I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

75
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência FORTALEZA(CE) MARÇO A OUTUBRO DE 2012 12/06/22 CT de Medicina de Urgência e Emergência CT de Medicina Intensiva - CREMEC/CFM 1 José Lindemberg da Costa Lima

description

I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC /Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de Medicina de Urgência e Emergência FORTALEZA(CE) MARÇO A OUTUBRO DE 2012. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Page 1: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

I CURSO DE CONDUTAS MEacuteDICAS NAS INTERCORREcircNCIAS EM

PACIENTES INTERNADOS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINACREMECConselho Regional de Medicina do Cearaacute

Cacircmara Teacutecnica de Medicina Intensiva

Cacircmara Teacutecnica de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

FORTALEZA(CE) MARCcedilO A OUTUBRO DE 2012

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 1

Joseacute Lindemberg da Costa Lima

Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma

mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes apoacutes exames diagnoacutesticos

enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o transporte Toda vez

que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do deslocamento este natildeo

deve ser feito

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 2

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 2: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma

mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes apoacutes exames diagnoacutesticos

enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o transporte Toda vez

que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do deslocamento este natildeo

deve ser feito

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 2

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 3: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 4: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 5: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 6: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

CERTIFICACcedilAtildeO DA

GESTAtildeO DO SISTEMA DE

QUALIDADE DA

ASSISTEcircNCIA

ldquoTRACERrdquo

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 7: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII qual a conduta meacutedica para assegurar transporte intra-hospitalar seguro

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 8: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 9: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 10: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar-Transporte interhospitalarResoluccedilatildeo do CFM 16722003Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 11: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 12: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 13: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

As finalidades do transporte intra-hospitalar de pacientes criacuteticos satildeo

1Transferir os pacientes entre UnidadesEx Pronto SocorroUnidade de Terapia Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de Exames Diagnoacutesticos 4 Encaminhar os pacientes da Unidade de Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 14: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

SEGURANCcedilASEGURANCcedilAAGILIDADEAGILIDADEEFICIEcircNCIAEFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeOHUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 15: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalarSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 16: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou dirigindordquo Essa e outras frases personalizam o uniforme de uma equipe que transporta valor o

paciente A Central de Transportes de Pacientes (CTP) do Hospital Evangeacutelico de Londrina (HE) inova na aparecircncia e na padronizaccedilatildeo dos serviccedilos com a proposta de humanizar cada vez mais o atendimento no ambiente hospitalar

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 17: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 18: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalarIntra-hospitalar Extra-hospitalarExtra-hospitalar

SEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeOSEGURANCcedilA

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

HUMANIZACcedilAtildeO

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 19: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem durante o trajeto

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 20: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do paciente a menos que haja risco iminente de vida Os cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo doscuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e avanccedilado de vida

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 21: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que indique qual profissional

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 22: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do paciente nestes dois diferentes momentos

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 23: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticosnatildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentosadequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo deve ser levado junto com o paciente o que torna este deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeoao centro ciruacutergico

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 24: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras cidades2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o fi m do exame eoutratamento3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 25: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeESSEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 26: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 27: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Locais de Transporte Intra-hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro Unidade de Terapia Intensiva Centros de Diagnoacutestico Centro Ciruacutergico Terapia

Radioterapia Quimioterapia Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 28: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 29: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 30: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 31: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva) Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 32: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilaccedilatildeo Dor - Analgesia Monitorizaccedilatildeo Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 33: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo administar drogas executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 34: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Equipamentos e Material Espaccedilo disponiacutevel Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo Ruiacutedo comunicaccedilatildeo Trajeto do Transporte Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 35: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 36: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Gerenciando o Trajeto do Transporte

Portas Corredores Rampas Elevadores Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 37: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Cardiovascular Respiratoacuteria Neuroloacutegica Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 38: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Cardiovascular Inclinaccedilotildees Movimentos bruscos Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 39: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Respiratoacuteria

Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax

Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 40: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Neuroloacutegica Agitaccedilatildeo Tremores Incoordenaccedilatildeo motora Instabilidade da coluna Coma Aumento da PIC Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 41: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Metaboacutelica

Temperatura Acidose - Alcalose Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 42: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Dor e Ansiedade

Controle da dor Controle da ansiedade Analgesia e Anestesia Ventilaccedilatildeo Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 43: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Transporte de Pacientes

Decisatildeo MeacutedicaPlanejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 44: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente ato ato

meacutedicomeacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte Avaliaccedilatildeo da necessidade Responsabilidade do transporte

InstabilidadeInstabilidadeIntercorrecircnciasIntercorrecircncias

AcidentesAcidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 45: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte Profissionais para o acompanhamento Equipamentos Monitorizaccedilatildeo Protocolo de transporte Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 46: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporteEacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exameA intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do pacienteDevo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se tornar instaacutevel

Meios de transporteHaacute equipamento especiacutefico para o transporte deste pacienteO equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo suficienteA monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 47: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTETOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporteRota de transporteHaacute uma rota de transporte para este pacienteAs condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveisEla eacute a mais raacutepidaEla jaacute se encontra pronta e disponiacutevelHaacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca natildeo passa elevadores pequenos etcO veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destinoO setor de destino possui pessoal e equipamentos para acompanhar o pacienteEle jaacute estaacute pronto para receber o pacienteOs equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida funcionam neste localbull

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 48: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do pacienteRecomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2) Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais (PCO2 PO2) 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 49: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipeRecomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-transporte 2BPrecauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 50: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentosRecomendaccedilotildees NRGE

Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1AUso do oxiacutemetro de pulso 1AUso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 51: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor Informaccedilotildees detalhadas do paciente Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees Meios de Transporte (maca leito etc) Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 52: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 53: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico -

Diagnoacutestico Escalas - Coma Medicaccedilotildees - Doses - Respostas Equipamentos conectados Fixaccedilatildeo do paciente cintos Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar o Paciente

gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 54: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca Pressatildeo arterial natildeo-invasiva Estetoscoacutepio Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 55: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Pressatildeo nas vias aeacutereas Frequumlecircncia ventilatoacuteria Volume expirado EtCO2 Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 56: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Pressatildeo arterial contiacutenua Pressatildeo venosa central Pressatildeo da arteacuteria pulmonar Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 57: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Drogas e Fluidos Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias Evitar a troca durante o transporte Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo Racionalizar os fluiacutedos durante o

transporte Bombas de infusatildeo

verificar as baterias preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 58: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Risco Aumentado

Obesidade Trauma muacuteltiplo Colar cervical Fraturas fixaccedilatildeo - dor Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 59: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado Temperatura Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 60: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a Estaccedilatildeo de trabalho com toda a monitorizaccedilatildeomonitorizaccedilatildeo equipamento e energias equipamento e energias acoplados ao paciente que eacute transportada acoplados ao paciente que eacute transportada junto com o leitojunto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Its todays workplace conception still up-to-Its todays workplace conception still up-to-date date New management concepts for anesthesia and New management concepts for anesthesia and intensive care medicine intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 61: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos Maca - Leito Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo Aspirador Ventilador

reservas reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 62: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Monitorizaccedilatildeo Desfibrilador Bombas de infusatildeo Raacutedios de comunicaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo de emergecircncia Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 63: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

VentiladorPrincipais Intercorrecircncias Falta de energia bateria gaacutes Reatividade do paciente Desconexatildeo Limites de alarmes Vaacutelvulas Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 64: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias Energia bateria Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos Obstruccedilatildeo Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Influence of hydrostatic pressure on continuous Influence of hydrostatic pressure on continuous application of cardiovascular drugs with syringe application of cardiovascular drugs with syringe pumpspumpsAnaesthesist 455 (449-452) 1996 Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 65: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte Cardiovascular Respiratoacuteria Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Intra-hospital transport of the anaesthetized patientDe-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-AEUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 66: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 67: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11) 104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac Deslocamento de cateter intravenoso Falta de suprimento de oxigecircnio Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 68: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes

Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 69: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 70: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 71: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

1Aula baseada na palestra

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no TransporteCuidados no Transporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 72: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALARMarcio Augusto LacerdaMarcos Guilherme Cunha CruvinelWaston Vieira Silva Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 73: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a

confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo PauloEmergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine

Center for Evidence Based Nursing

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 74: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

ldquoO desafio fundamental no sistema de sauacutede eacute como dar partida a um novo tipo de competiccedilatildeo - a competiccedilatildeo em resultados para melhorar a sauacutede e o atendimento aos usuaacuteriosrdquo

Michael Porter

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1
Page 75: I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

210423CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima Ateacute a proacutexima oportunidadeoportunidade

  • Slide 1