Nov/2014 - Caderno 2

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Automóvéis & Caminhões 9 Belém-Pará - novemBro/2014 Segundo CADERNO VW MANTÉM dianteira dos veículos com selo verde/Brasil/Pág-11/C-2/. Renovado NOVO SANDERO 2015 surpreende pelo visual charmoso e destaca-se por linhas refinadas e chamativas até demais mes mo com inovações, o espaço interno, principal trunfo do Sandero até então, não foi esquecido. em qualqu er posição dos bancos, é possível acomodar, com conforto, cinco adultos. nem os mais altos reclamarão de falta de espaço para as pernas ou a cabeça. O novo Sandero 2015, chegou completamente renovado com um conjunto de novidades e ino- vações que vem fazendo a diferença no mercado automotivo brasileiro frente a sua feroz concorrência, e com certeza, enchen- do de gás e euforia o seu imenso fã clube, que lhe devota todos os anos uma das maiores lideranças de vendas neste segmento e tam- bém o titulo máximo de carro chefe de vendas da marca francesa no Brasil, com uma acei- tação jamais vista até então, desde o seu lan- çamento inicial em 2008, no mercado brasileiro, quando foi logo garimpando e conquistando a simpatia, admiração e o reconhecimentos de todos os usuá- rios, sempre ávidos por novidades cha- mativas e impactantes. Na parte inferior do para-choque, as versões de entrada possuem uma grande entrada de ar preta, sem faróis auxiliares. Na versão topo de linha, Dy- namique, há luzes auxiliares, também envoltas por detalhes cromados. Visto de perfil, o hatch também ga- nhou modernidade, além de certa ousa- dia, conferidas pelos vincos na base das portas e próximo às maçanetas trasei- ras. O recorte das portas, com a extre- midade superior avançada foi mantido, assim como a generosa coluna C. Na traseira, as lanternas foram trans- plantadas do Logan, enquanto a tampa do porta-malas ganhou um ressalto na parte central. Ainda sobre o comparti- mento, o estepe agora fica na parte inte- rior do veículo, e não mais embaixo. As entradas de ar – agora retangu- lares – estão no topo, junto com o sis- tema de som, em um nicho envolto de acabamento prateado. No antigo San- dero, eles eram posicionados na parte central do console. Além disso, o painel ganhou novos contornos. O quadro de instrumentos, que antes tinha velocímetro e conta-giros separa- dos por um computador de bordo com letras laranja e marcação imprecisa, deu lugar a um conjunto mais elegante, com iluminação branca e computador de bor- do migrando para o quadro da direita. Mesmo com inovações, o espaço in- terno, principal trunfo do Sandero até então, não foi esquecido. Em qualquer posição dos bancos, é possível acomo- dar, com conforto, cinco adultos. Nem os mais altos reclamarão de falta de es- paço para as pernas ou a cabeça. Tudo isso graças ao bom entre-eixos, de 2,59 m, e à altura, de 1,54 m. O porta-malas segue inalterado, com bons 320 litros. Todas as dimensões estão acima da média da concorrência. É evidente a evolução do ha- tch, tanto na condução, mas, principalmente, na construção. Com a nova plataforma, sistemas elétricos, direção, suspensão e freios também foram renovados. A suspensão, que já era ma- cia, agora filtra ainda mais as irregularidades do piso, tornan- do a condução mais agradável, sobretudo no asfalto maltratado. Mesmo assim, o Sandero é um carro “na mão”, que não apresenta gran- de rolagem da carroceria. Ao menor si- nal de que a aderência pode ser perdida, o motorista tem condição de retomar o controle, corrigindo a rota no volante. A ADOTE UM CACHORRO OU UM GATO, E GANHE UM AMIGO PARA SEMPRE ! ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE SÃO LAZÁRO: AVERDADEIRA AMIGA DOS VERDADEIROS AMIGOS! direção, aliás, ficou mais direta, apesar de a empunhadura do volante não privi- legiar a ergonomia. Além do grande diâ- metro, a largura do volante é exagerada. Quando equipado com motor 1.0 de 16 válvulas e até 80 cv, o Sandero vai bem na cidade. As arrancadas não em- polgam, mas os 10,5 kgfm de torque são suficientes para empurrar os 1.013 kg do hatch. Com motor 1.6, o comportamen- to muda. Além da agilidade na cidade, o hatch também vai bem na estrada. Apesar de não contar com tecnologias recentes, como construção em alumínio ou duplo comando de válvulas, o propul- sor de 106 cv se mostra competente. As retomadas são mais vigorosas e o ruído, mais comedido, apesar de, ainda assim, ficar longe do silêncio a bordo do HB20. Para o vice-presidente da montadora no país, Gustavo Schmidt, o objetivo es- tá bem definido: “Como o mercado tem sofrido variações, é difícil prever uma quantidade exata. Mas uma coisa é cer- ta: queremos estar entre os três mais vendidos do segmento”, afirmou. Ou seja, com o novo Sandero, a Re- nault espera atrair mais que o consu- midor da primeira geração do modelo, que buscava apenas espaço interno e fazia as contas. Agora, os franceses al- mejam conquistar mais clientes com uma “embalagem” mais bonita. Ainda neste ano, a linha será reforçada. Em agosto, chega a versão com câmbio au- tomatizado, baseado na caixa manual de cinco marchas e aposentando a au- tomática de quatro velocidades. Para o Salão do Automóvel de São Paulo, está previsto o lançamento da “aventureira” Stepway. Além das linhas mais interes- santes e de melhoria na dirigibilidade, o Sandero não abandonou os atrativos de espaço interno e preço – muito abaixo da concorrência A linha 2015 chega com quatro ver- sões. a básica Authentique, com o novo motor de 1 litro e até 80 cavalos(que estreou no Logan) e está mais equipa- da. São de série direção hidráulica, ar quente, abertura interna de porta-ma- las e do reservatório de combustível. A versão intermediária, Expression, com motor 1.0 ou 1.6, adiciona ar-condi- cionado, alarme, rádio com CD player e conexão Bluetooth e USB, vidros e travas elétricos, computador de bordo e retrovi- sores e maçanetas na cor da carroceria. A topo de linha, Dynamique 1.6, conta ainda com faróis de neblina com croma- dos no acabamento, retrovisores com re- petidores de seta, volante multifuncional, revestido em couro, piloto automático, rodas de liga leve de 15 polegadas e ban- cos traseiros bipartidos e rebatíveis. Como opcionais, estão disponíveis ar-condicionado, para Authentique, por R$ 2.730; o kit Tecno Pack (central mul- timídia Media NAV e sensor de ré), na Expression, por R$ 1.200; e o kit Tecno Pack Plus (central, sensor de ré e ar- condicionado automático), na Dynami- que, por R$ 1.430. Sandero ganhou um conjunto de revitalização total/ Foto/Imprensa/ rrB/.

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Automóvéis & Caminhões 9Belém-Pará - novemBro/2014

Segundo Caderno VW mantém dianteira dos veículos com selo verde/Brasil/Pág-11/C-2/.

Renovado

Novo SaNdero 2015 surpreende pelo visual charmoso e destaca-se por linhas

refinadas e chamativas até demaismesmo com inovações, o espaço interno, principal trunfo do Sandero até então, não foi esquecido. em qualquer posição dos bancos, é possível acomodar, com conforto, cinco adultos. nem os mais altos reclamarão de falta de espaço para as pernas ou a cabeça.

Onovo Sandero 2015, chegou completamente renovado com um conjunto de novidades e ino-

vações que vem fazendo a diferença no mercado automotivo brasileiro frente a sua feroz concorrência, e com certeza, enchen-do de gás e euforia o seu imenso fã clube, que lhe devota todos os anos uma das maiores lideranças de vendas neste segmento e tam-bém o titulo máximo de carro chefe de vendas da marca francesa no Brasil, com uma acei-tação jamais vista até então, desde o seu lan-çamento inicial em 2008, no mercado brasileiro, quando foi logo garimpando e conquistando a simpatia, admiração e o reconhecimentos de todos os usuá-rios, sempre ávidos por novidades cha-mativas e impactantes.

Na parte inferior do para-choque, as versões de entrada possuem uma grande entrada de ar preta, sem faróis auxiliares. Na versão topo de linha, Dy-namique, há luzes auxiliares, também envoltas por detalhes cromados.

Visto de perfil, o hatch também ga-nhou modernidade, além de certa ousa-dia, conferidas pelos vincos na base das portas e próximo às maçanetas trasei-ras. O recorte das portas, com a extre-midade superior avançada foi mantido, assim como a generosa coluna C.

Na traseira, as lanternas foram trans-plantadas do Logan, enquanto a tampa do porta-malas ganhou um ressalto na parte central. Ainda sobre o comparti-mento, o estepe agora fica na parte inte-rior do veículo, e não mais embaixo.

As entradas de ar – agora retangu-lares – estão no topo, junto com o sis-tema de som, em um nicho envolto de acabamento prateado. No antigo San-dero, eles eram posicionados na parte central do console. Além disso, o painel

ganhou novos contornos.O quadro de instrumentos, que antes

tinha velocímetro e conta-giros separa-dos por um computador de bordo com letras laranja e marcação imprecisa, deu lugar a um conjunto mais elegante, com iluminação branca e computador de bor-do migrando para o quadro da direita.

Mesmo com inovações, o espaço in-terno, principal trunfo do Sandero até então, não foi esquecido. Em qualquer posição dos bancos, é possível acomo-dar, com conforto, cinco adultos. Nem os mais altos reclamarão de falta de es-paço para as pernas ou a cabeça. Tudo isso graças ao bom entre-eixos, de 2,59 m, e à altura, de 1,54 m. O porta-malas segue inalterado, com bons 320 litros.

Todas as dimensões estão acima da média da concorrência.

É evidente a evolução do ha-tch, tanto na condução, mas, principalmente, na construção. Com a nova plataforma, sistemas elétricos, direção, suspensão e freios também foram renovados.

A suspensão, que já era ma-cia, agora filtra ainda mais as irregularidades do piso, tornan-do a condução mais agradável, sobretudo no asfalto maltratado. Mesmo assim, o Sandero é um

carro “na mão”, que não apresenta gran-de rolagem da carroceria. Ao menor si-nal de que a aderência pode ser perdida, o motorista tem condição de retomar o controle, corrigindo a rota no volante. A

ADOTE UM CACHORRO OU UM GATO, E GANHE UM

AMIGO PARA SEMPRE !ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE

SÃO LAZÁRO: AVERDADEIRA AMIGA DOS

VERDADEIROS AMIGOS!

direção, aliás, ficou mais direta, apesar de a empunhadura do volante não privi-legiar a ergonomia. Além do grande diâ-metro, a largura do volante é exagerada.

Quando equipado com motor 1.0 de 16 válvulas e até 80 cv, o Sandero vai bem na cidade. As arrancadas não em-polgam, mas os 10,5 kgfm de torque são suficientes para empurrar os 1.013 kg do hatch.

Com motor 1.6, o comportamen-to muda. Além da agilidade na cidade, o hatch também vai bem na estrada. Apesar de não contar com tecnologias recentes, como construção em alumínio ou duplo comando de válvulas, o propul-sor de 106 cv se mostra competente. As retomadas são mais vigorosas e o ruído, mais comedido, apesar de, ainda assim, ficar longe do silêncio a bordo do HB20.

Para o vice-presidente da montadora no país, Gustavo Schmidt, o objetivo es-tá bem definido: “Como o mercado tem sofrido variações, é difícil prever uma quantidade exata. Mas uma coisa é cer-ta: queremos estar entre os três mais vendidos do segmento”, afirmou.

Ou seja, com o novo Sandero, a Re-nault espera atrair mais que o consu-midor da primeira geração do modelo, que buscava apenas espaço interno e fazia as contas. Agora, os franceses al-mejam conquistar mais clientes com uma “embalagem” mais bonita. Ainda neste ano, a linha será reforçada. Em agosto, chega a versão com câmbio au-tomatizado, baseado na caixa manual

de cinco marchas e aposentando a au-tomática de quatro velocidades. Para o Salão do Automóvel de São Paulo, está previsto o lançamento da “aventureira” Stepway. Além das linhas mais interes-santes e de melhoria na dirigibilidade, o Sandero não abandonou os atrativos de espaço interno e preço – muito abaixo da concorrência

A linha 2015 chega com quatro ver-sões. a básica Authentique, com o novo motor de 1 litro e até 80 cavalos(que estreou no Logan) e está mais equipa-da. São de série direção hidráulica, ar quente, abertura interna de porta-ma-las e do reservatório de combustível.

A versão intermediária, Expression, com motor 1.0 ou 1.6, adiciona ar-condi-cionado, alarme, rádio com CD player e conexão Bluetooth e USB, vidros e travas elétricos, computador de bordo e retrovi-sores e maçanetas na cor da carroceria.

A topo de linha, Dynamique 1.6, conta ainda com faróis de neblina com croma-dos no acabamento, retrovisores com re-petidores de seta, volante multifuncional, revestido em couro, piloto automático, rodas de liga leve de 15 polegadas e ban-cos traseiros bipartidos e rebatíveis.

Como opcionais, estão disponíveis ar-condicionado, para Authentique, por R$ 2.730; o kit Tecno Pack (central mul-timídia Media NAV e sensor de ré), na Expression, por R$ 1.200; e o kit Tecno Pack Plus (central, sensor de ré e ar-condicionado automático), na Dynami-que, por R$ 1.430.

Sandero ganhou um conjunto de revitalização total/ Foto/Imprensa/rrB/.

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Automóvéis & Caminhões10

no dIa que chover mulher, quero uma goteIra na mInha cama!Parachoque de camInhÃo

Belém-Pará - novemBro/2014

alerta

Levantamento realizado no banco de dados da Checkauto, especialista em consulta online de histórico de veícu-

los, aponta as restrições mais frequentes em seminovos e usados. Do total de consul-tas realizadas até julho deste ano, 62.974 apresentaram algum tipo de problema. A análise mostrou que 20% delas são refe-rentes a histórico de leilão, 18%, a chama-dos de recall, 11%, à quilometragem adul-terada, e 10% têm relação com restrições de roubo e furto.

No total, as consultas da Checkauto evi-taram um prejuízo de mais de R$ 1,8 bilhão aos consumidores. Isso significa que a cada R$ 1,00 investido nas consultas online, o retorno é de R$ 916,00 em riscos evitados. Algumas dessas restrições/ informações são importantes de serem verificadas no

Checkauto alerta para cuidados aos carros usados e também para as principais restrições

adulteração de quilometragem e ocorrências de roubo e furto em aberto são pontos que exigem maior atenção do comprador

o comprador dev e solicitar os documentos que atestem que a convocação foi atendida”, afirma a executiva.

A especialista reforça que os consumido-res devem investigar e procurar o máximo de informações. A consulta do histórico vei-cular Checkauto funciona, principalmente, como forma de concretizar uma negociação mais segura e justa para ambas as partes. Além disso, é importante realizar uma visto-ria de garantia, para certificar-se das condi-ções físicas do automóvel.

momento da aquisição. Se-gundo Lilian Ponce, gerente da Checkauto, o histórico de medição de quilometragem pode alertar para o risco de adulteração. Neste sentido, a segurança dos ocupantes do automóvel pode estar com-prometida em decorrência da fraude no hodômetro, instru-mento que marca a real quilo-metragem percorrida.

Casos assim oferecem riscos e consequências graves ao futuro proprietário. “A adulteração do hodômetro é muito grave. O plano de manutenção dos pneus, por exemplo, depende diretamente da quilometragem rodada. Quando a mar-cação original é adulterada, o comprador deixa de fazer a manutenção nos prazos indicados pelo fabricante, por desconhecer a quilometragem real”, alerta a especialis-ta da Checkauto. “Além disso, no mercado brasileiro, esta é uma importante referência para a definição do preço. Quando é baixa, desperta mais o interesse do comprador”.

Outra questão decisiva, que pode levar o cliente a cancelar o negócio, é a restrição de roubo e furto em aberto. “Quem adquirir

um veículo nesta situação terá muita dor de cabeça, caso seja parado em uma blitz ou inspe-ção policial. O proprietário de um carro clonado pode ter o bem apreendido, responder a um processo criminal e terá de provar que não é o responsável pela adulteração”, adverte Li-lian, ressaltando que esta é uma prática cada vez mais comum entre os golpes aplicados por quadrilhas especializadas.

Já os carros com histórico de leilão e cha-mados de recall nem sempre são considera-dos sinônimos de mau negócio. É comum o cliente não se interessar pela compra de um veículo que tenha passado por leilão. Porém, os carros comercializados por esse canal podem estar em boas condições, tornan-do-se uma oportunidade vantajosa. “Caso apareça uma destas restrições/informações, é imprescindível que o bem passe por uma vistoria técnica antes de ser comprado, po-rém vale a pena uma avaliação mais profun-da já que, o carro pode ser sido retomado por um financiamento não pago e estar em boas condições de uso. Já para os veículos consultados que trazem o alerta de recall,

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cartaS do leItor

Apartir da próxima edição, os nossos queridos leitores já podem escrever a vontade, sobre os prós e contras dos seus automóveis, cami-

nhões, motocicletas, implementos rodoviários, conces-sionários, transportes, auto peças, trânsito, e Cia... !

A Carta do leitor, será uma das muitas novidades que teremos todos os meses no Jornal Verdade, que chega em 2015 aos seus 30 anos bem vividos, com muitas outras atrações.

Não perca esta oportunidade!Textos e fotos para [email protected];

raymarbentes@automóveis&caminhões.com.br; [email protected]; [email protected]

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Automóvéis & Caminhões 11Belém-Pará - novemBro/2014

dIrIjo com cuIdado Para nÃo deIxar chorando quem me eSPera SorrIndo.Parachoque de camInhÃo

Ecológicos

vW mantém dianteira com veículos selo verde/Brasil

dessa forma, os modelos da marca são destaque por oferecer menor índice de consumo de combustível e menor nível de emissões de gás carbônico (co2) que os concorrentes. o ranking dos veículos mais econômicos do mercado é atualizado mensalmente.

AVolkswagen do Brasil é a mar-ca com o maior número de con-figurações de veículos classifi-

cadas com o chamado “selo verde” de eficiência energética, de acordo com dados divulga-dos pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Qua-lidade e Tecnologia) no ranking dos veícu-los mais econômicos do mercado que in-tegram o Programa Brasileiro de Etique-tagem (PBE). No to-tal, a Volkswagen do Brasil oferece 41 con-figurações – dos mo-delos up!, Gol, Fox, Voyage, Saveiro, Novo Golf e Fusca – que receberam classificação “A” em suas categorias, o que representa a melhor eficiência energética.

Dessa forma, os modelos da marca são destaque por oferecer menor índi-ce de consumo de combustível e me-nor nível de emissões de gás carbônico (CO2) que os concorrentes. O ranking dos veículos mais econômicos do mer-cado é atualizado mensalmente.

No ranking mais recente, parti-ciparam 36 marcas, totalizando 574 modelos e versões divididos em 12

do Laboratório de Emissões e do La-boratório de Motores na Anchieta. Iniciado em 2011, o investimento in-clui novos dinamômetros de bancada (estático, para motores) e de chassis (dinâmico, com o carro em movimen-to), entre eles o primeiro dinamôme-tro da indústria brasileira para testes em veículos 4X4.

categorias (subcompacto, compacto, médio, grande, carga derivado, comercial, minivan, fora de estrada, es-portivo, extra grande, utilitá-rio esportivo compacto, utili-tário esportivo grande). Desse montante, 29% têm o selo do Conpet de eficiência energética (166 modelos e versões). Os ve-ículos recebem certificação de

“A” a “E” – sendo a indicação “A” a que representa a melhor eficiência energé-tica. A Volkswagen do Brasil tem 41 mo-delos e versões com o selo “A”.

Volkswagen é pioneira em testes de emissões

Pioneiro na indústria, o laboratório de emissões da Volkswagen do Brasil – inaugurado em 1976, 10 anos antes de existir no Brasil a lei de controle de emissões de gases (Proconve – Pro-grama de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) – destina-se a medir os gases emitidos pelos veí-culos produzidos pela marca no Brasil

e Argentina para o desenvolvimento, homologação e controle de produção.

No teste de emissões, realizado no Laboratório de Emissões da fábrica Anchieta, o veículo roda no dinamô-metro de chassis e “percorre” um ca-minho que simula condições reais do trânsito, com acelerações, frenagens, ultrapassagens, congestionamentos e paradas nos semáforos.

Os veículos rodam em várias condi-ções, como partida com o motor frio, com motor aquecido e com tempera-turas mais elevadas. Em um tubo co-locado no escapamento do veículo, os gases são coletados e analisados com o objetivo de desenvolver motores ca-da vez mais com foco na preservação do meio ambiente.

Diariamente, os especialistas anali-sam os gases emitidos por protótipos e veículos de produção em série, bem co-mo avaliam o consumo de combustível.

Recentemente, a Volkswagen do Brasil investiu R$ 50 milhões em 12 novos equipamentos e na ampliação

n Por claIton Fernandez

o mercado está à procura de profissio-nais que saibam usar suas habilidades e competência em prol do crescimento e

de novos resultados da organização.O mundo dos negócios é imponente: não

adianta ter carisma, conhecimento, diplomas e mais diplomas, se o profissional não tem a capacidade de colocar em prática tudo aquilo que aprendeu. Atualmente, a máxima “quem não tem competência não se estabelece” é ca-da vez mais próxima da realidade.

O advento da tecnologia da informação e o

Quem não tem competência não se estabeleceOpinião

crescimento assustador da concorrência, fizeram com que os profissionais passassem a se desen-volver e buscar o aprimoramento cada vez mais. É de suma importância que o profissional produtivo e gerador de resultados, coloque à disposição da organização em que atua seu conhecimento e to-do poder de ação, agindo sempre com o intuito de vencer os desafios estabelecidos.

É preciso compreender, também, que hoje em dia as organizações necessitam de pessoas que estejam aptas a usar suas habilidades em diferentes áreas. O profissional competente é aquele que não recusa desafios e sabe encarar de frente as mudanças iminentes.

Entender as profundas mudanças pelas quais passa o mundo dos negócios e o merca-do de trabalho é fundamental para a sustenta-bilidade e o crescimento profissional.

Abocanhar as melhores oportunidades que se apresentam exige significativas doses de co-ragem, disciplina, visão de mercado e tomadas de decisões inteligentes. Agindo dessa manei-ra, o futuro de todo o profissional poderá ser promissor, aliado à busca incessante do desen-volvimento de habilidades e competências.

Uma pessoa tem mais condições de se es-tabelecer naquilo que deseja empreender, se for capaz de mobilizar seus conhecimentos

para agir diante das inúmeras situações que se apresentarem na sua área de atuação. É ne-cessário estar preparada para dar informações e respostas ágeis sobre os mais diversos temas do seu ambiente interno ou externo.

Neste mundo competitivo dos negócios, a realidade exige cada vez mais dos seus atores, pois os processos mudam rapidamente, a tec-nologia fica obsoleta e a globalização é cada vez mais compartilhada e comoditizada.

Afinal, se hoje existe um grande parâmetro para se avaliar a capacidade e a obtenção de resultados satisfatórios, em qualquer ramo de atividade, este é reconhecidamente chamado de competência.

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nhões, motocicletas, implementos rodoviários, conces-sionários, transportes, auto peças, trânsito, e Cia... !

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vW aposta forte nos modelos ecológicos/Foto/Imprensa/vWB/.

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12 Belém-Pará - novemBro/2014

Parachoque de camInhÃo duaS coISaS que nÃo goSto: cerveja quente e mulher gelada.

asiistência técnica

SCaNia reforça pós-vendas com novidades para os seus frotistas as outras quatro categorias do Programa de manutenção Scania são Premium, trem de Força, Standard e compacto, que oferecem o mais moderno e eficiente controle de custos da manutenção das frotas de caminhões ou de ônibus.

Atenta às demandas do mercado e mantendo sua filosofia de se ante-cipar às necessidades dos clientes,

a Scania lança o Mais, a nova categoria do Programa de Manutenção da em-presa, que passa a oferecer cinco níveis. Além disso, o Departamento de Serviços registra a chegada de Pietro Nistico Neto como novo gerente de vendas de peças e serviços para o Brasil. O executivo subs-titui Silvio Renan Souza, transferido pa-ra a Scania México. “A Scania entende serviços como foco estratégico do negó-cio, e não apenas um portfólio oferecido ao cliente. A chegada de um profissional da competência do Pietro reforça nossa equipe, que já é vencedora. Seu conheci-mento de anos trabalhando com o mer-cado de peças de reposição traz uma bagagem valiosa para nosso dia a dia”, afirma Fabio Souza, diretor de Serviços da Scania no Brasil. “O lançamento do Scania Mais acentua nosso compromis-so de investir constantemente na am-pliação de soluções que aumentem a rentabilidade do cliente.”

“As soluções de serviços Scania aten-dem às necessidades dos clientes no que de fato precisam. Minha missão será con-tinuar buscando as melhores alternativas para tornar as operações mais rentáveis”, diz Pietro Nistico Neto, novo gerente de vendas de peças e serviços da Scania no Brasil. “Além disso, terei uma preocupa-ção especial com o Scania Serviços Dedi-

cados e a gestão da força de vendas.”De acordo com Fabio Souza, o au-

mento na aquisição de serviços por par-te dos transportadores é uma tendência definitiva, pois a redução dos custos operacionais é garantida. No balanço do primeiro semestre de 2014 em compa-ração ao mesmo período de 2013, houve incremento de 12,6% nas vendas de peças e de 8% nas de programas de manutenção da Scania. “O transportador vem com-provando que o portfólio Scania gera mais disponi-bilidade e produtividade na frota”, completa Souza.

Outro destaque da área é o aumento pelo interesse no Scania Serviços Dedicados – o atendimento na estrutura do cliente –, que torna a operação mais ágil e rentável. Para isso, a concessionária Scania local monta sua instalação para o trabalho personalizado dentro da empre-sa do cliente, seja de caminhões (semipe-sados, rodoviários ou fora de estrada) ou de ônibus (urbanos ou rodoviários).

“Mas não adianta lançar novos tipos de serviços sem contar com uma rede de concessionárias capacitada para atender o cliente com qualidade”, salienta Sou-za. Para acompanhar o aumento da frota Scania no País, a rede recebe constantes investimentos. “Atualmente, temos 115

pontos de atendimento, que cobrem 100% do território nacional. Até 2015, nossos planos são de chegar a 133 unidades.”

Programa iNova-dor - O novo Programa de Manutenção Scania agora conta com cinco categorias. A novidade, o Scania Mais, contempla todas as revisões e a mão de obra necessárias à realização das manuten-

ções corretivas decorrentes de desgaste natural. O valor será calculado a partir de variáveis como tipo de veículo, implemento utilizado, aplica-ção/operação, quilometragem rodada por ano, treinamento do motorista e tempo contratado. O pagamento é feito por meio de uma taxa mensal cobrada conforme a

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nhões, motocicletas, implementos rodoviários, conces-sionários, transportes, auto peças, trânsito, e Cia... !

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quilometragem rodada. “Dessa forma, o cliente mantém o controle dos gastos com revisões básicas e não se preocupa com a mão de obra da ação corretiva”, explica Pietro Nistico Neto.

As outras quatro categorias do Progra-ma de Manutenção Scania são Premium, Trem de Força, Standard e Compacto, que oferecem o mais moderno e eficien-te controle de custos da manutenção das frotas de caminhões ou de ônibus.

Serviços: ponto fundamental da estra-tégia Scania

As Soluções de Serviços Scania ofe-recem um portfólio desenvolvido para cada segmento, de caminhões, ônibus ou motores, buscando a máxima disponi-bilidade dos produtos. As soluções con-templam: Scania Assistance, um serviço de emergência 24 horas durante todo o ano e em qualquer localidade do Brasil (0800-019-4224), assistência técnica, programas de manutenção, treinamento de motoristas, consultoria de desempe-nho, sistema de diagnose e programa-ção, manutenção flexível, atendimento remoto, Scania Oil, peças, sistema de troca de peças, pacotes de serviços, mão de obra especializada, reformadora e garantia Scania.

Scania fortalece o seu pós-vendas de olho nos frotistas/Foto/Imprensa/Sla/.

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manter a distância selecio-nada pelo motorista. Se o piloto automático adapta-tivo estiver ativado, a ve-locidade mais lenta será mantida. O alerta de colisão emite avisos visuais e sono-ros se a distância do carro à frente diminuir muito rápi-do e houver risco de colisão.

Também pré-carrega os freios, caso o motorista precise parar de repente.

n Controle de curvas - Desen-volvido por engenheiros da Ford, esse sistema inovador ajuda o motorista a manter o controle do veículo caso ele entrar muito rápido numa curva, re-duzindo automaticamente o torque e aplicando o freio nas quatro rodas. Po-de reduzir a velocidade do veículo em até 16 km/h em cerca de 1 segundo.

n módulo de reboque inteligen-te - Outro item exclusivo, mostra pa-ra o motorista quais luzes do reboque não estão funcionando, para que ele ou outra pessoa não precise conferir pessoalmente se há luzes apagadas no trailer.

n Bancos multicontorno - Úni-cos na categoria, produzem um efeito

de massagem no motorista e no pas-sageiro da frente, o antídoto perfeito para um dia duro de trabalho.

n Sistema de alerta de ponto cego e tráfego cruzado - Também conhecido como BLIS, funciona com sensores de radar nas lanternas tra-seiras para monitorar as áreas fora da visão do motorista. Acende uma luz de alerta no retrovisor lateral se houver outro veículo em um ponto cego quan-do o motorista quer mudar de faixa. Também avisa se há veículos vindo ao sair de uma vaga de estacionamento.

n assistente de manutenção na faixa - Usa uma câmera para detectar as marcações na pista e produz uma vibração no volante se o motorista sair da faixa sem acionar o pisca. Pode também aplicar uma força na direção para ajudar a trazer o carro de volta à pista, se necessário.

n Câmera de visão 360 graus - Esse sistema exclusivo usa quatro câ-meras externas para dar ao motorista uma visão panorâmica de até 2 me-tros em torno da F-150. Ajuda no es-tacionamento, na manobra em locais apertados e também na rodagem em estradas estreitas e trilhas em baixa

Automóvéis & Caminhões 13Belém-Pará - novemBro/2014

Parachoque de camInhÃo nóIS Só num BeBe acetona Porque tIra o eSmalte doS dente."

avançoAutomóvéis & Caminhões

Nova F-150 agrega inovações tecnológicas jamais vista no setor

Bancos multicontorno - Únicos na categoria, produzem um efeito de massagem no motorista e no passageiro da frente, o antídoto perfeito para um dia duro de trabalho.

Anova Ford F-150, que começa a ser vendida no final do ano nos Estados Unidos, traz uma

série de recursos jamais vistos nu-ma picape. Além de mais economia de combustível, conforto e capacidade de carga, ela oferece tecnologias inéditas de assistência ao motorista que aju-dam a explicar por que a Ford Série F se mantém há 37 anos como a picape mais vendida da América e também é o veículo cam-peão de vendas dos Esta-dos Unidos há 32 anos.

Os recursos inteli-gentes da nova F-150 incluem estacionamento automático, piloto auto-mático adaptativo com alerta de colisão, controle de curvas, módulo de re-boque inteligente, bancos multicontorno, sistema de alerta de ponto cego, assistente de manutenção na faixa, câmera de visão 360 graus, controle de descida de serra e monitoramento de pressão dos pneus. Veja a seguir como funcionam esses equipamen-tos.

n estacionamento automáti-co - Exclusivo na categoria, usa dois sensores de ultrassom e a direção elétrica para identificar uma vaga de tamanho adequado e manobrar o veículo automaticamente, enquanto o motorista opera os pedais do acele-rador e do freio.

n Controle de cruzeiro adap-tativo e alerta de colisão com as-sistência de frenagem - Um radar mede a distância e a velocidade dos veículos à frente e reduz automati-camente a velocidade da F-150 para

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VERDADEIROS AMIGOS!

n Por andré queIróS!

não duvidamos que eles aprendam a produ-zir veículos como os japoneses, que levaram mais de 15 anos para se adequaram as exi-

gências do único país do mundo que COBRA 100% de segurança. Os coreanos também aprenderam depois de uns 8 anos. A China é determinada e acre-ditamos que em 5 anos consiga a fabricar carros que passem nos testes exigidos pelos Estados Unidos. A

Carros chineses vão continuar desmanchando sem bater... Opinião

propósito nenhum carro brasileiro AINDA HOJE po-de ser exportado para os Estados Unidos por falta de segurança.

Durante décadas fizemos campanhas severas contra a nossa indústria automotiva. Depois de so-freram bastante obtivemos e confirmamos, que em nosso país a industria cumpre todas as exigências das nossas autoridades.

Afinal esperamos quase 50 anos pela adoção de air-bags e freios ABS obrigatórios - dispositivos

que minimizam as consequencias dos acidentes. O Brasil precisaria adicionar metais nobres nas chapas para poder passar nos testes dos Estados Unidos. Só com a chapa mixada aos metais nobres a cabine e os passageiros dos veículos produziriam o perfeito sistema sanfona durante o crash-test.

A Fiat para vender a Cinquecento nos Estados Unidos precisou aproveitar as linhas de montagem da fábrica mexicana da Chrysler. Vale registrar, que o caso de air bags e ABS nunca foram obrigatórios na

Europa: simplesmente os consumidores locais dei-xaram de comprar veículos sem esses dispositivos.

Finalmente, segundo a indústria automoti-va brasileira, para adequar os nossos automó-veis às exigências dos Estados Unidos implicaria num acréscimo médio de 25% sobre o preço atual. Será que no dia que morrer um parente próximo de um senador ou da presidente da República o governo fará a exigência que falta? Quem viver (?) verá!

velocidade. n Controle de descida de serra

- Usa o sistema ABS do freio para con-trolar a velocidade em descidas. Por meio de um botão, o motorista selecio-na automaticamente a velocidade da picape e pode se concentrar na direção sem se preocupar com o freio.

n Sistema de monitoramento de pressão dos pneus - Mostra a pressão do ar de cada pneu e alerta o motorista quando um deles está baixo.

cartaS do leItor

Apartir da próxima edição, os nossos queridos leitores já podem escrever a vontade, sobre os prós e contras dos seus automóveis, cami-

nhões, motocicletas, implementos rodoviários, conces-sionários, transportes, auto peças, trânsito, e Cia... !

A Carta do leitor, será uma das muitas novidades que teremos todos os meses no Jornal Verdade, que chega em 2015 aos seus 30 anos bem vividos, com muitas outras atrações.

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F150: tonelada de inovações para manter a dianteira nos eua/Foto/Imprensa/FB/.

Page 6: Nov/2014 - Caderno 2

Automóvéis & Caminhões14 Belém-Pará - novemBro/2014

Parachoque de camInhÃo duaS coISaS matam de rePente: vento PelaS coStaS e Sogra Pela Frente.

novidade

Pajero Tr4 ganha série

especialno modo 2h, o Suv opera somente com a tração traseira, sendo recomendado para uso urbano e em rodovias, onde não é necessário a tração nas quatro rodas e privilegia a economia de combustível.

AMitsubishi Motors apresenta o novo Pajero TR4 O’Neill, série limitada que une a tradição,

força e resistência de mais de 30 anos da família Pajero com a criati-vidade, inovação e pioneirismo da O’Neill, uma das referências mun-diais do estilo de vida do esportista e do amante da natureza.

“Fizemos esta parceria com a O’Neill porque se trata da marca mais inovadora no mundo do sur-fwear. Assim como nós, eles ficaram muito honrados em ter sua história ligada à marca dos três diamantes”, explica Fernando Julianelli, diretor de marketing da Mitsubishi Motors.

O Pajero TR4 O’Neill vem com uma série de itens que deixam este SUV ainda mais 4x4. A começar pela exterior, que recebe o robusto para-choque de impulsão, garantindo ain-da mais praticidade para enfrentar os trechos off-road.

Nas portas dianteiras, o grafismo O’Neill está aplicado sobre uma faixa vertical, além do logotipo da marca nos vidros traseiros e capô. As rodas de li-ga leve 17”recebem novo acabamento grafite, além da capa de estepe per-sonalizada e moldura da grade na cor prata, que conferem um aspecto ainda mais off-road a esse legítimo 4x4.

O rack de teto possui travessas com espuma protetora para carre-

Keyless. O porta-malas tem 500 litros de volume até o teto e o encosto do

banco traseiro, bipartido, pode ser rebatido total ou parcialmente para aumentar o espaço para bagagens, chegando até 1.455 litros. Visando o máximo conforto e prati-cidade para o dia a dia, o porta-malas possui uma tomada de força de 12V.

O painel de instru-mentos é de fácil visuali-zação e mostra também o acionamento do sistema

4x4. Na parte central, um mostrador adicional indica data, hora e tempe-ratura externa. Lanternas traseiras, brake light, spoiler posicionado sobre o teto e refletores nas extremidades dos para-choques reforçam o visual off-road do veículo.

4x4 ComPleTo - Versatilidade em qualquer terreno. O Pajero TR4 é equipado com sistema de tração Su-per Select 4WD com quatro modos distintos de seleção: 4x2 (2H), 4x4 (4H), 4x4 bloqueado (4HLc) e 4x4 bloqueado com reduzida (4LLc).

No modo 2H, o SUV opera so-mente com a tração traseira, sendo recomendado para uso urbano e em rodovias, onde não é necessário a

gar as pranchas de surf e outros aces-sórios, sem danificá-los nem riscar a pintura. No interior, os bancos são re-vestidos com capas de neoprene e re-cebem o grafismo O’Neill. No painel, a plaqueta de identificação é numerada e recebe a assinatura de Jack O’Neill, fundador da grife.

Os proprietários da série especial terão ainda um chaveiro exclusivo da O’Neill. A série limitada de apenas 600 unidades está disponível em duas cores, verde floresta e prata cool.

As dimensões e o exce-lente ângulo de entrada e saída (35º) evidenciam a verdadeira vocação off-ro-ad. O tamanho compacto, com 4.058mm de compri-mento, 1.680mm de largura e 1.770mm de altura é ide-al para qualquer situação, além de ser fácil de mano-brar e estacionar. Isso tam-bém é garantido pelo raio de giro com apenas 5,2 metros. O entre-eixos tem 2.450 mm e os 215 mm de altura livre do solo ga-rantem ao modelo a possibilidade de transpor áreas alagadas com até 60 centímetros de profundidade.

O Pajero TR4 O’Neill é equipado com tração 4x4 e câmbio automático, além de sistema multimídia com tela touch screen, CD, DVD, entrada USB e conexão Bluetooth.

CoNForTo e PraTiCidade - O Pajero TR4 O’Neill carrega todo o DNA 4x4 da Mitsubishi Motors, e do nome Pajero, fruto de muitos anos de trabalho e comprometimento para desenvolver veículos com as mais modernas tecno-logias, seguros e muito confiáveis.

O modelo é equipado com direção hidráulica, ar-condicionado e sistema

n Por maurícIo SamPaIo

de um lado, carga horária elevada, cobrança excessiva, competição exagerada e senti-mento de insegurança. Do outro, um bom

salário. O que fazer? Buscar a felicidade profissional e arcar com eventuais prejuízos financeiros ou manter como está e ir até o limite?

Muitos vivenciam diariamente esse dilema do que fazer com a carreira, pois, infelizmente, vivemos em um mundo de infelicidade. Ao menos este é o sentimento que uma boa parte da população está sentindo, segundo uma pesquisa da International Stress Management Association no Brasil (ISMA-BR).

De acordo com o levantamento, apenas 24%

Sou infeliz na carreira, mas ganho bem. O que fazer?Opinião

dos brasileiros se sentem realizados com sua vida profissional. Essa pesquisa é de 2011 e aposto que o índice hoje seja ainda pior.

O que pouca gente sabe é que o principal vilão dessa história não está exatamente ligado à rotina atu-al. A frustração é fruto de uma má escolha profissional e, normalmente, isso tem origem na juventude.

Durante esses últimos 10 anos atuando como orientador e coach de carreira, acompanhei diversas histórias, de jovens, adultos e profissionais seniores. Conheci executivos em processo de depressão mes-mo com muito dinheiro no bolso, empresários es-tressados e arrependidos mesmo com os negócios crescendo a todo vapor.

O peso da família e do dinheiro

Muitos desses meus clientes foram honestos e humildes em admitir que não foram eles que esco-lheram essas vidas, mas, sim seus pais e o dinheiro. Todos, sem exceção, falavam sobre suas frustações e o sentimento de vazio, de algo incompleto. Como se a vida tivesse retalhado suas conquistas. Deu de um lado, e tirou de outro.

O sentimento de descontrole da própria vida tal-vez seja uma das principais características de quem deseja mudar e não consegue. Provavelmente você já tenha escutado alguém dizer algo como “agora eu não consigo mais mudar, é muito difícil”, “estou ganhando dinheiro e tenho medo de perder tudo” ou “e se não der certo?”.

Esse é o fardo que muitos infelizes carregam e a

principal muleta de quem quer ter uma vida medí-ocre. O controle da vida está nas mãos das próprias pessoas.

Não estou fazendo apologia ao “rebeldismo”, do tipo “vou largar tudo, não quero nem saber e agora vou ser feliz com o que escolher, doa a quem doer”. Até porque eu acredito que não seja simples assim.

O que eu sugiro é que você tenha uma atitude positiva, que acredite em si mesmo e se planeje. As-sim, viverá mais próximo da felicidade e do prazer.

* Maurício Sampaio é coach de carreira, educa-dor, orientador vocacional e profissional, palestrante, escritor e fundador do InstitutoMS. www.mauricio-sampaio.com.br

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tração nas quatro rodas e privilegia a economia de combustível. O modo 4H faz com que o veículo distribua adequadamente a tração nas quatro rodas, através do diferencial central, que permite o uso em estradas com piso molhado ou baixa aderência.

Já no modo 4HLc, a tração estará atuando nas quatro rodas com o di-ferencial central bloqueado e é reco-mendado para situações off-road. O modo 4LLc também terá a tração nas quatro rodas com o diferencial cen-tral bloqueado e reduzido, onde se faz necessária força total, como a trans-posição de obstáculos.

Série especial para reforçar o marketing do tr4/Foto/Imprensa/mmB/.

Page 7: Nov/2014 - Caderno 2

Automóvéis & Caminhões 15Belém-Pará - novemBro/2014

Parachoque de camInhÃo ÀS vezeS é melhor FIcar quIeto e deIxar que PenSem que você é um IdIota, do que aBrIr a Boca e nÃo deIxar nenhuma dÚvIda .

Econômico

Novo merCedeS S 500 HYBrid deita e rola na economia de combustível

de um lado, ela desacopla o motor a combustão durante a operação puramente elétrica. Por outro lado, caso o motor a combustão seja utilizado, ela permite seu desligamento por meio de uma embreagem de partida em banho de óleo.

“O S 500 PLUG-IN HYBRID é o primeiro sedã de luxo com o desempenho de um

V8 e consumo de um modelo com-pacto. O grande desafio foi trans-formar eficiência em desempenho superior. Neste aspecto, há um pa-ralelo muito interessante com nosso vitorioso carro da Fórmula 1 que, da mesma forma, tem motor V6 turbo e propulsão híbrida de alta tecnolo-gia”, afirma o Prof. Dr. Thomas We-ber, membro do conselho de direção da Daimler responsável pelas áreas de Pesquisa e Desenvolvimento da Mercedes-Benz Automóveis.

“O novo S 500 PLUG-IN HYBRID oferece aos nossos clientes toda a gama de inovações que tornam nos-so Classe S um sucesso e, graças à estratégia de operação inteligente, garante dinamismo e prazer ao diri-gir combinados à mais al-ta eficiência. Além disso, ele permite rodar até 33 quilômetros sem emis-sões”, acrescenta Ola Källenius, vice-presiden-te executivo de Vendas e Marketing da Mercedes-Benz Automóveis.

O Mercedes-Benz S 500 PLUG-IN HYBRID tem potência total de 325 kW e 650 Nm de torque, acelera de 0 a 100 km/h em apenas 5,2 segundos e pode ro-dar até 33 km usando apenas eletri-cidade. O consumo certificado é de 2,8 litros/100 km, correspondendo a emissões de 65g de CO2 por quilô-metro. Os elementos-chave desta po-tência impressionante são o V6 bitur-bo e a propulsão híbrida inteligente.

Após o S 400 HYBRID e o S 300 BlueTEC HYBRID, o S 500 PLUG-IN

HYBRID é o terceiro modelo híbrido do novo Classe S. Sua bateria de íons de lítio de alta voltagem, com 8,7 kWh, pode ser recarregada externa-mente por meio da tomada de carga

localizada no lado direito do para-choque traseiro.

Todos os modelos híbri-dos do Classe S receberam certificados ambientais. Eles documentam a per-formance ambiental dos carros desde seu desen-volvimento até a recicla-gem, durante todo o ciclo de vida. O desempenho ambiental é atestado se-gundo padrões internacio-

nalmente reconhecidos por especia-listas independentes. Referente às emissões de CO2, o certificado do S 500 PLUG-IN HYBRID declara: “Ao longo de todo o ciclo de vida, incluin-do a fabricação, utilização por mais de 300 mil quilômetros e reciclagem, há claras vantagens em comparação com o S 500. O carregamento exter-no da bateria de acordo com a matriz energética europeia pode reduzir as emissões de CO2 em cerca de 43% (35 toneladas). Com o uso de ener-gia hidrelétrica renovável, é possível atingir uma redução de 56% (46 to-neladas).

O sistema de propulsão híbrido é baseado na transmissão automática

7G-TRONIC PLUS de sete marchas. O sistema híbrido plug-in do Classe S é baseado no sistema híbrido mo-dular paralelo da Mercedes-Benz. O item em comum é a embreagem adicional integrada entre os motores a combustão e elétrico. De um lado, ela desacopla o motor a combustão durante a operação puramente elé-trica. Por outro lado, caso o motor a combustão seja utilizado, ela permite seu desligamento por meio de uma embreagem de partida em banho de óleo. Esta embreagem substitui o conversor de torque e não requer espaço adicional, graças à sua com-pleta integração ao alojamento do conversor.

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mB S500: muita tecnologia e uma marcante economia/Foto/Imprensa/mBB/.

Page 8: Nov/2014 - Caderno 2

Automóvéis & Caminhões16 Belém-Pará - novemBro/2014

Parachoque de camInhÃo um caSamento vaI Para o Brejo quando você começa a engolIr tantoS SaPoS que nÃo SoBra maIS temPo Para comer a Perereca!

GUERRa DOS aDItIVOSPolítica de combustíveis no Brasil continua er-

rática e com alto grau de improvisação. Exemplo mais recente é a lei já aprovada que autoriza o aumento do teor de etanol anidro de 25% para 27,5%, desde que testes comprovem viabilida-de técnica. Uma lei condicional! Não seria mais lógico primeiro fazer todas as avaliações e, se aprovada a nova mistura, então encaminhar pro-jeto de lei ao Congresso Nacional? Na realidade, apenas jogada eleitoreira.

Motores modernos têm condição de lidar com esse aumento de mistura sem problema de partida a frio ou falhas de aceleração. Os testes conduzidos pela Petrobras deverão indicar isso, mas ninguém deu atenção aos motores antigos com carburador ou injeções de combustível de primeira geração. Além disso, o consumo pode aumentar marginal-mente. A gasolina padrão para limites de emissões e metas de eficiência energética previstas no Ino-var-Auto contém apenas 22% de etanol. Com 25% o motorista já perde um pouco em consumo e com 27,5%, mais ainda.

O governo tem feito trapalhadas. Em meados do ano resolveu estimular a melhoria relativa de consumo/autonomia entre etanol e gasolina em motores flex porque a indústria se acomodou e hoje mal consegue manter a paridade esperada de 70%. A nova lei sinaliza apenas que “poderá” haver abatimento de imposto para veículos que al-cançarem relação acima de 75%.

Com a tendência de aplicação de turbocom-pressor, particularmente ótimo em motores flex por aproveitar bem melhor as características quí-micas do etanol, não seria difícil atingir a meta, embora a custo maior. Mas sem saber em quanto

cairia o imposto e se o incentivo é por versão, mo-delo ou média de tudo que produz, nenhuma fábri-ca vai se mexer. Algumas estão até contrariadas, em especial as que por pura miopia têm motores flex sofríveis ao usar etanol.

No recente Seminário Internacional de Com-bustíveis, organizado pela AEA em São Paulo, ficou explícito a discórdia entre governo, agên-cia reguladora (ANP) e Petrobras responsável, na prática, por toda a gasolina vendida no País. Em dezembro de 2009 se decidiu que em janei-ro de 2014 só existiria gasolina aditivada, como na maioria dos países com grandes frotas. Isso não aconteceu e sim um adiamento para julho de 2015. Ou seja, uma finge que regulamenta e ou-tra finge que não entende.

De qualquer forma, a atual gasolina S50 (50 ppm de aenxofre), de melhor qualidade e obriga-tória desde 1º de janeiro último, evoluirá dentro de menos de um ano (se não houver outro atraso) graças a aditivos detergentes e dispersantes para limpar e manter limpos injetores, válvulas, câma-ras de combustão e coletores. No seminário se dis-cutiu a qualidade mínima desses aditivos, os riscos de uso em excesso, a descontaminação das estru-turas de transporte e como o mercado reagirá a 100% de gasolina aditivada.

As distribuidoras deverão se preparar para uma guerra de comunicação ainda maior em meados do próximo ano. Há aditivos específicos de redução de atrito entre pistões e cilindros, com potencial de discreta melhora de desempenho e até de consu-mo, que se somam aos aditivos detergentes-disper-santes. Cada uma terá de convencer o consumidor que a sua gasolina é superior à do concorrente.

alta rodaroda viva

[email protected]

Fernando Calmon

aiNda no capítulo das trapalhadas, é inacreditável o governo estimular apenas modelos híbridos que não carregam bateria em tomada. Os puramente elétricos também ficaram de fora do corte no im-posto de importação. São carros bem mais caros e, assim, de vendas limitadas, sem risco de sobrecarre-gar a rede elétrica.merCedeS-BeNZ gla, agora importado e nacio-nal em 2016, destaca-se pelo estilo esportivo frente a outros SUVs compactos. Motor turbo 1,6l/156 cv dá conta do recado, mas ideal seria potência algo maior. Materiais internos, de primeira linha, contrastam com ausência de ar-condicionado automático e GPS para o preço de R$ 132.900. Versão completa salta para R$ 149.900.Nova geração do Honda City ganhou espaço inter-no (na frente e atrás), além de equipamentos como câmera de ré regulável em três ângulos. Melhorou o vão de acesso ao generoso porta-malas de 536 l. Câmbio automático CVT agora tem sete marchas virtuais e hastes no volante, mas o motor 1,5 L/116 cv vai melhor no Fit. Preços continuam bem puxa-dos: R$ 53.900 a R$ 69.000.miTSUBiSHi Outlander terá no início de 2015 ver-são híbrida plugável em tomada. Diferencia-se por soluções técnicas brilhantes. A começar pelos dois motores elétricos (um para cada eixo) que permitem tração 4x4 gerenciável de forma automática sem o peso dos componentes mecânicos. Estes motores trabalham em série e em paralelo ao de combustão.oUTraS vantagens do Outlander PHEV: acelerar da partida até 120 km/h no modo elétrico, cinco ní-veis de gerenciamento de recuperação de energia em frenagens e possibilidade de ligar o motor a com-bustão apenas para recarregar a bateria. Esta última função permite, ao final de viagem em estrada, con-tar com a bateria em nível máximo para uso urbano.merCedeS-amg gT é desses carros esporte que dificultam apontar um defeito, fora o preço, previsto em torno de US$ 120 mil com impostos “normais” no exterior. Ainda não foi possível acelerar, em sua apresentação estática, na Alemanha, pois as vendas só começarão no primeiro trimestre de 2015. Estará entre as grandes atrações dos Salões do Automóvel de Paris e São Paulo.ParTe traseira do substituto do Mercedes SLS lem-bra linhas do Porsche 911 (Turbo parte de US$ 150 mil), também inspirador do VW SP nos anos 1970. AMG GT tem características acima dos padrões: no-vo motor V8 biturbo com cárter seco (462 e 510 cv), transeixo (câmbio e diferencial acoplados) traseiro, carroceria em alumínio e interior esportivamente aconchegante.HYUNdai i30, com motor de 1,8 L e 150 cv, que deveria ter desde o início dessa nova geração, mos-tra um conjunto virtuoso entre estilo, interior espaço-so, bancos dianteiros elétricos, porta-malas adequa-do, faróis bixenônio e até teto solar panorâmico. Sua suspensão, no entanto, é mais macia que o desejável. Para-choque tende a raspar em valetas e lombadas acentuadas.Novo jeeP CHeroKee chega agora ao Brasil com a fama de bem aceito nos EUA, mas o estilo frontal é algo fora do normal. Harmonia entre faróis e lanternas foge dos padrões. Traseira também exibe audácia, mas aceitável. Resta saber como os brasi-leiros aceitarão esse SUV que rompe com tradições estilísticas da Jeep. A marca está otimista.verSÃo intermediária do Cherokee custa R$ 174.900, pouco acima da Limited da geração ante-rior, compensado por mais equipamentos. Haverá, ainda, versões de entrada – R$ 159.900 – e de topo – R$ 189.900. Interior é sóbrio com boa tela multimí-dia de 8,4 pol. Motor V-6/3,2 L/271 cv e tração 4x4 garantem o tradicional bom desempenho fora de estrada.

tIRO CERtEIROQuando este colunista esteve em Nova York

(EUA), em julho do ano passado, para a prévia mundial do BMW i3, já se sabia que a marca alemã seria a primeira a vender um carro elé-trico no Brasil. Decisão ousada, pois a estima-tiva publicada na coluna era de que custaria em torno de US$ 100.000, ou R$ 230.000, o que se confirmou. Outros modelos elétricos, Nissan Leaf e alguns da Renault, circulam em pequenas frotas cativas. Os fabricantes ainda esperam redução de impostos que cortariam os preços no mínimo em 35%, mas a decisão só deve ser anunciada depois das eleições.

Não se pode dizer que o incentivo atual é zero. Na cidade de São Paulo, onde se espe-ra vender no mínimo um terço do lote inicial de 100 unidades, qualquer elétrico puro está isento do rodízio municipal pelo final de pla-ca. Outras sete capitais também terão o carro à venda. A BMW acertou em trazer apenas a versão REX do i3, que inclui um motor a com-bustão bicilíndrico (34 cv), de um scooter da mesma marca, para, via um gerador, carregar a bateria e estender a autonomia. Essa é uma forma de diminuir a insegurança do motorista, se não encontrar tomada por perto.

Ao contrário do Chevrolet Volt, híbrido plugável que não se adquire sem o motor a combustão, o i3 tem a versão comum – cer-ca de 10% mais barata, apenas com bateria de íon de lítio – cuja autonomia varia de 160 a 200 km (nesse caso sem usar o ar-condi-cionado). A decisão de colocar um tanque de gasolina de apenas nove litros foi resposta à legislação de alguns países que restringem incentivo fiscal se a autonomia com combus-tível fóssil ultrapassar a da puramente elétri-

ca. Híbridos a gasolina plugáveis permitem distâncias 10 ou mais vezes superior à con-seguida com a bateria.

A chegada do compacto i3 ao Brasil coinci-de com o início da produção, em poucos dias, da fábrica catarinense da BMW. Automóvel elétrico desperta curiosidade por aqui e, as-sim, a marca espera o benefício de imagem tecnológica. Afinal, esse é um carro projetado desde o início para máxima eficiência. Estru-tura monobloco bastante leve une compósitos de fibra de carbono e alumínio, sem coluna B (central) e portas traseiras de abertura rever-sa. Até pneus têm diâmetro e largura específi-cos para aproveitar a característica do motor elétrico de entregar torque máximo instantâ-neo. Motor de 170 cv permite acelerações de 0 a 60 km/h em apenas 3,9 s (bem melhor do que carros comuns), o que o faz extremamente ágil em uso urbano. Velocidade máxima limita-da a 150 km/h preserva autonomia.

Interior é espaçoso para quatro passageiros (capacidade homologada) e o porta-malas de 260 litros alinha-se ao de compactos tradicio-nais. O assoalho plano permite que motorista saia pela porta dianteira do lado direito com facilidade, especialmente útil em cidade e es-tacionamentos apertados. Também interessan-te é a conectividade a bordo bem superior ao convencional.

A BMW, com marketing correto e tiro cer-teiro, está vendendo i3 dentro da capacidade inicial de 40.000 unidades/ano, sem perder dinheiro, enquanto a Nissan acaba de anun-ciar a desaceleração da produção própria de baterias pela dificuldade do Leaf em decolar no mercado.