LISTA A - BOMBEIROS AZAMBUJA 2012

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Página 1/11 ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE AZAMBUJA 80 ANOS AO SERVIÇO DAS POPULAÇÕES PROGRAMA DE ACÇÃO PARA O TRIÉNIO 2012/2014 ÁREA DE ACTUAÇÃO PRÓPRIA NAS FREGUESIAS DE:

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ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS

VOLUNTÁRIOS DE AZAMBUJA

80 ANOS AO SERVIÇO DAS POPULAÇÕES

PROGRAMA DE ACÇÃO PARA O TRIÉNIO

2012/2014

ÁREA DE ACTUAÇÃO PRÓPRIA NAS FREGUESIAS DE:

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Lista candidata aos Órgãos Sociais da Associação dos Bombeiros Voluntários de Azambuja para o triénio 2012-2014

“Uma Associação ao serviço das pessoas, das comunidades, com Voluntariado por Vocação, com Profissionalismo na Acção”

ASSEMBLEIA GERAL Presidente António José Mateus de Matos sócio nº 3328

Vice Presid. António João Leal Pereira sócio nº 503

Secretária Maria João Ferreira Simão sócia nº 2570

Secretário Leandro Manuel Pereira Nascimento sócio nº 3106

DIRECÇÃO Presidente Cláudio André Serrano Horta Salema sócio nº 3060

Vice Presid. Maria Fátima B. M. Novo R. Leitão sócia nº 2297

Vice Presid. Silvino José Lúcio sócio nº 2658

Tesoureiro José Armando Carmo Fernandes sócio nº 1571

Secretária Maria da Conceição P. Maurício M. Sousa sócia nº 3797

Vogal Susana Maria Oliveira Rodrigues sócio nº 1783

Vogal Paulo Jorge Lopes Canilho sócia nº 2637

Suplente Carlos Manuel Fernandes Gote sócio nº 3793

Suplente Manuel Jesus Geada sócio nº 402

CONSELHO FISCAL Presidente Maria Inês Graça Louro sócia nº 2929

Vice Presid. Marçal Manuel Castanho Pereira sócio nº 3045

Sec. Relator Manuel Teixeira Campo Fastio sócio nº 2315

Suplente Elisabeta Maria Serrano Pereira Horta sócia nº 3124

Suplente Aida Isabel Mateus S. Escudero sócia nº 2975

CONSELHO DISCIPLINAR

Presidente Assembleia Geral António José Mateus de Matos sócio nº 3328 Presidente da Direcção Cláudio André S. Horta Salema sócio nº 3060 Presidente Conselho Fiscal Maria Inês Graça Louro sócia nº 2929

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A) Razões de uma Candidatura

1. A ligação das pessoas à causa pública é cada vez menor, estamos a atravessar

uma encruzilhada sem precedentes, os aspectos económicos estão no seu

expoente máximo, as famílias obrigatoriamente estão atentas e preocupadas

com o seu futuro, que será por sua vez o futuro de todos os portugueses… Nós

também temos essas preocupações, mas pensamos que existe um conjunto

de estruturas que não podem ficar ao abandono, ao desleixo, ao sabor da

maré… Quando as Instituições passam por dificuldades extremas, devem

surgir Homens capazes de dar as mãos e superar as dificuldades. É por isso

que nos candidatamos à direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros

Voluntários de Azambuja. O dever e o espirito de missão são dois valores que

caracterizam os nossos princípios… “não precisámos de Homens provençais,

mas precisamos de Instituições capazes e solidas, e o mais importante, que

funcionem” in Dr. Jorge Sampaio.

2. Acreditar nas pessoas é simplesmente um factor de confiança. Foi com esta

atitude que decidimos constituir esta equipa de trabalho e colocar ao serviço

das pessoas um projecto ambicioso, mas possível. Existem inúmeras causas

em que se pode ser útil, “Vida por Vida” é uma causa que só vale a pena,

assumindo compromissos com as Populações em estreita ligação com o seu

Corpo de Bombeiros.

3. O projecto é colocar o Corpo de Bombeiros como modelo. Irá dar muito

trabalho, será necessário muito tempo, dedicação exclusiva… mas tudo vale a

pena, quando falamos de servir pessoas.

4. Financiamentos? Uma grande questão! Será que já foram esgotadas todas as

formas economicamente viáveis a uma estabilidade financeira que a

Associação precisa? Não certamente! A Associação é uma instituição de

direito privado, não necessita de se dedicar exclusivamente às valências que

tem para ser viável… utilizar outras formas que garantam a sustentabilidade

económica da sua principal actividade que é o socorro, é certamente o

caminho.

Estamos a assistir a uma redução de recursos financeiros sem precedentes no

Poder Central, no Poder Local, nas empresas… logo estas centenas de Corpos

de Bombeiros que existem por esse país fora são os primeiros a sentir as

dificuldades. Pensamos que não foram esgotadas todas as formas de

financiamento da operacionalidade dos Corpos de Bombeiros. Não nos

referimos só ao recurso ao crédito, que é importante para engrenagem de

alguns projectos. Contudo estes precisam de ser auto sustentáveis e

adequados às necessidades/dimensões quer da estrutura quer da (s)

comunidade (s) que servem. Necessariamente o que importa é ter em conta o

factor crescimento/desenvolvimento.

Não nos esqueçamos que a subsidiação a que estávamos habituados tem os

dias contados…

5. O passado é reservado ao capítulo da História… será importante neste

momento convergir esforços, ideias, recursos, estabilidade, transparência e

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rigor e muito mas muito trabalho para que possamos salvar a Associação e os

seus postos de trabalho.

6. O nosso modo próprio de estar na sociedade é alicerçado por convicções de

formação que comprometem, desafiam e incentivam à participação na vida

da comunidade, à intervenção cívica, no sentido da defesa ética de serviço

público e de valores básicos e fundamentais.

7. Em último lugar queremos que o principal protagonista desta candidatura

seja a Associação, com os seus valores, a sua História. Numa palavra as

Pessoas.

B) Valores/Princípios

1. São as regras básicas de referência que entendemos que devem orientar a

actuação de todos nesta Associação.

1.1 Respeito

1.2 Integridade

1.3 Eficiência

1.4 Excelência

1.5 Qualidade

1.6 Solidariedade

C) Plano Estratégico:

1. Gestão Corrente

2. Recursos Humanos

3. Projectos

4. Organização Operacional

5. Acção Cultural

6. Parcerias

7. Articulação de Orgãos Institucionais

8. Direcção-Comando-Corpo Activo

1. Gestão Corrente

1.1 Para um equilíbrio financeiro será certamente necessário renegociar

contratos, avenças, e todas as formas de pagamento a que Associação está

comprometida. O saneamento financeiro que terá de ser efectuado para

um rigoroso controlo de custos mas que não comprometa a administração

e operacionalidade do Corpo de Bombeiros.

1.2 Existe a necessidade de reformular todas as formas de pagamento

internas/externas e adequá-las a uma lógica sustentável, acordando com

as partes envolvidas outras formas de benefício economicamente viáveis

para a sustentabilidade da Associação.

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1.3 Anular todas as fontes de despesa detectadas no controlo de custos que

não beneficiam directa ou indirectamente a Associação.

1.4 Colocar ao dispor da Associação mecanismos mais eficazes no controlo de

custos e na absorção da receita.

1.5 Criar protocolos internos de actuação no controlo de despesa, simplificar

e descentralizar o modo de actuação nas adjudicações com objectivo de

colocar o melhor produto ao serviço no menor prazo possível.

1.6 Reorganizar o modelo de gestão e controlo do parque de veículos do

Corpo de Bombeiros.

1.7 Estudar e implementar regras de adjudicações com base em estudos de

mercado, com base qualidade Vs preço.

1.8 Colocar ao serviço da Associação novas ferramentas que facilitem os

movimentos bancários.

1.9 Piquetes dos voluntários (ponto 1.2).

1.10 Respeitar e cumprir todos os compromissos anteriormente assumidos

em benefício da Associação.

1.11 Sempre que necessário adoptar novas formas de gestão para a

sustentabilidade e beneficio da Associação, respeitando de forma integral

a legislação em vigor.

1.12 Estudar a actualização do valor das quotas e jóias pagas pelos

associados, tendo em conta os rendimentos das pessoas com dificuldades.

1.13 Estudar a criação de prestação de serviços com os equipamentos

disponíveis no Corpo de Bombeiros, com a devida diferenciação do sócio e

não sócio.

1.14 Estudar o valor de referência para a prevenção de eventos culturais e

desportivos e respectivos custos derivados de gastos operacionais.

1.15 Rentabilizar as instalações actuais.

2. Recursos Humanos

2.1 Apostar nos valores da disciplina, respeito e profissionalismo de todos os

intervenientes.

2.2 Aposta efectiva na formação do Corpo de Bombeiros.

2.3 Estudar/Planear/Ajustar horários de trabalho de acordo com o serviço

existente, de mútuo acordo entre o empregador e o empregado.

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2.4 Valorização das carreiras profissionais, como Bombeiros Profissionais e não

como Bombeiros do Protocolo ou outros títulos.

2.5 Estudo de novas formas de motivação e compensação, no que diz respeito

à assiduidade, produção, mérito e saúde dos funcionários sem prejudicar o

saneamento financeiro da Associação.

2.6 Requalificar a vertente profissional dos operacionais envolvidos no socorro

das populações apetrechando-os com novas ferramentas pedagógicas no

exercício das suas funções, equilibrando com as ambições da Associação

para novos projectos (3 Projectos, ponto 3.3).

2.7 Estabelecer um diálogo frutuoso entre a entidade empregadora e os

funcionários para a melhoria e dignidade das condições profissionais.

2.8 Missão “Voluntariado” (Imagem/Comunicação/Modernização). Criar uma

imagem de marca “bastante expressiva” no sentido de estimular

condições a uma integração de novas escolas (3.8 Projecto de

Recrutamento/ Modelos de Organização Interna).

3. Projectos

3.1 Apostar na formação externa de entidades públicas e privadas, dispondo

de meios e mecanismos adequados.

3.1.1 Criação de um sistema formação enraízado na estrutura da

Associação devidamente certificado.

3.1.2 Dispor de conteúdos pedagógicos adequados à realidade da nossa

Área de Actuação Própria (AAP).

3.1.3 Criação de bolsa de formadores interna/externa.

3.1.4 Praticar políticas de marketing para a divulgação desta actividade.

3.1.5 Criação de uma equipa de proximidade, que possa levar a marca

“Bombeiros” ao contacto com as pessoas, protocolando com

entidades privadas de gestão de condomínios, pequenas noções

básicas de actuação em caso de emergência, divulgando também a

politica do socorro e o funcionamento deste, no nosso contexto,

adquirindo uma maior proximidade e visibilidade nas populações da

nossa AAP, propondo-os como associados desta Associação.

3.1.6 Criação de equipa para acompanhamento e monitorização das

condições de segurança em entidades públicas ou privadas.

3.2 Estudo/Implementação do projecto “T-Care” ou “Help Phone” para

assistência aos séniores ou pessoas com mobilidade reduzida.

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3.2.1 Discussão com as entidades públicas e privadas, fundamentalmente

com as IPSS´s do concelho de Azambuja para a implementação

deste novo mecanismo de alerta para situações de emergência,

combatendo o isolamento das pessoas mais fragilizadas da nossa

comunidade.

3.2.2 Criação de parcerias com as autarquias locais para a referenciação

de casos que merecem de certa forma vigilância das devidas

entidades.

3.3 Estudo/implementação de posto de ambulância do Instituto Nacional de

Emergência Médica (INEM), aproveitando os recursos à disposição do Corpo

de Bombeiros para sua actuação de forma diferenciada (2 Recursos

Humanos, ponto 2.6).

3.4 Equacionar novas formas de receita, na vertente privada da Associação,

podendo estudar/protocolar com a Câmara Municipal de Azambuja o

transporte escolar.

3.5 Propor à Câmara Municipal de Azambuja que parte das receitas das

futuras infra-estruturas de ordenamento do estacionamento automóvel da

vila de Azambuja, possam financiar as Associações de Bombeiros do

Concelho na medida das suas necessidades.

3.6 Estudar/implementar uma bolsa de aluguer de equipamentos básicos

(ajudas técnicas) para pessoas com mobilidade reduzida (camas

articuladas, cadeiras de rodas, etc.), a preços diferenciados de sócios e

não sócios de forma a serem comportáveis a pessoas com fracos

rendimentos, sendo o investimento abatido de forma gradual. Esta acção

será implementada em articulação com as IPSS´s.

3.7 Criação de uma plataforma electrónica para serviço interno e externo,

colocando à disposição do Corpo de Bombeiros uma ferramenta de

consulta à distância (escalas, trocas/dispensas de serviços, comunicações,

ordens de serviço, correio electrónico, regulamentos, etc.)

3.8 Projecto de Recrutamento/ Modelos de Organização Interna.

3.8.1 Criação de cursos de formação nos Agrupamentos escolares da AAP,

com protocolo de colaboração entre os respectivos agrupamentos.

3.8.1.1 Estudar a implementação de grupos de boas práticas nas

escolas.

3.8.1.2 Actividades operacionais nos Estabelecimentos de Ensino de

uma forma estruturada e planeada, cumprindo as directivas do

Ministério da Educação.

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3.8.2 Promoção do dia do “Quartel Aberto”, nas diversas freguesias da

AAP, promovendo rastreios para a promoção da saúde e

privilegiando um contacto directo com as populações, se possível

em períodos festivos.

3.8.3 Propaganda promocional em outdoors sobre a actividade “radical”

dos Bombeiros, em períodos destinados ao recrutamento.

3.8.4 Estudar a promoção de escolas de formação entre as Associações

de Bombeiros do “Triângulo” (Azambuja, Alcoentre e Alenquer).

3.8.5 Promover o contacto entre antigos bombeiros e a população mais

juvenil na actividade de promoção da marca “Bombeiros” e na

óptica intergeracional.

3.9 Estudar e adoptar os mecanismos necessários para o projecto da

construção no novo Quartel de Bombeiros.

3.10 Criação de um novo regulamento honorífico da Associação.

3.11 Promover o estudo/investigação da História dos 80 Anos de vida da

Associação.

3.12 Estudar com a Cruz Vermelha Portuguesa – Delegação de Aveiras de

Cima (CVPAV)/Câmara Municipal de Azambuja (CMA)/Junta de Freguesia

de Aveiras de Cima(JFAV)/Centro Distrital de Operações de Socorro –

Lisboa (CDOS) uma parceria com a CVPAV e Bombeiros de Azambuja para

possível instalação no novo quartel da CVPAV de uma secção de serviço de

incêndio, unicamente, não duplicando valências já existentes na Freguesia

de Aveiras de Cima, colmatando uma falha existente, para um socorro

imediato às populações.

3.13 Promover a discussão em conjunto com as

Autarquias/Autoridades/IPSS´s a temática “Azambuja ao Encontro dos

Séniores”, no sentido de promover um combate ao isolamento das pessoas

mais fragilizadas da nossa comunidade.

4. Organização Operacional

Nota Introdutória: A organização de toda a estrutura operacional é da inteira

responsabilidade do Comando do Corpo de Bombeiros, sendo que, a Direcção

monitorizará os parâmetros de bom funcionamento da Instituição. Entre outros

aspectos, dar-se-á atenção a:

4.1 O transporte de doentes não urgentes irá ser objecto de estudo, tendo em

conta os custos de produção inerentes à actividade.

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4.2 Criar condições necessárias para seja instalado um Posto de INEM no Corpo

de Bombeiros (3 Projectos, ponto 3.3).

4.3 Activar protocolo de formação com o Regimento de Sapadores Bombeiros

de Lisboa.

4.4 Reactivar a secção de mergulho com pessoal devidamente qualificado.

4.5 Estudar a conversão/transformação de veículos de socorro, com veículos

existentes na Corpo de Bombeiros.

5. Acção Cultural

5.1 Colaborar e apoiar todas as manifestações do âmbito cultural e desportivo

promovido pelo Corpo de Bombeiros

5.2 Apoiar e dignificar o papel da Fanfarra no seio do Corpo de Bombeiros.

5.2.1 Estudar e propor a aprendizagem mais aperfeiçoada de estilos

musicais com a colaboração do Centro Cultural Azambujense.

6. Parcerias

A Associação deve estar disponível e interessada em promover parcerias com

entidades públicas e privadas, prestando serviços inerentes ao objectivo comum

da Associação.

As parcerias devem ser amplamente desenvolvidas para que ambas as partes

possam desenvolver um projecto e objectivo comum, estando esta Associação ao

serviço das pessoas.

7. Articulação de Órgãos Institucionais

A postura que nos levará à comunicação com os diversos órgãos institucionais,

nomeadamente a tutela (MAI/ANPC), será objectiva e clara. Por dever ético

pugnaremos por um modelo sustentável de financiamento das corporações de

bombeiros através de uma carta de risco devidamente estruturada. Não podemos

continuar a ser o parente pobre da sociedade, podendo estar em causa a

operacionalidade do socorro a qualquer momento. Terá efectivamente de existir

uma política, justa, sustentável e realista. As corporações de bombeiros não

podem estar à mercê da subsidio-dependência, existindo a necessidade urgente

de colocar em acção um plano rigoroso de financiamento, através de contratos-

programa, com objectivos bem definidos, colmatando a dificuldade das

respectivas Associações.

Existe a necessidade premente de uma aproximação às autarquias locais. Podem

também ser elas um potencial canal de comunicação entre o Corpo de Bombeiros

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e a Comunidade. Deverá existir uma estreita colaboração entre instituições,

tendo por base um relacionamento de entre ajuda.

A boa relação com a Câmara Municipal de Azambuja irá manter-se inalterável no

quadro do bom entendimento e disponibilidade para alcançar metas em conjunto,

em benefício das populações que socorremos.

8. Direcção-Comando-Corpo Activo

A proximidade junto da comunidade é essencial para um reconhecimento da

sociedade em geral. Não podemos pois estar de forma alguma divorciados da

população, que terá que sentir a nossa presença, obrigatoriamente, em todas as

manifestações institucionais, sejam elas culturais, desportivas, religiosas ou

políticas. Em suma em todas as realizações da sociedade civil. A presença desta

instituição com 80 anos de existência nos diversos acontecimentos terá impacto a

longo prazo… as pessoas não se podem esquecer que os Bombeiros existem, a

Associação precisa da população e a polução precisa da Associação.

A ligação do eixo Direcção-Comando-Corpo Activo é fundamental na engrenagem

de toda esta estrutura pesada e complexa. A comunicação alinhada e orientada

entre a Direcção e Comando deverá ser uma condição fundamental para o sucesso

deste programa. A Direcção não se pode sobrepor às competências do Comando

no que diz respeito à técnica/operacionalidade do Corpo de Bombeiros, mas

deverá existir uma relação de confiança absoluta no desempenho dos cargos

assumidos.

A Direcção não irá de forma alguma demitir-se das suas competências que lhe são

confiadas através dos estatutos, bem como dos desafios lançados pelas

comunidades que servimos.

Esta Direcção terá uma maior proximidade com o Corpo de Bombeiros. Só assim

se conseguirá avaliar de perto os reais problemas que afectam a operacionalidade

do mesmo, suscitando as posições necessárias à correcção de eventuais

anomalias/desvios/constrangimentos.

Anualmente a Direcção irá fazer um ponto de situação do “Estado da Associação”,

num encontro entre a Assembleia – Geral, Conselho Fiscal, Comando e Corpo

Activo. É importante existir um diálogo para que todos percebam as dificuldades

da Associação e todos em conjunto consigamos ultrapassar as barreiras colocadas

no nosso caminho.

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Associamo-nos:

Servir as Pessoas, as Populações, as Comunidades, é o principal objectivo desta

Associação, porque como dizia o Papa João Paulo II “todos somos

verdadeiramente responsáveis por todos”.