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FACULDADE DE TELMACO BORBADEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUMICA
DISCIPLINA DE LABORATORIO DE ENGENHARIA QUIMICA
PRTICA: Mdulo de You!
TELMACO BORBA"PROUTUBRO de #$%&
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FACULDADE DE TELMACO BORBA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUMICA
DISCIPLINA DE QUMICA ANALTICA
PRTICA: Mdulo You!
TELMACO BORBA"PROu'u()o de #$%&
Professora: Larissa M. P.
Espirito Santo
Acadmicos:
Gabriella Piedade Gabriel
Jeferson Alves
Jeferson CarlosWelligton Mello
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Re*u+o
A experincia consiste no estudo do mdulo de Young, o qual relaciona a
deformao de certo material slido com o aumento da tenso aplicada sobre o
mesmo, de forma a analisar a relao da constante de Young com aspropriedades mecnicas desse material.
P,l,-),* C.,-e*: Mtodo de Young, !enso, "eformao.
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Su+/)0o
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O(1e'0-o
#ompreender os conceitos de elasticidade e flexo de um material.
O(1e'0-o E*2e34503o
$dentificar os fatores que influem na flexo de uma barra apoiada. "eterminar a flexo de uma barra apoiada, em funo da fora
aplicada% "eterminar o mdulo de Young &'( numa barra c)ata apoiada%
"eterminar o coeficiente de elasticidade de umamola.
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I')odu67o
Mdulo de Young ou mdulo de 'lasticidade uma grande*a que
proporciona a medida da rigide* de um material slido quando este submetido a uma tenso externa de trao ou compresso. +asicamente, a
ra*o entre a tenso aplicada e a deformao sofrida pelo corpo, quando o
comportamento linear.
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Fud,+e',67o Te)03,
#8 El,*'030d,de e Pl,*'030d,de
Pl,*'030d,de a propriedade de um corpo mudar de forma de modo
irreers-el, ao ser submetido a uma tenso.
lasticidade o ramo da f-sica que estuda o comportamento
de corposmateriais que se deformam ao serem submetidos a a/es externas e
no retornam mais ao est0gio inicial. 'm outras palaras, plasticidade
quando o material se deforma e fica deformado, no olta ao normal.
El,*'030d,de o ramo da f-sicaque estuda o comportamento de corpos
materiais que se deformam ao serem submetidos a a/es externas &foras
deidas ao contato com outros corpos, ao graitacional agindo sobre sua
massa, etc.(, retornando 1 sua forma original quando a ao externa
remoida.
98 E*5o)6o* Co+u*,; T),67o: caracteri*a2se pela tendncia de alongamento do elemento na
direo da fora atuante.
&b( Co+2)e**7o: a tendncia uma reduo do elemento na direo da fora
de compresso.
&c( Fle
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&f( C0*,l.,+e'o: foras atuantes tendem a produ*ir um efeito de corte, isto ,
um deslocamento linear entre se/es transersais.
3ig 42 'xemplos de esforos
=8 De5o)+,67o
A ao de qualquer fora sobre um corpo altera a sua forma, isto ,
prooca uma deformao. #om o aumento da intensidade da fora, )0 um
aumento da deformao. 'xistem dois tipos de deformao: "eformao
'l0stica e "eformao l0stica. & +''5 6 5'7$7!'8#$A "97 MA!'5$A$7(
De5o)+,67o Pl/*'03,: deformao permanente, ou sea, o corpo no
retornar0 para suas dimens/es iniciais depois de cessado o esforo aplicado%
De5o)+,67o El/*'03,: deformao transitria, ou sea, o corpo retomar0
suas dimens/es iniciais quando a fora for remoida.
&8 Te*7o
!enso a grande*a f-sica definida pela fora atuante em uma
superf-cie e a 0rea dessa superf-cie. or essa definio, a unidade de tenso
tem dimenso de presso mecnica e, no 7istema $nternacional, a unidade
b0sica a mesma da presso: pascal &a( ou 8e;ton por metro quadrado
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&8$++'?'5 2 '7!@!$#A 6 M#A8$#A A5A '8B'8>A5$A(
Te*7o o)+,l: em geral simboli*ada pela letra
grega sigmaminCsculo &D(.
Te*7o '),*-e)*,l &ou de 30*,l.,+e'o(: em geral simboli*ada pela
letra grega tauminCsculo &E(.
F. Rel,6>e* E')e Te*7o E De5o)+,67o
Mdulo De El,*'030d,de
A ?ei de >ooGe &5obert >ooGe 4FHI( estabelece que at a tenso limite
de proporcionalidade &D p (, a tenso em um material proporcional 1deformao nele produ*ida.
9 mdulo de Youngou mdulo de elasticidade um parmetro
mecnico que proporciona uma medida da rigide*de um material slido. J um
parmetro fundamental para a engen)aria e aplicao de materiais pois est0
associado com a descrio de 0rias outras propriedades mecnicas, como por
exemplo, a tenso de escoamento, a tenso de ruptura, a ariao de
temperatura cr-tica para a propagao de trincas sob a ao de c)oque
trmico, etc. &rof. M7c. ?ui* 'duardo Miranda K. 5odrigues 6 $87!$!L!9
3'"'5A? "' #$'8#$A ' !'#89?9B$A(
J uma propriedade intr-nseca dos materiais, dependente da composio
qu-mica, microestrutura e defeitos &poros e trincas(, que pode ser obtida
da ra*oentre a tenso exercida e a deformao sofrida pelo
material. !enso corresponde a uma fora ou carga, por unidade de 0rea,
aplicada sobre um material, e deformao a mudana nas dimens/es, por
unidade da dimenso original. Assim, o mdulo de Young dado por:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Younghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rigidezhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Materialhttps://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_de_rupturahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_t%C3%A9rmicohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_t%C3%A9rmicohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_(f%C3%ADsica)https://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Younghttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rigidezhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Materialhttps://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%B3lidohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_de_rupturahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_t%C3%A9rmicohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Choque_t%C3%A9rmicohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Tens%C3%A3o_(f%C3%ADsica) -
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5elao entre tenso e deformao
?8 Le0 de Hoo@e
Alei de >ooGeconsiste basicamente na considerao de que
uma molapossui uma constante el0stica G. 'sta constante obedecida at
certo limite, onde a deformao da mola em questo se torna permanente.
"entro do limite onde a lei de >ooGe 0lida, a mola pode ser comprimida ou
elongada, retornando a uma mesma posio de equil-brio. Analiticamente, a leide >ooGe dada pela equao:
3 2G.x
!emos uma constante de proporcionalidade G e a ari0el independente
x. A partir da equao pode se concluir que a fora negatia, ou sea, oposta
a fora aplicada. 7egue que, quanto maior a elongao, maior a intensidade
desta fora, oposta a fora aplicada.
M,'e)0,0* e M'odo*
http://www.infoescola.com/mecanica/molas/http://www.infoescola.com/mecanica/molas/ -
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M,'e)0,0*
4 painel de mCltiplas fun/es com mesa sustentadora desli*ante.
N4 trip uniersal "elta Max N4 medidor de deslocamento com diiso de N,N4mm N= suportes meis N= estribos desli*antes para acoplamento N= ganc)os longos para acoplamento de cargas N4 barra c)ata de alum-nio N4 barra c)ata de lato N4 dinamOmetro de 4N8 N4 )aste de PNNmm 4N cargas de 4NNgf. N4 barra c)ata de ao N4 mufa com parafuso e fixao do dinamOmetro
N4 fio de poliamida com anis
M'odo
'xecute a montagem do sistema. Qere o dinamOmetro e o medidor de
deslocamento, solte a mufa e suba o dinamOmetro lentamente, obserando o
medidor de deslocamento. Mesmo exercendo2se certa fora com o
dinamOmetro, o medidor de deslocamento permanece marcando *ero. $sto se
dee ao atrito est0tico do aparel)o. A partir de determinado alor de fora 3N, o
medidor comea a fornecer leitura diferente de *ero. Anote o alor de 3N e
suba o dinamOmetro de N,48 em N,48 e marque o alor de x &deslocamento (
no dinamOmetro.
Re*ul',do e D0*3u**7o
Co3lu*7o
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Re5e)30,*
?iro >ibbeler 2 Mecnica para 'ngen)aria 2 'st0tica 4= 'd.
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?iro +eer 2 5'7$7!'8#$A "97 MA!'5$A$7 RSed
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