de Marketing

Para entendermos um pouco mais sobre o conceito de

produto, é comum distinguirmos entre Bens e Serviços.

Um bem é um tipo de produto tangível, do qual é possível

constituírem-se em estoques e cuja existência física precede

a sua aquisição pelo cliente. Exemplo: telefones celulares

podem ser contabilizados, armazenados e retirados do

estoque quando houver uma compra, pois ele é tangível. Ou

seja, ele é palpável. É possível segurá-lo com as mãos.

58

BENS E SERVIÇOS

Page 59: Gestão de Marketing

Já o serviço não possui tangibilidade, e

por isso não é possível constituir estoques

nem experimentá-lo antes da aquisição. A

sua existência real pressupõe a

colaboração direta do cliente, ou seja, a

produção e o consumo são simultâneos.

Exemplo: Serviço de pintor, serviços

domésticos, serviço de bordo, etc.

59

BENS E SERVIÇOS

Page 60: Gestão de Marketing

Todas as organizações, mesmo as que são normalmente

designadas como “não prosseguindo fins lucrativos”, têm

de determinar um preço para os seus produtos.

Tarifa, renda, aluguer, taxa, honorário, comissão,

quotização, encargo, prêmio, não são mais do que

diferentes modos de expressão de um preço de venda.

60

PREÇO

Page 61: Gestão de Marketing

De uma forma simplificada, podemos dizer que:

“Preço é a variável que define como a contrapartida em termos

financeiros paga pelo cliente na aquisição de um produto”.

61

PREÇO

Page 62: Gestão de Marketing

Todavia, a variável ‘Preço’ inclui ainda outros aspectos como as

condições de pagamento, descontos, meio de pagamento, etc.

As outras três variáveis do Mix de Marketing (Produto, Praça e

Promoção) criam valor de utilização e de imagem, enquanto a variável

‘Preço’ pretende, sobretudo, transformar o seu valor em lucro para a

empresa. Isto explica que o preço seja uma variável em cujas decisões

intervêm frequentemente a área Financeira das empresas.

62

PREÇO

Page 63: Gestão de Marketing

Existe assim um forte componente

psicológico associado ao preço,

tornando a determinação dos preços

uma questão que integra duas áreas,

a financeira, com a sua perspectiva

economicista e a de marketing, com

a sua sensibilidade ao mercado.

63

PREÇO

Page 64: Gestão de Marketing

A determinação do preço de um produto não é apenas

uma questão financeira e assim podemos dizer que

existem três perspectivas de cuja conjugação a fixação

de um preço deverá resultar:

1. CUSTOS

2. CLIENTES

3. CONCORRÊNCIA

64

A DEFINIÇÃO DO PREÇO

NOS PRODUTOS

Page 65: Gestão de Marketing

1. CUSTOS

65

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 66: Gestão de Marketing

1. CUSTOS

Os custos diretos do produto constituem uma importante base de

cálculo do preço final. Todas as empresas precisam fixar preços que

cubram os custos diretamente ligados à produção, distribuição e

venda dos seus produtos, bem como os custos de funcionamento.

A margem gerada pela venda dos produtos tem de permitir à

empresa a sua continuidade no negócio e por isso

este cálculo é de extrema importância.

66

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 67: Gestão de Marketing

1. CUSTOS

Existem dois tipos de custos, os fixos e os variáveis. Custos fixos

são aqueles que não variam com o volume de atividade, tais

como rendas, salários e outros encargos fixos. Os custos

variáveis estão diretamente ligados ao volume de produção.

Quanto maior a quantidade produzida, maior o custo. Exemplo

de custo variável: Montador de veículos. Quanto maior a

quantidade de produção, maior o custo com peças, energia

elétrica, manutenção, etc.

67

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 68: Gestão de Marketing

2. CLIENTES

68

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 69: Gestão de Marketing

2. CLIENTES

O preço psicológico (ou preço de aceitação) diz respeito à

sensibilidade dos clientes em relação ao preço. O valor percebido

pelos clientes constitui um importante nível de análise e se a

sensibilidade do gestor de marketing não for suficiente, torna-se

necessário recorrer a métodos de sondagem ou testes de

mercado, o que acontece frequentemente no lançamento de

novos produtos (principalmente produtos da área da informática,

como computadores, celulares, tablets, etc.).

69

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 70: Gestão de Marketing

3. CONCORRÊNCIA

70

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 71: Gestão de Marketing

3. CONCORRÊNCIA

A estratégia dos concorrentes (diretos e indiretos) em matéria

de preço é importante, como aferidor de uma importante

perspectiva: comparar valores entre os mesmos produtos

para fixar o seu preço final.

71

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 72: Gestão de Marketing

3. CONCORRÊNCIA

A maior ou menor liberdade existente em relação à determinação

do preço depende essencialmente de dois fatores:

• EXISTÊNCIA DE LEGISLAÇÃO QUE DETERMINE REGRAS NA

FIXAÇÃO DE PREÇOS - A regulamentação dos preços por parte de

entidades públicas, como acontece em algumas atividades, enviesa

a perspectiva da fixação de preços e falseia as regras do jogo

competitivo.

72

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 73: Gestão de Marketing

3. CONCORRÊNCIA

• POSIÇÃO DA EMPRESA NO CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO -

Quando uma empresa se encontra na posição de produtor tem de

ter consciência que o seu preço de venda vai servir de referência a

todo um circuito de distribuição; quanto mais complexo for o

circuito de distribuição, menor será o grau de manobra dos seus

vários elementos.

73

A DEFINIÇÃO DO PREÇO NOS PRODUTOS

Page 74: Gestão de Marketing

Na economia moderna, é muito raro que um produtor venda

diretamente os seus produtos ao cliente final, embora o surgimento

da Internet tenha permitido que essa solução fosse mais facilmente

utilizada através dos e-commerce’s.

Porém, a situação mais habitual é que exista um elevado número de

intermediários entre o produtor e o cliente final, com designações

variadas e desempenhando um grande leque de funções.

74

PRAÇA

Page 75: Gestão de Marketing

De forma simplificada, podemos dizer que:

“Praça, ou ponto-de-venda ou canal de distribuição como é

conhecida, pode ser descrito como sendo uma rede

organizada de órgãos e instituições que, em conjunto,

executam todas as funções necessárias para ligar os

fabricantes aos usuários-finais”

75

PRAÇA

Page 76: Gestão de Marketing

Todos os produtores de bens ou serviços procuram criar ou utilizar

um sistema que lhes permita disponibilizar os seus produtos aos

seus públicos alvos, o que chamamos de canal de distribuição.

76

PRAÇA

Este canal de Distribuição é

responsável por intermediar

um produto (bem ou serviço)

do estado de produção ao

de consumo.

Page 77: Gestão de Marketing

1. ESPECIALIZAÇÃO DE FUNÇÕES

No circuito de distribuição, cada interveniente desempenha a

função para a qual está mais preparado. Assim, um distribuidor

de uma marca de computadores, por exemplo, pode

especializar-se na elaboração de software, preparação do

computador (acabamento do hardware) ou outro fim

específico ligado ao ramo da tecnologia.

77

A UTILIZAÇÃO DE

INTERMEDIÁRIOS

Page 78: Gestão de Marketing

2. ECONOMIA DE ESFORÇOS

Cada intermediário possui o seu raio de ação, concentrando

aí os seus esforços. Na época atual seria impensável que um

produtor conseguisse atingir diretamente todos os seus

clientes potenciais, visto que as empresas trabalham para

uma comunidade geograficamente muito alargada.

78

A UTILIZAÇÃO DE

INTERMEDIÁRIOS

Page 79: Gestão de Marketing

3. MELHOR COERÊNCIA NA OFERTA

Estando os intermediários colocados mais perto do cliente final, é

mais fácil a constituição de uma oferta melhor adequada às suas

necessidades. Um hipermercado, por exemplo, apresenta uma oferta

coerentemente estruturada e organizada, muito melhor do que

qualquer um dos seus fornecedores o faria isoladamente.

Isto é possível por conta do volume de compras. Quanto maior o

pedido para o fornecedor, maior o desconto e o preço de barganha.

79

A UTILIZAÇÃO DE

INTERMEDIÁRIOS

Page 80: Gestão de Marketing

Uma empresa é um agente de promoção

pela sua própria natureza, pois a sua

atividade não se pode limitar à criação e

produção, visto que tem também de

conceber e transmitir informações sobre

os produtos e suas características,

benefícios e vantagens em relação à

concorrência.

80

PROMOÇÃO

Page 81: Gestão de Marketing

De forma simplificada, podemos dizer que:

“A Promoção é a variável do Mix de Marketing que

diz respeito ao composto de comunicação –

promoção de vendas, incentivos, público-alvo, etc. –

a fim de cumprir determinadas metas”.

81

PROMOÇÃO

Page 82: Gestão de Marketing

As instalações da empresa, o logotipo e outra simbologia de

identificação, bem como o comportamento dos seus

colaboradores no contato com o exterior, são alguns dos aspectos

que contribuem de forma importante e em alguns casos decisiva,

na comunicação com o exterior para a formação de uma imagem.

Promoção significa promover, aparecer, disponibilizar-se.

82

PROMOÇÃO

Page 83: Gestão de Marketing

Nos dias atuais, o comportamento da empresa que está “na

moda” é em relação à responsabilidade social e qualidade do

processo de produção. Estes citados, claro, representam um

importante aspecto da sua comunicação com o exterior.

Além destes aspectos gerais, é costume distinguirem-se várias

formas operacionais de promoção, das quais veremos adiante.

83

PROMOÇÃO

Page 84: Gestão de Marketing

A escolha feita pelas empresas relativamente à escolha entre as

várias formas de comunicação é reveladora do seu

posicionamento no mercado, retirando ou acrescentando valor

à sua oferta em produto. Dentre as principais, podemos citar:

1. Publicidade

2. Relações Públicas

3. Venda Pessoal

4. Promoção de Vendas 84

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 85: Gestão de Marketing

85

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

1. PUBLICIDADE

Page 86: Gestão de Marketing

1. PUBLICIDADE

Publicidade é a ciência ou técnica de tornar (algo ou alguém)

conhecido nos seus melhores aspectos para obter aceitação

do público. Exemplos de suportes para a publicidade:

• Imprensa

• Publicidade em transportes públicos (ônibus, metrô, etc.)

• Internet

• Rádio

• Televisão 86

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 87: Gestão de Marketing

2. RELAÇÕES PÚBLICAS

87

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 88: Gestão de Marketing

2. RELAÇÕES PÚBLICAS

Essa vertente tem por objetivo construir, promover e

preservar a boa imagem de empresas ou instituições perante

o público interno e o externo. Para isso, ele define a

estratégia e executa projetos de comunicação, transmitindo

os valores, objetivos e as ações da organização. Seu trabalho

se volta tanto para o público externo (clientes, fornecedores e

agentes do governo) quanto para o interno (funcionários).

Cria programas de integração com a comunidade e organiza

atividades promocionais. 88

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 89: Gestão de Marketing

2. RELAÇÕES PÚBLICAS

Exemplos de suporte para relações públicas:

• Conferências de Imprensa

• Realização ou participação em Seminários e Conferências

• Relatórios anuais

• Congressos

• Patrocínios

• Festas ou outras manifestações sociais

89

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 90: Gestão de Marketing

3. VENDA PESSOAL (VENDA DIRETA)

90

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 91: Gestão de Marketing

3. VENDA PESSOAL

A Venda Pessoal possui uma forte vertente de comunicação e

pode ser definida como qualquer apresentação (de produto ou

institucional) feita no contexto de uma comunicação direta com

um ou vários clientes potenciais, no sentido de obter uma venda.

A Venda Pessoal também é conhecida como venda direta, ou

venda no boca-a-boca. Empresas de perfume e cosméticos

costumam utilizar bastante esta vertente da promoção.

91

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 92: Gestão de Marketing

3. VENDA PESSOAL

Exemplos de suporte para Vendas Pessoais:

• Demonstrações

• Reuniões de Venda

• Televenda

• Feiras e Exposições

• Testes e experimentações

92

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 93: Gestão de Marketing

3. VENDA PESSOAL

A Venda pessoal tem vantagens em trazer feedback imediato,

permitir adaptação no momento bem como experimentação

do produto. As desvantagens são os custos elevados e a

dificuldade em garantir consistência na ação de cada agente

de vendas, exigindo muita formação para garantir um mínimo

de coerência de discurso e desempenho. No caso, nem todas

as pessoas possuem um bom poder de convencimento,

empatia e persuasão necessários para uma alta taxa de

concretização dessas vendas. 93

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 94: Gestão de Marketing

4. PROMOÇÃO DE VENDAS

94

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 95: Gestão de Marketing

4. PROMOÇÃO DE VENDAS

Atualmente, as promoções de vendas constituem toda a

estimulação em curto prazo e num período limitado de

tempo, destinada a encorajar a compra de um produto

ou conjunto de produtos.

Este tipo de atividade tem, portanto, uma dupla função:

a de estimular a venda e a de dar força à imagem de

um produto. 95

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 96: Gestão de Marketing

4. PROMOÇÃO DE VENDAS

Exemplos de suporte para promoção de vendas:

• Jogos e Concursos

• Prêmios e Ofertas

• Amostras

• Senhas de desconto

• Descontos

96

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 97: Gestão de Marketing

4. PROMOÇÃO DE VENDAS

As promoções de vendas permitem criar notoriedade e geram

interesse e dinâmica, embora não fidelizem clientes, trazem

resultados financeiros à curto prazo.

97

AS VERTENTES OPERACIONAIS DA PROMOÇÃO

Page 98: Gestão de Marketing

As empresas devem estar verdadeiramente orientadas para

o marketing e preparadas para se adaptar de forma a irem

ao encontro das novas necessidades. A importância de uma

gestão de marketing para as organizações é bastante

relevante, pois visam atender as suas com excelência as

necessidades do ambiente em que está inserida.

98

Page 99: Gestão de Marketing

Para obter sucesso o processo de marketing deve estar

com o produto de acordo com as necessidades do

público-alvo, a organização tem que ser eficiente e deve-

se focar um contato direto com o consumidor, afinal,

estratégias de marketing feitas com responsabilidade

viabilizam o sucesso almejado pela empresa.

99

Page 100: Gestão de Marketing

100

Parabéns!

Você concluiu o curso:

Gestão de