Plano Anual 1ª etapa infantil

5/12/2018 Plano Anual 1ª etapa infantil - slidepdf.com

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SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE LIMEIRA

Plano de Educação Infantil

ANUAL - 1ª etapa

A linguagem oral está presente no cotidiano e na prática das instituições de Educação infantil àmedida que dela participam crianças e adultos em situações de comunicação expressando,sentimentos, ideias e ponto de vista.Para que as habilidades em relação às “Práticas de Linguagem oral possam ser concretizadasé necessário que o professor planeje e organize situações didáticas, tais como:

• Rodas da conversa em que os alunos possam escutar e narrar fatos conhecidos e falarsobre assuntos estudados. Esse trabalho não pode se restringir a apenas algumas

atividades caracterizadas por um monólogo no qual as crianças são chamadas pararesponder em coro a uma única pergunta dirigida a todos, ou cada um por sua vez, emuma ação totalmente centrada no adulto;

• Rodas da leitura para contar histórias e combinar os alunos momentos em que elespossam compartilhar os livros lidos. Outra atividade interessante é o empréstimo delivros para a criança levar para casa. No dia previamente combinado, as crianças podemrelatar suas impressões, comentar o que gostaram ou não, o que pensaram, compararcom outros títulos do mesmo autor, contar uma pequena parte da história pararecomendar o livro que a entusiasmou às outras crianças.

Situações Didáticas

A produção oral pode acontecer nas mais diversas circunstâncias, dentro dos mais diversosprojetos, não ficando restrita apenas à área de Língua Portuguesa:

• Atividades em grupo que envolva o planejamento e realização de pesquisa e querequeiram a definição de temas, a tomada de decisões sobre encaminhamentos, adivisão de tarefas, a apresentação de resultados;

• Atividades de resolução de problemas que exijam estimativa de resultados possíveis,verbalização, comparação e confronto de procedimentos empregados;

• Atividades de produção oral de planejamento de um texto, de elaboração propriamente ede análise de sua qualidade;

• Atividades dos mais variados tipos, mas que tenham sempre sentido de comunicação defato: exposição oral sobre temas estudados, mas apenas por quem expõe; descrição dofuncionamento de aparelhos e equipamentos em situações onde isso se faça necessário;narração de acontecimentos e fatos conhecidos apenas por quem narra, etc. esse tipode tarefa requer preparação prévia, considerando o nível de conhecimento dointerlocutor e, se feita em grupo, a coordenação da fala própria com a dos colegas – doisprocedimentos complexos que raramente se aprende sem ajuda. (PCN-LP)

• Compartilhar com os alunos o contexto comunicativo (para quê, quem, o que e como) noplanejamento de tarefas realizadas pelos alunos.

• Ajudar os alunos a terem bom desempenho nas atividades de comunicação oral(expressão oral, entonação da voz postura).



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• Ajudar os alunos que participam como ouvintes e compreender perguntas, afirmações ouinformações dadas, reformulando-as, promovendo a interação grupal perguntando setodos tiveram tempo para refletir sobre o que foi dito etc.

• Favorecer a participação ativa dos alunos em situações de análise e reflexão sobreproduções orais realizadas pela classe (podendo fazer uso de gravador)’



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ÁREA: LINGUAGEM ORAL E ESCRITA

BLOCO CÓDIGO HABILIDADES

F A L A R E

E S C U T A R

1 Expressar-se oralmente, em diferentes situações, desejos, opiniões epreferênciasDar oportunidade para as crianças terem participação constante e significativa, não apenasdas práticas discursivas orais , ao observar e participar de conversas com outras crianças oucom o professor, como também de momentos de ouvir histórias que o professor conta e lêpara elas e produzir suas próprias narrativas, alimentadas por tudo quanto pode ter acesso. Para esse momento sugerimos como ferramenta pedagógica a “caixa surpresa”. Para isso o

professor pode utilizar uma caixa de papelão (sapatos) e abusar da criatividade. É interessante que o professor deixe os alunos cientes dos objetivos pedagógicos para utilizar a caixa. A criança também poderá a cada dia levar para casa e trazer no dia seguinte, com um objeto de sua livre escolha, porém que atenda ao combinado previamente sugerido pelo professor ou pelo grupo. Pode ser, por exemplo, um brinquedo que lembre o seu animal de estimação, um objeto relacionado ao assunto trabalhado em sala de aula, etc.A brincadeira consiste em adivinhar o que esta dentro da caixa. Com o objetivo de envolver a família num incentivo à responsabilidade e à criatividade do aluno, o educador coloca dentro da caixa algumas instruções que devem ser atendidas, o objetivo, a que se destina e observações que forem necessárias. Essa atividade é excelente para a criança participar de espaços de conversa coletiva, apoiando-se não apenas na fala complementar do professor,mas também em sua memória ao seu modo, suas brincadeiras ou fatos do cotidiano. Outra dica para explorar essa habilidade é em roda de conversa deixar que as crianças contem o que aconteceu no dia anterior, quais as atividades que eles fizeram na escola ou em casa.

Para esse momento sugerimos como ferramenta pedagógica eleger um “mascote” para a turma. Nesse caso o mascote pode ser construído junto com os alunos, partir dos alunos a escolha de um nome para o mascote etc.. No final de cada semana a professora organiza um sorteio e a criança sorteada leva para casa o mascote e um livro que servirá de diário para registro desse trabalho. Neste livro devem constar algumas instruções com os objetivos desse trabalho e a importância da participação dos pais neste processo. Durante todo o final de semana os pais ou responsáveis ficarão incumbidos de registrar no diário através de relatos toda a rotina desse mascote. Em sala de aula, durante a roda da conversa o educador pede para que o aluno relate como foi o final de semana do mascote. Nesse caso o educador terá oportunidade de auxiliar a criança durante a sua fala intervindo quando necessário no sentido de organizar a fala e a construção do pensamento da criança. Outra dica é em roda da conversa o professor falar sobre a diversidade cultural explorando valor e respeito à diferença.A Turma nesse caso também pode confeccionar um mascote para trabalhar essa questão racial e ou inclusiva. Em relação a questão racial por exemplo u m dos problemas enfrentadospelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando quegostariam de tê-los lisos.Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar das crianças, romper possíveisbarreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugiraque a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) queexistem.

2 Reproduzir jogos verbais (parlendas, cantigas, trava-língua)Possibilitar momentos para as crianças brincarem com palavras com os adultos oucom outras crianças, criando rimas, usando novas entonações, fazendo criativasassociações de significados; Essas situações devem ser propostas não apenas emsala de aula, mas também no refeitório, no pátio, na brinquedoteca, nos corredores.Exemplos: Brincar de “Cadê o toucinho que estava aqui?”, “Um dois, feijão comarroz” etc.



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3 Contar e recontar histórias com ajuda do professorO contar histórias deve estar presente cotidianamente, podendo o professor utilizarfantoches, objetos e realizar dramatizações. Esse momento deve ser estimuladopelo professor e a criança deve fazer à sua maneira sem se preocupar com o textooriginal ou que se tem de memória. Para explorar essa habilidade, por meio do

reconto de história o professor deve propor diversas situações de práticas de leiturapara que as crianças se apropriem das histórias lidas. Durante a proposta derecontar história as crianças podem apoiar-se nas ilustrações ou na versão lida.Cabe ao professor estimular os alunos e promover situações para que as criançascompreendam as relações entre o que se fala, com o texto escrito e a imagem, ouseja, no momento da leitura feita pelo professor a criança observa o seucomportamento de leitor, analisa as gravuras que o livro apresenta e depois passa aimitá-lo utilizando até algumas expressões ouvidas durante essa leitura.

4 Ouvir o outro e respeitar sua vez de falar em situação de conversa

Realizar rodas de conversa – momento destinado exclusivamente à conversa sobreassuntos diversos, tanto os levados pelas crianças como os escolhidoscriteriosamente pelo professor que se coloca para ouvir as crianças e apoiá-las noouvir os companheiros.È importante lembrar que a roda da conversa é um momento privilegiado de diálogo e intercâmbio de ideias. Por meio desse exercício cotidiano as crianças podem ampliar suas capacidades comunicativas, como a fluência para falar, perguntar, expor suas ideias, dúvidas e descobertas, ampliar seu vocabulário e aprender a valorizar o grupo como instância de troca e aprendizagem.



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5 Descrever personagens, objetos e figurasPara explorar essa habilidade é interessante que o professor faça um levantamentoprévio sobre o conhecimento que os alunos têm sobre o assunto.Exemplo: O professor apresenta a ficha sobre um personagem conhecido. Logo emseguida questiona os alunos sobre esse personagem. Vocês conhecem? Como eleé? O que vocês pensam sobre ele?No caso de objetos e figuras procure apresentar objetos de obras de artes ou queestejam contextualizados.

6 Usar vocabulário adequado ao contexto (vocabulário específico a cadasituação)Considerar o contexto de jogo simbólico como um dos mais relevantes ambientesestimuladores de discursos das crianças.Exemplo: A professora propõe uma brincadeira de faz-de-conta. Essa brincadeiraconsiste em entrevistar personagens conhecidos pelos alunos. Durante essabrincadeira a professora elabora estratégias de comunicação entre a criança e oadulto ou outra criança. Essa brincadeira possibilita interação entre alunos e adulto,promovendo situações reais de uso do vocabulário adequado para a situação.Outras atividades também devem ser exploradas como por exemplo a declamaçãode parlendas, poesias, músicas, brincar de professor- aluno , médico-paciente,mamãe-filhinho etc



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“É importante que o professor prepare um espaço dentro ou fora da sala de aula para conter diferentes caixas previamente organizadas para incrementar o jogo simbólico das crianças, nas quais tenham diversos materiais, roupas, fantasias, que podem ser utilizados pelas crianças”.

7 Narrar fatos em sequência (fictícios ou não)A partir da contação de histórias a criança será capaz de reproduzir ou narrar fatos ecom essa prática aprende a narrar por meio de situações promovidas de contar

histórias, ou seja, situações de comunicação em parceria com o adulto. Exemplo: Aprofessora percebe a necessidade de trabalhar valores com os alunos então passa anarrar histórias (fictícias ou não) na roda da conversa sempre com o objetivo detrabalhar questões voltadas à justiça, amor, solidariedade, etc. Sendo assim, ascrianças passam a ouvir histórias e passam a se apropriar dos gestos, das falas,das expressões, uma vez que as histórias estão na maioria das vezes associadas aconvenções, como “Era uma vez”, “Um certo dia”, entre outros.

8 Compreender ordens simplesEssa habilidade é explorada à medida que o professor possibilitará situações em

que a criança possa agir dentro de um contexto. Exemplo: Propor as crianças quecoloquem as mãos no chão durante uma atividade de movimento, após brincaremdevem guardar os brinquedos, antes de comer lavar as mãos, escovar os dentesdepois das refeições, etc. O professor deve estar sempre atento e observar asreações das crianças à medida que essa habilidade for explorada.

9 Elaborar perguntas e respostas de acordo com os diversos contextos queparticiparPara explorar essa habilidade a roda da conversa é uma das ferramentasfundamentais para instigar as crianças a elaborarem perguntas e respostas deacordo com o contexto. Nesse caso o professor pode elaborar estratégias de comodespertar interesse das crianças. Outra dica é promover situações de “faz- de-conta” para que a criança seja capaz de se apropriar dos discursos narrativos.Exemplo: durante uma brincadeira de faz-de-conta a professora pega um brinquedo

e finge que é um telefone. Em seguida diz que vai pedir uma pizza, enquanto acriança fica observando o comportamento da professora. Em outra ocasião aprofessora entrega o brinquedo à criança e solicita que ela peça a pizza.



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P R Á T I C A S

D E

L E I T

U R A

10 Identificar seu nome nos diferentes contextosCriar situações por meio de brincadeiras como “lá vai uma barquinha carregadinhade...”, “Se eu fosse um peixinho...”, crachás, etc.

11 Identificar letras de seu nomeUtilizar letras móveis, criar brincadeiras para que a criança identifique as letras doseu nome. O trabalho com os nomes possibilita que as crianças aprendam muitascoisas e tenha referência para outras escritas. Dica para explorar essa atividade:Peça que os alunos peguem cada um o seu crachá, em seguida apresente para aturma um cartaz com o nome de cada um deles (escrito com a letra de imprensamaiúscula). Depois peça que um aluno de cada vez encontre o seu nome no cartaz.No segundo momento entregue para ele letras móveis e peça para que escreva oseu nome. Oriente o aluno que utilize o crachá como referência. À medida que osalunos forem explorando essa atividade o professor pode solicitar que escrevam oseu nome sem o crachá como apoio.

12 Identificar semelhanças entre os nomesBrincar com os crachás para comparar os nomes. O professor pode promover essasituação, por meio de cantigas conhecidas pelos alunos. Exemplo “Lá vai abarquinha...” “Se eu fosse um peixinho..” . Depois que as crianças brincarembastante com a cantiga, pedir para que elas digam qual é o aluno que tem o nomecom o maior ou menor número de letras. Quantos nomes da turma começam a letrado nome da Bianca. É importante que o professor nomeie as letras para que ascrianças comecem a se familiarizar com cada uma delas. Exemplo: O personagemda turma da Mônica “Cascão” começa com a mesma letra do nome da “Camila”. Masserá que eles têm o mesmo número de letras? Vamos contar?Observação (Essa atividade deve ser explorada com letras de imprensa maiúscula,

em cartaz ou na lousa para que a criança visualize essa situação e tenha aoportunidade de compreender o que está sendo solicitado)



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13 Ler imagensExplorar textos que apresentam imagem como HQ, narrativas, cartazes para que acriança observe as imagens.

Dica: Reproduza essa imagem (cada quadro de uma vez) em retroprojetor. Peça aos alunos que façam a leitura das imagens decada um deles, observando atentamente. Depois os instigue a falarem sobre suas conclusões.Professor: A história em quadrinhos deve ser lida como um sistema narrativo, umahistória contada com imagens fixas e pequenos textos verbais. Apresenta um roteiro,

uma história com início, meio e fim que, em comunhão com a imagem, garante amanutenção do interesse e da curiosidade do leitor. A seqüência da leitura é daesquerda para direita e de cima para baixo: as partes superiores e da esquerdarepresentam o antes; as inferiores e da direita, o depois.

14 Apreciar leitura, feita pelo professor, de diferentes gênerosProporcionar momentos de explorar e experimentar de modo interativo e significativoalguns textos mais empregados na gestão do dia-a-dia: agenda do dia, calendário,bilhetes que circulam entre as salas, cardápio das refeições, listas, lembretes, entretantos – nos seus diferentes usos e funções sociais, ampliando assim seushorizontes comunicativos.

Planejar momentos de leitura do professor envolvendo textos de diferentes gênerospara que os alunos comecem a perceber algumas características desses gêneros.Pode ser apresentado vários portadores aos alunos para avaliar o grau deletramento que apresentam. Leve para a sala lista de telefone, cartas, bilhetes, livrosde história, bíblia, enciclopédia, dicionários, jornais, revistas, história em quadrinhos,receitas, instruções de jogos, propagandas) para que as crianças indiquem quais



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materiais conhecem, quando são utilizados, com quais finalidades, quem escreve,quem lê, como se apresentam graficamente ( o texto ocupa a folha toda ou não,apresenta muitas gravuras.... Classifique-os por gêneros ( bilhete e carta juntos;receita e instruções de jogos juntos; livros de história e história em quadrinhos juntos...)

15 Observar a direção da leituraDica: É importante durante as situações de práticas de leitura o professor apresentarlivros, cartazes, e depois fazer a leitura com a criança, mostrar para ela a direção daleitura, seguir com o dedo para que a criança observe o comportamento de leitor.

16 Ler mesmo que de forma não convencionalDar oportunidade para que a criança “imite” os atos de leitura realizados peloprofessor, observando a direção desta leitura, a forma como a criança segura olivro, aponta para onde está lendo etc.

17 Perceber a diferença entre letras, números e desenhos (por meio debrincadeiras)Utilizar fichas com letras, nºs, desenhos, para que as crianças agrupem, porexemplo: “ Separe o que usamos para escrever”.

18 Perceber que para escrever diferentes palavras utiliza-se diferentes letras e oudiferentes ordenaçõesCriar situações em que o aluno possa comparar os nomes dos colegas de classe,

identificando semelhanças e diferenças. A seguir ampliar esta análise para outraspalavras significativas, como por exemplo, nome dos personagens de histórias etc



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Exemplos: Marina é a aluna da turma da II Etapa. O nome Marina começa com aletra “M”. Utilizamos a letra “M” para escrever Magali, Mônica, mamãe, etc. Vamosprocurar outras palavras que começam com a mesma letra e utilizamos na cozinha?Mesa...

.

19 Perceber a escrita como forma de representação de mundo (idéias,pensamentos, objetos), uso social da escrita – letramentoCriar situações em que o aluno tenha que escrever de forma significativa, comoelaborar uma lista de doces que gosta mais, produzir um bilhete etc.O professor deve promover as situações de práticas de escrita em reais situações deuso. Por exemplo: A professora propõe aos alunos que façam uma salada de frutaspara a festa da primavera. Em seguida ela questiona os alunos sobre quais são asfrutas que serão compradas para o preparo da salada. Como vamos lembrar-nos decomprar todas as frutas? Como vamos comunicar os pais que iremos até aquitanda? (Nesse processo o professor será escriba).

TEXTO EPISTOLAR (bilhete)20 Reconhecer remetente e destinatário após leitura do professor

Criar situações em que o aluno tenha que, por exemplo, pintar de amarelo oremetente e de rosa o destinatário, visando à localização espacial.

TEXTO NARRATIVO 21 Localizar o título da históriaDistribua um livro para cada criança com um pedaço de barbante e oriente-os que

coloquem o barbante logo abaixo do título. Discutir com a classe como descobriramo título. Como registro, pedir que cada aluno copie o título.

MARINA



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22 Identificar os personagens (antagonista e protagonista)Esta habilidade pode ser desenvolvida por meio de fichas com os nomes dospersonagens e suas ilustrações, pode ser acrescido outros personagens para que oaluno tenha que separar quais fazem parte da história.

TEXTO INSTRUCIONAL (receita, regras de jogos e brincadeiras)23 Localizar o título da receita

Exemplo: Apresente aos alunos o cartaz com o texto de uma receita que irãopreparar. Antes do preparo instigue os alunos a localizar o título da receita. Outradica é pedir a eles que circulem o título com lápis colorido.

24 Perceber a finalidade

Exemplo: A professora apresenta um jogo que a turma não conhece. Em seguida a professora lança odesafio para a classe como eles farão para aprender a jogar e compreender as regras?

o TEXTO: POÉTICO - quadrinhas

25 Ler associando fala ao poema escritoExemplo: A professora propõe aos alunos que organizem a parlenda que jáconhecem de memória. Os alunos serão desafiados a ler associando som e grafia



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para organizar essa parlenda.

o TEXTO JORNALÍSTICO26 Acompanhar a leitura feita pelo professor (reportagem ou notícia de acordo

com a faixa etária)

27 TEXTO: HISTÓRIA EM QUADRINHOSAssociar título à imagem

Elaborar tiras com o título e outra com a História em Quadrinhos. Misturar asvárias fichas para que os alunos encontrem o título correspondente.

TEXTO: PUBLICITÁRIO (rótulos)28 Associar texto escrito a imagens

Exemplo de atividade: elaborar várias fichas, em uma ficha colocar o nome doproduto e no outra a ilustração do produto para que o aluno tenha que associar.

BOMBRIL



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P R Á T I C A D

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E S C R I T A

29 Grafar o próprio nome, mesmo que não convencionalmenteProporcionar oportunidades de uso do nome próprio da criança – leitura e escrita –para marcar seus pertences e suas produções.

30 Representar ideias e objetos por meio da escrita, mesmo que nãoconvencionalmentePara desenvolver esta habilidade o professor deve dar oportunidade para que oaluno escreva e não somente copie.Observação: A criança passa por etapas no processo de elaboração da escrita.Paulatinamente, através de referências significativas, estímulos e intervenções adequadas doprofessor, vai avançando em suas hipóteses, até chegar à escrita convencional.Exemplo: O professor deve promover situações em que o alunos tenha que escreveros nomes de objetos, personagens, em idéias em situações contextualizadas

31 Escrever respeitando a direção da escritaDica: É importante durante as situações de práticas de escrita o professor deveorientar o aluno a direção da escrita. No momento em que for escriba deve semprepedir para que as crianças observem atentamente a direção que deve ser escrito

32 TEXTO EPISTOLAR (BILHETE)



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Produzir bilhete sendo o professor escribaAproveitar situações em que a escrita do bilhete faça sentido e não apenas escreverpor escrever. Exemplo: a turma resolveu fazer um passeio no parque. A professoralança o desafio para os alunos. Como vamos comunicar os pais do nosso passeio?

TEXTO NARRATIVO33 Produzir título coerente com a história

34 Grafar nomes de personagens utilizando conhecimento de que dispõe sobre a

escrita35 TEXTO INSTRUCIONALProduzir registro da receita, regra de jogo ou brincadeira - após a experimentação -sendo o professor o escribaExemplo: Levante conhecimento que os alunos têm a respeito de jogos e brincadeiras.Procure listar esse levantamento na lousa ou em um cartaz (Profº escriba). No segundomomento, junto aos alunos, escolha uma brincadeira ou um jogo para o grupo brincar na salaou no pátio. Retomar com o aluno (oralmente) a brincadeira e convidá-los para registrá-la emforma de texto instrucional num cartaz (Profº escriba). Observação: (Seguir a estrutura dogênero Instrucional)

TEXTO POÉTICO- QUADRINHAS36 Produzir título coerente com o poema



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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SCHENEWLY, Bernard , DOLZ, Joaquim e cols. Gêneros orais e escritos na escola.Campinas: Mercado de Letras, 2004.

SMITH, Frank . Compreendendo a leitura: uma análise psicolingüística da leitura e do aprendera ler. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

TEBEROSKY, Ana. Aprendendo a ler e escrever. Editora Ática, 1990.

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