Gestão Do Tempo

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TEMPO CRONOLONÓGICO E A SUA INEXORABILIDADE

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Trabalho no âmbito do mestrado em Ciências da educação

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  • TEMPO CRONOLONGICO E A SUA INEXORABILIDADE

  • Planificao da Aco de Formao A Histria do Relgio

    A Subjectividade do Tempo

    Planificao e Interferncias

    O Tempo na Formao

    Gerir o Tempo de Forma Eficaz Sugesto

  • Histria do Relgio Dinmica de Grupo Dinmica de Grupo:

    Questes para reflexo acerca do uso e histria do relgio Interaco:

    Formadores Formandos

    Durao: 15min

  • Histria do Relgio Primitivamente: o tempo = durao do ciclo de trabalho

    de das tarefas domsticas

    O tempo cronolgico ganha importncia aquando da

    Revoluo Industrial:O tempo torna-se dinheiro no passa, gasta-se.In Sociologida da Educao I, Antologia, pg. 112

    Relgio = sincroniza-se em torno do trabalho e da

    produtividade

    A universalidade do tempo cronolgico (ditada pelo

    Meridiano de Greenwich) vs a construo social do mesmo (importncia/subjectividade que as vrias sociedades lhe conferem)Interaco:

    - Formadores Grupos Formandos

  • A Subjectividade do Tempo Dinmica de Grupo Dinmica de Grupo:

    Listar actividades por ordem de importncia Interaco:

    Formadores Formandos

    Durao: 15min

  • A Subjectividade do Tempo

    O tempo apresenta-se como uma grandeza altamente subjectiva: se uns preferem utilizar o seu tempo dirio a ver televiso ou ouvir msica, outros no dispensam as actividades ao ar livre; se para uns a famlia a prioridade, para outros os estudos esto acima de tudo.No nosso caso (tendo em conta os questionrios realizados), a maioria das pessoas considera a sua prioridade os estudos e a faculdade em geral.

    Mas podemos ainda olhar a subjectividade do tempo de outro ponto de vista...

  • A Subjectividade do Tempo

    sabido que na infncia o tempo no passa, na adolescncia demora-se, na idade adulta corre, na velhice precipita-se.1Na infncia tnhamos a ntida impresso de que o tempo, de fato, passava mais devagar. Decorria uma eternidade at o perodo de frias chegar; o Natal, sempre ansiosamente aguardado, era um evento que se repetia mui raramente; o dia do aniversrio, ento, parecia mais um golpe de sorte quando finalmente despontava. medida que crescemos a histria se inverte. Parece que o tempo se acelera. Mal repetimos nossas imutveis resolues definitivas de ano novo e as semanas e meses j iniciam sua desabalada carreira. Quando nos damos conta j estamos prestes a ultrapassar o primeiro semestre, para logo em seguida nos surpreendermos com os primeiros acordes natalinos. E apesar dessa mudana de percepo, sabemos que as interminveis horas da infncia contm os mesmos fugazes 60 minutos da fase adulta. Como se explica isso? 21 FARIA, Rosa Lobato de (2005). A Trana de Ins. Porto: Edies ASA, p. 212JNIOR, Roberto C. P. (s/d). Conceito de Tempo. [on-line] www.library.com.br/pedrasverdade/tempo.htm, 12.03.2006

  • Planificao e Interferncias Dinmica de Grupo

    Dinmica de Grupo:

    Alterao e reorganizao de uma agenda Interaco:

    Formadores Formandos Durao: 15min

  • Planificao e Interferncias Das 14 pessoas que responderam ao questionrio:

    - 9 preparam uma lista das coisas a fazer, mas apenas quando as tarefas so muitas

    - 1 prepara sempre uma lista com as coisas a fazer

    - 2 s raramente fazem esta lista

    - 2 nunca fazem este tipo de lista

    A planificao do dia tem um papel importante

  • Planificao e Interferncias O tempo no passvel de ser aumentado ou

    diminuido, apenas usado e gerido, visto que todos temos as mesmas 24h por dia Principio do bom uso do tempo: usa o tempo

    fazendo as coisas que valorizas ou as que te permitem alcanar os teus objectivos

    ImportanteNo ImportanteNo UrgenteUrgenteI.NUI.UNI.NUNI.U

  • O Tempo na Formao Dinmica de Grupo

    Dinmica de Grupo:

    Pontos de reflexo para uma definio do tempo no mbito da formao Interaco:

    Formadores Formandos

    Durao: 15min

  • O Tempo na Formao

    Esta figura arquetpica do formador emergente de adultos, centrado na pessoa de quem aprende, nas suas necessidades, nos seus projectos, nos seus saberes1

    (...) que o formador se cale e se ponha a escutar, e que aceiteque os seus interlocutores sejam quem d formao1 1 JOBERT, Guy (2005). Formao, in Dicionrio de Psicossociologia. Lisboa: Climepsi editores, pg.273

    O tempo na formao deve ser organizado com base neste principio; em primeiro lugar (ocupando mais tempo) esto os formandos, as suas opinies e os seus saberes

  • Concluso? Dinmica de Grupo:

    Gesto do uso do tempo Interaco:

    Formadores Formandos

    Durao: 15min

  • Gerir o Tempo de Forma Eficaz - Sugesto Pacincia

    Anlise

    Flexibilidade

    Estar atento, consciencializar-se

    Informao

    Procura aconselhar-te

  • Bibliografia FARIA, Rosa Lobato de (2005). A Trana de Ins.

    Porto: Edies ASA

    JOBERT, Guy (2005). Formao, in Dicionrio de

    Psicossociologia. Lisboa: Climepsi editores

    THOMPSON, E. (1982). O tempo, a disciplina do trabalho e o capitalismo industrial In Srgio Grcio; Sacuntala de

    Miranda; Stephen Stoer (Org.) Sociologia da Educao, I, Lisboa: Livros Horizonte

    JNIOR, Roberto C. P. (s/d). Conceito de Tempo.

    [on-line] www.library.com.br/pedrasverdade/tempo.htm, 12.03.2006

    http://www.fct.unl.pt/fct/cp/canais/aluno/apoio_pedagogico/

    uma_gestao_tempo_eficaz.pdf