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End.: Rua Engenheiro Guilherme Greenhalg, nº 16, sobreloja 04 Icaraí Niterói/RJ Aluno: Data: Matéria: Língua Portuguesa Prof: Débora Muramoto Email: [email protected] Classes Gramaticais 2 CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes. Conjunções Subordinativas Causais Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto que, por isso que, etc. Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar. Conjunções Subordinativas Comparativas Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de ideias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são:que, do que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor, pior), qual (quando iniciada ou antecedida portal), como (também apresentada nas formas assim como, bem como). Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu; Existem deveres mais urgentes que outros. Conjunções Subordinativas Concessivas Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que, posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc. Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio. Conjunções Subordinativas Condicionais Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se, etc. Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos. Conjunções Subordinativas Conformativas Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conforme,segundo, consoante, como (utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme). Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas. Conjunções Subordinativas Finais Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunção para que), que. Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim deadiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio. Conjunções Subordinativas Integrantes

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Aluno: Data:

Matéria: Língua Portuguesa Prof: Débora Muramoto Email: [email protected]

Classes Gramaticais 2 CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS

As conjunções subordinativas possuem a função de estabelecer uma relação entre duas orações, relação esta que se caracteriza pela dependência do sentido de uma oração com relação a outra. Uma das orações completa ou determina o sentido da outra. As conjunções subordinativas são classificadas em: causais, concessivas, condicionais, comparativas, conformativas, consecutivas, proporcionais, finais e integrantes.

Conjunções Subordinativas Causais

Conjunções subordinativas causais são as conjunções que subordinam uma oração a outra, iniciando uma oração que exprime causa de outra oração, a qual se subordina. As conjunções subordinativas causais são: porque, pois, que, uma vez que, já que, como, desde que, visto que, por isso que, etc. Exemplo: Os balões sobem porque são mais leves que o ar.

Conjunções Subordinativas Comparativas

Conjunções subordinativas comparativas são as conjunções que, iniciando uma oração, subordinam-na a outra por meio da comparação ou confronto de ideias de uma oração com relação a outra. As conjunções subordinativas comparativas são:que, do que (quando iniciadas ou antecedidas por noções comparativas como menos, mais, maior, menor, melhor, pior), qual (quando iniciada ou antecedida portal), como (também apresentada nas formas assim como, bem como). Exemplos: Aquilo é pior que isso; Tudo passou como as nuvens do céu;

Existem deveres mais urgentes que outros.

Conjunções Subordinativas Concessivas

Conjunções subordinativas concessivas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, se referem a uma ocorrência oposta à ocorrência da oração principal, não implicando essa oposição em impedimento de uma das ocorrências (expressão das oposições coexistentes). As conjunções subordinativas concessivas são: embora, mesmo que, ainda que, posto que, por mais que, apesar de, mesmo quando, etc. Exemplos: Acompanhou a multidão, embora o tenha feito contra sua vontade; A harmonia do ambiente daquela sala, de súbito, rompeu-se, ainda que havia silêncio.

Conjunções Subordinativas Condicionais

Conjunções subordinativas condicionais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, exprimem uma condição sem a qual o fato da oração principal se realiza (ou exprimem hipótese com a qual o fato principal não se realiza). As conjunções subordinativas condicionais são: se, caso, contanto que, a não ser que, desde que, salvo se, etc. Exemplos: Se você não vier, a reunião não se realizará; Caso ocorra um imprevisto, a viagem será cancelada; Chegaremos a tempo, contanto que nos apressemos.

Conjunções Subordinativas Conformativas

Conjunções subordinativas conformativas são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam sua conformidade em relação ao fato da oração principal. As conjunções subordinativas conformativas são: conforme,segundo, consoante, como (utilizada no mesmo sentido da conjunção conforme). Exemplos: O debate se desenrolou conforme foi planejado; Segundo o que disseram, não haverá aulas.

Conjunções Subordinativas Finais

Conjunções subordinativas finais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada a outra, expressam a finalidade dos atos contidos na oração principal. As conjunções subordinativas finais são: a fim de que, para que, porque (com mesmo sentido da conjunção para que), que. Exemplos: Tudo foi planejado para que não houvesse falhas; Cheguei cedo a fim deadiantar o serviço; Fez sinal que todos se aproximassem em silêncio.

Conjunções Subordinativas Integrantes

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Conjunções subordinativas integrantes são as conjunções que, iniciando orações subordinadas, introduzem essas orações como termos da oração principal (sujeitos, objetos diretos ou indiretos, complementos nominais, predicativos ou apostos). As conjunções integrantes são que e se (empregado esta última em caso de dúvida). Exemplos: João disse que não havia o que temer (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal); A criança perguntou ao pai seDeus existia de verdade (a oração subordinada funciona, neste caso, como objeto direto da oração principal).

Conjunções Subordinativas Proporcionais

Conjunções subordinativas proporcionais são as conjunções que expressam a simultaneidade e a proporcionalidade da evolução dos fatos contidos na oração subordinada com relação aos fatos da oração principal. As conjunções subordinativas proporcionais são: à proporção que, à medida que, quanto mais... (tanto) mais, quanto mais... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) menos, quanto menos... (tanto) mais etc. Exemplos: Seu espírito se elevava à medida que compunha o poema; Quanto maiscorreres, mais cansado ficarás; Quanto menos as pessoas nos incomodam, tanto mais realizamos nossas tarefas.

Conjunções Subordinativas Temporais

Conjunções subordinativas temporais são as conjunções que, iniciando uma oração subordinada, tornam essa oração um índice da circunstância do tempo em que o fato da oração principal ocorre. As conjunções subordinativas temporais são:quando, enquanto, logo que, agora que, tão logo, apenas (com mesmo sentido da conjunção tão logo), toda vez que, mal (equivalente a tão logo), sempre que, etc. Exemplos: Quando chegar de viagem, me avise; Enquanto todos estavam fora, nada fez de útil.

Exercícios – Conjunção 1)

No quadrinho do cartunista Quino, encontramos a conjunção mas, que pode ser

classificada como:

a) Conjunção consecutiva b) Conjunção aditiva c) Conjunção adversativa d) Conjunção alternativa

e) Conjunção conclusiva. 2) (2010) O Flamengo começou a partida no ataque, enquanto o Botafogo procurava fazer uma forte marcação nomeio campo e tentar lançamentos para Victor Simões, isolado entre os zagueiros rubro-negros. Mesmocom mais posse de bola, o time dirigido por Cuca tinha grande dificuldade de chegar à área alvinegra porcausa do bloqueio montado pelo Botafogo na frente da sua área. No entanto, na primeira chance rubro-negra, saiu o gol. Após cruzamento da direita de Ibson, a zaga alvinegra rebateu a bola de cabeça para o meio da área. Kléberson apareceu na jogada e cabeceou por cima do goleiro Renan. Ronaldo Angelim apareceu nas costas da defesa e empurrou para o fundo da rede quase que em cima da linha: Flamengo 1 a 0.

Disponível em: http://momentodofutebol.blogspot.com (adaptado). O texto, que narra uma parte do jogo final do Campeonato Carioca de futebol, realizado em 2009, contém vários conectivos, sendo que a) após é conectivo de causa, já que apresenta o motivo de a zaga alvinegra ter rebatido a bola de cabeça. b) enquanto tem um significado alternativo, porque conecta duas opções possíveis para serem aplicadas no jogo. c) no entanto tem significado de tempo, porque ordena os fatos observados no jogo em ordem cronológica de ocorrência. d) mesmo traz ideia de concessão, já que “com mais posse de bola”, ter dificuldade não é algo naturalmente esperado. e) por causa de indica consequência, porque as tentativas de ataque do Flamengo motivaram o Botafogo a fazer um bloqueio.

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3) (2011)

Cultivar um estilo de vida saudável é extremamente importante para diminuir o risco de infarto, mas também como de problemas como morte súbita e derrame. Significa que manter uma alimentação saudável e praticar atividade física regularmente já reduz, por si só, as chances de desenvolver vários problemas. Além disso, é importante para o controle da pressão arterial, dos níveis de colesterol e de glicose no sangue. Também ajuda a diminuir o estresse e aumentar a capacidade física, fatores que, somados, reduzem as chances de infarto. Exercitar-se, nesses casos, com acompanhamento médico e moderação, é altamente recomendável.

ATALIA, M. Nossa vida. Época. 23 mar. 2009. As ideias veiculadas no texto se organizam estabelecendo relações que atuam na construção do sentido. A esse respeito, identifica-se, no fragmento, que:

a) A expressão “Além disso” marca uma sequenciação de ideias.

b) o conectivo “mas também” inicia oração que exprime ideia de contraste.

c) o termo “como”, em “como morte súbita e derrame”, introduz uma generalização.

d) o termo “Também” exprime uma justificativa.

e) o termo “fatores” retoma coesivamente “níveis de colesterol e de glicose no sangue”.

4) Aumento do efeito estufa ameaça plantas, diz estudo.

O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, resultante do uso de combustíveis fósseis e das queimadas, pode ter

consequências calamitosas para o clima mundial, mas também pode afetar diretamente o crescimento das plantas. Cientistas

da Universidade de Basel, na Suíça, mostraram que, embora o dióxido de carbono seja essencial para o crescimento dos

vegetais, quantidades excessivas desse gás prejudicam a saúde das plantas e têm efeitos incalculáveis na agricultura de

vários países.

O texto acima possui elementos coesivos que promovem sua manutenção temática. A partir dessa perspectiva, conclui-se

que

(A) a palavra “mas”, na linha 3, contradiz a afirmação inicial do texto: linhas 1 e 2.

(B) a palavra “embora”, na linha 4, introduz uma explicação que não encontra complemento no restante do texto.

(C) as expressões: “consequências calamitosas”, na linha 2, e “efeitos incalculáveis”, na linha 6, reforçam a ideia que perpassa

o texto sobre o perigo do efeito estufa.

(D) o uso da palavra “cientistas”, na linha 3, é desnecessário para dar credibilidade ao texto, uma vez que se fala em “estudo”

no título do texto.

(E) a palavra “gás”, na linha 5, refere-se a “combustíveis fósseis” e “queimadas”, nas linhas 1 e 2, reforçando a ideia de

catástrofe.

5) (UERJ)

Na frase: “Há indícios de sua existência ou indivíduos foram avistados, mas eles não têm contato com a sociedade nacional e outros grupos indígenas”, a palavra mas pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por:

a) portanto. b) pois. c) assim. d) então. e) contudo.

6) (UERJ)

A linguagem poética inverte essa relação, pois, vindo a se tornar, ela em si, coisa, oferece uma via de acesso sensível mais direto entre nós e o mundo. (l. 31-32)

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O vocábulo destacado estabelece uma relação de sentido com o que está enunciado antes. Essa relação de sentido pode ser definida como: a) explicação b) finalidade c) conformidade d) simultaneidade

7) (UFMS 2010) Observe o emprego das conjunções nos períodos abaixo.

I. Ora Maria estuda História, ora ela ouve música.

II. Ou você estuda História, ou você ouve música.

III. Se você for estudar História, não ouvirá música.

IV. Se você for ouvir música, não estudará História.

Levando em consideração que a conjunção é um dos elementos linguísticos responsáveis pela orientação argumentativa do discurso, é correto afirmar:

a) O sentido de alternância só ocorre no caso de I, pois é possível que a pessoa, no caso Maria, faça as duas coisas: estudar e ouvir música.

b) Em II, III e IV não existe a possibilidade de as duas coisas se realizarem, porque há a ideia de uma exclusão explícita, marcada tanto pela conjunção “ou” como pela conjunção “se”.

c) A idéia de alternância está presente em todos os períodos, uma vez que se trata de períodos compostos por orações subordinadas alternativas.

d) A alternância é nítida em II, III e IV, que são períodos cujas orações classificam-se como “condicionais”.

e) A conjunção “ou” nem sempre expressa exclusão.

8) A terceira margem do rio (adaptado)

Nosso pai era homem cumpridor, ordeiro, positivo; e sido assim desde mocinho e menino, pelo que testemunharam as

diversas sensatas pessoas, quando indaguei a informação. (…) Mas se deu que, certo dia, nosso pai mandou fazer para si uma

canoa. (…) Sem alegria nem cuidado, nosso pai encalcou o chapéu e decidiu um adeus para a gente. Nem falou outras

palavras, não pegou matula e trouxa, não fez a alguma recomendação. (…) Nosso pai entrou na canoa e desamarrou, pelo

remar. E a canoa saiu se indo – a sombra dela por igual, feito um jacaré, comprida longa. Nosso pai não voltou. Ele não tinha

ido a nenhuma parte. Só executava a invenção de se permanecer naqueles espaços do rio, de meio a meio, sempre dentro da

canoa, para dela não saltar, nunca mais. A estranheza dessa verdade deu para estarrecer de todo a gente. Aquilo que não

havia, acontecia. (…) E nunca falou mais palavra, com pessoa alguma. Nós, também, não falávamos mais nele. Só se pensava.

(…) Sou homem de tristes palavras. De que era que eu tinha tanta, tanta culpa? Se o meu pai, sempre fazendo ausência: e o

rio-rio-rio, o rio – pondo perpétuo. (…) E ele? Por quê? Devia de padecer demais.

(ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1985.)

(Uerj/2007 – Segundo exame de qualificação) “De que era que eu tinha tanta, tanta culpa? Se o meu pai, sempre fazendo

ausência: e o rio-rio-rio, o rio – pondo perpétuo.”

“Se o meu pai, sempre fazendo ausência” apresenta o seguinte valor argumentativo em relação ao fragmento anterior:

a) Causa b) Comparação c) Consequência d) Exemplificação

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9) (ENEM 2001) O mundo é grande O mundo é grande e cabe Nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe Na cama e no

colchão de amar. O amor é grande e cabe No breve espaço de beijar. ANDRADE, Carlos Drummond de. Poesia e prosa. Rio de

Janeiro: Nova Aguilar, 1983.

Neste poema, o poeta realizou uma opção estilística: a reiteração de determinadas construções e expressões lingüísticas,

como o uso da mesma conjunção para estabelecer a relação entre as frases. Essa conjunção estabelece, entre as idéias

relacionadas, um sentido de

a) oposição. b) comparação. c) conclusão. d) alternância. e) finalidade.

10) Marque a alternativa que, mantendo os sentidos propostos no texto, reescreve o trecho “Se você está com diagnóstico

de dengue e apresenta um ou mais dos sintomas abaixo”, substituindo a conjunção em destaque e fazendo as devidas

adaptações.

a) Caso você esteja com diagnóstico de dengue e apresente um ou mais dos sintomas abaixo:

b) Visto que você está com diagnóstico de dengue e apresenta um ou mais dos sintomas abaixo:

c) Apesar de você estar com diagnóstico de dengue e apresentar um ou mais dos sintomas abaixo:

d) Entretanto você está com diagnóstico de dengue e apresenta um ou mais dos sintomas abaixo:

e) Ainda que você esteja com diagnóstico de dengue e apresente um ou mais dos sintomas abaixo:

Pronomes e elementos de coesão

Pronome

A palavra “ela”, na última tirinha, corresponde a qual substantivo mencionado? Note que “ela” reporta-se à expressão

“minha mina” e substitui essa expressão. Agora, observe as palavras “minha” e “meu” que acompanham os termos “mina” e

“bafo”. O que as palavras (minha/ meu) acrescentam ao sentido dos termos? Adicionam à mina e ao bafo o sentido de posse,

ou seja, indica de quem é a mina e de quem é o bafo.

Observando as duas análises acima, percebemos que o termo “ela” está empregado no lugar do substantivo “mina”. No

segundo, os termos “minha” e “meu” acompanham o substantivo mina e bafo.

Esses termos que substituem ou acompanham o substantivo, chamamos pronome. Quando os pronomes são empregados

para substituí-lo ou para referir-se a ele, temos pronome substantivo; quando está acompanhando-o a fim de caracterizá-lo

ou determiná-lo, dizemos que são pronomes adjetivos.

Pronome: uma ferramenta essencial

O estudo dos pronomes é fundamental a quem pretende interpretar bem e escrever com coesão textual. O importante não é

memorizar uma lista gigantesca de pronomes, mas saber como empregá-los no texto e de que forma serão úteis à minha

compreensão e interpretação textual. Ao longo das explicações, focalizaremos a lista de pronomes e como devem ser usados.

Os pronomes classificam-se em seis grupos: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos, indefinidos e interrogativos.

Pronomes pessoais

Quero te encontrar Quando você vem

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Pra passar o fim de semana

Eu finjo que tá tudo bem

Mesmo dura ou com grana

Você ignora tudo que eu faço

Depois vai embora

Desatando os nossos laços

Quero te encontrar

Quero te amar

Você pra mim é tudo

Minha terra, meu céu, meu mar

(Buchecha)

Pronomes pessoais designam as pessoas que participam do discurso. Na letra de música acima, temos eu e você os quais

indicam quem fala: eu; e a quem se dirige: você. Além desses, encontramos também outros dois: te e mim que se referem,

nesta ordem, à segunda pessoa (tu) e à primeira (eu).

Dividimos os pronomes pessoais de acordo com a função que eles exercem na frase. Os pessoais do caso reto assumem a

função de sujeito e do caso oblíquo, de complemento.

Pessoais do caso reto

No ato da comunicação, três pessoas do discurso estão envolvidas: o emissor (quem fala ou escreve – 1ª pessoa); o receptor

(com que se fala ou a quem se dirige – 2ª pessoa); assunto (de quem ou de que se fala – 3ª pessoa).

Singular Plural

Primeira pessoa Eu nós

Segunda pessoa Tu vós

Terceira pessoa ele/ela eles/elas

Pessoais do caso oblíquo

No verso Quero te encontrar, o pronome te diz respeito à pessoa com quem o emissor fala. Os pronomes oblíquos se

referem às pessoas do discurso e são usados para complementar verbos ou nomes. Dividem-se em oblíquos átonos e tônicos.

O primeiro não exige antes dele a preposição, já os tônicos são precedidos de preposição.

Oblíquos átonos

Singular Plural

Primeira pessoa Me nós

Segunda pessoa Te vós

Terceira pessoa o, a, se, lhe os, as, se, lhes

Oblíquos tônicos

Singular Plural

Primeira pessoa Mim nós

Segunda pessoa Ti vós

Terceira pessoa ele, ela, si eles, elas, si

Observação: A combinação da preposição “com” com alguns pronomes deu origem às formascomigo, contigo, consigo,

conosco, convosco.

Emprego dos pronomes pessoais

eu, tu, ele, ela, nós, vós, eles, elas

Os pronomes pessoais retos exercem a função de sujeito na oração. Veja na frase abaixo quem finge está tudo bem.

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Eu finjo que está tudo bem

Tu finges que está tudo bem

Ele finge que está tudo bem

Nós fingimos que está tudo bem

Vós fingis que está tudo bem

Eles fingem que está tudo bem

o, os, a, as

Os pronomes oblíquos átonos mencionados acima desempenham a função de complementos verbais não-preposicionados.

Em razão disso, não podemos formar frases do tipo Encontrei elena escola, portanto, devemos substituir o pronome ele por

um oblíquo átono correspondente: o. Veja a substituição: Encontrei-o na escola.

Observação:

a) Caso o verbo termine em z ou r, os pronomes alteram-se para lo, los, la, las.

Pediram para ajudar o garoto.

Pediram para ajudá-lo.

Pediram para ajudar a garota.

Pediram para ajudá-la.

Pediram para ajudar os garotos.

Pediram para ajudá-los.

Pediram para ajudar as garotas.

Pediram para ajudá-las.

Ajudamos as garotas.

Ajudamo-las

Ajudamos os garotos.

Ajudamo-los.

Ajudamos o garoto.

Ajudamo-lo.

Ajudamos a garota.

Ajudamo-la.

Fez a prova.

Fê-la.

Fez o exercício.

Fê-lo.

Fez as tarefas.

Fê-las.

Fez os exercícios.

Fê-los.

b) Se o verbo terminar em som nasal (-am, -em, -ão, -õe), os pronomes tomam as formas no, na, nos, nas.

Meus pais compraram uma casa.

Meus pais compraram-na.

Por favor, encontrem minha gatinha!

Por favor, encontrem-na!

Dão esmolas ao senhor da praça.

Dão-nas ao senhor da praça.

Põe os tijolos logo ali.

Põe-nos logo ali.

lhe, lhes

Os pronomes oblíquos acima se ligam a complementos verbais que exigem preposição. Além disso, são pronomes que

substituem os termos a ele, a eles, a ela, a elas, a você, a vocês.

me, nos, te, vos

Esses pronomes são empregados também como complementos verbais que exigem ou não preposição.

Quero te encontrar/ Quero te amar (o pronome te complementa os verbos encontrar e amar, que não solicita preposição:

encontrar alguém e amar alguém)

O filho te obedeceu. (o pronome te complementa o verbo obedecer, que solicita preposição: obedecer a alguém)

Veja outros exemplos:

Tu me ouviste com atenção.

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O professor nos convidou para um jantar.

O Senhor Deus, vos espera.

Afinal, quem faz alguma coisa: mim ou eu?

Você já deve ter escutado a expressão que mim não faz nada. Sabe por quê? O pronome mimnão apresenta a função

sintática de sujeito da oração. Somente sujeito é o agente da oração. O pronome mim nunca é empregado como sujeito e

está sempre precedido de uma preposição. Já o pronome eu é utilizado como sujeito.

Na letra de música Você pra mim é tudo, usamos o oblíquo mim, pois não tem função de sujeito e, além disso, está precedido

da preposição coloquial pra. Veja outros exemplos:.

Para eu caminhar na praia preciso comprar um novo tênis.

Minha amiga fez um belo discurso para eu ler na formatura.

Preciso comprar um tênis para mim.

Minha amiga fez um belo discurso para mim.

Para mim, você foi tudo.

Observação

Cuidado, nem sempre antes de verbo no infinitivo usa-se o pronome eu. É importante compreender o motivo pelo qual

usamos o pronome eu e o mim.

É importante para mim falar ainda hoje com você.

Só se emprega o pronome eu se for sujeito do verbo no infinitivo. Observe que nessa situação isso não ocorre, porque temos

um sujeito oracional, ou seja, a oração falar ainda hoje com você está funcionando como sujeito do verbo é. Para descobrir

isso, faça a seguinte pergunta: O que é importante? A resposta constitui o sujeito: Falar ainda hoje com você. O que se tem

na verdade é uma oração na ordem inversa. Veja essa oração na ordem direta: Falar ainda hoje com você é importante para

mim.

É certo entre eu e tu ou entre mim e ti?

Qual expressão você escolheria para falar? Não existe mais nada entre eu e tu ou não existe mais nada entre mim e ti. Se

você escolheu a segunda frase, então acertou.

Com nós, com vós, conosco, convosco

As formas com nós e com vós só são empregadas quando os pronomes seguem vocábulos do tipo todos, mesmos, próprios,

outros, ambos e qualquer numeral. Caso não tenha nenhuma palavra que os determine, usamos as formas

combinadas conosco e convosco.

Falará amanhã sem falta com nós mesmos.

Falará amanhã sem falta conosco.

Viajava com vós outros.

Viajava convosco.

Pronome de tratamento

Quando escrevemos uma carta – seja oficial seja comercial – uma petição, um convite; quando nos dirigimos ou nos

referimos a uma autoridade em um tribunal de justiça ou simplesmente num evento social, perguntamo-nos que pronome

de tratamento devemos empregar.

Antes de saber como usar os pronomes, temos que compreender o que estas formas de tratamento representam no nosso

cotidiano. Elas expressam hierarquia, subordinação, distanciamento, desejo de ser agradável e respeitoso com o interlocutor.

Excluindo o pronome de tratamento você(s), o qual é utilizado no trato informal e íntimo, os demais são empregados na

convivência formal e respeitosa.

Pronomes de tratamento constituem expressões ou palavras que tem o valor de pronomes pessoais. Embora correspondam

à segunda pessoa do discurso, os verbos apresentam-se em terceira.

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Vossa Excelência fará seu discurso de abertura às 20h e 30min.

Vossa Excelência = segunda pessoa do discurso

Fará = verbo na terceira pessoa

Seu = pronome referente à terceira pessoa

Há três maneiras de aplicarmos os pronomes de tratamentos:

• no trato direto, quando falamos pessoalmente com a autoridade. Note no exemplo o uso do termo vossa.

Vossa Magnificência autorizou os pedidos dos cursos de Direito e Odontologia?

• no trato indireto, quando falamos a alguém a respeito da autoridade. Atenção ao termo sua.

Carlos, Sua Magnificência autorizou os pedidos dos cursos de Direito e Odontologia, favor, encaminhá-los.

• no endereçamento, usamos o vocativo correspondente, indicando cargo ou função ocupada pelo destinatário.

Magnífico Reitor é o vocativo referente à forma de tratamento Vossa Magnificência.

Pronome de tratamento

Abreviatura Empregado para Vocativo

Vossa Excelência V. Ex.ª

Altas autoridades do governo e oficiais generais das Forças Armadas

Excelentíssimo Senhor (seguido do cargo respectivo, para Presidente da República, Presidente do Congresso Nacional e Presidente do Supremo Tribunal Federal) Senhor (seguido do cargo, para as demais autoridades)

Vossa Senhoria V. S.a Funcionários públicos graduados, organizações comerciais e industriais e particulares em geral

Ilustríssimo Senhor ou Senhor (seguido do nome)

Vossa Magnificência

V. Mag.a Reitores de universidades Magnífico Reitor

Vossa Santidade V. S. Papa Santíssimo Padre ou Beatíssimo Padre

Vossa Alteza V. A. Príncipes, princesas, duques A Sua Alteza, Príncipe… (ou Princesa)

Vossa Majestade V. M. Imperadores, rainha, reis A Sua Majestade, Rei ….(ou Rainha)

Vossa Eminência V. Em.a Cardeais Eminentíssimo Senhor Cardeal

Vossa Excelência Reverendíssima

V. Ex.a Rev.ma

Bispos e arcebispos Excelentíssimo ou Reverendíssimo Senhor Bispo ou arcebispo

Vossa Reverência V. Rev.a Sacerdotes, cléricos e demais religiosos

Reverendo(a) Padre (Madre)

Uniformidade de tratamento

Voltando a letra de música Quero te encontrar, você percebe alguma incorreção gramatical? Para lembrar alguns versos:

(…) Você ignora tudo que eu faço

Depois vai embora

Desatando os nossos laços

Quero te encontrar

Quero te amar

Você pra mim é tudo

Então, após a leitura, conseguiu identificar o erro? Devemos empregar os pronomes de forma uniforme, isto quer dizer que

pronomes e verbos devem ter identidade entre si, harmonia entre as partes, não podem ser misturados. Se você iniciar um

texto com pronome de segunda pessoatu, os verbos e os pronomes mantêm a pessoa tu. Isso não ocorre nos versos da letra

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de música. O poeta optou inicialmente pelo termo você, todavia não manteve a uniformidade do pronome, utilizando o

pronome te. Veja as possibilidades de correção.

(…) Você ignora tudo que eu faço

Depois vai embora

Desatando os nossos laços

Quero o encontrar (Quero encontrá-lo)

Quero o amar (Quero amá-lo)

Você pra mim é tudo

Ou

(…) Tu ignoras tudo que eu faço

Depois vais embora

Desatando os nossos laços

Quero te encontrar

Quero te amar

Tu pra mim és tudo

Ressaltamos que o poeta vale-se da transgressão à regra em prol da melodia.

Exercícios

1) Complete as lacunas com os pronomes com os pronomes sugeridos entre parênteses.

a) Emprestou-me a mala para _________ viajar. (eu/ mim)

b) Quem explicou a matéria para_________(tu/ ti)

c) É bom para _________ falar que te amo. (tu/ ti)

d) Nós convidamos todos para sair _________ (com nós/ conosco)

e) É difícil para ______ aceitar as críticas. (tu/ ti)

f) Ocorreram muitos desentendimentos entre _________ e você. (eu/ mim)

g) Meu irmão sempre viveu _________ três. (com nós/ conosco)

h) Justificou na aula sua ausência para _________. (eu/ mim)

i) Quero falar _________ para te expressar minha tristeza. (contigo/ com você)

j) Tomou as dores para …… (si/ consigo)

k) Sem ________ consentir, ninguém irá para o recreio. (eu/ mim)

l) Sem _______ eles não farão o teste de volante. (eu/ mim)

m) Para _________, trabalhar à noite é um desconforto. (eu/ mim)

n) Mostrou-___ revoltado com o ocorrido. (se/ si)

o) Ela conseguiu encontrar um livro para _____ leres. (tu/ ti)

p) Todos da sala se voltaram contra _________ e o inspetor. (eu/ mim)

2) Nas frases abaixo, todas conhecidas nos veículos de comunicação, encontramos erros quanto à uniformidade de

tratamento. Faça as correções necessárias, reescrevendo-as.

a) Vem pra Caixa você também.

b) Vai que é sua Tafarel.

c) Se você não se cuidar, a Aids vai te pegar.

d) Se você pensa que vai fazer de mim, o que faz com todo mundo que te ama (…)

3) Complete as frases a seguir com a forma pronominal adequada entre parêntese.

a) Carlos, querem falar ________. (com você/ consigo)

b) Se V. Exa consentir, indicaremos ________ nome para paraninfo da turma. (seu/ vosso)

c) Nós dois vamos com o professor: o professor vai ________ dois. (com nós/ conosco)

d) Você ______ alegra com minha presença. (te/ se)

4) (UFV – MG) Das alternativas abaixo, apenas uma preenche de modo correto as lacunas das frases. Assinale-a.

• Quando saíres, avisa-nos, que iremos ________ .

• Meu pai deu um livro para ________ ler.

• Não se ponha entre ______ e ela.

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• Mandou um recado para _______ e você.

a) contigo, eu, eu, eu b) com você, mim, mim, mim c) consigo, mim, mim, eu d)consigo, eu, eu, mim

e) contigo, eu, mim,mim 5) Veja os quadrinhos a seguir: I.

II.

Sobre os quadrinhos pode-se dizer que:

a) Jon, dono do Garfield, na tirinha I, usa “isso” porque está próximo ao objeto referido;

b) Garfield, o gato da tirinha I, usa o pronome “dessas” com referência dêitica de lugar;

c) Na tirinha II, no 1º e no 2º quadrinhos, o uso do “aquela” mostra a proximidade das estrelas para quem o personagem aponta;

d) O uso do “essa”, no último quadrinho da tirinha II, deveria ser substituído por “esta” por se tratar de uma verruga no dedo do emissor.

e) No 3º quadrinho da tirinha I, Jon, dono do gato, deveria ter usado “aquilo”, por estar longe dele.

6) Veja a charge a seguir:

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“Tem um porco aqui QUE pegou uma ‘gripe humana’.”

O pronome relativo em destaque possui o valor sintático de:

a) Sujeito b) Objeto direto c) Objeto indireto d) Adjunto adnominal e) Predicativo do Sujeito

7) (UFRJ) No período: “Luísa e Maria estudaram na Europa: esta em Paris, aquela em Roma”, entende-seque:

a) Luísa estudou em Roma. b) Maria estudou em Roma. c) Luísa estudou em Paris. d) Luísa e Maria estudaram em Roma.

e) Luísa e Maria estudaram em Paris.

8) Complete os espaços com os pronomes relativos adequados, utilizando as preposiçoes quando necessário:

“Atualmente, os meios ___________ dispomos…”

“Fui traído pelos amigos __________ mais confiava”

“…em uma relação àquele __________ devia respeito e admiração”

“É um monumento _____________ todos os brasileiros se orgulham”

“…era uma pessoa __________ nome nao se lembra “

Alternativas:

a) de que, em quem, a quem, de que, de cujo.

b) que, em que, quem, de que, cujo.

c) a que, em que, de quem, que, de cujo.

d) por que , os quais, a quem, de que, cujo.

e) de que, que, a quem, que , de cujo.

9) Na linguagem coloquial, ouvimos expressões do tipo “Vi ele no cinema”. O emprego correto é “Vi-o no cinema”. Temos

muitas outras situações que escutamos diariamente. A seguir, corrija as orações de acordo com a norma padrão da língua

portuguesa.

a) Por gentileza, você pode fazer um pouco de silêncio para mim estudar.

b) Encontrei ele na festa de quinze anos de Aninha.

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c) Cantei pra ti dormir.

d) Trouxe ela para dar uma força pra gente.

10)

Na coesão textual, os pronomes podem ser empregados para fazer a ligação entre o que está sendo dito e o que foi

enunciado anteriormente.

O pronome sublinhado que estabelece ligação com uma parte anterior do texto está na seguinte passagem:

(A) "A configuração do mundo do trabalho é cada vez mais volátil" (l. 8)

(B) Outra grande consequência, de acordo com o professor, diz respeito à saúde dos trabalhadores, (l. 16)

(C) "Trata-se de um cenário em que todos perdem," (l. 17-18)

(D) qual o tipo de desenvolvimento que nós, como cidadãos, queremos ter? (l. 22)