Hexaclorobenzeno Final

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HEXACLOROBENZENO- HCB UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAL FRANCIELLE DA SILVA MARIA FERNANDO BORTOLOZO QUÍMICA AMBIENTAL PROF: SANDRO FROHENER MAIO 2011

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HEXACLOROBENZENO- HCB

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁPÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE RECURSOS

HÍDRICOS E AMBIENTAL

FRANCIELLE DA SILVA MARIAFERNANDO BORTOLOZO

QUÍMICA AMBIENTALPROF: SANDRO FROHENER

MAIO 2011

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Produto químico sintético, com atividade fungicida;

Introduzido no mercado em 1945; Persistente; Bioacumulativo; Classificado como poluente

orgânico persistente (POP`s) pelo PNUMA;

Reconhecido pela comunidade internacional como dirty dozen 12 produtos prioritários para ação global.

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Convenção de Estocolmo

O HCB deve ter seu uso eliminado, ressaltando-se ser necessário gerenciar o uso e o armazenamento destas substâncias, até sua eliminação total.

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HEXACLOROBENZENO

FIGURA 1- FÓRMULA ESTRUTURAL DO HEXACLORO BENZENO

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Perclorobenzeno HCB Funil Percloro Amatin Granero Sanocide

... Entre outros

Fórmula molecular: C6Cl6

Classe Toxicológica: pouco ou muito tóxico

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A temperatura ambiente: sólido cristalino branco; Insolúvel em água Levemente solúvel em álcool frio; Solúvel em ETER, BENZENO E

CLOROFÓRMIO.

HCB GRAU TÉCNICO TEM:

Pentaclorobenzeno

1,2,4,5- tetraclorobenz

enoHCB HCB

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PROPRIEDADE VALOR

Massa Molecular Relativa 284,79 g

Ponto de Fusão 230 ºC

Ponto de Ebulição 322-326 °C

Densidade 1,5691 g/cm³

Pressão de vapor 0,0023 Pa

Log do coeficiente de partição octanol/água

5,5

Solubilidade em água 0,005 mg/L

Constante de Henry`s 131 Pa/mol/m³

GUS 2,31

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Síntese Industrial

› Cloração do benzeno a 150 – 200º C, usando catalisador de Cloreto Férrico;

› Destilação de resíduos da produção do tetracloroetileno

Refluxo de isômeros hexaclorociclohexano com cloreto de enxofre e um catalisador

Subproduto ou impureza de Processos Químicos

› Reação térmica de cloração, oxidação e operações de pirólise na fabricação de solventes clorados:

TETRACLORETO DE CARBONO

TRICLOROETILENO TETRACLOROETILENO

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› Fabricação de pesticidas: Pentacloronitrobenzeno; Pentaclorofenol; Atrazina; Simazina; Propazina; Hidrazina Maleica.

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Agricultura› Tratamento de sementes: trigo,cevada,

aveia, centeio; Impede o crescimento de fungos;

Indústria

› Fabricação de fogos de artifício;› Agente fluxante: na fabricação do alumínio;› Agente preservador de madeira ;› Controlador de porosidade: na produção de

ânodos de grafite;› Agente Peptisante: produção de estireno em

borracha para pneus.

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Fábricas de solventes clorados; Fabricação e aplicação de pesticidas; Incineração inadequada de lixo

contendo cloro.› Decomposição incompleta;› Produto da decomposição térmica de

diversos clorados orgânicos: Kepone; Mirex; Clorobenzenos; Bifenilas Policloradas; Pentaclorofenos; Cloreto Polivinílico; Mistura de solventes clorados.

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HCB para a atmofera:› Através da volatilização lenta( podendo ser

encontrado na água da chuva) HCB na água:

› Baixa solubilidade ( raramente encontrado na água bruta); Exceções:

HCB no solo sedimento:› Descarte de resíduos perigosos.

Local Concentração μg/L

EUA 90

Rio Reno 0,01

Rio Cubatão 0,89

Rio Samaritá 0,3

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Esta disperso no ambiente tendo sido detectado em ar, água, sedimento, solo,biota, sítios

É distribuído porque é movel e resistente a degradação .

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Devido a mobilidade e resistência a degradação; Remoção no solo:

› Volatilização -superfície› Biodegradação aeróbia (meia vida 2,7 a 5,7 anos) e

anaeróbia (10,6 – 22,9 anos)-(baixas profundidades Remoção da água:

› Volatilização› Sedimentação› Absorção em particulados suspensos

Redistribuição do HCB no ambiente; Ocorre devido a persistência , passando por

degradação fotolítica ( meia vida 80 dias); Encontrado no ar, água, solo, sedimento e biota;

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Característica:› Biomagnificância

Combinação de suas propriedades físico- químicas;

Lenta eliminação devido ao metabolismo limitado devido sua alta estabilidade;

Bioacumulação via: Água- alimento Sedimento

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Remoção da água: Apresenta caráter hidrofóbico e lipofílico, o que

desfavorece a hidrólise do HCB (Kow 5,5 );

Pode ser removido da água por fotólise de

maneira muito lenta;

• Degradado em PCB, TeCB, TCB,..

Ou é adsorvido a partículas em suspensão:

• Matéria orgânica;

• Argila;

Meia-vida Sugerido com base biodegradação

aeróbia :

• 2,7 a 5,7 anos em águas de superfície

• 5,3 a 11,4 anos nas águas subterrâneas

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Remoção no solo: Pode adorve-se a M.O. e a argilas tornando-se pouco

biobiodisponível;

• Física (Van der Waals)

• Química ( eletrostática ou pontes de

hidrogênio)

Adsorção depende quantidade de argila, M.

O. e porosidade do solo;

Baixa probabilidade de lixiviação para águas

subterrâneas ( GUS= 2,31);

GUS = groundwater ubiquity score

GUS = log (t1/2 solo) x [4 - log (Koc)]

• GUS > 2,8 -----> grande potencial de lixiviacao

• GUS 1,8 - 2,8 -----> lixiviação intermediaria

• GUS < 1,8 -----> nao ha risco de lixiviacao

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Remoção no solo:

Sedimento superficial volatilizar, :

• Dependendo da pressão de vapor, massa

molecular, temperatura, grau de adsorção,

solubilidade(Fotólise)

Em profundidades maiores pode ser biodegradado de

duas maneiras:

• Via anaeróbica (redução);

• Via aeróbica (oxidação)

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Via aeróbica: Benzenos mais clorados, como TCB , TeCB, PCB

e HCB são normalmente mais resistentes à

degradação por vias aeróbias.

Contudo, estudos mostram estes

microorganismos podem desalogenar o

diclorobenzeno (DCB) e o monoclorobenzeno

(MCB), utilizando-os tanto como substrato

primário (fonte direta de carbono e energia)

quanto secundário (FATHEPURE et al, 1988).

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Via anaeróbica: Nesta condição ocorrem os processos de redutivos;

• Em solos alagados; sedimentos e lodos de esgoto

anaeróbico;

Extremamente Importante, permite a quebra a

quebra da ligação Cl-C em compostos mais

clorados ;

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É uma reação casual, sem benefício aparente

para o microorganismo, denominada de

cometabolico.

FIGURA- DESCLORAÇÃO DO HEXACLORO

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Remoção da atmosfera: Voláteis a Semi-voláteis

Na troposfera tende a ser fotoquimicamente mais

estável

• ao comprimento de onda Uva=320 a 400nm (baixa

energia de ativação) não ocorre fotólise

• Não tem H e O não reage com Radical Livre;

Vai pra estratosfera onde os comprimentos ondas são

mais curtos e a energia de ativação é maior ocorrendo

a fotólise;

Sofre fotólise (UV) + hidroxila (OH) radicais torna o

processo mais eficiente;

Ou...

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Transportados pelo vento a locais com

temperaturas mais baixas;

Ocorre condenação e deposição:

• sobre a superfície do solo e a erossóis;

• depositadas, posteriormente, com a

neve ou as chuvas.

O balanço final desse processo é o transporte

mais intenso dessas substâncias químicas na

direção das regiões polares (BIANCHINI, 2008).

Segundo Howard (1991) estimaram uma meia-vida

de HCB no ar devido à fotooxidação variando de

156 dias para 4,2 anos

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Destilação Global

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Toxicidade Aguda DL 50

Ratos 1.700 mg/L

Gatos 3.500 – 10.000 mg/L

Toxicidade aguda** DL 50

Humanos 1.000 -10.000 mg/L

** rara na maioria das espécies

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Absorção:› Via cutânea: pela pele através de solução líquida;› Via Respiratória: Através dos pulmões inalando

vapor.› Digestiva: Pode ser ingerido de 4 maneiras:

Comendo ou bebendo enquanto se utiliza o HCB. Fumando enquanto se utiliza o HCB Bebendo algo que contenha o fungicida; Através de algo contaminado que contenha o

fungicida;

Distribuição› LIPOSSOLUBILIDADE- Absorvido por difusão passiva

no sistema gastrointestinal;› Permanece até 45 dias na circulação sanguínea.› Biotransformado no fígado em moléculas mais

polarizadas

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Eliminação:› Fezes e pequena parte pela urina;› Metabólitos do HCB na urina:

Pentaclorofenol Tetraclorohidroquinono; Pentaclorotiofenol;

O HCB armazenado no tecido gorduroso numa concentração 7 a 9 vezes à de exposição.

Bioacumulação: Tecido gorduroso Fígado Rins Pâncreas Sistema Nervoso Central

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Porfiria cutânea; Lesões de pele; Ulcerações Inchaço no fígado; Perda de peso Aumento da tireóide; Efeitos neurológicos Osteoporose; Artrites.

Danos hepáticos; Tumores nos rins; Alterações gástricas; Em crianças:

› Atravessa barreira placentária;› Alterações nos rins, fígado, cérebro, baço e

coraçao.

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INGESTÃO 0,6 μG/kg

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INALAÇÃO 3,4* 10-⁵ a

2,1*10-⁴ μg/kg peso

ÁGUA TRATADA Concentração μg/L

EPA 0,007

Portaria 518 ( Brasil) 1

EFEITO CONCENTRAÇÃO (μg/kg/dia)

Agudo 8

Intermediário 0,1

Crônico 0,05

TTD endocrino 1

TTDimuno 0,4

TTD neuro 0,8

TABELA 2: EXPOSIÇÃO DIÁRIA MÁXIMA SEM RISCO SIGNIFICATIVO PARA HUMANOS

Fonte: Euroclhor,2005

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A resolução CONAMA nº357/05

Os valor máximo permitidos para a Classe I-Águas

doces é de 0,0065 μg/L;

Águas usadas em atividades de pesca ou cultivo de

organismos para fins de consumo intensivo, o valor

máximo permitido é de 0,00029 μg/L (doces,

salinas e salobras. )

O Art. nº27 do Capítulo IV determina que é vedado

nos efluentes, o lançamento dos Poluentes

Orgânicos Persistentes-POPs, dentre os quais se

enquadra o HCB conforme mencionado

anteriormente.

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Incineração:› Mais empregada;› Fornos de 1300ºC;› Tempo de residência: 0,25 segundos;

Oxidação úmida :› Alta temperatura e pressão;

EPA preconiza:

› Biodegradação aeróbica;› Adsorção ao carvão ativado e/ou granular;› Oxidação química;› Tratamento por osmose reversa;› Air stripping;› Descloração utilizando um alcóxido;› Oxidação supercrítica;

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Caso Rhodia/SA Indústria química localizada na cidade de

Cubatão; Produziu mensalmente entre 1966 e 1978, cerca

de 82 toneladas de penataclorofenol e 215 toneladas de pentaclorofenato de sódio;

Fechada em 1978; Contaminação: área da fábrica e por lixões

clandestinos;› 70 a 80% de hexaclorobenzeno - HCB e 10 a 15% de

hexaclorobutadieno – HCBD› Outras substâncias aparecem em menor quantidade,

como o tetraclorobenzeno, pentaclorobenzeno, clorofórmio, percloroetileno e tetracloreto de carbono

Page 33: Hexaclorobenzeno Final

Caso Rhodia

Incinerador na Unidade Química de Cubatão - UQC, por exigência da Cetesb, com capacidade teórica de queima de até 50 toneladas/dia de organoclorados;

Área mais afetada: Samaritá e Vila dos Pilões;

CRITÉRIO: Estudo de prevalecência de HCB;

› Metodologia analítica bem estabelecida para seu reconhecimento e mensuração;

› Detectado através de técnicas não invasivas, como dosagens no sangue periférico e no leite materno

Page 34: Hexaclorobenzeno Final

Caso Rhodia

Água do Rio Cubatão 4,75 ug/l a 5,50 x 105 ug/l

Sedimento do Rio Cubatão 0,008 ug/g

Frango 980 ug/kg

Mandioca 9,3 ug/Kg

Inhame 1,5 ug/Kg

Chuchu 866,6 ug/Kg

Banana 7,7 ug/Kg

TABELA 3- NÍVEIS DE HEXACLOROBENZENO EM ESPÉCIMES VEGETAIS E ANIMAIS DO VALE DOS PILÕES

FONTE- Adaptado de Instituto Adolfo Lutz - Proc. 9034/94

Page 35: Hexaclorobenzeno Final

Caso Rhodia

Poço HCB (mg/L)1 0,502 0,753 1,704 3,805 6,706 2,207 0,0648 0,359 0,0016

10 0,25

TABELA- NÍVEIS DE HCB NOS POÇOS

Ponto HCB m g/kg

1 72,0

2 40,7

3 9,8

4 26,3

5 10,7

6 325,0

7 5,6

8 1,1

9 2,04

10 21,2

TABELA- NÍVEIS DE HCB NO SOLO

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Caso Rhodia

ESPÉCIE HCB (ug/Kg)

Uca 2,2

Pitu 2,2

Siri 7,1

Cará (musc) 0,6

Cará (vísceras) 23,6

TABELA- NÍVEIS DE HCB EM ESPÉCIES AQUÁTICAS

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Caso Rhodia

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46.1 4027.7 22.2

11

44.4 44.736 38.8

28.2

9.4 7 12.9

Page 38: Hexaclorobenzeno Final

Conclusões

Reduzir o acúmulo de HCB no meio ambiente; Conduzir monitoramentos;

Page 39: Hexaclorobenzeno Final

Referências Bibliográficas

FENÍCOLA,N.A.G.G ;OLIVEIRA,S.S. Poluentes Orgânicos Persistentes-Salvador:CRA,2002.

RITTER,L. A review of selected persistent organic pollutants. Canadian Network of Toxicology Centres. Canadá,1995.

DUARTE,M.A. Poluentes orgânicos persistentes. Universidade do brasil – UFRJ. Rio de Janeiro,2002.

BARBER,J. Hexachlorobenzene - Sources, environmental fate and

risk characterisation. SCIENCE DOSSIER.Euro Chlor,2005 Associação de Combate aos POPs Associação de Consciência à

Prevenção Ocupacional-Ministério da Saúde. Brasília, 2004.

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O Obrigado!