Newsletter - ULisboa · todos para nos ajudarem a continuar a construir e desenvolver este projeto....

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DEEC Novembro, 2016 | Nº 25 Entrevista com Vice-Presidente para a Gestão do Campus do Taguspark 1. Luís, quais as vantagens de se estudar no Taguspark? O campus do Taguspark é consti- tuído por um único edifício, rela- tivamente novo, com excelentes condições, pelo que o ambiente é mais familiar, ou seja, os estudan- tes conhecem-se melhor entre si, tendo também uma interação mais pessoal com os professores e o pes- soal de apoio técnico e administra- tivo. Este ambiente proporciona aos estudantes uma experiência estudantil diferente, melhor, em termos, por exemplo, da entreaju- da entre estudantes e das múltiplas atividades organizadas no campus. 2. Qual é a tua missão no Ta- guspark? Tenho a responsabilidade de gerir o campus, no que diz respeito a me- lhorar as condições de todos os que aí estudam e trabalham. Existem muitos aspetos que são globais ao Técnico, e que portanto não podem ter soluções específicas para este campus, mas muitos outros são- -lhe mesmo particulares, nomeada- mente a geografia, o peso da histó- ria da sua criação, e os cursos que são lecionados. Estas particularida- des criam alguns problemas, mas também permitem desenvolver outras dimensões muito positivas. 3. Que planos tens para o futu- ro? No seguimento da resposta ante- rior, espero poder concretizar al- guns planos que já têm alguns anos (por exemplo, obras possibilitando estacionamento na garagem, e ar- ranjo dos espaços exteriores), e que necessitam de folga financeira do Técnico. Mas há muitas outras coisas que não necessitam de fi- nanciamento, mas apenas de em- penho, profissionalismo, e boa von- tade. O meu repto recente a toda a escola para uma atividade que de- signei por “responsabilidade social interna” é um bom exemplo disso. 4. O que esperas do DEEC para a concretização desses planos? Sendo eu próprio do DEEC, esta é uma pergunta difícil. Considero que o DEEC, com as responsabilidades que tem no campus do Taguspark, tem um papel muito importante na definição do futuro deste campus. O DEEC pode contribuir para, entre outras coisas, aumentar a visibilida- de e atratividade do campus, me- lhorar as condições de estudo aos Comemorar o Tagus - Celebrar o aniversário

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Newsletter DEEC Novembro, 2016 | Nº 25

Entrevista com Vice-Presidente para a Gestão do Campusdo Taguspark 1. Luís, quais as vantagens de se estudar no Taguspark?O campus do Taguspark é consti-tuído por um único edifício, rela-tivamente novo, com excelentes condições, pelo que o ambiente é mais familiar, ou seja, os estudan-tes conhecem-se melhor entre si, tendo também uma interação mais pessoal com os professores e o pes-soal de apoio técnico e administra-tivo. Este ambiente proporciona aos estudantes uma experiência estudantil diferente, melhor, em termos, por exemplo, da entreaju-da entre estudantes e das múltiplas atividades organizadas no campus.2. Qual é a tua missão no Ta-guspark?

Tenho a responsabilidade de gerir o campus, no que diz respeito a me-lhorar as condições de todos os que aí estudam e trabalham. Existem muitos aspetos que são globais ao Técnico, e que portanto não podem ter soluções específicas para este campus, mas muitos outros são--lhe mesmo particulares, nomeada-mente a geografia, o peso da histó-ria da sua criação, e os cursos que são lecionados. Estas particularida-des criam alguns problemas, mas também permitem desenvolver outras dimensões muito positivas.3. Que planos tens para o futu-ro?No seguimento da resposta ante-rior, espero poder concretizar al-guns planos que já têm alguns anos (por exemplo, obras possibilitando estacionamento na garagem, e ar-

ranjo dos espaços exteriores), e que necessitam de folga financeira do Técnico. Mas há muitas outras coisas que não necessitam de fi-nanciamento, mas apenas de em-penho, profissionalismo, e boa von-tade. O meu repto recente a toda a escola para uma atividade que de-signei por “responsabilidade social interna” é um bom exemplo disso.4. O que esperas do DEEC para a concretização desses planos?Sendo eu próprio do DEEC, esta é uma pergunta difícil. Considero que o DEEC, com as responsabilidades que tem no campus do Taguspark, tem um papel muito importante na definição do futuro deste campus. O DEEC pode contribuir para, entre outras coisas, aumentar a visibilida-de e atratividade do campus, me-lhorar as condições de estudo aos

Comemorar o Tagus - Celebrar o aniversário

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Todos querem saber. Nós somos o NEETI, Núcleo de Estudantes de Engenharia de Telecomunicações e Informática. Somos um grupo de estudantes sediado no TagusPark que pensa nos engenheiros dos futuro. Que-remos criar nos alunos o interesse pela nossa área: as telecomunica-ções,a internete a tecnologia que nos rodeia e está presente no nos-so dia-a-dia. Como em qualquer outra organização, não conseguirí-amos sem uma equipa que se pre-ocupa com os estudantes e as suas necessidades, com o que querem aprender e aquilo que lhes pode trazer benefícios para o futuro. O nosso primeiro contacto efeito no dias das inscrições, em que temos a possibilidade de lhes mostrar

quem somos, o quefazemos, o que queremos alcançar, e lhes damos a oportunidade de sejuntarem a nós.No campus somos um núcleo im-portante e com influência. Des-de alunos a professores, sabemos que memorizaram o nosso nome. Queremos estar sempre um pas-so à frente, e ajudar os alu n os, não só durante atividades espe-cíficas, mas ao longo de todo o semestre. É por isso que ofere-cemos a todos os alunos um re-positório de material de apoio ao estudo das cadeiras da LETI.Já fora do campus, levamos o NEETI às escolas secundárias, para divul-gar o nome do Instituto e do curso.Também já conseguimos provar que o NEETI é capaz de organizar alguns dos projetos mais memo-ráveis no TagusPark. Um dos mais recentes, e com maior sucesso, foi o primeiro Hackathon Univer-sitário de Lisboa: o BreakingDev. Com a participação de AO con-correntes e o esforço incansável da nossa equipa, surgiram ideias e projetos excelentes ao longo de três dias inesquecíveis,que fi-caram para a historiado campus.

Mas sabemos que uma vitória não vem só; queremos sempre elevar a nossa fasquia. O próximo passo está dado: o NEETI vai estar pre-sente na maior feira tecnológica a nível mundial,a Web Summit.Como o NEETI trabalha para os alu-nos, e sabemos que nem todos po-dem estar presentes, vamos criar o blog NEETI @WebSummit2016, para transmitir a experiência de estar presente no evento. Vamos também divulgar toda a experiên-cia noTwitter, e fazer livestreams no Facebook sempre que pos-sível. Queremos que todos pos-sam saber o que está a acontecer, mesmo sem estarem presentes.Nós vamos ser os engenheiros do futuro! A nós vai seguir-se uma outra geração, que vai ter de passar exatamente pelo mes-mo que nós. Saber que podemos encurtar e facilitar esse percur-so, e dar uma oportunidade a to-dos aqueles que têm vontade de aprender, é o que nos move. E o que nos realiza, é saber que con-seguimos marcar o percurso aca-démico de pelo menos um aluno, etorná-lo um engenheiro melhor!

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vários níveis, incrementar as rela-ções com o mundo empresarial, e traçar uma estratégia duradoura. Podem contar com o meu apoio, no que estiver ao meu alcance.5. Que papel podem desempe-nhar o METI e o MEE?Os cursos em Engenharia Eletró-nica (LEE/MEE) e em Engenharia de Telecomunicações e Informáti-ca (LETI/METI) atuam em áreas de tecnologia muito atrativas e di-nâmicas, que têm sofrido muitas alterações nos últimos anos, e que têm novos desafios. Consi-dero que os Coordenadores des-ses cursos, em colaboração com as direções do DEEC e do DEI, devem ser capazes de encontrar

soluções para os problemas exis-tentes, no interesse geral do cam-pus do Taguspark e do Técnico.6. O que dirias a um estudan-te acabadinho de chegar ao Taguspark?Penso que um estudante “chega ao Técnico”, antes de “chegar ao cam-pus do Taguspark”. O Técnico tem que ter uma visão global para os seus estudantes, independente-mente do campus onde estudam, sem esquecer as especificidades das respetivas geografias. Estu-dar na melhor escola de tecno-logia do país é simultaneamente uma oportunidade e uma respon-sabilidade. A mensagem a pas-sar aos “acabadinhos de chegar”

é: aproveitem e não desiludam.

Prof. Luís M. CorreiaVice-Presidente para a gestão do Cam-pus do Taguspark

NEETI, Núcleo de Estudantes de Engenharia deTelecomunicações e Informática.

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O Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrónica (N3E) do Instituto Superior Técnico é uma associação sem fins lucrativos consti-tuída por alunos da Licenciatura em Engenharia Eletrónica (LEE) e do Mes-trado em Engenharia Eletrónica (MEE).O N3E tem como principal função com-plementar as aulas, organizando ativi-dades que ajudam o estudante a tor-nar-se uma melhor pessoa, um melhor aluno e um engenheiro de excelência.Apostamos fortemente na forma-ção oferecendo uma diversidade de workshops e palestras desde a ro-bótica à soldadura, passando pela instrumentação e a programação. E

como a vida não é só trabalho, or-ganizamos também diversos con-vívios de estudantes e atividades desportivas, aumentando a coopera-ção e o espírito de grupo e de curso.Estas atividades valorizam os estudan-tes enquanto cidadãos e futuros enge-nheiros, proporcionando-lhes novas e diversificadas experiências que fazem com que apliquem o conteúdo lecio-nado nas aulas à vida real. Por outro lado, temos como objetivo interno si-mular os valores do mundo empresa-rial, promovendo o rigor, a criatividade e o espírito de equipa e cooperação.De todas as iniciativas menciona-das destacam-se duas: a nossa re-vista, N3E Magazine, e a nossa equipa de robótica, N3E Robotics. Relativamente à N3E Magazine, é uma revista anual com conteúdo diversifi-cado, embora sempre focada na área da eletrónica. A tiragem anual é de 1000 unidades, o que nos permite chegar a todo o tipo de público, den-tro e fora do Instituto Superior Técnico. No que respeita ao N3E Robotics, este é um projeto inovador com méritos

já reconhecidos como um primei-ro e segundo lugar em competições no Festival Nacional de Robótica, na edição de 2016. É um projeto com excelente aceitação social e com o apoio de todos os docentes do DEEC (Departamento de Engenha-ria Eletrotécnica de Computadores). Quanto à equipa, caracterizamo-nos por um espírito empreendedor e uma equipa unida. Só assim temos vindo ano após ano a deixar a nossa marca de qualidade em inúmeras atividades e eventos que abrangem diversas áre-as de conhecimento. É deste modo que contamos com o contributo de todos para nos ajudarem a continuar a construir e desenvolver este projeto.

Ana Marta Borges

Newsletter 03DEECNovembro, 2016 | Nº 25

Carolina Santos é aluna do 1º ano da Licenciatura em Enge-nharia de Telecomunicações e In-formática, falámos um pouco so-bre o que a levou a escolher este curso e o que espera do mesmo, bem como a sua experiência até agora no campus do Taguspark.1. O que é que te levou a esco-lhera LETI?“A minha primeira opção de can-didatura foi LEIC na Alameda, LETI era a 3ª. No entanto, no período entre a minha candidatura e os resultados das colocações infor-mei-me mais sobre as cadeiras que ia ter em cada curso e aperce-bi-me que realmente era LETI que ia de encontro ao que gosto. O lado daeletrónica e da física agra-da-me mais do que propriamen-te as cadeiras de programação

“intensiva”. Foi um golpe de sorte ter entrado, mas acaba por ser a melhor coisa que me aconteceu.”2. Como é que tiveste conheci-mento do curso?“Ao início foi a pesquisar na Inter-net, mas depois juntei-me com uns amigos e fizemos uma visita ao campus da Alameda, onde nos estiveram a descrever os cursos.3. Entre o que viste da Ala-meda e estes meses aqui no Taguspark, que diferenças é que consegues apontar?“A maior diferença é mesmo a modernidade do espaço, o Ta-guspark é muito mais recente e as diferenças nas instalações são visíveis. Mas também notei am-bientes diferentes. A atmosfera no Taguspark é mais leve, mais amigável. O facto de sermos me-nos pessoas também ajuda nisso.”

4. Quais são as tuas expetati-vas para quando acabares o curso?“Ainda é um pouco cedo para fazer planos, mas acho que gostava de seguir a área da Ciber-Segurança.”5. Nestes primeiros meses de Taguspark qual é a opinião até agora?“Superou as expetativas! Apesar de estar cá à pouco tempo já me sinto perfeitamente integrada e à vonta-de para pedir ajuda a outros colegas.”6. Qual foi a primeira impres-são que o NEETI te passou?“Fiquei desde logo com a ideia que era um grupo depessoas-queiam ser úteis. Terem-nos mostrado logo projetoscomo o SHELFfez-me perceber que ia ter sempre ajuda com as cadei-ras e com o resto que precisasse.”

N3E, Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrónica

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EditorialO Taguspark tornou-se muito atra-tivo para os estudantes que vivem nas suas proximidades, pela econo-mia das deslocações. As médias de acesso subiram em todos os cursos e as vagas ficaram totalmente pre-enchidas. Os cursos do Taguspark estão “na moda.” Os mais recentes sucessos, de alunos que lá obtive-ram os seus graus, também contri-buiu para isso. O ambiente é único. Este ano, os candidatos “quiseram muito” entrar para o Taguspark. Esforçaram-se e conseguiram. Pa-rabéns a todos. Agora espera-os o esforço e a dedicação necessá-rios para o sucesso. Bom trabalho.

António Topa, Duarte de Mesquita e Sousa, Rodrigo Ventura

Carolina Pignatelli, 17 anos, estudante de Engenharia Eletrónica no Instituto Superior Técnico – Campus do Taguspark dá-nos o seu testemunho de como é ser aluna no Técnico, nomeada-mente de Engenharia Eletrónica.

1. Já conhecias o Instituto Superior Técnico e o curso de Engenharia Eletrónica antes de te candidatares? Se sim, como ficaste a conhecer?

Sinceramente não sei bem desde quando é que conheço o Institu-to Superior Técnico porque já é algo que tomo como existente há muito tempo (por o meu ir-mão ter frequentado a institui-ção e pela valorização que esta tem a nível nacional e interna-cional a nível das engenharias).

2. O que te levou a escolher o curso de Engenharia Eletró-nica?

O curso que eu queria seguir era Engenharia Biomédica, nomea-damente a vertente da nanotec-nologia. Sendo que tinha uma média final do secundário muito resvés ao último colocado de En-genharia Biomédica do ano letivo 2015/16, decidi procurar cursos que por um caminho ou por outro me possibilitassem o meu sonho. Assim, após muitos dias à procu-ra, deparei-me com Engenharia Eletrónica no IST, um curso ligado à robótica e até com um núcleo que tem um grupo de robótica. Para além disso, não tendo Mes-trado Integrado posso escolher uma especialização muito mais ligada à área que pretendo seguir.

3. O que estás a achar do curso até ao momento? Está a corresponder às tuas expec-tativas?

Relativamente às expectativas penso que ainda não posso res-ponder porque ainda é muito

cedo, já que as cadeiras des-te semestre são muito gerais. Mas estou a gostar do curso, principalmente pelo ambien-te que se vive e porque quase todos os docentes que nos es-tão a acompanhar me cativam.

4. Como foi a diferença entre o Ensino Secundário e o Su-perior? Como te estás a dar neste novo ambiente univer-sitário?

Existem muitas diferenças en-tre o secundário e a faculdade. A que se nota logo desde o início é o facto de em cada semana se dar um novo capítulo de maté-ria, sendo que no secundário se dava um capítulo num período. Também, para acompanharmos a matéria temos que estudar muito mais e deixamos de ter tempo para sair e espairecer (ba-sicamente de ter um tempo para nós). Ainda parece que os dias são muito curtos, nunca há tem-po para nada, a não ser que dur-mamos uma média de 5horas por dia e que vivamos à base de café.

Mas isto é porque ainda sou “nova” e não estou habituada.

Penso que até agora me estou a aguentar bem porque sempre fui muito aplicada, mas noto que muitos dos meus colegas se dei-xam levar e não conseguem voltar a recuperar logo desde o início.

5. Qual a tua opinião em rela-ção ao N3E e em que medida consideras que tem relevân-cia no percurso académico dos estudantes?

O N3E, Núcleo de Estudantes de Engenharia Eletrónica, tem-me ajudado imenso neste novo per-curso. Os alunos mais velhos es-tão sempre prontos para ajudar!

Relativamente à relevância, claro que estar associada ao N3E é algo

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Editores: António L. Topa, Duarte de Mesquita e Sousa, Rodrigo Ventura | Design Editorial: NEECISTDepartamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores | Av. Rovisco Pais 1, 1049-001 Lisboa, Portugal | Local: Torre Norte, Piso 5, Gab. 5.07 | Ph: (+351) 218 417 292 | Email: [email protected]

fantástico, sendo que o N3E Robotics nos permite aprender a trabalhar com programas que vão ser necessários em cadeiras mais à frente e, para além disso, abre-nos os horizontes e faz-nos querer explorar mais este mundo da robótica.

6 - Quais são as tuas expectativas relativamente ao futuro?

Expectativas... essa é difícil. Não sou pessoa que goste de tentar adivinhar o futuro porque tudo é muito incer-to. Claro que espero acabar o curso com uma média de, pelo menos 14, e de ter um bom leque de empresas que me queiram recrutar quando aca-bar o curso, mas isso é o que todos querem. O mais importante é con-centrar-me no presente e em tudo aquilo que fizer, quero ser a melhor.