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BOLETIM DE INFORMAÇÃO PARA PUBLICITÁRIOS negocios.redeglobo.com.br Junho de 2014 | n. 599 CRESCE PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA ECONOMIA oportUNidAdEs dE comUNicAção Em todo o BrAsil 18ª Feira de Eventos & Projetos Regionais apresenta novidades ao mercado

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BOLETIM DEINFORMAÇÃO PARA

PUBLICITÁRIOSnegocios.redeglobo.com.br

Junho de 2014 | n. 599

CRESCE PARTICIPAÇÃO DA MULHER NA ECONOMIA

oportUNidAdEs dE comUNicAção Em todo o BrAsil18ª Feira de Eventos & Projetos Regionais apresenta novidades ao mercado

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Junho / 2014 • nº 599BIP2

mErcAdo

3 A NOVA CONSUMIDORA o crescente poder da mulher na economia

12 EVENTOS E PROJETOS REGIONAISA 18ª edição da Feira da globo ocorreu em maio

tv NEGÓcios

18 CAMPANHAS DE VÍDEO TEMÁTICASFormato traz temas diversos para o anunciante

20 CAMPANHAS DE VÍDEO REGIONAISnovidade que valoriza a beleza das regiões

21 DATAS PROMOCIONAISFormato tem novos filmes para 2014/2015

22 PLANOS COMERCIAISConheça os 113 projetos e eventos da globo

24 ESPAÇOS: OS NOVOS PROGRAMETES COMERCIAISFormato comercial é opção para anunciantes

26 CASESFoxlux e guaraná Antarctica

por dENtro dA GloBo

28 O REBUEm julho, vem aí a nova novela IV

29 PROFISSIONAIS DO ANO®

Conheça o calendário das premiações em 2014

30 PLIM-PLIMCenas que marcaram a história da TV no Brasil

NEstA Edição

Publicação da Direção Geral de Negócios

Produzido para o Marketing da Globo

pela Totum Excelência Editorial

Você pode encontrar esta e as edições an te riores

do BIP no site acima, em Notícias, ou ainda no

aplicativo Globo Negócios, na AppStore

Diretores responsáveis Anco Márcio SaraivaRicardo Esturaro

Jornalista responsável Mônica OliveiraProjeto gráfico Sérgio BritoFotos ComunicaçãoDesktop Conexão Brasil

BoLETIM dEInFoRMAÇÃo pARApuBLICITáRIoS

Para mais informações, visite o site da DireçãoGeral de Negócios

Assinaturas:[email protected]

negocios.redeglobo.com.br

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BIP 3Junho / 2014 • nº 599

mercado

A nova consumidora

São as mulheres que decidem o que, onde e quando comprar nos lares brasileiros. Exigentes e detalhistas, as consumidoras estão obrigando o mercado a se adaptar aos novos tempos e a falar uma nova linguagem.

uem mais comanda hoje no ­

vos empreendimentos no

Bra sil? Homens ou mulheres?

Se alguém ainda acha que o

mundo empresarial é mais de ­

les do que delas vai precisar rever seus

conceitos: hoje em dia, 52% dos novos

negócios com até três anos e meio de

atividade são administrados por mulhe­

res. Tal dado, fornecido pelo Serviço Bra­

sileiro de Apoio às Micro e Pequenas

Empresas (Sebrae), descortina um fenô­

meno identificado também por outras

instituições e empresas de pesquisa:

mulheres independentes, com dinheiro

no bolso e vontade própria vêm promo­

vendo, nas últimas décadas, uma profun­

da transformação no mercado de consu­

mo do Brasil. Essa mudança pode ser

atestada por dados diversos: um deles é

o crescimento da participação da mulher

na vida econômica. Nos últimos dez

anos, a taxa de crescimento do consumo

feminino foi de quase 85%, enquanto no

mesmo período – segundo o braço bra­

sileiro da consultoria global AT Kearney–,

a parcela relativa às despesas masculinas

cresceu apenas 43%. Outro dado que

aponta na mesma direção é o bolo cada

vez maior formado pelos gastos anuais

das brasileiras. As despesas controladas

por elas já atingiram 1,2 trilhão de reais –

o dobro da cifra registrada dez anos

atrás, segundo dados levantados pela

Q

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Junho / 2014 • nº 599BIP4

mercadoA nova consumidora

Mercado de trabalho Para chegar ao estágio atual, a mulher brasileira trilhou

um longo caminho. Em 1950, 69% delas não tinham qual­

quer tipo de estudo; já em 2010, esse percentual tinha caí­

do para 12%. A melhora na educação foi o caminho para

a entrada no mercado de trabalho e a ascensão profissio­

nal: hoje, metade da renda doméstica das famílias da clas­

se média no país é gerada por mulheres. E elas estão cada

vez mais ativas em carreiras antes predominantemente

masculinas. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) infor­

ma, por exemplo, que as mulheres representam 45% dos

profissionais na atividade e que mais de 30% dos juízes

brasileiros são mulheres; não passavam de 11% na década

de 90, e 2,3% nos anos 60. Segundo o Banco Mundial, qua­

se 30% dos novos alunos de engenharia, manufatura e

construção no Brasil são mulheres.

Um outro fato positivo chama a atenção: o Sebrae des­

cobriu que cada vez mais brasileiras abrem negócios pró­

prios por oportunidade, e não por necessidade. “A

em preendedora por oportunidade detecta uma deman­

da do mercado, pesquisa, busca informações e se prepa­

ra para abrir o negócio”, constata Marcelo Sinelli, consul­

tor do Sebrae­SP. E mais: “No mundo corporativo, as

mulheres ganham de 20% a 30% a menos do que os

homens”, completa Sinelli. “Quando abrem o próprio

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BIP 5Junho / 2014 • nº 599

empresa de pesquisas Data Popular.

Esse número reflete, além do crescen­

te poder de compra individual, outro

aspecto da nova mulher consumidora: a

influência que ela exerce sobre todas as

compras feitas pelo núcleo familiar, mes­

mo nos lares em que o casal divide as

contas. Em média, 66% das decisões de

consumo nos lares brasileiros são toma­

das hoje por mulheres. Cada vez mais,

cabe a elas bater o martelo na hora de

decidir o destino das férias, de comprar

um computador ou de escolher o carro

da família. Trata­se de decisões que rom­

pem os limites dos nichos de consumo

em que, há décadas, a mulher costumava

ser confinada — aqueles que giram em

torno da administração da casa, da cria­

ção dos filhos e dos cuidados pessoais.

Essa reviravolta provoca impactos dura­

douros em territórios onde predominava

a vontade masculina. É o caso, por exem­

plo, dos mercados de automóveis e ele­

trônicos. “Até algum tempo atrás, as

mulheres tomavam por volta de 30 a 40%

das decisões de compra nesses setores”,

diz Priscilla Seki, diretora da consultoria

AT Kearney. “Agora, já devem estar che­

gando nos 60%”.

A pesquisa do Data Popular, realizada

no ano passado, deu números a essa

tendência: uma de suas previsões era de

que as brasileiras iriam adquirir 16

milhões de notebooks e 9,8 milhões de

tablets nos doze meses seguintes à con­

sulta. Além disso, 11,1 milhões delas

revelaram a intenção de comprar um car­

ro; e para arrematar, ainda pretendiam

fazer 13,8 milhões de viagens nacionais

e 5,3 milhões de viagens internacionais.

Números como esses reforçam a tese de

que já não faz mais sentido a distinção

tradicional entre mercados predominan­

temente masculinos e femininos.

O avanço traçado acima reproduz com

algumas décadas de diferença — mas tal­

vez em velocidade maior — a trajetória já

vivida pelas mulheres nos países desen­

volvidos. No Brasil, essa evolução é o

resultado de uma sucessão de eventos

encadeados que começa pelo acesso

das mulheres à educação, passa por sua

entrada em massa no mercado de traba­

lho e deságua numa participação cada

vez maior no consumo. Em resumo:

• Melhor formação educacional —

Hoje, na média brasileira, as mulheres

estudam mais tempo do que os homens

e perfazem mais da metade dos alunos

de cursos universitários. Mais anos de

escola significam maiores chances de

conseguir um emprego ou tornar­se uma

empreendedora.

• Mais mulheres trabalhando — Em

consequência da maior escolaridade, 11

milhões de brasileiras entraram no mer­

cado de trabalho nos últimos 20 anos, o

Nos últimos dez anos, o consumo feminino cresceu quase 85% e as despesas controladas pelas mulheres brasileiras já atingiram 1,2 trilhão de reais

negócio, isso deixa de acontecer”.

A AT Kearney constatou, entretanto, uma inesperada tro­

ca de posições nos escalões mais modestos do trabalho

assalariado. Em níveis médios e baixos, as mulheres são

mais competitivas e a diferença de salários encontrada nos

escalões mais altos se inverte: as mulheres conseguem

renda até um pouco maior do que a dos homens. Um fator

notável impulsiona essa tendência: as mulheres brasileiras

têm hoje um nível educacional médio maior do que o dos

homens. “Elas ficam mais tempo na escola e acabam se

tornando mais capacitadas para o mercado de trabalho”,

explica Priscila Seki, diretora da consultoria.

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Junho / 2014 • nº 599BIP6

que elevou sua participação na Popula­

ção Economicamente Ativa (PEA) a 46%

do total, com crescimento de 19% em 10

anos. O percentual dos homens ­­ de

54% ­­ é maior, mas cresceu apenas 12%

no mesmo período. Na última década, o

emprego de mulheres com carteira assi­

nada aumentou 87% — um salto extraor­

dinário quando comparado ao cresci­

mento da população feminina no mes­

mo período, de apenas 15%.

• Maior poder de compra — A profis­

sionalização das mulheres turbinou seu

potencial como consumidoras. As conse­

quências são notadas em diversos merca­

dos: uma das maiores empresas brasilei­

ras de previdência privada, por exemplo,

teve 48% de suas vendas em 2013 desti­

nadas ao público feminino — quatro pon­

tos percentuais a mais do que em 2010.

Hoje, 62% das brasileiras entre 16 e 65

anos participam do mercado de trabalho,

assinala Regina Madalozzo, estudiosa da

economia de gênero e professora do Ins­

per Instituto de Ensino e Pesquisa, uma

das mais importantes escolas de negó­

cios do país. Em resumo, elas trabalham,

têm dinheiro no banco e são donas de

seus narizes e de seus cartões de crédito

— o que representa a conquista de uma

autonomia econômica e social inimagi­

nável para suas mães e avós. Esse novo

quadro apresenta uma oportunidade e,

ao mesmo tempo, um desafio às empre­

sas que querem ganhar a atenção dessas

consumidoras. A oportunidade, evidente,

é ocupar esse imenso mercado que se

abre — sem negligenciar aqueles setores

há mais tempo identificados com o con­

sumo feminino. Longe disso. O poder (e

a disposição) de compra das brasileiras é

cobiçado, por exemplo, pelas grandes

multinacionais de cosméticos, atentas ao

fato de que o Brasil já é, ao lado do Japão,

o segundo maior mercado mundial de

produtos de beleza e cuidados pessoais,

atrás somente dos Estados Unidos.

Já o desafio é entender as aspirações e

os interesses variados da nova consumi­

dora, cuja vontade de comprar ainda

esbarra às vezes nas barreiras impostas

por ambientes tradicionalmente ligados

à imagem da masculinidade. Setores em

que era praxe, antigamente, encontrar

homens vendendo para homens — como

os serviços financeiros e os mercados

automobilístico e de tecnologia — ainda

têm alguma dificuldade em falar para a

mulher. “É um erro cair no estereótipo de

que basta oferecer um produto cor­de­

rosa para alcançá­la”, diz Meirelles, do

Data Popular.

Como falar, então, para um público

feminino que não é mais definido ape­

nas pelo que compra, mas sim pela

maneira com que consome todo tipo de

produtos e serviços? Algumas respostas

surgem aqui e ali. Uma montadora de

veículos multinacional instalada no Brasil

mantém em seu departamento de

Um maior grau de escolaridade trouxe 11 milhões de brasileiras para o mercado de trabalho nos últimos 20 anos

mercadoA nova consumidora

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BIP 7Junho / 2014 • nº 599

marketing um grupo cem por cento

feminino dedicado a entender o com­

portamento de compra da mulher. O

objetivo é identificar que fatores são

levados em conta por ela para tomar

decisões na hora de adquirir um carro —

dela mesma ou da família.

Os insights conseguidos pelo grupo vão

alimentar dois tipos de iniciativas: o treina­

mento da força de vendas, para que tenha

uma abordagem mais adequada às expec­

tativas do público feminino, e a criação de

campanhas de marketing dirigidas a essas

consumidoras. “São campanhas mais foca­

das, customizadas para um público femini­

no”, diz Priscilla, da AT Kearney. A intenção

de iniciativas como essa é justamente

mudar o tom do atendimento nos nichos

ainda excessivamente masculinos do mer­

cado. Talvez algumas mulheres não enten­

dam de injeção eletrônica, fundos de inves­

timentos ou memória do celular, mas elas

podem querer aprender. E ao se sentirem

valorizadas como clientes, aumentam as

chances de que se tornem consumidoras

fiéis daquela loja ou prestadora de serviço.

O novo perfil

Quem são as consumidoras que estão

tomando conta dos mercados brasilei­

ros? Dois perfis se destacam. “Falamos

de mulheres cada vez mais jovens”, res­

ponde Priscila. “Elas começam a trabalhar

mais cedo e estão adiando a maternida­

de”. Ao mesmo tempo, tem crescido

igualmente o número de mulheres que

se mantêm no mercado de trabalho

depois de terem filhos. Nos dois casos,

fala alto o desejo de autonomia e de rea­

lização pessoal. “A gente vê as mulheres

valorizarem cada vez mais uma cultura

profissional, de independência”, consta­

ta a consultora. São consumidoras com

uma atitude ao mesmo tempo confiante

e previdente, que mostram senso de res­

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Junho / 2014 • nº 599BIP8

ponsabilidade e preocupação com o pla­

nejamento financeiro. Em geral, revelam­

se cautelosas na hora de comprar a cré­

dito. “Elas têm ambições altas e traçam

planos para chegar lá”, diz Priscila.

São também muito exigentes — com

certeza, bem mais do que os homens.

Um levantamento feito pela empresa de

pesquisas de mercado Nielsen no ano

passado informa os principais atributos

que tornam as consumidoras brasileiras

leais a uma marca: em primeiro lugar, a

qualidade (81%), seguida por confiança

(58%); e só em terceiro lugar o preço

(57%). E um estudo on­line informal feito

pela empresa Shopper Experience reve­

lou que elas se mostram mais insatisfei­

tas do que eles com produtos, serviços e

práticas de atendimento que não preen­

cham suas necessidades e expectativas.

Há mais uma diferença: elas, ao con­

trário deles, não têm medo de fazer per­

guntas para checar os atributos que con­

sideram relevantes numa compra. “As

brasileiras são consumidoras superdeta­

lhistas”, diz Carolina Roxo, sócia­diretora

da Roxo Atelier e especialista em planeja­

mento estratégico e pesquisa. “A mulher

sente maior necessidade de receber

explicações e se mostra mais preocupa­

da com a segurança.” Já o homem, na

hora de escolher um produto ou serviço

e abrir a carteira, não age da mesma

maneira. “Ele não pergunta o caminho

na rua, muito menos faz questionamen­

tos na loja porque fazer perguntas, para

ele, é sinal de ignorância”, resume Mei­

relles, do Data Popular. “Para a mulher,

significa que ela está sendo esperta e

garantindo a boa compra”.

Esse é um traço ainda mais acentuado

em um segmento particular do público

As mulheres emergentesSe na sociedade em geral o avanço das mulheres como

trabalhadoras e consumidoras representa uma mudança

histórica, nas camadas emergentes da classe média a entra­

da delas na força de trabalho e no mercado de consumo

provocou um impacto ainda maior, que está transformando

o lar brasileiro tradicional. “Nas classes C e D, as mulheres

são cada vez mais as chefes de família e têm influência e

poder de compra muito maiores”, afirma Carolina Roxo,

sócia­diretora da Roxo Atelier. “Em muitos casos não há

homem na casa e é a mulher quem decide tudo”. Os núme­

ros medem a diferença: enquanto nas classes A e B as famí­

lias chefiadas por mulheres ficam entre 22% e 26% do total,

nas classes C e D esses percentuais sobem para 30% a 32%.

Para essas consumidoras, o custo é um fator importan­

te nas decisões de compras. Quando o dinheiro é conta­

do, a chefe de família deve ter certeza de que está pagan­

do o valor justo. “A mulher é a grande shopper do lar, e

por isso recai sobre ela a responsabilidade de fazer as

melhores compras”, explica Renato Meirelles, do Data

Popular. “Isso a torna bastante exigente, ela compara pre­

ços e pesquisa mais”. Já para as empresas que disputam

esse mercado em crescimento, é o momento de prestar

atenção às mudanças. Grandes redes de vestuário, por

exemplo, que têm como público­alvo as classes emergen­

tes, se deram conta de que não é mais possível subesti­

mar a vontade da mulher de estar antenada com a moda

mercadoA nova consumidora

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BIP 9Junho / 2014 • nº 599

feminino: a classe média emergente,

caracterizada nas pesquisas de consumo

como a nova classe C, que hoje é maioria

no mercado brasileiro. Essa consumidora

é igualmente exigente e detalhista, em

particular ao comparar preços e avaliar a

relação custo­beneficio dos produtos. Na

classe C, o peso da mulher como prove­

dora é ainda mais importante do que em

outros segmentos do mercado. De cada

100 reais que a família ganha, 41 vêm do

trabalho da mulher, enquanto na classe A

ela contribui com pouco mais de 20 reais.

O comportamento superdetalhista

mos tra que ter acesso à informação é

uma necessidade básica neste contexto

de ampliação da autonomia e do poder

de decisão das consumidoras. A pesquisa

internacional Mulheres do Amanhã, feita

pela Nielsen em 2011, revela que é na

televisão, sobretudo, que as mulheres

encontram a maior parte da informação

de que precisam sobre novos produtos e

serviços. O estudo informa que, no Brasil

como no resto do mundo, as mulheres

consideram a tevê a fonte mais confiável

de informações para o consumo. A Inter­

net e a velha informação boca­a­boca apa­

recem em seguida como seus canais pre­

feridos. A publicidade também se ajusta

para falar a mesma linguagem da mulher

dos dias de hoje — um público que não se

reconhece mais na estereotipada consu­

midora dos comerciais dos anos 50 ou 60,

cujo universo girava apenas em volta do

lar e dos filhos, areando panelas, lavando

roupas ou ganhando um novo eletrodo­

méstico do marido. Ao mesmo tempo,

está sendo ultrapassado o estereótipo

oposto — o da supermulher de corpo

incrível, cabelos sempre lisos e bem arru­

mados e energia inesgotável, impecável

desde o café da manhã com as crianças

até a reunião de trabalho no final do dia.

A mulher vista nos comerciais hoje

A mulher é a grande shopper do lar e, para fazer as melhores compras, ela é bastante exigente, compara preços e pesquisa maissobre os produtos

sem precisar pagar fortunas por isso. Estilistas conhecidos

estão assinando coleções para estas marcas, que abrem

lojas em ruas como a badalada Oscar Freire, em São Pau­

lo. “A mulher da classe C que está ingressando no mundo

da moda quer entender as tendências, o que está fazen­

do sucesso no exterior”, afirma Carolina Roxo. Ela vai ter

mais chance de se envolver com as marcas que a ajuda­

rem a decifrar esse mundo novo. Para isso, diz a especia­

lista, é preciso fornecer informações e tratar a consumido­

ra como uma cliente interessada, que quer decidir melhor

e não compra só a aparência, mas o conteúdo. “A marca

que conseguir dar este atendimento a ela é aquela que

vai conquistá­la”.

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Junho / 2014 • nº 599BIP10

reflete melhor a consumidora brasileira

contemporânea: com vontade própria,

determinada — e sim, muitas vezes se

equilibrando para dar conta da carreira e

da família. Orgulhosas do seu negócio,

das suas rugas, da cor da pele e dos

cabelos cacheados, elas querem e

podem consumir tudo, da maquiagem

ao tablet. “Ela quer ser tratada como uma

pessoa inteligente, uma profissional

capaz, mas não quer deixar de ser vista

como alguém bonita e que gosta de se

cuidar”, resume Carolina Roxo.

Mulheres assim, cada vez mais presen­

tes no Brasil e pelo mundo afora, levam

consultorias globais a projetar um futuro

bastante diferente da realidade dos mer­

cados de consumo que conhecemos até

o começo deste século. Nesse futuro,

Independente e informadaA mulher brasileira está mais independente, ganha seu

próprio dinheiro e cada vez mais chefia a casa, com ou sem

um companheiro para dividir as responsabilidades. Mas, ao

contrário de suas irmãs europeias, por exemplo, tem dificul­

dades para definir prioridades entre os diversos papeis que a

vida moderna lhe impõe. Quem faz a observação é a antro­

póloga Mirian Goldenberg, da Universidade Federal do Rio

de Janeiro, uma das participantes do painel A Mulher Brasilei­

ra — consumo, sotaque, comportamento. Mediado pela jor­

nalista Monica Waldvogel, o painel fez parte da 18ª Feira de

Eventos & Projetos Regionais da Globo.

“A mulher brasileira vive numa cultura da soma, do ‘e’; ela

acumula desejos e responsabilidades — quer trabalhar, quer

ter um marido, um filho, ser independente, quer cuidar da

beleza,” explica Mirian. A brasileira — continua ela — não abre

mão, não prioriza, como, por exemplo, as alemãs, que vivem

numa cultura do ‘ou”. “Ou eu trabalho, ou eu caso; ou eu

tenho filho, ou eu vou ficar cuidando da minha beleza”. Em

consequência, a brasileira está hoje muito cansada e é,

segundo Mirian, a mais insatisfeita entre as mulheres de

diversas culturas que já pesquisou.

Mas essa insatisfação talvez seja temperada pelo fato de

que nunca antes as brasileiras tiveram tanta força e importân­

cia na geração da riqueza e no consumo no país. “Essa

mulher vai precisar de alimentação mais rápida, produtos de

limpeza mais eficientes – ela é player relevante no mercado,

é compradora também para os filhos e para os companhei­

ros”, afirma a economista Cristina Mendonça de Barros, sócia

da Consultoria MB Associados, que participou do painel. “Ela

continuará entrando no mercado de trabalho e terá uma dife­

renciação salarial menor (em relação aos homens).” Cristina

diz que esse é um processo que está em andamento. Para os

próximos dez anos, ela antevê que a participação das mulhe­

res no mercado seguirá em alta em todas as regiões do país.

mercadoA nova consumidora

Elas prestam mais atenção à publicidade na TV

Target Group Index Brasil Y14w1w2 – Mulheres Telespectadoras, 7 dias – Nível de atenção prestada: Sempre/Quase sempre

1o

2o

3o

5o

6o

7o

8o

4o

TVVia pública

maior que

Internet

Rádio

Revista

Jornal

Cinema

Publicidadea domicílio

71%

maior que84%

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BIP 11Junho / 2014 • nº 599

apenas um tipo de empresa será compe­

titiva — aquela preparada para prosperar

numa economia pós­gênero (post­gen­

der economy) — um novo paradigma no

qual valerá um mandamento revolucio­

nário em sua simplicidade: todos os mer­

cados serão femininos e masculinos ao

mesmo tempo. Não existirá mais um per­

fil “feminino” de consumo, exercido em

um nicho formado por um conjunto limi­

tado de produtos e serviços (distinto e

menos importante do que um mercado

maior tacitamente aceito como “masculi­

no”); ao contrário, nessa nova economia

pós­gênero, as preferências e necessida­

des das mulheres serão abrangentes e

determinantes no mercado em geral. As

mudanças que ocorrem agora são ape­

nas os primeiros passos nessa direção.

Tal movimento de ampliação dos papéis femininos na

sociedade faz com que o Brasil já ultrapasse países ricos e de

economia madura, como os Estados Unidos e o Japão, na

hora de medir a participação das mulheres na geração da

riqueza, avalia a economista. O que elas fazem? A jornalista

Mara Luquet, da TV Globo, apresentou exemplos recolhidos

pelo país afora. Mara contou da dona­de­casa de Recife que

mobilizou toda a vizinhança para produzir trufas e da empre­

endedora de Fortaleza que montou um salão apenas para

fazer sobrancelhas (e está abrindo franquias no Sul do país,

tal o sucesso da ideia). “São nichos de negócios que os

homens não percebem”, observa a jornalista.

Para essa mulher, a televisão é fonte principal de informa­

ção, revelou outra painelista. Juliana Sawaia, diretora da área

de Learning & Insight do IBOPE Media, afirma que 75% das

brasileiras assistem à televisão para se informar e 61/% para

buscar entretenimento. Nesse contexto, não é só o noticiário

da atualidade que conta. A publicidade também as informa

para que possam tomar decisões de compra — “61% delas

concordam que a propaganda da televisão é interessante

porque proporciona assunto para conversar”, diz Juliana. Com

base em pesquisas recentes do IBOPE, a executiva afirma que

a atenção prestada na publicidade da televisão é 71% maior

do que a atenção que a mulher presta em publicidade na via

publica, e 84% maior do que à publicidade na internet.

Tantas e tão profundas mudanças, entretanto, não conse­

guiram mitigar um traço feminino: o xodó pelos filhos. Julia­

na conta que cerca da metade das mulheres brasileiras admi­

tem que têm muita dificuldade para recusar algo aos reben­

tos. Na média nacional, 47% das brasileiras não resistem aos

apelos das crianças, diz ela. “No interior do Sul e do Sudeste,

chegam a 51% as mães que concordam com a afirmação de

que é difícil dizer não para os filhos”. Nessa hora, a nova

mulher brasileira não é muito diferente de suas avós.

porque me entretém

61%quero me informar

75%

para distrair minhas tarefas habituais

50%porque gostode um programa

36%

Motivos para assistir TV: informação e entretenimento

Target Group Index Brasil Y14w1w2 – Mulheres Telespectadoras, 7 dias

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Junho / 2014 • nº 599BIP12

18ª Feira de Eventos & Projetos Regionais

Realizada pela Direção Geral de Negócios da Globo, a Feira aconteceu no início de maio, em São Paulo.

urante o evento, foram lança­

das as oportunidades comer­

ciais para 2014/2015 em todo

o país. As 122 emissoras da

Globo apresentaram um portfólio de ofer­

tas que inclui projetos comerciais, patrocí­

nio de programação local, e campanhas

de vídeo (temáticas, regionais e datas pro­

mocionais) – quase 500 oportunidades de

comunicação ao todo (veja as principais

nas páginas seguintes dessa edição).

A força do agronegócio, a importân­

cia dos mercados regionais e a relevân­

cia da mulher consumidora para os

anunciantes foram alguns dos temas do

evento. Entre as oportunidades ofereci­

das, a novidade desse ano foi a campa­

nha de vídeo Belezas da Minha Terra. O

projeto envolveu as emissoras da rede

que, em parceria com cerca de 50 pro­

dutoras de vídeo, produziram filmes

promocionais das regiões, estados e ci ­

dades brasileiros, a serem exibidos na

área de cobertura de cada emissora du ­

rante seus intervalos comerciais. As

peças podem ser assinadas pelos anun­

ciantes, que têm a oportunidade de se

aproximar do público por meio de uma

campanha de forte identidade com a

população local.

D

mercado

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BIP 13Junho / 2014 • nº 599

EvENto AproximA ANUNciANtEsdos mErcAdos locAisO mercado publicitário pode conferir as oportunidades comerciais das 122 emissoras da Globo

EspEciAl

Anco Saraiva e Ricardo Esturaro, TV Globo; Cristina Mendonça de Barros, MB Associados; Juliana Sawaia, Ibope

Jailton Rodrigues, TV Globo; Valdir Barbosa, Borghi/Lowe

Márcio Cócaro, Casa Darwin; Márcio Oliveira, TV Globo

Carlos Henrique Nascimento e André Imparato, TV Globo; Luis Fernando Vieira, Africa; Flávio Rezende, DPZ

Joel Severo, TV Globo; Flávio Rezende, DPZ; Maurício Andrade, TV Globo

Mirian Goldenberg, UFRJ; Mônica Waldvogel e Mara Luquet, Globo News; Anco Saraiva, TV Globo

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Junho / 2014 • nº 599BIP14

Carla Rangel, Bayer; André Imparato, TV Globo; Ana Paula Fontes e Thomas Fill, Bayer

Andrea Weiss, Fischer; Ricardo Krausz, TV Globo; Fabiana Rodrigues, Fischer

Melina Silva, Superm. Dia; Fábio Nocetti, Z+; Flávia Akamine e Adriana Camargo, Superm. Dia; Felipe Heimbeck, TV Globo

Richard Saunders, YES Cosmetics; Yuri Leite, TV Globo; Candido Espinheira, YES Cosmetics; Adeladio Moreira, TV Globo

Leopoldo Nogueira, Inter TV Rio; Aline Augusto, Embelleze; João Carnevale, TV Globo

Paula Dayan, Jaqueline Macedo e Gabriela Onofre, P&G;Carmem Dantas, TV Globo

Midori Ney e Guilherme Friolli, TV Globo; Janaina Soares, JWT

Andrea Proença, TV Globo; Marcela Isa, Publicis; Mariana Fantato, TV Globo; Brian Drummond, Mahogany

EspEciAl

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BIP 15Junho / 2014 • nº 599

Márcia Ladeira, Carlos Nascimento e Edilson Buda, TV Globo; Claudio Tonello, Walmart

Felipe Chacon, TV Globo; Marcela Ferreira, Talent Propaganda;Diana Jaeger, TV Globo

Flávia Zulzke, Avianca; Talita Ribeiro, TV Globo; Kamilla Granato e Renata Kac, Zap Imóveis

Jorge Espanha, Merial; José Carvalho, JBS/Friboi

Ricardo Esturaro e Claudia Quaresma, TV Globo

Jacques Paciullo, TV Globo; Walmir Segatto, Santander

Edward Souza, Fiat; José Roberto, DLM Propaganda

Luiz Gini, Neogama; Marcelo Assumpção, TV Globo; Eduardo Lorenzi, Neogama

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Junho / 2014 • nº 599BIP16

Wagner Yoshihara, Agência Tonica; Leonor Toledo, TV Globo;Gustavo Wright, AGE Comunicação

Ibere dos Santos e Sulamita Mota, Fisk; Diana Jaeger, TV Globo; Yara Verri e Arthur Medeiros, Agnelo Pacheco

Priscila Pimenta, Naiara Azevedo e Alexandre Viegas, Y&R; Fabiana M. Silva, Bradesco

Edilson Buda, TV Globo; Nea Palma e Camila Franci, Palma Comunicação

Fábio Pedro e Kleber Souza, Papaiz

Cleriston de Sá, Letícia Marinho e Robinson Costa, Sesc MG; Danielle Simon, Fecomércio MG

Alfredo L. Valter, TV Globo; Inaja Ramos, Y&R

Cássio Senhor e Gabriela Tozatti Ribeiro, RPC TV; Ana Felizardo e Edson Alves, Renault

EspEciAl

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BIP 17Junho / 2014 • nº 599

Marcelo Assumpção, TV Globo; Roberto Rodrigues, FGV

Rodrigo Jorge, TV Globo; Carla Artave e Tibério Graco, DI Gaspi

Marcella Maranzana, TV Globo; Antonio Toledano, Pátria Publicidade

Cybelle Loreto, TV Globo; André Giffoni, Drogaria Araújo; Clesio Barbosa, TV Globo

Rodney Ulrich, Z+; Felipe Heimbeck e Renato Pereira, TV Globo

Paulo Giannini, TV Globo; Carol Milanez, Brandish AD;Francine Elmor, TV Globo

Edison Tamashiro e Fabio Freitas, FNazca; Midori Ney e Carlos Henrique Nascimento, TV Globo

Thiago Ricco, TV Globo; Paula Dias Cundari, SN Publicidade

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Junho / 2014 • nº 599BIP18

CAMpAnhAS dE VídEo TEMáTICAS

BÊ-Á-BÁ DO BEBÊ Dicas sobre cuidados básicos com recém-nascidos.

DE MALAS PRONTASUma campanha que ajuda o consumidor a planejar sua viagem.

BRASILEIRO DE CORAÇÃO Uma campanha que valoriza nossa brasilidade.

DECORE FÁCILDicas sobre pintura, decoração e outros temas correlatos.

CUIDADOS COM A PELE A campanha alerta para cuidados que a pele exige.

EDUCAÇÃO PARA TODOSEmbalada por um jingle, essa campanha estimula a educação.

Os filmes podem ser vistos em negocios.redeglobo.com.br/campanhasdevideo ou no aplicativo Globo Negócios, na AppStore.

Os 7 segundos finais são reservados à assinatura do patrocinador.

A seguir, as Campanhas de Vídeo Temáticas válidas para o período de julho de 2014 a junho de 2015. Ao todo, são 19 campanhas que contemplam assuntos diversos como: sustentabilidade, bem-estar, educação, cidadania, decoração, saúde, moda, beleza, terceira idade, segmento infantil, turismo, automobilismo, mercado pet, esporte e agronegócio.

As campanhas de vídeo trazem diferenciais como: • não há custo de produção para o patrocinador; • direito de exclusividade dos vídeos nos mercados adquiridos; • campanhas válidas para exibição nas 122 emissoras da Globo; • período de exibição de acordo com a estratégia do patrocinador; • valores adequados ao tamanho da verba do anunciante.

tv NEGÓciosOPORTUNIDADES REGIONAIS

A SAÚDE DOS ALIMENTOS Dicas para uma alimentação mais saudável.

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BIP 19Junho / 2014 • nº 599

NOSSO PLANETA MELHORAções simples que podem mudar o futuro.

ENCANTO FEMININOO charme da mulher brasileira é destaque nessa campanha.

SEU DIA MAIS FELIZUm convite às mudanças de comportamento, no trabalho, nas ruas e na escola.

MANUTENÇÃO DO CARROOs cuidados com o carro, reduzindo risco de acidentes e garantindo bons momentos.

O BRASIL ACREDITA NO AGRONEGÓCIO Uma campanha que valoriza o pecuarista e o agricultor.

EXERCITE-SEIncentivo às atividades físicas como fonte de saúde, diversão e convivência.

TODO BRASILEIRO TEM O PÉ NA TERRAO papel fundamental do agronegócio em nossas vidas.

MEU AMIGO DE ESTIMAÇÃOOs cuidados com os pets são o tema dessa campanha.

SEJA CONSCIENTEOs cuidados que devem ser tomados no trânsito por motoristas, motociclistas e pedestres.

FELICIDADE NÃO TEM PREÇOA nova face da terceira idade: atividade física, cuidados com a saúde e muito prazer.

TOQUES DE MAQUIAGEMDicas inteligentes e econômicas para ficar mais bonita.

MODA CRIATIVA Dicas criativas e acessíveis para a mulher renovar o look com estilo.

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Junho / 2014 • nº 599BIP20

CAMpAnhAS dE VídEo REgIonAIS A grande novidade desse ano é a campanha Belezas da Minha Terra, que homenageia as principais cidades e estados brasileiros. Os filmes expressam o orgulho pelas belezas naturais, habitantes, arquitetura, gastronomia e cultura de cada região. Cada filme será exibido localmente, na área de cobertura da emissora. Uma oportunidade exclusiva que a Globo oferece aos anunciantes para se aproximarem suas marcas do telespectador com uma campanha de grande identificação com a população local.

São 46 filmes, um para cada emissora (ou grupo de afiliadas). Eles possuem 30 segundos, dos quais 23 são de conteúdo e 7 são reservados para a assinatura do patrocinador.

tv NEGÓciosOPORTUNIDADES REGIONAIS

Os filmes podem ser vistos em negocios.redeglobo.com.br/campanhasdevideo ou no aplicativo Globo Negócios, na AppStore.

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BIP 21Junho / 2014 • nº 599

Uma simpática homenagem para o dia do trabalhador do campo.

Oportunidade para anunciantes se associarem a um momento muito especial.

Momento especial para comemorar e agradecer o carinho de todos os pais.

Em reconhecimento ao trabalho dos que se dedicam a cuidar da vida dos animais.

Um momento de alegria e empolgação para crianças de todas as idades

Comemorada em 8 de março, a data homenageia um símbolo de força, família, amor e dedicação.

É celebrado para salientar a importância da saúde em nossas vidas.

Uma campanha cheia de carinho para uma das datas mais importantes do ano.

Comemorada em 18 de outubro, a data homenageia aqueles que cuidam do bem-estarde todos.

Uma campanha sob medida para encantar os apaixonados de todas as faixas etárias.

dATAS pRoMoCIonAISEste ano apresentamos também 10 datas promocionais para veiculação entre julho de 2014 e junho de 2015. Às tradicionais campanhas de namorados, pais, crianças, médico, volta às aulas, mulher e mães, somam-se três inéditas: o dia do agricultor, o dia do veterinário e o dia mundial da saúde.

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Junho / 2014 • nº 599BIP22

Veja a lista dos 113 Planos Comerciais lançados pela Rede Globo.

Mais detalhes sobre cada um deles você tem acessando negocios.redeglobo.com.br/oportunidadesregionais, ou ainda, baixando o aplicativo Globo Negócios na AppStore.

pLAnoS CoMERCIAISREGIÃO SUDESTE

• Circuito de Skate de Rua • The Color Run • VidAtiva • Taça Vanguarda de Futsal

Feminino • 17ª Copa Vanguarda Futsal

Masculino • Faça a Sua Moda • Imigrantes na Cozinha • Receitas Juninas • Japan Fest 2015 • Corrida Integração • Por Um Mundo Melhor • Cinema Aqui • Livro Livre • Valores do Esporte • Akimatsuri 2015 • Passeio Ciclístico da Riviera • Mania de Cão • Arena Rodeo Festival • Causos do Interior • Cultura Sertaneja • São Paulo de Todos os

Sabores

• Caminhos do Sul • Planeta Atlântida 2015 • Semana Farroupilha 2014 • Garota Verão • Estação Verão 2015 • Desafios do Campo• Doce Amor • Giro Pelo Paraná • Verão Noroeste • Movimento Saúde • Geração Nikkey • Meu Primeiro Triathlon • Guarapuava Saudável • Aproveite Seu Tempo • Mais Saúde • Planeta Atlântida 2015 • Mochilão de Inverno • Oktoberfest Blumenau • Verão Top Model • Na Rua • Splash Floripa

REGIÃO SUL

tv NEGÓciosOPORTUNIDADES REGIONAIS

• Agronegócio Paulista • Meu Bairro • 7º Concurso Samba de

Quadra• De Braços Abertos • Salão Rio • O Rio e Sua História • Estação Verão • Festival Gastronômico

de Búzios • Pura Atitude • ABC da Saúde • Festa da Penha • Campeonato Estadual de

Futebol de Areia • A Força do Agronegócio • Roda de Boteco • Caravana da Felicidade • Circuito Vale do Aço de

Corrida de Rua • Concerto de Natal • Mineiros de Coração • Minas Empreendedora

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BIP 23Junho / 2014 • nº 599

• Nordeste Viver e Preservar 2014

• Refeno | Regata Internacional Recife-Fernando de Noronha

• Passeio Ciclístico Globo Nordeste 2014

• São João da Capitá 2015 • São João Asa Branca • Petrolina Fashion • Criança no Parque• São João • Festival de Inverno da Bahia • Verão Verdes Mares • Corrida Padre Cícero • Arraiá do Cariri • Copa TV Verdes Mares

de Futsal • Só Tem no Maranhão • Passeio Ciclístico Pedala

São Luís • Copa Mirante de Futsal • MatuTV - O Canal do São

João 2015

• Dia das Crianças no Parque • Natal Encantado • Ensaio Geral • Festival de Quadrilhas

Juninas • Forraço • Brilha Maceió • Corrida da Indústria • Forró e Folia • Receitas Juninas • GP Teresina Corrida de Rua • Ecomoda Piauí • Paixão de Cristo de Nova

Jerusalém 2015 • São João do Nordeste

• O Maior São João do Cerrado • No Sofá Amarelo • Rally da Mulher • Festival do Sobá • Copa Morena de Futsal • Copa Centro América de Futsal • Festa de São Benedito

• Corrida do Círio Ano 31 • Círio de Nazaré 2014 • Pedalando nas Férias • Viva a Vida • Triathlon Tapajós • De Bem com a Vida • 59ª Corrida Pedestre Henrique

Archer Pinto • International Jiu-Jitsu

Championship • 55ª Corrida Ciclística

Aguinaldo Archer Pinto e22ª Amélia Archer Pinto

• XVII Copa TV Amazonasde Futsal

• Saúde de Rua - TV Amazonas • Saúde de Rua - TV Amapá • Saúde de Rua - TV Rondônia • Saúde de Rua - TV Acre • Saúde de Rua - TV Roraima

REGIÃO CENTRO-OESTE REGIÃO NORTEREGIÃO NORDESTE

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Junho / 2014 • nº 599BIP24

formAto comErciAl é o pção pArA ANUNciANtEs

tv NEGÓciosESPAçOS

s anunciantes que pretendem

divulgar mensagens corporati­

vas e institucionais dispõem

agora de novos programetes

comerciais chamados, em grupo, de Espa­

ços. Criados para atender às diversas neces­

sidades de comunicação das empresas,

tanto no âmbito nacional como local, eles

podem ser exibidos em uma variedade de

programas e oferecem flexibilidade em

seus temas. Dois dos Espaços, por exem­

plo, destinam­se a mensagens que pres­

tam conta de iniciativas com valor social ou

dirigidas ao desenvolvimento sustentável.

Produzidos pelos próprios clientes, os

programetes são abertos e encerrados por

uma vinheta padronizada de 3” com trilha

e sem locução, fornecida pela Rede Globo.

Faz parte da oferta a exibição de uma cha­

mada de 15”, também produzida pelo pró­

prio cliente, que inclui a mesma vinheta

padronizada de 3” na sua abertura. Quatro

tipos de Espaços estão disponíveis:

• O Espaço Empresarial destina­se à

divulgação de mensagens corporativas e

institucionais de qualquer empresa;

• O Espaço Responsabilidade Social

foi pensado para abrigar mensagens que

apresentem o envolvimento da iniciativa

privada com ações de valor social;

O

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BIP 25Junho / 2014 • nº 599

formAto comErciAl é o pção pArA ANUNciANtEs

• O Espaço Responsabilidade Am ­

biental tem por objetivo veicular men­

sagens que dão conta de projetos desen­

volvidos por empresas privadas em defe­

sa do desenvolvimento sustentável e do

meio ambiente;

• O Espaço Associações, por fim, é

dirigido à comunicação corporativa e ins­

titucional de associações comerciais da

iniciativa privada.

Os programetes Espaço Empresarial,

Responsabilidade Social / Ambiental

e Associações podem ser veiculados

nos intervalos comerciais de diversos

pro gramas da Globo (veja relação com­

pleta na pág. 47 da Lista de Preços). O

cliente definirá a combinação de Espaços

e programas que lhe for mais convenien­

te, obedecidas algumas condições.

O anunciante precisará levar em conta

ainda que os Espaços são destinados à

veiculação de mensagens institucionais

e corporativas, e não a comerciais de

produto, que não serão aceitos no todo

ou em parte. Os roteiros dos programe­

tes deverão ser submetidos à Globo e os

materiais com mais de 60” de duração

passarão por uma apreciação do Atendi­

mento Comercial.

Consulte o atendimento comercial da Globo para saber mais detalhes sobre cada Espaço.

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tv NEGÓcios cAsEs

Junho / 2014 • nº 599BIP26

Para a Foxlux, do Paraná, VT de 30” veiculado na Globo fez a diferença

cAmpANhA torNA mAis coNhEcidA mArcA dE mAtEriAl Elétrico

F undada em 1997, a Foxlux é uma

empresa de Pinhais, na região

metropolitana de Curitiba, que

comercializa lâmpadas, mate­

riais elétricos e ferramentas no merca­

do brasileiro. Em 2013, a direção da

Foxlux percebeu que sua marca, já bem

estabelecida entre atacadistas, varejis­

tas e grandes redes de supermercados,

precisava tornar­se mais conhecida

pelos consumidores finais. A solução

encontrada? Uma campanha publicitá­

ria na televisão veiculada pela Globo

em 16 praças espalhadas por todas as

regiões do país.

O projeto, orçado em mais de um

milhão de reais, foi desenvolvido inicial­

mente pela equipe de marketing da pró­

pria Foxlux. Numa segunda etapa, agre­

gou­se a participação da agência Vivas

Comunicação, que atua em São Paulo,

Paraná e Santa Catarina. O trabalho das

duas equipes resultou na produção de

um VT de 30” protagonizado pela atriz

paranaense Katiuscia Canoro (de Zorra

Total e A Grande Família) e veiculado em

horários diversos: programas matinais,

jornais regionais, esportivos, novelas e

programas de auditório. A peça publicitá­

ria destacou as lâmpadas fluorescentes

compactas, um dos principais produtos

da empresa.

Os resultados atingiram plenamente

os objetivos planejados. A Foxlux estima

que, em dois meses de veiculação, a

campanha alcançou mais de 45 milhões

de pessoas. O retorno financeiro tradu­

ziu­se em um crescimento de 32,5% do

faturamento nas praças cobertas pela

ação. Mesmo após o fim da veiculação,

revendedores e parceiros continuaram

percebendo os efeitos da campanha. O

comercial veiculado pela emissora con­

seguiu aumentar significativamente o

reconhecimento da marca Foxlux e de

seus produtos pelos consumidores finais,

o que resultou num crescimento susten­

tado das vendas. Para a empresa, o fato

de ter sido transmitida pela Globo trouxe

credibilidade à mensagem pretendida e

contribuiu decisivamente para o sucesso

do projeto.

A Globo trouxe credibilidade à mensagem

pretendida e contribuiu decisivamente para o

sucesso do projetopaulo Bellini, da foxlux

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BIP 27Junho / 2014 • nº 599

Ação ancorada no programa da Globo aquece as vendas do refrigerante para a Copa

domiNGão do fAUstão iNcrEmENtA As vENdAs do GUArANÁ ANtArcticA

C omo alavancar as vendas de um

dos refrigerantes mais queridos

do país e de outros rótulos do

mesmo fabricante, além de me ­

lhorar os indicadores de conhecimento

das marcas envolvidas? Esse era o desa­

fio enfrentado pela Ambev, dona do

Guaraná Antarctica. Para superá­lo, a

agência DM9DDB convocou a Globo

como parceira estratégica de um projeto

realizado em duas etapas: a primeira,

entre abril e setembro de 2013; e a

segunda, iniciada em março último, com

término previsto para o início de julho.

Os resultados falam por si: considera­

da só a primeira etapa, o Guaraná Antarc­

tica ultrapassou pela primeira vez a mar­

ca dos dez pontos percentuais de partici­

pação no mercado nacional de refrige­

rantes. O projeto tomou partido da apro­

ximação da Copa do Mundo e do patro­

cínio da bebida à Seleção Brasileira de

futebol para reunir o carisma de ídolos

do esporte – o atacante Neymar e o téc­

nico da Seleção, Luiz Felipe Scolari – ao

prestígio do apresentador Fausto Silva.

Na tevê, a ação foi composta por mer­

chandising e sorteios no Domingão do

Faustão, além de comerciais veiculados

em diversos horários da grade de progra­

mação. A ação distribuiu cerca de R$ 2

milhões em prêmios a consumidores que

cadastraram códigos impressos nas emba­

lagens do Guaraná Antarctica (e das de ­

mais marcas de refrigerantes da Ambev).

Diariamente, eram sorteados pela Lo ­

teria Federal prêmios no valor de R$ 2

mil. No programa do Faustão, foram

anunciados os vencedores de seis sor­

teios da Seleção de Prêmios – um por

mês – composta por casa, automóvel,

computadores, celulares, viagem inter­

nacional e outros itens. Já a segunda fase

sorteará 10 mil vale­presentes com valor

unitário de R$ 100 e quatro Seleções de

Prêmios, agora distribuídas em três

opções à escolha do vencedor.

O projeto teve sucesso tanto nas ven­

das quanto no conhecimento das marcas.

“Seja no share de mercado, seja na saúde

da marca, atingimos índices nunca antes

alcançados”, afirma Bruna Buás, gerente

de marketing do Guaraná Antarctica.

Comerciais da campanha também fo ­

ram exibidos em horários variados e em

programas diversos. Bruna cita como

exemplos os programas de Ana Maria

Braga e Fátima Bernardes – que falam

com a parcela feminina dos consumido­

res –, a Sessão da Tarde, dirigido a um

público mais jovem, além do Fantástico,

com sua audiência formada por todos

os públicos.

seja no share de mercado, seja na

saúde da marca, atingimos índices nunca

antes alcançados”Bruna Buás, da Ambev

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Junho / 2014 • nº 599BIP28

ma festa de milionários, um cor­

po boiando na piscina. Foi suicí­

dio, acidente ou crime? Se foi

crime, quem matou? Eis aí al ­

guns dos ingredientes clássicos de uma

trama policial – uma morte inesperada e

um mistério a ser desvendado, de prefe­

rência, num ambiente grã­fino. Mas O

Rebu, a novela que vai estrear em julho,

além de incorporar tudo isso, parte de

uma pergunta ainda mais intrigante:

quem morreu? A nova atração das 23 ho ­

ras revisita a trama de um grande sucesso

de 40 anos atrás: a novela do mesmo

nome criada por Bráulio Pedroso em 1974,

que não deixava clara, inicialmente, a pró­

pria identidade do convidado morto.

Em sua versão 2014, o texto, adaptado

por George Moura e Sérgio Goldenberg,

teve os personagens e as situações atua­

lizados. Patrícia Pilar é a empreiteira Ân ­

gela Mahler, dona da casa e anfitriã da

festa – papel que na versão original per­

tencia a um homem chamado Conrad

Mahler, interpretado por Zbigniew Ziem­

binski. Também estão no elenco Tony

Ramos, Sophie Charlotte, Daniel de Oli­

veira, Cássia Kis Magro, Maria Flor, Vera

Holtz e José de Abreu, na pele de alguns

dos personagens interpretados na pri­

meira versão por grandes atores da tele­

visão brasileira, como Arlete Sales, Bete

Mendes, Lima Duarte, José Lewgoy, Tere­

za Rachel, Ruth de Souza e Carlos Vereza.

U

por dENtro dA GloBoEstrEia

Uma novela revolucionária dos anos 70 volta ao ar com personagens e situações atualizados. mas a trama policial e o clima de suspense permanecem os mesmos

o rEBU

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BIP 29Junho / 2014 • nº 599

Fica mantida, na reedição, a estrutura em três tem­

pos que Braúlio Pedroso construiu para narrar a histó­

ria: o tempo presente, com a investigação policial no

dia seguinte à recepção na mansão Mahler; a noite da

festa, antes da descoberta do corpo na piscina; e o

passado dos personagens, que volta em flashbacks

para sugerir as motivações de cada um – agora, na

condição de suspeitos de um possível crime de assas­

sinato. Toda a ação presente decorre em 24 horas,

entremeada pelos flashbacks em sequências sem

ordem cronológica. Há 40 anos, essa foi uma forma

ousada de apresentar, numa telenovela, a rede de

interesses, paixões e intrigas que liga os personagens.

Com 36 capítulos, a novela será exibida de 14 de

julho a 12 de setembro, às segundas (após a Nove­

la III), terças, quintas e sextas (após a primeira linha

de shows).

Consulte o atendimento comercialda Globo sobre as oportunidades em O Rebu.

o rEBU

CALENDÁRIO 2014

Realizado todo ano pela Direção Geral de Negócios da Globo, o Prêmio Profissionais do Ano® divulga seus vencedores regionais e nacionais em seis eventos de premiação.

Veja abaixo o calendário das festas em 2014.

FESTA LESTE-OESTE

25 JUNHOUBERLÂNDIA/MG

FESTA SUL

16 JULHOPORTO ALEGRE/RS

FESTA SUDESTE INTERIOR

6 AGOSTOSANTOS/SP

FESTA NORTE-NORDESTE

27 AGOSTOJOÃO PESSOA/PB

FESTA SUDESTE CAPITAIS

16 SETEMBRORIO DE JANEIRO/RJ

FESTA NACIONAL

29 OUTUBROSÃO PAULO/SP

36º pRoFISSIonAISdo Ano®

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Junho / 2014 • nº 599BIP30

CEnAS QuE MARCARAM A hISTÓRIA dA TV no BRASIL

o REBu

Exibida entre 1974 e 1975, a versão original de O Rebu apresentava narrativa inovadora

para a época: a trama transcorre durante 24 horas, em sequência não cronológica.

Na foto, a jovem Sílvia (Bete Mendes) aparece ao lado de Cauê (Buza Ferraz).

Arquivo ComuniCAção

PLiM-PLiM

Page 31: oportUNidAdEs dE comUNicAção Em todo o BrAsilcomercial2.redeglobo.com.br/biponline/BIP/BIP 599-web.pdf · por elas já atingiram 1,2 trilhão de reais – o dobro da cifra registrada
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