O ego é sempre histórico

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Antropologia Cognitiva O ego é sempre histórico Carlos Nepomuceno 11/11/15 V 1.0.0

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Antropologia Cognitiva

O ego é sempre histórico

Carlos Nepomuceno11/11/15V 1.0.0

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Vídeo sobre o PPT aqui:

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O ego é um repositório da nossa identidade líquida.

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O ego é um espelho daquilo que achamos que somos.

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O ego é construído muito mais pelas sensações e emoções do

que pela reflexão.

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Maturidade é a capacidade de reflexão sobre o ego.

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O ego é construído na infância e a maior parte das pessoas

não consegue mais desolidificar o ego.

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A pessoa passa a ser o ego que foi construído por terceiros e

não traz originalidade ao mundo.

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O ego é uma ferramenta da nossa espécie para vivermos

em sociedade.

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O ego tem a função de nos tornar viáveis, com um certo

grau de padronização.

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Quanto temos Ciclos Cognitivos Centralizadores a tendência é

termos na sociedade uma pandemia de egos mais sólidos

com mais demanda por padronização.

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Quanto temos ciclos cognitivos descentralizadores a tendência

é termos na sociedade uma pandemia de egos mais

líquidos com mais demanda por originalidade.

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Egos mais sólidos propiciam a consolidação - ferramenta

fundamental para lidar com a Complexidade Progressiva.

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Egos mais líquidos propiciam a inovação - ferramenta

fundamental para lidar com a Complexidade Progressiva.

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O ego é assim histórico, pois contém toda a conjuntura

moral de uma determinada época.

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(Conjuntura Moral aqui entendida aqui como a tensão

entre várias morais concorrentes.)

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O primeiro passo de qualquer pessoa que procura a

originalidade e, portanto, a inovação é combater, antes de

tudo, a solidez do seu ego.

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O seu ego tenderá a levá-lo à repetição dos valores vigentes.

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Superar os valores vigentes significa ampliar o espaço de

reflexão individual.

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O aumento de espaço de reflexão individual é um

exercício de “musculação” entre fatos novos, ideias novas

e o ego de cada um.

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O ego está assim intoxicado, emocionalmente, do momento

passado e presente.

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A reflexão é a ferramenta para superar as intoxicações do ego.

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Quanto mais a pessoa é capaz de refletir de forma original,

mais se sente capaz de questionar o próprio ego.

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Questionar o próprio ego é um exercício que leva ao

questionamento dos grupos sociais mais próximos.

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Questionar o próprio ego leva a uma certa solidão.

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Questionar o próprio ego é uma procura por uma

originalidade.

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Questionar o próprio ego é romper com egos que vão

ficando no passado.

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A sociedade adora impedir que os egos se tornem originais, pois ameaça a identidade de

todos os outros.

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Revoluções Cognitivas têm um forte impacto na estrutura do

ego.

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O ego tem uma formatação para o exercício da validação e

das autoridades das organizações sociais.

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Todo o aparato social, principalmente a escola, tem um modelo construído para

formatar o ego.

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A formatação do ego, assim, se modifica, conforme o modelo

de mídia de plantão.

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Já que o modelo de mídia de plantão formata as

organizações.

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Tem que haver uma afinamento entre: formatação do ego,

modelo de mídia e das organizações.

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Uma Revolução Cognitiva se caracteriza pela massificação de uma nova mídia, que vai criando naturalmente uma

nova formatação do ego das novas gerações.

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Esse formato do novo ego vai se rebelando com o modelo de formatação do ego vigente, que

se espelha nas atuais organizações.

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Podemos dizer que a sociedade hoje tem um Ego 2.0, que

espelha o formato da mídia oral e escrita e organizações

fortemente verticais.

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Podemos dizer que a sociedade está migrando para Ego 3.0,

que espelhará o novo formato da mídia digital e organizações

muito mais horizontais.

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M

Mais sobre Nepomuceno:

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O livro de Carlos Nepomuceno propõe interessante análise para os líderes

contemporâneos. Quem quer compreendera internet para reinventaro processo de tomada de decisão encontrará aqui as respostas. Pierre Levy.

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