Newsletter FIMS — Março 2021 FIMS... · 2021. 3. 15. · 15/03/2021 Universidade do Porto...

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— ESTÁ QUASE! — Faltam apenas duas semanas para que as portas da exposição Mais que Aquitectura se abram de novo. Os doze registos videográficos que a complementam acabaram por ser semanalmente partilhados, mas nada substitui a experiência de percorrer as diferentes estações que a compõem, o confronto do olhar com desenhos, fotografias, escritos, maquetas, livros ou peças de mobiliário que tanto revelam sobre si, sobre os seus autores, sobre o seu e o nosso tempo. Aqui os esperamos, num convite que se estende até ao final de abril, uma vez que Mais que Arquitetura poderá agora ser visitada até 30 de abril. Para rever os vídeos - na sua quase totalidade, testemunhos expressamente gravados para o contexto desta exposição, em registo de conversa conduzida por Paula Moura Pinheiro - clique aqui. — ENTRETANTO — Entretanto está já em preparação uma nova exposição para a Casa-Atelier José Marques da Silva: O desenho da vida na obra de Manuel Marques de Aguiar. Uma oportunidade, como refere o seu curador, David Leite Viana, que nos conduz através de "espaços e lugares que resgatam valores sobre os quais importa tornar a olhar nos dias de hoje, como a relevância do outro, do compromisso e do pensamento crítico". O acervo do arquiteto e urbanista Manuel Marques de Aguiar, doado à Fundação Marques da Silva em 2019, é constituído por cerca de 4.000 peças desenhadas, 10ml de peças escritas, 5ml de livros, 1 maqueta, um expressivo número de registos fotográficos e centenas de reproduções digitais de esquissos (desenho livre) que se estendem da década de 50 um tempo de formação, entre Porto e Paris − até ao final dos anos 90 do século XX, altura em que conclui o seu percurso profissional. Um Sistema de Informação que integra diferentes geografias e dimensões de atuação, centrado na formação e no trabalho desenvolvido em “escritório”, ou seja, como profissional liberal, já representado no Arquivo Digital da instituição e disponível para consulta. Também os projetos de limpeza e tratamento do acervo de Raúl Hestnes Ferreira e o projeto de digitalização de cerca de 7.000 documentos transversais a vários dos arquitetos representados na Fundação Marques da Silva, continuam a progredir. Até ao final de fevereiro, foram limpos e reacondicionadas mais de 21.000 peças desenhadas pertencentes ao espólio de Raúl Hestnes Ferreira, com vários desenhos inéditos ou julgados perdidos a serem encontrados, entre os quais participações em concursos internacionais, para o edifício municipal de Amesterdão ou para a Ópera da Bastilha, em Paris, com um primeiro estudo divulgado, da autoria de Alexandra Saraiva. As sete mil novas imagens digitais estão, de momento, em fase de validação e tratamento técnico. Concluída esta operação, serão gradualmente inseridas no Arquivo Digital da instituição, ampliando assim as possibilidades de consulta aos investigadores que nos procuram. Em paralelo com o tratamento arquivístico da nossa documentação, a(s) biblioteca(s), que acompanham a documentação de arquivo, mas também doações diversas e a biblioteca corrente da Fundação Marques da Silva têm vindo a ser catalogadas. De momento, no catálogo bibliográfico digital desta instituição, depois de mais 130 novas entradas relativas à biblioteca pessoana de Fernando Távora disponibilizadas só durante o mês de fevereiro, já podem ser digitalmente identificados cerca de 6000 títulos referentes aos núcleos de Alcino Soutinho, António Cardoso, João Queiroz, Manuel Real, Margarida Coelho, Fernando Távora, Octávio Lixa Filgueiras e, claro, Marques da Silva/Moreira da Silva. Como novidades da Biblioteca Corrente foram incorporados, por oferta dos seus orientadores ou editores, os seguintes livros: - A casa de Siza (Sine Distantia), tese de doutoramento de Isabel Maria Rodrigues, orientada por Josep Quetglas, defendida na Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona em 2006; - revista Brotéria, vol. 189, de outubro de 2019 onde se publica o artigo de Nuno Valentim, "Arquitetura e Património: sem redoma de vidro", escrito a partir do tema desenvolvido nas Conferências Marques da Silva, edição de 2018, como primeira síntese do livro a publicar futuramente no quadro desta linha editorial da Fundação Marques da Silva. E em formato digital: - Bartolomeu Costa Cabral: Arquiteto da Continuidade, tese de doutoramento de Mariana Couto, defendida no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra, em 2019; - O tijolo à vista como módulo do projeto de arquitetura: o caso da Universidade de Aveiro, de Sérgio Almeida Mendes, numa edição ESAP/DARQ/LIAD em 2020. — NO PRELO — Este será o ano de publicação de mais um livro da coleção Giorgio Grassi, opera omnia sic, um projeto nascido para apresentar em português a totalidade da obra escrita deste autor. Trata-se de Uma Vida de Arquitecto, uma crónica que relata o ponto de vista pessoal do autor sobre o seu percurso e o seu tempo. O novo título é uno no conjunto das três partes que o compõem: um ensaio sobre o ofício de viver de um arquitecto, os Projectos e um Álbum de Amigos. Uma Vida de Arquiteto seguir-se-á assim a Leon Battista Alberti e a arquitectura romana (2015) e Escritos Escolhidos (2018). Giorgio Grassi, opera omnia sic é um projeto editorial desenvolvido conjuntamente pela Fundação Marques da Silva e as Edições Afrontamento, cientificamente coordenado por José Miguel Rodrigues, que assina a autoria da tradução, notas e respetivos prefácios. Em fase final de produção está o livro da autoria de Eduardo Fernandes anunciado na anterior Newsletter, o primeiro fascículo da coleção A Escrita do Porto: Antecedentes, "A Escolha do Porto, contributos para a actualização de uma ideia de Escola". Mais um projeto desenvolvido em parceria pela Fundação Marques da Silva e as Edições Afrontamento, com o apoio do Lab2PT- Laboratório de Paisagens, Património e Território da Universidade do Minho e do Centro de Documentação da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Esta coleção tem como base a tese de doutoramento com o mesmo nome, de Eduardo Fernandes, concluída em 2011, na Escola de Arquitetura da Universidade do Minho. Este primeiro volume, com prefácio de Sergio Fernandez, aborda os antecedentes da ideia de “Escola do Porto”, isto é, o contexto da arquitetura portuguesa na primeira metade do século XX. — EM LOJA — Os dois últimos livros publicados aguardam ainda os respetivos lançamentos, mas estão aí e podem ser já adquiridos, nomeadamente na loja online da Fundação Marques da Silva: "O meu caso" . Arquitectura, imperativo ético do ser, 1937-1947 Livro profusamente ilustrado, onde se inicia uma viagem que nos levará a conhecer a movimentação única do viver de Fernando Távora. Trata-se do primeiro volume (tomo I.I) do projeto editorial As raízes e os Frutos, com investigação, organização e notas de Manuel Mendes. Do projeto clássico à memória da ordem A comunicação proferida em 2018 por José Ignacio Linazasoro, no contexto das Conferências Marques da Silva, surge agora em livro. É o primeiro ensaio em língua portuguesa de um autor com uma vasta obra construída e internacionalmente publicada. — ARQUITETURA FALADA — Escritos Escolhidos, um dos dois podcast produzidos pela Fundação Marques da Silva em parceria com a Casa Comum, regressou com um diálogo entre arquitetos. Duas edições com textos de Manuel Graça Dias e Raúl Hestnes Ferreira. A obra e o percurso de um pelo olhar do outro e vice-versa, em resposta a um desafio lançado pela Associação de Estudantes da FAUP, em 1995, incluída no ciclo “Falar de Projetos e Obras”. #18 . Manuel Graça Dias sobre Raúl Hestnes Ferreira #19 . Raúl Hestnes Ferreira sobre Manuel Graça Dias — APONTAMENTOS — Como habitualmente, a Fundação Marques da Silva, através das redes sociais, continua a sinalizar as datas de nascimento dos seus arquitetos, aproveitando a oportunidade para colocar em destaque uma obra, uma ação, o seu percurso. Assim foi com: - David Moreira da Silva (28 de janeiro): foi recordado o seu percurso académico em Paris e publicado um exercício realizado para a ENSBA; - Alexandre Alves Costa ( 2 de fevereiro): através da partilha de um autorretrato, feito aos 17 anos, oferecido à sua filha Ana Alves Costa, fez-se uma brevíssima incursão pelo seu percurso; - Bartolomeu Costa Cabral (8 de fevereiro): a sua maneira própria de fazer arquitetura foi evocada através das suas próprias palavras e da publicação de uma fotografia da maqueta para a casa da Travessa da Oliveira, em Lisboa; - Alfredo Matos Ferreira (1 de março) e o desafio de organizar espaços de ensino: Falámos do Departamento de Física da UA (1989), do Departamento de Engenharia Química do ISEP (1990), da ESMAE (1991) e dos Departamentos de Engenharia Civil e Geotecnia (1992), para o Politécnico do Porto. O Dia Mundial da Leitura em Voz Alta, o Carnaval e o Dia Internacional da Mulher foram também assinalados, com destaques publicados nas respetivas datas no Site da Fundação, a 1 e 16 de fevereiro, e 8 de março. A Fundação Marques da Silva participou ainda em: - 241 anos da primeira Aula de Debuxo e Desenho, iniciativa promovida pela FAUP (17 de fevereiro). - Entrevistas do CIDEHUS/UÉ (8 de março). Ciclo conduzido por Paulo Baptista e que teve Armando Malheiro da Silva e Luís Urbano como convidados para uma conversa sobre a Fundação Marques da Silva. - Proceedings of the International Congress on Architectural Archive. Livro de atas que reúne os contributos de oradores e instituições presentes no Congresso sobre Arquivos de Arquitetura que teve lugar em Braga, entre 25 e 27 de setembro de 2019, entre as quais a Fundação Marques da Silva. Acaba de ser publicado, em formato ditgital, pela Seção de Arquitetura do ICA e pelo Arquivo Distrital de Braga. 15 MARÇO 2021 Praça do Marquês de Pombal, 30/44 — 4000-390 Porto fims.up.pt [email protected] — +351 225 518 557

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15/03/2021 Universidade do Porto Correio - Newsletter FIMS — Março 2021

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— ESTÁ QUASE! —

Faltam apenas duas semanas para que as portas da exposição Mais que Aquitectura se abramde novo. Os doze registos videográficos que a complementam acabaram por ser semanalmentepartilhados, mas nada substitui a experiência de percorrer as diferentes estações que acompõem, o confronto do olhar com desenhos, fotografias, escritos, maquetas, livros ou peçasde mobiliário que tanto revelam sobre si, sobre os seus autores, sobre o seu e o nosso tempo.Aqui os esperamos, num convite que se estende até ao final de abril, uma vez que Mais queArquitetura poderá agora ser visitada até 30 de abril. Para rever os vídeos - na sua quase totalidade, testemunhos expressamente gravados para ocontexto desta exposição, em registo de conversa conduzida por Paula Moura Pinheiro - cliqueaqui.

— ENTRETANTO —

Entretanto está já em preparação uma nova exposição para a Casa-Atelier José Marques daSilva:  O desenho da vida na obra de Manuel Marques de Aguiar. Uma oportunidade, comorefere o seu curador, David Leite Viana, que nos conduz através de "espaços e lugares queresgatam valores sobre os quais importa tornar a olhar nos dias de hoje, como a relevância dooutro, do compromisso e do pensamento crítico".

O acervo do arquiteto e urbanista Manuel Marques de Aguiar, doado à Fundação Marques daSilva em 2019, é constituído por cerca de 4.000 peças desenhadas, 10ml de peças escritas, 5mlde livros, 1 maqueta, um expressivo número de registos fotográficos e centenas de reproduçõesdigitais de esquissos (desenho livre) que se estendem da década de 50 − um tempo deformação, entre Porto e Paris − até ao final dos anos 90 do século XX, altura em que conclui oseu percurso profissional. Um Sistema de Informação que integra diferentes geografias edimensões de atuação, centrado na formação e no trabalho desenvolvido em “escritório”, ou seja,como profissional liberal, já representado no Arquivo Digital da instituição e disponível paraconsulta.

Também os projetos de limpeza e tratamento do acervo de Raúl Hestnes Ferreira e o projeto dedigitalização de cerca de 7.000 documentos transversais a vários dos arquitetos representadosna Fundação Marques da Silva, continuam a progredir.

Até ao final de fevereiro, foram limpos e reacondicionadas mais de 21.000 peças desenhadaspertencentes ao espólio de Raúl Hestnes Ferreira, com vários desenhos inéditos ou julgadosperdidos a serem encontrados, entre os quais participações em concursos internacionais, para oedifício municipal de Amesterdão ou para a Ópera da Bastilha, em Paris, com um primeiro estudodivulgado, da autoria de Alexandra Saraiva.

As sete mil novas imagens digitais estão, de momento, em fase de validação e tratamentotécnico. Concluída esta operação, serão gradualmente inseridas no Arquivo Digital da instituição,ampliando assim as possibilidades de consulta aos investigadores que nos procuram.

Em paralelo com o tratamento arquivístico da nossa documentação, a(s) biblioteca(s), queacompanham a documentação de arquivo, mas também doações diversas e a biblioteca correnteda Fundação Marques da Silva têm vindo a ser  catalogadas. De momento, no catálogobibliográfico digital desta instituição, depois de mais 130 novas entradas relativas à bibliotecapessoana de Fernando Távora disponibilizadas só durante o mês de fevereiro, já podem serdigitalmente identificados cerca de 6000 títulos  referentes aos núcleos de Alcino Soutinho,António Cardoso, João Queiroz, Manuel Real, Margarida Coelho, Fernando Távora, Octávio LixaFilgueiras e, claro, Marques da Silva/Moreira da Silva. 

Como novidades da Biblioteca Corrente foram incorporados, por oferta dos seus orientadores oueditores, os seguintes livros: - A casa de Siza (Sine Distantia), tese de doutoramento de Isabel Maria Rodrigues, orientada porJosep Quetglas, defendida na Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona em 2006; - revista Brotéria, vol. 189, de outubro de 2019 onde se publica o artigo de Nuno Valentim,"Arquitetura e Património: sem redoma de vidro", escrito a partir do tema desenvolvido nasConferências Marques da Silva, edição de 2018, como primeira síntese do livro a publicarfuturamente no quadro desta linha editorial da Fundação Marques da Silva. E em formato digital: - Bartolomeu Costa Cabral: Arquiteto da Continuidade, tese de doutoramento de Mariana Couto,defendida no Departamento de Arquitetura da Universidade de Coimbra, em 2019; - O tijolo à vista como módulo do projeto de arquitetura: o caso da Universidade de Aveiro, deSérgio Almeida Mendes, numa edição ESAP/DARQ/LIAD em 2020.

— NO PRELO —

Este será o ano de publicação de mais um livro da coleção Giorgio Grassi, opera omnia sic, umprojeto nascido para apresentar em português a totalidade da obra escrita deste autor. Trata-sede Uma Vida de Arquitecto, uma crónica que relata o ponto de vista pessoal do autor sobre o seupercurso e o seu tempo. O novo título é uno no conjunto das três partes que o compõem:  umensaio sobre o ofício de viver de um arquitecto, os Projectos e um Álbum de Amigos. Uma Vidade Arquiteto seguir-se-á assim a Leon Battista Alberti e a arquitectura romana (2015) e EscritosEscolhidos (2018). Giorgio Grassi, opera omnia sic é um projeto editorial desenvolvidoconjuntamente pela Fundação Marques da Silva e as Edições Afrontamento, cientificamentecoordenado por José Miguel Rodrigues, que assina a autoria da tradução, notas e respetivosprefácios.

  Em fase final de produção está o livro da autoria de Eduardo Fernandes anunciado na anteriorNewsletter, o primeiro fascículo da coleção A Escrita do Porto: Antecedentes,  "A Escolha doPorto, contributos para a actualização de uma ideia de Escola". Mais um projeto desenvolvido emparceria pela Fundação Marques da Silva e as Edições Afrontamento, com o apoio do Lab2PT-Laboratório de Paisagens, Património e Território da Universidade do Minho e do Centro deDocumentação da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Esta coleção tem comobase a tese de doutoramento com o mesmo nome, de Eduardo Fernandes, concluída em 2011,na Escola de Arquitetura da Universidade do Minho. Este primeiro volume, com prefácio deSergio Fernandez, aborda os antecedentes da ideia de “Escola do Porto”, isto é, o contexto daarquitetura portuguesa na primeira metade do século XX.

— EM LOJA —

Os dois últimos livros publicados aguardam ainda os respetivos lançamentos, mas estão aí epodem ser já adquiridos, nomeadamente na loja online da Fundação Marques da Silva:

"O meu caso" . Arquitectura, imperativo ético do ser, 1937-1947 Livro profusamente ilustrado, onde se inicia uma viagem que nos levará a conhecer amovimentação única do viver de Fernando Távora. Trata-se do primeiro volume (tomo I.I) doprojeto editorial As raízes e os Frutos, com investigação, organização e notas de ManuelMendes.

Do projeto clássico à memória da ordem

A comunicação proferida em 2018 por José Ignacio Linazasoro, no contexto das ConferênciasMarques da Silva, surge agora em livro. É o primeiro ensaio em língua portuguesa de um autorcom uma vasta obra construída e internacionalmente publicada.

— ARQUITETURA FALADA —

Escritos Escolhidos, um dos dois podcast produzidos pela Fundação Marques da Silva emparceria com a Casa Comum, regressou com um diálogo entre arquitetos. Duas edições comtextos de Manuel Graça Dias e Raúl Hestnes Ferreira. A obra e o percurso de um pelo olhar dooutro e vice-versa, em resposta a um desafio lançado pela Associação de Estudantes da FAUP,em 1995, incluída no ciclo “Falar de Projetos e Obras”.

#18 . Manuel Graça Dias sobre Raúl Hestnes Ferreira #19 . Raúl Hestnes Ferreira sobre Manuel Graça Dias

— APONTAMENTOS —

Como habitualmente, a Fundação Marques da Silva, através das redes sociais, continua asinalizar as datas de nascimento dos seus arquitetos, aproveitando a oportunidade para colocarem destaque uma obra, uma ação, o seu percurso. Assim foi com: - David Moreira da Silva (28 de janeiro): foi recordado o seu percurso académico em Paris epublicado um exercício realizado para a ENSBA; - Alexandre Alves Costa ( 2 de fevereiro): através da partilha de um autorretrato, feito aos 17anos, oferecido à sua filha Ana Alves Costa, fez-se uma brevíssima incursão pelo seu percurso; - Bartolomeu Costa Cabral (8 de fevereiro): a sua maneira própria de fazer arquitetura foievocada através das suas próprias palavras e da publicação de uma fotografia da maqueta paraa casa da Travessa da Oliveira, em Lisboa; - Alfredo Matos Ferreira (1 de março) e o desafio de organizar espaços de ensino: Falámos doDepartamento de Física da UA (1989), do Departamento de Engenharia Química do ISEP (1990),da ESMAE (1991) e dos Departamentos de Engenharia Civil e Geotecnia (1992), para oPolitécnico do Porto.

O Dia Mundial da Leitura em Voz Alta, o Carnaval e o Dia Internacional da Mulher foram tambémassinalados, com destaques publicados nas respetivas datas no Site da Fundação, a 1 e 16 defevereiro, e 8 de março.

A Fundação Marques da Silva participou ainda em: - 241 anos da primeira Aula de Debuxo e Desenho, iniciativa promovida pela FAUP (17 defevereiro). -  Entrevistas do CIDEHUS/UÉ (8 de março). Ciclo conduzido por Paulo Baptista e que teveArmando Malheiro da Silva e Luís Urbano como convidados para uma conversa sobre aFundação Marques da Silva. - Proceedings of the International Congress on Architectural Archive. Livro de atas que reúne oscontributos de oradores e instituições presentes no Congresso sobre Arquivos de Arquitetura queteve lugar em Braga, entre 25 e 27 de setembro de 2019, entre as quais a Fundação Marques daSilva. Acaba de ser publicado, em formato ditgital, pela Seção de Arquitetura do ICA e peloArquivo Distrital de Braga.

15 MARÇO 2021

Praça do Marquês de Pombal, 30/44 — 4000-390 Porto fims.up.pt — [email protected] — +351 225 518 557

Luis Martinho Urbano <[email protected]>

Newsletter FIMS — Março 2021 1 mensagem

Paula Abrunhosa <[email protected]> 14 de março de 2021 às 20:22Para: [email protected]