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COLÉGIO MARIA IMACULADA Rua Francisco Gomes, 661 – Centro CEP - 13730-320 – Mococa – SP Fone: 3656 0107 - www.cmimococa.com.br PROJETO: “QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO...” 1

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PROJETO:

“QUEM CONTA UM CONTO AUMENTA UM PONTO...”

MOCOCA - SP

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Sumário

I - INTRODUÇÃO................................................................................................3

II - JUSTIFICATIVA.............................................................................................4

III - OBJETIVO GERAL:......................................................................................4

3.1 - OBJETIVOS ESPECIFICOS:..................................................................5

IV - REFERENCIAL TEÓRICO:..........................................................................5

V- METODOLOGIA:..........................................................................................10

VI - AVALIAÇÃO:..............................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................13

I - INTRODUÇÃO

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“Todo conhecimento começa com o sonho. O conhecimento nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina. Brota das profundezas do corpo, como a água brota das profundezas da terra. Como o Mestre. Só posso então lhe dizer uma coisa: Conte-me os seus sonhos para que sonhemos juntos!”

Rubem Alves

É comum ouvir comentários saudosos de pessoas que adoravam e,

portanto, guardam boas lembranças de avós sentados em volta de mesas

partilhando de várias histórias.

Todas as pessoas tem uma história para partilhar, principalmente as

crianças que pouco viverm mas conseguem ver história em tudo o que

acontece em sua vida, a mais simples tarefa virá comentário e história ao

mesmo tempo.

Por este e tantos outros motivos que a equipe do Colégio Maria

Imaculada, Mococa-SP, visa imortalizar a arte de contar uma boa história,

transformando-a parte do curriculo pedagogico da instituição, sempre atentos à

missão desta casa de ensino, ou seja,

Evangelizar através da educação preventiva, tendo Maria Imaculada como fonte inspiradora, favorecendo a formação da pessoa e a percepção de si mesma enquanto sujeito histórico, capaz de influenciar na construção de uma sociedade justa e fraterna, por meio do testemunho e anúncio de valores humano-cristãos.(Projeto Educativo, Rede Concpcionista de Ensino)

Portanto buscará, em consonância, com o que preza a LDB 9394/96,

estabelezer uma teia de relações ligadas interdiciplinariamente, trabalhando de

maneira preventiva, integradora, autonoma, motivadora, acolhedora e

libertadora.

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II - JUSTIFICATIVA

As histórias sempre fascinaram o ser humano. Nas palavras ditas ou

escritas de um bom narrador, os episódios adquirem vida. Somos então

transportados para outro mundo. Lá acompanhamos os personagens em suas

aventuras e em seus dramas, compartilhamos suas alegrias e tristezas.

A arte de contar histórias é milenar. Após a invenção da imprensa a

narrativa oral perdeu o status de principal maneira de transmitir saberes. E

talvez seja este o motivo das horas de contos se tornarem tão importantes e

mágicas.

Todo povo tem histórias que contam as coisas que precisam saber. Elas

acompanham nossa vida, desde pequeno. Quem nunca parou para ouvir uma

boa história contada pelo vovô, pela vovó, pela mamãe? Quem não gosta de

ouvir ou de ler uma boa história?

As histórias são patrimônios da humanidade. E sabendo que, ouvir e

contar histórias desenvolve a imaginação, resgata a cultura oral e incentiva a

escrita, proporciona momentos lúdicos e de interação com o público, é que

elaboramos este projeto de contação de histórias, visando, assim, oferecer aos

ouvintes um conjunto de ações que proporcionarão um encontro mágico com a

leitura e com o objetivo de desenvolver a linguagem oral e escrita nos alunos

da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I.

III - OBJETIVO GERAL:

Utilizar-se da leitura, através da contação de histórias, como

metodologia para o desenvolvimento dos sujeitos e melhoria de seu

desempenho escolar, respondendo a necessidades afetivas e intelectuais pelo

contato com o conteúdo simbólico das leituras trabalhadas.

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3.1 - OBJETIVOS ESPECIFICOS:

Despertar nos alunos o gosto pela leitura através de textos literários;

Desenvolver as potencialidades artísticas e culturais através da poesia,

contos, novelas, etc;

Elevar a auto-estima através dos textos e dinâmicas e melhorar sua

capacidade de se comunicar, de conviver e de respeitar as diferenças;

Estimular nos alunos a reflexão e a revisão de valores, atitude e

comportamentos;

Resgatar a tradição da arte de contar histórias;

Partilhar a amizade, o companheirismo e a solidariedade entre os

membros do grupo;

Promover a diversão e o lazer no espaço escolar;

Instigar a imaginação e a capacidade de “fazer de conta” das crianças;

Demonstrar que o contato do lúdico com a literatura, pode acontecer

através da contação de histórias;

IV - REFERENCIAL TEÓRICO:

            As histórias são patrimônios da humanidade e é ouvindo histórias por

um bom contador que se pode transportar para vários mundos imaginários. As

aulas que se baseiam na contação de história terão mais sucesso por se tornar

mais expansiva, abrangendo vários assuntos como afirma Kieran (1994, p.

123) “os professores serão os contadores de histórias e o currículo a história a

ser contada”.

            E dessa forma, o currículo seria contextualizado e interdisciplinado, e as

histórias envolveriam os conteúdos, de acordo com cada uma que fosse

contada.

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Contar histórias é atividade muito antiga. Até os profetas já falavam dela.

Assim, o mais importante que o homem acumulou de sua experiência foi sendo

comunicado de indivíduo a indivíduo, de povo a povo. Contar em latim é

computare, abreviado de comptare, do qual se originou o vocábulo

francês compter. Então contar é o compito ou conto dos fatos (GÓES, 1991,

p.125).

            A criança desenvolve-se seu ser se for estimulada exteriormente e a

contação de história viabiliza esta interação colocando a criança em confronto

consigo mesma para distinguir o real do imaginário. Dentre as habilidades

desenvolvidas pela criança através do que houve nas histórias são destacadas

por Dohme (2005, p.19) alguns aspectos relevantes, tais como:

Caráter: as histórias com heróis, conteúdos que proporcionam lições de

vida, fábulas em que o bem prevalece sobre o mal. Por meio das

histórias, principalmente, os meninos se defrontam com situações

fictícias e com isso adquirem vivência e referências para montar os seus

próprios valores;

Raciocínio: as histórias mais elaboradas, os enredos intrigantes, agitam o

raciocínio da criança.

Imaginação: o exercício da imaginação traz grande proveito às crianças,

porque atende a uma necessidade muito grande que elas têm de

imaginar. As fantasias não são somente um passatempo; elas ajudam na

formação da personalidade na medida em que possibilita fazer

conjecturas, combinações, visualizações como tal coisa seria “desta” ou

de “outra” forma.

Criatividade: uma vez que a criatividade é diretamente proporcional à

quantidade de referências que cada um possui, quanto mais “viagens” a

imaginação fizer, tanto mais aumentará o “arquivo referencial” e,

conseqüentemente, a criatividade.

Senso Crítico: as histórias atuam como ferramentas de grande valia na

construção desse senso crítico, porque por meio delas os alunos tomam

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conhecimento de situações alheias à sua realidade, uma vez que podem

“navegar” em diferentes culturas, classes sociais, raças e costumes.

Disciplina: é entendida como aceita e praticada espontaneamente pela

criança e não como algo imposto inquestionavelmente pelo educador. No

momento que se trabalha com o que a criança realmente gosta, quando

sente que foi preparada especialmente para elas, as chances de se ter

uma postura atenta e participativa aumentam muito.

É bom saber que uma história bem contada surpreende as pessoas,

tem o poder de quebrar a rotina e trazer a magia à tona; estimula-se a

criatividade, rompem-se barreiras, desvendam-se mistérios, abrem-se portas e

pode ser tão especial e marcante para o ouvinte que chega a influenciar na sua

maneira de pensar e agir.

            O ato de contar história é possível em todas as fases de

desenvolvimento do ser humano, dessa forma, “o impulso de contar histórias

deve ter nascido no homem no momento em que ele sentiu necessidade de

comunicar aos outros, certa experiência sua, que poderia ter significação para

todos.” COELHO (2000, p.13). A contação de história como estímulo para a

aprendizagem nos remete aos concertos de leitura de Alves (2006, p. 61)

quando afirma:

Penso que, de tudo o que as escolas podem fazer com as crianças e jovens, não há nada de importância maior que o ensino do prazer da leitura. Todos falam na importância de alfabetizar, saber transformar símbolos gráficos em palavras. Concordo. Mas isso não basta. É preciso que o ato de ler dê prazer. As escolas produzem, anualmente, milhares de pessoas com habilidade de ler, mas que, vida afora, não vão ler um livro sequer. Acredito piamente no dito do evangelho: “No princípio está a Palavra...” É pela palavra que se entra no mundo humano.    

Os primeiros livros destinados às crianças surgiram no final do século

XVII, estes livros foram escritos por professores e pedagogos, com o objetivo

maior de ensinar, principalmente os valores, ajudando-as com a realidade

social.

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Conforme COELHO(2000):

A literatura infantil é, antes de tudo, literatura, ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o mundo, o homem, a vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática, o imaginário e o real, os ideais e sua possível realização

A literatura infantil apresenta-se não apenas como um veículo de

manifestações de cultura, mas é também de ideologias. É ela que insere o ser

humano no maravilhoso mundo literário e pode ter o poder de prendê-lo a

leitura transformando-o num verdadeiro leitor. Segundo Zilberman (1987), o ato

de ler,

relaciona-se ao desenvolvimento lingüístico da criança, com a formação da compreensão do fictício, com a função específica da fantasia infantil, com credulidade na história e a aquisição do saber

Contudo, podemos perceber ainda que a Literatura Infantil não deve ser

utilizada apenas com caráter pedagógico, didático ou para incentivar o hábito

de leitura, ela deve cativar e encantar este público que é tão exigente e o maior

segredo é trabalhar mexendo com o seu imaginário e fazendo-a entrar no

maravilhoso mundo da fantasia. Como diz Abramovich (1995): “Literatura é

arte, literatura é prazer... É precisar e isso inclui criticar... cobrança nunca foi

passaporte ou aval pra vontade e descoberta ou pro crescimento de ninguém”.

Sabe-se que a Literatura Infantil está ligada aos eternos dilemas que o

homem vive ao longo da vida e principalmente na infância, fase em que surgem

as necessidades de defender-se resolvendo pequenas situações do seu

cotidiano. E é neste sentido que a Literatura pode ser decisiva para a formação

da criança em relação ao estranho mundo que está à sua volta. Conforme

Borges (1994): “É Inesgotável a importância da literatura quando se pensa na

formação completa do ser humano num processo que busque o equilíbrio entre

o desenvolvimento da inteligência e da afetividade, entre razão e emoção,

entre o utilitário e o estético”.

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A Literatura Infantil em si promove uma viagem no imaginário, com

descobertas e aventuras cheias de imagens, florestas, castelos, seres

fantásticos, reis e rainhas, príncipes e princesas, animais falantes, anões e

gigantes... Percebe-se então o maniqueísmo fazendo com que esta dicotomia

se transmita através de uma linguagem simbólica de textos irreais repletos de

situações inusitadas. É esta situação de maniqueísmo que traz relações de

categorias de valor que dividem os personagens em boas e más, belas e feias,

poderosas e fracas e é isto que faz com que a criança compreenda certos

valores básicos do convívio social, que favorecem a formação de sua

consciência ética. Contar e Recontar...

Os primeiros contadores de história da humanidade de que tomamos

conhecimento foram os autores de pinturas rupestres que hoje são tão

estudadas por historiadores que tentam entender a vida na antiguidade.

Podemos então perceber que os contos e histórias são verdadeiras obras de

arte pertencentes ao patrimônio cultural de toda a humanidade, por isso

representam a visão do mundo e que contar essas histórias é a mais antiga e

mais moderna forma de comunicação.

Contar e recontar histórias é uma atividade que está presente em todos

os espaços da vida cotidiana. As narrativas chegam à vida do ser humano

desde a mais tenra idade e norteiam a sua existência durante toda a vida,

permitindo-o aquisições de compreensão e visão sobre planos social, cultural,

pedagógico, psicológico, etc. Contar é um ato de encontro consigo e com os

outros, com o imaginário e com a realidade, é um ato socializante e de fruição

onde se desenvolve o prazer de ouvir e de contar uma história bem contada.

O ponto mais importante de contar histórias é a possibilidade do

encontro que este momento proporciona, seja ele realizado por pais,

professores, etc. O contador acima de tudo realiza uma forte troca de

afetividade com as crianças ou o ouvinte, por que a medida se ouve uma

história ele se projeta na personagem, fazendo com que a ligação entre

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contador e ouvinte seja mais forte e proporcione momentos de grandes

emoções vividas pelas personagens.

V- METODOLOGIA:

            Contar história é uma forma de o homem dar continuidade a sua

cultura, suas descobertas sua espécie. Na sala de aula, porém, este hábito não

acontece com a freqüência desejada, suprimindo nas crianças o ato de

desenvolver a imaginação impedindo também o acesso as histórias que

fundamentaram várias gerações com seus ensinamentos.

            Não se pode conceber que crianças que não são incentivadas a ouvir

histórias possam ter concentração para ler livros e produzir textos, porque só

se constrói leitores através do incentivo da leitura. E como afirma Bezerra

(2008, p. 03):

Contar histórias para crianças deve ser um ato constante, não só porque executá-lo é o início da aprendizagem para ser leitor, mas para provocar a imaginação. Deve dar prazer a quem conta e ao ouvinte. Constitui fonte de prazer e encantamento pela vida. É ouvindo histórias que se pode descobrir o mundo imenso de conflitos e soluções, que se podem sentir novas e diferentes emoções, conhecerem lugares novos, começar a formar opiniões, critérios, conceitos e novos valores.

Este projeto, então, pautado sob a concepção de ensino adotada pela

Associação Concepcionista de Ensino buscará através das interdiciplinaridade,

trabalhar com as crianças de forma lúdica e prazerosa, oferecendo-as um

acervo de histórias contadas que possam ajudar no desenvolvimento de sua

imaginação, crítica e reflexão, por meio de blocos temáticos e atividades

associadas.

É necessário, portanto, ressaltar que dentro deste projeto existe uma

teia com vários outros projetos específicos que pretendem levar a variedade de

contos e culturas até às crianças, disseminando a pluralidade de idéias e

manifestações:

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Histórias do cocar do pajé: Semana voltada para os contos de

origem indígena, disseminando a importância do conhecimento

sobre o que nos é diferente ao mesmo tempo em que valoriza-se

o que é parte da cultura nacional.

A áfrica conta Histórias: Através dos contos africanos, valorizar

esta cultura presente no Brasil e conhecer sua influencia no

território nacional, abordando as belezas de um pais

estigmatizado.

Na minha terra tem saci: Semana dedicada aos contos do

folclore brasileiro e a cultura local.

Contos da minha terra: Contos voltados para o campo; a

sabedoria do homem da roça e sua percepção do mundo que o

cerca. Etc.

Estes são alguns exemplos dos blocos temáticos a serem desenvolvidos

com as crianças, sempre respeitando as faixas etárias, para o bom

desenvolvimento do projeto.

Contar-se-á, ainda, com atividades que auxiliem no desenvolvimento

afetivo e cognitivo dos discentes, como:

Organização de roda de leitura;

Dramatizações de história;

Apresentação do teatro de fantoche;

Utilização de um banco de personagens para contação;

Organização de oficinas de artes – confecção de elementos da narrativa;

Exposição de livros;

Momento de desenho livre;

Apresentação com mímicas e músicas;

Reconto de histórias;

Desenvolvimento de oficinas de desenhos e pintura;

Apresentações de painéis de leitura;

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Concurso de leitura (reconto e produção de poemas);

Organização da hora do conto com personagens caracterizados;

Realização da caravana da alegria e da caravana do natal;

Arraial da leitura.

VI - AVALIAÇÃO:

Durante as apresentações observando:

Envolvimento dos alunos público;

Exposição das opiniões;

Atitudes e comportamentos relacionados a busca de mais leitura;

Freqüência na biblioteca;

__________________________Ir. Vera Lucia Marine

Gestora Escolar

__________________________Ir. Silvia Helena FirminoCoordenadora Pedagógica

_________________________Danilo Cippollini Donizetti

Auxiliar Bibliotecário

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

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    ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1994.

DOHME, V. Técnicas de Contar Histórias. São Paulo: Informal Ed., 2005.

FONSECA, Adriana Beatriz da Silva. “Era uma vez...”: o contar histórias como prática educativa na formação docente. Uberaba: UNIUBE, 2004. Dissertação de Mestrado

GOÈS, Lucia Pimentel. Introdução a Literatura infantil e juvenil. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 1991GUTFREIND, Celso. Contos e desenvolvimento psíquico. Revista Viver Mente &Cérebro. Ano XIII, n. 142, Nov 2004.

KIERAN, E. O uso da narrativa como técnica de ensino. Lisboa: Dom Quixote, 1994

MACHADO, R. Conto de tradição oral. São Paulo: FDE, 1994.

MADEIROS, L. S. Leitura no Primeiro Ano das Séries Iniciais: uma construção de significados. Disponível em: http://www.pedagogia.com.br/artigos/leitura.Acesso em 14 nov. 2012.

MENDONÇA, M. L. B. A influência da contação de histórias na educação infantil.Artigo Acadêmico, UFRPE, 2008.

OLIVEIRA, M. J. G. de. Contação de história como estimulo na aprendizagem da leitura nas series iniciais do Ensino Fundamental. Artigo Acadêmico, FASC, 2009.

ZILBERMAN, R. O estatuto da literatura infantil. In: Revista Viver Mente &Cérebro. Ano XIII, n. 142, Nov 2004.

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