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MCE JOSE RICARDO

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MCE. JOSE RICARDO. 1) O que é economia? 2)Como se “faz” economia?->Método. Ciência Método Economia 2 Herança grega -> Revolução cientifica Expansão do conhec. Cient. - PowerPoint PPT Presentation

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JOSE RICARDO

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1) O que é economia?2)Como se “faz” economia?->Método

• Ciência • Método• Economia • 2 Herança grega ->• Revolução cientifica • Expansão do conhec. Cient.• Ciência MÉTODO matemática

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2. A herança grega“O mundo é profundo: Mais que profundo do

que o dia pode abranger” (nietzsche)Os Gregos -> Curiosos -> Críticos -> Inovadores -> Busca da ordem e significados -> Céticos

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Procura por: “decodificadores universais p/ o caos da vida” princípios arquetípicos Formas matemáticas

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Platão -> Idéias e formas primordiais

Objetivos Visíveis (realidade convencional)Realidade autêntica encontra-se atrás da

aparência Do particular para o universal procura dos absolutos Mente humana e o universo: ordenados

semelhantemente Exemplo paradigmático do absoluto: Matemática

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Entretanto : Todas as coisas estão “cheias de deuses”

Mito X Razão Antes:Tales de Mileto Unidade e ordem racional do mundo. Parmênides Lógica racional abstrata; Autonomia da razão humana Substância elementar. .

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Atomistas - (Demócrito,leucipo) • Interpretação materialista da realidade• Átomos - qualitativamente idênticos - qualitativamente diferentes mensuráveis

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PITÁGORAS

• Ênfase nas formas, especialmente às matemáticas.

• Compreensão científica como caminho para a iluminação espiritual.

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Sócrates

-> Ênfase na busca de respostas, não nas respostas propriamente.

Conhecimento como um processo de busca

-> Sujeição dos pensamentos à crítica da razão.-> Preocupação não com os fatos, mas sim com

as afirmações (Hipóteses) sobre os fatos.

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3. Revolução científica

{Renascimento Leonardo da vinci {reforma Copérnico(1543) {Dúvida sistemática tycho brahe(1570) verificação empírica kepler(1609) abstnação conjectural descartes(1644) mundo como 1 máquina}

Bacon(1620)newton(1687)

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Ciência

Conhecimento sistematizado* e confiável** sobre o mundo.

* Teoria Matemática** Teste empírico: Matemática

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Parte III – História da ciência econômica Formalização da teoria.

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ADAM SMITH

“Desde Adam Smith, Há uma tradição na historiado pensamento econômico que se baseia natentativa de demonstrar como um sistemaeconômico descentralizado, movido pelosinteresses próprios dos agentes e guiado por sinaisde preços seria compatível com uma coerenteutilização dos recursos à disposição da sociedade,que poderia ser vista em um sentido bem definido,como superior a uma grande classe de utilizaçõesalternativas dos recursos”

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CONCLUI-SE

Teoria do equilíbrio econômico geral >modelo de ARROW-DEBREU

Certos princípios da teoria correspondem a problemas matemáticos.

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PARETO

• “A teoria econômica é importante para a descoberta de regularidades empíricas dos fenômenos e para clarificar a natureza geral do problema econômico, mesmo que dentro dos limites das abstrações que delimitam o fenômeno ideal que forma i seu objeto de estudo”.

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1) Adam Smith (1723-1790)

-Teoria dos sentimentos morais(1759)-A riqueza das nações(1776) 53anos. Nasceu na escócia(parte rebelde do UK) Base da historia econômica

Definições dos conceitos econômicos, jogados sem lógica.

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David Ricardo (1772-1823) – “O Economista dos Economistas”

- Princípios de economia política e tributação(1817)- Família Judaica espanhola - Inglês (nascido na Inglaterra)• Muito cedo conhece o mercado financeiro atuandodiariamente com seu pai, vê como funciona este mercado. • Ficou rico através da especulação –Jovem, grande

proprietário de terras.• Não é acadêmico, faz amizade com filósofos, acadêmicos

de direito, conhece Mill, Malthus, se insere num âmbito cultural, intelectual da época.

• Fez anotações sobre a “Riqueza das Nações” resultado em sua obra.

*Ricardo convence o leitor pela percepção lógica, ... O argumento, porém sem matemática, diferente de Smith .

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3)Antoine Counot (1801-1877)“Princípios da riqueza” (1838)Matemática -> Ciências sociais• Função demanda: D= F(p) Continua Negativamente inclinada.-> Preços absolutos e, relativos, elasticidade; -> Recusa em derivar a demanda a partir do

conceito de utilidade.

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4)Heman Gossen (1810-1858)“Regras da ação humana”(1854)

• Utilidade marginal decrescente • Razão de trocas=Razão da Umg• Escassez subjetiva.

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5) William Jevons (1835-1882)“Teoria de economia política”(1871)

• Utilidade Marginal decrescente -> escolha individual –Base da teoria do valor –Lei da indiferença.

• Barganha de mercado -> Equilíbrio.

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6)Carl Manger (1841-1921)“Princípios de economia” (1871)

• Teoria Marginalista do valor -> Razão de preços = Razão de Umg• Processo de tentativa e erro -> Equilíbrio

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7) León Walras (1834-1910)“Elementos de economia pura”(1874)• Equilíbrio geral competitivo:

A)Teoria Subjetiva do valor;B)B) Método Matemático;C) ”Leiloeiro”;D) Contagem de equações e incógnitas p/

determinar a existência do equilíbrio de mercados múltiplos,

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Cont:E) Lado da Produção,;F) Teoria do Capital;G) Teoria da Moeda;H) Crescimento;I) Competição Imperfeita e Monopólio

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8) Francis Ysidro edgeworth (1845-1926)

“Mathematicals psychics” (1881)• Cálculo de variações, multiplicadores de

Lagrange -> Alocação ótima de recursos e maximização

da “Felicidade” -> Crítica de Jevons em relação às existências

de equilíbrio único. -> Função utilidade: U(x,y,z...) -> Curvas de indiferença

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9) Alfred Marshall (1842-1924)

• “Princípios de Economia” (1890)• 2ª grande síntese da teoria econômicaAnálise de determinação de preços usando as

curvas de oferta e demanda.Elasticidade da demanda, excedente do

consumidor e da firma, externalidades. Uso de instrumentos da mecânica clássica–Otimização

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Vilfrido PARETO (1848-1923)Pareto, Itália “Manual de Economia Política” 1906 • Sucessor de Walras na faculdade de Louisane,

na suíça. -> Defensor do método matemático Sua Obra - Sintetiza o equilíbrio em termos de

soluções de problemas individuais1.Objetivos; 2.Restrições;3.Caixa de Edgeworth4.Rejeição do conceito de “Utilidade”;5.Abordagem Ordinal -> preferências

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KARL GUSTAV CASSEL (1866 - 1945)“ Teoria da Economia social” (1918)

• Modelo de WALRAS_CASSEL

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Círculo de Viena

• Experiência• Análise Lógica• Ciência Unificada

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Colóquio de Viena• Karl Menger (1930s) - Teoria do Equilíbrio geral na forma modernaSistema Walrasiano “ Compêndio dos elementos de economia política

Pura” (1877) – Lição XISeja o indivíduo (1) – qa1 de (A) (2) – qb1 de (B)Aos Preços enunciados ao acaso, Pb, Pc, ..., em

um numerário (A), o indivíduo demanda e oferta mercadorias -> x1 de (A); y1 de (B)

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• X, Y, ... > 0 -> DEMANDA• X, Y, ... < 0 -> OFERTAPela Restrição orçamentária:X1+Y1Pb+Z1Px+W1Pd+...=0P/ o restante dos indivíduos:X2+Y2Pb+Z2Px+W2Pd+...=0X3+Y3Pb+Z3Px+W3Pd+...=0Add. Se membro a mebro todas as equações e

fezendo: X = X1+X2+X3+...=0 Y = Y1+Y2+Y3+...=0 Z = Z1+Z2+Z3+...=0

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• TEMOS QUE: X+YPb+2Pc+...=0Se os preços são de equilíbrio: Y=0, Z=0Como Pb, Pc, São Positivos, X=0

TEOREMA:Quando há equilíbrio no mercado p/ todas as

mercadorias que não o numerário, há igualmente equilíbrio para a mercadoria numerário.

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Sistema de Walras-Cassel• “Teoria da Economia Social”–Um Sistema Walrasiano sem utilidadeA11q1 + ... + A1rqr = P1...An1q1+ ... + Anrqr = Pn

• r fatores de produção com, R1, ... Rr Qtdes dadas.• N bens produzidos com tecnologia dada

por coeficientes técnicos Aij

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• Preços de Fatores: q1, ... Qn (dados)• Preços de Produtos: P1, ..., Pr Preços de Fatores e Custos unitários determinam

preços de produtosUma vez que os preços são conhecidos:D1 = F1(P1, ..., Pn)... DemandasDn = Fn(P1, ..., Pn)No equilíbrio: D1=S1, ..., Dn = Sn -> OfertaConhecendo Si, as demandas por fatores são

determinadas por:

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• Qtde A11S1+ ... + An1Sn do fator 1 ... Qtde A1rS1+ ... + AnrSn do fator rNo equilíbrio: R1 = A11S1 + ... + An1Sr...Rr = A1rS1 + ... + AnrSrUma vez que q>0 -> como Aij>0 -> p>0Fi é Homogênea de grau zero nos preços e na Y.

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Sistema de Schilesinger (1933-34)• H1 = F1(s1, ..., sn) ... Preços dos Produtos Hn = Fn(s1, ..., sn)

• Walras e Cassel, só lidam com bens escassos, entratanto, “escassez”, é algo a ser determinado endogenamente, sendo dependente da demanda, possibilidades de Produção, etc.

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P/ Insumos Escassos:• r1 = Ai1s1+ ... + AinSn e Pi >0

P/ Insumos Não Escassos: • r1 > Ai1s1+ ...+ Ainsn e Pi = 0Assim: ri = Ai1s1+ ...+ AinSn+ mi, (i = 1, ..., n)Onde mi > se mi > 0 -> Pi = 0, (i = 1, ...,m)Mi é a variável de folga

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Sistema Casseliano de m + 2n• M + 2N equações é substituído por m+2n

equações e m condições extras em 2m+2n incógnitas (mi, hi, si, ri)

• i = 1, ..., m• J = 1, ..., nEquilíbrio complementares por desigualdades e

equaçõesCondições complementares da literatura de

programação linear introduzidas

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Sistema de Wald (1933-34)• A solução do sistema de Schlesinger depende das

condições de não negatividade e das restrições sobre fi

• Teorema: n ri =∑ Aijsi + mi (i = 1, ...,m) J=1

m hi =∑ AijPi, hi=fi(si) (j = 1, ...,n) i=1

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• No qual os ri e Aij são Qtdes dadas, os Fi, são funções conhecidas e mi, Pi, Si, hi, São Qtdes desconhecidas, possui solução única quando:

(1)ri > 0(2)Aij > 0(3)P/ cada j existe pelo menos um i P/ qual Aij=0(4)P/ cada valor j a função fi(Si) é definida p/ todo

valor positivo de Sj, o valor é ñ negativo contínuo e estritamente monotonicamente decrescente, isto é S’j < Sj -> F(s’j) > F(sj) e, em Adição Lim Fj(sj) = se...

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• As condições são obedecidas sj -> 0(a)Sj > 0(b)hi > 0 condições de ñ negatividade(c)Pi > 0(d)mi > 0(e)Se mi > 0 – Pi = 0 Restrições complementares

Isto tudo representa o Axioma Fraco da Preferência revelada

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John Von Neumann (1937)• Modelo de Produção em termos de análise de

atividade• Modelo de equilíbrio p/ uma economia em

crescimento• Qualidade• Técnica de ponto fixo p/ provar existência do

equilíbrio• Convexidade• Análises de ativ. (modelos lineares)

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• (i) Koopmans (1951)• Axiomatização da ProduçãoYn = Produto Total Líquido do Bem n (n=1, ..., n)Ank = Coeficiente técnico associado à atividade K

na produção de nXk > 0 -> nível de Atividade de KXkAnk -> fluxo de atividade de KDefinição: Um ponto no espaço de mercadorias

[R^n] é factível na tecnologia A (Ank), se existe x E R^k, espaço de atividades, tal que, Y = Ax, x> 0

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(ii) Mackenzie (1954)• Modelo de equilíbrio geral p/ o Comércio

internacional• (P,Y) é um equilíbrio competitivo se e somente

se:(a)Y é factível, isto é,Ax = Y , x > 0 , y E Y(b) pA^j, i < 0 e pA^j, i = 0 se x^j, i > 0(c) (P, Y) satisfaz as funções demanda

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Arrow – Debreu (1950)• Prova de que o equilíbrio competitivo é ótimo

no sentido de Pareto, e vice-versa.• Teoria dos conjuntos• Soluções de “Canto”, pontos de saturação• Crítica da abordagem usando cálculo –Dificuldade em assegurar preços não

negativos• Conjuntos convexos, hiperplanos de apoio,

entretanto, problema de existência

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DEBREU (1952)• Teorema da existência do equilíbrio competitivo– Utilizado posteriormente em Arrow Debreu

• Equilíbrio no Sentido de NASH• Idéia Básica: restringir o Conj. de escolhas do

agente, tal que a função objetivo seja definida nesse conj. Com propriedade de continuidade.

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Arrow-Debreu (1954)• TEOREMA: Para todo sistema econômico

satisfazendo estas condições, existe um equilíbrio competitivo.• ESTRATÉGIA: (A) os Conj. De escolha são

compactos e convexos(B) As funções de resultado são contínuas(C) Se um equilíbrio existe, é um equilíbrio

competitivo.

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Axiomatização da Teoria econômica• O modelo de Arrow-Debreu• Idéia: o Sist. Econômico se ajusta “suavemente”

às mudanças ocorridas e parece refletir ações indivíduais racionais coerentes.

• O fato de que os agentes se defrontam com o mesmo conj. De preços é a Base da coordenação do sistema.

• Análise competitiva: Comportamento otimizador Eficiência de Pareto.

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Equilíbrio Geral• Conjunto de Preços que faz com que D = S• Excesso de D = 0• Necessidade de desenvolvimento adicionais(1)Demonstração do Equilíbrio(2)Retornos ctes de escala -> indeterminados N Pertence Yfi (P1, ..., Pn) – de valor único(3) Superfície de transferência ñ precisa ser

diferenciável(4) Eficiência-Equilíbrio – p/ além das cond. De 1ª

Ordem

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(5) Solução de canto, saturação(6) Oferta e demanda não são necessariamente

iguais- Técnicas locais do cálculo diferencial não são

suficientes- Uso de: Teoria dos conj. Complexos Teorema de Separação Teorema do Ponto Fixo (kukuani)