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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2016/2017

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

2016/2017

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ÍNDICE

I. Introdução ------------------------------------------------------------------------- 3

II. Objetivos Estratégicos ------------------------------------------------------- 3

III. Metodologia ---------------------------------------------------------------------- 6

IV. Calendarização das Atividades -------------------------------------------- 7

V. Projetos de Desenvolvimento Educativo ---------------------------------- 20

VI. Regime Educativo Especial – Programa de Educação Especial --- 51

VII. Acompanhamento e Avaliação da Execução do PAA ---------------- 55

VIII. Nota Final ----------------------------------------------------------------------- 57

Anexos

1. Calendário Escolar 59

2. Modelos para a Planificação das Atividades 60

3. Modelo do Relatório Final das Atividades 65

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I. INTRODUÇÃO

O Plano Anual de Atividades pretende tirar o máximo partido do contexto

curricular (letivo ou não) e criar um espaço privilegiado para desenvolver

competências e experiências diversas, para aprender a sistematizar a

informação, para olhar criticamente a realidade social, para aprender a

problematizar, a equacionar questões e a formular hipóteses de solução.

Assim, a escola deve responder às legítimas expectativas dos jovens, das

famílias e das necessidades da sociedade.

Isto só se consegue se a formação ministrada e as aprendizagens

realizadas forem relevantes:

- Articulando a educação/ formação;

- Promovendo a educação/ formação;

- Construindo a cidadania.

O Plano Anual de Atividades é um documento de gestão estratégico e

deverá, sempre que possível, continuar aberto à inclusão de novas propostas.

II. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

A concretização do Plano Anual de Atividades deverá ter sempre

presente os seguintes objetivos de caráter estratégico:

(a) Primado dos princípios de caráter pedagógico;

(b) Promoção e defesa dos valores de cidadania;

(c) Abertura da escola à sociedade;

(d) Incentivo ao uso das novas tecnologias de informação.

De salientar, também, que este PAA não é alheio ao estipulado pela

Comissão Europeia, no que concerne a melhorar as competências para o

século XXI, e que o Currículo Nacional do Ensino Básico, assim como o

Currículo Regional do Ensino Básico, determina para as nossas escolas.

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A mundialização da economia obriga a Europa a estar na vanguarda dos

setores nos quais a concorrência se intensifica; por outro lado, o advento das

Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), quer na esfera privada quer

na profissional, exige a revisão do sistema educativo europeu no sentido de

garantir o acesso à formação ao longo da vida.

Perante esta aposta, é urgente preparar os nossos jovens para os

desafios do séc. XXI.

“Nesta economia globalizada onde prevalece a diversidade os jovens necessitam de novas habilidades e competências: competências digitais, linguísticas, interculturais e de empreendedorismo. Por isso, é necessária criatividade e capacidade para continuar a aprender e a inovar. A aprendizagem ao longo da vida deverá tornar-se uma norma”. 1

Na Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao

Comité Económico e Social Europeu e ao Comité das Regiões (2008) entende-

se que a aquisição de competências é essencial. Os cidadãos deverão ser

dotados de novas competências para que possam desempenhar novos

empregos. Tal deverá ser proporcionado através do ensino e da formação

inicial e contínua, de forma a desenvolverem competências de maior qualidade,

e mesmo de excelência, de forma a manter e reforçar a capacidade de inovar -

tão necessária para reforçar a competitividade, o crescimento e o emprego.

A tendência atual dos programas curriculares é ajudar os alunos a adquirir

conhecimentos e a sabê-los aplicar, na prática, numa dinâmica de “aprender a

aprender”, isto é: saber refletir de forma crítica sobre os objetivos das

aprendizagens, gerir essas aprendizagens com autodisciplina, saber trabalhar,

de forma individual e em grupo, a saber procurar a informação e a tirar partido

das NTIC.

São estabelecidas, assim, oito competências referenciais, todas elas

importantes e transversais: (i) Comunicação na língua materna; (ii)

Comunicação em língua estrangeira; (iii) Competência na Matemática e

competências básicas em ciências e tecnologias; (iv) Competências digitais; (v)

1 Comunicação da Comissão ao Parlamento Europeu, ao Conselho, ao Comité Económico e Social Europeu e ao

Comité das Regiões, (2008). Melhorar as competências para o séc. XXI: uma agenda para a cooperação europeia em

matéria escolar. Acedido em 13/02/10, de http://eur-

lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=COM:2008:0425:FIN:PT:PDF

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Aprender a aprender; (vi) Competências sociais e cívicas; (vii) Espírito de

iniciativa e empresarial; (viii) Sensibilidade e expressão culturais.

Todas estas competências são importantes para uma vida bem sucedida na

sociedade do conhecimento. Destacam-se alguns elementos importantes das

oito competências: (i) pensamento crítico; (ii) criatividade; (iii) espírito de

iniciativa; (iv) resolução de problemas; (v) avaliação de riscos; (vi) tomada de

decisões e (vii) gestão construtiva dos sentimentos. 2

Entende-se que as competências representam um elemento essencial para

o crescimento económico e a produtividade da Europa, bem como para a

criação de emprego.

“A economia digital possibilita novas possibilidades de ensino à distância no

quadro da aprendizagem ao longo da vida, bem como de novas formas de

comunicação que alteram o mundo do trabalho, reduzem as distâncias e fazem

do trabalho a longa distância uma possibilidade real.” 3

Dever-se-á, assim, explorar o potencial da inovação e criatividade dos

cidadãos europeus. O Conselho concluiu que o crescimento e a prosperidade

da Europa dependem de uma participação ativa de todos os jovens. Desta

forma, os resultados alcançados pelas crianças, no período da escolaridade

obrigatória, determinam a sua posterior participação social, a prossecução de

estudos, a formação e os salários. Contudo o acesso ao ensino de elevada

qualidade é heterogéneo, o que muitas vezes tende a agravar as

desigualdades sociais e económicas.

Nesta mesma recomendação do Parlamento, entende-se que deve criar-se

valor baseando o crescimento no conhecimento. O conhecimento é o motor do

crescimento sustentável e o reforço da educação é um dos meios mais

eficazes para combater as desigualdades e a pobreza.

A prevenção do abandono escolar precoce permite reduzir o número de

casos posteriores de exclusão do mercado de trabalho, bem como os riscos de

uma futura exclusão social. Há que garantir maior importância aos grupos

2 Recomendação do Parlamento Europeu ao Conselho de 18 de dezembro de 2006 (sobre as competências essenciais

para a Aprendizagem ao Longo da Vida). Jornal Oficial da União Europeia, (2006/962/CE). Acedido em 13/02/10, de

http://eur-lex.europa.eu/LexUriServ/LexUriServ.do?uri=OJ:L:2006:394:0010:0018:PT:PDF

3 Documento de trabalho dos Serviços da Comissão – consulta sobre a futura estratégia «EU 2020». Acedido em

13/2/10, de http://ec.europa.eu/eu2020/pdf/eu2020_pt.pdf

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vulneráveis, à igualdade de género e à coesão social. Garantir que ninguém é

excluído.

Esta é a recomendação que o Parlamento Europeu propõe, no âmbito duma

futura estratégia para a Europa 2020 e que deverá constituir um desafio de

futuro à inovação educacional:

“Para melhorar as competências é necessário adotar uma abordagem global para a reforma curricular. Organizar os conteúdos da aprendizagem de cada disciplina e ensinar diferentes competências de forma explícita. Dever-se-ão utilizar novas abordagens pedagógicas e didáticas, de formação de professores, alunos e de outros interessados. As escolas deverão promover a saúde e o bem-estar dos seus alunos, bem como uma cidadania ativa (incluindo o contexto europeu) e incentivar os alunos e professores a serem inovadores e criativos.”

Na elaboração deste PAA, mais concretamente na definição das atividades

aqui propostas e dos projetos de escola atualmente em desenvolvimento,

apostámos, ainda que de forma modesta, na implementação das

recomendações da Comissão Europeia para que os nossos alunos,

professores e restante comunidade educativa possam, de facto, melhorar as

suas competências e estar preparados para os desafios do século XXI.

III. METODOLOGIA

O Plano Anual de Atividades, para ter sentido, tem de ser (re) construído

pelos que o levam à prática ou dele tiram partido, ou seja, toda a comunidade

educativa, em particular os alunos. É por isso necessário tentar envolver toda a

comunidade educativa na organização e fomento das atividades a promover.

Todas as atividades terão uma planificação detalhada, uma

responsabilização pela organização e uma avaliação final.

Concretizando:

Planificação de cada atividade pelos responsáveis, de forma mais

detalhada.

Realização de inquéritos no final das atividades.

Avaliação da atividade, no final da sua concretização, entregue pelo

responsável daquela ao seu representante no Conselho Pedagógico.

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IV. CALENDARIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

1.º Período

Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas

Finalidades Educativas

previstas no PEE

Público-alvo Recursos Avaliação

17 de outubro (2ª feira)

Dia Mundial da

Alimentação

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo

1º Ciclo; Expressão Musical;

Expressão Plástica;

Sensibilização para uma alimentação saudável e equilibrada;

Alunos do 1º ciclo.

Fruta; facas tigelas; colheres

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade.

19 de outubro (4ª feira)

Corta-Mato escolar

(fase de escola)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo Educação Física

A escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (formação para a vida).

Alunos do 1º, 2º, 3º ciclos e Sec.

-Materiais desportivos; -Diplomas.

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade.

26 de outubro (4ª feira)

Feira das sopas (Dia da Alimentação)

Departamento de Matemática e

Ciências Físicas a Naturais

Todas

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Comunidade educativa e

escolar

Sala de convívio, pratos, copos, colheres, pão, água, papel, tesoura, fita cola;

- Nível de participação, desempenho e interesse dos alunos; - Balanço final;

31 de outubro (2.ª feira)

Halloween Spelling Bee

(Celebration of

Halloween)

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Fedra Machado,

Sara Sousa e Verónica Gil)

inglês

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

2.º e 3.º ciclos e Ensino

Secundário

- folhas de papel e cartolinas; - tesouras e cola; - filme; - computador e projetor.

- participação, desempenho e interesse dos alunos; - resultados obtidos pelos alunos no questionário, aplicado durante o concurso; -balanço final da atividade.

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9 de novembro (4ª feira)

MegaSprinter

(fase de escola)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo Educação Física

A escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (formação para a vida).

Alunos do 1º, 2º e 3º ciclos

-Materiais desportivos; -Diplomas.

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade.

11 de novembro (6ª feira)

São Martinho

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo 1º Ciclo

A Escola como Centro de Descoberta e Intercâmbio Cultural.

Alunos do 1º Ciclo

Salas de aula

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Balanço final da atividade; - Avaliação continua.

5 a 11 de Dezembro

Hora do Código Sónia Soares Matemática

A Escola como Centro de Descoberta e Intercâmbio Cultural.

Alunos do 2º 3º Ciclo

Biblioteca da escola

- Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Balanço final da atividade;

07 de dezembro (4ª feira)

Corta-Mato Escolar (fase de Ilha)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo (EF)

Educação Física

A escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (formação para a vida).

Alunos 1, 2º, 3º ciclos e Sec.

-Materiais desportivos;

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade

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09 de dezembro (6ª feira)

Festa de Natal: -Decoração da Escola; -Entoação de músicas natalícias; -Dramatização de peças de Natal; -Entrega de lembranças pelo Pai Natal - Entrega dos certificados de mérito - Feira dos minerais

Conselho Executivo

Todos os

departamentos da EBSMS

Santa Casa da

Misericórdia Jardim de

Infância “Planeta Azul”

todas as disciplinas.

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Comunidade Educativa e

Escolar.

-Ginásio -Lembranças; -Material de desgaste; -Roupa de Pai Natal; -Decoração da escola.

- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - participação da comunidade escolar; - inquérito à comunidade escolar; - balanço final da atividade; - avaliação continua.

2.º Período

Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas

Finalidades Educativas

previstas no PEE

Público-alvo Recursos Avaliação

6 de janeiro (6ª feira)

Dia de Reis Departamento de Expressões e 1º

Ciclo 1º Ciclo

A Escola como elo de ligação entre o Saber e a Comunidade

Alunos 1º ciclo

- Instrumentos Musicais.

- Balanço final da atividade; - Avaliação continua.

11 de janeiro (4ª feira)

MegaSprinter

(fase de ilha)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo Educação Física

A escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (formação para a vida).

Alunos do 1º, 2º e 3º ciclos.

-Materiais desportivos; -Diplomas.

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade.

11 de fevereiro (sábado)

Corta-Mato Escolar (Fase Regional)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo

Educação Física

A escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (formação para a vida).

Alunos 1, 2º, 3º ciclos e Sec.

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos

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alunos nas atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

22 de fevereiro (4ª feira)

Festa de Carnaval: - Produção dos disfarces carnavalescos. Desfile carnavalesco pelas ruas da Vila do Corvo; - Lanche convívio

Pré-escolar e todos os

departamentos da EBSMS

pré-escolar e todas as disciplinas.

A Escola como Centro de

Descoberta e Intercâmbio

Cultural.

Comunidade Educativa e

Escolar.

-Polidesportivo; -Materiais de desgaste; -Comes e bebes.

- nível de participação, interesse e desempenho dos alunos e docentes; - participação da comunidade educativa, - balanço final da atividade; - avaliação continua.

6 março (2ª feira)

Visita de estudo à queijaria

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo (EF)

1º ciclo

Conhecer a indústria local e o processo de fabrico;

Alunos do 1º ciclo

- Nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

3 e 4 de março (6ª feira e sábado)

MegaSprinter (Fase Regional)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo (EF)

Educação Física

A Escola como espaço privilegiado da Educação para a Cidadania (formação para a vida).

Alunos 2º, 3º Ciclo.

- Nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

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8 de março (4.ª-feira)

Exposição sobre os direitos humanos

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas (Daniela

Azevedo e Francisca

Gonçalves)

História e filosofia

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

3.º ciclo e secundário

- papel e tinteiros - computadores

- balanço final da atividade

20 de março (2.ªfeira)

Egg Hunt

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Fedra Machado,

Sara Sousa e Verónica Gil)

inglês

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino

Secundário

- computadores com Internet - plataforma Moodle - guaches e pincéis - lápis de cor e marcadores - cartolinas; - tesouras e cola; - ovos; - ovos de chocolate;

- participação, desempenho e interesse dos alunos; - resultados da webquest na plataforma moodle; -balanço final da atividade.

31 de março (6.ªfeira)

Olimpíadas da História

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas (Daniela

Azevedo e Francisca

Gonçalves)

história

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

3.º ciclo e secundário

- papel e tinteiros - computadores

31 de março (6.ª-feira)

3.º Período

Calendarização Atividades Responsáveis Disciplinas

Finalidades Educativas

previstas no PEE

Público-alvo Recursos Avaliação

26 de maio (6º feira)

Dia do Pescador

Docentes 1º Ciclo

1º Ciclo

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Alunos do 1º ciclo.

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final

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da atividade.

Entre 24 e 28 de abril (data

designada pela DRD)

Jogos Desportivos

Escolares (Fase zonal)

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo

Educação Física 2º e 3º ciclos

A escola como espaço

privilegiado da educação para a

cidadania (formação para

a vida)

Alunos do 2º e 3º ciclos

- Nível de participação e desempenho pelos alunos; - Interesse revelado pelos alunos na atividade; - Relatório do balanço final da atividade.

25 de abril (3ª feira)

Comemoração do 25 de abril

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Francisca Carvalho)

história

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

6.º ano - papel e tinteiros - computadores

- avaliação formativa, no âmbito da disciplina de história - balanço final da atividade

1 de junho (5ª feira)

Jogos Populares Tradicionais/ Dia

Mundial da Criança

Departamento de Expressões e 1º

Ciclo 1º Ciclo

A Escola como Centro de

Descoberta e Intercâmbio

Cultural.

Alunos do1º ciclo.

-Materiais Desportivos; -Sacas; -Corda de Tração.

- Nível de participação, interesse e desempenho dos alunos da escola; - Balanço final da atividade.

12 de junho (2.ªfeira)

It´s an English Speaking World -

quizz

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Fedra Machado,

Sara Sousa e Verónica Gil)

inglês

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino

Secundário

- folhas de papel e cartolinas; - tesouras e cola; - filme; - computador e projetor.

- participação, desempenho e interesse dos alunos; -balanço final da atividade.

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28 de julho (6.ªfeira)

Visita de estudo a Sevilha

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Cristina Ferreira e Verónica Gil)

geografia e português

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

8.º e 9.º anos -balanço final da atividade.

Ao longo do ano letivo

Ao longo do ano Concurso Heróis da

Fruta

Departamento de Expressões e 1º

ciclo Todas

Sensibilizar os alunos para uma alimentação saudável e equilibrada

Alunos do 1º ciclo.

Instrumentos musicais; câmara de filmar; cartolinas; etc.

- Grelha de avaliação;

Ao longo do ano Clube de Folclore e Música Tradicional

Cláudia Ferreira Transversal ao currículo

A escola como centro de descoberta e intercâmbio cultural.

Alunos do Ensino Básico

- aparelhagem de som; - instrumentos musicais (bandolins); - etc.

- Grelha de avaliação; - Relatório final da atividade.

Ao longo do ano Clube do Ambiente

e Proteção Civil Pedro Batista

Ciências naturais; Ciências físico-químicas; Cidadania.

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para a vida)

Alunos do Ensino Básico

- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projeção; - Ecopontos; - Caixas de cartão; - Resíduos diversos; - Material de jardinagem; etc.

- Grelhas de registo de assiduidade - N.º de trabalhos produzidos no Clube do Ambiente. - Grelha de Avaliação; - Relatório final da atividade.

ao longo do ano Clube de leitura Verónica Gil transversal

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

2.º e 3.º ciclos Materiais do centro de recursos

- relatório final da atividade.

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Ao longo do ano Projeto Eco-Escolas

Departamento de Matemática e

Ciências Físicas e Naturais

Cidadania Ciências Físico-Químicas; Ciências Naturais

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para a vida)

Comunidade Educativa

- Material de laboratório; - Computador; - Máquina fotográfica digital; - Máquina de filmar; - Aparelhos de projeção; - Ecopontos; - Etc.

Avaliação Interna: - Grelha de Avaliação; - Relatório intercalar da atividade. Avaliação Externa: - Comissão Nacional do Programa.

Ao longo do ano Programa regional

de saúde escolarAnabela Santos

Transversal ao curriculo

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para a vida)

Alunos do ensino básico

- papel, tinteiro, impressora

- Balanço final

Ao longo do ano (uma vez por

período) Laboratório Aberto Tânia Coelho

Físico Química

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

Alunos do 1º

ciclo

- Folhas de prova - Papel e tinteiros

- Balanço final

Ao longo do ano Olimpíadas da

GeologiaPedro Batista

Geologia

A escola como

centro de descoberta e intercâmbio

cultural.

Alunos do ensino

secundário

- Folhas de prova - Papel e tinteiros

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

Ao longo do ano Olimpíadas da

Matemática

Departamento de Matemática e

Ciências Físicas e Naturais

Matemática

A escola como

centro de descoberta e intercâmbio

Alunos 2º e 3º ciclos e ensino

secundário

- Folhas de prova - Papel e tinteiros

- Nível de participação e desempenho pelos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas

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cultural. atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

ao longo do ano Quadro de excelência

da escola Conselho

pedagógico

todas

A Escola como espaço

privilegiado da educação para a

Cidadania (Formação para a

vida)

Todos os alunos

- Certificados e eventuais prémios simbólicos

- balanço final

Ao longo do ano Clube Desportivo Escolar do Corvo

Docente Anabela Santos e presidente do Clube Tânia Pipa

A Escola como

espaço privilegiado da

Educação para a Cidadania

(formação para a vida).

Comunidade Educativa

- Pavilhão Gimnodesportivo; - Bolas; - Coletes; - Material ginástica;

- Nível de participação e desempenho dos alunos da escola; - Interesse revelado pelos alunos nas atividades; - Relatório do balanço final da atividade.

ao longo do ano Atividades de

convívio Conselho executivo

A Escola como espaço

privilegiado da educação para a

Cidadania (Formação para a

vida)

Comunidade escolar e educativa

- copos, pratos e talheres de plástico; - guardanapos.

- balanço final

ao longo do ano

Plataforma moodle

Atualização/divulgação das atividades

constantes neste PAA

Atualização de outras informações de interesse

Conselho executivo

todas

A Escola como elo de ligação

entre o Saber e a Comunidade.

Comunidade

Educativa -Internet. - Pc

- balanço final

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ao longo do ano

Parlamento dos Jovens

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Fedra Machado e

Francisca Gonçalves)

transdisciplinar

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

3.º ciclo e secundário

- papel e tinteiros - computadores

- balanço final da atividade

ao longo do ano

Dia da Europa Conselho executivo

transdisciplinar

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

Ensino secundário

- papel e tinteiros - computadores

- balanço final da atividade

ao longo do ano

Jornal de parede

Departamento de Ciências Sociais,

Humanas e Línguas

(Daniela Azevedo e Francisca Gonçalves)

história

A escola como centro de

descoberta e intercâmbio

cultural.

2.º e 3.º ciclos e secundário

- papel e tinteiros - computadores

- balanço final da atividade

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V. PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO EDUCATIVO

1. CLUBE DO AMBIENTE

- Descrição do processo e da atividade final:

Em plena década da biodiversidade (2011–2020) é fundamental

sensibilizar os jovens para a educação ambiental e em especial para os

problemas que o mundo atravessa, a manutenção da biodiversidade, em

especial na ilha do Corvo - Reserva da Biosfera. A atividade humana está a

alterar as condições existentes no planeta Terra e todos somos responsáveis

pela sua manutenção.

O maior desafio global que a humanidade enfrenta, no século XXI, é a

alteração dos comportamentos em prol da manutenção da biodiversidade e da

conservação do planeta.

O Clube do Ambiente é uma atividade extracurricular, de caracter facultativo,

que tem como objetivo potenciar nos nossos alunos o desenvolvimento de

atitudes mais sustentáveis que contribuam para a manutenção da

biodiversidade.

As atividades a desenvolver nas sessões do Clube serão as definidas no

plano de ação do Projeto Eco-Escolas.

Esta atividade irá desenvolver-se mensalmente para todos os ciclo de

ensino e ensino secundário.

O Clube do Ambiente funcionará semanalmente, às sextas-feiras, das

15:30 às 16:15 e das 16:15 às 17:00.

- Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição

da participação dos alunos):

Participação dos alunos:

- Grelhas de registo de assiduidade.

Avaliação da Atividade:

- Grelha de avaliação;

-Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação

- Relatório final da atividade.

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- Finalidades

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania

(Formação para a vida)

Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às

necessidades do meio social e económico local;

Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover

práticas educativas inovadoras;

Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos

físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares

e não curriculares;

Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares;

Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de

aprendizagem;

Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as

necessidades dos alunos;

Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.

- Objetivos Incentivar o interesse pela temática ambiental;

Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de

comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e

comunitário;

Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os

jovens na tomada de decisões e implementação das ações;

Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;

Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;

Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;

Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a

cooperação;

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- Recursos Previstos:

Recursos necessários sem custos

- Computadores;

- Máquina fotográfica digital;

- Máquina de filmar;

- Projetor de Vídeo;

- Resíduos diversos (cartão, plástico, etc.);

- Impressoras;

- Material de laboratório;

- Material de jardinagem (baldes, enxadas, pás, etc.);

- Tesouras;

- Etc.

Recursos necessários com custos:

- Papel para impressão;

- Cartolinas;

- Fita-cola;

- Tubos de cola;

- Marcadores/lápis de cor;

- Etc.

Responsáveis: Pedro Batista e Anabela Santos

2. CLUBE CULTURAL ESCOLAR DE FOLCLORE E MÚSICA TRADICIONAL

Enquadramento

A música e a dança estimulam diversas aptidões, no espírito, na alma e

no corpo. Pela música resgata-se a cultura e o folclore de um povo. A música

e a dança são um instrumento valioso para o desenvolvimento físico,

cognitivo e afetivo do ser humano.

A criação de um Clube Cultural Escolar de Folclore pretende dar um

contributo importante para as dinâmicas de aprendizagem do nosso

estabelecimento de ensino, estimular o gosto pela música e pela dança

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tradicional da Ilha do Corvo e, sobretudo, recuperar e manter vivas as

tradições desta comunidade de uma forma lúdica e pedagógica.

Pretende-se, também, promover a interação e a cooperação entre a

escola, as famílias, a autarquia e a sociedade local e regional, sensibilizando a

população para a importância de manter vivas as suas tradições.

São também objetivos deste projeto promover o saber-fazer, por parte

de toda a comunidade educativa, em especial dos alunos, os principais

colaboradores neste projeto, não se encarando o clube como um fim em si

mesmo, mas sim um dos possíveis meios para o desenvolvimento de uma

dinâmica geral da escola.

Na dinamização deste clube pretende-se envolver todos os alunos, bem

como outros elementos da comunidade escolar e educativa.

Este clube, pretende também divulgar e preservar a riqueza cultural da

ilha do Corvo, os seus hábitos, usos e costumes.

Objetivos

Contribuir para o desenvolvimento global dos alunos;

Proporcionar a aquisição de valores, atitudes e saberes;

Fomentar e desenvolver o espírito de cooperação, de compreensão e,

sobretudo, de respeito valores tradicionais;

Contribuir para a capacidade de adaptação a situações novas;

Motivar os alunos para a aprendizagem da cultura tradicional;

Dar a conhecer os usos e costumes da ilha do Corvo e da Região em

geral;

Facultar situações e experiências com o meio extracurricular;

Privilegiar este Projeto como um espaço de novos modos de aprender e

de ensinar;

Promover a integração, cooperação e proximidade entre a escola, as

entidades locais e a sociedade;

Promover a interdisciplinaridade no processo ensino/aprendizagem e a

complementaridade de saberes e de competências;

Promover a interação entre professores e alunos, criando condições

objetivas favoráveis ao aparecimento de novas formas de relação;

Fomentar o intercâmbio escola/meio;

Alargar os horizontes culturais da comunidade escolar;

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Reforçar a identidade da comunidade escolar através da (re) descoberta

refletida das suas próprias dinâmicas e do desenvolvimento da sua

interação com outras realidades;

Contribuir para a visão da escola como um espaço de maior

comunicação entre todos que nela coexistem e de maior partilha de

ensinamentos e de aprendizagens;

Divulgar e sensibilizar a comunidade educativa no que diz respeito à

cultura e história da Região;

Criar hábitos de socialização, responsabilidade, iniciativa, autonomia,

criatividade, espírito crítico e de intervenção;

Realizar apresentações em datas festivas.

Intervenientes

Alunos do 1º, 2º, 3º ciclos e secundário;

Docentes e não docentes;

Pais e famílias;

Outros intervenientes da comunidade local.

Estratégias

Recolha de letras, músicas, danças e artesanato local;

Articular as atividades do clube com as aulas de música;

Realizar atuações nas festas da escola ou em outros eventos locais;

Ensaiar as danças tradicionais.

Recursos

Aparelhagem de som;

Instrumentos de corda como a viola acústica e o bandolim, instrumentos

de precursão e ferrinhos;

Trajes tradicionais;

Ginásio da escola;

O órgão de gestão estabelecerá todos os contactos com as entidades

locais e regionais, nomeadamente a Direção Regional da Cultura, no

sentido de obter apoios para este Projeto.

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Local: Sala de Convívio/Ginásio

Responsável pelo Projeto: docente Cláudia Ferreira

Avaliação do Clube:

- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.

- Relatório final da atividade.

3- CLUBE DE LEITURA

Finalidades

Proporcionar um espaço, aberto a todos os alunos da escola, onde serão

desenvolvidas atividades lúdicas e didáticas que estimulem a imaginação e a

criatividade, contribuindo, assim, para encarar a leitura com gosto e

naturalidade.

Objetivos 1. Incentivar e estimular o gosto pela leitura.

2. Desenvolver percursos pedagógicos que proporcionem o prazer da leitura.

3. Desenvolver a competência comunicativa.

4. Desenvolver o espírito crítico.

5. Estimular a sensibilidade, a criatividade e a imaginação.

6. Favorecer a partilha.

Atividades a desenvolver nas sessões regulares:

1. Audição de textos de diferentes tipologias.

2. Reconto de histórias lidas e/ou de histórias da tradição oral.

3. Ilustração de histórias/elaboração de cartazes alusivos aos temas de textos

lidos.

4. Leitura expressiva de poesia e/ou outras tipologias que a tal se adeqúem.

5. Leitura dialogada de textos dramáticos e eventual dramatização de peças

teatrais.

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6. Jornada literária: leitura coletiva de uma obra e consequente debate de

ideias.

7. Leitura orientada por guiões. Exemplo:

a) Os alunos requisitam um livro, sendo-lhes entregue uma ficha de leitura.

b) Por cada livro lido e respetiva ficha de leitura elaborada, o aluno

acumula um ponto (marcado no seu cartão e na sua ficha de inscrição).

c) A ficha de leitura será canalizada para o respetivo professor de

português que a terá em conta na avaliação do aluno.

d) O aluno que acumular mais pontos receberá um livro como prémio.

Horário de funcionamento:

Quinzenalmente, à quarta-feira em articulação com os clubes existentes

Responsáveis: Verónica Gil

Local: Centro de Recursos

Avaliação do Clube:

- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.

- Relatório final da atividade.

4. PROJETO ECO-ESCOLAS

- Descrição do processo e da atividade final:

O Programa Eco-Escolas é um programa vocacionado para a educação

ambiental, que visa encorajar ações e reconhecer o trabalho desenvolvido pela

escola em benefício do ambiente.

O Programa está orientado para a aplicação de conceitos e ideias de

educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola. As ações concretas,

desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa, proporcionar-

lhes-ão a tomada de consciência de que simples atitudes individuais podem, no

seu conjunto, melhorar o Ambiente global.

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A metodologia do Programa envolve a adoção de 7 elementos que se

passam a descrever:

1. Conselho Eco-Escolas

O Conselho Eco-Escolas inclui representantes dos alunos, dos professores, do

pessoal não-docente, dos encarregados de educação, do município e de outros

setores que a escola entenda por conveniente.

Cabe-lhe implementar a auditoria ambiental, discutir o plano de ação,

monitorizar e avaliar as atividades, coordenar as formas de divulgação do

programa na escola e comunidade.

2. Auditoria Ambiental

É uma ferramenta de diagnóstico e de avaliação.

No início do ano procurar-se-á caracterizar a situação existente para

identificação do que necessita ser corrigido e/ou melhorado.

No final do ano, deverá ser realizada nova auditoria, por forma a avaliar o

processo relativamente à situação de referência, evidenciando os progressos

efetivos, os pontos fortes e fracos.

3. Plano de Ação

É elaborado pelo Conselho Eco-Escolas e constitui um guia flexível de

implementação de um conjunto de ações articuladas de forma coerente.

É a principal estratégia de abordagem dos diversos temas de trabalho: temas

base - Resíduos e tema complementar - Biodiversidade.

4. Monitorização e Avaliação

A monitorização e avaliação das ações previstas no Plano de Ação são uma

competência do Conselho Eco-Escolas.

5. Trabalho curricular

Os assuntos ambientais estudados na sala de aula são princípios que visam

influenciar a forma de funcionamento da escola. Os trabalhos realizados nas

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aulas não devem restringir-se a uma turma. Toda a escola deve ser informada

e estimulada a tomar medidas.

6. Informação e envolvimento da Escola e da comunidade local

Deve existir um envolvimento de toda a escola e comunidade local no

Programa Eco-Escolas. As atividades a desenvolver devem focar a atenção da

comunidade no trabalho desenvolvido, realçando a evolução do desempenho

ambiental da escola.

7. Eco-Código

O Eco-Código é uma declaração de objetivos, traduzidos em ações concretas,

que todos os membros da escola devem seguir.

O Plano de ação irá contemplar o tema base – água, energia e

resíduos - e o tema complementar – agricultura biológica e o tema opcional -

biodiversidade. Este plano irá contemplar atividades diversas, destacando-se

a realização de palestras, ações de sensibilização ambiental, concursos,

campanhas de recolha de materiais, realização de trabalhos práticos/ manuais

pelos alunos, atividades de exploração da natureza, atividades de reabilitação

do jardim escolar; publicação de notícias no blogue do Projeto; etc.

Todas as atividades desenvolvidas terão, como objetivo principal, o

reconhecimento público da existência, na escola, duma educação pelo e para o

ambiente, preservando o estatuto já adquirido de Eco-Escola.

Sendo assim, a candidatura ao Galardão Bandeira Verde, certificado de

qualidade ambiental da escola, constitui o grande objetivo da implementação

deste programa.

- Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição

da participação dos alunos):

Avaliação Interna:

- A avaliação da atividade, assim como a participação dos alunos, será aferida

através da grelha de avaliação.

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- O envolvimento da comunidade será aferido através da realização de

inquéritos.

Avaliação Externa:

- A atribuição do galardão Bandeira Verde – certificado de qualidade ambiental

da escola – implica o cumprimento da metodologia e abordagem temática

requeridos pelo programa. A avaliação é efetuada pela Comissão Nacional do

Programa (Associação Bandeira Azul da Europa) e pela Ecoteca do Corvo.

- Finalidades

A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania

(Formação para a vida)

Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às

necessidades do meio social e económico local;

Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover

práticas educativas inovadoras;

Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos

físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares

e não curriculares;

Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares;

Articular os três ciclos do ensino básico numa perspetiva de

sequencialidade;

Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de

aprendizagem;

Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as

necessidades dos alunos;

Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.

- Objetivos

Incentivar o interesse pela temática ambiental;

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Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de

comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e

comunitário;

Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os

jovens na tomada de decisões e implementação das ações;

Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;

Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;

Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;

Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a

cooperação;

Contribuir para a criação de parcerias e sinergias locais, na perspetiva de

implementação da Agenda 21 Local.

Recursos Previstos:

Recursos necessários sem custos

- Material de laboratório;

- Computador;

- Máquina fotográfica digital;

- Máquina de filmar;

- Aparelhos de projeção;

- Ecopontos;

- Caixas “Campanha SOS Cagarros”;

- Caixas de cartão;

- Resíduos diversos;

- Material de jardinagem;

- Tesouras;

- Réguas;

- Etc.

Recursos necessários com custos:

- Papel para impressão;

- Papel canelado;

- Papel autocolante;

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- Cartolinas;

- Fita-cola;

- Tubos de cola;

- Bostik;

- Marcadores;

- Etc.

5. ATIVIDADES DESPORTIVAS ESCOLARES (A.D.E.)

Objetivos da prática desportiva na escola:

1 - Contribuir para o desenvolvimento global do aluno, respeitando etapas de

formação e níveis de aptidão motora;

2 - Fomentar o hábito e a apetência pela prática regular de atividades físicas;

3 - Proporcionar a prática de atividades desportivas e expressivas;

4 - Proporcionar a realização das atividades desportivas, nos contextos de

animação ou formais específicas de cada modalidade;

5 - Promover a confluência de Projetos multidisciplinares, no seio da escola e

comunidade educativa local;

6 - Melhorar a aptidão física, elevando as capacidades físicas de modo

harmonioso e adequado às necessidades de desenvolvimento do aluno.

7 - Promover a aprendizagem de conhecimentos relativos aos processos de

elevação e manutenção das capacidades físicas;

8 - Assegurar a aprendizagem de um conjunto de matérias representativas das

diferentes atividades físicas, promovendo o desenvolvimento multilateral e

harmonioso do aluno, através da prática de atividades físicas desportivas, nas

suas dimensões técnica, tática, regulamentar e organizativa;

9 - Promover o gosto pela prática regular das atividades físicas e assegurar a

compreensão da sua importância como fator de saúde e componente da

cultura, na dimensão individual e social;

10 - Promover a formação de hábitos, atitudes e conhecimentos relativos à

interpretação e participação nas estruturas sociais, no seio dos quais se

desenvolvem as atividades físicas, valorizando:

1) A iniciativa e a responsabilidade pessoal, a cooperação e a solidariedade;

2) A ética desportiva;

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3) A higiene e a segurança pessoal e coletiva;

4) A consciência cívica, na preservação de condições de realização das

atividades físicas, em especial, da qualidade do ambiente.

Formas de organização e gestão

As atividades a realizar decorrerão uma vez por semana, às quartas-

feiras, das 16.15 às 17.00 para o 2.º ciclo e das 17.05 às 17.50 para o 3.º ciclo,

durante um período de quarenta e cinco minutos e ao longo de todo o ano

letivo.

A gestão das atividades desportivas escolares estará a cargo do professor

de Educação Física, com o apoio do Conselho Executivo da escola.

Condições de frequência e participação dos alunos

Tendo em conta que as Atividades Desportivas Escolares são um

conjunto de realizações desportivas ou rítmico-expressivas desenvolvidas em

regime de livre participação dos alunos, a sua frequência não é de caráter

obrigatório, contudo, procurar-se-á oferecer satisfação e prazer na sua prática,

indo assim ao encontro dos objetivos definidos inicialmente, nomeadamente, o

da fomentação de hábitos de prática desportiva regular. Deste modo, pretende-

se apelar a uma participação desportiva voluntária e assídua, por parte dos

alunos da escola e, se possível, participar, em cada ano letivo, nos Jogos

Desportivos Escolares.

Recursos humanos e materiais

As instalações disponíveis para realização das Atividades Desportivas

Escolares serão o pavilhão gimnodesportivo da escola (e, eventualmente, o

recinto polivalente municipal). O respetivo material didático desportivo será o

disponível.

Nos recursos humanos, contam-se o professor da disciplina de Educação

Física e todos os alunos da comunidade escolar.

Formas de acompanhamento e avaliação do Projeto

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O acompanhamento das atividades será efetuado pelo professor da

disciplina de Educação Física.

No final do ano letivo, será elaborado um relatório que será analisado e

discutido no âmbito do departamento e dos diversos órgãos de escola.

6. PROGRAMA REGIONAL DE SAÚDE ESCOLAR e SAÚDE INFANTO-JUVENIL

O Programa Regional de Saúde Escolar é uma iniciativa da Secretaria

Regional da Saúde, em parceria com a Direção Regional da Educação e

Formação e contempla ações ou intervenções de vigilância – exames

periódicos, deteção precoce, tratamento e encaminhamento de eventuais

perturbações do desenvolvimento e outros problemas de saúde, por parte do

Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha, bem como ações cuja intervenção

será feita em meio escolar, no âmbito da saúde individual e coletiva.

Eixos estratégicos e áreas de intervenção

Eixo 1 – Capacitação

Áreas de intervenção:

Saúde mental e competências socio emocionais;

Educação para os afetos e a sexualidade;

Alimentação saudável e atividade física;

Higiene corporal e saúde oral;

Hábitos de sono e repouso;

Educação postural;

Prevenção do consumo de tabaco, bebidas alcoólicas e outras substâncias

psicoativas, bem como de comportamentos aditivos sem substância.

Eixo 2 – Ambiente escolar e saúde

Áreas de intervenção

Desenvolvimento sustentável;

Ambiente escolar seguro e saudável;

Avaliação dos riscos ambientais para a saúde;

Prevenção dos acidentes e primeiros socorros.

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Eixo 3 – Condições de saúde

Áreas de intervenção:

Saúde de crianças e jovens;

Necessidades de saúde especiais;

Saúde de docentes e não docentes.

Eixo 4 Qualidade e inovação

Eixo 5 – Formação e investigação em saúde escolar

Eixo 6 - Parcerias

Ações dirigidas à saúde individual:

• Promover e monitorizar o Exame Global de Saúde (EGS), pelas Equipas de

Saúde Escolar (ESE), nas idades-chave, definidas pelo Programa-tipo de

Atuação em Saúde Infantil e Juvenil:

o Aos 5-6 anos (realização do exame físico, avaliação do

desenvolvimento estatoponderal e psicomotor, da visão, da audição, da

boca e dentes, da postura e da linguagem);

o Aos 11-13 anos (avaliação dos parâmetros anteriores mais o estádio

pubertário).

Gerir a informação do médico assistente - ESE, registando-a nos suportes

definidos para o efeito;

Avaliar o cumprimento do Plano Regional de Vacinação de toda a

comunidade educativa, nomeadamente:

o Alunos que completem 6 e 13 anos;

o Todos os grupos profissionais da escola.

Colaborar com o médico assistente no sentido de encaminhar a criança

sempre que, ao longo da escolaridade, surja uma suspeita de disfunção e

assegurar a execução e cumprimento das medidas e orientações prescritas;

Promover o cumprimento da legislação relativa à evicção escolar, em

articulação com a Autoridade de Saúde e as Autoridades Escolares;

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Apoiar e colaborar na integração escolar de todos os alunos, em particular

dos que apresentem necessidades de saúde e/ou educativas especiais, de

acordo com a legislação em vigor;

Implementar Gabinetes de Apoio ao Aluno nas áreas deste Programa, em

todas as Unidades Orgânicas.

Ações dirigidas à saúde coletiva:

Promover a saúde mental na escola, através da implementação de Projetos

que visem:

o Desenvolver competências pessoais e sociais nos alunos;

o Criar um clima de escola amigável;

o Combater o abandono e a exclusão escolar;

o Identificar as crianças em risco de doença mental ou de distúrbios

comportamentais;

o Promover a igualdade entre alunos (sexo, etnia, religião, classe

socioeconómica, etc.);

o Articular com a rede de serviços de saúde, públicos e privados, com

o setor da educação ou outros existentes na comunidade, para a

resolução dos problemas de saúde física, mental e sociais

detetados;

o Articular com os representantes da saúde nas Comissões de

Proteção de Crianças e Jovens em Risco;

Colaborar na elaboração dos Planos de Atividades de Saúde para a Escola;

Promover a educação alimentar, tendo por base o Programa Regional de

Prevenção e Controlo da Diabetes e Luta Contra a Obesidade;

Promover a higiene oral e a administração de flúor, de modo a aumentar a

saúde oral e prevenir a cárie dentária, em articulação com o Programa

Regional de Saúde Oral;

Definir e executar estratégias de prevenção primária e secundária de

acidentes e colaborar no ensino de técnicas elementares de primeiros

socorros;

Promover debates em grupo, com e entre alunos, profissionais da escola

e/ou pais, sobre problemas que lhes digam coletivamente respeito e

participar ativamente nas discussões, tentando, sempre que possível,

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focalizar a atenção nas potencialidades da promoção da saúde e

prevenção das doenças;

Desenvolver atividades de execução corrente dirigidas ao ambiente, em

articulação com o Serviço de Saúde Pública, nomeadamente:

o Vigiar e monitorizar as condições de segurança, higiene e saúde das

escolas, incluindo bares, bufetes, cantinas escolares e

equipamentos desportivos;

o Promover e preservar um ambiente escolar e extraescolar seguro e

saudável.

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Atividades a desenvolver no âmbito do Programa Regional de Saúde Escolar e Saúde Infanto-Juvenil

Público-alvo Tema Objetivo Local

Alunos do 1º ciclo

“A sua identificação. O seu corpo. Saúde e segurança do seu corpo”

Conhecer a sua identidade. Identificar caraterísticas familiares. Reconhecer as modificações do seu corpo. Reconhecer a sua identidade sexual. Reconhecer e aplicar normas de higiene corporal. Reconhecer a importância de posturas corretas, do exercício físico e do repouso para a saúde

Sala de aula

Alunos do 1º ciclo

“Diferenças entre

rapazes e raparigas –

Identidade sexual”

Identificar as diferenças e semelhanças entre rapazes e raparigas.

Reconhecer a sua identidade sexual e a dos outros.

Reconhecer o papel da família no desenvolvimento do ser humano.

Sala de aula

Alunos do 1º ciclo

“Proteção do corpo e

noção de limites,

Prevenção de maus

tratos e de

aproximações abusivas”

Reconhecer a importância do corpo e as limitações que possui consoante

as situações vivenciadas

Reconhecer a importância das relações sociais para a integração e relacionamento positivo com os outros

Sala de aula

Alunos do 2º ciclo

“Puberdade: aspetos

biológicos e

emocionais”.

Reconhecer as transformações que ocorrem no corpo durante a

puberdade.

Reconhecer as diferenças de género.

Identificar os cuidados de higiene do seu corpo.

Reconhecer a importância da família e do grupo de pares no seu desenvolvimento emocional e pessoal.

Sala de aula

Alunos do 2º ciclo

“Ciclo menstrual e

ovulatório. Contraceção

e planeamento familiar.”

Reconhecer a constituição do aparelho reprodutor.

Conhecer a sequencialidade do ciclo menstrual e ovulatório.

Reconhecer a importância da família no desenvolvimento da criança.

Conhecer modos de contraceção e a importância do planeamento familiar.

Sala de aula

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Alunos do 2º ciclo

“Prevenção de maus

tratos e de

aproximações abusivas”.

Reconhecer situações de maus tratos.

Identificar comportamentos de risco, nomeadamente em situações

abusivas.

Reconhecer a assertividade como modo de ação na prevenção de aproximações abusivas.

Sala de aula

Alunos do 3º ciclo

“Compreender a importância da saúde individual e coletiva”

Identificar os quatro domínios considerados na qualidade de vida pela

Organização Mundial de Saúde.

Identificar variáveis determinantes ao nível da saúde individual e coletiva.

Associar o nível de saúde de um indivíduo aos fatores genéticos e aos

estilos de vida que o determinam.

Distinguir os conceitos de promoção da saúde, prevenção da doença, controlo e tratamento.

Sala de aula

Alunos do 3º ciclo

“Compreender o funcionamento do sistema reprodutor humano”

Caraterizar as estruturas e as funções dos órgãos reprodutores. Identificar o período fértil num ciclo menstrual. Identificar a constituição e funcionamento dos sistemas reprodutores humano

Sala de aula

Alunos do 3º ciclo

“Métodos contracetivos,

doenças sexualmente

transmissíveis e

gravidez”

Reconhecer as vantagens e desvantagens dos diversos metidos

contracetivos.

Identificar as doenças sexualmente transmissíveis e modos de evitar a sua

transmissão.

Reconhecer o papel do planeamento familiar na vida do indivíduo.

Reconhecer a gravidez como um momento que conduz à alteração da vida dos elementos que lhe estão diretamente relacionados.

Sala de aula

Toda a comunidade escolar

“Feira das Sopas”

Reconhecer a importância da alimentação saudável na vida dos indivíduos.

Promover hábitos de vida saudáveis, nomeadamente o consumo de sopa.

Divulgar as informações sobre a Pirâmide Alimentar Mediterrânea.

Sala de convívio

Todos os “Saúde mental e Identificar medidas que visam contribuir para o bom funcionamento do Sala de aula

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ciclos de ensino

competências socio

emocionais”

organismo.

Reconhecer a importância do descanso para a saúde do ser humano.

Reconhecer a saúde mental como fator de integração na sociedade

Dotar os alunos de conhecimentos, atitudes e valores que os ajudem a

fazer opções e a tomar decisões adequadas e construtivas capazes de

favorecer o seu equilíbrio e bem-estar futuro.

A solidariedade de grupo e o desenvolvimento de estratégias conducentes a uma vivência de relação interpares positiva.

ou Biblioteca

Todos os alunos da escola

“Educação física”

Desenvolver competências de perícia e manipulação

Realizar deslocamentos e equilíbrios.

Efetuar atividades gímnicas e jogos

Promoção de práticas e hábitos regulares de atividade física

Reforçar os fatores de proteção relacionados com os estilos de vida saudável.

Ginásio Pavilhão polidesportivo

Alunos do 1º e 2º ciclos

“Saúde oral o que

fazer?”

Reconhecer a importância da saúde oral na vida dos indivíduos.

Reconhecer a importância da manutenção da saúde oral.

Saber aplicar os conceitos básicos de limpeza e promoção da saúde oral.

Biblioteca Sala de aula

Todos os alunos da escola

Acidentes - Suporte

básico de vida”

Identificar situações de acidentes e de risco na manutenção da vida dos

indivíduos

Reconhecer quais os modos de ação em situação de acidentes

Conhecer os princípios básicos dos meios de 1ª intervenção.

Reconhecer a importância da correta execução dos procedimentos de

primeira intervenção para a vida dos acidentados

Executar comportamentos e normas de segurança em situação de acidente.

Sala de aula Ginásio

Todos os alunos da

“Prevenção dos consumos e

Reconhecer a importância da promoção de hábitos de vida saudáveis

Identificar as consequências de comportamentos de riscos nomeadamente

Sala de aula Biblioteca

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escola consequências dos comportamentos de risco”

o consumo abusivo de substâncias psicoativas (álcool, tabaco e de outras

drogas) na saúde do indivíduo.

Reconhecer que os comportamentos de risco não são fator de integração,

pois promovem a exclusão social

Reconhecer as consequências do consumo de substâncias psicoativas na integridade física e psíquica do indivíduo

Alunos do ensino básico

“Prevenção da violência

em meio escolar”

A escola já possui um plano de modo a agir em caso de violência

remetendo para estratégias plausíveis de execução.

Reconhecer a assertividade como um modo de ação para a mediação de

conflitos.

Aplicar estratégias de assertividade no contexto escolar

Sala de aula e espaços escolares

Todos os alunos

“Ambiente e Saúde”

Identificar ações que colocam em perigo o equilíbrio dos ecossistemas.

Reconhecer que o equilíbrio dos ecossistemas afeta a qualidade de vida do

ser humano.

Reconhecer a importância do desenvolvimento sustentável para a vida das populações

Sala de aula

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8. BIBLIOTECA ESCOLAR (BE)/ CENTRO DE RECURSOS

EDUCATIVOS(CRE)

Cabe à Biblioteca Escolar (BE) Centro de Recursos Educativos (CRE)-

enquanto estrutura pedagógica e núcleo da vida escolar atrativo, acolhedor e

dinâmico ao serviço de toda a comunidade educativa - implementar e apoiar

ações sistemáticas que visem a aquisição de competências da literacia da

informação e da promoção do gosto pela leitura com o intuito de dotar os

alunos de conhecimentos, capacidades e destrezas para a aprendizagem ao

longo da vida e para uma inserção socioprofissional bem sucedida.

Além disso a BE/CRE deve, também, contribuir para o desenvolvimento

de valores e atitudes fundamentais à formação da cidadania consciente,

participada e solidária.

Em síntese, numa época em que, mais do que nunca, se assiste a uma

importante mudança de paradigma da Biblioteca Escolar é imprescindível que

se consiga dar resposta às exigências do ensino do século XXI e aos desafios

da sociedade da informação e do conhecimento atual.

Assim, a BE/CRE deverá desempenhar uma função educativa,

informativa, cultural e recreativa.

- Objetivos

Facilitar o acesso a toda a comunidade escolar, através de empréstimo

ou consulta, ao material audiovisual, informático e livros, dando assim

resposta às necessidades de informação, lazer e educação

permanente, no pleno respeito pela diversidade;

Fomentar o gosto pela leitura e contribuir para o desenvolvimento

cultural da comunidade escolar e da comunidade educativa.

Contribuir para a ocupação dos tempos livres dos alunos;

Fomentar o gosto pela pesquisa na Internet com fins didáticos;

Desenvolver competências e hábitos de trabalho baseados na consulta,

tratamento e produção de informação, tais como: selecionar, analisar,

criticar e utilizar documentos;

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Produzir sínteses informativas em diferentes suportes;

Proporcionar, aos alunos, um espaço aberto e facultativo, onde poderão

encontrar apoio pedagógico.

Facilitar o acesso dos utilizadores à consulta e leitura de livros, jornais e

outro tipo de documentação.

Promover a criação de condições que permitam a reflexão, o debate, a

crítica e o convívio entre leitores.

Contribuir ativamente para a diversificação de estratégias e métodos, de

forma a promover o desenvolvimento e a aprendizagem das crianças e

jovens.

Desenvolver o respeito pelo uso da propriedade comum, incutindo um

espírito de cooperação e de partilha.

Divulgar o fundo bibliográfico existente no Centro de Recursos.

Promover atividades de animação/ formação, em articulação com todos

os elementos da comunidade educativa e, em condições específicas,

com outros elementos da sociedade.

Avaliação

Da participação dos alunos (de que forma será feita a avaliação e a

aferição da participação dos alunos):

Avaliação contínua da responsabilidade dos docentes dinamizadores das

atividades de promoção da leitura entre outras.

Do Plano de ação

Relatório a apresentar, no final do ano letivo ao CE.

Recursos Previstos:

- Computadores;

- Colunas;

- Aparelhos de projeção;

- Impressora.

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- Internet;

- Papel para impressão.

8.1 PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

O plano de ação da BE/CRE visa apoiar as atividades letivas,

extracurriculares e de enriquecimento curricular, bem como investir no

desenvolvimento de competências de multiliteracia dos alunos, com vista a

uma inserção bem sucedida na vida ativa.

De facto, no contexto da Sociedade da Informação e do Conhecimento,

cabe à Biblioteca Escolar, enquanto espaço propício à criação de saberes,

auxiliar o processo de ensino e aprendizagem dos alunos, que se pretende

enriquecedor e adaptado aos desafios da vida quotidiana, assim como

contribuir para o seu sucesso educativo.

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PLANO DE AÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS

Atividades Objetivos Calendarização

Público-alvo

Responsáveis

Inserção do fundo documental no programa

Excel

Tratamento/classificação do fundo documental segundo as normas gerais de catalogação e Indexação - segundo a Classificação Universal Decimal (CDU) em Excel.

• Informatizar o fundo documental; • Facilitar o acesso ao fundo documental.

Ao longo do ano letivo

Comunidade educativa

Conselho Executivo Equipa de docentes com horário de Biblionet/Biblioteca/técnico do programa ocupacional

Divulgação de informação • Divulgação, através da plataforma moodle, das atividades a dinamizar na B.E./C.R.E.; • Divulgação de listagens de recursos de informação (documentos impressos, recursos digitais e online) adequados a temas diversos, a nível curricular ou associados a determinado projeto; • Exposição de trabalhos realizados pelos alunos.

• Difundir a informação, com o intuito de promover a utilização de recursos e serviços de apoio a atividades curriculares, extracurriculares e de enriquecimento do currículo.

Ao longo do ano letivo

Comunidade

educativa

Conselho Executivo

Docentes com horário de Biblioteca

Apoio aos projetos/ atividades do P.A.A.

• Contribuir para o sucesso das atividades com vista à consecução das finalidades do P.E.E.; • Promover o trabalho colaborativo.

Ao longo do ano letivo

Comunidade

educativa

Departamentos curriculares e professores

responsáveis pelas atividades.

“Hora do conto” Espaço destinado à dinamização de atividades de leitura (audição e exploração de contos/ histórias).

• Estimular, nos alunos do

1.º ciclo, o hábito da

leitura;

• Fomentar o gosto e o

prazer pela leitura como

instrumento de ocupação

de tempos livres,

contribuindo para o

desenvolvimento social e

cultural das crianças;

• Potenciar a utilização do

fundo documental;

• Desenvolver a

criatividade e a capacidade

de interpretação;

• Proporcionar momentos

de partilha das leituras.

Ao longo do ano letivo

Alunos do 1.º ciclo

Docentes do 1.º ciclo

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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

“Cinébiblio”

/documentários/reportagens

Apresentação de filmes/documentários/reportagens aos alunos dos diferentes níveis de ensino.

• Divulgar filmes

educativos

/documentários/repor

tagens adequados

aos diferentes níveis

etários;

• Sensibilizar os

alunos para o

conteúdo dos filmes

apresentados.

Ao longo do ano letivo

Alunos

Departamentos curriculares

Clubes em desenvolvimento

Docentes proponentes

Promoção de palestras de natureza diversa e de sessões de formação internas (nomeadamente no âmbito do Programa Saúde Escolar, Saúde Infantojuvenil; clube do Ambiente e Proteção Civil; assim como sessões de esclarecimento diversas para alunos e docentes)

• Promover e apoiar a realização de palestras e de sessões de formação diversas; • Disponibilizar, sempre que necessário, recursos equipamentos e meios técnicos que facilitem as atividades de formação e/ ou palestras.

Ao longo do ano letivo

Comunidade educativa

Conselho Executivo

Formadores internos, proponentes e convidados

Departamento de

Matemática e Ciências Físicas e

Naturais/GNR/Polícia Marítima/SPEA/Centro de Interpretação Ambiental

Professora responsável pela Saúde

Escolar/Médico/Dentista da Unidade de Saúde do Corvo

“Livros com pés”

Atividade sugerida pelo Plano Regional de Leitura que visa, essencialmente, criar oportunidades de leitura a toda a comunidade educativa, não apenas dentro do espaço “escola”, mas também fora dela.

• Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura; • Contribuir para a literacia da comunidade educativa e facilitar a oportunidade de ler em locais pouco habituais.

Ao longo do ano letivo

Comunidade educativa

Conselho Executivo

“Espaço notícias” Disponibilizar, em diferentes espaços da escola, o acesso a jornais e revistas.

• Desenvolver o hábito e o gosto pela leitura de jornais e revistas.

Ao Longo do ano

Comunidade escolar

Conselho Executivo

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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

Apoio constante às atividades

letivas dos docentes.

• Incluir a BE nas práticas de ensino e aprendizagem dos docentes.

Ao Longo do ano

Comunidade escolar

Conselho Executivo

“Sala de estudo” Auxiliar os alunos na execução de várias tarefas: pesquisa, tratamento e produção de informação, leitura, concretização de trabalhos e projetos, apoio ao estudo, entre outras.

• Desenvolver hábitos de estudo e de trabalho. Orientar e apoiar na realização de trabalhos escolares individuais ou em grupo, exercícios de aplicação e trabalhos de pesquisa;

Orientar e apoiar no

estudo individual

(revisão de matérias

estudadas;

organização de

apontamentos e

pesquisa de

informação).

Ao longo do ano letivo

alunos de todos os

ciclos

Docentes (sala de estudo)

Apoiar os alunos na preparação de provas

Melhorar o empenho

escolar dos alunos e

os seus resultados

nas provas;

Orientar e apoiar no estudo individual (revisão de matérias estudadas; organização de apontamentos e pesquisa de informação).

Ao longo do ano letivo

alunos do 2.º; 5.º; 8.º; 9.º; 11.º e 12.º

Docentes/alunos/CB.

Trabalhos de pesquisa Apoiar nos trabalhos

de pesquisa;

Orientar e apoiar na

realização de

trabalhos escolares

individuais ou em

grupo e exercícios de

aplicação.

Ao longo do ano letivo

Alunos de todos os

ciclos

Docentes/CB/técnico de BAD

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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

Formação para professores Dotar os docentes

de competências

Ao longo do ano letivo

corpo docente e não docente

da EBSMS

Formador e docentes

Clube de Leitura Incentivar e

estimular o gosto

pela leitura;

Desenvolver

percursos

pedagógicos que

proporcionem o

prazer da leitura;

Desenvolver a

competência

comunicativa;

Desenvolver o

espírito crítico;

Estimular a

sensibilidade, a

criatividade e a

imaginação;

Favorecer a

partilha

Ao longo do ano letivo

Alunos de todos os

ciclos

Docente dinamizadora do Clube de Leitura

Requisição semanal de livros Criar o gosto pela

leitura;

Organizar

informação.

Ao longo do ano letivo

Alunos Docentes/CB

Apresentação dos livros lidos

Melhorar os

resultados no

âmbito da

compreensão da

leitura, da leitura

expressiva e da

expressão oral

setembro de 2016 a junho de

2017

Alunos de todos os

ciclos

Departamento de línguas, ciências

sociais e humanas

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

45

Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

“Ler é saudável” dar a conhecer

hábitos de vida

saudável através

da leitura de

contos;

consciencializar as

crianças para a

necessidade de

criar hábitos de

vida saudável;

prevenir doenças;

promover o gosto

pela leitura;

promover a prática

de modalidades

desportivas;

manter as crianças

ativas e informadas

sobre o modo de

melhorar a sua

qualidade de vida;

promover o

convívio entre as

crianças e seus

educadores através

da leitura e do

desporto

Ao longo do ano letivo

Alunos do 1ºciclo

Docentes 1º ciclo/Educação Física

"Kits curiosidades Pordata

Kids"/100 curiosidades/100

respostas

Estimular, nos

alunos do 1.º ciclo

do 3.º e 4º anos, o

hábito da leitura;

Proporcionar

momentos de

partilha das

leituras;

Desenvolver

competências nas

seguintes áreas:

ambiente; ciência e

tecnologia; cultura

e desporto;

educação;

emprego; famílias;

justiça; população;

Ao longo do ano letivo

Alunos do 1ºciclo do 3.º

e 4º anos

Docentes 1º ciclo do 3.º e 4.º anos

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

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saúde e turismo.

Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

Idas à biblioteca municipal aumento dos

hábitos de leitura;

incremento das

competências de

pesquisa;

aprendizagem das

normas de

funcionamento da

biblioteca municipal

setembro de 2016 a junho de

2017

alunos de todos os

ciclos

corpo docente da EBSMS

Implementação das medidas

do Plano Integrado de

Promoção do Sucesso Escolar

Prevenir situações

de insucesso

escolar;

Envolver os pais no

processo educativo

dos seus filhos;

Melhorar o trabalho

em rede;

Promover uma

escola inclusiva,

tolerante,

compreensiva e

socialmente

interveniente;

Incentivar o

trabalho

colaborativo e a

partilha de

conhecimentos

entre os docentes.

setembro de 2016 a junho de

2017

alunos de todos os

ciclos

CE; CB;CPS; corpo docente da EBSMS

“ Biblio blogue” Manutenção/atualização do blogue da Biblioteca

• Divulgar as atividades dinamizadas na BE/CRE

Ao longo do ano Alunos do ensino básico

Conselho Executivo

Feira do Livro • Incentivar hábitos de leitura

setembro Comunidade educativa

Conselho Executivo em articulação com todos

os departamentos

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

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Atividades Objetivos Calendarização Público-alvo Responsáveis

Ensino das TIC a alunos com NEE

• Melhorar as competências dos alunos com NEE no âmbito das TIC

setembro de 2016 a junho de

2017

Alunos do REE

Docente de TIC

Sessões de partilha de conhecimentos

• Dotar os docentes de competências:

setembro de 2016 a junho de 2017

Corpo docente da

EBSMS

Docentes

Olimpíadas da Matemática • Dotar os alunos de competências sobre as áreas das Ciências

setembro de 2016 a junho de

2017

Alunos do 2º e 3º ciclos

Departamento de Matemática e Ciências

Físicas e Naturais

III Concurso Regional « Palavras com História»

• Fomentar os hábitos de leitura

10/10/16 a 15/05/2017

Alunos de todos os ciclos de ensino

Docente dinamizadora do Clube de Leitura

Resolução de questões de aula • Realizar trabalhos de pesquisa como consolidação de conceitos

setembro de 2016 a junho de

2017

Alunos de todos os ciclos de ensino

Departamento de Matemática e Ciências

Físicas e Naturais/Departamento de Línguas, Ciências Sociais e Humanas

Ecomuseu • Explorar a cultura do Corvo (O Mar) com os intervenientes do Ecomuseu.

setembro de 2016 a junho de

2017

Comunidade educativa

Conselho Executivo/Docentes/

9- PROGRAMA ESTÁGIO ERASMUS EM ESCOLAS

Este projeto insere-se no âmbito do Programa de Erasmus mais, que é o

programa de ação da Comunidade Europeia no domínio da educação.

Aderimos a este projeto pois sentimos que é necessário colocar em

prática as orientações políticas internacionais ao nível da educação,

nomeadamente a futura estratégia para a «EU 2020», que assenta na

transição para a economia e sociedade, baseadas no conhecimento, e fomenta

a competitividade e a inovação.

Perante este desafio sentimos que era necessário passar à ação.

A presença de uma assistente Erasmus na escola poderá contribuir

para a preparação dos nossos alunos para os desafios desta nova sociedade,

principalmente no que respeita à aquisição de competências linguísticas,

digitais, interculturais e de empreendedorismo.

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

48

O Parlamento Europeu propõe, no âmbito duma futura estratégia para a

Europa

2020, aquilo que deverá constituir um desafio de futuro à inovação

educacional:

"Para melhorar as competências é necessário adotar

uma

abordagem global para a reforma curricular. Organizar os

conteúdos da aprendizagem de cada disciplina e ensinar

diferentes competências de forma explícita. Dever-se-ão utilizar

novas abordagens pedagógicas e didáticas, de formação de

professores, alunos e de outros interessados. As escolas

deverão promover a saúde e o bem-estar dos seus alunos, bem

como uma cidadania ativa (incluindo o contexto europeu) e

incentivar os alunos e professores a serem inovadores e

criativos."

in, Documento de trabalho dos Serviços da Comissão -

consulta sobre a futura estratégia «EU 2020». Acedido em 28/01/11, de http://ec.europa.eu/eu2020/pdf/eu2020_pt.pdf

Pois bem, é isso mesmo que nós pretendemos com o acolhimento de

um assistente Erasmus.

Pretendemos envolver este assistente, prioritariamente, no ensino do

Inglês. A ideia base proclamada pela European International Orientation é

ensinar os currículos em Inglês e desenvolver várias competências em

simultâneo. Desta forma estamos a implementar, na área curricular de Inglês, o

ensino bilingue a partir do 1º ciclo.

IMPACTO

O principal benefício para a nossa instituição será concretizar a

implementação do ensino bilingue na área curricular de Inglês.

As investigações nesta área postulam que a aprendizagem bilingue

possibilita o desenvolvimento simultâneo de várias competências sociais,

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comunicacionais e cognitivas.

De igual forma a aprendizagem precoce das línguas estrangeiras,

facilita o domínio dessa língua e a sua aprendizagem no futuro. É também

reconhecido, na literatura e nos estudos realizados nesta área, que o ensino

bilingue facilita a aprendizagem e a comunicação numa língua estrangeira e,

em simultâneo, a aquisição dos próprios conteúdos, pois os níveis de

concentração e raciocínio, quando não se utiliza a língua de comunicação

materna, tendem a aumentar.

RESULTADOS

No que concerne a resultados concretos, pretendemos melhorar a

aquisição de competências linguísticas dos nossos alunos, professores e

comunidade local, bem como envolver a escola com a comunidade, estimular

o trabalho cooperativo entre os docentes, inovar ao nível das metodologias de

ensino e aprendizagem e aprofundar a cidadania europeia.

VI. REGIME EDUCATIVO ESPECIAL – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO

ESPECIAL

Pretende-se, com este programa, documentar um conjunto de

estratégias e atividades que visam o apoio dos alunos com NEE.

Neste programa é nosso objetivo traduzir a prática desenvolvida pelos

docentes, adequando as estratégias aplicadas às necessidades específicas

das crianças.

Este pretende ser um documento de gestão das necessidades

pedagógicas e organizacionais da nossa escola, para os casos de alunos com

NEE (Necessidades Educativas Especiais).

Objetivos

Apoiar, individualmente, os alunos com dificuldades de aprendizagem.

Assegurar que as necessidades de acompanhamento pedagógico dos

alunos são satisfeitas.

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Adaptar as metodologias de trabalho às necessidades educativas dos

alunos.

Reforçar as aprendizagens nos conteúdos onde os alunos apresentem

maiores dificuldades (Língua Portuguesa e Matemática).

Elaborar materiais específicos que ajudem os alunos a superar as suas

dificuldades.

Adequar o sistema de avaliação de conhecimentos de modo a permitir

que os alunos possam mostrar o que, efetivamente, aprenderam.

Proporcionar, aos alunos, situações que lhes permitam desenvolver o

espírito de cooperação, solidariedade, compreensão e respeito pelos

outros.

Favorecer a autoestima dos alunos.

Solicitar um maior envolvimento dos responsáveis pela sua educação,

nas tarefas escolares de casa e nas atividades letivas.

Envolver os alunos em atividades de enriquecimento curricular

(Atividades Desportivas Escolares, Projeto Comenius, Eco-Escolas e

demais atividades de enriquecimento).

Despiste e acompanhamento dos alunos com NEE

Deverá ser feita a despistagem dos casos de alunos com NEE (para a

turma do 1.º ano) nas primeiras reuniões do conselho de turma e solicitar a

integração desses alunos, no regime educativo especial, ao Conselho

Executivo que, posteriormente, dará seguimento ao processo (artº 15.º e 16.º

do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A).

Nas turmas onde já existam casos de alunos com NEE, deverá ser feita

uma revisão dos PEI já existentes.

Fases:

1- Despistagem e sinalização, recomendando a integração no regime

educativo especial (poderá ser feita por iniciativa dos Encarregados de

Educação, do Conselho Executivo, dos docentes e outros técnicos que

mantenham contacto com a criança).

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2- O Conselho Executivo manda elaborar um relatório técnico-pedagógico aos

serviços de psicologia e orientação ou requisitar os serviços técnicos

adequados.

3- Elaboração do Projeto Educativo Individual pelo professor da turma (no 1.º

ciclo) e pelo Diretor de Turma nos restantes ciclos. Estes são, também, os

coordenadores do PEI que funcionam como os interlocutores junto dos

encarregados de educação e das estruturas de orientação educativa para

efeitos da sua implementação e revisão.

4- Aprovação pelo Conselho Pedagógico e homologação pelo Conselho

Executivo.

5- Autorização expressa do encarregado de educação.

6- Em todos os momentos da avaliação sumativa interna (final do período), o

professor coordenador deverá entregar ao Encarregado de educação um

documento de avaliação trimestral, dando conta da aplicação do PEI.

7- A avaliação da aplicação das respostas educativas tem caráter permanente,

sendo obrigatória a sua realização em cada momento da avaliação

sumativa interna.

8- Elaboração, no final do ano, de um relatório circunstanciado (ver anexo)

relatando os resultados alcançados pelo aluno, na aplicação do regime

estabelecido pelo PEI.

Prazos de aplicação

1- O despiste, a elaboração e a revisão dos PEI deverão ocorrer até final do

mês de outubro.

Tomada de Decisão de integração no REE

A decisão de integração dos alunos no regime educativo especial deverá

resultar do relatório técnico-pedagógico e das evidências que o mesmo

apresenta em relação à verificação, ou não, dos pressupostos conceptuais e

funcionais que definem esta modalidade de educação e ensino, destinada a

crianças e jovens com necessidades educativas especiais de caráter

permanente.

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Do ponto de vista formal, devem ser cumpridos todos os trâmites:

sinalização, elaboração do relatório técnico-pedagógico, determinação das

medidas educativas e de adaptação curricular, consulta do encarregado de

educação e solicitação da sua anuência, homologação do relatório e

elaboração do Projeto educativo individual. O regime educativo especial passa

a aplicar-se depois da homologação final do Projeto educativo individual pelo

Presidente do Conselho Executivo.

Instituições Parceiras

Serviços de Orientação e Psicologia da Escola Básica e Secundária das

Flores

Critérios de distribuição dos alunos

Os alunos com NEE estão integrados nas turmas consoante o nível

escolar em que se encontram (educação inclusiva).

Estratégias e atividades

As estratégias e atividades deverão ser coordenadas e adequadas,

tendo em atenção as necessidades educativas dos alunos e o seu nível de

realizações.

Existe um formulário (doc. em anexo), aprovado pelo Conselho

Pedagógico, onde estão descritas, em pormenor, essas estratégias e

atividades. Com base nesse documento, os professores articulam-no e

adaptam-no às necessidades dos alunos.

No geral optamos por seguir a seguinte estratégia:

Adaptações curriculares ao nível das seguintes áreas de intervenção

prioritárias

Português

Comunicação Oral

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Compreensão Oral

Expressão Oral

Comunicação Escrita

Leitura

Matemática

Números e operações

Forma e Espaço

Grandezas e Medidas

Motricidade

Motricidade fina - manipular objetos e coordenar movimentos finos

Motricidade ampla – melhorar a capacidade de equilíbrio e coordenar os

movimentos, implicando força e direção

Socialização

Relacionar-se adequadamente com os colegas e adultos

Atitudes e Valores

Instrumentos de operacionalização

Ficha de caracterização e sinalização

Instrumentos de avaliação de atividades e participação (leitura, escrita,

cálculo)

Relatório Técnico-Pedagógico

Relatório Circunstanciado

Projeto Educativo Individual

VII. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PAA

Como determina o Regime de Autonomia da Administração e Gestão, o

acompanhamento e avaliação da execução do Plano Anual de Atividades é

uma competência da Assembleia de Escola. De facto – na medida em que se

deseja que este documento esteja sempre aberto à inclusão de novas

atividades propostas pelos diferentes atores educativos, enquadráveis no

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Projeto Educativo de Escola – a prestação de contas à comunidade assume

uma importância redobrada.

Para facilitar a avaliação do Plano Anual de Atividades, será elaborado

um relatório que retrate a forma como decorreram as atividades realizadas ao

longo do ano letivo.

Para desburocratizar procedimentos, o Conselho Pedagógico, por

solicitação do Conselho Executivo, deliberou suprimir o relatório intercalar de

cada uma das atividades realizadas e, em alternativa, cada coordenador de

departamento fará, na reunião do Conselho Pedagógico, uma pequena reflexão

sobre os resultados das atividades mais relevantes. Em cada reunião da

Assembleia de Escola será, também, apresentada uma pequena descrição

relativa à execução do Plano Anual de Atividades.

Para facilitar a execução e a divulgação das atividades, estas serão

afixadas, trimestralmente, na sala de professores.

No final do ano letivo, cada um dos responsáveis pelas diferentes estruturas

de gestão intermédia apresentará um relatório global da atividade

desenvolvida. A partir destes relatórios, o Conselho Executivo preparará um

relatório final de execução do Plano Anual de Atividades, que submeterá à

apreciação da Assembleia de Escola.

GRELHA DE AVALIAÇÃO ANUAL DO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES (PAA)

Critérios de

Avaliação Parâmetros de Avaliação

Avaliação

NS S B MB

Adesão dos alunos às

atividades

- Participação nas diversas atividades do PAA;

- Interesse dos alunos nas atividades do PAA.

Adesão dos

professores às

atividades

- Envolvimento dos professores

- Número de professores envolvidos nas diversas

atividades e Projetos.

Adesão da

comunidade educativa

às atividades

- Número de atividades e Projetos em que tenha

sido envolvida a comunidade educativa;

- Número de participantes da comunidade

educativa nas atividades e Projetos nos quais

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foram envolvidos;

- Abrangência do envolvimento da comunidade

educativa.

Divulgação do PAA

- Instrumentos utilizados na divulgação do Projeto;

- Reconhecimento dos objetivos e atividades da

escola pela comunidade educativa.

Grau de consecução - Número de atividades que se concretizaram.

Escala de Avaliação: NS – Não Satisfaz; S – Satisfaz; B – Bom; MB – Muito Bom

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VIII. NOTA FINAL

Na planificação das atividades, os diferentes professores utilizarão os

mapas de planificação que contêm as finalidades do PEE (Projeto Educativo de

Escola), os objetivos e as atividades referentes à mesma.

Estas planificações encontram-se em anexo a este documento.

Convém, ainda, salientar que este plano continua aberto à inclusão de

novas atividades, basta, apenas, que se enquadrem no espírito do Projeto

Educativo de Escola.

A equipa de elaboração e acompanhamento do PAA:

Anabela Santos

Deolinda Estêvão

Duarte Martins

Fedra Machado

Patrícia Castanheira

Obteve parecer favorável do Conselho Pedagógico a 17/11/2016

Obteve parecer favorável da Assembleia de Escola a 28/11/2016

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1. CALENDÁRIO ESCOLAR (Anexo 1)

No primeiro dia do ano letivo, 14 de setembro, Dia ProSucesso, em todos os estabelecimentos de ensino deverão ser calendarizadas e

desenvolvidas atividades com alunos, docentes, pais e demais intervenientes da comunidade educativa, que permitam uma ampla divulgação do

Plano Integrado de Promoção do Sucesso Escolar, a mobilização de todos e o compromisso com os objetivos e as iniciativas do Plano de cada

unidade orgânica.

No dia 15 já deverão ser desenvolvidas e observadas as normais atividades letivas em todas as turmas e anos de escolaridade

Períodos letivos

Períodos letivos Início Termo

1.º 14 de setembro de 2016 16 de dezembro de 2016

2.º 3 de janeiro de 2017 31 de março de 2017

3.º

18 de abril de 2017

2 de junho de 2017 para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos

14 de junho de 2017 para os alunos dos 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos

23 de junho de 2017 para a educação pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º, 4.º anos.

Interrupções letivas

Interrupções Início Termo

1.ª Interrupção 19 de dezembro de 2016 2 de janeiro de 2017

2.ª Interrupção 27 de fevereiro de 2017 1 de março de 2017

3.ª Interrupção 3 de abril de 2017 17 de abril de 2017

O calendário escolar, para o ano letivo 2016/2017, foi aprovado pela Portaria n.º 72/2016, de 5 de julho, publicada em Jornal Oficial da mesma

data.

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2. MODELOS PARA PLANIFICAÇÃO DAS ATIVIDADES

Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA

MAPA DE PLANIFICAÇÃO ANUAL DAS ATIVIDADES

Ano letivo 2016/2017

Departamento de Título da Atividade: Responsáveis:

Público-alvo:

Alunos Anos de escolaridade: Comunidade Educativa

Data prevista para a realização da atividade:

Local:

Recursos previstos:

□- Recursos necessários sem custos

□- Recursos necessários com custos

- - - Total de custos previstos:

(Anexo 2)

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

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PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA

A ESCOLA COMO ESPAÇO PRIVILEGIADO DA EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA (FORMAÇÃO PARA A VIDA)

□- Descentralizar e diversificar as estruturas e ações educativas, de modo a

proporcionar uma correta adaptação à realidade socioeconómica;

□- Adequar os currículos às características económico-sociais do meio

(agropecuária, pesca e serviços);

□- Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às

necessidades do meio social, económico e local;

□- Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores, de forma a promover

práticas educativas inovadoras;

□- Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos

físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;

□- Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares e

não curriculares;

□- Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as

áreas curriculares;

□- Articular os três ciclos do ensino básico numa perspetiva de sequencialidade;

□- Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de

aprendizagem;

□- Valorizar o caráter formativo da avaliação das aprendizagens;

□- Favorecer o acesso às tecnologias de informação e comunicação, visando o

desenvolvimento de competências, numa perspetiva de formação ao longo da vida;

□- Diversificar as estratégias educativas, tendo em consideração as

necessidades dos alunos;

□- Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.

Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:

Descrição do processo e da atividade final:

Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)

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61

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA

A ESCOLA COMO CENTRO DE DESCOBERTA E INTERCÂMBIO CULTURAL

□- Dinamizar atividades que permitam, aos alunos, a aquisição de

competências conducentes à sua formação integral;

□- Incentivar os alunos para a sua participação nas atividades da escola;

□- Articular e contextualizar os diferentes saberes, visando a realização de

aprendizagens significativas;

□- Envolver transversalmente as áreas curriculares e não curriculares no

tratamento e aperfeiçoamento do domínio da Língua Portuguesa;

□- Organizar atividades de complemento curricular, espaços de lazer em

função dos interesses e necessidades dos alunos;

□- Valorizar transdisciplinarmente a dimensão humana do trabalho;

□- Adequar as estratégias de desenvolvimento do currículo nacional ao

contexto da nossa Escola (PCE);

□- Adequar as estratégias de aprendizagem, definidas para cada nível de

ensino, às necessidades e dificuldades dos alunos (PCT);

□- Facultar, aos alunos, contactos e experiências com o meio extraescolar;

□- Desenvolver Projetos educativos e atividades em parceria com outras

escolas e outros países;

□- Proporcionar espaços de efetivo envolvimento dos alunos em atividades

de apoio ao estudo.

Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:

Descrição do processo e da atividade final:

Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE ESCOLA

A ESCOLA COMO ELO DE LIGAÇÃO ENTRE O SABER E A COMUNIDADE.

□- Promover o diálogo escola – família nos mais variados aspetos, sobretudo

através de atividades extracurriculares (festas, debates, convívios …);

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

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□- Sensibilizar toda a comunidade para a defesa e conservação do meio

ambiental, natural e cultural;

□- Consciencializar a comunidade da importância da sua colaboração

construtiva no processo educativo;

□- Reforçar a abertura da escola à comunidade;

□- Envolver a comunidade em atividades a realizar na Escola,

nomeadamente através dos seus representantes;

□- Reforçar os laços entre as entidades locais e países intercomunitários,

desenvolvendo, em parceria, Projetos culturais, desportivos, ambientais, entre outros.

Objetivos a atingir para o cumprimento das finalidades acima selecionadas:

Descrição do processo e da atividade final:

Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e participação dos alunos)

Vila do Corvo, _____ de _____________________ de 201_

O(A) Coordenador(a):

_____________________________________________

Apresentado e aprovado em Conselho Pedagógico em ___/___/ 201_

A Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________________________

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Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira Plano Anual de Atividades 2016/ 2017

63

Escola Básica e Secundária Mouzinho da Silveira

RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES

A – INFORMAÇÕES DE CARÁTER GERAL

Título das atividades

Data prevista da realização

Data da realização

Responsáveis Disciplinas intervenientes

Público-alvo

B – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Apreciação global:

Integração no Projeto Educativo da Escola? SIM NÃO

Participação nas atividades:

Número de professores que participaram.

Este relatório deverá ser preenchido pelos Departamentos Curriculares, no final do ano letivo, descrevendo as atividades que estavam previstas no Plano Anual de Atividades. O mesmo deverá ser apresentado e analisado em reunião do Conselho Pedagógico.

(Anexo 3)

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Número de alunos que participaram.

Outras pessoas que tenham participado

Idade dos alunos que participaram

Mais novos __________ Mais velhos ________

Outros:

Papel assumido nas atividades

pelos:

(resposta múltipla)

PROFESSORES Alunos Auxiliares Educativos

Comunidade Educativa

Conceção das atividades

Planificação/Organização

Implementação

Conceção de métodos e estratégias

Produção de materiais

Avaliação

Outros Especifique_______________

Atividades desenvolvidas:

TIPO DE ATIVIDADES

Trabalho na sala de aula

Trabalho de campo

Trabalho individual dos alunos

Trabalho de grupo dos alunos

Trabalho individual dos professores

Trabalho de grupo dos professores

Outras. Especifique:

Verificaram-se alterações nas atividades relativamente à planificação inicial?

SIM NÃO

Se sim, quais?

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B. IMPACTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

IMPACTO DA ATIVIDADE (Resposta múltipla)

IMPACTO NOS ALUNOS

Houve envolvimento de várias turmas ou grupo de alunos

As competências cognitivas melhoraram

As competências relacionais melhoraram

A autoconfiança aumentou

As competências nas TIC melhoraram

A motivação dos alunos aumentou

Outros. Especifique: __________________________

Impacto nos professores e outros elementos da comunidade escolar

As competências nas TIC melhoraram

As competências na gestão de Projetos melhoraram

As competências pedagógicas melhoraram

A motivação aumentou

Outros. Especifique

IMPACTO NA ESCOLA

Houve alterações no currículo decorrentes da atividade

Houve alterações na prática letiva

Houve alterações na metodologia de ensino-aprendizagem

Aumentou a cooperação entre professores e outros funcionários

Aumentou o apoio da gestão da Escola

Outros. Especifique:

IMPACTO NA COMUNIDADE LOCAL

A participação dos encarregados de educação e/ou famílias aumentou

Houve a participação de outras instituições/organizações

Houve a participação de outras escolas locais

Houve a participação de outros agentes locais

Outros. Especifique:

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Quem participou na avaliação das atividades? (possível resposta múltipla)

Professores Alunos Auxiliares educativos

Encarregados de educação e/ou famílias

Outros. Especifique:

De que forma foi avaliado o processo de realização das atividades? (possível resposta múltipla)

Fichas de avaliação Grelhas de observação Inquéritos

Outros. Especifique: Produtos finais: (possível resposta múltipla)

Livro/jornal/revista Site na Internet CD-ROM

Vídeo Trabalhos artísticos Desempenhos (performances)

Outros materiais Material pedagógico

Outros. Especifique:

Site na Internet onde podem ser consultados:

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Disseminação (resposta múltipla)

Rea

liza

da

po

r: Alunos e professores da escola envolvidos no Projeto

Todos os alunos e professores da escola

Outras pessoas e entidades. Especifique:

Rea

liza

da

atr

avé

s

Material audiovisual

Material informático

Comunicação Social

Atividades

Diapositivos

Fotografias

Videocassetes, filmes

Brochuras, folhetos, panfletos

Cartazes, posters, placards

Dossiês

Relatórios

Jornal escolar

Livros

CD-ROM

Site na Internet

Correio eletrónico

Apresentação eletrónica (Power- Point)

Jornal

Rádio

Televisão

Exposições

Reuniões

Debates

Seminários, Colóquios, Conferências, Palestras, ...

Espetáculos (Dramatização, Concerto, ...)

Contactos diretos, Entrevistas

Dirig

ida

a:

Comunidade Escolar

Comunidade Educativa

Escolas da Região

Comunidade Local

Comunidade Regional

Outro. Especifique:

Dificuldades encontradas no decurso da atividade: (possível resposta múltipla)

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Excesso de trabalho administrativo

Tempo insuficiente para o desenvolvimento das atividades

Problemas de organização

Recursos financeiros insuficientes

Outros. Especifique:

Avaliação

Foram atingidos os objetivos das atividades:

Sim Não

Comente:

Data: ___/___/ 201_

Assinatura do(a) Coordenador(a) do Departamento

____________________________________

Analisado e aprovado em Conselho Pedagógico em ___/___/ 201_

A Presidente do Conselho Pedagógico

________________________________