PTD Plano de Trabalho Docente 2014 - CE PRESIDENTE … · Caderno de Atividades ... expressão...

PTD – Plano de Trabalho Docente – 2014

Curso: Formação de Docentes

Série: 3º ano

Disciplina: Educação Fisica

Professor: DENISE APARECIDA BOZZA


Série: 3º ano

Disciplina: Fisica

Professor: MARIA ROSELI SALU HEPPNER


Série: 3º ano

Disciplina: LEM - Inglês

Professor: Gerson Cordeiro Ribeiro


Série: 3º ano


Professor: MARINES APARECIDA CANZI


Série: 3º ano

Disciplina: Língua Portuguesa e Literatura

Professor: SIMONE SILVIA BEDIN


Série: 3º ano

Disciplina: Literatura infantil

Professor: ADAIR JOSÉ MARTINS


Série: 3º ano

Disciplina: Matemática

Professor: Osny


Série: 3º ano

Disciplina: Metodologia do ensino de Matemática

Professor: MARIDEISA ITA REFOSCO


Série: 3º ano

Disciplina: Metodologia do ensino de português alfabetização



Série: 3º ano

Disciplina: Pratica de Formação (Estagio supervisionado)

Professor: MATILDEBENITEZ


Série: 3º ano

Disciplina: Química

Professor: Odir José Zucchi



Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre

Conteúdo Estruturante

DANÇA

Conteúdos Básico Específicos

História da dança

Dança Escolar voltada para a educação Infantil e anos iniciais do ensino fundamental

Dança Infantil

Danças populares

Danças e seus modismos

Justificativa / Objetivos expectativas de Aprendizagem

História da dança, seu reconhecimento na produção histórica dos povos e como manifestação

cultural nos diferentes momentos históricos da humanidade, e principalmente, no Brasil.

Reconhecer a dança como uma das formas mais antigas de expressão do ser humano, perceber sua

intencionalidade, sua diversidade cultural e os diferentes papéis que a dança assumiu através dos

tempos na história da humanidade.

Conhecer e reconhecer os diferentes tipos de danças para além dos estereótipos da modernidade,

do consumismo e do capitalismo com criticidade de modo a contribuir e resgatar este conteúdo

integrante da Cultura Corporal no âmbito da escola de forma prazerosa, lúdica, rítmica, criativa e

expressiva.

Encaminhamentos Metodológicos e recursos didáticos / tecnológicos

Aulas teóricas e práticas

Vídeos de diferentes tipos de danças em diferentes momentos históricos.

CDs com diferentes tipos de música em diferentes momentos históricos.

Montagem de coreografias em pequenos e grandes grupos.

Apresentação de danças voltadas para a Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Apresentação de coreografias de danças populares e danças da atualidade, principalmente as

vivenciadas pelos adolescentes do Ensino Médio.

Filme: Billy Elliot

Critérios de avaliação

Participação efetiva nas aulas práticas e teóricas, visando o desenvolvimento no decorrer do

processo do conhecimento teórico-prático, da expressão corporal, da criatividade e da socialização.

Montagem, organização e apresentação de coreografias em pequenos e grandes grupos.

Pesquisa musical e bibliográfica dos conteúdos desenvolvidos.

Montagem, organização e apresentação de coreografias em pequenos e grandes grupos.

Instrumentos de avaliação

Trabalhos teóricos/práticos em forma de pesquisa ou seminários e ou apresentação de dança, peso

3,0.

Avaliação teórica peso 7,0

Avaliações práticas de peso 7,0

Recuperação de estudos

A Recuperação de estudos realizar-se-á através da revisão do conteúdo trabalhado

observando-se aquele conteúdo no qual não ocorreu uma aprendizagem efetiva; será

a orientação imediata da aprendizagem, caso sua qualidade se mostre insatisfatória;

será paralela e contínua. A recuperação da nota será no final do bimestre através de

uma avaliação sistematizada de peso 10,0.

Número de aulas

18

Referências

Educação Física no Ensino Médio- Livro Didático Público-SEED

Cortes, G. Dança, Brasil: festas e danças populares.

Caderno de Atividades Rítmicas Expressivas-SEED-1984.

Verderi, E.B. Dança na Escola- Ed. Sprint.

Marques, I.A. Dançando na escola – Ed. Cortez.

Pallares, Z.M. Atividades rítmicas para o pré-escolar-Cortez

OBS.: Os conteúdos obrigatórios da disciplina, conforme instrução nº 009/2011-SUED/SEED:

História e Cultura Afro-Brasileira, africana e indígena (lei nº 11,645/08); Prevenção ao uso indevido

de drogas; Sexualidade humana. Educação ambiental L.F. Nº 9795/99, Dec. 4201/02; Educação

Fiscal; Enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente; Direito das crianças e

adolescentes, L. F. nº 11525/07; Educação Tributária Dec. Nº 1143/99, portaria nº 413/02, serão

trabalhados da seguinte forma:

Os conteúdos obrigatórios História e Cultura Afro Brasileira, africana e indígena (Lei nº 11.645/08),

Prevenção ao uso indevido de drogas, Sexualidade Humana, Educação Ambiental (L.F nº 9795/99 –

Dec.4201/02), Educação Fiscal, Enfrentamento à violência contra a criança e o adolescente, Direito

das crianças e adolescentes, L.Fnº 11525/07 e Educação Tributária Dec.1143/99, portaria nº413/02

serão abordados durante o processo de ensino aprendizagem de forma crítica e objetiva, serão

contemplados concomitantemente com os conteúdos desenvolvidos através de discussões/reflexões

propiciadas por filmes e artigos que abordem/explorem estes conteúdos.



Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


BASQUETEBOL

DANÇADANÇA


Fundamentos do jogo: Passes, Arremessos, Rebote, drible, fintas.

Sistemas ofensivos e defensivos

A dança e seus diferentes significados, o preconceito, a cultura e a mídia.

As possibilidades e implicações de “dançar” na escola de Ensino Médio na atualidade.


História da dança, seu reconhecimento na produção histórica dos povos e como manifestação

cultural nos diferentes momentos históricos da humanidade, e principalmente, no Brasil.

Reconhecer a dança como uma das formas mais antigas de expressão do ser humano, perceber sua

intencionalidade, sua diversidade cultural e os diferentes papéis que a dança assumiu através dos

tempos na história da humanidade.

Conhecer e reconhecer os diferentes tipos de danças para além dos estereótipos da modernidade,

do consumismo e do capitalismo com criticidade de modo a contribuir e resgatar este conteúdo

integrante da Cultura Corporal no âmbito da escola de forma prazerosa, lúdica, rítmica, criativa e

expressiva.


Aulas práticas que propiciem o desenvolvimento prático das habilidades necessárias a realização dos

fundamentos específicos do basquetebol em pequenos e grandes grupos.

Jogos adaptados

Jogos cooperativos voltados ao basquetebol

Jogos de basquetebol

Assistir, analisar e discutir o filme “Billy Eliot” e suas problemáticas em relação à dança. O

preconceito, as relações familiares e a sociedade.

Ler, discutir e analisar o texto: “ Influência da mídia sobre o corpo adolescente”.


Participação efetiva nas aulas práticas e teóricas como forma de propiciar o desenvolvimento

necessário para a aquisição e compreensão do conhecimento que a modalidade exige, considerando

aos objetivos do basquetebol escolar.


Resenhas e trabalho teórico peso 3,0

Avaliações práticas peso 7,0


Resenha do filme Billy Elliot evidenciando suas problemáticas em relação à dança, o preconceito, as

relações familiares e a sociedade.







Número de aulas

16

Referências

Regras do Basquetebol – Sprint Editora

Caderno Pedagógico de Basquetebol – SEED.

Daiuto, Moacir. Met. Do Ens. De Basquetebol.

Barbosa, Cláudio L. de A. Ed.Fís. Escolar da alienação á libertação.

Apostila de Basquetebol – Regras e fundamentos específicos. 2012Filme Billy Elliot, 2000, Inglaterra,

direção: Stephen Daldry.

Soares,C. Corpo e história.Ed. Autores Associados.2001

Ferreira, V. Dança Escolar: Um novo ritmo para Educação Física. Ed. Sprint.

.
















Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre


JOGOS RÍTMICOS

BRINQUEDOS CANTADOS


Os brinquedos cantados na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Música, ritmo, expressão corporal e as percepções e o desenvolvimento da motricidade na Educação

Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Didática de aplicação dos brinquedos cantados e seus elementos constitutivos.


A necessidade de aplicação de atividades que enfatizem os brinquedos cantados e as cantigas de

roda, na disciplina de Educação Física como conteúdo imprescindível para o aprendizado das crianças

na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, colaborando para a construção

harmoniosa do esquema corporal da criança e todos os seus componentes.

Habilitar as alunas do curso de Formação Docente de conhecimentos teóricos e práticos para uma

aplicação efetiva deste conteúdo em sua prática pedagógica dentro e fora do âmbito da escola.


Leitura e discussão de textos que enfoquem o conteúdo brinquedos cantados.

Pesquisa acerca dos brinquedos cantados em grupos.

Participação efetiva nas aulas práticas e teóricas.

Apresentação de trabalho em grupo desenvolvendo o conteúdo brinquedos cantados.



Trabalhos em pequenos e grandes grupos com ênfase nos brinquedos cantados.

Pesquisa sobre os brinquedos cantados de gerações anteriores e da geração atual, similaridades e

diferenças.


Trabalhos individuais e em grupos peso 3,0.

Avaliação prática peso 7,0.

Avaliação teórica do conteúdo do bimestre peso 7,0.







Número de aulas

17

Referências

Apostila. Brinquedos Cantados na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Denise

Ap. Bozza.2009.

Cunha, Susana Rangel Vieira da. Cor, Som e movimento. Ed. Mediação. Porto Alegre.

Caderno Pedagógicos de Atividades Rítmicas-SEED.1984

Caderno Pedagógico de Recreação. SEED. 1984.

Tisi, Laura. Educação Física e a Alfabetização. Ed. Sprint. RJ.2004











Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre


DANÇA FOLCLÓRICA


Folclore Brasileiro

Fato Folclórico

Origens do folclore brasileiro

Danças folclóricas da região sul do Brasil


Através da leitura e discussão de textos, aulas práticas e teóricas, assistir vídeos e realizar pesquisas

para que as alunas do curso tenham conhecimento teórico e prático para desenvolver este conteúdo

na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental, uma vez que este é um conteúdo valioso

para a disciplina de Educação Física.


Através de aulas práticas e teóricas propiciar as alunas vivências que venham a enriquecer seu

conhecimento acerca do conteúdo abordado.

Vivenciar as coreografias das seguintes danças folclóricas características da região Sul do Brasil:

Pezinho, Rancheira de Carreirinha e Chote Carreirinho.

Dividir a sala em 3 grupos para que pesquisem, ensaiem uma dança folclórica brasileira da região sul

de sua escolha para apresentação.

Utilização das tecnologias da escola para assistir, escolher e apresentar as danças.



Participação nos trabalhos em grupos.

Avaliações práticas e teóricas no decorrer do processo

Apresentação de dança em grupo


Avaliação prática peso 7,0


Apresentação, elaboração e ensaio das danças peso 3,0.







Número de aulas

16

Referências

Livro Didático Público. SEED Curitiba 2007.

Marques, Isabel A. Dançando na escola.2ed. Cortez. São Paulo.2005.

Ceribelli, Cinthia. Dança: Bem-estar e autoconfiança. São Paulo,2008.

Danças do Brasil- Indígenas e Folclóricas. Ediouro.

Apostila - Folclore e Danças Folclóricas - Denise Ap Bozza,2012.









Série: 3º ano

Turma: A

Disciplina: Fisica


1º Bimestre


MOVIMENTO


1- INTRODUÇÃO À FÍSICA

1.1 – O QUE É FÍSICA

1.3 – RAMOS DA FISICA

2- UNIDADES DE GRANDEZAS

2.1 – SISTEMA INTERNACINAL DE UNIDADES

2.2 – POTENCIA 10.

2.3- NOTAÇÃO CINTIFICA

3. CINEMÁTICA

3.1 – CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE MOVIMENTO.

3.2 –GRANDEZAS ESCALARES E VETORIAIS.

3.3 - VELOCIDADES INSTANTANEA E VELOCIDADE MÉDIA

4- QUEDA LIVRE

5- AS LEIS DE NEWTON

5.1 ARISTOTELES GALILEU EO MOVIMENTO.


- COMPREENDER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO FÍSICO COMO UM PROCESSO HISTÓRICO, EM

ESTREITA RELAÇÃO COM AS CONDIÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E ECONÔMICAS DE UMA DETERMINADA

ÉPOCA.

- RECONHECER O PAPEL DESEMPENHADO PELO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO

DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA.

- COMPREENDER A FÍSICA COMO PARTE INTEGRANTE DA CULTURA COMTEMPORÂNEA,

IDENTIFICANDO SUA PRESENÇA EM DIFERENTES ÂMBITOS E SETORES RECONHECER OS GRÁFICOS DO

MOVIMENTO.

- CONHECER O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES E SEUS PRINCIPAIS PREFIXOS.

- APRENDER CONVERSÕES ENTRE UNIDADES DE UM MESMO SISTEMA E CONVERSÕES ENTRE

SISTEMAS DE UNIDADES DIFERENTES.

- APRENDER A NOTAÇÃO CIENTÍFICA.

- PERCEBER QUE AS MEDIDAS SEMPRE CARREGAM UMA IMPRECISÃO E APRENDER O CONCEITO DE

ALGARISMO SIGNIFICATIVO.

- COMPREENDER OS CONCEITOS DE REFERENCIAL, REPOUSO, MOVIMENTO E TRAJETÓRIA.

- DISCRIMINAR AS IDÉIAS DE ARISTÓTELES E DE GALILEU SOBRE OS MOVIMENTOS.

- CONHECER OS MOVIMENTOS E CLASSIFICÁ-LOS DE ACORDO COM A TRAJETÓRIA E A VELOCIDADE.

- COMPREENDER O SIGNIFICADO DAS LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES.

- COMPARAR E DIFERENCIAR OS VÁRIOS TIPOS DE FORÇA (PESO, NORMAL, ATRITO E ELÁSTICA).


- COM AUXÍLIO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS, EXPLICITAR AS DIFERENTES ÁREAS DA FÍSICA.

- DESENVOLVER ATIVIDADES COLETIVAS QUE PROPICIEM A DISCUSSÃO SOBRE FÍSICA, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA.

- PROMOVER SEMINÁRIOS PARA DISCUSSÃO DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO, COMPARANDO A

FÍSICA ATUAL COM A FÍSICA DA HISTÓRIA.

- CRIAR OPORTUNIDADES DE RELEMBRAR UNIDADES DE MEDIDAS.

- DEBATER DIVERSAS FORMAS DE CONVERSÕES DAS UNIDADES DE MEDIDA, EXPONDO O OBJETIVO

PRINCIPAL DE SE ESTUDAR TAIS GRANDEZAS.

- SISTEMATIZAR NO QUADRO AS CONVERSÕES ASSIM COMO A NOTAÇÃO CIENTÍFICA.

- DINÂMICA PARA DIFERENCIAR MOVIMENTO DE REPOUSO E IDENTIFICAR TEJETÓRIAS.

- AULA EXPOSITIVA DIALÓGICA, COM A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS INSTRUMENTAIS (PINCEL,

QUADRO E LIVRO DIDÁTICO).

- AULAS PRÁTICAS PARA CONSTRUIR OS CONCEITOS DE MOVIMENTO E FORÇA, DESAFIANDO O

ALUNO A PARTICIPAR, CRITICAR E APLICAR TAIS CONCEITOS.

- ESTIMULAR A LEITURA DO LIVRO DIDÁTICO, APONTANDO A NECESSIDADE DA INTERPRETAÇÃO DE

FATOS E FENÔMENOS.

- MOSTRAR, UTILIZANDO RECURSOS TECNOLÓGICOS, COMO AS LEIS DE NEWTON ESTÃO PRESENTES

NO COTIDIANO DE CADA UM E, TAMBÉM, A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DAS MESMAS (EX. REGRAS

DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO).


- CONHECER FONTES DE INFORMAÇÕES E FORMAS DE OBTER INFORMAÇÕES RELEVANTES, SABENDO

INTERPRETAR NOTÍCIAS CIENTÍFICAS E CONSTRUIR ARGUMENTOS CONSISTENTES.

- COMPREENDER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO.

- RELACIONAR SITUAÇÕES SOCIAIS QUE ENVOLVAM ASPECTOS FÍSICOS OU TECNOLÓGICOS .

- CAPACIDADE DE RECONHECER E APLICAR AS DIVERSAS UNIDADES DO SI E SUAS CONVERSÕES.

- RELACIONAR A NOTAÇÃO CIENTÍFICA COM O NÚMERO CORRESPONDENTE.

- RECONHECER ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS.

- EXPRESSAR-SE DE FORMA CLARA E CORRETA, ENFATIZANDO O DOMÍNIO DE TERMOS TÉCNICOS.

- RECONHECER A RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES GRANDEZAS OU RELAÇÕES CAUSA-EFEITO PARA SER

CAPAZ DE ESTABELECER PREVISÕES.

- INTERPRETAR E FAZER USO DE MODELOS EXPLICATIVOS RECONHECENDO SUAS CONDIÇÕES DE

APLICAÇÃO.

- UTILIZAR E COMPREENDER TABELAS, GRÁFICOS E RELAÇÕES MATEMÁTICAS PARA A EXPRESSÃO DO

SABER FÍSICO.


A AVALIAÇÃO SERÁ ESSENCIALMENTE FORMATIVA, CONTÍNUA E PROCESSUAL. SENDO:

* 70% →PROVAS POR ESCRITO (AO FINAL DE CADA ASSUNTO E/OU DE CADA DOIS OU MAIS

ASSUNTOS).

* 30% → I) TRABALHOS EM GRUPO E/OU INDIVIDUAL, EM SALA DE AULA E/ OU FORA DELA.

II) TAREFAS.

III) CADERNO (ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDOS).

PROVA DE RECUPERAÇÃO AO FINAL DO BIMESTRE.


A RECUPERAÇÃO SERÁ PARALELA DE FORMA CONTÍNUA E PERMANENTE, ATRAVÉS DA CORREÇÃO

DE EXERCÍCIOS, REVISÃO DE CONTEÚDOS E DE AVALIAÇÕES REALIZADAS, COM UMA PROVA ESCRITA

AO FINAL DO BIMESTRE, DE PESO 10,0, CONFORME PPP DO ESTABELECIMENTO.

Número de aulas

32

Referências

- Sampaio, José Luiz. Universo da Física. 2a Edição. São Paulo: Atual, 2005. Volume 1.

- Alvarenga, Beatriz e Máximo, Antonio. Curso de Física. 1a Edição. Belo Horizonte: Habra, 1992.







A aprendizagem da Física terá significado real quando o ensino partir de ideias e fenômenos que

façam parte do contexto do estudante, privilegiando a interdisciplinaridade e a visão não

fragmentada da ciência, tornando-a articulada e dinâmica. Serão inseridos ainda, os conteúdos

obrigatórios para todas as disciplinas, conforme a instrução nº 009/2011 - SUED/SEED: História e

Cultura Afro – Brasileira, Africana e Indígena (Lei nº 11645/2008), Prevenção ao uso indevido de

drogas, Sexualidade humana, Educação Ambiental ( L.F. nº 9795/1999, dec. 4201/2002), Educação

Fiscal, Enfrentamento a violência contra criança e o adolescente, Direito das crianças e adolescentes (

L.F. Nº 11525/07) e Educação Tributária, ( dec. nº 1143/99, portaria nº 413/02), em momentos

propícios para sua execução.



Série: 3º ano

Turma: A

Disciplina: Fisica


2º Bimestre


MOVIMENTOMOVIMENTO


1.Gravitação universal.

1.1 leis de Kleper..

2.hidrostática

2.principio de arquimedes.

3. conservação de energia

3.1 trabalho de uma força

3.2 –tipos de energia

4. conservação da quantidade de movimento

5- colisões.


- COMPREENDER A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO FÍSICO COMO UM PROCESSO HISTÓRICO, EM

ESTREITA RELAÇÃO COM AS CONDIÇÕES SOCIAIS, POLÍTICAS E ECONÔMICAS DE UMA DETERMINADA

ÉPOCA.

- RECONHECER O PAPEL DESEMPENHADO PELO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO

DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA.

- COMPREENDER A FÍSICA COMO PARTE INTEGRANTE DA CULTURA COMTEMPORÂNEA,

IDENTIFICANDO SUA PRESENÇA EM DIFERENTES ÂMBITOS E SETORES RECONHECER OS GRÁFICOS DO

MOVIMENTO.

- CONHECER O SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES E SEUS PRINCIPAIS PREFIXOS.

- APRENDER CONVERSÕES ENTRE UNIDADES DE UM MESMO SISTEMA E CONVERSÕES ENTRE

SISTEMAS DE UNIDADES DIFERENTES.

- APRENDER A NOTAÇÃO CIENTÍFICA.

- PERCEBER QUE AS MEDIDAS SEMPRE CARREGAM UMA IMPRECISÃO E APRENDER O CONCEITO DE

ALGARISMO SIGNIFICATIVO.

- COMPREENDER OS CONCEITOS DE REFERENCIAL, REPOUSO, MOVIMENTO E TRAJETÓRIA.

- DISCRIMINAR AS IDÉIAS DE ARISTÓTELES E DE GALILEU SOBRE OS MOVIMENTOS.

- CONHECER OS MOVIMENTOS E CLASSIFICÁ-LOS DE ACORDO COM A TRAJETÓRIA E A VELOCIDADE.

- COMPREENDER O SIGNIFICADO DAS LEIS DE NEWTON E SUAS APLICAÇÕES.

- COMPARAR E DIFERENCIAR OS VÁRIOS TIPOS DE FORÇA (PESO, NORMAL, ATRITO E ELÁSTICA).


Exemplificações cotidianas relacionadas ao assunto abordado.

Leitura do texto do livro didático.

Discussão e envolvimento do aluno no assunto estudado.

Exercícios propostos e complementares ao conteúdo.

Exposição oral e escrita do conteúdo.

Exposição oral e escrita dos modelos matemáticos que regem os fundamentos teóricos.

Apresentação de gráficos e diagramas.

Uso de vídeo didático sobre os assuntos abordados.


Observação da assiduidade e do empenho do aluno na leitura dos textos e participação na discussão

dos textos.

Observação do raciocínio associativo e capacidades dedutivas

Avaliar a compreensão de determinada abstração física mediante simples experimentação.


Avaliação escrita (duas)-valor; 70%.

30%: Resolução de exercícios e atividades em sala.

Tarefas e pesquisas.

Relatórios, apresentação de prática experimentais.

Prova de recuperação ao final do bimestre.

TRABALHO FISICA EM QUADRINHOS.





Número de aulas

20

Referências

Sampaio,JL- Universo da Física-2° ed. São Paulo- Atual 2005.

LUZ,A.M.R. da Alvarenga Scipione 2001.

PARANÁ.D.São Paulo: Ática2001.


















Série: 3º ano

Turma: A

Disciplina: Fisica


3º Bimestre


MOVIMENTO


1 – TEMPERATURA

1.1- PRIMEIRAS IDÉIAS SOBRE CALOR

1.2-ESCALAS TERMOMÉTRICAS

2- DILATAÇÃO DOS SÓLIDOS

2.1- DILATAÇÃO LINEAR

2.2-DILATAÇÃO SUPERFICIAL

2.3- DILATAÇÃO VOLUMÉTRICA

3-PRIMEIRA LEI DA TERMODINAMICA

4- TRANSFERENCIA DE CALOR

5- MUDANÇA DE FASE.


- COMPRENDER OS CONCEITOS DE CALOR E TEMPERATURA.

- CONHECER AS IDEIAS SOBRE CALOR.

- COMPREENDER A S CONVERSÕES DE TEMPERATURA.

- ENTENDER A DILATAÇÃO DOS SÓLIDOS.

- COMPREENDER E RELACIONAR ALEI ZERO COM O EQUILIBRIO TÉRMICO.

- APRENDER O CONCEITO DE MUDANÇA DE FASES.

- COMPREENDER ARELAÇÃO ENTRE CALOR E ENEGIA INTERNA.

- IDENTIFICAR OS TIPOS DE MUDANÇA DE FASE.


- MOSTRAR VÍDEOS (TV PENDRIVE), FOTOS OU MESMO LIVROS COM ILUSTRAÇÕES E ESQUEMAS

SOBRE TEMPERAUTURA..

- UTILIZAR O LABORATÓRIO PARA DESENVOLVER CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS.

- DESENVOLVER ATIVIDADES COLETIVAS QUE PROPICIEM A DISCUSÃO E A ELABORAÇÃO CONJUNTA

DE IDÉIAS E PRÁTICAS.

- DESENVOLVER ATIVIDADE CONJUNTA COM A DISCIPLINA DE ARTES, NA CONSTRUÇÃO DE

MATERIAIS QUE EXPLICAM A O FENOME NO DE TEMPERATURA.

- A PARTIR DE AULAS PRÁTICAS, DEMONSTRAR OS CONCEITOS, CRIANDO SITUAÇÕES EM QUE O

ALUNO SEJA DESAFIADO A PARTICIPAR E A QUESTIONAR.

- AULAS EXPOSITIVAS.

- DEDUZIR AS APLICAÇÕES MATEMÁTICAS ATRAVÉS DE EXERCÍCIOS.

- INCENTIVAR A LEITURA DO LIVRO DIDÁTICO, ARGUMENTANDO A NECESSIDADE DA

INTERPRETAÇÃO DOS FENÔMENOS.

- AULA EXPOSITIVA, DANDO AO ALUNO OPORTUNIDADE DE ARGUMENTAÇÃO E INSTRUMENTOS DE

VERIFICAÇÃO DE CONTRADIÇÕES.

- AULAS PRÁTICAS QUE PERMITAM DESENVOLVER DIFERENTES E CONCOMINANTES FORMAS DE

PERCEPÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA.

- UTILIZAR RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA TRABALHAR CONCEITOS E RELACIONAR COM O

COTIDIANO DO ALUNO.

- ESTABELECER AS RELAÇÃOES MATEMÁTICAS.

- PROJETO FISICA EM QUADRINHOS.


- CONHECIMENTO E COMPREENSÃO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS APRESENTADOS.

- HABILIDADES DE PENSAMENTO, COMO ANALISAR, GENERALIZAR E INFERIR.

- CAPACIDADE PARA APLICAR CONHECIMENTOS NA RESOLUSÃO DE PROBLEMAS.

- CAPACIDADE PARA UTILIZAR AS LINGUAGENS PARA COMUNICAR AS IDÉIAS DAS CIÊNCIAS, DA

MATEMÁTICA E DAS TECNOLOGIAS.



APLICAÇÃO.

- DESENVOLVER NO ALUNO A CAPACIDADE DE ANALISAR UMA SITUAÇÃO TANTO NO PONTO DE

VISTA DA LINGUAGEM USUAL QUANTO SOB O DA FÍSICA.

- RELACIONAR INFORMAÇÕES PARA CONSTRUIR ARGUMENTOS CONSISTENTES.

- DESENVOLVER A VISÃO MATEMÁTICA E EXPERIMENTAL QUE CARACTERIZA A TERMOLOGIA.




ASSUNTOS).


II) TAREFAS.

III) CADERNO (ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO E CONTEÚDOS).

IV) INTERESSE E PARTICIPAÇÃO.





Número de aulas

32

Referências

- Sampaio, José Luiz. Universo da Física. 2a Edição. São Paulo: Atual, 2005. Volume 2












Série: 3º ano

Turma: A

Disciplina: Fisica


4º Bimestre


TERMOLOGIA


1- OTICA

1.1 REFLEXÃO DA LUZ.

1.2 – ESPELHO PLANO.

2. LENTES ESFÉRICAS.

2.1. NOMENCLATURA.

2.2 COMPORTAMENTO OPTICO DAS LENTES ESFÉRICAS DELGADAS.

2.3.VELOCIDADE DALUZ.

3- REFRAÇÃO DA LUZ.

3.1 DISPERSÃO DA LUZ.

3 - INSTRUMENTO ÓTICO.

.4-AS IDÉIAS DE NWTON SOBRE A NATUREZA DA LUZ.

.5- MOVIMENTO ONDULATÓRIO.

5.1- O EFEITO DOPPLER.


- CONHECER OS DA OTICA.

- CONHECER OS FENOMENOS DE REFLEXÃO DA LUZ.

- COMPREENDER OS ESPELHOS ESFÉRICOS ATRAVES DO ESTUDO DE GAUS.

- COMPREENDER O CONCEITO DE NOMENCLATURA DAS LENTES ESFÉRICAS.

-CONHECER A VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DA LUZ.

- COMPREENDER O FENOMENO DE REFRAÇAÃO DA LUZ.

- CONHECER OS TIPOS DE INSTRUMENTOS ÓPTICOS NO ESTUDO DAS LENTES ESFÉRICAS.

- COMPREENDESR A FORMAÇÃO DA IMAGEM COM RELAÇÃO A OPTICA DA VISÃO

-ENTENDER AS LEIS DE NEUTON SOBRE ALUZ

- COMPREENDER O EFEITO DOPPLER.


- MOSTRAR VÍDEOS (TV PENDRIVE), FOTOS OU MESMO LIVROS COM ILUSTRAÇÕES E ESQUEMAS

SOBRE O SISTEMA SOLAR.

- UTILIZAR O LABORATÓRIO PARA DESENVOLVER CONCEITOS A PARTIR DE PRÁTICAS.

- DESENVOLVER ATIVIDADES COLETIVAS QUE PROPICIEM A DISCUSÃO E A ELABORAÇÃO CONJUNTA

DE IDÉIAS E PRÁTICAS.

- DESENVOLVER ATIVIDADE CONJUNTA COM A DISCIPLINA DE ARTES, NA CONSTRUÇÃO DE

MATERIAIS QUE EXPLICAM A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DEOS ESPELHOS ESFÉRICOS, LENTES E A

OPTICA DA VISÃO.

- A PARTIR DE AULAS PRÁTICAS, DEMONSTRAR OS CONCEITOS, CRIANDO SITUAÇÕES EM QUE O

ALUNO SEJA DESAFIADO A PARTICIPAR E A QUESTIONAR.

- AULAS EXPOSITIVAS.

- DEDUZIR AS APLICAÇÕES MATEMÁTICAS ATRAVÉS DE EXERCÍCIOS.

- INCENTIVAR A LEITURA DO LIVRO DIDÁTICO, ARGUMENTANDO A NECESSIDADE DA

INTERPRETAÇÃO DOS FENÔMENOS.

- AULA EXPOSITIVA, DANDO AO ALUNO OPORTUNIDADE DE ARGUMENTAÇÃO E INSTRUMENTOS DE

VERIFICAÇÃO DE CONTRADIÇÕES.

- AULAS PRÁTICAS QUE PERMITAM DESENVOLVER DIFERENTES E CONCOMINANTES FORMAS DE

PERCEPÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA.

- UTILIZAR RECURSOS TECNOLÓGICOS PARA TRABALHAR CONCEITOS E RELACIONAR COM O

COTIDIANO DO ALUNO.

- ESTABELECER AS RELAÇÃOES MATEMÁTICAS.


- CONHECIMENTO E COMPREENSÃO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS APRESENTADOS.

- HABILIDADES DE PENSAMENTO, COMO ANALISAR, GENERALIZAR E INFERIR.

- CAPACIDADE PARA APLICAR CONHECIMENTOS NA RESOLUSÃO DE PROBLEMAS.

- CAPACIDADE PARA UTILIZAR AS LINGUAGENS PARA COMUNICAR AS IDÉIAS DAS CIÊNCIAS, DA

MATEMÁTICA E DAS TECNOLOGIAS.



APLICAÇÃO.

- DESENVOLVER NO ALUNO A CAPACIDADE DE ANALISAR UMA SITUAÇÃO TANTO NO PONTO DE

VISTA DA LINGUAGEM USUAL QUANTO SOB O DA FÍSICA.

- RELACIONAR INFORMAÇÕES PARA CONSTRUIR ARGUMENTOS CONSISTENTES.

- DESENVOLVER A VISÃO MATEMÁTICA E EXPERIMENTAL QUE CARACTERIZA A OPTICA.




ASSUNTOS).


II) TAREFAS.

III) RELATORIOS DE AULAS PRATIICAS.

IV) IPESQUISA.

*PROVA DE RECUPERAÇÃO NO FINAL DO BIMESTRE.





Número de aulas

16

Referências

- Sampaio, José Luiz. Universo da Física. 2a Edição. São Paulo: Atual, 2005. Volume 2.



Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


Discurso como prática social


Revisão do verbo to be (presente e passado), tempos verbais no presente simples, pronomes

PPT tenses (tempos verbais)

PPT com pronomes pessoais e pronomes objetos

PPT com quiz, grammar games, verbo to be, tempos verbais

Letras de canções para desenvolver habilidade auditiva e vocabulário

Gênero textual letras de músicas


O aluno deverá ser capaz de:

Reconhecer e utilizar os elementos que compõe os gêneros descritos nos conteúdos específicos.

Identificar a ideia principal do texto

Identificar expressões ou verbos que indiquem os tempos verbais trabalhados nos textos.

Reconhecer as ideias contidas nos marcadores de discurso e utilizá-los adequadamente.

Utilizar o léxico aprendido com segurança quanto ao sentido das palavras.


Para dar início as aulas, o professor exibirá vídeos, slides, textos, tiras

Realização da leitura compreensiva dos textos, identificando as ideias principais, as informações

explícitas e implícitas.

Explicação das estruturas gramaticais

Exercícios de fixação de conteúdos

Exercícios orais (a participação dos estudantes é fundamental para o correto aprendizado do que

está sendo proposto)

TV multimídia

Vídeos

Lousa

DVD

Laboratório de informática


Demonstrar:

A compreensão da leitura do texto, das informações implícitas e explícitas.

O entendimento das funções das classes gramaticais trabalhadas.

A ampliação do vocabulário

A percepção da esfera em que circula o gênero textual estudado e dos elementos que o compõe.


01 Prova (7,0)

Atividades individuais

Participação das atividades realizadas em sala de aula (tanto oral quanto escrita)3,0


Será ofertada a todos os estudantes, tanto aos que atingiram a média mínima quanto aos que por

alguma razão não atingiram a média mínima. Os estudantes farão uma prova com peso 7,0 que será

somada com a nota anterior e dividida por 2. Permanecerá a nota maior.

Número de aulas

20

Referências

Acesso em 01 de fevereiro de 2014.

www.africaresource.com – acesso em: 01 de fevereiro de 2014

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE LEM. Secretaria de Estado da Educação do

Paraná. Curitiba, 2008.

Portal Dia a dia educação. Imagens e Vídeos da TV Multimídia. Disponível em:

<http://www.diaadia.pr.gov.br/> Acesso em: 05 nov. 2010.

Freeway, Editora Veronica Teodorov – São Paulo: Richmond Educação 2010







As atividades interdisciplinares (Ed.). Fiscal, Ed. Ambiental, prevenção ao uso indevido ao uso de

drogas, sexualidade humana e direitos da criança e do adolescente serão apresentadas através de

discussão em sala de aula.



Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


Discurso como prática socialDiscurso como prática social


Gêneros textuais

PPT verbo there to be, PPT Wh questions, PPT verbo Can, PPT Biografia dos Beatles

PPT tempos verbais (passado simples) PPT Who wants to be a millionaire (games)

Gêneros trabalhados: Biografia, letras de músicas, textos informativos (bullying)


















01 Prova (7,0)







Número de aulas

20

Referências
















Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre




Gêneros textuais

PPT Adjetivos possessivos, PPT Future (futuro) going to/will, PPT yes/no questions

PPT Spin the wheel (games/jogos)

Gêneros textuais trabalhados: artigos online, blogs, letras de músicas, biografia












TV multimídia

Vídeos

Lousa

DVD



Demonstrar:






01 Prova (7,0)







Número de aulas

20

Referências










Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre




Gêneros textuais

Grandes personalidades afro-norte americanos - textos informativos
















TV multimídia

Vídeos

Lousa

DVD



Demonstrar:






01 Prova (7,0)







Número de aulas

20

Referências





Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


O discurso como prática social.


Leitura; Oralidade; ênfase na Escrita e Interpretação Textual.

(tema do texto, interlocutor, finalidade do texto, informatividade, situcionalidade, intertextualidade,

temporalidade, referência textual, elementos composicionais dos gêneros.)

Gêneros textuais: letters, e-mails, fliers.

Análise linguística: Tempo Presente, cognatos, falsos cognatos, prefixos, sufixos, vocabulário.


A importância da língua estrangeira na formação integral do indivíduo ocorre a partir da

compreensão de como os significados são construídos com, nas e através das linguagens, dos

sistemas simbólicos criados por diferentes culturas. É importante que os alunos possam usar o

discurso com a finalidade de tomar posições conscientes na luta contra a desigualdade social, que

possam perceber outras possibilidades de entendimento de mundo e ultrapassar os significados que

nos passa a nossa própria língua.

Desse modo, é preciso ter em mente a natureza do objeto de trabalho: a linguagem. Entende-se

hoje, que a aprendizagem de uma LE está além do domínio da habilidade de ler e escrever em outro

idioma, mas relaciona-se com a interpretação do mundo que nos cerca.


A partir do conteúdo estruturante “O discurso como prática social”, serão abordadas questões

linguísticas, sociopragmáticas, culturais e discursivas, assim como as práticas do uso da língua:

leitura, escrita e oralidade. Para isso, utilizar-se-á o texto como unidade em uso a fim de despertar no

aluno o interesse para que se desenvolva a prática de análise crítica, se amplie os conhecimentos

linguísticos e a percepção das implicações sociais, históricas e ideológicas presentes num discurso.

Assim, é importante possibilitar ao aluno diferentes gêneros textuais: publicitários, jornalísticos,

literários, informativos, de opinião; para que o aluno, além de identificar as diferenças estruturais e

funcionais, autoria e público para o qual se destina, também seja capaz de interagir com o texto,

percebendo que em cada texto há um sujeito, uma história, uma ideologia e valores particulares e

próprios da comunidade em que está inserido. Enfatiza-se que a escolha dos conhecimentos

linguísticos a serem trabalhados serão selecionados conforme o grau de necessidade de cada turma,

priorizando a interação verbal, não a memorização de conceitos.

Além do trabalho com a leitura de textos, trabalhar-se-á com atividades que contemplem a prática

da oralidade e a prática da escrita, sempre voltadas ao uso significativo da língua, promovendo a

interação verbal mesmo na língua materna.

Esta proposta de trabalho será conduzida com o auxílio de vídeos, CD players (música, textos extras,

exercícios orais e de audição...), dicionários (pesquisa de vocabulário), revistas (pesquisas e recortes),

livros didáticos e Internet para pesquisas, com a possibilidade de através desses materiais, reforçar

ou abranger conteúdos de outras disciplinas, promovendo a interdisciplinaridade.


A avaliação processual e contínua de acordo com a Deliberação 007/99, art.1 – “A avaliação deve ser

entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor estuda, interpreta dados da

aprendizagem, com a finalidade de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos

alunos, bem como diagnosticar os resultados e atribuir-lhes valor.”


A avaliação contemplará as atividades escritas, orais e de apresentação, individuais ou em grupos.

Provas escritas que proporcionem a análise de textos de diferentes tipologias com até 70% da nota.

Trabalhos de apresentações, pesquisas e tarefas com até 30% da nota.


A recuperação será oportunizada com aqueles conteúdos com os quais não ocorreram uma

aprendizagem efetiva, concomitante e contínua. A recuperação de nota será no final do bimestre

através de uma avaliação sistematizada.

Número de aulas

18

Referências

Colégio Estadual Presidente Castelo Branco. Projeto Político Pedagógico, PPP, 2009.

Colégio Estadual Presidente Castelo Branco. Regimento Escolar, 2009.

Livro Didático. Freeway 1, Veronica Teodorov, ed. Richmond, 2010.

Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Educação Básica Língua Estrangeira

Moderna. DCE, 2009.







O conteúdos elencados acima serão trabalhados no decorrer do ano letivo com diversos gêneros

textuais, apresentação e discussão dos temas propostos.



Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


O discurso como prática social.O discurso como prática social.





Gêneros textuais: Movie review, Novel, biography, poem.

Análise linguística: Tempo Passado, cognatos, falsos cognatos, prefixos, sufixos, vocabulário.












































Número de aulas

18

Referências





Moderna. DCE, 2009.











Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre







Gêneros textuais: Newspaper articles, articles, technology.

Análise linguística: Tempo Futuro, cognatos, falsos cognatos, prefixos, sufixos, vocabulário.












































Número de aulas

18

Referências





Moderna. DCE, 2009.



Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre







Gêneros textuais: Newspaper articles, interview, brochure.

Análise linguística: Modais, cognatos, falsos cognatos, prefixos, sufixos, vocabulário.












































Número de aulas

18

Referências





Moderna. DCE, 2009.











Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


O Discurso como prática social


-GÊNEROS DISCURSIVOS da esfera social de circulação literária/artística, cotidiana e da imprensa: da

poesia romântica para a prosa romântica (o romance), artigos ponto de vista.

LEITURA: ler os textos procurando compreender conteúdo temático, condições de produção,

interlocutor, finalidade do texto, intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, temporalidade,

vozes, discurso ideológico, elementos composicionais do gênero, marcas linguísticas, progressão,

partículas conectivas.

Intertexto, Interdiscurso, diálogo entre textos, paródia e paráfrase na construção do texto e dos

sentidos.

ORALIDADE: Considerar oralmente quanto ao conteúdo temático dos textos: finalidade,

intencionalidade, aceitabilidade, informatividade, papel do locutor e interlocutor, elementos

extralinguísticos como entonação, expressões faciais, corporais, gestuais e pausas, turnos de fala,

empregos lexicais, variações linguísticas.

-ESCRITA: produzir textos observando conteúdo temático, interlocutor, finalidade, intencionalidade,

informatividade, situacionalidade, intertextualidade, temporalidade, referencialidade, vozes e

ideologia, elementos composicionais, progressão.

- A sinopse, a síntese crítica

ANÁLISE LINGUÍSTICA

- Aspectos discursivos, estruturais e gramaticais da língua(gem)

- Oportunizar discussões acerca das diferentes variedades linguísticas a fim de desmistificar o

conceito de ERRO linguístico

- A coerência e o contexto, intertextualidade, interdiscursividade, paródia, introdução à semântica

- O Substantivo e sua função sintática

- O Adjetivo e sua função sintática


JUSTIFICATIVA/

OBJETIVOS

-Desenvolver capacidades leitoras, focalizar e inferir informações em um texto, reconhecer a ideia

principal, compreender relações de sentido, construir comparações e conexões entre o texto e

conhecimentos já adquiridos.

-Ler para adquirir informação, fruição, fazer inferências e desenvolver criticidade: atitude responsiva

diante dos textos.

-Garantir o aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da leitura e da escrita, como garantia de

compreensão e interferência nas relações de poder.

-Ler diversos textos poéticos, a fim de verificar e compreender estilos, recursos sonoros, estilísticos e

lexicais utilizados pelo poeta.

- Valorizar o texto literário a partir da leitura compartilhada, confrontação, negociação de sentido,

dialogismo entre autores.

-Formar um leitor competente de textos literários, numa atitude dialógica, crítica e responsiva.

- Explorar a situação de produção dos textos literários ou estilos de época, de modo contextualizado,

sem engessar o ensino da literatura à historiografia literária.

-ORALIDADE: Garantir a compreensão e interferência nas relações de poder.

- Refletir sobre os argumentos utilizados na argumentação dos alunos quando da apresentação dos

trabalhos.

- Compreender as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal.

- ESCRITA: Reconhecer e usar a variante linguística padrão para seu trânsito nas diversas esferas

sociais, incluindo as mais for mais.

- Compreender o funcionamento de um texto escrito como organização, unidade temática,

coerência, coesão, intencionalidade, e sentidos inferíveis.

-ANÁLISE LINGUÍSTICA: Levantar hipóteses sobre as condições estruturais e contextuais: a língua oral

e a língua escrita

- Conduzir atividades metalinguísticas e construir conhecimentos sobre o sistema linguístico:

aspectos relacionados aos mecanismos de funcionamento da linguagem

- Refletir sobre os textos lidos e/ou produzidos, atualizando o gênero e a tipologia textual, bem como

os elementos gramaticais empregados na sua organização.


-É importante propiciar práticas de leitura dos textos considerando os conhecimentos prévios dos

alunos.

- Encaminhar discussões e reflexões sobre tema, finalidade, intenções, intertextualidade,

aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes, ideologias e elementos

linguísticos manipulados pelo autor.

-Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas, troca de opiniões.

EM SALA DE AULA: determinar e atender ao horizonte de expectativa para depois romper e ampliar:

- Ler e analisar o poema CANÇÃO DO EXÍLIO ÀS AVESSAS de Jô Soares. Observar o tom de paródia,

ironia, humor, contexto histórico e social a que se refere, estrutura, elementos composicionais.

(xerocar)

- Ler e analisar o poema romântico nacionalista CANÇÃO DO EXÍLIO de Gonçalves Dias (Capítulo 1,

vol. 2, do livro Cereja, com atividades).

- Ler e analisar outras paródias e paráfrases da Canção do Exílio, compreendendo as relações

dialógicas com o original: Oswald de Andrade,

Murilo Mendes, Eduardo A. Da Costa, José Paulo Paes, Carlos D. de Andrade. (xerocar)

- ORALIDADE: Propiciar atividades que possibilitem o desenvolvimento da argumentação,

- Oferecer condições aos alunos para falar com fluência em situações formais, adequando a

linguagem, conforme circunstâncias de interlocução,

- Oportunizar depoimentos sobre situações significativas vivenciadas e troca de opiniões.

-ESCRITA: É importante planejar a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor,

intenções, contexto de produção do gênero,

- Proporcionar o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer referência textual,

conduzir a utilização adequada dos conectivos, estimular a ampliação de leituras sobre o tema e o

gênero proposto, acompanhar a produção do texto,

- Encaminhar a reescrita textual, revisão da escrita, elementos do gênero, coerência, coesão,

finalidade, linguagem.

- ANÁLISE LINGUÍSTICA: Explorar o texto ou discurso e extrapolar para questões verbais e

extraverbais, a análise da língua em uso.

- Criar oportunidades para o aluno refletir, construir, levantar hipóteses a partir da leitura e da

escrita de diferentes textos

-Refletir sobre a organização do texto, nos seus aspectos temático e estrutural

- Refletir e operar com/sobre a linguagem.


LEITURA- Espera-se que o aluno efetue leitura compreensiva, global, crítica e analítica de textos

verbais e não verbais.

- Localize informações explícitas e implícitas no texto.

- Produza inferências, posicione-se argumentativamente, amplie seu léxico, perceba o ambiente de

circulação do gênero, identifique a ideia principal, analise as intenções, identifique tema, deduza

sentidos de palavras ou expressões.

- Observar a iniciativa e a participação dos alunos nas práticas efetivadas.

-ORALIDADE: A oralidade será avaliada em função da adequação do discurso/texto aos diferentes

interlocutores e situações: seminário, debate, troca de idéias

- Verificar como o falante explora o tema, reflete sobre o uso da linguagem, sua postura e

organização sequencial, argumentação, turnos de fala, interação.

- Verificar adequação do discurso (fala) em função de diferentes situações interlocutivas

-ESCRITA: Observar, nas produções de texto, a adequação ou não do mesmo quanto à modalidade,

gênero, situação de interlocução solicitada, a coerência, a coesão, a modalidade gramatical e a

superação do senso comum.

- Serão consideradas as estratégias dos estudantes na compreensão do texto, no sentido construído,

sua reflexão e resposta.

-ANÁLISE LINGUÍSTICA: Adequação/ inadequação da escrita à situação de interlocução solicitada.

-Adequação/ inadequação à norma culta ou padrão de linguagem em situações de formalidade

- Verificar a atitude de revisão, adequação, modificação, ampliação para adquirir autonomia na auto-

avaliação.


INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO

Peso: 70% e 30%

-As avaliações têm caráter formativo e cumulativo, assim organizadas: Duas avaliações escritas, com

peso de 70% do valor da nota do bimestre, priorizando questões abertas, podendo ser uma

individual e outra em dupla.

- O peso de 30%, será avaliado através de trabalhos e pesquisas, bem como apresentação dos

mesmos.


A recuperação de estudos dar-se-á de forma permanente e concomitatnte ao processo de ensino-

aprendizagem, organizada através de atividades significativas por meio de procedimentos didáticos,

metodológicos, diversificados de acordo com o Regimento Escolar deste estabelecimento de ensino.

Número de aulas

Todas as aulas do bimestre.

Referências

BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal

Livro didático: CEREJA, William e MAGALHÃES, Thereza. Português, Linguagens (Vol. 2)

AGUIAR, V.T. Literatura: a formação do leitor – alternativas metodológicas

CÂNDIDO, Antônio. Literatura e Sociedade.

Livro didático: ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete e PONTARA, Marcela. Português

contexto, interlocução e sentido.

KOCH, Ingedore villaça. Argumentação e Linguagem.

POSSENTI, Sírio. Discurso, Estilo e Subjetividade.

COSTA VAL, Maria da Graça, Redação e Textualidade.

KOCH, Ingedore Villaça. O texto e a Construção dos sentidos.

FARACO, Carlos A. e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: Língua Portuguesa para nossos estudantes.









Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


O Discurso como prática social



JUSTIFICATIVA/

OBJETIVOS

-Desenvolver capacidades leitoras, focalizar e inferir informações em um texto, reconhecer a ideia

principal, compreender relações de sentido, construir comparações e conexões entre o texto e

conhecimentos já adquiridos.

-Ler para adquirir informação, fruição, fazer inferências e desenvolver criticidade: atitude responsiva

diante dos textos.

-Garantir o aprimoramento do domínio discursivo no âmbito da leitura e da escrita, como garantia de

compreensão e interferência nas relações de poder.

-Ler diversos textos poéticos, a fim de verificar e compreender estilos, recursos sonoros, estilísticos e

lexicais utilizados pelo poeta.

- Valorizar o texto literário a partir da leitura compartilhada, confrontação, negociação de sentido,

dialogismo entre autores.

-Formar um leitor competente de textos literários, numa atitude dialógica, crítica e responsiva.

- Explorar a situação de produção dos textos literários ou estilos de época, de modo contextualizado,

sem engessar o ensino da literatura à historiografia literária.

-ORALIDADE: Garantir a compreensão e interferência nas relações de poder.

- Refletir sobre os argumentos utilizados na argumentação dos alunos quando da apresentação dos

trabalhos.

- Compreender as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal.

- ESCRITA: Reconhecer e usar a variante linguística padrão para seu trânsito nas diversas esferas

sociais, incluindo as mais for mais.

- Compreender o funcionamento de um texto escrito como organização, unidade temática,

coerência, coesão, intencionalidade, e sentidos inferíveis.

-ANÁLISE LINGUÍSTICA: Levantar hipóteses sobre as condições estruturais e contextuais: a língua oral

e a língua escrita

- Conduzir atividades metalinguísticas e construir conhecimentos sobre o sistema linguístico:

aspectos relacionados aos mecanismos de funcionamento da linguagem

- Refletir sobre os textos lidos e/ou produzidos, atualizando o gênero e a tipologia textual, bem como

os elementos gramaticais empregados na sua organização.





Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


História da literatura infantil: origens; funções da literatura através do tempo; autores e obras

relevantes;

História da literatura infantil no Brasil; origens da literatura infantil no Brasil; funções da literatura

através do tempo; autores e obras relevantes;


Reconhecer a importância da literatura infantil para o desenvolvimento da criança nos primeiros

anos de sua vida e como se desenvolve o prazer de ler no inicio da escolarização.

Compreender como surgiu a Literatura infantil e Juvenil e qual sua função no desenvolvimento

infantil.

Desenvolver a criatividade na contação de histórias


Justificativa: A definição dos conteúdos passa pela necessidade de ensinar FHPEI. com o olhar

pedagógico na discência, sabendo que os mesmos(as) serão docentes na educação infantil e anos

iniciais.


Os conteúdos serão abordados através de: Leituras, discussão, análise e síntese da cada conteúdo.

Comparações e análise crítica das influencias do contexto atual;

Estudos em grupos para síntese e apresentações aos colegas;

Pesquisas, relatos, exposições;

Produção de texto.

Dramatizações;


- Prova escrita (3,5 e 3,5 = 7,0)

- Trabalhos de pesquisa e em sala – valor (3,0)

* Instrumentos de avaliação:

- Prova escrita;

- Leitura de uma história Infantil e apresentação da mesma em sala;

- Leitura em grupo e criar uma nova versão para a história lida;

- Entrevista com os pais e depoimento pessoal – sobre história contada.


A avaliação será diária e contínua, analisando os seguintes aspectos:

• a participação individual;

• a participação em grupo;

• apresentação e entrega de trabalhos, conforme datas previstas;

• avaliação escrita mensal e bimestral;

• observando a criatividade, aquisição de conhecimento, sua oratória e maneira de expressar-

se;

• a relação que o aluno faz entre a teoria e prática;


Recuperação de estudos:

- Prova escrita e trabalho de pesquisa

Número de aulas

20

Referências

KRAEMER, Sônia. A política do Pré-Escolar no Brasil: A arte do disfarce. São Paulo: Cortez, 2003.

PORTELA, Romualdo e ADRIÃO, Thereza (org.). Organização do ensino no Brasil. São Paulo: Xamã,

2007.

FREITAS, Marcos César (org.). História social da Infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.

BRASIL, Ministério da Educação Secretaria da Educação Básica. Parâmetros nacionais de qualidade

para a Educação Infantil/Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica – Brasília –DF, 2006.









Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


História da literatura infantil: origens; funções da literatura através do tempo; autores e obras

relevantes;

História da literatura infantil no Brasil; origens da literatura infantil no Brasil; funções da literatura

através do tempo; autores e obras relevantes;



Justificativa: A definição dos conteúdos passa pela necessidade de ensinar FHPEI. com o olhar

pedagógico na discência, sabendo que os mesmos(as) serão docentes na educação infantil e anos

iniciais.





Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A


Professor: Osny

1º Bimestre


Números e Álgebra


Matrizes:

Definição;Tipos de matrizes; Igualdade de Matrizes; Operações entre matrizes; Matriz Inversa.

Determinantes:

Definição; Determinantes de 1ª, 2ª, 3ª ordem; Resolução de determinantes pela regra de Sarrus;

Resolução de determinantes pelo Teorema de Laplace; Propriedades.

Sistemas Lineares:

Definição; Sistema Linear equivalente; Regra de Cramer; Resolução de sistema por escalonamento;

Classificação dos sistemas lineares; Discussão de Sistemas Lineares.


Compreender a idéia de matrizes.

Representar e interpretar uma tabela de números como uma matriz, identificando seus elementos e

seus usos.

Utilizar a linguagem matricial e as operações com matrizes como instrumento para interpretar dados,

relações e equações.

Calcular o determinante de uma matriz de 1ª, 2ª e 3ª ordem; utilizando regras práticas e as

propriedades.

Estudar, classificar e resolver sistemas lineares por meio de diferentes processos (Método de Cramer

e por escalonamento).


Atividades com situações problemas retiradas de revistas e jornais para interpretação de tabelas.

O estudo de matrizes deve ser trabalhado com o aluno de maneira a aproximá-lo da notação e da

operação entre matrizes, identificando quais suas classificações, relacionando os vários tipos de

tabelas com as matrizes e suas metodologias de resolução para, posteriormente, trabalhar

conteúdos de sistemas lineares.

Correção de atividades no quadro e individual se necessário.

Para iniciar o trabalho com determinantes primeiramente explicar-se-á que numa matriz de segunda

ordem multiplica-se o produto dos elementos da diagonal principal, mantendo-se o sinal do produto

e fazendo a multiplicação do produto dos elementos da diagonal secundária invertendo-se o sinal do

produto, em seguida apresentar-se-á a resolução de determinantes, fazendo com que o aluno

compreenda e saiba calcular.

Para iniciar o trabalho com sistemas devemos utilizar problemas cuja resolução se dê através de

montagem de equação de duas ou mais incógnitas, resultando em um sistema de equações lineares.

Num segundo momento, devemos classificar esses sistemas e mostrar como reconhecemos uma

equação linear e um sistema linear e, por fim, mostrar as várias formas de resolver um sistema

linear.


Observação e acompanhamento das construções e solução dos exercícios.

Avaliação do desempenho dos estudantes nos conteúdos desenvolvidos em sala de aula e também

nas atividades de pesquisa e extra-classe realizadas, no que diz respeito à

utilização adequada da leitura, coleta e registro dos dados, solução e análise do resultado.

Explicitação dos raciocínios utilizados na solução dos problemas.

Execução adequada das atividades propostas.


Provas escritas. (Mínimo duas) Valor: 70 pontos.-

Trabalhos individuais ou em grupos. Acompanhamento das atividades. Valor: 30 pontos.


Ocorre de duas formas:

1ª) Realizada paralelamente pelo professor, em sala, sempre que retoma conceitos, reencaminha

atividades, comenta sobre erros cometidos e resolve situações-problema diversos.

2ª) Em forma de prova escrita, individual, ofertada ao final do bimestre, de acordo com o sistema de

avaliação adotado pelo colégio.

Número de aulas

40

Referências

SMOLE & DINIZ. Matemática. São Paulo: Saraiva, 2005. Coleção Ensino Médio, Volume 2

GIOVANNI, José Ruy. Matemática Fundamental: Uma nova abordagem, ensino médio, volume único.

São Paulo: FTD, 2002.

PAIVA, Manoel. MATEMÁTICA. 1ª ed. Vol.02 São Paulo: moderna, 2009.

EVES. H. INTRODUÇÃO À HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. Campinas: Editora d Unicamp, 1997.

BOYER, C. B. HISTÓRIA DA MATEMÁTICA. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

SEED-PR. DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – MATEMÁTICA. 2008.

SEED-PR. CADERNO: EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM – MATEMÁTICA. 2011.







Serão encaminhadas atividades que contemplem o acima exposto pela equipe multidisciplinar da

escola.



Série: 3º ano

Turma: A


Professor: Osny

2º Bimestre


GeometriasNúmeros e Álgebra


Geometria Espacial: Estudo dos Poliedros

Geometria Espacial: Estudo dos Prismas: Definição; Elementos; Tipos de Prismas, Áreas e Volumes.

Estudo das Pirâmides: Definição; Elementos; Tipos de Pirâmides; Áreas e Volumes.


Compreender a idéia de matrizes.

Representar e interpretar uma tabela de números como uma matriz, identificando seus elementos e

seus usos.

Utilizar a linguagem matricial e as operações com matrizes como instrumento para interpretar dados,

relações e equações.

Calcular o determinante de uma matriz de 1ª, 2ª e 3ª ordem; utilizando regras práticas e as

propriedades.

Estudar, classificar e resolver sistemas lineares por meio de diferentes processos (Método de Cramer

e por escalonamento).


Privilegiar o Laboratório de Ensino de Matemática como local adequado para as aulas que exigirem

construção e/ou manipulação de materiais didáticos;

- Utilizar os sólidos geométricos disponíveis no Laboratório de Ensino de Matemática; Discos de

frações; Metro quadrado e submúltiplos; Metro cúbico e submúltiplos. Encaminhamento: Após

apresentar uma coleção de sólidos geométricos manipulativos, solicitar aos alunos que os agrupem

conforme características comuns e incomuns, levando-os a reconhecer corpos redondos e corpos

poliédricos;

- Estudar cada grupo formado, caracterizando: esfera, cone e cilindro como corpo redondo; prisma,

pirâmide e poliedro qualquer, como corpo poliédrico;

- Nos grupos dos poliedros, separar algumas peças e construir uma tabela para a dedução da Relação

de Euler e, desenvolver as atividades do livro texto.

- Dividir os alunos em grupos para o estudo e apresentação dos conteúdos em forma de oficina.

- Distribuir os prismas para grupos: Cubo e Paralelepípedo; Prisma de Base triangular e Prisma de

base Hexagonal. Distribuir as pirâmides para outros grupos: Pirâmide de Base Quadrada, de Base

Triangular e de Base Hexagonal. Cada grupo deverá pesquisar e entregar um trabalho escrito

contendo a parte teórica e as atividades propostas que irão trabalhar com os colegas; Apresentar o

trabalho explorando os elementos, suas relações e deduzir fórmulas diversas. Deverá também

desenvolver uma atividade prática com a turma sobre o tema apresentado.

- Exercícios do livro texto.
















avaliação adotado pelo colégio

Número de aulas

40

Referências
















escola.



Série: 3º ano

Turma: A


Professor: Osny

3º Bimestre


Geometrias


Geometria Espacial: Estudo dos cilindros.

Estudo dos Cones: Definição; Elementos; Tipos de Cones; Áreas e Volumes.

Estudo da Esfera e dos sólidos inscritos e circunscritos: definição de círculo, circunferência e esfera;

Elementos de uma esfera; volume da esfera; Área da superfície; Sólidos inscritos e circunscritos.


Reconhecer um cilindro; Identificar os elementos constituintes de um cilindro; Caracterizar cilindro

reto e oblíquo; Calcular o comprimento da circunferência; Calcular a área do círculo; Calcular o

perímetro e a área de um retângulo; Calcular áreas e volumes do cilindro.

- Reconhecer um cone como um corpo redondo; Identificar seus elementos constituintes; Conceituar

altura e geratriz em cone reto e eqüilátero; Caracterizar cone reto, equilátero e oblíquo; Calcular

áreas e o volume dos cones retos.

- Diferenciar circunferência de círculo; Caracterizar esfera e identificar seus elementos; Calcular o

comprimento da circunferência; a área do círculo; área e volume da esfera; Resolver problemas

envolvendo sólidos inscritos e circunscritos


Oportunizar momentos de trabalho com os materiais manipuláveis do Laboratório de Ensino de

Matemática, para: Planificar cilindros e reconhecer seus elementos constituintes; Construir, com o

círculo de frações, a idéia de área do círculo; Explorar áreas e perímetro do círculo em atividades

diversas; desenvolver as atividades propostas no livro texto.

- Incentivar a construção de modelos de cone reto e equilátero;

- Possibilitar momentos de manuseio de cones e cilindros de mesma altura e base para compreender

o volume do cone;

- Desenvolver as atividades propostas no livro texto.

- Explorar área e volume da esfera em atividades diversas;

- Desenvolver as atividades propostas no livro texto.

















Número de aulas

40

Referências
















escola.



Série: 3º ano

Turma: A


Professor: Osny

4º Bimestre


Geometrias;

Cultura afro


- Geometria Analítica: Plano cartesiano; Pontos; Distância entre dois pontos; Ponto médio de um

segmento; Equação da reta; Equação de uma reta que passa por dois pontos; Coeficiente angular de

uma reta; Equação reduzida da reta; Ângulo entre duas retas; Condição de paralelismo e

perpendicularidade entre retas; Distância entre ponto e reta.

- A circunferência; Equação reduzida e equação geral da circunferência; Posições relativas entre:

ponto e circunferência e reta e circunferência.

- Jogos: N’Txuva


Resolver problemas que envolvam o cálculo: da distância entre dois pontos; do ponto médio; entre

ponto e reta; Identificar posições relativas entre retas; Determinar a equação da reta, geral e

reduzida, identificando o coeficiente angular e linear; Determinar o coeficiente angular e linear de

uma reta; Calcular o ângulo entre duas retas.

- Determinar o centro e o raio de uma circunferência a partir de sua equação; Escrever a equação

reduzida e geral da circunferência; Identificar as posições relativas entre ponto e circunferência,

entre circunferência e reta e entre duas circunferências.

- Resgatar a contribuição da cultura africana, através da história do jogo; Pesquisar a localização

geográfica do país de origem do jogo, bem como os costumes do povo, os idiomas e a língua oficial;

Explorar conceitos matemáticos diversos nele presentes e que forem percebidos.

- Incentivar a elaboração de estratégias de solução de problemas e oportunizar momentos para o

desenvolvimento do raciocínio, memória, atenção e do sentido de observação.


Revisão do plano cartesiano; Demonstração geométrica do significado da distância entre dois pontos

e sua sistematização; Aplicação dos conceitos através de atividades.

- Através da geometria plana, demonstrar o significado de cada elemento da circunferência e suas

aplicações.

Oportunizar momentos para solução de atividades com circunferências.

- Incentivar a pesquisa, a confecção de folders, em duplas; sobre aspectos da cultura do país de

origem do jogo.

- Estimular a prática do Jogo, em dupla.

















Número de aulas

40

Referências
















escola.



Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


1. O lugar da Aprendizagem Matemática na Educação Infantil e Séries Iniciais.

2.Tendências em Educação Matemática.

3. A divisão dos conteúdos matemáticos na Educação Infantil e nos Anos Iniciais.

4. Cultura Afro brasileira e Africana.


1.A criança da educação infantil e das séries iniciais;Princípios facilitadores do desenvolvimento do

pensamento matemático;Percepção Matemática;A função do Educador Matemático;As possíveis

conexões entre os eixos matemáticos: geometrias, números, medidas e tratamento da informação.

2.Solução de Problemas;Etnomatemática; Modelagem Matemática;

História da Matemática;Tecnologias da Informação;Jogos;Investigação Matemática.

3. Conteúdos matemáticos nas séries iniciais.

4. Jogo de tabuleiro Yoté.


1. Caracterizar a criança da educação infantil e das séries iniciais;Elencar e compreender os princípios

que facilitam o desenvolvimento do pensamento matemático;Estudar a percepção

matemática;Compreender a função do Educador Matemático;Estudar as conexões entre os eixos

matemáticos.

2. Conhecer as Tendências em Educação Matemática.

Caracterizar cada uma das Tendências.

3. Dividir os conteúdos matemáticos por série de estudo.

4. Pesquisar sobre o jogo de tabuleiro Yoté; Jogar Yoté; Confeccionar Banner sobre o Jogo


1.Será solicitado o estudo dos primeiros capítulos do livro indicado na referência. Os textos serão

lidos individualmente em casa, discutidos em grupo em sala de aula e explorados em atividades

escritas.

2.Serão estudados o artigo indicado na referência, os textos referentes presentes nas DCE de

Matemática da SEED/PR.

Os textos serão lidos e discutidos no grande grupo em sala de aula e explorados em atividades

escritas.

3. Serão apresentados os documentos oficiais, nacionais e regionais que trazem esta divisão.

4. Primeiramente indicaremos uma pesquisa na internet sobre o Yoté para o conhecimento do jogo e

confecção do banner; Jogaremos Yoté nos tabuleiros disponíveis no Laboratório de Ensino de

Matemática e em sites online;Será confeccionado um banner sobre o jogo nos mesmos padrões dos

existentes no Laboratório de Ensino.


1. Compreensão do conteúdo trabalhado, participação condizente com o nível de discussão e

argumentação, pontualidade na entrega e responsabilidade na execução das tarefas solicitadas.

2. Participação na discussão e estudo.Realização das atividades propostas.

3. Participação na discussão e estudo.Realização das atividades propostas.

4.Participação nas atividades propostas;Confecção do banner.


Prova escrita no valor de 5,0.

Trabalhos no valor de 5,0.

Neste bimestre não é possível seguir o critério de avaliação 7,0 e trabalhos 3,0, pois a prática

docente é conte´pudo preponderante na disciplina.


A recuperação paralela é parte integrante do processo, realizada sempre que se retomam noções, se

reencaminham conceitos, se esclarecem dúvidas, discutem-se os erros e as estratégias de solução. É

oferecida a todos os alunos e culmina com uma avaliação escrita proposta ao final do bimestre, no

valor de 10,0 pontos, em conformidade com o regimento escolar, para a qual são convocados todos

os estudantes com rendimento inferior a 6,0, sendo facultativa aos demais.

Número de aulas

20

Referências

LORENZATO, Sérgio. Educação Infantil e Percepção Matemática. Coleção: Formação de Professores.

Campinas: Autores Associados, 2006.

D’AMBROSIO. Como ensinar matemática hoje? Temas e Debates. SBEM. Ano II. N2.Brasília. 1989. P.

15-19.

PARANÁ. Diretrizes curriculares da educação básica.Matemática.SED/DEB.Curitiba:2008.p.62-68

Currículo da AMOP.

Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial

curricular nacional para a educação infantil /

Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação

Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. Volume 3: Conhecimento de mundo..p.205-239

Parâmetros Curriculares Nacionais das séries iniciais.









Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


1. O lugar da Aprendizagem Matemática na Educação Infantil e Séries Iniciais.

2.Tendências em Educação Matemática.

3. A divisão dos conteúdos matemáticos na Educação Infantil e nos Anos Iniciais.

4. Cultura Afro brasileira e Africana.



1. Caracterizar a criança da educação infantil e das séries iniciais;Elencar e compreender os princípios

que facilitam o desenvolvimento do pensamento matemático;Estudar a percepção

matemática;Compreender a função do Educador Matemático;Estudar as conexões entre os eixos

matemáticos.

2. Conhecer as Tendências em Educação Matemática.

Caracterizar cada uma das Tendências.

3. Dividir os conteúdos matemáticos por série de estudo.

4. Pesquisar sobre o jogo de tabuleiro Yoté; Jogar Yoté; Confeccionar Banner sobre o Jogo





Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


Linguagem e Sociedade

Concepção de Linguagem, de linguagem escrita, de alfabetização e de letramento;

Teoria sobre aquisição do conhecimento e sobre aquisição da leitura e escrita ( Emília Ferreiro)

História da escrita


A leitura e a escrita como atividades sociais significativas. A atuação do professor de Língua e

Alfabetização: pressupostos teórico-práticos. As contribuições das diferentes ciências (História,

Filosofia, Psicologia, Pedagogia, Lingüística, Psicolingüística, Sociolingüística) na formação do

professor de Língua Portuguesa, da Alfabetização e do letramento.


A definição dos conteúdos passa pela necessidade de ensinar as metodologia de ensino da língua

portuguesa. com o olhar pedagógico na discência, sabendo que os mesmos(as) serão docentes na

educação infantil e anos iniciais.


Os estudos serão realizados através de leituras, análises e sínteses da cada conteúdo, bem como

explicações e exercícios práticos. Serão confeccionados diversos materiais e as atividades práticas

poderão ser desenvolvidas nas aulas de estágio.

Também serão realizados estudos em grupos para síntese e apresentações aos colegas, pesquisas,

relatos, exposições.


Compreensão do conteúdo trabalhado, participação condizente com o nível de discussão e

argumentação, pontualidade e responsabilidade nas tarefas solicitadas.


Observação, participação, pesquisas, produção de textos, relatórios, atividades avaliativas e provas.


Será proposto atividade de retomada dos conteúdos visto, com finalidade de proporcionar a

recuperação dos estudos.

Número de aulas

20

Referências

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1982.

Bastos, L.K; Mattos, M.A de . A produção escrita e a gramática. São Paulo: Editora Martins

Fontes,1992.

Bettelheim, B.; Zelan, K. Psicanálise da alfabetização. Porto9 Alegre: Artes Médicas, 1984.

Braggio, S.L.B. Leitura e alfabetização: da concepção mecanicista à sociopsicolingüística. Porto

Alegre: Artes Médicas, 1992.

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e lingüística. São Paulo:

Scipione,1998.

Chartier, A. M. et al. Ler e escrever: entrando no mundo da escrita. Porto Alegre: Artes Médicas,

1994.

Chartier, R. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Unesp,1997.

Colomer, T.; AMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre: Artmed, 2002

COOK, G. J. Alfabetização e escolarização: uma equação imutável? In: COOK, G. J (org.) A construção

social da alfabetização. Porto Alegre, Artes Médicas, 1991.

FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1992.

Franchi, E. P. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez, 1995.

Freire, P. A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1982.

GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercício de militância e

Divulgação. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1996.

Graff, H. J. Os labirintos da alfabetização: reflexões sobre o passado e o presente na alfabetização.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

Jolibert, J. et. Al. Formando crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas: 1994.

Kaufman, A. M.; Rodrigues, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artes Médicas,

1995.

Klein, L. R. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? São Paulo: Cortez, 1996.

Kato, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes, 1990.

Kleiman, A. B. et. Al. O ensino e a formação do professor: Alfabetização de jovens e adultos. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

Kramer, S. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. Rio de Janeiro: Escola

de Professores, 1995.

Lemle, M. Guia teórico do alfabetizador.São Paulo, Editora Ática, 1994.

Massani, C. G.; Cagliari, L. C. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. São Paulo: Mercado das

Letras, 2001.

Morais, J. A arte de ler. São Paulo: Unesp.1994.

Mollica, M. C. A influência da fala na alfabetização. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1998.

Mortatti, M. do R. L. Os sentidos da alfabetização. São Paulo: Editora Unesp: Comped,2000.

Olson, D.R. O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. São

Paulo: Ática, 1997.

Possenti, S. Por que (não) ensinar gramática na escola.São Paulo: Mercado das letras, 1996.

Rojo, R. Alfabetização e letramento. São Paulo: Mercado das Letras, 1998.

Scliar, C. L. Princípios do sistema alfabético do português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2003.

Smolka, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo.São Paulo:

Unicamp, 1988.

Soares, M. B. Linguagem e escola. São Paulo: Ática, 1988.

TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. 3. ed. São Paulo:

Cortez, 2000.

TFOUNI, Leda Verdiani. Adultos não alfabetizados: o avesso do avesso. São Paulo: Pontes Editores,

1998.

VYGOTSKY, Lev. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes,

1984.

_____. et.al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:

Ícone/Edusp, 1988.

_____. Pensamento e linguagem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1987.

Obs: O PTD poderá sofrer alterações, conforme a necessidade da turma.









Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


Linguagem e Sociedade

Concepção de Linguagem, de linguagem escrita, de alfabetização e de letramento;

Teoria sobre aquisição do conhecimento e sobre aquisição da leitura e escrita ( Emília Ferreiro)

História da escrita



A definição dos conteúdos passa pela necessidade de ensinar as metodologia de ensino da língua

portuguesa. com o olhar pedagógico na discência, sabendo que os mesmos(as) serão docentes na

educação infantil e anos iniciais.





Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre








Número de aulas

Referências









Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


“Condicionantes da Infância e da Família no Brasil e os Fundamentos da Educação Infantil”.


- Projeto de Leituras;

- A questão de Gênero (Semana da Mulher);

- Projeto de Trabalho “A família e a escola”;

- Os fazeres na educação infantil;

- Recursos audiovisuais


Justifica-se essa problemática porque para a formação do educador infantil muito ainda há que se

elaborar e refletir. Nessa fase do curso os professores terão que desenvolver atividades com esse

foco. O resultado esperado é a produção de pesquisas e observações em instituições, levando as

concepções de infância, de famílias e de educação em confronto na sociedade, entre os educadores,

nas famílias e até mesmo entre os docentes do curso que realizam.

Outro elemento aglutinador será “artes, brinquedos, crianças e a educação nas diferentes

instituições”.

Inventariar o maior número possível de artes e brinquedos


As formas de trabalho do Estágio Supervisionado darão prioridade à participação e envolvimento dos

alunos de forma que cada atividade desencadeada leve-os a análise reflexiva dos conteúdos e

acrescente formação de postura teórica e prática concernentes à profissão.

Serão empregados nas aulas de estágio dinâmicos como seminários, discussões em grupos,

apresentação de experiências, exposições, etc.

Nas atividades nas Instituições Campo serão feitas visitas para observações e análises precedentes ao

planejamento e execução de mini-regências e regências, previstas da seguinte forma:

- 04 horas analise ao Projeto Político Pedagógico e contextualização do Centro de Educação Infantil;

- 30 horas de participação ativa, mini-regência e regência

- 40 horas de participação ativa, mini-regência e regência nas Escolas de Ensino Fundamental;

- 10 horas de Recreio Dirigido - projeto;

- 10 horas de O Namorado - projeto

Distribuição de capítulos do livro “Os fazeres na educação infantil” para ser estudado e praticado em

grupo;

Relato e registro de cada capítulo lido e discutido no caderno de estágio;

Esta literatura retrata diferentes acontecimentos e como devemos agir diante destes, nos centros de

educação infantil.

É um retrato das escolas no seu dia a dia e os estagiários têm uma noção de como agir diante destas

situações vivenciadas nos centros.

Distribuição dos textos para serem estudados durante as aulas, que retratam sobre a utilização dos

recursos didáticos mais utilizados nas salas de aulas.

Produção deste material e apresentação para os colegas;

Exposição dos materiais confeccionados e sua utilização.

Apresentação em forma de seminário dos livros lidos por cada aluno e a inserção deste

conhecimento na realidade escolar.

Relato escrito das leituras apresentadas e realizadas por cada aluno.

Leitura coletiva ou individual do Texto: Trabalhando com as Famílias.

Contextualização, explicação e apresentação de cada um sobre qual modelo sua família mais se

parece e como se dá as relações familiares de cada aluno;

Síntese individual escrita sobre o texto.

Pesquisar e observar as diferentes formas de brincar do passado e do presente e sua aplicabilidade

nas Escolas;

Observar e analisar como as crianças brincam durante o recreio nas escolas;

Fazer uma analise critica e apresentar para os colegas;:

Organizar e aplicar um plano de brincadeiras para as crianças no decorrer do recreio, formando

monitores, ou seja, preparando durante as brincadeiras, preparar monitores que possam continuar

dirigindo as brincadeiras;

Organizar um plano de trabalho para aplicar aos alunos convidados na brinquedoteca;

Organizar um mini-teatro utilizando o palco de pano, que desenvolva os valores humanos em

crianças que estão no Ensino Fundamental;

Explicar o projeto “o namorado” e seduzi-los da importância do projeto para a formação dos

professores e para o sucesso da criança na escola;

Distribuição dos alunos para realizarem os estágios em escolas de Ensino Fundamental nas séries

iniciais de 1ª e 2ª serie;

Planejar aulas que possam ser aplicadas nestas escolas e série e apresentar em forma de micro-

aulas;

Realizar 03 semanas (60 horas) de estágios nas Escolas de Ensino Fundamental conforme proposta

curricular já explicada anteriormente.

Oficina sobre Brinquedista

Organizar e aplicar um plano de brincadeiras para as crianças no decorrer do recreio, formando

monitores, ou seja, preparando durante as brincadeiras, prepararem monitores que possam

continuar dirigindo as brincadeiras;

Organizar um plano de trabalho para aplicar aos alunos convidados na brinquedoteca;

Apresentar em diferentes espaços e público um mini-teatro utilizando o palco de pano, que

desenvolva os valores humanos em crianças que estão no Ensino Fundamental;

Realizar o projeto “o namorado” e seduzi-los da importância do projeto para a formação dos

professores e para o sucesso da criança na escola;

Realizar 03 semanas (60 horas) de estágios nas Escolas de Ensino Fundamental conforme proposta

curricular já explicada anteriormente.

Seminário para apresentar o resultado do projeto “o namorado”;

Analise dos documentos de estágios apresentados pelo aluno e conferência.


Avaliação do planejamento das aulas, exposição e apresentação da atividade proposta e produção de

relatório.

Analise da capacidade do estagiário em perceber o quanto é importante o atendimento e atenção

especial e individualizada para um aluno com dificuldade de aprendizagem;

Avaliação da sistemática de estágios e dos documentos apresentados;

Analise do caderno de estagio, bem como dos planos de aula apresentados.


Leituras e interpretação de textos e bibliografias, pesquisas bibliográficas, elaboração de material

pedagógico, seminários, debates, discussões, demonstração prática de mini aula, provas, fichas de

avaliação nas instituições campos.


Será de acordo com o regimento escolar do estabelecimento.

Número de aulas

200

Referências

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. Ed. Cortez (13 exemplares)

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar. Ed. Cortez ( 8 exemplares)

____________. Estória de quem gosta de ensinar. Ed. Cortez (11 exemplares)

ANTUNES, Celso. Coleção Sala de Aula. Ed. Vozes

Como transformar informação em conhecimento

Como desenvolver conteúdos

Como desenvolver conteúdos explorando as inteligências múltiplas

Como identificar em você e em seus alunos as inteligências múltiplas

O lado direito do cérebro e sua exploração em aula

A alfabetização moral em sala e em casa, do nascimento aos doze anos

Um método para o Ensino Fundamental: o Projeto

Como desenvolver as competências em sala de aula

A memória: como os estudos sobre o funcionamento da mente da mente nos ajudam a

melhorá-la

Professor Bonzinho = Aluno Difícil; a questão da disciplina em sala de aula.

A avaliação da aprendizagem escolar

Vygotsky, quem diria?! Em minha sala de aula

Resistência à construção de uma nova pedagogia para uma escola pública de qualidade

A criatividade na sala de aula

O jogo e a educação infantil: falar e dizer/olhar e ver/escutar e ouvir

Relações interpessoais e auto-estima

Vídeos a serem utilizados durante as aulas:

Menino, quem foi teu Mestre?

TV Escola

Recortes de programas da série “Salto para o Futuro”

Recortes de programas da série “Parâmetros em Ação”

Filme “Mestre dos Elefantes”

Filme “O Triunfo”

A creche do papai

É tempo de recomeçar

Dança comigo

A excêntrica família de Antônio

A vida é bela







Serão trabalhados em forma de textos inclusos nos diversos assuntos trabalhados em sala de aula,

relacionando com a prática docente.



Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


“Condicionantes da Infância e da Família no Brasil e os Fundamentos da Educação Infantil”.



Justifica-se essa problemática porque para a formação do educador infantil muito ainda há que se

elaborar e refletir. Nessa fase do curso os professores terão que desenvolver atividades com esse

foco. O resultado esperado é a produção de pesquisas e observações em instituições, levando as

concepções de infância, de famílias e de educação em confronto na sociedade, entre os educadores,

nas famílias e até mesmo entre os docentes do curso que realizam.

Outro elemento aglutinador será “artes, brinquedos, crianças e a educação nas diferentes

instituições”.

Inventariar o maior número possível de artes e brinquedos





Número de aulas

Referências






Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre








Número de aulas

Referências











Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre








Número de aulas

Referências











Série: 3º ano

Turma: A



1º Bimestre


BIOGEOQUÍMICA

Matéria e energia


- História da alquimia à química na sociedade, transformações químicas.

- Substâncias e suas propriedades, tipos, propriedades, solubilidade e identificação de substâncias.

- Materiais e substâncias: separação, constituição e simbologia química.

- Vidrarias de laboratório noções e segurança no laboratório.

- Introdução a modelos atômicos e elementos químicos.

-Filme- QUASE DEUSES- Discriminação racial.


-Iniciação aos conteúdos científicos, buscando uma leitura fácil para o entendimento e embasamento

dos conteúdos ministrados e a relação deles com o ambiente.

-Entender a origem das substâncias químicas, e as transformações que ocorrem com a matéria e

energia no seu cotidiano.

-Conhecer e praticar técnicas de laboratório.


- Feltre, Ricardo , volumes 1.

-Leitura e entendimento dos textos e resoluções de exercícios

TV pen-drive

Laboratório de Informática:

Paraná Digital

Laboratório de química

OBS: as estratégias e metodologias poderão ser alteradas no decorrer do bimestre, dependendo do

avanço de cada turma.


- Compreensão conceitual.

- Interpretação de textos.

- Atitudes na resolução das atividades em sala, tarefas e produções escritas.


- Trabalhos em equipe e/ou individual e/ou extra classe com até 30% da nota do bimestre.

- Aulas práticas no laboratório de química.

- Uma avaliação escrita com 70% da nota bimestral


--- Recuperação Paralela dos conteúdos não assimilados pelo aluno durante o semestre. Valor: 100. A

média será executada de acordo com o regimento da Escola.

Número de aulas

20

Referências

Livro Didático Público

Benabou, J.:Ramanoski

Canto, E. L: Peruzzo, T. M Volumes 1,2 e 3.

Cunha, M. B.

Química e Sociedade-PEQUIS- Projeto de Ensino de Química e Sociedade.

Felt e, Ricardo , volumes 1, 2 e 3.







Conforme Orientações do Grupo de Diversidade criado na Escola.



Série: 3º ano

Turma: A



2º Bimestre


BIOGEOQUÍMICA

Matéria e energiaBIOGEOQUÍMICA

Matéria e energia


Modelos atômicos, sua evolução, sua relação com a radioatividade.

-Elementos químicos, número atômico, número de massa, isoátomos.

- Tabela periódica , diagrama de Pauling.

- Introdução a ligações químicas.


-Iniciação aos conteúdos científicos, buscando uma leitura fácil para o entendimento e embasamento

dos conteúdos ministrados e a relação deles com o ambiente.

-Entender a origem das substâncias químicas, e as transformações que ocorrem com a matéria e

energia no seu cotidiano.

-Conhecer e praticar técnicas de laboratório.


--- Feltre, Ricardo , volumes 1.


TV pen-drive


Paraná Digital



avanço de cada turma.

--Livro Química na Abordagem do Cotidiano- Química Geral.


TV pen-drive


Paraná Digital



avanço de cada turma




- Atitudes na resolução das atividades em sala, tarefas e produções escritas








Número de aulas

20

Referências




Cunha, M. B.












Série: 3º ano

Turma: A



3º Bimestre


BIOGEOQUÍMICA

Matéria e energia


- Ligações químicas iônica, covalente e metálica, formação de íon, representação de Lewis, fórmula

estrutural e molecular, regra do octeto.

- Química inorgânica: reconhecimento de ácidos, bases, sais e óxidos.

- Indicadores para reconhecer ácidos e ba


- Conceituar composto iônico e molecular e compreender seu comportamento diante de condução

elétrica.

- Caracterizar a teoria do octeto através da doação de elétrons ou seu compartilhamento.

- Reconhecer e diferenciar as quatro funções inorgânicas, teoricamente e com indicadores..


----- Feltre, Ricardo , volumes 1.


TV pen-drive


Paraná Digital





- Atitudes na resolução das atividades em sala, tarefas e produções escritas








Número de aulas

20

Referências




Cunha, M. B.












Série: 3º ano

Turma: A



4º Bimestre


BIOGEOQUÍMICA

Matéria e energia


- Química inorgânica: reconhecimento de ácidos, bases, sais e óxidos.

- Química inorgânica: nomenclatura das funções inorgânicas bem como suas propriedades.

- Reações químicas (adição, decomposição, simples e dupla troca).


- Nomear cada uma das funções químicas.

- Relacionar fórmula molecular com nomenclatura.

- Aplicar e reconhecer reações químicas no dia-a-dia.

- Entender as unidades utilizadas pelos químicos e sua relação no dia-a-dia.


------- Feltre, Ricardo , volumes 1.


TV pen-drive


Paraná Digital





- Atitudes na resolução das atividades em sala, tarefas e produções escritas.








Número de aulas

20

Referências




Cunha, M. B.










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