QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS...

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|PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS *nno 301000 Seis meze6 18i000 Numero atrnzadolOO rela Aos nossos asslgnantes cujas assl- fnaturas tormlnam a 30 do corrente, po- im-.s o obseq-iio de reformai-as altm de evitar a interrupção na remessa. BONS GOVERNANTES ri Noticia, que de tão bons elementos aitpCc para saber com exactidSo o que se passa tias proximidades do governo, pu- bticou hontem que, para haver água, no palácio do Cattete, se faz preciso envie o Corpo (le Bombeiros para ali, diariamente, ires pipas do precioso liquido. Con firma-se, assim, o que andamos a dizer, ha mais de anno, sobre a falta de agna nesta capital. O próprio presidente da Republica sente agora a procedência das reclamações, de que nos temos feito eco i e "i falta água para o palácio de h. ex., por que torturas não passarão os particulares ? IV re»'metite ridiculo que se estejam a gastar milhares c milhares de contos com r.iittiptiioKj.»Fmbrllc2aiocntosiiumii cidade, i q_*l falta apua, a primeira condição de abado e de saluhridudc, Temos, portanto, :arr*(Hii de razSo todos os que taxamos de deac»ancxadas,dc despropositadas as obras que se eet.io por ahi fazendo cm escanda- lo«,r> contraste com as restantes condições do tio de Janeiro. Calcula-se em vinte ou trinta mil con- tos » wir>ma que .«o deve dispender para doitro Riu de Janeiro de um serviço re- guiar de abastecimento de água. A Noli- cie, aa sua local de hontem, disso que a d-.pcza as' enderia a uma ou duas dezenas de atil contos. Nio ha duvida que se n3o trita de sommainttitò pequena, e que as cirea<—stancias do paiz exigem todo o cui- dedo aa creaçSo de novos encargos on oi decretação de novas despezas. Mas, trata-se de necessidade imperiosa cinadia" vtJ, que não comporta delongas, sob pcua rtc expor a pópulaçlTo carioca a crucion- i-s BÒffrimcntos na próxima canicula c i, . mu »»be si levai a no desespero. floriam ter começado pelo abasteci- jto de água cs melhoramentos du Rio .'¦a««iro. Isto sentiam todos. n2u o lilrUai es q.ie a vaidade ou o interesse viu- (••livram » outros planos e projectos. Prc- feriu', entre'anto, o governo do sr. Rodri- gn,¦¦» Alves começar pela grande avenida, imitida i foiça no prójecto das obras do porto, de que nunca fez parte ; c, nas des- apropriações fabulosas e no bota-abaixo i t»do o transe, cifràm-so ilé agora os tra- lullios para aqu( Ue* melhoramentos. No qi respeita ás obr.is propriamente do f .rto ou ao cães que virá da ponla do ( .jn » S. llento, nf.o se tem adeantado um ji isto. Aa pujjiite» l.auro Miiller c Rodri- p rs Ah'ts, si ganham prodigiosamente com «lia» formidolosas dragagens, nada c iiiscgiiem de elTic >z, pois novo lodo está co nsta ti tem ente a preencher os claros do que é despejado foro. da barra. Com a Avenida Contraí deu-sc o des- 1 : op»»ito de começar-se por onde se de- vi* ter acabado. Ella devia coroar c uTio iniciar os melhoramentos do Rio de .Ta- i.cii». pi.sparute egual o da outra, a evetiiit inttlledual do sr, Satyro Dias, lira tjda a parte, o regimen imivcrr-ila- Is cos.tilue o remate <lc forte organiza- çti» de ensino, progressivamente elabora- do c ceasoltdado, iillo tendo ainda appa- rreido quem de juizo s-fío se lembrasse de preconlsal-o como remédio 4 ruina do eu- ca». Aqui se pretende .uloptal-o, quan- •ilo, cai aiateria de itistrucçílo publica, te- oi»» tudo por fiiicr; não temos mula, ab- eoliitameute nada do que se exigiu cm pair.es. de cultura Infinitamente superior á noesta, para a creaçSo c orranisação das Haivírtlilniles; e querem os prcjfoclroS da referia»,Inconipelcotes ou nrila interessa- úos, sjac offereçamos ao mundo o ridiculo cspcctacnlo de espalhar universidade» pelo pai?., para -- como se dizia ainda lioatea» mima C i-. BcCÇOCS editoriacs da Notkii— «pôr te: nu A derrocada cm que, lia aaaos, se va: precipitando o cusiuo secundário e superior na nossa terra.» M ts.iin «5 tudo no Brasil, Resolvem que »o* governam extraordinárias despe- .-.as ceai aamptnosoa cmbcllczamcutos no Rio ie Janeiro c C ixam n'o sem água. Destilam também copiosas sommas para o laneattec.to. no mesmo tempo que sujei- tatu » população aos mais duros vexames por tm.sr i aande publica; não cuidam, no ••i»ts*to. do primeiro elemento de salabrl- dado— a igua. Finalmente, querem nui- vcrsid.ulp», quando lhes'faltam todas as ccndiçses de vida c florescência. Bo«. governantes reservou o destino ao Bit,.!. Qil Vidal RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1904 Redaccão—Rua Moreira César u. 117 acha o engenheiro fiscal da Estrada de Feiro de Alcòbaça ú Praia d.. Rainha, -ulio Alves da cunha. O ministro da industria e vlação não deu audiência publica 'ienuo chegado á sua secre- tiirln pouco nntes oe i hora da tarde, con- ferènsloii rápida néiito com os drs i'auio Fron th: e runclaco Bicalho e pouco depois das horas sefíiiiti . era o palácio do governo daln rei íilieniio-se no l otel Santa Thereza onde se hospeda. CAMBIO Curso ofllclal Praças 90 ityá vista Sobre I onilres 513212 ¥* Paris....- 78779S . Hamburgo 970t8.< Itália p0^ Portugal . ², '^s Novn-York ²t-1';' Libra Esterlina em moeda20.150 duro nacional em vu.es, por lanou„-;,"". bancário 12 1,8iK.31'5 Sobe.auosS0*'8U Rrnda ila A'lande.* Ret.da do dia 1 a 6 de julho:1.078 82C89.7 Idem do dia 7: Km papel^'SSÜJ» Em ouro77 OG.tSbf.5 l:381:OS9»ia7 Em egual periodo de 1903.......1.279:1301931 HOJE QUATRO VERDADES Está de boi viço na repartição central de Po- icia o dr. v delegado auxiliar. A Caixa de Amortização paga o* juros das apólices de letras L, N a Q. Em uma das salas do prédio onde funcclona o desinfectoiio ('entrai será feita, ás 2 horas da tarde, a leitura da prova eserlpta do con- curso de nliarmaceutlcos da directoria Geral de Saúde Publica. Pogem-se na Prefeitura as folhas da dlrecto- ria Keial de ilygiene, propriamente dita, e los- titulo vacclnico. Nn ordem do dia da Câmara doe De- pulados entra em 3- discussão o prójecto de lei some credito agrícola. Na pagadorla do Tlieeouro Federal pagam- se as soguiiitcs folhas: Montepio dos funcclonnrlos públicos da via- cio, praças de prut, tenças e Estatística Com- merclql.________-, MISSAS Rezam-ae ns seguinte»: por alma de Annibai. .Int.,o DF. Mk-.ikikos. ás t> limas, na matriz Ua Candelária-, Joaquim Psrkira or Souza Vas- concku.08, na egrejr de S. Francisco de Pnulii; de Josi.ti Raiuio'a no Prado, ás8l(' bocas, na inati:,: de S. ChrlstoVHO; de d. Ro- uana Satuunina Gaiicia, ás 9 horas, na egreja de S. Fra.iciseo do Paula. A' NOITE Lvnico —A opera-eõmlCR The Ceisha. hSCimiO.-Á 1'onle Ca-stalia. S JOSET. Zazd. APQLLQ.-Q diabo lowo. CASINO. Grande futioção. Mentem, reunido o Tribunal de Contas, julgou novamente o reguíameuto de co- branca de penna d'agua, o novamente im- pugnou o art, 13, quo não isenta o contri- bniiiie do pag mento da taxa, pelo facto de não ter sido o nomo lançado em tempo opportuno. 0 Tribunal manteve, portanto, a sua primitiva decisão, contra o voto von- .•ido do respectivo presidente, dr. Demo- crito Cavalcanti. PHOSPHOROS Riò Branco e Arara deposl- tarlOS Teixeira lloiges A C. Chamaiiios a attenção dos leitores para um edital que publica, em outro logar de nossa folha, o Gymuasio Mineiro, abrindo concurso para . preenchimento dns cadei- ras de «ortngucz c ingle* do mesmo esta- bclccimcnto. Quem quizesse levantar uma estatística dos erros deste governo, desde os seus pri- meiros dias, presto deixarfafde lado a ta- refa desanimado de leval-a a cabo. Ab ovo o sr. R. Alves errava escolhendo on acceitando alguus auxiliares incapazes de figurar num governo que se esperava e devia ser de reconstrucção moral, depois da orgia administrativa do sr. Campos Salles Muita gente acreditou nisto até o dia em que soube o nome de alguns dos colla- boradores do governo; depois disto os ho- mens honestos e independentes nito tive- ram mais illusSes. Como esses sujeitos que se mostram máos maridos logo na lua de mel, o sr. R. Alves mostrou-se mão administra- dor logo nos seus primeiros actos. E os erros se foram suecedendo com uma fre- quencia vertiginosa. Ha-os de toda a es- pecie contra a fazenda publica, contra o decoro administrativo, contra a lei or- gauicado paiz, contra a liberdade indivi- dual, contra a integridade do solo pátrio, contra a vida dos nossos compatriotas vi- ctimas de calamidades climatericas.contra tudo emfim, o senso commtim inclusive. Os departamentos do exterior, do inte rior e da viaçUo têm sido o theatro de to- dos os erros c de todos os escândalos que levaram este governo á execração pu- blica. Como no governo anterior, com- prou-se a peso d'ouro a palavra da lm- prensa mercenária; alugaram-Be por meio do suborno disfarçado em gordas pepinei- ras as consciência flexiveis ; favoneou-se a politicagem criminosa dos mandtícs es- taduaes, e é essa a opiniSo com que conta o governo para apparentar um apoio que a consciência nacional lhe nega. Ha apenaa nm departamento adminls- trattvo em que as qualidades pessoaes do respectivo chefe têm conseguido manter um regimen de moralidade, relativa ao meio hostil e contagiosamente corrompido. Referimo-nos á pasta da fazenda, cujo oecupante tanto quanto lhe é possivcl.tem impedido que o Thesouro se torne uma praça de negócios iiumoraes. A campanha que se move de vários pon- tosaosr. Bulhões é muito significativa ; estão concluídos os grandes negócios que se poderiam fazer nus do exterior e via- çlo, c nHo é provável que appareçam bre- ve outros tío rendosos. A pasta da fazenda é, porém, por sua natureza, uma fonte perco ue de bons ne- gocios e, demais, sem a sua solidariedade nio é posshel funecionar bem a machina da patoteira. O sr. BulhOes ( o que se chama empa!.:, cabrion dos btasseurs d'a$àires, é dahi a gana dos que julgam poder hostilisal-o sem hostilisnr o presidente da Republico. Ha uma incompatibilidade mor.,1 latente entre o sr. Bulhões e o espirito que predo- mina nesta situação, e essa incompatibili- dade é a mesma que existiria entre o es- crupuloso caixa de uma empreza e os seus sócios viciosos e perdulários Confessarão* que o ministro da fazenda é uma nota dissonante neste governo, que precisa de sua ausência para chegar a uma afinação completa. O ar. Rodrigues Alves não í lógico mantendo-o nessa posta, e desse ponto de vista 6 natural que se adeantera para dttle arrancal-o tantas mios anciosas por mergulharem até o co- tovello nos cofres públicos. Nekludof esta pôde ainda reservar-nos algumas sorprezas. Nós, em todo o caso, é que não temos illusões. Agaalnglexa.de Graaito 1C Foi autorisado.pelo ministério da fazen- da, o despacho livre de direitos na alfan- dega de Florianópolis, do material impor- tadode Hamburgo com destino ao Hospi- tal de Caridade daquella cidade. MARECHAL FLORIANO 0 sr. major Gomes de Castro recebeu mais as seguintes quantias para o monu- mento do marechal: Da redaçção d*0 Paiz...'., 12:8118930 Do cidadão Miguel Lemos. 2:267S<J00 Quantia publicada...... 186:07i$202 Total ~1ÍÜÍ53,132 Pelo ministro da fazenda foi approvadò hontem o acto do delegado jfi^Bal no Esta- do de S. Paulo, que se ntvGj&jjSffià&i da Companhia Light-and HJ%er moedas de nickel em pagamento de imposto sobre dividendo. 0 Club e a Avenida Clroia So of rio Iriboi! OS FUMOS K CIGUlROS VEADO, não têm rival coma qualidade, iionto e Uno preparo. Os preços que abaixo damos de alguns artigos que estão vigorando na liquidação do sto-k da Casa d lombo justifica o gran- de movimento quo diariaminte so nota cm seus arn»azen3 : camisas do peito de fusião o do teflr inglez .: 51, ternos de easomira a IX)$. chapéos C.hristc a 15?, calçado Walk ever de bezerro a 204, etc. DUARDO ARAtiJOAC- cornmlssarlos de .mtres Ki" Itlo '.Ic Janairo. cafií. nssucnr e .mtres Muolclpul, 2 ,-eneros do paiz. Hua EDUARDO ARAÚJO & C. comnilssn-los de café, assucar o louros gêneros do paiz. Rua Municipal,:.'. Hio de Janeiro. HISTORIAS UO DK. ANQELO JURUMENHAOÀO ÚNICA NOS ANNOS DR 3. RX, Kra i va houlcin a coisa. ,V coit-a aqui t uma juru UcnbaçSo única que o dr. Auge- Io Netto, que reúne as q.ialidades iie moço bonito lis de deputado federal, andou pre- parando para s. cx. o presidente da Repu- blica. Esse dr. .Ângelo raras vezes tem idías mas quando as tem,Virgem Nossa Senho ra.é de deixar um homem de bocea aberta. No dia de hontem, como é sabido, o sr. Rodrigues Alves, tal c qual como gente que nto dorme, completou mais uma riso- nha pii.nascra. Vae d'ahl o dr. Ângelo 1 decisão, qu<> passou a ser a mesmo tui.itia o homem) lembrou sei| parecer do aloquontisstao 0 SR. VARELA E A GAMARA AS LICENÇAS Do quarta para quinta-feira os dlre- dores da pol!tica iucondicionalista mu- daram do opinião, Devia entrar hontem na ordem do dia da Câmara dos Deputados, conformo arinunciámos, o parecer do sr. Frederico Borges, membro dr. coumissrn.de legisla ção e justiça, concedendo a licença re- qutriiia peio !)• promotor publico desta capital afim de ser processado o ar. Al- fredo Varda, deputado polo Rio Graude du Sul. Os conselheiros áulicos do augiis'o fea- tejaJo da hontem pensaram, após 'i:adu- ro e reilectiuo exame, quo a approvaçao do parecer tio sr. Frcdeiico Borges dan- do licença pira procossar um deputado por um c"ime que francaraenlo a eon- sciencia pub.ica não consegue compre- hendor o muito monos coudcmnsr, leria uma n ni--eqiiencla, provar quíê-0 coverno uuom lãt qiioslío ú» afastar da Câmara dos l).i|.utados i único renre- Hentantc do i ovo que osta cm completa opposiçSo. De mais a mais 6 sabido o empenho da ccnt0 pittili"'ta para vingar o sr. Bernardino do Campos da campanha movida contra c ex-presiiiontc de S. Pau- Io pelo cr. Varela e quando se fala em Interesses dl política paulista, todo o mundo olha pára o terceiro (residente civil. Desses cnncIliabuloB sahlu a nova definitiva. O porta-vo.'. da Questão de limites entre Santa Catharina e Paraná EtTectuou-se,afinal,na sessão de hontem, o tão osperado e demorado julgamento da ac;ão proposta pelo Estado de Santa Ca- luarlna contra o do Paraná para reivindi- car importante área de território, que ai- legava lhe pertencer c haver sido pelo on- tro usurpada. Como era natural, rovestiram-se de grande solennidade os debates e attrahi- i am ao tribunal desusada afflneneia de espectadores,entre os quaosso distingniam senadores e deputados dos Estados li- tigantes, os dois illustres advogados, drs. Silva Mafra, do Estado autor e Costa Bar- radas, do Estado réu e muitos ontros do nosso foro. Depois de outros julgamentos monos importantes, annunciou o presidente que se ia proceder ao daquella cansa. Achando-se ausentes, com licença, os srs. Bernardino Ferreira, Alberto Torres, João Barbalho e João Pedro, e impedido o sr. Lúcio de Mendonça, por haver funeciu- nado no feito como procurador geral da Republica, haviam sido convocados e es- lavam presente., os dois juizes seccionaos de.iíe Districtó; srs. Godofredo Cunha o Pires de Albuquerque, além dos ministros srs. Piza e Almeida, Macedo Soares, Pln- dahiba do Mattos, Hcrminio do Espirito Santo, Ribolro de Almoida, Manoel Mttr- Unho, André Cavalcanti, Epitacio Pessoa f procurador geral) e Oliveira Ribeiro. Dada a palavra ao relator sr. André Cavalcanti, leu esto um minucioso rela- torio do feito, em quo resumiu cuidadosa- mente as alienações o provas produzidas de pifto a parte. Approvadò o relatório pelos revisores 6rs . Ulivoira Ribeiro o Piza e Almeida, proferiu o relator o seu voto julgando pro- cedonte a acção. Uo mesmo voto foi oi" revisor sr. OU- veira Ribeiro, quo so fundou principal- monto num alvará de 1810, que para elle constituía o oixo d.i questão, o na auto- ridado de Cândido Mondes, no seu co ih - cido Atlas do Brasil; Coube a palavra ao 2- revisor sr. Piza e Almeida. Bem cabe aqui a rubrica movimento geral de attenção. Effectiva- mente, como as condições acústicas da sala não são daí melhorcB e vinha du rua constante rumor du vohiculos.os próprios collegas approximaram-so e acercou-so a assistência. Justa ora a espectativa, e não íoi lllüdida. O sr. Piza o Almeida, além de provecto magistrado, é notuvol conhece- dor da historia pátria, principalmente no que se roferc ou se prendo ao passado de sua terra natal, S. Paulo. Leu o seu voto escripto, que foi uma completa elucidação histórica da questão ; expòz o analysou os documentos e actos legislativos o ad- íninistrativos attineutes ao aseumpto, e, na maleria _ ropriamonte jurídica, fun- dou-se na autoridade de Lafayetto, que entendo quo, tratando-se de limites legal- monto estabolecidos entre Estados, não se pôde invocar a prescripçao. Concluiu, pois, de accordo com os seus collegas que viram os autos. Fala em seguida o sr. Hérrainlo do Es- pfrito Santo, que, deante dos elementos fornecidos pelos autos, não julga o tribu- nal bab.litpdo a resolver, pareceudo-lhe mais acertado que a questão fosso obje- cto do deliberação das assemblèafl dos dois Estados, submetlida depois ao Con- cresso Nacional. 0 «r, Pindatr.iis de Ma(tos ô do voto laiü rntlical: pensa íiijeimioa é da com- etoncla do poder judiciário decidir que»- Tópicos e Noticias 0 Tt.Jl.P0 O dia de boalem continuou a.ada como o an- •jtvfdfit-, tob um cso mfer iiaculo s]tie »*> de «pitc.lo »m «juíiiCo deixada cvar-te ur_a . ns:». te »o».. A trii.pè.-atera, aegnndo o r»etstrc co us- •»- >. «triou *ntr* tx« í.'.4 graot. \ C!V;y* [.itít-aiüca.il**- lembrou-se,..», ora, ora, do que havia de scr.de dar um presente a s. ex.... Isso s'i seria, porém, a lembrança mais lugeuua do mundo, c o dr. Ângelo Nett quando >e icmbea de alguma coisa é log) para arrochar o fre^uc:. O presente dado por elle poderia parecer mal: era juru- lenbação de toais par* um pobre depu- tadü iaoladamente. A coisa seria ent3o collecttva. Hio de perguntar naturalmente: A bancada de Alagoas? Al»;.:ui partido politic 1 A geit- te da liarão de Tralpd? A ualta do sr. M.tlla.1 Os amigos mais íntimos de s. ex.? Nada, absolutamente nada disso ? A jurumenhaçto, pelos planos do dr. Ângelo, tra para ser feiti pela Cantara do* Deputados cm pesol Ma*, como leval-a a effeito ! Começaram u co-.i»ultas : uns tinhim gasto o subsidio; outro* ji o haviam depo- sltaóo n.t Caixa Econômica; o sr. Lata- moiuner Godofredo tinha de dar o teu pre sente pirtici.!arnic"tc c nio estava para fa.er duas dc»pcza»; o sr. Epir.-.ia?udi* Graciado allcgoc que nio tinha casasA ; m peton. toes do limites entio os Betados, o que isto ó mater.a de privativa attribitiçâo do Congresso Nacional, nos termos do art. SI, n. 10, da Constituição. Veta, pois, preliminarmente, pela incompetência do Tribunal para conhecer da causa, como votara nas acçòes entre Matto Grotso e Amazonas o entro Rio do Janeiro e Minas._„ . Não foi diffjcil ao sr. Oliveira Ribei ro demoi Irar o equivoco cm que lubo-j rava o seu illustre collega, confundindo hiéas distinetus: a competência privativa do Congresso é nara re?oiver definitiva- inerte sobro os omites dos Estados entre ai (art. Si, n. 10, da Constituição), quan- do eües tèm aceordado a!teral-os, me- deante acquiescenda das respectivas as- Bemblèas legislativas; em duas sessões aiuiuas Biiccessivas, aos tarnos do art. i- Constituição. Isto, porém, não lm- pede, nem lim'tn a competenria, origina- ria n também privativa, dada ao Supro- mo Tribunal Federal pelo art. 59. n. I, Simplesmente assombroso o imperturba- vel aplomb com que o dr. André Gustavo Paulo de Prontiu, lente de uma dos nossas escolas de engenharia, corre a levar aos amigos do Club o testemunho do seu des- azo e inexperiência. Mais estupendo ainda o ridiculo em que elles iucidem deixando- se arrastar (pro vavelmcute enervados com a cantilena em falsete nasal do louro fa- kir), a ponto de sanecionarem quanta in- congruência lhe aprouve ali exhibir. Entretanto o que por toda a parte se ouve dos mais distinetos médicos e prove- ctos proflssiouaes, é que a obra de des- truiçSo que ahi se vae perpetrando, sob a direcçSo daqueUe engenheiro, e da manei- ra pela qual elle a descreveu perante a ca- marilha dos compadres e afilhados do Club. nio passaria de nm formidável e custosissimo erro, si outra classificação muito menos honrosa lhe não qnadrasse melhor, e não bastasse para explicar a precipitação com que elle a leva por de- ante. Si assim nao fosse, dizem os médicos, elle teria procurado seguir as rigorosas indicações promulgadas pelo Conselho de Hygiene de Paris, a propósito das de- molições e escavações que se tiveram de fazer naquella cidade, por motivo das obras da exposição. Notando-se que isto era decretado em uma cidade livre das ter- riveis epidemias que nos flagellam. A conseqüência deste criminoso descuido nio se fez esperar. Dando conta da consti- taiçlo medica reinante, publicava A Noii- cia de hontem o seguinte: « Aggrayaram-se as condições sanitárias desta capital, du- rante o periodo semanal de 37 do mez findo a 3 do corrente. E' que a cifra da mortalidade ascendeu de maneira tal, que pôde ser comparada á das épocas cala- ntitosas cm que epidemias terriveis asso- laram esta cidade, devastando a sua popu- lação.» Bellissima, a obra de saneamento defen- d ida pelo famigerado Club, que pretende Bitpplantar todas as instituições scienti- ficas d'aqnem e d'além mar. Obra da insania, sinão de inconfessa- veis sentimentos, eis como a qualificam os que sabem ver claro atravéz dessa poei- rada de corrupção que por toda a parte agora se espalha. E si assim não fosse, dizem n'o os com- potentes, a primeira coisa que lhe cumpria fazer antes de começar o bota-abaixo, era passar exactamente o seu prójecto da planta para o terreno, por um dos conhe- cidos processos a que os technicos cha- raam de locação. Esla é e será sempre cm toda a parte do mundo, a pratica seguida por todos os engenheiros que prezam a alta reputação, E' por meio delia que se corri geru quaesquer defeitos que porventura existam no papel. Feito isto não ha mais razões para emendas sititto as resultantes da incompetência de quem projectoti, ou da imperícia do executor do prójecto. Pois bem, o dr. Frontin, possuído por assim dizer, de uma verdadeira vertigem ante a vorágéi- que se abria aos milhares de contos, de que os seus olhos se nao podiam despregar, põe de lado as come- sinhas regras que bóc ensinar aos seus discípulos,'c ataca o seu famoso plano, a torto e a direito, como o faria qualquer boçal mistre de obras. Nenhum orçamento foi feito; na>1a foi previsto f.obre os meios de transporto dos matcriaeí.; nenhum mcthodo foi estudado paia a demolição dos prédios, de m-ncira a prevenir os inconvenientes que era a imprensa leiga quem vinha diariameate apontuiido ão treslouc.ido cheic. De nada cogitou elle para evitar os continuou acci- dentes de que tèm sido victima» tantos dos seus trabalhadores, mas em competi- saçao tratou-se de prohibir á policia toda e qualquer syndicauciaque pudesse, cotio a lei determina, úesmacarar a Impcricia de quem dirige esse tremendo cataclysn.o. Quando ninguém ignoro, que o trans- porte de qualquer material, a grande dis- ti-acia, onera consideravelmente o preço da obra em que tenha de ser applicado, elle apoiado pelos luminares da sna grey ostenta ò mais completo desprezo por essa elementi-r ttoçlo de economia. O entalho provenimte du colossal derrocada e que bem poderia servir para o aterro da aveni- da margintl, a começar na praia do Bo- quelrào.fol e está sendo dispendiosamente conduzido para Botafogo, isto é, í distan- cia de uma légua, a principio única rente em carroçai e caminhões (I) e ba pouco mais di lc dias cir. trens de dois vagoue- tes (!) puxados pelos elétricos da £jU»í- cal Gardcn. E tudo applaude a illustrada claque \o Guignnl da travessa do Ouvidor, do mes- mo modo por que ba pouco mais de dois annos cobria de paln. li as palavras ilo mesmo dr. Frontin, quando no Congresso de Etigenliaríi, vX\ reunido, assim se pio- nuaclava, aabe-o Deu* com que conv^o- çj_0l _ sobre c saneamento e cmbcllcza- mento desta capital: « N3o pôde haver sa- neamento sem água em abundância. Este. proposiiãoé um axioina, e creio que ne nhnm doa distinetos collegas poOrá abto- lutamentc apreentar lhe uma objccçlo Santo ; o deputado dr. Galdino Lureto e fa- milia ; o deputado Bernardo Horta ; o dr. Henrique Coutiuho, novo presidente do E:- pirito Santo ; o conselheiro Salvador Pires e o deputado Fidelis Alves. A casa das Fazendas Fretas, sita A rua dos Ourivos ns. 23 e 2S,mudou ae para a rua do Ouvidor n. 104. Ouvimos que o sr. Francisco Glycerio apresentará, na próxima segunda-feira,11 do corrente, o seu parecer sobre a emenda substitutiva offcrecida pelo sr. Rosa c Silva ao prójecto da Câmara dos Depu- tados reformando a lei eleitoral. 1UMAR MARCA VEADO mos exoelletiies. Cigarros e fu- A directoria provisória da Associação dos Funccionarios Públicos, publica, em respectiva secção, uma circular referente ao projeolodo8 estatutos da mosma arsoolação. Para essa circular chamamos a attenção dos srs. funccionarios públicos. O SOL Além da mancha de pequena extenso notada ha dias, vè-se no lado oocidental uma zona oecupada por outra mancha re- deada de faculas prestes a desippirecot'. Mercúrio - seciros Hospício 1$. Recebemos da directoria da Associação Commercial do Rio de Jaueiro um con- vite para assistirmos, no dia, 9 do correu- te, ao meio-dia, á inauguração do vesti- bulo de seu edifício, á rua Primeiro do Março. %/illnr»- ° mal» generoso vlnno rto VlllaP próprio paru coiivalesc.onies Porl* instantâneos \-ior Lemos, seria o cumulo das I letra c, da Constituição, para processar e deputado paraense [ julgar af cau.ab c confüctoj entre a T ! :^ oliga.-cliia ticrioly.ina figurará na mrima ordem do dia com o do sr. Estevão I.obo que nep a licença requerida pela Grna vieira Ct Teixeira c cm o do sr. Artliur Lemos quo aiai! não 6e dignou dizer c que pensa a resf.-ito da licença com a qcalo _r. Bormann pretende provar que revive em s. r,. o valor do general Osório. Dadas as .igieí>es polltícas e a férrea disciplina em pio so acha envolvi.Io sr. Arti: Ulusues pensar que 0 si^a o bom ean 'nho que .be indicou C sen collega por Minas Ce.acs ativemos uma impiessSo clara do que será o seu parecer na att;tnde assumida i-a nitimu reunüie da commitsíio, ;».d._do vista do parecer do sr. Estevão Lobo. Po.iemo* affirniar que três bancadas )\ fecha-am a questão, cuio as de 3. Paulo, Minas e Rto ie Janeiro.' id Mas em relação aestri ultima, os pri-' pelo sr. 1 indahíba. retrós Bvtnr.tomas mostram q"i* a or- j posta a votos essa preliminar, é rejeita dera de fechar não encontra a submissão | da, a,Penas..c<mlra °* ,voto? ,i>s..s.r3 ananüne que o sr. Ni'o •ào do mui:.' \t.rmelho v -V V s— HONTEM -1 »—» . l> c 1 :> Cs .o |u».«|i,r. <s : glOU dt.ltlú ti.UUl .1 V.H.-i Ur.es deapsebou e nem atts- ¦<<m 3 aitníítro c. u v tr* Ofpuuo .«tá d* 04r*it» A -..id»s) e oj.-«-»i fn» t tro lioavta t tf* ii*- CHivetr*. prot t,r*ii».r *<•-¦ JsiWsC*.'At.ttiUrt v.4.rv KisUiM lífhueVitersm r>aTti*- is l~,.í. do tiratti. uo* lotiio t-»*ujs, Ttitrira «ra Itra,-..'—,-. .tnader'» ;;o iTOitçstite*. an An .->o;wl da He Ias -<::. «op ahi uma exessa e oa Es'ador, ou entre estes uns com a outros.. , , Como mutilar esta elevada attribuição do Tribunal, oxctulndo delia as questões de limites, exácUituente o objecto priu- cipal e mais freqüente de causas c con- füclos entre os lotados?! Alia». j.'i era ponto resolvido, por gran- ie maioria, n >s dois cas. > lembrados qualquer F. logo depois falando das avenidas pro- jectadas, a srescenta : « En nio quero di- ler que alo mereçam consideração eaíes trabalhos, que n2o os julgue digna» de exame, subf-idios valiosos para a rtso.u- çUo do problema ; ma* devo ponderar que a única questão sob-e a qual estame» e>n perfeita harmonia de vistas é a de ama avenida que a partir do fim da enseada de Botafog" venha á beirai ar terminar n Arsenal de Guerra, etc.» E finalmente que devit t'f organizada uma commiss-io para effectuar estudos relativos ao sinea- mento e ctibellezamento da Capitai, de- vendo oi-rojecf eer submettido if at»"- ciações technicaa, exantlaado t b toda» as faces, sujeito a uma rcvi-Io, atter.dendo- te nella a tudo quanto fór julgado útil r conveniente edep^.ii de approvadò consU- tuir o plano definitivo.» U'o priÇgava no Cor.gresto o ir. Fron- tin, * ahi -atamos vendo o que ei!»* a^ra fax quando i testa de taea trabalhos, Di- Anatole France é um dos escriptores mais subtis da França contemporânea. Surgindo em pleno anaturalismo» quan- do mais se requintavam as analyses cruas e toda a literatura tresandava i. carniça, deixou-se ficar á parte, eccolhendo, no grande mercado de Charognc, um legar quieto, a um raio de sol, onde descançasse a sua cesta de flores e as suas suaves figu- ras mysticas. Foi logo notada a presença desse ho- mem que apregoava lyrios e rosas e mos- trava imagens de virgens mattyresou es cnlptnras pagans quando o vozeiro cm toruo annunciava deformidades e po- dridões, vícios e crimes, degenere cencias e torpezas.. . Pouco» compradores a principio, nus n perfume, a suavidade fizeram o melhor reolamo e, cm putico, cm torno do d.iss»- dente, que creara um perfumado oásis ajuutoii-se uma multidão e logo, por todo o mundo; nos mercados literários, appere coram vcu,dedore» de flores e de Imagens c houve um henf 'estar nos espíritos, o are- jamento, a doce consolação que sente o que sahe de um ambiente cmphitico o rc- cebe o bom ar puro e fresco do campo ou da serra, tocado do aroma das flores «yl- vestres» ' Henrique de Vasconcellos, nntor do» ContosnOi'os,d um autor elegante e parree, me discípulo do grande prosador de Thais, Ha em todo o seu livro, de uma leitura agrad.ibllissimn, uma nota muito fina de volúpia mas o que se não encontra nas paginas trabalhadas é a forte luxaria que escaudalisac o «g.,morrhismo iiideCorosoii que, durante tanto tempo, foi o fundo de todos os quadros no romance e no conto. Elle nSo foge ao estudo da verdade, dá-nos scenas de nmor,mesmo conduz-nos aintimldade onde a Venus ne nos desveu- di com toda a opulcitcia da sua belleza, com todo o encanto da sua graça sedado- ra, mas nio nos mellndra cora o vocabn- lario, nem desce aos detalhes obsceno-,— apresenta-nos o caso co no Hyprri.lc» apresentou a nudez de Pnrynéa. Atem dos contos da «vida real» elle mov tra-nos. «ma collecçSo de esmaltes antigo' e s5o esses que nos lemhram Anatole Frsuv ce.klgiin» dos quae.» de pencita belleza. Episódio»singelos, curtes— um idyllio entre adolescentes, na sombra aCceitpaa de nm horto, a vida de Affra, a peni'cn- tt; a fantasia estranha intitulada: As/or cas, etc. Ha um conto, porém. O amot t a mot te em que o escriptoi quiz dar toda a saa feiçlo e o melhor do seu cstylo. E , talvez, o mais forte do volume pela intc- sidide e pe'a originalidade. Pa nes Contes novos muita realidade e muita poesia e eu, francamente, níio 'u se prefiro P que4» a imprcssio da vldn, ae 0 que me leva i tíoçura do soi ho... Eston com Hamlet: que o tOftlm é melhoi porque no» liberta. —N. »—m ? -»¦-¦»•" *•-* Pingos e Respingo^ biudas de musict du Exerci Io toca ram obymno nacional na alvorada do n.i- taJicio dO s'. Rodrlgttca Alves. I'or qur, gente ? Pensará s. cx. que a naçlo triií te.izarda e .ica pessoinha V * Não ser.', de admirar que volte á aclivi da.le jornaiir.tica o cjcloplcocanaldlco. Pobre piiz I SESSÃO DE !904 A Câmara fez ho-itcm sesslo; ma3 obe> decendo ao proposilo deliberado em que está de leixar tudo correr A revelia, sem debate, sem reparos ou observações, per- mittiu que se encerrassem todas as mate- rias que figuravam na ordem do dia, em meio do maior silencio, sem que a respet- to se ouvisse nm vislumbre tiquer de discur.«o. M.'.o é que a tal «ordem do dia» fosse pobre de assnmptos ou nu"o os tivesse de importância. M estava, etitic outros pro- jectos em (.'.iscussJo, c de inação <le forças de terra, matéria que foi sempre, de tem- pos imiüemoríacs, própria para os exer- ciclos rhetoricos os mais coiuplicádos e q-te, na moutirchia como na Republica, foi sempre o thema para as mais f.iç.ni lindas ¦•¦-.riações, por parto de oradores eloqueu- tes, como de bisonhos oradores. Isso, porém, foi ontr'ora. K hoje, come a Câmara está estudando paia Academia dos Silenciosos, fixação de forças de terra ou outr.i coisa assim, p,.ssa sem deixar situai de si, sein haver deputado que % respeito tlè um ar de sua graça. E tanto melhor, vamos I Sc es»a gen- te não sabe dizer coUas qi.e valham 4 pena, preferível .1 que nio as digam niea- mo; es* effoctlvatnente é verdade que a palavr.t é de prata mas e silencio é do ouro, a Câmara merece louvor e applau- so pela sue. atlítndc este at r assumida, e que a levará a um regimen de opulencia. brilhante e invejável. Estão dando as cartas os deputado* mudos. Encerradas sem debate as raateria» da ordem do dia, c tião havendo numero para as votaçõcb,—lambem eram apenas em nn- mero de vinte c seis os pròjei tos quede- viam ser votados—entrou-se na dcnoini- nada hora do expediente. Foi nessa «hora", c por alguns mlnnte», que osr. Frederico Borges occtipou a trl- btina, para, em um dos .seu» costumeiros, discursos ciicaroçados, tratar do ohjccto' que interessa tanto á Cintara como á Ca- mara poderia interessar saber o que so passa na Conchlnchiua, no pi isente mo- mento, ' 0 assumpto da oração do sr. Frederico Dorgcs foi apenas este . dar uma rcrcpostn. ao sr. major Comes de Car-tro, sobro uma .-illiiftlo feita por este cavalheiro a sua pessoa, c.n puülicaçiio qne oppareceu na imprensa .liaria. A Imptitaçao daquelle of licial do Exer- cito refore-se i questão que agora vae la- vraiiilo cni."C oh republicanos de crista vermelha, desunindo a grey dos jacobiaos rubros, que ninguém discutia e om queai ninguém discutia, por terror Ce se anltlr mal da arriscadisslnia empresa» Foi a es- tatua do ínhrcclial Florlano que veiu tra- aer a nizania entre os sen» m is intransi- gentes admiradores e é em meio dessa discussão acerba que c »r Goi ie» de Cas- tro faz uma referencia n um extinetu jor- nal, O Tniipo, de que loi redacto.r-cheic * mc-iiio sr. Frcdcrleó llorpes, e a propósito de sttbscripções que por esse jornal trãn- siturani. Como se vè, um assumpto de caracter todo intimo e particular, que interessa ao deputado cearens. Individualmente, o nao uo seu caracter de representante dn nação. Mas por Isso mesmo o sr. V rede- rico llorgcs cot reu a occitpar a tribuna para dcslliidar esse negocio, (pie por ahi anda pelos jcrn.ie», e com que a Câmara nada tem, ou tem tanto como com as cal- ças de Judas teve Ponclò PUatos. E por isso mesmo os tàchygi ijiIich tive- ram de aparar os seu» lápis e encher 11 ia- gltados o linguados de impe! ; e por Isso us redactores de debates tiveram >le pres- surosaincntc correr a brtiuir e limai a ru- tilantc prosa do i r. Frederico ; e por iaso a Imprensa Nacional-tevê de trabalhar durante a noite ; o por isso o Diário do Congresso trará hoje em sua», coltiiur-as essa brilhante peça oratória e por Isso os Ann.ies do corrente anão ronterao mais essa belleza para as suas páginas I K'. sem duvida, muito com modo para o reprcseiit.i.itc do Ceará defender-se da tribuna «ia Câmara <b Increpaçües que lhe façam, sobre quetor de «ua vida parti- cuhir. W commodo, e sobretudo, mais barato, paru r,. es., pois aSti os cofres pu- hlice» que tém de ni.inh.ir nadttpeta. Wai 6 licilo perguntar: que tem com lato a re- presentação nacional, que tem com isto o jiaii, qu< tem com l»to o ur. Paula Gulma- r5r«, .im- temos nó» com Isto? IC verdade que a todo fl? questiona- rio Impertinente o sr. Frederico p-'»le responder ylctoriofiViitftls com uma «.im- pies |ilii-i»c :--é d.t (ir.it* * do* e»t>lus. R com o '|iii: teremos de fioir enltijcdu», tio certo é que a Meta da Gamara nito mandara arrumar na corta daq nMIfl re- presentante cearense todos o* gastos do úlu de hontem, feilos cxcliisivimeute para o serviço particular i'.c s. ex. Mais uma vez o «Vidh» "o Contrato U cará convertido em *eC,-„o dos «a priliilo'> Ao-Jornal do G mintmo, i o que se apura dalil» "tes»,» * * * yVIMDA IWTELLLOTÜtVi. Ette •i.e »ô f>artce na feiura ict,,V |a»ctvat r- btrautaa d'Tin..ad*s D*t qu^.a o nome tem. tez a 'altura Ijc parecir «oiiri ur.,tertiJaile«. rt'avrorio com fartura, o. i smabliidade» s Petpeeo ProdUo íoi P£i (,a»U< e -tuilre em gr.r...e » >rt, n*u ao Stabra *A.-*:«a» .lualidadít. r d'»»* *m pbrate t-eüe » comtno_idai - catia univeraldáde é umaavíflida Nu» pardieuos .io» cérebro» r*t„#d.41 a. homem dr t - .». ma» tem p--:tcc!a: Ni. Senado o tr. FraucUcb Glycerio jus- tilicou um prójecto de lei autorizando o governo a desapropriar a ca»» ondi viveu o general üeòdoro <• de onde elle nahlu para proclamar st H publica i 15 ds no- vembro dr 1889, pa-.t naqtielle logar in- ttitiiir um niii»eu que recorde o fattoe per-etoe o nonic do 'eu proUgortíata. OragraÇrt»l No momento eni que a jacobinada mu- tuameute se aggridc c et dctunli*. a pro posuo d.t estatua qne vae ur erigida no marechal Flofiano.a ld'ado «r. t»l»':erio vem mais que a piopo»ito e tem a >.i!ii;el« »,i}rt.ificaç3o de um j.uto prett. q.:c to a mais negra ingratidão ter,', etqueüdo ot» atí nzorz adiad'. Não ]micc<: que se zerq-.se quem fez kej: me nio porque nunca bistí.rii com ena.-: lidí Unir, e-.»e qi f mq nos. porém, prova mais eloqüente do «en profundo saber e impccravel critério, este A obn. doa Froattna da Intetiigeucia Tanib*me»tè completamente errada- rahido rei.i-.ono da * * "•«caiba p2Ío ii»;.iba ii Mattos e Macedo Soares. o sr. Moreira da Silva tinha comprado uma tObreeasaca nova; osr. St-idart despen- tt»-ra grande .-on. na ca compra de flore* para o cotumer.dader Accioly, e po afora. eatU nm a aprcieatir para ¦ 3o conc<»rrei. O »r. A.igrlo ainda as-iai nio desani- racti : ac-anjeu um mtío de um membro de cada t incida entrar com a quantia es- tiptilada. Nio p*^»rair. a,rida desta as biíha», O primeiro Cvaitütado.r.utr. ntígo de ataisade < d* bc*a senso, fe-í-ihe ver qoe e-s»a jurumeuba;So aeri* a tsitima í-.nfVU do par'.í_xento da Repr.oUca; qae a S ao» olke» do prblico es.»* tjítwedttwato ; -pparecrrii como grande er.^-va%ioitatc e iird* a ais <;ce, dew.i da.'.i em deacte a ,, Cansara Scaru eu ebr;*.-a^io de aana_l- muito sagaz | Continuando a discussão sobre n quês- rrJoão Bsptitta (o aderave'. filho de tão prio.ei.ial, pronuncia-se contra ai pro- Campos ''i*1 mildon sua re-si.letria para cedeucia da acção osr. R:l.eiro de A.met- da, v-en^° tt"x v' O'""''-"-31 fundamento te^al, ner.i no próprio acir. que desanne- loa de :?. Paalo para Siati Catharina o itra o pa- \ termo de Li^r--, pois trunsferia-o com os li_ri*.js qus tiuiia e que não são os_ mis- mos da rfciamaçào oe S_nta titharlna. Paí?ando-io# tomar * volaçi'. julgiia procec:ate \ accSo 'ío iÀstado de Saxía CathA.-ina c ntra o doPsTan.'-, alija d_s peq cão trecho, ex 1 ' I commi.»"3o de saneaioento dclrV., da qual S fazia parte, c que tubterevev. eea. rt«ui- jcções : «Como medida commiaslo acou*e.h- a _ut»,».- vu....- MtesaitaUeJ nio mr nos expressivo»; f^i^ A «.iva doar. Bodrigne» Alves é im enrn* dl» ¦jf,; Deoiloro} itr> ctíme narrar a e v-r-lâde, riutre- .esti'iiiave!-r.ente fe/. a Krp.Ui.ca cti relegado para um a-gmid'., tinSo para ni..i» longínquo e nbtefo pia» ni>; e si nio íóratrj univír*aime„te O nhecida a »u.i alui- gíiiíro^tamente boa, leal e (lestr.tefe*-a0.i, ..em «e ^xieii.» _íür- mar queclla dei-eena pela» noite* tem a Republica, et icmbra. ntr.A Nictheroy aü^i do podar ..Uitrar mais do perto o grande estadist.» finaincise; oaoltestoa oáoseja de cenrefui- Trü CepuUJoí votarão centn iwer docutigo director dl) Tempo o&c os si-». IWüsirio de Sou», Erieo C»elho e Cru-eilc Cav-lcanti. Dií-«e atè que os doif pritueiros anroveUarío c ensejo para rc-mner um «Uenriú que de ba muste Catha.-ina c ntra o do PsTan,., ai *w|_eat* de qaiiqaer rasse. » »«r at a* me- Lhes pesa a"a.'aa, porque si.o amigos sin- três juizes que viram »«««, mais os; trw>( ctl át qB4«i 0 dobro d* qne a.e aftr- ví-^ lea'.iss'm-5s do íMvcrno; e tenterr. jsr?-Manotl Murtinho, «Ssjdo.reii. _-»Mrentio ntee-sana apoÜtica tia rta.ç-o centra o nní-je Pires de Albuquerque, A* V.stA de ter o sr. Kiiyro D.as deeja-pe»t#« rado «ae uma universidade é uma avenidaJáatlmosã e magoai», a. tep-tlr cj.m c< ruple-aentar a "t.rç,t_a] tprcae-tamo* aopobUeo rnais -.< irita o A.,t :.r»i. .fe» f/c. /„/. afítr koiu abe,:ura cm .lar- f^u uU mf._0, MpreM-lTOT w, ,:0 p<íetí da» ode«... gamento de algumas ruav uiant«*ü>-*e ; A ,._}.._ t-0 „, Kodrígues Alves è ntuaNaquflia me ir. tavel . ?! nel*.-A a Urgur.» de 17 metr.*,ao tr.tu.to de j i<u pr^iacacia. novembro, * enda re» ;.u faciltar o transito e* evitar a ceter»orú5-o &^ J. ._ c^xíom, de C_s«© *. umameei rápida dos calÇAmentos. etc aveni<ta poltC_i MutaçSo idmiravei! q-e era coi tple- mentaT passou a *<r essencial; a Urpara r-ec devia »er de l? metro», í.*»o iu»sa.c , pela e*toper.>í* razão de r*-,'ar a deteriora- 1 ,âô dot fulfautení*!. passa .gora. nOjrta- i oent* de qaaiq ,n«i ida a t «iria qu 0 n-e*iu>»t« to Tr.bua»! »» Cotias * ,tc ..a'»,", aee **e~ -'"" |»»raai»a»a» üe kifcata» a VerltM Sii>«r i to-.p. da.fr>- j cietr* y,****c8e i ".:-» íonnv a.eflto ti* .i-n r.a I asa p*r« •asSsftxyif» coatârsee o eestratoi f-H*eeaa aBj,*t»irc.*-t jt.it.cJ J* ii!»»»>. taente pres.ateaí •> preüdecte da Kepa- t Sear». _!»»¦«.>. Ua *\<k\h»c >:** ot ra» do amo | •ntartri «• «tarro »» lafaauxta a* (-lart-ha. do- : ' - ti r^t% Co abai] uu.o .io awteatt , jttigam-n_ tm- | j- £,._1 _j_jto _ireto, no diier dos «Uc- lista nio so t uma! pn<eder»tô ot sr*. hnd»»líii>a de MtUot, j „1Rado» aLí*t»t»*taj «Uii «5* beteo, *t«! eae " cm oatro asmittro, it p-en-ar <i fereale e di»pe>a<l©— qctm sabei— de »*»*- Urga , verdadeira atí*iier-.cau oo rejniat-i oea.--ii™™.".W,,"_,~», c»ati-? *»so tatabem vae abrir um vas-re#e Ribeiro de Aimeid». . to eamp.i de «ploriçio to* inimigos TrituEiíba .ssirn ac».i» de Santa ^ ooUa.l '^litrnWa..batina contra o Paraal per um .ot«| ._ I1.I..1 |U .*...- d* t. ev :-J tis} H,0 d* rafc». êt ¦ ¦» » «ateo tt* Mr»_ c«cee.(U Vs. - (SÓ uiaii , «V (Uas .* ,- ••*_,....* 00 IS.il*»!B úA tltsl-ltrU » »1»(M |:)táui>a f%« ->. Cv.t B»«a**. oa ..» \_:»ôtliHi»,• ...»!.a «ia is.a tc.o *t rÔoWaO«bastei d.<i* a íaler ecntTa a «atra qnatr O de. AagrJo « a *aa ircnamrxal idéa lirenra. IllttstM ?ar!am.aUr «f» r*U- Cootbiji, « ahira-ttU»0a-.eu»e.plra bemõ*íodoa|yriliste™ -«»---« ^m o cia...-resoet- na. j«;,--UÍA MB c nu., t rape»- tes te~.n..e qne ciçaa» c t*n!r.ric. TiitoSSZr :7i,rrT "•-fa-r^|^f "-^-r—"r » **" *irt* ^»«»»hM«-^ tcle^rnama publicado ontem, qne a -..".. <** j «jVhjte. t t/.tí r A disras-Je da cj».?«.. ««tre as advtga- PEQUENAS K071CIAS de sS. £-<UM-ac. *sc-poa de «car esb*-»»- * ida nio reetberan» a v^ de c, «rr.ii.dv , rtnkuu * lwau-tJM qu I dado tSZStnil muUuiiiU «1-U» *o»»ae lia* U M .¦¦¦«¦ JPB»! jj^j« •*»««»• CiTaJTtTT raiuj N; vapet lUlitse CiCt-t dt «Seietí r*tre*- toa t»-f-tttie ttatu-c e-iBüseíeiaste 4etU I :: -«- sr. A.«ltt Ir» «- . - -.,-..r«- aaatea p*r» o Dürte e tr. Ser- fio i-.i:'.- ,au t*tt.«_J Zjj>--ite- A aventa Uo sr. Froni.n é um terpentinal ; O «joverno do dr. Nilo Pe;anh avenisl» orçamerital ; A Casa de Detenção é ama avíoida rr;- mina! ; A obra do porto é ursa avenida b- ,., A these do gncepe Usear é craa at*- nitía ilxlcT.ioal; O palácio do Itansir;!y i ursi avenida isterr^xíoaal; Ca piano é uma avenida motk*! ; A raa ^ete é ama aveT.ift* imasor*! ; E o parecer do »r. Satjro Uiàs é «AM avec.ía aiciii-pjraaikUl, * »'.-»¦•--. -aeça IA v*r* MUe-tro ov cmv , Ma* « - « Pt** •«.-•-.;'.».» 84 u*. ¦ «-. r. uka •-•» i noTffjT)tj>f>o. ¦* Cí»»vn r tnen•'-. polltrto*, qu. mírha** iuipat ola C> tf homens C«Me t a outr bate na».a dr.» 1' f. paia it*a r«r e»»« OS l em tret: tr.:.[ i ta- "iiaio- íreute do eado com- os trs tr. «-:-. ic.iaace «.decisiva dí.» Hora».'.» e Car»:.-.* : !>,• ícíít.o t--.l-'?í't-e„,e, er,;so o vee» cidt,*ííÔra e-jovaUado r.e.---i tn.-'*n»nt-, ti a «isi pAÍa.vtst ftí-te «olicitvl !. «ü •' nobre r.*pif1to -trmii, -5e «ea cara** fteto, josticeiti* * m». .ebrastave., de Opinilo »*a»âta »« Wvt&r»** n arei* psreiu e o to» _t*a»«; certo d- íeaWide Ao tenda •» Rloria t Ite eosfieée a a Cido !>, e,.e <' t>* por (Oao *o}(i-3v, »»«* < c íeicer iKir i**o o-.e»ao _t«tk'«le set* pét eUe *«a> Cj-rtis à T.nrn fali I*5ti e-nfenludoe ar.~ta for- sidavel justa de ho=r- , «c_s *jat>e- **» blaaaaqae vialure, *.»e «xíaetaia.» <S«* prtltaaif, * %v* »••; frts4.--s.qiie ruav*x_,... PergaaU-a te qae a-sü «^J»'1 f*9 it <rs_ i—Hirnrti JüH »»>-««**. •*

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|PMI

_^___t,

Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno IV—N. 1.121

ASSIGNATURAS*nno 301000Seis meze6 18i000

Numero atrnzadolOO rela

Aos nossos asslgnantes cujas assl-

fnaturas tormlnam a 30 do corrente, po-

im-.s o obseq-iio de reformai-as altmde evitar a interrupção na remessa.

BONS GOVERNANTESri Noticia, que de tão bons elementos

aitpCc para saber com exactidSo o que se

passa tias proximidades do governo, pu-bticou hontem que, para haver água, no

palácio do Cattete, se faz preciso envie oCorpo (le Bombeiros para ali, diariamente,ires pipas do precioso liquido.

Con firma-se, assim, o que andamos adizer, ha mais de anno, sobre a falta deagna nesta capital. O próprio presidenteda Republica sente agora a procedênciadas reclamações, de que nos temos feitoeco i e "i falta água para o palácio deh. ex., por que torturas não passarão os

particulares ?IV re»'metite ridiculo que se estejam a

gastar milhares c milhares de contos comr.iittiptiioKj.»Fmbrllc2aiocntosiiumii cidade,i q_*l falta apua, a primeira condição deabado e de saluhridudc, Temos, portanto,:arr*(Hii de razSo todos os que taxamos dedeac»ancxadas,dc despropositadas as obrasque se eet.io por ahi fazendo cm escanda-lo«,r> contraste com as restantes condiçõesdo tio de Janeiro.

Calcula-se em vinte ou trinta mil con-tos » wir>ma que .«o deve dispender paradoitro Riu de Janeiro de um serviço re-guiar de abastecimento de água. A Noli-cie, aa sua local de hontem, disso que ad-.pcza as' enderia a uma ou duas dezenasde atil contos. Nio ha duvida que se n3otrita de sommainttitò pequena, e que ascirea<—stancias do paiz exigem todo o cui-dedo aa creaçSo de novos encargos onoi decretação de novas despezas. Mas,trata-se de necessidade imperiosa cinadia"vtJ, que não comporta delongas, sob pcuartc expor a pópulaçlTo carioca a crucion-i-s BÒffrimcntos na próxima canicula ci, . mu »»be si levai a no desespero.

floriam ter começado pelo abasteci-• • jto de água cs melhoramentos du Rio

.'¦a««iro. Isto sentiam todos. Só n2u olilrUai es q.ie a vaidade ou o interesse viu-(••livram » outros planos e projectos. Prc-feriu', entre'anto, o governo do sr. Rodri-

gn,¦¦» Alves começar pela grande avenida,imitida i foiça no prójecto das obras do

porto, de que nunca fez parte ; c, nas des-apropriações fabulosas e no bota-abaixo

i t»do o transe, cifràm-so ilé agora os tra-lullios para aqu( Ue* melhoramentos. Noqi • respeita ás obr.is propriamente dof .rto ou ao cães que virá da ponla do( .jn » S. llento, nf.o se tem adeantado um

ji isto. Aa pujjiite» l.auro Miiller c Rodri-

p rs Ah'ts, si ganham prodigiosamentecom *» «lia» formidolosas dragagens, nadac iiiscgiiem de elTic >z, pois novo lodo estáco nsta ti tem ente a preencher os claros do

que é despejado foro. da barra.Com a Avenida Contraí deu-sc o des-

1 : op»»ito de começar-se por onde se de-vi* ter acabado. Ella devia coroar c uTioiniciar os melhoramentos do Rio de .Ta-i.cii». pi.sparute egual só o da outra, aevetiiit inttlledual do sr, Satyro Dias,lira tjda a parte, o regimen imivcrr-ila-

Is cos.tilue o remate <lc forte organiza-

çti» de ensino, progressivamente elabora-do c ceasoltdado, iillo tendo ainda appa-rreido quem de juizo s-fío se lembrasse de

preconlsal-o como remédio 4 ruina do eu-ca». Aqui se pretende .uloptal-o, quan-

•ilo, cai aiateria de itistrucçílo publica, te-oi»» tudo por fiiicr; não temos mula, ab-eoliitameute nada do que se exigiu cm

pair.es. de cultura Infinitamente superior ánoesta, para a creaçSo c orranisação dasHaivírtlilniles; e querem os prcjfoclroS dareferia»,Inconipelcotes ou nrila interessa-úos, sjac offereçamos ao mundo o ridiculocspcctacnlo de espalhar universidade»pelo pai?., para -- como se dizia aindalioatea» mima C i-. BcCÇOCS editoriacs daNotkii— «pôr te: nu A derrocada cm que,lia aaaos, se va: precipitando o cusiuosecundário e superior na nossa terra.»

M ts.iin «5 tudo no Brasil, Resolvem o»

que »o* governam extraordinárias despe-.-.as ceai aamptnosoa cmbcllczamcutos noRio ie Janeiro c C ixam n'o sem água.Destilam também copiosas sommas para olaneattec.to. no mesmo tempo que sujei-tatu » população aos mais duros vexamespor tm.sr i aande publica; não cuidam, no••i»ts*to. do primeiro elemento de salabrl-dado— a igua. Finalmente, querem nui-vcrsid.ulp», quando lhes'faltam todas asccndiçses de vida c florescência.

Bo«. governantes reservou o destino aoBit,.!.

Qil Vidal

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1904 Redaccão—Rua Moreira César u. 117

acha o engenheiro fiscal da Estrada de Feirode Alcòbaça ú Praia d.. Rainha, -ulio Alves dacunha.

O ministro da industria e vlação não deuaudiência publica

'ienuo chegado á sua secre-tiirln pouco nntes oe i hora da tarde, con-ferènsloii rápida néiito com os drs i'auio Fronth: e runclaco Bicalho e pouco depois dashoras sefíiiiti . era o palácio do governo dalnrei íilieniio-se no l otel Santa Thereza onde sehospeda.

CAMBIOCurso ofllclal

Praças 90 ity á vista

Sobre I onilres lü 5132 12 ¥*Paris....- 787 79S

. Hamburgo 970 t8.<Itália p0^Portugal . , '^sNovn-York t-1';'

Libra Esterlina em moeda 20.150duro nacional em vu.es,

por lanou „-;,"".bancário 12 1,8 iK.31'5Sobe.auos S0*'8U

Rrnda ila A'lande.*Ret.da do dia 1 a 6 de julho: 1.078 82C89.7

Idem do dia 7:Km papel ^'SSÜJ»Em ouro 77 OG.tSbf.5

l:381:OS9»ia7

Em egual periodo de 1903....... 1.279:1301931

HOJE

QUATRO VERDADES

Está de boi viço na repartição central de Po-icia o dr. v delegado auxiliar.

A Caixa de Amortização paga o* juros dasapólices de letras L, N a Q.

Em uma das salas do prédio onde funcclonao desinfectoiio ('entrai será feita, ás 2 horasda tarde, a leitura da prova eserlpta do con-curso de nliarmaceutlcos da directoria Geralde Saúde Publica.

Pogem-se na Prefeitura as folhas da dlrecto-ria Keial de ilygiene, propriamente dita, e los-titulo vacclnico.

Nn ordem do dia da Câmara doe De-pulados entra em 3- discussão o prójecto delei some credito agrícola.

Na pagadorla do Tlieeouro Federal pagam-se as soguiiitcs folhas:

Montepio dos funcclonnrlos públicos da via-cio, praças de prut, tenças e Estatística Com-merclql. ________-,

MISSASRezam-ae ns seguinte»: por alma de Annibai.

.Int.,o DF. Mk-.ikikos. ás t> limas, na matriz UaCandelária-, Joaquim Psrkira or Souza Vas-concku.08, na egrejr de S. Francisco dePnulii; de Josi.ti Raiuio'a no Prado, ás8l('bocas, na inati:,: de S. ChrlstoVHO; de d. Ro-uana Satuunina Gaiicia, ás 9 horas, na egrejade S. Fra.iciseo do Paula.

A' NOITELvnico —A opera-eõmlCR The Ceisha.hSCimiO.-Á 1'onle Ca-stalia.S JOSET. Zazd.APQLLQ.-Q diabo lowo.CASINO. Grande futioção.

Mentem, reunido o Tribunal de Contas,julgou novamente o reguíameuto de co-branca de penna d'agua, o novamente im-

pugnou o art, 13, quo não isenta o contri-bniiiie do pag mento da taxa, pelo facto denão ter sido o nomo lançado em tempoopportuno. 0 Tribunal manteve, portanto, asua primitiva decisão, contra o voto von-.•ido do respectivo presidente, dr. Demo-crito Cavalcanti.

PHOSPHOROS Riò Branco e Arara deposl-

tarlOS Teixeira lloiges A C.

Chamaiiios a attenção dos leitores paraum edital que publica, em outro logar denossa folha, o Gymuasio Mineiro, abrindoconcurso para . preenchimento dns cadei-ras de «ortngucz c ingle* do mesmo esta-bclccimcnto.

Quem quizesse levantar uma estatísticados erros deste governo, desde os seus pri-meiros dias, presto deixarfafde lado a ta-refa desanimado de leval-a a cabo. Ab ovojá o sr. R. Alves errava escolhendo onacceitando alguus auxiliares incapazes defigurar num governo que se esperava edevia ser de reconstrucção moral, depoisda orgia administrativa do sr. CamposSalles

Muita gente acreditou nisto até o diaem que soube o nome de alguns dos colla-boradores do governo; depois disto os ho-mens honestos e independentes nito tive-ram mais illusSes.

Como esses sujeitos que se mostrammáos maridos logo na lua de mel, o sr.R. Alves mostrou-se mão administra-dor logo nos seus primeiros actos. E oserros se foram suecedendo com uma fre-quencia vertiginosa. Ha-os de toda a es-pecie — contra a fazenda publica, contrao decoro administrativo, contra a lei or-gauicado paiz, contra a liberdade indivi-dual, contra a integridade do solo pátrio,contra a vida dos nossos compatriotas vi-ctimas de calamidades climatericas.contratudo emfim, o senso commtim inclusive.

Os departamentos do exterior, do interior e da viaçUo têm sido o theatro de to-dos os erros c de todos os escândalos quejá levaram este governo á execração pu-blica. Como no governo anterior, com-prou-se a peso d'ouro a palavra da lm-prensa mercenária; alugaram-Be por meiodo suborno disfarçado em gordas pepinei-ras as consciência flexiveis ; favoneou-sea politicagem criminosa dos mandtícs es-taduaes, e é essa a opiniSo com que contao governo para apparentar um apoio quea consciência nacional lhe nega.

Ha apenaa nm departamento adminls-trattvo em que as qualidades pessoaes dorespectivo chefe têm conseguido manterum regimen de moralidade, relativa aomeio hostil e contagiosamente corrompido.

Referimo-nos á pasta da fazenda, cujooecupante tanto quanto lhe é possivcl.temimpedido que o Thesouro se torne umapraça de negócios iiumoraes.

A campanha que se move de vários pon-tosaosr. Bulhões é muito significativa ;estão concluídos os grandes negócios quese poderiam fazer nus do exterior e via-çlo, c nHo é provável que appareçam bre-ve outros tío rendosos.

A pasta da fazenda é, porém, por suanatureza, uma fonte perco ue de bons ne-gocios e, demais, sem a sua solidariedadenio é posshel funecionar bem a machinada patoteira.

O sr. BulhOes ( o que se chama empa!.:,cabrion dos btasseurs d'a$àires, é dahi a

gana dos que julgam poder hostilisal-osem hostilisnr o presidente da Republico.

Ha uma incompatibilidade mor.,1 latenteentre o sr. Bulhões e o espirito que predo-mina nesta situação, e essa incompatibili-dade é a mesma que existiria entre o es-crupuloso caixa de uma empreza e os seussócios viciosos e perdulários

Confessarão* que o ministro da fazendaé uma nota dissonante neste governo, queprecisa de sua ausência para chegar auma afinação completa. O ar. RodriguesAlves não í lógico mantendo-o nessa posta,e desse ponto de vista 6 natural que seadeantera para dttle arrancal-o tantasmios anciosas por mergulharem até o co-tovello nos cofres públicos. Nekludof

esta pôde ainda reservar-nos algumassorprezas.

Nós, em todo o caso, é que não temosillusões.

Agaalnglexa.de Graaito 1C

Foi autorisado.pelo ministério da fazen-da, o despacho livre de direitos na alfan-dega de Florianópolis, do material impor-tadode Hamburgo com destino ao Hospi-tal de Caridade daquella cidade.

MARECHAL FLORIANO0 sr. major Gomes de Castro recebeu

mais as seguintes quantias para o monu-mento do marechal:Da redaçção d*0 Paiz...'., 12:8118930Do cidadão Miguel Lemos. 2:267S<J00Quantia jà publicada...... 186:07i$202

Total ~1ÍÜÍ53,132

Pelo ministro da fazenda foi approvadòhontem o acto do delegado jfi^Bal no Esta-do de S. Paulo, que se ntvGj&jjSffià&ida Companhia Light-and HJ%er moedasde nickel em pagamento de imposto sobredividendo.

0 Club e a Avenida

Clroia So of rio Iriboi!

OS FUMOS K CIGUlROS VEADO, não têm

rival coma qualidade, iionto e Uno preparo.

Os preços que abaixo damos de algunsartigos que estão vigorando na liquidaçãodo sto-k da Casa d lombo justifica o gran-de movimento quo diariaminte so nota cmseus arn»azen3 : camisas do peito de fusiãoo do teflr inglez .: 51, ternos de easomira aIX)$. chapéos C.hristc a 15?, calçado Walkever de bezerro a 204, etc.

DUARDO ARAtiJOAC- cornmlssarlos de.mtres Ki"

Itlo '.Ic Janairo.cafií. nssucnr e .mtres

Muolclpul, 2,-eneros do paiz. Hua

EDUARDO ARAÚJO & C. comnilssn-los de

café, assucar o louros gêneros do paiz. RuaMunicipal,:.'. Hio de Janeiro.

HISTORIAS UO DK. ANQELO

JURUMENHAOÀO ÚNICANOS ANNOS DR 3. RX,

Kra i va houlcin a coisa. ,V coit-a aqui tuma juru UcnbaçSo única que o dr. Auge-Io Netto, que reúne as q.ialidades iie moçobonito lis de deputado federal, andou pre-parando para s. cx. o presidente da Repu-blica.

Esse dr. .Ângelo raras vezes tem idíasmas quando as tem,Virgem Nossa Senhora.é de deixar um homem de bocea aberta.

No dia de hontem, como é sabido, o sr.Rodrigues Alves, tal c qual como genteque nto dorme, completou mais uma riso-nha pii.nascra. Vae d'ahl o dr. Ângelo (í 1 decisão, qu<> passou a ser amesmo tui.itia o homem) lembrou se i| parecer do aloquontisstao

0 SR. VARELA E A GAMARAAS LICENÇAS

Do quarta para quinta-feira os dlre-dores da pol!tica iucondicionalista mu-daram do opinião,

Devia entrar hontem na ordem do diada Câmara dos Deputados, conformoarinunciámos, o parecer do sr. FredericoBorges, membro dr. coumissrn.de legislação e justiça, concedendo a licença re-qutriiia peio !)• promotor publico destacapital afim de ser processado o ar. Al-fredo Varda, deputado polo Rio Graudedu Sul.

Os conselheiros áulicos do augiis'o fea-tejaJo da hontem pensaram, após 'i:adu-ro e reilectiuo exame, quo a approvaçaodo parecer tio sr. Frcdeiico Borges dan-do licença pira procossar um deputadopor um c"ime que francaraenlo a eon-sciencia pub.ica não consegue compre-hendor o muito monos coudcmnsr, sóleria uma n ni--eqiiencla, provar quíê-0coverno uuom lãt qiioslío ú» afastar daCâmara dos l).i|.utados i único renre-Hentantc do i ovo que osta cm completaopposiçSo.

De mais a mais 6 sabido o empenhoda ccnt0 pittili"'ta para vingar o sr.Bernardino do Campos da campanhamovida contra c ex-presiiiontc de S. Pau-Io pelo cr. Varela e quando se fala emInteresses dl política paulista, todo omundo olha pára o terceiro (residentecivil.

Desses cnncIliabuloB sahlu a novadefinitiva. Oporta-vo.'. da

Questão de limites entre Santa Catharinae Paraná

EtTectuou-se,afinal,na sessão de hontem,o tão osperado e demorado julgamento daac;ão proposta pelo Estado de Santa Ca-luarlna contra o do Paraná para reivindi-car importante área de território, que ai-legava lhe pertencer c haver sido pelo on-tro usurpada.

Como era natural, rovestiram-se degrande solennidade os debates e attrahi-i am ao tribunal desusada afflneneia deespectadores,entre os quaosso distingniamsenadores e deputados dos Estados li-tigantes, os dois illustres advogados, drs.Silva Mafra, do Estado autor e Costa Bar-radas, do Estado réu e muitos ontros donosso foro.

Depois de outros julgamentos monosimportantes, annunciou o presidente quese ia proceder ao daquella cansa.

Achando-se ausentes, com licença, ossrs. Bernardino Ferreira, Alberto Torres,João Barbalho e João Pedro, e impedido osr. Lúcio de Mendonça, por haver funeciu-nado no feito como procurador geral daRepublica, haviam sido convocados e es-lavam presente., os dois juizes seccionaosde.iíe Districtó; srs. Godofredo Cunha oPires de Albuquerque, além dos ministrossrs. Piza e Almeida, Macedo Soares, Pln-dahiba do Mattos, Hcrminio do EspiritoSanto, Ribolro de Almoida, Manoel Mttr-Unho, André Cavalcanti, Epitacio Pessoaf procurador geral) e Oliveira Ribeiro.

Dada a palavra ao relator sr. AndréCavalcanti, leu esto um minucioso rela-torio do feito, em quo resumiu cuidadosa-mente as alienações o provas produzidasde pifto a parte.

Approvadò o relatório pelos revisores6rs . Ulivoira Ribeiro o Piza e Almeida,proferiu o relator o seu voto julgando pro-cedonte a acção.

Uo mesmo voto foi oi" revisor sr. OU-veira Ribeiro, quo so fundou principal-monto num alvará de 1810, que para elleconstituía o oixo d.i questão, o na auto-ridado de Cândido Mondes, no seu co ih -cido Atlas do Brasil;

Coube a palavra ao 2- revisor sr. Pizae Almeida. Bem cabe aqui a rubrica —movimento geral de attenção. Effectiva-mente, como as condições acústicas dasala não são daí melhorcB e vinha du ruaconstante rumor du vohiculos.os próprioscollegas approximaram-so e acercou-so aassistência. Justa ora a espectativa, e nãoíoi lllüdida. O sr. Piza o Almeida, além deprovecto magistrado, é notuvol conhece-dor da historia pátria, principalmente noque se roferc ou se prendo ao passado desua terra natal, S. Paulo. Leu o seu votoescripto, que foi uma completa elucidaçãohistórica da questão ; expòz o analysouos documentos e actos legislativos o ad-íninistrativos attineutes ao aseumpto, e,na maleria _ ropriamonte jurídica, fun-dou-se na autoridade de Lafayetto, queentendo quo, tratando-se de limites legal-monto estabolecidos entre Estados, não sepôde invocar a prescripçao. Concluiu,pois, de accordo com os seus collegasque viram os autos.

Fala em seguida o sr. Hérrainlo do Es-

pfrito Santo, que, deante dos elementosfornecidos pelos autos, não julga o tribu-nal bab.litpdo a resolver, pareceudo-lhemais acertado que a questão fosso obje-cto do deliberação das assemblèafl dosdois Estados, submetlida depois ao Con-cresso Nacional.

0 «r, Pindatr.iis de Ma(tos ô do votolaiü rntlical: pensa íiijeimioa é da com-etoncla do poder judiciário decidir que»-

Tópicos e Noticias0 Tt.Jl.P0

O dia de boalem continuou a.ada como o an-•jtvfdfit-, tob um cso mfer iiaculo <« s]tie »*>de «pitc.lo »m «juíiiCo deixada cvar-te ur_a

. ns:». te »o». .A trii.pè.-atera, aegnndo o r»etstrc co us-

•»- >. «triou *ntr* tx« • í.'.4 graot.\ C!V;y* [.itít-aiüca.il**-

lembrou-se,..», ora, ora, do que havia descr.de dar um presente a s. ex....

Isso s'i seria, porém, a lembrança maislugeuua do mundo, c o dr. Ângelo Nettquando >e icmbea de alguma coisa é log)para arrochar o fre^uc:. O presente dadosó por elle poderia parecer mal: era juru-

lenbação de toais par* um pobre depu-tadü iaoladamente.

A coisa seria ent3o collecttva. Hio deperguntar naturalmente: A bancada deAlagoas? Al»;.:ui partido politic 1 A geit-te da liarão de Tralpd? A ualta do sr.M.tlla.1 Os amigos mais íntimos de s. ex.?Nada, absolutamente nada disso ?

A jurumenhaçto, pelos planos do dr.Ângelo, tra para ser feiti pela Cantarado* Deputados cm pesol

Ma*, como leval-a a effeito !Começaram u co-.i»ultas : uns já tinhim

gasto o subsidio; outro* ji o haviam depo-sltaóo n.t Caixa Econômica; o sr. Lata-moiuner Godofredo tinha de dar o teu presente pirtici.!arnic"tc c nio estava parafa.er duas dc»pcza»; o sr. Epir.-.ia?udi*Graciado allcgoc que nio tinha casasA ;

mpeton.toes do limites entio os Betados, o queisto ó mater.a de privativa attribitiçâodo Congresso Nacional, nos termos doart. SI, n. 10, da Constituição. Veta, pois,preliminarmente, pela incompetência doTribunal para conhecer da causa, comojá votara nas acçòes entre Matto Grotsoe Amazonas o entro Rio do Janeiro eMinas. _„ .

Não foi diffjcil ao sr. Oliveira Ribeiro demoi Irar o equivoco cm que lubo-jrava o seu illustre collega, confundindohiéas distinetus: a competência privativado Congresso é nara re?oiver definitiva-inerte sobro os omites dos Estados entreai (art. Si, n. 10, da Constituição), quan-do eües tèm aceordado a!teral-os, me-deante acquiescenda das respectivas as-Bemblèas legislativas; em duas sessõesaiuiuas Biiccessivas, aos tarnos do art.i- dá Constituição. Isto, porém, não lm-pede, nem lim'tn a competenria, origina-ria n também privativa, dada ao Supro-mo Tribunal Federal pelo art. 59. n. I,

Simplesmente assombroso o imperturba-vel aplomb com que o dr. André GustavoPaulo de Prontiu, lente de uma dos nossasescolas de engenharia, corre a levar aosamigos do Club o testemunho do seu des-azo e inexperiência. Mais estupendo aindao ridiculo em que elles iucidem deixando-se arrastar (pro vavelmcute enervados coma cantilena em falsete nasal do louro fa-kir), a ponto de sanecionarem quanta in-congruência lhe aprouve ali exhibir.

Entretanto o que por toda a parte seouve dos mais distinetos médicos e prove-ctos proflssiouaes, é que a obra de des-truiçSo que ahi se vae perpetrando, sob adirecçSo daqueUe engenheiro, e da manei-ra pela qual elle a descreveu perante a ca-marilha dos compadres e afilhados doClub. nio passaria de nm formidável ecustosissimo erro, si outra classificaçãomuito menos honrosa lhe não qnadrassemelhor, e não bastasse para explicar aprecipitação com que elle a leva por de-ante.

Si assim nao fosse, dizem os médicos,elle teria procurado seguir as rigorosasindicações promulgadas pelo Conselhode Hygiene de Paris, a propósito das de-molições e escavações que se tiveram defazer naquella cidade, por motivo dasobras da exposição. Notando-se que istoera decretado em uma cidade livre das ter-riveis epidemias que nos flagellam.

A conseqüência deste criminoso descuidonio se fez esperar. Dando conta da consti-taiçlo medica reinante, publicava A Noii-cia de hontem o seguinte: « Aggrayaram-seas condições sanitárias desta capital, du-rante o periodo semanal de 37 do mezfindo a 3 do corrente. E' que a cifra damortalidade ascendeu de maneira tal, quesó pôde ser comparada á das épocas cala-ntitosas cm que epidemias terriveis asso-laram esta cidade, devastando a sua popu-lação.»

Bellissima, a obra de saneamento defen-d ida pelo famigerado Club, que pretendeBitpplantar todas as instituições scienti-ficas d'aqnem e d'além mar.

Obra da insania, sinão de inconfessa-veis sentimentos, eis como a qualificam osque sabem ver claro atravéz dessa poei-rada de corrupção que por toda a parteagora se espalha.

E si assim não fosse, dizem n'o os com-potentes, a primeira coisa que lhe cumpriafazer antes de começar o bota-abaixo, erapassar exactamente o seu prójecto da

planta para o terreno, por um dos conhe-cidos processos a que os technicos cha-raam de locação. Esla é e será sempre cmtoda a parte do mundo, a pratica seguidapor todos os engenheiros que prezam a altareputação, E' por meio delia que se corrigeru quaesquer defeitos que porventuraexistam no papel. Feito isto não ha maisrazões para emendas sititto as resultantesda incompetência de quem projectoti, ouda imperícia do executor do prójecto.

Pois bem, o dr. Frontin, possuído porassim dizer, de uma verdadeira vertigemante a vorágéi- que se abria aos milharesde contos, de que os seus olhos já se naopodiam despregar, põe de lado as come-sinhas regras que bóc ensinar aos seusdiscípulos,'c ataca o seu famoso plano, atorto e a direito, como o faria qualquerboçal mistre de obras.

Nenhum orçamento foi feito; na>1a foiprevisto f.obre os meios de transporto dosmatcriaeí.; nenhum mcthodo foi estudadopaia a demolição dos prédios, de m-nciraa prevenir os inconvenientes que era aimprensa leiga quem vinha diariameateapontuiido ão treslouc.ido cheic. De nadacogitou elle para evitar os continuou acci-dentes de que tèm sido victima» tantosdos seus trabalhadores, mas em competi-saçao tratou-se de prohibir á policia todae qualquer syndicauciaque pudesse, cotioa lei determina, úesmacarar a Impcriciade quem dirige esse tremendo cataclysn.o.

Quando ninguém ignoro, que o trans-porte de qualquer material, a grande dis-ti-acia, onera consideravelmente o preçoda obra em que tenha de ser applicado,elle apoiado pelos luminares da sna greyostenta ò mais completo desprezo por essaelementi-r ttoçlo de economia. O entalhoprovenimte du colossal derrocada e quebem poderia servir para o aterro da aveni-da margintl, a começar na praia do Bo-quelrào.fol e está sendo dispendiosamenteconduzido para Botafogo, isto é, í distan-cia de uma légua, a principio única renteem carroçai e caminhões (I) e ba poucomais di lc dias cir. trens de dois vagoue-tes (!) puxados pelos elétricos da £jU»í-cal Gardcn.

E tudo applaude a illustrada claque \oGuignnl da travessa do Ouvidor, do mes-mo modo por que ba pouco mais de doisannos cobria de paln. li as palavras ilomesmo dr. Frontin, quando no Congressode Etigenliaríi, vX\ reunido, assim se pio-nuaclava, — aabe-o Deu* com que conv^o-

çj_0l _ sobre c saneamento e cmbcllcza-mento desta capital: « N3o pôde haver sa-neamento sem água em abundância. Este.proposiiãoé um axioina, e creio que nenhnm doa distinetos collegas poOrá abto-lutamentc apreentar lhe uma objccçlo

Santo ; o deputado dr. Galdino Lureto e fa-milia ; o deputado Bernardo Horta ; o dr.Henrique Coutiuho, novo presidente do E:-

pirito Santo ; o conselheiro Salvador Pirese o deputado Fidelis Alves.

A casa das Fazendas Fretas, sita A ruados Ourivos ns. 23 e 2S,mudou ae para arua do Ouvidor n. 104.

Ouvimos que o sr. Francisco Glycerioapresentará, na próxima segunda-feira,11do corrente, o seu parecer sobre a emendasubstitutiva offcrecida pelo sr. Rosa cSilva ao prójecto da Câmara dos Depu-tados reformando a lei eleitoral.

1UMAR SÓ MARCA VEADOmos exoelletiies.

Cigarros e fu-

A directoria provisória da Associaçãodos Funccionarios Públicos, publica, emrespectiva secção, uma circular referente ao

projeolodo8 estatutos da mosma arsoolação.Para essa circular chamamos a attenção

dos srs. funccionarios públicos.

O SOLAlém da mancha de pequena extenso já

notada ha dias, vè-se no lado oocidentaluma zona oecupada por outra mancha re-deada de faculas prestes a desippirecot'.

Mercúrio - seciros Hospício 1$.

Recebemos da directoria da AssociaçãoCommercial do Rio de Jaueiro um con-vite para assistirmos, no dia, 9 do correu-te, ao meio-dia, á inauguração do vesti-bulo de seu edifício, á rua Primeiro doMarço.

%/illnr»- ° mal» generoso vlnno rtoVlllaP próprio paru coiivalesc.onies

Porl*

instantâneos

• \-ior Lemos, seria o cumulo das I letra c, da Constituição, para processar edeputado paraense [ julgar af cau.ab c confüctoj entre a T ! :^

oliga.-cliia ticrioly.ina figurará na mrimaordem do dia com o do sr. Estevão I.obo

que nep a licença requerida pela Grnavieira Ct Teixeira c cm o do sr. ArtliurLemos quo aiai! não 6e dignou dizer cque pensa a resf.-ito da licença com a

qcalo _r. Bormann pretende provar querevive em s. r,. o valor do general Osório.

Dadas as .igieí>es polltícas e a férreadisciplina em pio so acha envolvi.Iosr. Arti:Ulusues pensar que 0si^a o bom ean 'nho que .be indicou Csen collega por Minas Ce.acs ativemosuma impiessSo clara do que será o seu

parecer na att;tnde assumida i-a nitimureunüie da commitsíio, ;».d._do vista do

parecer do sr. Estevão Lobo.Po.iemo* affirniar que três bancadas )\

fecha-am a questão, cuio as de 3. Paulo,Minas e Rto ie Janeiro. ' id

Mas em relação aestri ultima, os pri-' pelo sr. 1 indahíba.retrós Bvtnr.tomas mostram q"i* a or- j posta a votos essa preliminar, é rejeita

dera de fechar não encontra a submissão | da, a,Penas..c<mlra °* ,voto? ,i>s..s.r3ananüne que o sr. Ni'o

•ào do mui:.' \t.rmelho

v -V V s—

HONTEM-1 »—» _» . l> c 1 :>

Cs .o |u».«|i,r. C» <s :glOU dt.ltlú ti.UUl

.1 V.H.-iUr.es

deapseboue nem atts-

¦<<m 3 aitníítro c. uv o» tr* Ofpuuo

.«tá d* 04r*it» A-..id»s) e oj.-«-»i fn»t tro lioavta t

tf* ii*- CHivetr*. prot t,r*ii».r *<•-¦JsiWsC*.'At.ttiUrt v.4.rv • KisUiM

lífhueVitersm r>aTti*-is l~,.í. do tiratti. uo*lotiio t-»*ujs, Ttitrira

«ra Itra,-..'—,-. .tnader'»;;o iTOitçstite*. an An

.->o;wl da HeIas -<::.

«opahi

uma exessa

e oa Es'ador, ou entre estes uns com aoutros. . , ,Como mutilar esta elevada attribuiçãodo Tribunal, oxctulndo delia as questõesde limites, exácUituente o objecto priu-cipal e mais freqüente de causas c con-füclos entre os lotados?!

Alia». j.'i era ponto resolvido, por gran-ie maioria, n >s dois cas. > lembrados

qualquer ,»F. logo depois falando das avenidas pro-

jectadas, a srescenta : « En nio quero di-ler que alo mereçam consideração eaíestrabalhos, que n2o os julgue digna» deexame, subf-idios valiosos para a rtso.u-

çUo do problema ; ma* devo ponderar quea única questão sob-e a qual estame» e>n

perfeita harmonia de vistas é a de amaavenida que a partir do fim da enseada deBotafog" venha á beirai ar terminar nArsenal de Guerra, etc.» E finalmente quedevit t'f organizada uma commiss-io paraeffectuar o» estudos relativos ao sinea-mento e ctibellezamento da Capitai, de-vendo oi-rojecf eer submettido if at»"-ciações technicaa, exantlaado t b toda» asfaces, sujeito a uma rcvi-Io, atter.dendo-te nella a tudo quanto fór julgado útil rconveniente edep^.ii de approvadò consU-tuir o plano definitivo.»

U'o priÇgava no Cor.gresto o ir. Fron-tin, * ahi -atamos vendo o que ei!»* a^rafax quando i testa de taea trabalhos, Di- vá

Anatole France é um dos escriptoresmais subtis da França contemporânea.

Surgindo em pleno anaturalismo» quan-do mais se requintavam as analyses cruase toda a literatura tresandava i. carniça,deixou-se ficar á parte, eccolhendo, no

grande mercado de Charognc, um legar

quieto, a um raio de sol, onde descançassea sua cesta de flores e as suas suaves figu-ras mysticas.

Foi logo notada a presença desse ho-mem que apregoava lyrios e rosas e mos-trava imagens de virgens mattyresou escnlptnras pagans quando o vozeiro cmtoruo só annunciava deformidades e po-dridões, vícios e crimes, degenere cenciase torpezas. . .

Pouco» compradores a principio, nus n

perfume, a suavidade fizeram o melhorreolamo e, cm putico, cm torno do d.iss»-dente, que creara um perfumado oásisajuutoii-se uma multidão e logo, por todoo mundo; nos mercados literários, apperecoram vcu,dedore» de flores e de Imagensc houve um henf 'estar nos espíritos, o are-

jamento, a doce consolação que sente o

que sahe de um ambiente cmphitico o rc-cebe o bom ar puro e fresco do campo ouda serra, tocado do aroma das flores «yl-vestres» '

Henrique de Vasconcellos, nntor do»ContosnOi'os,d um autor elegante e parree,me discípulo do grande prosador de Thais,

Ha em todo o seu livro, de uma leituraagrad.ibllissimn, uma nota muito fina devolúpia mas o que se não encontra nas

paginas trabalhadas é a forte luxaria queescaudalisac o «g.,morrhismo iiideCorosoiique, durante tanto tempo, foi o fundo detodos os quadros no romance e no conto.

Elle nSo foge ao estudo da verdade,dá-nos scenas de nmor,mesmo conduz-nosaintimldade onde a Venus ne nos desveu-di com toda a opulcitcia da sua belleza,com todo o encanto da sua graça sedado-ra, mas nio nos mellndra cora o vocabn-lario, nem desce aos detalhes obsceno-,—apresenta-nos o caso co no Hyprri.lc»apresentou a nudez de Pnrynéa.

Atem dos contos da «vida real» elle movtra-nos. «ma collecçSo de esmaltes antigo'e s5o esses que nos lemhram Anatole Frsuvce.klgiin» dos quae.» de pencita belleza.

Episódio»singelos, curtes— um idyllioentre adolescentes, na sombra aCceitpaade nm horto, a vida de Affra, a peni'cn-tt; a fantasia estranha intitulada: As/orcas, etc. Ha um conto, porém. O amot ta mot te em que o escriptoi quiz dar todaa saa feiçlo e o melhor do seu cstylo. E ,talvez, o mais forte do volume pela intc-sidide e pe'a originalidade.

Pa nes Contes novos muita realidadee muita poesia e eu, francamente, níio 'use prefiro P que4» a imprcssio da vldn,ae 0 que me leva i tíoçura do soi ho...Eston com Hamlet: que o tOftlm é melhoi

porque no» liberta. —N.»—m ? -»¦-¦»• " *•-*

Pingos e Respingo^A» biudas de musict du Exerci Io toca

ram obymno nacional na alvorada do n.i-taJicio dO s'. Rodrlgttca Alves. I'or qur,gente ? Pensará s. cx. que a naçlo triiíte.izarda e .ica pessoinha V

*

Não ser.', de admirar que volte á aclivida.le jornaiir.tica o cjcloplcocanaldlco.

Pobre piiz I

SESSÃO DE !904A Câmara fez ho-itcm sesslo; ma3 obe>

decendo ao proposilo deliberado em queestá de leixar tudo correr A revelia, semdebate, sem reparos ou observações, per-mittiu que se encerrassem todas as mate-rias que figuravam na ordem do dia, emmeio do maior silencio, sem que a respet-to se ouvisse nm vislumbre tiquer dediscur.«o.

M.'.o é que a tal «ordem do dia» fossepobre de assnmptos ou nu"o os tivesse deimportância. M estava, etitic outros pro-jectos em (.'.iscussJo, c de inação <le forçasde terra, matéria que foi sempre, de tem-pos imiüemoríacs, própria para os exer-ciclos rhetoricos os mais coiuplicádos eq-te, na moutirchia como na Republica, foisempre o thema para as mais f.iç.ni lindas¦•¦-.riações, por parto de oradores eloqueu-tes, como de bisonhos oradores.

Isso, porém, foi ontr'ora. K hoje, comea Câmara está estudando paia Academiados Silenciosos, fixação de forças de terraou outr.i coisa assim, p,.ssa sem deixarsituai de si, sein haver deputado que %respeito tlè um ar de sua graça.

E tanto melhor, vamos lá I Sc es»a gen-te não sabe dizer coUas qi.e valham 4pena, preferível .1 que nio as digam niea-mo; es* effoctlvatnente é verdade que apalavr.t é de prata mas e silencio é doouro, a Câmara só merece louvor e applau-so pela sue. atlítndc este at r assumida,e que a levará a um regimen de opulencia.brilhante e invejável.

Estão dando as cartas os deputado*mudos.

Encerradas sem debate as raateria» daordem do dia, c tião havendo numero paraas votaçõcb,—lambem eram apenas em nn-mero de vinte c seis os pròjei tos quede-viam ser votados—entrou-se na dcnoini-nada hora do expediente.

Foi nessa «hora", c por alguns mlnnte»,que osr. Frederico Borges occtipou a trl-btina, para, em um dos .seu» costumeiros,discursos ciicaroçados, tratar do ohjccto'que interessa tanto á Cintara como á Ca-mara poderia interessar saber o que sopassa na Conchlnchiua, no pi isente mo-mento,' 0 assumpto da oração do sr. FredericoDorgcs foi apenas este . dar uma rcrcpostn.ao sr. major Comes de Car-tro, sobro uma.-illiiftlo feita por este cavalheiro a suapessoa, c.n puülicaçiio qne oppareceu naimprensa .liaria.

A Imptitaçao daquelle of licial do Exer-cito refore-se i questão que agora vae la-vraiiilo cni."C oh republicanos de cristavermelha, desunindo a grey dos jacobiaosrubros, que ninguém discutia e om queaininguém discutia, por terror Ce se anltlrmal da arriscadisslnia empresa» Foi a es-tatua do ínhrcclial Florlano que veiu tra-aer a nizania entre os sen» m is intransi-gentes admiradores e é em meio dessadiscussão acerba que c »r Goi ie» de Cas-tro faz uma referencia n um extinetu jor-nal, O Tniipo, de que loi redacto.r-cheic *mc-iiio sr. Frcdcrleó llorpes, e a propósitode sttbscripções que por esse jornal trãn-siturani.

Como se vè, um assumpto de caractertodo intimo e particular, que só interessaao deputado cearens. Individualmente, onao uo seu caracter de representante dnnação. Mas por Isso mesmo o sr. V rede-rico llorgcs cot reu a occitpar a tribunapara dcslliidar esse negocio, (pie por ahianda pelos jcrn.ie», e com que a Câmaranada tem, ou tem tanto como com as cal-ças de Judas teve Ponclò PUatos.

E por isso mesmo os tàchygi ijiIich tive-ram de aparar os seu» lápis e encher 11 ia-gltados o linguados de impe! ; e por Issous redactores de debates tiveram >le pres-surosaincntc correr a brtiuir e limai a ru-tilantc prosa do i r. Frederico ; e por iasoa Imprensa Nacional-tevê de trabalhardurante a noite ; o por isso o Diário doCongresso trará hoje em sua», coltiiur-asessa brilhante peça oratória e por Isso osAnn.ies do corrente anão ronterao maisessa belleza para as suas páginas I

K'. sem duvida, muito com modo para oreprcseiit.i.itc do Ceará defender-se datribuna «ia Câmara <b Increpaçües que lhefaçam, sobre quetor de «ua vida parti-cuhir. W commodo, e sobretudo, — maisbarato, paru r,. es., pois aSti os cofres pu-hlice» que tém de ni.inh.ir nadttpeta. Wai6 licilo perguntar: que tem com lato a re-presentação nacional, que tem com isto ojiaii, qu< tem com l»to o ur. Paula Gulma-r5r«, .im- temos nó» com Isto?

IC verdade que a todo fl? questiona-rio Impertinente o sr. Frederico p-'»leresponder ylctoriofiViitftls com uma «.im-

pies |ilii-i»c :--é d.t (ir.it* * do* e»t>lus.R com o '|iii: teremos de fioir enltijcdu»,tio certo é que a Meta da Gamara nitomandara arrumar na corta daq nMIfl re-presentante cearense todos o* gastos doúlu de hontem, feilos cxcliisivimeute parao serviço particular i'.c s. ex.

Mais uma vez o «Vidh» "o Contrato Ucará convertido em *eC,-„o dos «a priliilo'>Ao-Jornal do G mintmo, — i eó o que seapura dalil»

"tes»,»

** *yVIMDA IWTELLLOTÜtVi.

Ette •i.e »ô f>artce na feiuraict,,V |a»ctvat r- btrautaa d'Tin..ad*sD*t qu^.a o nome tem. tez a 'alturaIjc parecir «oiiri ur.,tertiJaile«.

rt'avrorio com fartura,o. • i smabliidade» sPetpeeo

ProdUo íoiP£i (,a»U< e -tuilre em gr.r...e » >rt,n*u ao Stabra *A.-*:«a» .lualidadít.

r d'»»* *m pbrate t-eüe » comtno_idai- catia univeraldáde é umaavíflida

Nu» pardieuos .io» cérebro» r*t„#d.41a. homem dr t - .». ma» tem p--:tcc!a:

Ni. Senado o tr. FraucUcb Glycerio jus-tilicou um prójecto de lei autorizando ogoverno a desapropriar a ca»» ondi viveuo general üeòdoro <• de onde elle nahlupara proclamar st H publica i 15 ds no-vembro dr 1889, pa-.t naqtielle logar in-ttitiiir um niii»eu que recorde o fattoeper-etoe o nonic do 'eu proUgortíata.

OragraÇrt»lNo momento eni que a jacobinada mu-

tuameute se aggridc c et dctunli*. a proposuo d.t estatua qne vae ur erigida nomarechal Flofiano.a ld'ado «r. t»l»':eriovem mais que a piopo»ito e tem a >.i!ii;el«»,i}rt.ificaç3o de um j.uto prett. q.:c to amais negra ingratidão ter,', etqueüdo ot»atí nzorz adiad'.

Não ]micc<: que sezerq-.se quem fez ,» kej:me nio porque nuncabistí.rii com ena.-: lidíUnir, e-.»e qi f mq

nos. porém, prova mais eloqüente do «enprofundo saber e impccravel critério, este

A obn. doa Froattna da IntetiigeuciaTanib*me»tè completamente errada-

rahido rei.i-.ono da * *"•«caiba

p2Ío ii»;.iba ii Mattos e Macedo Soares.

o sr. Moreira da Silva tinha comprado umatObreeasaca nova; osr. St-idart despen-tt»-ra grande .-on. na ca compra de flore*para o cotumer.dader Accioly, e poafora. eatU nm a aprcieatirpara ¦ 3o conc<»rrei.

O »r. A.igrlo ainda as-iai nio desani-racti : ac-anjeu um mtío de um membrode cada t incida entrar com a quantia es-tiptilada. Nio p*^»rair. a,rida desta t« asbiíha», O primeiro Cvaitütado.r.utr. ntígode ataisade < d* bc*a senso, fe-í-ihe verqoe e-s»a jurumeuba;So aeri* a tsitimaí-.nfVU do par'.í_xento da Repr.oUca; qae

a S ao» olke» do prblico es.»* tjítwedttwato; -pparecrrii como grande er.^-va%ioitatc

e iird* a ais <;ce, dew.i da.'.i em deacte a,, Cansara Scaru eu ebr;*.-a^io de aana_l-

muito sagaz | Continuando a discussão sobre n quês-rrJoão Bsptitta (o aderave'. filho de tão prio.ei.ial, pronuncia-se contra ai pro-

Campos ''i*1 mildon sua re-si.letria para cedeucia da acção osr. R:l.eiro de A.met-da, v-en^° tt"x v' O'""''-"-31 fundamentote^al, ner.i no próprio acir. que desanne-loa de :?. Paalo para Siati Catharina o

itra o pa- \ termo de Li^r--, pois trunsferia-o com osli_ri*.js qus tiuiia e que não são os_ mis-mos da rfciamaçào oe S_nta titharlna.

Paí?ando-io# tomar * volaçi'. julgiiaprocec:ate \ accSo 'ío iÀstado de SaxíaCathA.-ina c ntra o doPsTan.'-, alija d_s

peq cão trecho, ex1 ' I commi.»"3o de saneaioento dclrV., da qual

S fazia parte, c que tubterevev. eea. rt«ui-

jcções : «Como medidacommiaslo acou*e.h- a _ut»,».- vu....-

MtesaitaUeJ nio mr nos expressivo»;

f^i^ A «.iva doar. Bodrigne» Alves é

im enrn* dl»¦jf,; Deoiloro}

itr> ctíme narrar ae v-r-lâde, riutre-

.esti'iiiave!-r.ente fe/. aKrp.Ui.ca cti relegado para um a-gmid'.,tinSo para ni..i» longínquo e nbtefo pia»ni>; e si nio íóratrj univír*aime„te Onhecida a »u.i alui- gíiiíro^tamente boa,leal e (lestr.tefe*-a0.i, ..em «e ^xieii.» _íür-mar queclla dei-eena pela» noite* tem

a Republica, et icmbra.ntr.A

Nictheroy aü^i do podar ..Uitrar maisdo perto o grande estadist.» finaincise;oaoltestoa oáoseja de cenrefui-

Trü CepuUJoí votarão centniwer docutigo director dl) Tempo o&cos si-». IWüsirio de Sou», Erieo C»elhoe Cru-eilc Cav-lcanti. Dií-«e atè que osdoif pritueiros anroveUarío c ensejo pararc-mner um «Uenriú que de ba muste Catha.-ina c ntra o do PsTan,., a» ai *w|_eat* de qaiiqaer rasse. » »«r at a* me-

Lhes pesa a"a.'aa, porque si.o amigos sin- três juizes que viram o» »«««, mais os; trw>( ctl át qB4«i 0 dobro d* qne a.e aftr-

ví-^ lea'.iss'm-5s do íMvcrno; e tenterr. jsr?-Manotl Murtinho, «Ssjdo.reii . _-»Mrentio ntee-sanaapoÜtica tia rta.ç-o centra o nní-je Pires de Albuquerque,

A* V.stA de ter o sr. Kiiyro D.as deeja- pe»t#«rado «ae uma universidade é uma avenida Jáatlmosã e magoai», a. tep-tlr cj.m

c< ruple-aentar a "t.rç,t_a] tprcae-tamo* aopobUeo rnais -. < irita o A.,t :.r»i. .fe» f/c. /„/. afítr koiu

abe,:ura cm .lar- f^u uU mf._0, MpreM-lTOT w, ,:0 p<íetí da» ode«...gamento de algumas ruav uiant«*ü>-*e ; A ,._}.._ t-0 „, Kodrígues Alves è ntua Naquflia me ir. • tavel . ?!nel*.-A a Urgur.» de 17 metr.*,ao tr.tu.to de j i<u pr^iacacia. novembro, * enda re» ;.ufaciltar o transito e* evitar a ceter»orú5-o &^ J. ._ c^xíom, de C_s«© *. uma meeirápida dos calÇAmentos. etc aveni<ta poltC_iMutaçSo idmiravei! q-e era coi tple-mentaT passou a *<r essencial; a Urparar-ec devia »er de l? metro», í.*»o iu»sa.c

, pela e*toper.>í* razão de r*-,'ar a deteriora-1 ,âô dot fulfautení*!. passa .gora. nOjrta-i oent* de qaaiq

,n«i ida

a t «iria

qu0 n-e*iu>»t« to Tr.bua»! »» Cotias * ,tc..a'»,", aee **e~ -'"" |»»raai»a»a» üekifcata» a VerltM Sii>«r i to-.p. da.fr>- jcietr* y,****c8e i ".:-» íonnv a.eflto ti* .i-n r.a I

asa p*r« •asSsftxyif» coatârsee o eestratoif-H*eeaa aBj,*t»irc.*-t jt.it.cJ • J* ii!»»»>. taente pres.ateaí •> preüdecte da Kepa-t Sear». _!»»¦«.>. Ua *\<k\h»c >:** ot ra» do amo |•ntartri «• «tarro »» lafaauxta a* (-lart-ha. do-: ' - ti r^t% Co abai] • uu.o .io awteatt

, jttigam-n_ tm- | j- £,._1 _j_jto _ireto, no diier dos «Uc-lista nio so t uma! pn<eder»tô ot sr*. hnd»»líii>a de MtUot, j „1Rado» aLí*t»t»*taj «Uii «5* beteo, *t«! eae

" cm oatro asmittro, it p-en-ar <i fereale edi»pe>a<l©— qctm sabei— de »*»*- Urga, verdadeira atí*iier-.cau oo rejniat-i oea.-- ii™™.".W,,"_,~» ,

c»ati-? *»so tatabem vae abrir um vas- re#e Ribeiro de Aimeid». .to eamp.i de «ploriçio to* inimigos TrituEiíba .ssirn ac».i» de Santa ^ ooUa.l'^litrnWa. .batina contra o Paraal per um .ot«| ._

I1.I..1 |U .*...- d* t. ev :-J tis} H,0 d*'» rafc». êt ¦ ¦» » «ateo tt* Mr»_ c«cee.(U• Vs. - (SÓ uiaii , «V (Uas i» .* ,-

••*_,....* 00 IS.il*»!B úA tltsl-ltrU » »1»(M|:)táui>a f%« ->. Cv.t B»«a**. oa ..»\_:»ôtliHi»,• ...»!.a «ia is.a tc.o *t

rÔoWaO«bastei d.<i* a íaler ecntTa a «atra qnatrO de. AagrJo « a *aa ircnamrxal idéa lirenra. IllttstM ?ar!am.aUr «f» r*U- Cootbiji, «

ahira-ttU»0a-.eu»e.plra bemõ*íodoa|yriliste™ -«»---« ^m o cia...-resoet- na.j«;,--UÍA MB c nu., t rape»-

tes te~.n..e qne ciçaa» c t*n!r.ric.

TiitoSSZr :7i,rrT "•-fa-r^|^f "-^-r—"r » **" *irt* ^»«»»hM«-^tcle^rnama publicado

ontem, qne a -..".. <**

j «jVhjte.t t/.tí

r A disras-Je da cj».?«.. ««tre as advtga-

PEQUENAS K071CIAS

de sS. £-<UM-ac. *sc-poa de «car esb*-»»- * ida nio reetberan» a v^ de c, «rr.ii.dv , rtnkuu * lwau-tJM qu I

dado tSZStnil muUuiiiU -« «1-U» *o»»ae lia* U M .¦¦¦«¦ JPB»! jj^j« •*»««»•CiTaJTtTT

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N; vapet lUlitse CiCt-t dt «Seietí r*tre*-

toa t»-f-tttie ttatu-c e-iBüseíeiaste 4etU

I :: -«- sr. A.«ltt Ir» «- . -— -.,-..r«- aaatea p*r» o Dürte e tr. Ser-

fio i-.i:'.- ,au t*tt.«_J J» Zjj>--ite-

A aventa Uo sr. Froni.n é umterpentinal ;

O «joverno do dr. Nilo Pe;anhavenisl» orçamerital ;

A Casa de Detenção é ama avíoida rr;-mina! ;

A obra do porto é ursa avenida b- ,.,A these do gncepe Usear é craa at*-

nitía ilxlcT.ioal;O palácio do Itansir;!y i ursi avenida

isterr^xíoaal;Ca piano é uma avenida motk*! ;A raa ^ete é ama aveT.ift* imasor*! ;E o parecer do »r. Satjro Uiàs é «AM

avec.ía aiciii-pjraaikUl,*

»'.-»¦•--. -aeçaIA v*r* MUe-tro ov cmv ,Ma* • « - « Pt** •«.-•-.;'.».»84 u*. ¦ «-. r. uka •-•» i

noTffjT)tj>f>o. ¦* Cí»»vn rtnen•'-. polltrto*, qu.mírha** iuipat ola C>tf homens C«Me t aoutrbate

na».adr.»

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f.paia it*ar«r e»»«

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emtret:

tr.:.[ i ta-"iiaio-

íreute doeado com-os trs

tr. «-:-. ic.iaace «.decisivadí.» Hora».'.» e Car»:.-.* :

!>,• ícíít.o t--.l-'?í't-e„,e, er,;so o vee»cidt,*ííÔra e-jovaUado r.e.---i tn.-'*n»nt-,ti a «isi pAÍa.vtst ftí-te «olicitvl !. «ü •'nobre r.*pif1to -trmii, -5e «ea cara**fteto, josticeiti* * m». .ebrastave., deOpinilo »*a»âta »« Wvt&r»** n arei*

psreiu e o to» _t*a»«;certo d- íeaWide Aotenda •» Rloria tIte eosfieée a aCido

!>, e,.e <' t>* por(Oao *o}(i-3v, »»«*

< c íeicer iKir i**o o-.e»ao_t«tk'«le set* pét eUe *«a>

Cj-rtis à

T.nrn fali I*5ti e-nfenludoe ar.~ta for-sidavel justa de ho=r- , «c_s *jat>e- **»blaaaaqae vialure, *.»e «xíaetaia.» <S«*

prtltaaif, * %v* »••;frts4.--s.qiieruav*x_,...

PergaaU-a te qae a-sü «^J»'1 f*9it <rs_ i—Hirnrti JüH • »»>-««**. •*

Page 2: QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01121.pdf · |PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS

s?CORREIO DA MANHÃ"8exta-feira, 8 de Julho de 1904

I

ffi: •

tfv

çauí ao visconde <Ie Ouro Preto que digacom a Mia lealdade sempre riitila c una,atliíLtulo :i Républioa trata de levantar estattjas aos oüc a í. 'eram, a quem cabea {primeira,

O sr. Glycerio vtiu a propósito—W.

Tornou hontem posso do legar de fiel do/isca! dasbtdançaa da Casa da moeda o sr.Álvaro Uuquo Bstruria Bastos.

EMPRÉSTIMOS E CAMBION_o houve novas noticias do empréstimo

municipal, Dizia-se, porém, cm algumas ro-das qne.havia uma cláusula sobre a qual41SÍ0 se tinha aindacónsttmittr.do o accordoentre os banqueiros e a Prefeitura. Aqtiel-les querem que fique, estipulada a obriga-ção de serem remcttulas, com grande ante-cCOeiicia, para Londres as importânciasdos juros c amortização ahiiuaes ; o pre-feito aclia exa-rgerada a ciijencia. Ha ou-trás pequenas nngas, que -se espera desap-pareçam.

O mercado de cambio esteve hontemmuito pouco animado. Os entremos foramde 12 1/8 a 13 5/A2 para as letras bancariasc de 12 5/33 c í_ .ki para o outro papel.

O das apólices municipaes esteve muitofrouxo. Venderam-se alguns lotes a 1933 c193 c meio.

Urros col!e_làes, livraria Al-es. Oavi-Jor '.34.

Da cidade de Palma foi-aos transmitti-do o seguinte despacho telegraphico:

«Inlcrprelarido os sentimentos dos meusjurisdicciona-tieiís, que não desejam nemcjiir-reni absolcrtaraente submelter-se ao do-nlinio dn listado de Santa Gatharina, res-poitosanientfi protesto contra a decisão tão(icsfa\tirnveluinnte proferida no SupremoTribunal Federal e confie na impareia-lidade o re»fidão de ministro, estandoque sejam reconhecidos a proclamados osos nossos lesitimos o incontestáveis di-reitos.—.fos»ft.<.'fl/' de Almeida, juiz dei)ireito da eeaiarca de Palmas".

A FONTE CASTALIAFantasia isoaric.fi em 3 seios, por Arthur Aze-

vedo, musie» ais Uii» Moreira. Libreto á venda,nn livraria Crua ' eutinlso. raa de S. José ns. 74• 78.

O sr. iVaaalsee Glycerio justificou lton-tem, no Senado, apas breve discurso, em.[ue i"er.ieaioroH vários incidentes oceorri-dos por oconsatão dn precIa«taç3o da Kcptt-htica enalteoentro os serviços prestados iPátria c especialmente ao actual regimenpelo c .'iicraal*,s»mo Deeãoro da Fonseca,o seguinte projeoto de lei.

ir O Congresso síacioaal decreta :Art. 1? Fica a go verão autorisado a des-

apropriar o prédio da praça da Repu-olica ii. 105.

Art. 2" Nesse prédio será installado ummuseu, cm «|iie • ministro do interior faráguardar todos os objectos e documentoshistóricos de qualquer natureza, princl-palmeute rererentes á proclamaçSo da Re-publica c nos (jac íiclla tomaram parte.

Art. 3! Para o*ã fina desta lei o governoabrirá o necessária credito.

Art. 4? Rcvegam-se as disposições cmcontrario.

(A-ssignados) at, «Slycerio, Tiiomaz Del-piiino, A. Azeredo, iíogueira Paranaguá,.f. Cordeiro, T. Damasio, Jonathas Pc-drosa, Latir» Sodaré. barflo de Eadario,Pedro Velho, J. U. Metelle, Alberto Gon-çalvcs, .1. Cattrnda, llelfort Vieira.»

O prédio a q«c se refere o projectoacima 6 aquelle em qne residia o marechalDcodoro ao tempo da preclaniaçSo da Re-publica.

Esse immovel 6 de dois pavimentos e es-t;i situado no antigo campo de SanfAnna,"iitrea rua Visconde de Itatína c o becçodaCasa da Moeda ; pertence ao sr. Manoel.tose de Magalhães Machado que tainbcm éproprietário rio prédio contíguo de n. 107.

O seu valor lõcatlvò é de 6,360$annuaes,de modo quo n sua desapropriação n5opódc si*i inferior.'a fr6:000$000.

)

Na nossa scoção tclegraphicã publica-mos hoje extensa noticia sobre a reper-CtissSo que teve cm Curityba a noticia dasentença do Supremo Tribunal Federal,naquestão de limites catre os Estados doParaaá e cimUa Cathariaa.

Os nossos illustres collçgas de rédacçSoA'/l Republica daquella capital pedem-nosagora a reprodacç&O do artigo que,sòbrc amesma sentença; publicaram hontem nainesmii gazeta.

O artigo tem o tiltito A sentença do liituna! c 6 o seguiute :

a Por mais doloroso c povoado de an-gustias ()tu. soja o transe porque passa a

i; alma paranaense, deante da flagrautc in-justiça do julgado do Superior TribunalFederal, na confiante segurança do nossodireito e nn. esperança sempre vivaz do.seu recotilteclmeato c consagração, cucouIra cila a resignarão necessária para comcalma encarar a situação e aguardam queos recursos que a lei creou forneçam am-paro o .'brigo á indefectível justiça denossa causa e a sua vlctorla definitiva,

Nem violências inúteis nem desalentosdoentios nos desfiarão da calnu necessa-ria, acarretando a procrastinaçSo dessedesconhecimento de direito, ora abaladojicl.i M-iiiiisti-iitalidíide que feriu o animoiiu colcudo triluiual ohlltefartdo-llifl potti iu momento o espirito superior de justiçaC .dias de longe vem essa seuÜmentallda-«Io. trabalhando n incute itos julgadoresdessa pendência secular c substituindo a

.» severidade do direito pela tolerância dasconcessões que slo a anhullaçSo do mesmodireito.

O que poréan jamais passou pela incutedos paranaenses, que assenttrant em levará suprema autoridade do paiz o julgatncu-to da pendência, foi (pie essa aentimenta-lidade ali tivesse entrada c isto em mo-incuto em que a fraqueza dessa manifesta-çlo pudesse coiuprotnetler os créditosde independência de um dos poderes danaçlo, Unhamos nós paranaenses vistoprc.pondcrar essa seutimeutalidade cmin.tis de uma utanlfcstaçSo de julgamentopolítico d.i queatSo em pareceres, já daCâmara dos Deputados do re^inieu impe-ii.il, j.icni outros das legislaturas republl-canas.

Coiti«*_tcmol*oa Com vigor e compre-lieualciuos.seni rancores c sem ódios, que iinferioridade, do sentimento obliterador

v devíamos essas contràriedades, mas umavcí que os signatários de pareceres unani»IUC3, recusando o direito do Paraná, adir-iu.ii.uii sem conhecimento das allegaçocsc dos factos que as compravavam que acxtguídade territorial do n.i»v»o contendórbelu merecia essa generosidade dos julga-dores.

Ser reprovada, porem,era em toda*, o casocompre—ensivet essa tolerância dosjutga-dores políticos; poderíamos nós, porém,acreditar que ess» campanha c só estaporque outra repugna-ttos acceitar comodct.tiH.uaiUira» do julgamento, pudesseiníimr sobre o animo superior de magis-trados, que tinham de julgar pelo aürgadoe provado subordinados a princípios do Ji-rcits» e as intimaçoe» da justiça 1

Nunca, c essa f no momento a

0 PRESIDENTE DA REPUBLICA0 conselheiro Rodrigues Alves, prosi-

dente da Republica, recebeu hontem, peladata do seu anniversario natulicio grandenumero de cumprimentos não sópessoaescomo também em telegrammas que lheforam dirigidos pelos presidentes e poli-ticos dos Estados.

Ao romper do dia uma banda de musi-ca militar tocou alvorada em frente aopalácio do Cattete.

A's 10 horas da manha quando s. ex.desceu para o gabinete de trabalho foiahi saudado pólos membros das suas ca-sas militar o civil, coronel Souza Aguiar,capitães-tenentes Santos Porto c- Maga-ihiies Castro, capitão Lopes Lyrio e pri-raeiros tenentes Cezar do Mello e RegoBarros Pessoa,

Durante o dia foram ao palácio do Cat-teto saudar s. ex. as seguintes pessoas :dr. .1. .1. Senbra, ministro do interior ejustiça ; dr. Leopoldo Bulhões, ministroda fazenda ;dr. Lauro Muller, ministro daviação; marechal Argollo, ministro daguerra; vicc-almirante Júlio de Noronha,ministro da marinha; sr. Domicio daGama o coronel Pecr-gueiro do Amaralrepresentando o barão do Rio Branco,ministro das relações exteriores; dr. Car-doso de Castro, cíiefo de policia ; generalHermes da Fonseca, commandante dabrigada policial, acompanhado dos com-mandantes e offícialidade dos batalhõesda mesma milícia; marechal Costallat,chefe do estado maior do exercito; gene-ral Mariulio, commandante do 4- districtomilitar; contra-almiranto Juslitio deProença,chefe do estado maior da Arma-da; vicealrairante. Carlos da Noronha,inspector do Arsenal dn Marinha; contra-almirante Huet Baeellar, director da Es-cola Naval ; coronel Bnnjamin de SouzaAguiar, commandante do Corpo de Bom-bsirps e olTicialidade do mesmo; generalde divisão Mendes de Moraes, chefe dodepartamento de artilheria; general Ri-beiro Guimarães, chefe do corpo de enge-nheiros; general Antônio Pires de Carva»iho Albuquerque, chefo do corpo de saúdedo exercito; general Anlonio Carlos daSilva Piragibe, dr. Pelino Guedes, dr.Manoel Maria de Carvalho, dr. Agapitoda Veiga, dr. Alfredo Rocha, dr. Saldanhada Gama, director da Escola Pnlytechni-ca; coronel Jestiino de Mello, director doInstituto, Benjamin Constant; conse-lliniro Ewerton do Atmeida, dr. EliezerTavares, juiz da saúde publica; Júlio Ce-sar Pegado, general Carlos Eugênio deAndrade Guimarães, commandante daKseola Militar; dr. Pedro Soares, coronelPedro Paulo da Fonseca, dr. Nilo Peça-nha, presidente do Estado do Rio rle Janeiro; A. de Alencar, Jorge do Mendonça, .losó Maria Porlilho; dr. Alfredo Rus-sei, juiz da Ti* pretoria; dr. OliveiraLima.dr. José Franklin de Alencar Lima,dr. José Antônio de Magalhães CastroSobrinho, gerente da Caixa Econômica;commendador J. Dias dos Santos, coro-Hpl Benevenuto do Magalhães, desem-bargador AiTonso de Miranda, John Gor-don, general Xavier da Câmara, conse»Iheiro Camelo Lampreia, ministro dePortugal e sna exma. esposa; pre-feito dr. Pereira Passos, Antônio Luizdos Santos e Alfredo Santos, represen-tando a directoria do Jockey - Clubsenadores Rosa e Silva, Herculano Ban»deira, Pires Ferreira, Alfredo Ellis, Bene-dicto Leite, Francisco Glycerio, Coelho oCampos, Barão de Miracema, UrbanoGouvôa, Álvaro Machado, Martius Torres,Jonathas rndrosa.Euclides Malta, Felicia-no Penna, Hercilio Luz, deputados PaulaGuimarães, presidente da Gamara; Olivei-ra Figueiredo, vice-presidente; AlencarGuimarães, 1* secretario; ArroxellasGtl-vão, UpaminonJas Gradado, Wanderleydo Mendonça, Ferreira Braga, Júlio deM-llo, Pedro Pernambuco, Fraucis*o Ro-moiro, Eusebio de Andrade^"' Ehéas .Mar-Uns, Alves Barbosa, Castro Rebello,'Ro-drigiies Saldanha, Laurindò Pitta, Azcve-do Marques, João Lopes, Joviniano deCarvalho, Gonçaló Souto, Lamounicr Go-dofrcilo, Satyro Dias, Leonel Filho, Aqui-no Ribeiro, An Ibero llotelho, Felix Oas-par, Padua Resende, Wenceslau Braz,Hueiio do Paiva, ülyntho Ribeiro, DavidCampista, Rodrigues Lima, Augusto deFreita-, Abdon 1'aptista, Ignacio Tosta,

ça, Paula Guimarães, presidente da cama-ra; Domingos Guimarães, Heredia de Sá,Gastão da Cunha, Lamounier Godofredo,Balisario Augusto Soares de Souza, coro-nel Jesuino de Mello, major Castilho Jac-quês e senhora,capitão-tenente Pedro Vel-loso Rebello, contra-almirante Alexandrl»no de Alencar, genoral Lage, coronel Ma-noel Rodrigues do Campos, major Jona-thas de Mello Barreto, dr. Bulhões Car-valho, juiz Ataulpho de Paiva, maestroHenrique Oswald, dr. Maurício Leitãoda Cunha, dr. Oliveira Santos, dr. Raulde Souza Martins, pretor Geminiano daFranca, dr. Carolino Corrêa e senhora, dr.Francisco Fajardo e senhora, dr. Elie-zer Tavares, dr. Osório de Almeida, dr.Eugênio de Barros e família, aspiranteNelson Guillobel e irmã, desembargadorSalvador Muniz, dr. Pedro Betim, senadorAntônio Lemos, dr. André Cavalcanti,dr. Castro Barbosa, dr. Monteiro do Bar-ros Lima, dr. Moncorvo Filho, dr. VieiraBraga, delegado Campos Tourinbo, dr.Afranio Peixoto, dr. Borges da Costa, dr.Alfredo Pinto Vieira de Mello, barão dePedro Affonso, dr. Amaro Oavalcanti efamília, dr. Pedro Teixeira Soares, gene-ral Mendes de Moraes, dr. Simões daSilva, 1* tenente Marques Couto. dr. Ce*sar de Campos, dr. Alves e família, aspi-rante Seabra, Adrien Delpeeh, TuribioGuerra, coronel Benedicto A. Bueno, dr.Lucillo da Cunha Bueno, etc.

De Maceió recebemos o seguinte tele-gramma :

«Foi publicada hoje a convocasão deuma grande reunião para o dia 2») lo cor-rente.

A noticia da organização de um partidoopposicionistn causou geral eathusiasmo.—Jornal de Debates.»

Wmm ?

A's 7 1|2 da noile teve logar o banqueteintimo offerccido pelo presidente da Re-publica aos seus convidados o nó qual lo-marain parto oa dra. Antônio do Gòdòy,Uoirelles Reis, Alves Nogueira, José Mar-tiuiiinoRodrigues Alves, Linconl dos San-tos, Humberto Gotu/.zo, Paula Costa, Co-sario Pereira, Antônio Rodrigues Alves;srs. Eduardo Rodrigues Alves, major As-sis, acadêmico José Joaquim Seabra Fi-Iho, drs. Custodio Coelho, Francisco doPaula Rodrigues Alves, Oscar e José Ro-drigiies Alves, mlles. Marielta, Anna, Isa-hei, Celiiiao /.uira Rodrigues Alves, VeraBarbosa, Alice e Alzira Guarita e Frau-cisca Tiiibau.

0 menu servido foi o seguinte:«Cònsoramê à Ia Colbert, Atterreaux de

foi d'oio, Garopa ii Ia Cliambcrd, Filet deliaetif ii Ia Marcchale, Pigcons tu Ia Char-trettso.

Puuch — Dindo a Ia BnNsilinnne, Jam-bon d York, AspgrgfW à Ia GrôtBO, Glucofausaisie, Pudiiig ít lu Tyroliciine.

Hesserl -Via : Madére, Cluiloau Yqnen,Pontct Cnnet, Cliaiiibertiü, Cliampagne,Porto.

A casa do governo, á noite, apresenta-va aspecto festivo. Das janellns as luzeslatuix-javam clarões sobro o jardim, dou-rando-lho ás flores, vibrando alegrias. Noporque tocavam as bandas do Corpo deBombeiros, Marinheiros Nacionaes, Bri-cada Policial ciiS' batalhão de infantoria3o Exercito.

Pelo polimento dos salões arrastavama seda do seus vestidos de gala as dumasda alta sociedade. 0 brilho das lu,.os ac-condia sclntillaci.es nos peitilhos do ves-luario do rigor dos cavalheiros.

Até as 10 horas, ainda chegavam con-vidados que eram recebidos com toda aotiquota por contínuos que os conduziamao salão Situa Jardim, tranaíòrmudo cmgnrd chapeaux.

No primeiro andar do palácio eram osconvivas gentilmente recebidos pela fn-niilia do sr. conselheiro Rodrigues Alves,pêlos membros da sua casa militar, tra-jando o l* uniformo, o pelo seu secretarioe olficial de gabinete, dr. Rodrigues AlvesFilho 0 Paula Costa.

Pouco depois das 10 horas, com os sa-lOcs já repletos de senhoras e cavalheiros,foi improvisado um concerto. 0 maestroAlfredo Bcvilacqua, ao piano e o profes-sor Jeronrmo Silva, no violino, tocaram aSonata de' Saint Saens; o sr. Carlos doCarvalho cantou a fiirtetue, de Massenete ária do Fltimlrt; o professor JeronymoSilva executou ainda no violino />» Kn-fants, de Massenet; o maestro HenriqueOswald Interpretou raseistralmente nopiano a sua composição II Xeige e final-mente mlles. M«rietta Rodrigues Alves oVera Barbosa fizeram-se ou vir, a primeira

INTIMA ÇÃO GERAL

A POLICIA FORA DO SERIOAli pela rua Senador Dantas, no dia de

ante-hontem, reinou mu veráaáeiro hor-ror entre as nymphas que habitam o quar-teirão visinbõ do Passeio Pnbiioo. Foiuma bate-boeca que não acabava mais eque, por longas horas, se prolongou. Daslojas para os sobrados, dos jardins paraas janelias.das frontes para os fundos, foium continuo interrogar, uma incessantegritaria. E, emquanto isso, voavam deum para outro lado os feigrmrs de variasmatizes, deixando no ambiente esse ai-miscar compromettedor que annuncta asproximidades das grandes baterias doamor.

Foi uma revolução de mil diabos e cujaorigem c fácil conhecer. Ò dr. VieiraBraga, delegado da 7' circumscripção, en-tendeu passar uma revista cm regra nopessoal c, sem mais aquella, ordenou umaintimação a quantas por ali andassemexpondo ao publico a paizagem e attra-hindo corações quo se deixam arrastarpelos encantos da fouto luminosa dacrença.

O soldadinho lã foi: boné na synagoga,sabre à cintura, um porto assim do poucaconfiança c de mostarda ao nariz ; baloude porta em porta, chamaml» pelas ma-damas e dando com allivoz • recadopolicial.

Iuiciou-se logo o barullts. Começaramas exclamações:

Nio vou, elle que so fomente: eu lâdou confiança a delegado.

E' a oloridudc, madama, dizia apraça a uma parda de fartas banhas quese exhibia francamente abrindo os braçospara a rua...

Non parlatc piú ; latrono quer di-nêro...

Cest une vioience, vous savez bien,scnliór policia.Eu viro tudo em frege lâ naquelUgaita, concluiu ainda a inníata.

As arrcsponsabilidades compete úotoridade; a Constituição manda. E va-rnos acabar com as prosas: segue tudopara a delegacia.

Começaram enlito a sahir, uma a uma,as moradoras do logar. 0 soldadinho, depé, lirme no meio da rua, den ordem defôrma, fa o bando marchar, quando umavoz afinada reclamou '.

Falta a Luciana...A Aniiita taiubeiii não veio, gritou

ainda a mesma mulata.Quero todas aqui, disse o soldadi-

nho.Lâ vieram as duas completar o bando.

Vamos, agora em frente, marcha,conimaudoii o soldado.

Começaram a mexer-se. El- caminhoua bateria mtilUcpr. Era um toc-toc tior-voso,Mespertador: sapatos pretas, bran-cos, amarolios, pisavam as calçadas daSenador Dantas, omquànts as çabellei-ras de varias cores se confundiam.

Ia em meio do caminho okando quan-do um outro soldado surgiu : ,

Para", pára, grilava clie...Fez-se alto.0 militar chegou-se e nonfalnlou llgu-

rú com 0 outro, levando ente a di/.er.—Estilo ai vttíogitdai as ordoss.Foi completa o Vèioí « ii*dmnd:i(la e, em

pinico, fez-se ouvir a vtugahça, As nyra-plias, nm francas gargalhadas, voltavam-se para olhar as caras dos policiaes, que,muito pallidos diziam:

—Para que a policia se mette comes-sas desavergonhadas?

E' preciso agora perguntar: o que dese-java o delegado Vieira Bra;'a:

Amor ou perseguição?

Pelo Telegrapho(KOSSO SERVIÇO ESPECIAL)

PORTUGALLISBOA, 7—0 ministro da fazenda, sr, Ro»

drigo Pequtto, tem em estudos a questão docontrato do governo oom a companhia deTabacos.

Ao que parece, a questão será resolvidapela remodelação da denuncia do aUudldocontrato.Telegramma de 8. Paulo de Loanda no»tlcla a partida de um reforço militar paraHuilla, nüm de auiillar a repressSo do gentlonos territórios da fronteira allemS.

A questão das tarifas aduaneiras para aImportação de cereaes e de álcool» destina-dos ao fabrico de vinho está sendo actual-mente objecto de estudo por parte do go-verno e dos diversos centros da lavoura doreino.

ESTADOSPERNAMBUCO

RECIFE, 7. - Segundo declaração olficial,hontem publicada, depois que o dr. Slrisman-do GonçnlTos assumiu o governo desie Bata-do, nenhum paramento foi leito pelo The»ou-ro, nem ordenados ao governador nem ápo»lieis, nem aos empregados publico».Oa juros das apólice» estadoaes ha mnltoasemestres que nâo s&o pagos.O conselheiro Gonçalves Ferreira andaafastado do dr. Slglsmundo Gonçalves, vistoeste ter tomado providencias afim de fazercessar toda sorte de escândalos praticadospelo dr. Gonçalves ferreira Júnior, emOlinda.—Por acto olffclal foram fechadas hoje 62eacolaa primarias.—Pol publicado também hoje o' orçamentoda força pollclal.cujadespeza é de oltocentoacontos de rárls.

BAHIABAHIA, 7. - Falleceu hoje Manoel Patrl-

do da Silva, vlctlma da cxplosUo de hontem¦o «usartcl SerroJIcl».Sube-aSrálPaValiie o Nunclo Aposlolloo.deregresso do norte nSo se limitará somente ávisitar esta capltal,procuraiá conhecer tam-bem alguns ponto» slo Interior.

8. PAULOS. PAULO, 7-0 trem da S. Paulo Ballway.

ao chegar próximo da estação de Caleiras,apanhou o qulnqtaagenarlo Manoel Serpa,portuguez, esmagando-o.Poi julgado e condemnado a trinta annos,o turco Sallra Matrts, que o anno passadomatou com um tiro de revolver, BenedictoSiqueira Machado.

PARANÁ' ;CÜRITVBA, 7. - Desde que foi recebida a

noticia da sentença do Supremo Tribunal naqueatSo de limite, contra d Paraná, reinagrande agitação em todo o Bstado. Os ani-mo» estSo exaltados.

—Hoje foi realizado um « meetlng » com apresença de 5.000 péssima.Foram levantado» protestos enérgicos. Ora-rara oa drs. Jofio Pcrnctta, Octavlo Amaral oGeneroso Marques. Plcon resolvido telegra-phar nosr. presidente da Republica, «e Supremo Tribunal, no Congresso e á imprensaprotestando e pedindo justiça.Om pre»tlto popular pnsaoti em frente dopalácio do presidente do Estado. Bate oroudlascudo qne a questão de limites sabre o pon-to político, s6 poderá ser resolvida pelo Cougres.o. A sentença dada decido somente so-bre o ponto jurídico. Bmquauto o Congressonáo resolver, o governo paranaense manteráautoridades na zona lltlglosa. Assim proce-dendo, estará do accordo com o direito e aconsciência da população e com a constitui-ç&o da Republica.

Acclaraados o governo e o povo paranáen-ses,o prestlto percorreu ns rua», parando cmfrente á» redacçOe» dos jornaes. Foram profe-ridos diversos discursos patrióticos, vlolen-tos. O povo tclcgraphou ao conselheiro Bar-radas, lellcltandoo pelo» estorço», pedindopara continuar na defesa do direito.

O» jnruac» commentam em longos artigosa sentença.

O « Diário da Tarde » termina assim o seueditortnl m O povo paranaense recebe altivo esobrancclro, de fronte erguida, a sentençaIníqua que lhe 6 Inirlglda.ua convicção dequo não foi vencido, retalhado não lol seuterritório r retaliada lol n justiça, derrotadofoi o direito », O jornal «< Republica »transmtttlu na Integra o seu editorial de hojepara a Imprensa dahl.allm de ser publicado.

O coruraerclo.ua hora do umeetlng »,lechou,comparecendo ureunia» popular.

RIO GRANDE DO SULPORTO ALEGRE. 7. - No Ilaqul, hoje, con

lormc prescreve a lei do conselho municipal,tentiin reiinlr-se no respectivo salão a Inien-dencia, allm de eleger ns mesas eleltornesparo n eleição dodla 15. O secretario da In-tendência, apoiado pclalorça da brigada sobo cominando do capitão Gllocn. olistou a ren-nlãn, luiliu.-iudo os presentes a evacuarem asala c, Insultando os conselheiros e mandnn-do revlstal-oa "por

praça» de nrinaa embala-da». .-

Estava presente o'dr. Aurellano rtnrbosn,que lol também Insultado c reagiu demons-tiiindo n {Ilegalidadedo neto. O dr.Aurellanoíol proso por Glloca c ameaçado pelo pr.ino-tor de ser levado a uma enxovla e llcar In-couimunlcuvcl, pois, .nllo o rccouheoerlamcomo tenente coronel da Guarda Nacional,declarando que procediam de accordo com opresidente d" Estudo,

Km Urugiinyaua a apuração da elclçftocomeçada no domingo ainda náo terminem.Os goveriii.las propalam lazer multas citclii-sOes-, inclusive dos quiillllcndo» cm leverelroiilllraii ejã Incluídos no alistamento federal.Consta tombem qúe Impiifrnarnm os voto.,por linver fultn de preposições em alguenaaiisilgnatiiras. Tae» exigências lém-.c dado,que esperam se grave» occorrciicl»».

A11K.-I1011n.111, na barri do Arrolo Ce Ita-pltot-cy, próximo á Uriigtinyiinn. íol appre.hendlilii um grande contrabando de ohapepapar« homens.

Esperam se atí acosto Importante* «con-icctmento» no Hsiado Oriental, que ponhamtcnno á revolução,

-ementes, terminando a sessão em graude tumulto,

ITÁLIAOs navios da esquadra ingleza do Me-

diterraneo deixaram hontem o porto deSyracusa.

—-Recomeçou a parede dos camponezesde Ferrara.

ESTADOS UNIDOSCommtmicam de Boston que no violento

incêndio que ali se manifestou ante-hon*tem, causado por uma faísca electrica,pereceram queimadas duas pessoas e fica-ram feridas trinta.

O fogo propagou-se aos depósitos dascompanhias de navegação Wilson, Ham-burgo-Americuna e Allan e também aoelevador de cereaes da estrada de ferroBoston-Maine, ficando este e aquellesseriamente damnificados.

-—Telegrammas de Kansan dão noticiasde ler 6Ído prejudicada pelas innun-dações a maioria das plantações daquellalocalidade.

HAITITelegrammas recebido em

"Washington

do Port-au-Prince communica que as au-toridades da Republica do Haiti ordena-ram o severo castigo dos soldados quefaziam a guarda do palácio presidencial,no dia em que ali foram aggredidris os re-presentantes da França e da ' Allemanha.

Crê-se que, com essa medida, ficará tor-minado o incidente entre açuellas naçõese o governo do Haiti.

CHILEO governo acaba de receber, do repre-

sentante de uma casa commercial allemã,proposta para a compra de 204 canhõesdo calibre 7 li2, de systema antigo, quepossue o oxercito chileno.

O dr. Augustin Edwards foi nomea-do intendente da província de Tacna, emsubstituição do dr. A. Concha Subercas-seauz, que pedira demissão do referidocargo.

As innundaçi.os causaram enormesprejuízos em Concepcion, fazendo ruircontenares de casas, cujos moradores, nasua maior parte operários, ficaram semabrigo.

RÉPUBLIOA ARGENTINAA Câmara dos Deputados marcou para

o dia 15 do corrente a discussão do pro-jocto da derogação da lei sobre a resi-dencia de estrangeiros no território ar-gon ti no.

De quasi todas as províncias chegamadhesões ao projecto do deputado Laça-sa, prohibindo a entrada das congrega-çoes religiosas, expulsas da França, naRepublica Argentina.

URUGUAYA Companhia Delia Guardiã teve ante-

hontem verdadeiro suecesso na represen-tarão do drama Figlia di Jorio, em Mon-tevidèo.

A platéa, repleta de ospectadores, an-plaudiu calorosamente a actriz DeliaGuardiã e os demais artistas.

«a listra

no piano o a segundatrecho» de musica.

N i salão de jantar de

cantando alguns

luxo, onde des-grande | lumbraata era a Uluminaçào e mie tinha

a r.ie»a ricamente enteitada de flores na-turaes c ornada com finos cry>tae>> ecustosa b.iiiella. foi servida oplpara ceia.

Ate alta h.irada ma impada continuavaa ft!-.ta presidencial, na qual tomaramparte as seguintes pessoas :

Dr. J. J.S-abra, mtoistro do interior;

deoençâto da ,xi\o i>jraaica*.e. Devemos,entretanto, esperar com rrsifnaçlo, Onouo direito, «iiilo lujje, aiuanhã scrí fa-tatmeatc tcconhcciito c consagrado. Ui»soilcvcmo* ter absoluta certeta, U ülustre5un*i-*>niau!to que com extracudiaaria su-poru.rutadc rncamiohou a itrfeia doa di-rsit..» üo raviini. tornando••« credor deBoasa immorredoara gratiáío, vae eintwr-! Federai, dr. ("jirdoso .ia Castro, chefe deg-ai a sentença t «ujcaur a novo riimc do : IVIicia; cornei Sou» Aputar. chefe daTiibuual a» alletraçoea Jas daaa oartt-* e! casa militar da presidência e senhora; ca-a ivatentc manifeataçAo <lc •íáv»-** .'ireito. | pltAo Lopes Lyrio e senhora; eapitàes-te-

dr. Pereira P»s>os,era:

prefeito do Districto

e o Pa-1 nectt_ Santos Porto e MagaShàes í_jtro,de

res Paes de Carvalho, Pi-ia.] 1' i*aeoií* Rego Rarroo Pe>«soa e Cesa1-

Meli. renac

A q«r*t,ia> esti, j>oi», suspensararai, atí julgamento novo eftxc-.-isçáo e _ir.Ja r.iai» até i intervenção{rohiira conpotente e de/iuitiva para jul-•{ar il<>* limite» rotr»; estadoa (art. 3*n. U>da Car-ístit-ai-ia. d* Krp-.iy.tcjO, eTaar-jranagai, G:yct*rio e í.mUt* • IVnMicto_*ri pelo* *-ea» ra-vira**catir.tf» .5* atitori- j Ijuíe; deputados Casiiano <!o Nuscirnento,

nfcrnro Macôado, A - -d e senhora; R#r-

PELAS ASSOCIAÇÕESAssociação Bahiana de Beneficência —

Tomou pos-sn uo dia 1 dn i-orr-tue u novoconselho adminisirativo desta Associação, oqual Immediatamente elegeu a mesa e c( m-mistõe» sepuintes : dr. Anstiile» Benicio,e Si, presidente; rtapilio do mar e guerra

A. Carlos Freire de Carvalha, vice-preslucn*te; capitão Bellarmino 1'rankiin Baplista, !•secretuilo; capitão.lenania y^-i Bórees Lei»tão, 2* secretarln; Or. Jos* t>elbe Barb z ,tliesoureiro; comnii-siVi de -ajrndicaricla Rocaciano Tire» Temira.Klpidio i',-iteir.i t» • r-Cia e Acelino lloliHiiil ile Mattosi coiuru sSiod» contas, coronel Aureliatu. C*lsnis S.baa*não Guimatiãs c c-ipiiio de fragata C-ila-ti tio de Souza; commits&0 huppitaleir». «Ir».Aff.nirso Smtos, aliiiiiaute E>.icliii»s R icba tDeoclectano da Costa Don»; co:nru:.s.\.' ,lerepresentação.'lesemb-TfíSÍ.rea Miaeel Jo-éK pinola e Agottinho Dias I.im». ca('üão '1emar epierra Antooio Alve» Osmar». t,'eno-r»l M. Domes Bi-tK!'» e or. 0*taiai»n« Cosia.

Resolveu se laserir na acia uiu voto deicradecirreinto e i-iuvor ao c mmendaJorBittencourt ria S"v.i, sncio honorário, eiratisirr.iltir ao povernador da Bilii» o se-truinte telegramma :

• A Associação tUhUna de BjP"rle».»iciar-*unula hoje para comniem-.rar o ít- asei*versai io da sua íun lai.io, coiitfralula-s-e cumv. fx.,rfpre.<entani« n-e»l da jjiorma Biiu».pelo mer.'0-avel dia 2 d» j'r'bo.»

Associa âo União do» Proprietário» dePadaria-O director Jc dia boja, Je I ai 2hora» da tarde, é a sr. Hilário Gaaçal r»Peio. do conselho.

Sociedade Scientifica Protectora da Infancia-.V* 1 hora» d» noile real:t»r"»-âhuie, * b a prtsidencia do dr. Gabriel Phi-la-ieipho. a 7- «es-ia ordinária «leso S.>oie»d».l*. contíOUJ.n-to cera a pa! .va o» drs.tí.scimen'0 G'irfei * Mfoc-Tvo Fiibo.

Academia Nacional de Mediciaa.—K:ureuuii>t esp*ctal, foi hontem («it.» a eleiçãop».-a o» diverjo» cargas no período de 1W4a 1906.

A s-e»»ao fot n!racrd'*iariimeaU concor-rid. • deu o »esaSiate re»»iltad.i:

fYesi tente. dr. Plüio Portella ( r«e!*t'.oananirrementi'; vce-preíldeat*., dr. Ri'^n•cu«* Um»; 1* secretario, dr. Gome» Netta;í secrttatto, dr. l^asu-o Peixoto; »»íretar!o

^ **t

»4c publica todas a» potu^áVa qae o * ntiJ.V ..ii,-. • • lhe assearura no territóriot •¦•i.Im-.uj «eraprc.e s«x intaxTÉpçto,íeti nosaa joriidíccâo.

E»!a s? o nsameoto a no»*a p-ò»-., jo e ades pode»*** -*»it>'isv-» do £a:adà>. qne nr»v**a..l«i»taate esa*Bt>v*«ai o* dirritus» do Pa-| Galeão Carralhal, Moreira da Silva e utraai «aja t .a. -a lhes tsÀ cnnfiatei* mijia, loto Lobo, w...... -; de :'.-..;.-z

tivo Or.inlo Fàníaú. r.dactor*?*. do» a cae.*,«tr*. Femtra da Sttva a Aotoaio Aa»tr«-gttsilo.

t .ra i re•. i. -:* da •*:<*; ds _».i-.c.saFe'r,i*:d*. r.yceir»;

tj*?,-maco ífassltVhef, Jutcnai Müler,Oãnip « Cartier, .Vives Barbosa e senhora;M-*;;.OIatIc-s « .eaijora. Heanjue Bors**,' »** *>•*« « Jr- Ferniad»» F.fceiri. para a poi ntVeWAKíua-,!•n,ma^.li^-*der.toB,»ll^»»,N>^oa!d• eirnrrpa, dr. Mirtüs ÇavaU.att; ^bm|» ,{ .%s* v. .«.-_!!.. i«i... i ,___; »_...,,; cina pah.se», dr puhiie ds Meitaâ da d* , * . .d, \ a*,. »,**,!««, Ajrthnr lemos,,A«-w* pfc.ri^,;,,,*. 0 dr. U».r D.*#o; para n l ^P«t*tioBoeto*. Ar.»-f-io Ketto. Rng*>mo Torirrabo,"

Boletim do exteriorNORUEGA

Partiu ante-hontem do porto de Trom-soe o

"vapor liVi/ft/Vlevando"a expediçãocolumandadu pelo capitão Ciiam, que se'liriííe :0 polo ártico a procura do ex-plqrtidor eáieglerl que ali se acha desdo omez de junho de RXV.1 e que se presumepresii cóui os seu» companheiros pelo.-.g,.|oi do polo boreal;

DIolAMAnCAA Riilisci'ipçft'1 iili^rra parn Sõecdfít ei

fainilias il.it! vietítuas lio lifiUI>af*io dnvapor Aorffflolova-8fl jit a gtatldt) quan-na, sendo' acolhida por quuai Ioda a po-pulaçRó de Gòpònliflgtlè.

—Totegrapham de Herdeén (Inglaterra)qtte um vapor ali entrado ante-hontemconduziu l~ BobrJBy.vènies da terrível ca-lastTophe do vapor ..on/c, oceorrida nosarrecifes de Rock Jlall, ,

Esse-; náufragos foram encontradosexhàustòs e mortos de fome, a bordo deum pequeno hote que navegava á mereídas ondas.

RÚSSIAA Sociedade de Goographia desta ca-

pitai resolveu ortíanirar uma expediçãodestinada a dea-oilirir O paradeiro damissão scientifica enviada uo Turkes-tau russo cm explorações uo planaltode 1 _iuir.

INGLATERRATelegrapham de ÀJien que a tribu in-

dipena isa assassinou quatro officlaesfrancftzeti ipie viajavam na t-atrada deferro (ioDjiliuli.

A Câmara dos Coram uns approvouhontem, por2SQ votos contra 194, o artigoprimeiro <la nova lei de impostos sobrebebidas,

—O -r. John Brodrlçk, secretario disn g ei s da índia, declarou qu.-u governobnunatca óst_ proinutoa entrar era ne-gociaçõos com os in-iigenas do Thibet,afim l." restabelecer a paz, aure»entan-do. p" 6 u, a preliminar de só aceitar,para n gociador, pessoa que lhe íls, irein'cir.i confiança.

FRANÇAA commissão encarregada do inquérito

«obre os fartos relativos a questão dosCartuxos resolveu não tomar conheci-uient-i da aceusaçi i feita ao.-r. Marurand.em vista <1e ter o mesmo provado a suaestadia em ponto extremamente affasta-do do tocai em <iue se agitava a questão,e dahi a inauidade das imputaçòes a elle

-feitas.—Nüoobstante a opnosiçio do ministro

da gue-ra, a Câmara .les Deputados ap-provou Itontem.por .Td votos contra ítíl.aemen Ia itie re«liit a 15 dias o períodode exerci-i». pratic/»? para n» reservistas.abolindo os das tropas territoriae*.

—O orojerto qne pstaWev» a fiscali=a-çlo nfâcial das companhias de segurosde vida foi app*t»vado em bloco.

—A crtmmt**tào da» pelaçTe-a exterioresda Oa-nara approvou hontem a conven-ç.,0 franco-irtgteta aisijraa-ia em Londresa 8 de sbnl Jo e«rrente anno e a que foicelebrada sal fCTCKiro com o governo deSiio. ,,

—A Cataararígi.it.-.ri per tia v*tc-s con-tra 27 » pfOpns*M«fe ffeputado ContaolpnbíHaalo <»»usij,!rde armas aos soldadosfora de serviço.

HESPftNHAarlf hontem no CongressoIrtrnça para proc*ss*r o'

*~ ' Toda a ...... i» repa-

A Antarclica e a empreza SegretoNa capital paulista tem produzido grande

impressão uma sentença do distineto ma-giatrado, o dr. Meirellcs Reis, na celebrequestão que se debato judiciariamente haquasi tres annos entre a poderosa compa-tihia Antarctica e o sr. Paschoal Segreto.

15' o celebre caso do esbulho violento earbitrário soffrido pela emprera Segreto, cmS. Paulo, quando arrendatária do theatroPolj/iheama naquella cidade, de propriedadedaquella companhia.

O sr. Paschoal Segreto teve de suspendero* espectaculosi aiumllar contratos com osartistas já chegados ao Brasil e ainda porchcgir; prejuízos que, sobem a quantia ele»Víiriissnmi.

Km defesa dos seus direitos, constituiuseu procurador o dr. Pamphilo d'A<sum-pçãü, um dos mais distinctos advogados dotoro paulista. A Antarctica tem como seuadvogado u dr. Carlos do Campos, filho dosr. Iternardino de Campos, o que torna ain-da mais saliento o valor da sentença, cujotextn õ o Requinte :

«Vistos esles autos de manutenção deposse, entro parles como autor a Compa-"tua Antarclica Paulista e tóo Paschoal Se-grelo, etc.

Considerando que a autora alleça a fl. 2ter arrendado ao réa o tlienlro Polytheamn,que possue nesta cidade, pelo praso de seismezes, pròrògaveis, provando o locatário oexaeto desempenho dos seus compromis»os, nos termos do contrato de fl. C, quelendo o tóo feito os pagamentos com atraso,a autora não consentiu na prorogacão dopraso, findo.em iH de outubro de 1901, e,não obstante isso, o réu continuou a nr es-,.eL'.taculos no lliorit/o, náo atlendendo áintimição da Picfciliira, para fazer as obrasnecessárias, no into esse da conectividade,e impossibilitando a autora do levar a ef-teilo ns obras m-ncionadas; que tendo aautora pos-o Jurídica com lheairn, que foiturbada pelo locatário, que impedia as obrasáiludidas, por mu acto du violência pediumandado de manutenção de posso, que foiconcedido a fl. 2, ma-, considerando que aautora arrendou o theatro Polyiheama aoréo pelo praso de 6 mozos, o de nccoMoeoiu as cláusulas do conirato de 11.6. impor-Inndo a tultfl de ciiinprimenlo ila quálquéidas cliiusu as na sua rescisão. »i assim coo-vier no projudicado — cláusula 11*, fl.llDpnsiderandã que o réo não cumpriu ascliiusutus do contrato referidas pela autora, a esta cabia pedir a rescisão docoiiiratii ntj requnfer o despejo, vistocomo o iiiipilliiio não fazia os reparo-neces3Jiliis o na,ii cumpria o que haviacontratado, Ribas, Processo Civil, art. TH ;Ktílicio dos Santos, Cod. Civil, ert. 3.097.arli 2.102; P. de Freitas, Consolidação dasLeis Civis. art. CG1 e sepuinies ; Carlos de

rvalho, Nova Ciinsoliiiação da» l.eis Civis

JYotasde ZheatroRECREIO DRAMÁTICO : A FONTE

CASTALIA,peça fantástica, em tres actose seis quadros, original de Arthur Azevedo,musica do maestro Luiz Moreira — Cornei- ,dindo com a data catalicia do ülustre ¦*¦

escriptor, deu-nos hontem a associaçãoartística, chefiada por Dias Braga, a nova

peça de Arthur Azevedo.A Fonte Castalia foi, n_o ha duvida,

mais uma victoria para o consagrado ho-mem de letras.que, desta feita, merece m-teirameute os nossos applausos, sem querestricçfies de espécie alguma tenhamos afazer ao seu trabalho, muito fino, muitoleve, talhado por mJIo de mestre.

A Fonte Castalia é uma deliciosa troçaem tres actos que um poeta faz aos seus

pares e á gente que tem a mania de que-rer, à força, lidar com as musas e beberda chrystalina água, que jorra da celebrefonte do Parnaso.

Espirito, muito espirito, tem a encanta-dora peça de Arthur Azevedo, que nosapresenta um tal sr. Frumencio, que negaa filha ao moço que ella ama, s6 porque1o pretendente n_o faz o pedido em verso.O enamorado mancebo, auxiliado pelotrefego deus Cupido, vae ter ao monteonde habita Apollo e implora-lhe auxilio.O deus, é claro, nSo recusa servir o mor-tal enamorado e fal-o provar da agnamaravilhosa.

A pequeita, jl quasi desesperada, estáa ceder a mSo ao ricaço commendador An-dronico, sempre a falar dos seus milhõese de uma quinta que possue, quando sur-ge, radiante, o Cleonte, sobraçando umagarrafa cheia da água da fonte celebrada.

Pala em verso, diz coisas bonitas, en-thusiasma o Frumencio, e obrigando todaa gente a provar do precioso liquido, faz,éclaro, de toda a gente versejadores, mea-mo o commendador millienario. O creadoMachuchò, poeta contratado para auxiliaro Frumencio, vendo que já è inútil na casa,arruma as malas e a peça acaba, entrepalmas enthusiasticas.

A Fonte Castalia, que reviveu saudadesda Viagem ao Parnaso, nJo foi prejudicadapelos interpretes, que, excepto Barbosa,deixaram, porém, a desejar na parte can-tante.

Ferreirade Souza foi um bom Frumen-cio; Olympio Nogueira, um alegre Machu-cho; Alfredo Silva, um Apollo parecidocom o autor; Lucilia Peres, uma Opheliainteressante. Ha ainda a citar Delorme,no Cupido, c Helena Cavallier, na Rhéa.

A musica, de Luiz Moreira, é bonita ea montagem luxuosa.

E mais nio nos permittem o espaço e ahora dizer da peça de Arthur Azevedo,a quem enviamos um affectuoso para-bem.—H. M.

Correiodos Theafros

Schos t\ ReclamosHoje, no S. José, mais uma vez.a popular

tàzá.-4- A ülustre actriz Clara Della-Guardla,

que vera dar quatro recitas no Lyrico, es-trearlá 16 do corrente, o não a 19.

Della-Guardia e sua companhia, esperadasno paquote Oruba, reapparecera, provável-mente, com a peça de Ibsen, A dama domar, ainda não exhibida nesta capital.

^.Uoje, no Recreio,-segunda represen-(ação,da peça do Arthur Ar.<-vedo, A fontecastalia, hontem muito appl.uidlda.

-4- Baixaram hontem á sepultura os res-tss mortaes da actiir. Isabel Marques, que,sem ser uma arti«la de qualidades exce-

- cionaes, ora, cotutudo, muito discreta emcertos papeis.

Izabel Marques fez parte da companhiaajue, sob a direcção do Cinira Polônio, oo-cupou r. l.ucuiSa.

Ha muito minava-a cruel enfermidade,e,ue teve o seu deseolace ante-honiem.

Izabel Marques, qnu também se exhiblrana praça das Laranjeiras, como touroirachesíãra ha pouco de Portugal.

-4- Hoje, uo Anello, O diabo louro, queamanhã 6 substituído pela mágica 0 monactaío do „vertio.

Domingo, em iiiiiíínáf, ultima da peça deSá do Albergaria.

¦? Representa hoje a companhia Inglezaa popular opera-comica The Geisha, que pro-melle encher o nosso velho Lyrico.

Amanhã, om benollcio do primeiro comi-co Hiirry Cole, sobo a. scena A liunawayGirl.

•4- Veiu trazer-nos os seus cumprimentoso professor Aycardy, physiologo, calcula-dor o mnetnonteo, que. oitl companhia datirlepathica mine. Esihor, pretende dar ai»ouas cspociaculos Desta capital.

Naturalizaram-se cidadãos brasileirosos subditos portugitoz Anlonio José Pedroe o austríaco Isidoro li. Kolin,

ctima deste attentado queixa a om dos dele.gados auxiliares.

A policia qada fez; nSo impediu a sériade perseguições movida contra a coagidjdama, constando que altas iniuenci s po.liticaa haviam influído, para tal procedi,mento, no animo das altas autoridades po.liciaes.

Seria digno de mais commentarios est»facto em outra qualquer capital que tivesseuma policia, mas aqui nada se deva estra..nhar.

A victima deste attentado se está incorj.modada mude-se: é o lógica policial, conir»a qual só ha 0 remédio do protesto que re-gistrado nos annaes das caronicis polici.aea, servirá para estudos dos investigado-res da futura historia deste governo que niose quer incornmodsr. %

José Maria Teixeira de Azevedo recorreupara o ministro da industria o viaçãi detodos os despachos", resoluções de decreta,ções de penas impostas ao recorrente pelainspecção geral das obras publicas.

A companhia «The Steans Navigation» re»quereu ao ministro da industria e viação aconcessão de despacho livre de direitos pirao material constante das partes de um va-por fluvial destinado á navegação do RioNegro e que será armado no Pari.

Partecipa-nos o sr. Augusto Feiteir»que estabeleceu à rua Francisco Belizarioa. 24, nesta capital.uma casa commercialdenominada Coníerontíora, para o negociode moveis e coleboaria.

As transferencias policiaesJA habituados ao modo irrequieto do sr.

dr. chefe de policia, em relação ás contra-dansas por que fazia passar os seus auxl.liares,

"transferindo-os de umas para outra»delegacias, mesmo antes de ser tomai*,posse, não nos extranhou a nova enxurrad»de transferencias ultimamente feitas.

Hoje, porém, pela carta que nos foi dlri.gida e que abaixo publicamos, ficamos pio.namente convencidos de que não o serviçopublico mas o predominio de um seu supe-tior hyerarchico foi a causa principal dtsemelhante procedimento.

S. ex. tinha que attender as cxigenclndeste poderoso trunfo, no sentido de con-servat um inspector seccional em uma da»delegacias urbanas, da qual fora transferidapor se tornar incompatível com o respectivodelegado, e bem assim de para ali fazeivoltar um escrivão, também removido pelomesmo motivo do citado inspector.

E, como a delegacia em questão estavt)confiada a uma autoridade cujo valor moraie intellcctual e cuja honestidade em pontoalgum podiam ser ao menos de leve ataca-dos, o clr. chefe de policia preferiu privar-»»dos serviços desse delegado cumpridor deseus deveres, apezar de se achar elle ali emexercício ha um anno e quatro mezes, parac der As imposições vergonhosas e servia.

Em todo o caso o que acabou de praticaro dr. Cardoso de Castro, usando até dsuma artemanha própria de pantomimas, *muito natural nas pessoas fracas do espl-rito."Eis a carta:

«Sr. redactor do Correio da Manhã.—Ad»mirador e enthusiasta desse valente orgíode publicidade, que tantos benefícios temprestado á causa publioa, senti que niofossem commontadas as transferencias,tanto mais quanto nellas foi Incluído o dr.Ernesto Babo, que na 4- delegacia urbanasempre primou pela probidade e prudência.

Esta autoridade, que atravessou os perlo»do» mais tormentosos da actual administra*ção policial, não teve occasifto de ser cousu-rada pela menor arbitrariedade quo poracaso commettesse.

Justiceiro e inimigo dos espalhafatos po»liciaes, o dr. Rabo só procedeu de accordocom a lei, sem desmerecer o cargo que lhefoi condado.

Mas sr. redactor, esse homem que assimconseguiu so impor, e por não querer pa-ctuar com verdadeiras misérias, de um mo»mento para outro foi transferido, casandoguises surprezas aos que o conheciam.

Era que o escrivão, protegido do ministrodo interior e protector do inspector, exigiaa mudança desse delegado.

Tudo se fez.sr. redactor, e brevemente v\remos o resultado de mais essa fraqueza dldr. chefe de policia.»

CConsiderando que o senhorio não pôde perturbar o arren lalario no uso da cousa arren-dada, mas si esta precisar do reparos ouconcertos urgentes, não será impedido de ofazer, u>anilo do meio ieg-it, que é a acção.le despejo, Ord. L. 4 K. 24. Considerando,portanto, qne não cabe acção de manutençãode posse para promover-se o deapejo de umprédio arrendado por contrato, com o pre-te.xtu do fazer os reparos o concertos m-cos--arius, por (pio para esso flm ha o meiolegal, qua ó a acção de despejo; con ide-laudo qua cs acçôtis de manutenção do pos^e»ão destinadas a proteger o possuidor contiaas violências que lhe perturbam a posse,isto é, pelo facto material que dircctaou in-direitamente offenda a posse de nutrem ou..•vante num ptetenção contraria n sua»orse. (Lifayelle, Direito das Coi-sa», 19 Ma»galUáea, acçôes posssssori&a s 118j e que olóú não perturbou a po-ie da autora. Julgoimprocedente a ac^ãu o condemno a autorana» custas.

S. Paulo. 1 de junho de 1004.— AugustoMetrellrs Reis •

Não desmente dos seus números ante-riores o Aliança, antes melhora de dia emdia ganhando a popularidade quo lhe £devida.

0 numero de hoje está verdadeiramentedelicioso pelo sabor de suas pilhérias ofeitio cxlra da calumgada, que é mesmode esbarrondar um pessoa de riso.

DOMÍNIO í a desordemPensão asseltada-Que faz a guarda

civil ?-E a Brigada Policial ?

A's exma». família»; calçado bom e hara-ta só na liqui-l.çio da CASA DO I.AiiK ii-u» dos Anuiaiias . A c i afamaia nurca1'aulisla.

Qs excursionistas perseguidosEstão de novo no Rio de Jan-iro o» tre»

excur*ionisUs que aqui. ha tempo, ettivo-rarr. viudu» de b Paulo, com o propósitode fa.-.-r a viagem a pé até Sauit-Lnuis.

R ror;raoi.no< e-»es tre» moç.i» que, aochegar (m Uberaba, o de'ecado d» policiaimpediu-lhes de -tTecluar uma representada..n-> th-itro que lhe) devi» pr-p rcronarmeios pe:ii! pira a continuação daV Sk"em.

Nà i foi sé is^n. e«sa autoridade rrríoeira,desprezando a licença, par. andar arma-los.do dr. Cardoso d-- Caalro, chefe de policiado D^tricto Fe leral, spprehendeu aos excursionislai tod <s is arma» de que estavammunidos « que lhe* «ram lndi»peníavet»para a vía$rem atrarfi do» sertões.

Chee^u » fazer m»is o dei- gado d* IJt>e-raba. Prendeu os ire» «corsaonhítas, í«,-o«eoodozir p»ra a cadeia » o» insultou brataimente.

Ittdicnadot cc. ¦•¦- * Toeeder, virio»cavalheiros da (ociedada nbera»h«ose p*garaffl a mala etiítd» polo atrabl-üario delfo. de policia, e o» moços pude-raro *ahrr d» pnaia.

Declararam-oo». porte, qa« »« s»nt»tn de-manado de«morant<do» p.ra conunaar naexcureio projecud».

Foi indeferi*!» paio mintitro da tnduitria« T-.^çaW o r*a*Ja»riin»!rito em q«. R.j/_i*o-do Bapt:»u da Silva, ei praticante d» ad-atn:**r*ç*i» tn» &irreiai deau capital, pe-dia r?»n".e»*Taçi» n**t» cargo.

nões go-liléa doa

sa-cçi.d* íV-utrícít. dr. 0'ympia -ia Fao-i wi-"»sa an«ndoaou o recinto para impe*--. i ,-e -.. ;.., . fará a ds t-stena natural.| dir o» éMh. Essa ctr istanebt. deu

«_. J. J. Pinrro.

Pelo miaitterto da i-.da»tria e ***ia;lo fsir»-in»»it»»l» d» dírsitoni (rural dot Correioso «rçansfOTíi d» deapeta a In-r-.. eotn an-.-.i-fj » ds Brasil os> C* »_rilfrrMMPo*ui ase . i>t- rtarüi-se em Rase* oa dia1 logar a protesloi e trocas de aptrtes re- & _« abril ds tft».

Realmente ha facto» mista leal e poeirenta cidade de S. .Sebastião do Rio de Ja-aelro, iiiacieditavois para quem não coube-cer o nosso uieio cheio de abusos e artifl-cios devido ao desgoverno que nos rege.

Era voi geral que a Brigada Policial niopodia arear cora a responsabilidade do po-lictamento geral ria cidade, devido ao mi.mero deficiente dos seus homens e lobre-indo à tílá organuiçio.

No aíau oa tudo reformar ao iniciar-se oactual governo, ficou assento a idéa dacreação da guarda civil, atlin de alllviar osei viço de runda di policia militar

Approvadaa idAi na» alta» regiõesrernameniaes, foi o verbo, isto ô, ists.-Seabra e t".ardoso de Castro, converti-da era realidade.

Inaugurou.»» com toda a solennidade anova milícia que ia assegurar a ordem eiranquillldade publica».

Ni» cirrurnserip.ries onde foi inacgnradonovo seoviço -te pollci imento fot retirada

a Brigada Policial,entrotanlo tiouv. abii^os,i-nlrou em acçlo o revólver, raatou-so emnome da ordem e,.,, nà ' obstante toda» aa-lis provide-icia» o desordeiro, o gatuno, oladrão continuaram a fazer tas «ui».

Jatem -s reíistralo a e7asâod» ileiinquen-te» em nu» patrulha-li» p-*i. truarda civili omo aconieeeti ha dias n*. rui do Senadomele doía indivíduos foram ferido» »em queos »eu» aggres».>res fossem preso».

Facto mais grave entretanto passou-se nodia 23 da junho ultimo, nu ra da Oloría.

Habitava na p-r.sio Rrt.olzi gentil * ele-gante dama, por quem »a enamorara uradeites /!<tneuri da rua di Ouvi tor a adj»-rencias, doa q-iaes nineu-m sabe do queTiv-m, que oceapação tArn e d'onde vieram.

Juiio Mentem, o no*»a heráe. cofland» opequeno bigode atirou-se re»->iuument« ac nqaiiU d elefante diva, qn» a principionlu se mostrou tefracuria aos seus gaían-leio».

M ¦». facto» posteriore» fizeram a eleganteditna 6«rrar. eotno »• diz na gyrta, o iud«-cioso conqaitudor.

L>e*p itado com o acolhimento do aivodas sua» istw» amorosas jsruu o JallO Mon-tílro vmgir-sa.

A*»ta3, aita noite, da.29 de junho, á frented* um grapo da iod!vtJ.s<is armados. Inrt-din a referida pensão, arrombando portasa;* ao ap**.«»ruo onda mor.»a a beroma.

i.»la.-.trrr"r.»ada. grí'o« per *occ«*to masca vao, conseguindo e»cap»r-M por umadas porta» o refugiai, to-ie ao apoiento desra thibií.

Keur.do o grupo da desordeiros, i.i», pa-roa ahi a perseguição à íntefeta ia<Sa.

Ameaça» de t»,da íort» de»de >itl? r«-eebea » vtctma d-wt» «e!ar*,g«r1a-

Recei»sa, nto •.- j mala da «p,-1-*-.--.ootto 'ir, i' (t, I. *».-.«-.» (.fiili-íer.rtfrolvtai ret.r.r a« para a captud do lUUtto6e 5 Pauto.

Kairtutl» »o tUa £»»".._'.* asai.* a ri»

Combate naval ao norte de Gensan — Ba-talha terrestre a 25 milhas do LiaoYang—A guerra desenvolve-so—Tents»tiva mallograda do almirante Togo—O cholera ua Mandchuria-Uma canho-unira ingleza—Um oruzador japonez apiquo -Roconhecimentos russos -Notasavulsas.

S. Petersburgo. 7— Os tolegrammasrecebidos liojo do theatro da guorra fa-Iam de um grande o ronhldissimo cora-bato travado a 5 do corronte em Ta-chl-cliiao. Por omquanto nSo ha pormonoros.A' noito chegou ao ministério, da guerraum telegramma do goneral Sakaroff an-nunciando que as tropas japonozas eva-citaram o dcsQladoiro de rcha-Pau-lia.

Accrcsccnla o despacho quo ora divor*sos reconhecimentos oporados nos arro-dores doScn-Yu-Tchon os russos tiveram1 morto o 11 feridos.Toklo,7—Do relatório quo acaba do cho-

gar ao ministério da marinha resulta queno sinistro do cruzador KaiAton, Hubmer-gido por effelto de mina submarina na«bahia de Ta-hen-wan, morreram o cora-mandante,?, ofüciaes e 19 homens daguar»nição de bordo.

Tokio, 7.-0 estado-maior do exercitojaponez Cbtft informado de que, nestesultimos dons dias, têm-se travado impor-lunles combates cm torno das praças dePorto Arthur, Haitcheng e Kaiping.

O resultado desses combates ó aindadesconhecido.

— O ministério da marinha informaquo o cruzador japonez Aai-Afon, nave-gando na bahia de Ta-lien-Wan, aegun-da-feira passada, bateu contra uma ral*na * foi a pique.

Washington, 7. — Telegrammas reco-bldoa dos correspondentes dos jornaesnorte-americanos no Kxtremo Oriente di»dizem quo a opidomia do cholera estagrassando com intensidade nas illeiialdos exércitos belligorantes.

A cifra da mortalidade, de ambos oilados, era assustadora.

Londros, 7.—O correspondente cupê»ciai do Daily Tebegrapk, no theatro dsguerra, telegrapha quo esta travado re-

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l

nhido e importante combate a '^5 milhaide Liao-Yang-

Ao quartel-general das forças russa*chegam a todo o momento ambulânciasque v»m pejadas da feridos.

Parece que a columna japoneza, quein-vada a Mandchuria recomeça a sua mar*clia, avançando sobre Mukden.

Paris, 7.-0 EV/io de Paris publica te-legramma de seu correspondente cm rj. Pe-ter.íburgo dizendo constar ali que a diví-são nisria de Viadivostócli lograra assigna-lada victoria no combate trava.lo cora aesquadra japoneza do norte da bahta dtGensan.

O correspondente diz qne os navios rus-sos conseguiram apoderar-se de urn tran,-porte japonez e puzerarn a pique duastorperdeiras e um cruzador da (rota ini*Dnga.

— 0 correspondente do Malin no Ki-tremo Oriente telegrapha que as antorl-dades russas de N'iu-<Jhwanít nio deramentrada ã canhoneira ingleza Eipiegl». quademandava aquelle porto.

Notas avulsasUm teíegrarnma de S. Petersburgo dls

quo está correndo era Chcíú,com in»isten-cia, o boato de ter o almirante Togo en-viado ante-hontem, 4 noite, quatro caça-turpedeiras ao interior da bahia de Port-Arthur, com ordem de tentar destruir aesquadra russa ali ancorada.

A arrojada tentativa do Inimigo fracas-sou.graçás ao nutrido fogo dos forte* quadefendem aqielle porto, que, com ccrlr-l-ros tiros de canhão, metterara a pirroldois e avariou -.criamtnte um dos naviosjaponMte».—Teie-graphara de LiSo-Yang noticían-do que no» combati*» travados, no 4ia 4deste mez, em Montien-Ling, o* russos ti- ,veram 14 officiaís e 273 soldados morto*e feridos, além de 101 rromeus feitos prt*sioneiros pelas tropas jsponetas. .

—Telegrammas recebin<>* de Síu-Tchu*ang noticiam que a epidemia do cholera»morbna propag.ju-«e por u>da a região dlsul ds Man i •• .. .a, tendo jã feito a * -•pparicão tu cidade d» Aatusg.

Page 3: QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01121.pdf · |PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS

CORREIO DA MANHÀ--Sexta-feira. 8 de Julho de 1904

*_'

*

Ma Policiae nas ruas

ESPERTEZA3O inquérito policial-A remessa dos autos

Pela l' delegaciaaitxiliar.e"a requerimentode Cacile Marion, foi iniciado inquanto con-tra Francisco José Correia Quinlella; por t,.rosta incorrido, segundo us allegaçòes oanupplicante, no crime pr.visto nu an. '.+bi,ti. 5 do Código Penal.

Francisco Correia Quihtellã 6 accusado deter, por intermédio do dr. 1'Muardo Callado,u com promessa de contrato de ai ronda-mento, conseguido da Slipplicante que estafizesse grandes despezaa rum as obras exe-culadas no prédio n. 14, da praia do Fia-' roengn, depois de tel-a tumb m aconselhadoa que rescindisse o contiato da casa em queera estábolecida com pensão á rua do Pi-ribeiro n. 3, oner ndn-a por isso com o pa-gamento de um conio o seiscenloa mil lAis,que tevo de entregar ao proprietário desseprédio.

Sempre no mesmo propósito de illuriil-a,Francisco Ci.ireia Quinlella deixou terminartodas as obras e, (jUiin.lo pretendia ellu obtera sua assienattira no contrato anteii.rmen-te prumeltiilo, para requerer a respectivalicença para o seu estabelecimento, o sup-plicado, a iísn se . .squivou, intimando-aposteriormente a que lhe entregasse a casa,aobperia du muildal-a despejar.

A' vista disto a prejudicada procurou sa-ber a quem pertencia o prédio em questão,para me hor resguardar os sons direitos,'ouflnal ficou scienin de que era el!o de pro-priedado do dr. Alfredo Maia, que o haviaalugado a Quinlella, com a condição de naopoder este ser stiblocado e muito monos paracasa de pensão.

Arrotadas us t.-stcmurihas e rondo ostasInterrogadas em cartório da 1; delegaciaauxiliar, onde compareceram d intimação riorespectivo delegado] Abou provada a inten-ção d- mine. Cecile Maiion em processar 0rinJinquonte, de accõrdò com o ar! go já ei-tado.

O inquérito fiou hontem encerrado, sendoos autos enviados ao dí. presidente do Tri-bunal Civil o Criminal para pi-ocedimontolegal. I

Quadrilha audaciosa-Assalto em plenodia—Ausência da policia

lístá a infeliz zona d'. 2U' ciròümscrlpçãoentroguo do novo a sanha dos larápios,

A prova desta nossa aflii inativa está nofouto passado horiterii, á 1 118 horas d'a tar-de, na rua do Campinhdi em Cascadura, eassistido p.r guindo numero du pessoasmoradoras naquellii localidade

Antônio Rodriguos Cordeiro, morador ám"Miia ma ii. 177, iíqunll i hora saliindn desua residência para fazei algumas comprascm uma quitanda, foi,ao chegar d porta des-Ha oasa de negocio, liiopina((,5mèiite aggre-dido por um grupo de malfeitores, que sobameaça de morte ex giram-,lie todo o di-nliuiro qne tivesse cm mui podar.

Uma vez senhores da quantia de 180$, quese achava om uma da', ulglbairas do Cor-deiro os audaciosos larapies bateram omdubandnda, logrando nasim escapar á acçãoda policia, quo naquelle logar 6 cousa mui-to rara.

A' tardo, Cordeiro dii igiu so A soda da de-legada da 2Ü' circumscrlpção, ondo deu suaqueixa ao inspeòlòr de serviço, que ignora-Va o facto. ,

Horóos da navalha — Na rua JoaquimSilva

Demonstra-se cada vez mais o espirito dederioi ilem que paira sobro a nossu capital;

Silo íiiniimeros on fados que diariamenteregistramos de desordens, com consequen-cias mais ou menos graves, multas vezesnioltvadss por Irivolos motivos.

Ainda hniilein, ua rua Joaquim Silva, 7,e-r,oil,l(il Adultos, lendo ligeira altercaçãocom uni indivíduo de nome Josó, foi poresto Bggrodído com uma navalhada, ílcandoferido na perna direita,

a ti aj/gressor evadiu se o o forido, depois•Me medicado, recolhcu-ao á sua residência,¦iliella ma li. 0.

«íuvo conhecimento do facto a policia da1' afauiiiscrlpçáVi urbana.'^s ——

Monor espancadollontem, ás ;i horas da 'arde, foi preso om

flagrante, na rua Sete de Setembro, o porttl-gani Anl nio Serinrip, estabelecido á mesmarua n. 105, por ter espancado o menor de1T annos, Mnnool fionçálvos da Cruz, resi-denle no bélico da Carioca n. HO.

r>'a dolòiraòla du P circuuiscripçáo urbana,Auto»-. Serrano, depois do prestar a respe-ativa il nica, foi posto em liburdado,

Na rua S. Clemente - AggressãoOgitardi civil Antônio José Dias .lunior

prendou; tiontém. na rua s, elemento'; SitnãoJosé da Silva, quu oslavu promovendo rins-Ordem,

SimSo, enfurocandò-so com a ordem dopifsáu, aggrodiu o civil, sendo por ostemotivo áutoado ua delegacia da 8' circuni-ÍCripçttii Ui liana.

Prisão do nmnorcs-Luta o xadreeApós algum oxeroiclo do capooiragom,

anipetihnram-oo um luta corporal homem,As ii horas da t mio, na praça Tlradentos,os menores .luso Jllllõ da Silva o BeiiedictoNiòòláõ, limbos rosidontosa rua dos Invali-dos n. HG.

Os guardas civis que assistiam tt conlonda,piKüiain tini na luta prendendo os brigado-res, que foram rcoóllildus ao xadrez da 5"delegacia urbana.

Aggressão a soooo•No momento em quo npgredia a socens anu* nniiisia, a mareirlz Máxima Mana daConcoiçáo, foi preso liotlleiit, rts 6 horas da

# tardo, nu rim l.mz do Camões 0 indivíduoAliiodo José Ribeiro, residente á rua doR,'K(Mite n. 11).

Máxima o seu aggressor foram conduzi-des A delegacia da 5' clrcumsoripç&o urbana,ficando no xadrez o vil mão.

Pèhetfgos dide vil

Luiz

r da rasa, os a mi-.: . .. .:.- r.l.inA»,.«

.'ando no inierioi' na rasa, oiilheio tui t .rum,eiitrti miiuis objectos

unas dt» liso'. muitas rMartins Teixeira, sabedor dn oceor

iiilicia da 80* que a reS'

Luta o ferimento»Ao inspootor do iorvlço á 20 clrcumsori-

pçSo ui baii i, qiieixoii-sn hontem, á noite, oportuguês J isò Rodrigues, residcnto na ei-flade du Retunde, de qua fora aggradldóiior um doiconhecidn quando passava pelaru.» do F.ngotilio de Doutro,

ti queixoso iprosenta diversas escoriaçõespelo corpo, braço e rosto, sondo, depois dapio Ile ido «in uma ph irmacla, recolhido aofiospiial da Santa Cisa do Mi«oricordia.

Nesse sentido a policia da 20' clrcumsori-pçlii» abriu Inquérito.

Uma o .sa assaltadaNa 20' oiroumsorlpção

A casa n. SI da rua Ooyai, no Engenho«J« Dentro, onde reside com sua fuiuilii l.uiiMartins Teixeira, foi na madrugada do hon-tem «sualtana pelos ladrões, que eslabele»Oaram novamente o seu campo de aoçâo, uaio- olroumscrlpçã ¦ uibana.

i.ui/. .Marcins Teixeira, sabedor qrido, deu queixa á policia da 2n- qpeito abriu o tradicional inquérito.

Infeliz operário — Victinu de um tremQuando hontem á noite, atravessava a li-

nha, na estação da Piedade, foi apanhadopelo trem SG, o operário das ofHcinas dolingenlio do Dentro, Joaquim Gomes Ferrei-ra, que llcou com o craneo esmagado, mor-rendo instantaneamente.

Do facto teve conhecimento a policia da20- clrcumVcripçãi urbana.

O enrpo do infeliz'operai io, foi mais tar-de reclamado pelo presidente da União Ope-rariá do Engenho du Dentro, a qual finahoje o seu çr/t»rrarhonto, vislo ser o desdiluso Joaquim Gomes Ferreira, um dos seusassociados.

Encontro de vehiculosQuando hontem atravessava a linha férrea

rio Riu Doiiro, .> caminhão n. 17S3, guiadop. r Manoel Barboza Quintas, foi apanhadopor uma niachina, resultando dn encontrocahir e (lcar ferido na perna diraita o res-pectivn encheiro.

Uo fanto tevo conhecimento a policia dali- circiiinscripçào, que fez medicar o feri-do em uma pharmacia, de onde depois se-guio para a sua residência, á rua GeneralBiuce n. 33.

Aggressão e ferimentosJá inlmlsada com Maria Beatriz, residente

no mui roda Favella. Maria Margarida deJesus nggredio-a hontem, e não salisfeiiamettou-llie o cacete, corh que so achava armuda.

Na oceasião cm que assim procedia foi aoffènspra presa em flagrante e recolhida aoxadrez da 0- delegacia, sendo a (Tendiriamedicada em unia pharmacia, de ondo seretirou para sua residência.

Crime ?A's "! horas da noite de honlern, compare-

ceu ú 2- deli gacia urbana Rtibiiia Ires deAlmeida, moradora á rua dá Priiitihá u.'39, eabi solicitou guia para íecolher ao Necio-toiio um feto de cinco niezes.

Sendo interrogada, declarou que o fetoera rie Maria Eugenia ila Silva que haviaabortado em conseqüência a um ompurifioíjiie lliò dera uma praça do Éxerollo na oc-cnsião cm que ali penetrara nn sua pene-guicã.i.

A" vi-ta disto foram as suas declaiaçõestomadas por termo, udm de se procedercomo de direito.

FacadasA's 1 lióràs da noite ri.i hontem passava

Quintino Emiliano de Oliveira pula ruaCarlos Gomes, no murro rio Pinto, quandofoi nggredido pelo desordeiro Raul de talque lhe vibrou diversas facadas na cabeça eno braço direito. •

Comuicllido o crime, o oflVnsór se evadiue o óffêhdldo fiii á 9" délcg icia, onde com-miinicou o cccorrldo.

A respectiva autoridade tomou as riecla-rações dó ferido e om seguida fel-o recolherao Hospital da Misericórdia, onde será hojeBubmettldo a exame do corpo du delicto.

Explosão o queimadurasA's 3 horas da madrugada do honlem,

falleceu no hospital dn Misericórdia o sr.líilnmndi) Eassy, uma das viclimas ria ex-plosão oceonida na phoiographia Leterre, árua da Carioca n. .'14,

0 seu enterro etTecluoti-se honlem mesmo(l tarde, tondo sido o corpo inhumado nocemitério de S. Francisco Xavier.

AccidenteEm uma barreira da rua Asstimpçáo, em

Botafogo, trabalhava entre outros, empur-rando os vagons OecAwille, Antônio riosSantos,

Quando tombava um vagon, aconlecou fl-car entre o mesmo e uma paredo, (lcandocom graves ferimentos no Ihorax.

Com guia do insoector rie serviço na rie-legada da lij' circumscripção foi recolhidoao hospital da Misencordiu.

Grevistas quo aggridem—Prisões

Carregando umas nbraa para a ca»n decalçados da ru3 do Sinto Antônio, pasiavihontem, á tarde, por essa nia, um menoi.

Súbito, surgiu um grupo do sapateirosgiòvístas, quo avançou para o menor, teu-tanito so apossar das ohas quo ollo carie-gava para inutilizar,

A creança correu ao encontro do soldadon. 17, ria 2' companhia, do Ir batalhão daBrigada Policial, de quom solicitou auxilio,no (pio foi proinptamentii attendi.lo.

O grupo não so intimidou com a presençado policial, ao contrario, nggrediram-no.

limqiianlo o menor fugia, o soldadocorria a dar parte, do occorrulo ao delegadoda G' urbana, que, acompanhado do inspe-ctor Agneltq, coniparecou ao local pren-dendo os seguintes ginvistas : DÍõgo Rn-drigUOS, Josó Fernandes, Vicente Caruzo,Firinino Passos', Raphael fnlánálte, ManoelFontão, Jòrgo Senquolle, Izequiel Fornan-des, ,lose Ferroira dos Santos. Miguel Fragae Miguel Luiz Pereira.

lislu ultimo na oceasião om que era presodesacatou e tentou aggredír o inspéctorAgnello.

Todos os capturados foram recolhidos aoxadrez.

•GREVE DE OPERÁRIOSEM PETROPOLIS

Ao Centro Operário ricata capital foi diri-gido do 1'utropolis o seguinte t legranima :

«Os operários lecelões da Companhia Pe-tropoliiaiia rieolararam-so em greve.

Pedem reclamar dos jornaés quo propu-gticin por,seus interesses lesados o pedenivosso apoio, visto não poderem viver como salário ostipuadò. Telegrophambs aos di-reotoros, ag tardando paúiflOHinmilo o resui-tido. Comtiüsiâo Ac Operários».

Pelo sr. Vidal Ramos, governador do Es-tado dé Santo Catharlna foi expedido o se-guinte tolegramma aos srs: «capitão Ma-noel Fernandes, coronel Emílio Blum, Octa-vlo, Molcliiados, Arnaldo Rocha, João V.z-rea, Kuclldos Thomó, Altamlra OliveiraBugenlo Taulols,Antônio Piri s e Luiz Pires:--Rio—Agradeço retribuo congratulaçõesdlstloctos patrícios pela brilhante victonanosso querido Estado.-

ALISTAMENTO ELEITORALA cou>nussão municipal de revisão o alis-

lamento oi itoial nrorogou rs s<>ua trab ¦lhos attS o dia 15 do corrente para resolversobre os recursos apresentados e ultima-çâo do m 'smo alistamento.

A mesma com missão approvou as ulti-mas qu.iPflc.çAes .'as freqnenclaj dé SâoChristov.v, Guaratlbao Paquelâ,

Corre CongressoSENADO

Hontem, sim senhor, fez se alguma coisano casarão da rua do Areai, onde, no expe-dieute, o sr. Francisco Glycerio apresentouo projecto de lei de que nos oecupamos emoutra local do presente numero o o sr. Jo-natas 1'edrosa cnmmunicou a ausência tem-poraria rio sr. Siqueita Lima, que está noEspirito Santo, onde foi assistir as cerimo-nius ria posse do novo governador sr. He-nque Coutinho.

Na ordem do dia foram approvados :Fm discussão única o velo do prefeito do

Districto Federal á resolução do Conselho,Municipal determinando que os cocheirosde carros particulares e de aluguel devemtrazer sempre, nos carros que guiarem, arespectiva licença ;

Km 2- discussão o projecto do Senadotornando obrigatória a vaccinação e revac-cinaÇão contra a varíola em toda a Republica;

Km discussão única o velo do prefeito doDistricto Federal á resolução do ConselhoMunicipal, augmentando lugares a voncl-mentos dos serventes ou coveiros dos co-minérios muilicipaes ;

lím 2- discussão o projecto da Câmara, de-signando os actos em que os escreventesjuramentados do juizo federal poderão sub-slituii;os escrivães; o que autorisa o gover-no a conceder: um anno de licença, comtodos os vencimentos, ao desembargadorAntônio Joaquim Rodrigues e 8 mezes aodr. Manoel Ignacio Carvalho de Mendonça,juiz seccional do Paraná ;Em discussão única o parecer dacommls-são de justiça e legislação, opinando queseja archivado o requerimento em que o ai-feres Paulino Júlio de Almeida Nuro pedeao Congresso Nacional a interpretação dodecreto n. 1080, de 21 de outubro de 1903,que auto: iza o poder executivo a conceder-lhe dois annos de licença, com vencimen-tos, para ir á Europa construir e experlmon-tar. A sua custa, um appárelho de locorn1-ção néiia. do sua invenção.

Foi rejeitado em 2- rirsoussão o nroje-etn do Senado passando ao domínio do Es-tado de Alagoas o próprio nacional que ser-via de quariol de linha na cidade de Ma-cc!o.

N .da mais havendo a tratar, levanta-sea sessão.

CÂMARAPresidência rio sr. Paula Ouimaiães.Foram encerrados sem debite os projectosda ordem do dia, rios qüaés um. o de forças

de terra, tevo de voltar á respectiva commis.,-ão paia dar parecer sobre uma nova emen-dã. ^ .

Não havendo mais quo 87 deputados pre-sentes, foram adiadas as votações e passou-se á leitura rio expediente. Constava elle deum offlcio do Senado s bra projectos etnandamento; outro do ministério da guerraremettehdó um requerimento rie d- Rnsali-na M. Costa, pedindo uma pensão, e um re-qiierimentoda Companhia E, F. Araiaquara,pedindo modill.açâo do seu traço,

Pediu depois a palavra o sr. Fredericolloriíos, paia responder a uni artigo do ma-jor Gomes de -Castro no Jornal do Cóminer-cio, Declarou que, ci-ino redactor-chefe d'0Tempo.nada tem com as subs ripçòos feitasnaquelle jornal, que era propriedade do Ban-co Ilypothecario do Brasil/ que o custeava.

Tudn a rodacçüo ilaqüõílo jornal sabe queo orador nunca vio dinheiro do subscri-pção alguma. Elles só transitaram pela ge-lencin.

A sessão foi levai!laila antes de 1 hora datarde.

i/EOA ACADÊMICAEscola Militar do Brasil

Sorvioi pura hoje:OIQcliil do dia o teiiorito Judô Manool de Farin,

ostádo-muior o alteres Josú Augusto do Amaral,iiiljunoto o iilfnrns-HluniiKi .leán C. Toledo Ilor-liui, meilloo ile dia o tononto ilr. FiHiiciano du

Silva Koíh. Snlinlternos: A I-» 2- tononto Éphreml.olii; á 2- o ãlfòros Vasooi©ollòfij A 8' oalforèslliirros Biinct, o á t- o alturès Paes ilo Ainlrarle.inferior do dia o ah.iuno itaul Mnllur ile (.'ani-[108.Uniformo ",•

—Devooomimrocõr liojr.As II liora* do dia A F»i-restaria Gorai do Sumlc, utlih do sor inspooel-"iimlo por órdom superior, n iilumno itaul ilun-ili-s Pfifvn,Faculdade Livre de Soioncias Jurldloas e

Soclaos do Rio de JaneiroKm reunia i hontem i-fieetuailn pelos liaoharo-

laudos deste anno desta Filoillditdo, fai eleito pu-rinympho pnra a turma o desomUargailor Ciiihnlirnmmiinil o orador iinr parto dus buoliurulsn-dus n quinto (iimista Uivrlos Silva.

Cmiii tivesse sidn lente dn turma nn il' anno òoqntòlholro Visconde do Ouro Preto, os laiclmre-laudos rosulveram prostar-llio também liomena-gomi fazendo figurar o sou retrato no rcspootlvoquíidro.

Par» levarem essas doliberaçOu no oonííoòi"ineiit.. dos srs. Visconde de Ouro Preto é deseai-bargudòr Lima Drumnn', foi'nm eleitas rospeoti-vamouto assoguintosoommlsiOosi 1- Oscar Cunha1,liar roto Loito o Mnghll.iés Oiiívot e ii- OelduquoildMáopdo, Aiiguito lloissona Oonnlpho Olivolral.ima.

Faouldade de MedicinaRosultado tio extimés:

CURSO OD0NTOL0GICOt' anno—iiistologia da linçcn—Cicoro Barata

dn Faria, Frederico Carlos K.ver o Krimni l.imaCtirduüo, piinplüsinonto.

Faltaram 8 nluiuiios o forarii ;í roprovttüuB»

Seião chiimados bojo!CURSO PHARMACEUTICO

1' anno Chiniiui o 1 Istnrln hatural ,.' ch.-i-nuuln) .Inft.i Jiimurrlo fínmns itn Araújo, 1'odrnJosó _fart|úés do Mapnll :".¦¦-, Aprigio Uoinoa doSA n Luiz da Costa liihoiro Filho.

Turma snpiilemõntnr Silvio Varoll» llinrnda-,Augusto do Campos Vidignl o ArrnnuJo FragosoCasta.

CURSO ODONTOLOGICO1' «uno-pratico-,irnl de iio.itomla doiorlpllvii

da oubeça, as II horai—.losi Sohnildt Sobrinho,Carlos 1'itito Ribeiro de Carvalho. lUvimimluBólfõrt Nãgnitra Clomò», Thomiítooles ifoloiaano U. dói* S»nto«, ,U{v* Antunos itnimtiiflo*,Ooíavio Augusto du Su-.i_i Andrade, AlexandreUnlIA Pereira do Carmo, Cícero Itasios de Farin,Osvaldo Dnhiiiéenri.Pinto rln Mondonos, Freje-rico Carlos Eyer, Iieonldoi César Nogueira o Itohorto Lima 'ia Ponsoca.

Turma BUpploraontAr—ArHndo Fçrnandos .d«Olivolra '.itinmiã •-. ITugo Bittencourt, Krnanido I.lmn Caídos.., Frederico Fruuklin da Silva,JostS Albino do* Santos Qucfro*, Josí Qomèg deSouza, José Dallo Afeito, rforblerto Corrêa dePignõír^odo- \Uredo Ma.nl à"» Cartlnso*

Federação de Estudantes Brasileirosi:'i do. dia hoj», o ,-r. huli Leito o Oltioicn,

n-| r-sentante dn Èsooli PoljtoelHilcs.—Iteàhlu-se hontem o dtrèotorlo, qne tomou

oonbftolmento das Besulntea t-ronosta* :ni ,1o sr. Castro Nnno.-, r,iproientante d» Fb-

cuidado de Sciencias Jurídica, e Sncine-, dosi-gnando para iena proposto. u*'«t 1*»» J*fnanno para iena propostos nos r o _¦ annoti o*

rs. Hugo Simas o Carlos Américo hrssil íap|.ro-viu»a iinanintfincnWt;h) do sr. Ilario Cnllsdo, re, re—ntanto ds Fn-

onldidl de Medicina, Indicando os sr». 0»c»rItsrboz» Kodrigues o Itaul de Friss SA Pinto,i ar» sen» proposto, uo» 1- e a- innoi médicos(npprovadn unanim«*monte»;

:) do »r. Hugo SI mis, propondo rara sócios oifioeiuntes alumnoi d« PaonldadadaSoIanoIas -lu-ri.Hcsi e Sociae» : Alnrico de Freita«,Olt Costn,Oscar SanfAnni, Annrilio de Noronhs, llenri-•pie A. I.ietze, IIrví 1 M, Itég», Kdmunilo M. .ter-dlo, Fruoolioo Qonsslss VlllinuoTs, Antônio

FOLHETIM tt36)ERNESTO EOKSTEIN

OS CLAUDIOSRomancs* fia m imperial fie Roía

SEQUNDA PARTBCAlHTÜLO VIII

Coniproliendó:— observou Afranio—laubera eu esliHt nqtii, sobretudo, ]iarariegoflos. Vamos levar sem mais as Ja-tuas «to & casa de tiniVha uiãc. depoisvcirei sobre n« atas do vento atè Ostia;entretanto, vòs...

, — Não, nfio:— interrompeu Aur.-lio,—mitos que n minha trireme «e faça aoígr^o, levo-te dííer uma coisa.

Tu a mini ?Ku a li.Tcrfeitaaiente. Uma coisa

^<ie eoneerne tutiito de perto Estevão ea »>ia accusáçào. rorniilte-tae, pois, mo-dificar a tua | reposta. l'u escreves peloteu creado umajiaiavr» explicativa sobren tiÍKMtiha encerada, e dà-!he a cr.icm

Jiara levar àa moças. O* nowos servos

i cavalio vio acompanhal-a* até h villa,a procuram hospedigctu ali perto. E nósIremoa juntos, — continuou apoi uma

porque lembrou a ficção que de-*i, .;•..;.: p«rante aa douteUai,—ate abordo levar o meu eompalricáo, o mari-

Ílitro de Trajeeto. O meu navio levanta

p}« o ferra.Que marinheiro ?— perguntou Air»-

klj. t,r*a.t >-¦•Uai» Urde le airal.

• !,«:A dito eu farei tuáVi quanto i_;-i-fly s» %•«:• .ta. .

Kstaaiji no campo,—4ia#e l"*)rneiia,

Ir.ào Jmu^i c«vi:~ . . - Tua tale è c(ue tia

l teiz .-.::p:.»;<.¦;_.i.ji.,.

Satisfeita, & que queres dizer. Kcom effeitq n maior surpreza ipno ellaI o ierla desejar.

Vamos—disse Aurélio.- Quando tudooativor despachado, queremos estar ale-ores.

AMireila e à Ósquèrd-, jè estavam ap-parecendo as prinituras rasas de Ostia.u ruiil" o 0 ni.-.vinient.i dtt via faziam-semais vivos. Marinheiro* de todas as na-cOe.-, pescadores com barretes encarna-dos de lã, .-arresailores e- carroceiros me-stam-se confusamente. Em cinco minu-tos chegaram ao porto. Na ponto extre-mn dn cites a Irirenie d>> t^iio Auréliocom bandeiras de varia* cores, torreavamagestosa s^bro as innumeras embarca-ç5i\s. Oí jovens apoiaram, e o carro se-putn escoltado pelos numidas e os si-jrambros, Dahi a poucos minutos checa-va i villa, qua sttrdia entre a verdura dosjardins.

CAPITULO IXNio te preoecupes, —murmurou o

batavo a Quinto, ermiuanto O.neo Afraniodescia doseltime enlrcgava as rédeas aoescravo.—Por todos os deu.-e*, e*te ho-mem étài) seguro quanto tn e eu. Seriauma rematada loucura tirar-lhe a oceasiio de um colkvjuto com Kurimico Asua luta contra K»tev_o InteraMa d^ talf.rtnatoda a gente, s?m falir do nossoprottvido...Comtudo. a coita me iaquleta.

Tu |>ode*>, |>e«oalmer.t», ficar foraii Mi'.

Qoíato ;í-. 'i-j tntetTOgaÜTaraecle.Admiras—ta f —f roaegtiiu Aurélio, —

Parece-ma slmpluMimc-. Ku tomo paratntm o pap-í*! de salva jor »tu r*f.r*seata«õ de tnjeaua e toJlíf»reijt». Nlo ha nadaqne u» possa annunctar: nio te proponhour_hu_a Cvdiardia. isi a i-oisa íot desco-ii •:'i. e il«- . ::»x-_rí uidifiertfita quej

Afranio conheça, por inteiro ou por me-tnde, a vedade do que se passa. Tu nãopoupas se não o embaraço. E eti tenhotanta intimidade com Afranio..,

Pois bem, si cri?s...Avisa Blepiro. Que lique comti^o,

também. E' atè melhor evitar virdes" abordo.

Quinto anntiiu e respondeu sério.Entãorer;>mmen1a também a Euri-

maço de nlo falar no mou nome. Eu des-peço-mede Afranio como si tivesse outrosaffazeres e espero-vos no porlo. Quantotempo irei ticar a bordo ?

Vinte minutos no máximo. Afranin(«ri todo o tempo que quizer pura o seuinterrogatório.

Este dialogo passou-se com a maiorratudex e em voz baixa.

Afranio, depois de dar algumas or.len<ao servo, vírou-se para Quinto, emquantoAurélio corria ao encontro do» dois ser-vos que transportavam, mais do que con-dutíéaem, Eurimaco.

Taes palavra» bastaram para escíare-cer a coisa. O ferido Lmçou a Cláudio,que o cumprimentou com estudada tndiflerenca, um olhar cheio de mesta grau-•tio, depois deixou livre Blepiro, apotan-do-se no braço direito de Aurélio. Blepiroseguiu o seu senhor, qu* entrou a gran-de* passadas peía rua principal da ei-dade.

Segundo toda previsão humana, a ;••:.-.-gosa emprexa eatara concluída. O reato,nio faltaria tempo para ser visto e aata-dado der—i*. St Estevão fo»ae desmaaca-rado em toda a saa perversidade, podia-se talvez fazer dobrar a rigidez da lei epropoi——_ar ao fugitiv i a saa volta * afelicidade ie unu vi ia livre, sem for-mentos.

Peixoto Leito, Csrlos Fm dl Bosi, Edgsrd Oo-mes da Costa, Adolpho Persiri Filho, OypriinoAmoroso di Oosti, Oietino da Fonsooa Costa aPsulo Nery.

d) do sr. Kurieo ds Oosti, propondo soii ia-viada nova monsigom io Congresso Kiolonilsobra i oaeitão do sorteio militar (aooelta aidea, rejsltida i opportuntdido):

e) do sr. Castro Nunes, propondo psri soeios oslo Vidil, _l —. (ipprovidi

srs. Paulo Lavrador. Armando Vidal, Leite Ri-Oarios Amertoo Brasil (ipprovidi anui-

m «men te);beiro e i

(CrnitminJ

f) do sr. Dario Oillido, propondo soeios os srs.Alcides Figueiredo • Alfredo Damasoeno Ferrai-ra Backer, da Faouldade dl Uedioini (approvidaunanimemente).

—A Federação recebeu a honrou vlslti dojoven compositor Elpidio Pereira, qno reillsara,no dia 16 do corrente, nu concerto, no theatroLyrico, no qual será exeentado um hj-mno dasua eomposição, dedicado á Federação de Esta-danter.

—A bibliotheci recebea o «Brasil lfediio».

VIDA ESCOLAR

Esoola do RealengoA bibliotbeca da Kscoli Preparatória o dl Ti-

etica do Realengo, teve no mes de junho i fre-quencia diurna e uocturna de Ü.022 cousultantes,sendo; sobre sciencias mathematioas, 1.204; sol-enoias pbysioas e natnraes, 70; engenharia emgeral, 60; instrucção militar, 73, geographia ge-ral e chorograpliia do Brasil, 180; historia, 163;grammaticas e dicoionarios, 133; litteratura, T_e revistas, ordons do dii do exercito e regala-mentos 62.

EU NICTHEROYEntregue ao sr. Paulino Duval, anda mui-

to mal feita a policia de Nlctherov.Ainda na noite de ante-hontem foi atacada

pelos gatunos a casa da rua Mondo de Si,n. 15 D, em lcarahy, e apezar dos apitos egritos dos muradoros não appareceu umrepresentante da autoridade.

Não fora a ntütude de um dos moradoresda casa e teriam os audaciosos larápios le.vado por diante o assalto.

Ao que nos consta nio é absolutamentepoliciada a zona a qua nos referimos.

9 ministro da industria e viação, em offl-cio que dirigiu ao -uu coliega da pasta dosnegócios da fazenda, pediu providenciaspara que as encommendas postaes dirigi-das a Pernambuco tenham, na Alfândegado recife, um armazém onde possam serrecebidas sem risco "de

chuvas, como suece-deu ha poeco naquelle que foi destinadopara esse serviço.

CONCURSOS E CONCORRÊNCIASA tr aiuiinl & uo meio dia, sôra > recebidas no os-

criptorio du commissio da Avenida Central, nro-postits pura ncquidiç&Ó durante o U* tritnostrõdo oorrèntõ anno un tiintoriãl proveniente «'adomoliçOes.

Ao Centro Conimercial do Rio de Ja-nciro foi dirigida a seguinte carta pelossrs. Knigt, Harri son & G„dignos agentesda Tlic Uoyal .Mail Sleára Compàiiy.

«Exinos.srs. presidente emais membrosdo Centro Commercial do Rio tle Janeiro.

Temos a satisfação de referir-nos aooflicio desse Centro; de 30 de setembro deI90Í5 ; e comiiuinicar-vos que, tendo aCompanhia mudado de direciona, e lia-vendo todo o interesso de bem servir a es-tapraçu, resolveram por completo satis-fazer os desejos fde vv. eexs. da se-guinte fôrma.

Os vapores procedentes da Europa clic-garão a eàic porto nas segundas-feiras, eos do Rio da Praia partirão para Europanas quintas-feiras alternadas, dando por-tanto bastante Icmpo ás diversas transac-ções commerciaes e prompta aceusaçãoás correspondências ila Europa; assimcomo lambem julgamos ser essa medidado grande vantagem aos srs. passageiros ;cuja alteração de data principiará cm 4de agosto próximo, vapor A'ííc, o não a 2ele agosto conformo estava annunciado.

Com os nossos protestos de subida osti-ma o alto apreço, nos é grato

Suliscrevormos-nos, ctc.n

CORREIOS & TEIEGRAPBOSCORREIOS N,. expediente da Dlróotôrin Oo-

ral í(Ob Correios foram em ü *lo juíl o; dospaclia?doa o« uüguitites roqüêrimontos?

Oonaolho iUimiotpal do Bemllca, no Estado dePofnambdõo, solioitundo reaínbelocltnenfco daagonoia ua villn di» &hmo1loÍr»i do Huinne, ner-tonoento uo moámo município» •lnde/erldoi porf;ilta de verbrt».

Tlioimisiu Fragh<tO| nómw\da ngento de VillasNovi», Unlia da estrada il« forro de Oarnngoln,pedindo pura prestar a fianç * rogulamontar a|iroa-»çfl lelOSCO1. .rndoferidp»,

TELEQRAPrTOS- Aohain se retidos ua es-taça i-eiiii » , um •.•'tfuiutp.s totegramnins:

S. Paulo, Mel .. Nascimento ; Han Ia Ititn. llernanlo Vollosn; ís. Pniilo, Vllariój tteciti, lniza-r : Itio, Alliortni Uborabn, dr. .lrli Palitas-¦^ "it ¦>-., Kxjjrdoyd ; Tíaranj^ira»!, Neves ; llooife;Miiniiiu . S. Paulo,(Ir; Moina.

MARINHAO ministro da marinha áiitorisou ao capitão

do pinto do Itio (liando do .Sul a abrir con-cortencin para o~ concertos de que careçoo vapor I.tiiui Duarte.

-- Apresentou-se liontom ás autoridadessii|>im i.ues da Afinada l' tenonln Conradolleek. por ler sido nomeado ofllcial nu pé-lior da Kscoln Naval, em substituição aoeapiiil etenénlè Alberto Alv.iro da Silva, quo(ui iMJMei.idii ilaquelle cargo, n seu pedido.T.iiitoo vice-alniirintj jiiliq de Norò-nha, ministro da niárinhã, c.omu o ciinlra-almiranlo ProehÇai chefo do estailo-inaiorgeneral da Armada, receberam hontem, átardo, tologramiiias do commandante docruzador-esáoln lienjamth Oonslani, parti-cipundo a sahida deste vaso do-guerra do(lortii do Gadlü com destino ao du Toulnn :outtosini, cunuiiunicanilo quo llávia feitobna viagem e quo o estalo sanitário daIjiiido ora bom.

Por nf.lem do contra-ilmiranto Prpençájclioíe do eslait. -niaiiir general da Armada,foram dadas as providencias afim Uo serentregue á capitania do porto do^ta capitala bota salva-vidas pertencente ao Cruzador-escola Itcnjamin Couslant, apanhada do dia27 do ma o dn corrente àntlo, por emprega-dos da comnilssllo do melhorntnéntos dopinto da capital dü Estado do Mio Crandedo Norte, na praij conhecida pelo nomo deKedinha.

Pelo ministério da marinha seni remet-tido pur estes dias aos s»*. \V. C.ArmstrongWitworlh A G, Limitei n plano da secçaotransversal dn tone domonitoi Pérnamoucoeni cODslrucção nãa oíllcinus do Aiseu IdeMarinha desta capital;

Em conseqüência da vaga aberti, pelofalleciineuio, iiiie-hontem.do distino o cirur-gião do 3- classe capltâo-tenente dr. AfTousoHenrique do Castr.. üomes, será pmmovido30 posto de capitão tenente ciiuriiiio de 3"cl&sse O de 4' classe primeiro-tenenle dl.K luardo Marinho, que se acha actualmenteservindo na esioia do aprendizes marinhei-ios d.» Bstado de Pernambuco.

Por estes dias será remei ido ao minis-iri da marinha, pelo Conselho Naval, o pare-cer sobre as promoções que vão ter logarn> quadro des CrfÚciaei combatentes devidoa v ga aberta pelo Ml cimento do illusueeapi á -tenente Teixeira Júnior,

Partiu hontem a b«rdo do piquete Ma-rjnhâo, cem destino a M inaos, o capitão damir e guerra Clemente Tnscano, (,uo v.ieassumir o exercício d,> cargo de chefe deratanda da divisão n v.>: do norte, para quefoi nomeado ha pouc is dias.

K'1'u lavsl-o i bjr.lo famílias, am'gos ec.illegâ» de armas.

Devem sah>r l.oje do dique Guanabara.por csiar quasi promptí»» para o serviçoo vapor Purm e o rt ocador .tnlomoJitão e ns proximi Sfgnnoi feira deixará Òdique Sinta Cruz. 0 cruiador Primeiro deAi trfo, que e«u umí>em qua»i prompto,iu in ancorar n,< poço.Foi concedida licença ao primeiro-in^nte Frederico Octavio de I.-^rnos Villar,pira «««ignar-se de ora em deanU Frede-ri,*o Villar.

Teve ord?m d* embarcar no cruudorSar-ojo o comaissario de T classe capi-tlo-ten«ntc Francisco Augusto de LimaKnnco.

PVrim. min tadoi passar do corninindogerai ds» torfi*Jt-ins pari o ripor Andraiaires gaird.n-m*rmhi confirmados.

Hor nio qufrersè matrtsular na cipi-unia do porto, foi retciodidi o rentrato dof^i-ni-t. exüanuaaerario rte 3' cUsse Am-br.sio Peieira Lusa, cmbircado na caa-msndo *:¦¦'. das torpedeiras.

DarsnU est^s uítimos dias '., - - n~.aa H.-• '-., de Marinha desta cap.tal, oc»bo foguista ettranaxe-irío Jos* Grefiriodi SQva, o invalido aincbsiro :. i -.». de: classe li-i.»;. ; ¦ Paolma doi Santos ; aobispital de 5. Sebastila, ti ds osmi lottOregono dos Hmtoa, mulnhslro oaciaoalsr.~.*:• '.-:».' dassa Ansudea Orego-ri» da Usa. « as enfarmaru de benbencesle Ospicibana o soldado do Corpo ds la-fiataru d« Msriana Aatsmo unacio di$dva.t; - :* ..-• da sertira ;n i*}% :

Ht Arteaal. «s j; : ii:.>». ¦»- io •• . • -Lmi Henr-.aae de Nr>rot_» • o l teeuiUCrrn Císcur» . n.\,* te.tsi.^, crjador Tt-

'v'íU-_«, Í4

EXERCITOO ministro da guerra officiou ao chefe

do estado-maior determinando que fosse poraquella repartição estudado o projecto dosestatutos da linha da tiro de S. Paulo, afimdo ser o mesmo approvado.

Por haver dado parte de doente, seráamanha insneccionado pelo conselho supe-rior de saúde o capitao-medico de 1* classeAntônio Jovita Vinnaes, qua fora designadopara aoompanhar um dos corpos estancio-nados em Manáos.

Serão concedidos 4 mezes de licença aogeneral Brai Abrantes, inspéctor do 22' ba<talhio de infantaria.

Mandou-se servir no 1- batalhSo de en-genharia o alteres Manoel de Barros Lins.

Foi elevado a 1)209 o valor da etapa deCorumbá.

O arroooamento das guarniçôes abaixomencionadas, ficou assim constituído :

Qoyaz, etapa 11996, extraordinário 1$575;Escola do Realengo, diária dos alumnos

21393, forragem para os animaes ali em ser-viço, 1Í565;

Manáos, etapa 11927, extrordinario 11305;forragem 3J502 ;

Excluídos militres em presídios nesta ca-pitai 806 ráis.

Foi indeferido o requerimento dos srs.Durisch ot C.

Foram transferidos : do 25' batalhão deinfanteiia para o 20' o alteres Alberto Al-vim Chaves ; do lu" para o 19' o alferesArnaldo Guerra ; do 3- regimeuto de arti-lh"ria para o 3- batalhão o 2' tenente Tlieo-doro Ribeiro da Cinha e deste para aquoIleo 2- tenente Assis Fernandes ; do 29' do in-fanteria para o 6" da mesma arma o alferesJoaoFrancisco e deste para aquella o alfe-res Leonel Aatonio Mendes Malhoiros

-Reune-se hoje, ás 111[2 horas do dia, no4* districto militar, a junta medica compôs-ta dos drs. Telles de Moraes, Joio Leite eOliveira Santos,

—O embarque para os portos do norte seeffectuará no dia 13 do corrente, ás 8 horasda manha, no antigo Arsenal de Guurra.

—Dívem comparecer hoje na DirectoriaGera, de Saúde, afim do serem inspoeciona-dos, os alferes Joaquim Saverinu da SilvaFilho, José Miria de França, Celestino Tei-xéira Faria e Leopoldo Linhares.

—Serviço para hoje :Superior do dia, o major Flurys; dia ao dis

tricto, um ofllcial do 2'J-, an posto módico, odr. Telles de Moraes; o 23; dá a güárniçan; o10-, extraordinário e 1- regimento, os offlciaes para ronda.

Uniforme 4'. ?.—¦ m + _ ¦ ¦ ¦-A' nossa redacção veiu o sr. Domingos

Braga, escrevente juiamentado da 3' preloria, da qual é escrivão o major José Balduino de Albuquerque e disse nos que no processo de idjudlò .ção do finado José MartinsD'ias, do qual foi supplicante o pae dn mes-mo falleciiio Antônio José Dias, juntnu esteá petição inicial certidões do nascimento onbito e uma procuração que passava ao so-licitador Eduardo Veras Ramos, com pode-res paru receber dinheiros nos cofres doDeposito Publico, otc.

Foi lavrado o termo de notificação e in-scriptos os autos no Thesouro, sendo pagosos impostos á fazenda nacional, inclusive ataxa judiciaria.

Seguindo seus tiauiitos, foi pelo juiz com-potente julgado o calculo da adjudicação eem seguida passada a precatória para o lo-vaiitamentn da quantia em deposito.

Apresentado essa instrumento á Itecebe-boria devia ali solfrero processo legal, sen-do que de qualquer irregularidade nellecommetlida, cabe esolusivámonté a culpa aesta repartição e nào au juízo doprocanteem cujo (mo foi o processo regularmentelevado a termo pelo escrevente DoaiiugosBraga, nosso informante.

A POLICIAPor acto dn hontem, do dr cbcfo do policia,

foi exonerado a pedido, do logar da I- supplen-te da 2 • circumsoripçsò, o coronel llcineterloOuiiniirãos, sendo nomeado para suhstltull-o odr. Carlos de llollonda Cavalcante.

conduetor de trem de 3' José Pinto Bas-tos.

—Inscreveu-se no concurso aberto para oprovimento dos cargos de praticantes dotelegrapho o guarda do armazém deS. D:o-go Francisco Rodrigues dos Santos.

—Obteve 10 dias de licença, na fôrma dalei, para tratamento de saúde, o agente de3- ciasse Bonedicto Lopes Coelho.

—A thesouraria arrecadou, ante-hontem,a quantia de 83:0321460, tendo em caixa, nomesmo dia, um saldo de 1.057:5031661.

—A Central resolveu entrar em accordooom a directoria da E. F. Grào-Pará, afimde receber a despachos as mercadorias des-tinadas as linhas em trafego mutuo daquel-Ia estrada e em correspondência com aCentral.

—O dr. Silva Freire foi encarregado da or-ganização dos trens que deverão partirc«m o presidente da Republica e convida-dos que se destinam ás festas projactadasem Bello-Horizonte e estações da linha emprolongamento.Para o interior foram remettidos pelaestação de S. üiogo 21 canos com 2.137 vo-lumes de mercadorias pesando 167.316 kilo-grammas. a ronda dessa estação no dia 4foi da 8:902*200.

Os rendimentos d03 despachos pagoso a pagar arrecadados no dia 5 do correntepela estaçãii Marítima da Gamboa, ascen-deu a 15:641S3S0.

Foram indeferidos os requerimentosdos srs. Cândido Vallim, Henrique Leito,Manoel Marques de Almeida e SebastiãoCook.

Concederam-se os passos pedidos pelossrs. Alfredo Ayres, Joaquim Vicente For-reira, Modesto de Ólivciia e Pedro PereiraMaia.

Foi abonado o dia em que o conduetorEduardo Madeira deixou de assignar olivro do ponto.VSo ser entregues, medeante recibo, osdocumentos pedidos pelos srs. JustinianoCh.ígas Joaquim Fernmdes Guimarães, JoséOctavio Rocha, José Haptista da Silva Gui-uiarâes, Mario Silva o Raul Brandão doValle.

Foi deferido o requoriinenlo do sr.Joaquim Carvalho Bastos Júnior.

-- Acceiioti-se o 11 idor proposto polo con-duetor José Luiz Pereira.

Recebemos de Ilaqui, com data da hon-tem, o seguinte talegramina :

ii Hoje, de accordo ('.uni a lei, tentaram osconselheiros süpplentes reunir-se na latou-dencia, no salão do Conselho, afim do ele-gerem as mesas ejóitoriies para aoleiçãodeconselheiros do dia lã.

O secretario da tnlendenoia, escudado naforça da brigada policial, commandada pelocapitão Gllocttj obstou a ussu intento. Aforça formada o ii toipie do cometa fuzevacuar a sala da Intendendo, atirandoinsultos, mandando revjsl i todos os conse-llieiros por praças de art ias embaladas odu revólver em punho'; Os conselheiros são,na maior parto, òfflciac.i da gu irdi naòló-n.il. 1'iesonte o coronel dr. Aureliano liarbosa foi insulta, lo o reagiu demonstrandoa illegàiidado do acto, sendo preso pelocapitão da brigada Oiloca e ameaçado denao llcnr no local como coronel da guardanacional, pois náo lhe era reconhecida apatente. Disse mais esse ofllcial que reco-Ibéria ú cadeia, iiicíuniniinicavel, qualqueroutro indivíduo; Todas essas arblirarie.da-des foram praticadas do accordo com o i,ro.vorno que emprega a força-com teceio tlederrota no pleito. Onde ostão a liberdadedo voto, as g.ir ilias do cidadão e o ie-speito á lei 1-DÍrcctorto ia opposição..

PREFEITURAA leceita arrecadada no dia G do corrente

pela snb.direcloria de rendas, orçou em..21iCri:il857.

0 mòviinunlo do serviço de apanltde cães, uto anto-honteiii tiUingiu a 1S.1C9.

Foram concedidos três mezes de licença,em prorog.ção, paia tratamento do saúde.á professora adjunta etfecliva d. Carl-'"Barradas de Oliveira.

iCommunlcam-nosns srs. Giiicoino Agneso,

Dirio Fioriia Auiiesu o Luiz Augusto.deAraújo ipio eni í do corrente coiisiiluiiainuma sociedade para o commorclo do impor-taçáo, exportação, conimissôos, compra aVenda de moedas, agencia marítima e dodespachos na Alfândega, ontli esmiitono árua Primeiro de Março n. 31 e filial na ct>dade de S.inlos, á rua Q onze de Novembron. 72, sub a roziu social de I). Fiorila A C.

Foram recebidos e alojados na Hospeda-na de Inimigranles ria Ilha das Flores naretirantes do Norte aqm chegados nos va-purês Almjoas, Maranhão, Mandos o S, Sal-vjdor.

LF.Gentrajdo BrasilCom o director desta estrada conferenciou

hontem, longament , o dr. Paulo do Freitas,sub-director da contabilidade.

NeBsa conferência foram tratidoi váriosassumptos que se rolacionam com os sor-viçosa cargo daque.lo departamento, sen-do também ultimadas as cláusulas icferen-tes á modificação d,s taxis do impo-to cobrado pelo Esiado Minas, sobre as merca-dorias ou encommendas destinadasá Cen-trai.

Do a cordo que será firmado pelo dr.FrancUco Sslles e o direciir de-ta estrada,resuiutá grandes vantagens pari o» ezpe-ditores e importadores.

—O dr. Alv.-s da Nobr. g», sub-direc ordo trafego, expelia circular soa «gentesdeterminando qua o «póle» » estaçio PedroLeopoldo, deve »er d,do d'ora em deanteá-8 liorase 15 minutos.tsto quando os trensM 9 e M 10 estiverem i hor«.

-Foi hontem encenada s concorrênciaaberta para recímstrncçto do edifício oc-capa-lo p?U locomoçAo e que foi destruído,hi mz.'S. cm conseqüência do incjndio alioccorrido.

—Km carro reservado, LgiJo joS 1, pir-tea hoje pari Bello Hsrizonte, aflm de com-bmir«m o prograrnma das festas a r»a!iiar-se por oceastio da iniuguraçio daslinbss uluaiimenle proloagit»» aU a rnar-gem do S. Francisco, os drs. 0«orio ds Al.meí.U. Baeno de Andrade e Alberto de An-drade Pinto.

Usa v«i combinado o pragnatu ds ix-enrsia pmldeaclal que se •tTactaará aoEstado de M nu ao iniagunr se o proloo-gamento e . ¦ -: i'.'.« as f«itai qu* devi-rio raallur-sa por parte ds presideata da-qaeüi Estadi • ptla direcsns detu Hiíxs-da r .•: -»-i « os meimoi ¦•,.--;.•; iasta capital.

—Pira •-,¦,-¦-• <]« s>;; • ¦ -,-_ coactdidat as seg-itatei «-;.> 4- 30 dtas, aotaicgraphista de ¦ classe José Prã—ttaeaCvrr*». ao ds í- Cariai d» Sitra Bntas » a-,eoadactí.r d* 3 lu* Luti Pere.r». d* t me--r»s. aos :-f»r,íereai» ds l- Ca—aaT—a H-nn-^m ds SiiV» e Bildan,-. Cândido LacoCW»b*;4t Tj dus. aa cttsKiactet di 1- Frsaelico dst Saatas Stirurs, • ds 60 dtaa, aa•fscu di 1 Basto Ui f»:.i dt Sitra t «•

VIDA OPERARIAUnião Operaria do Engenho de Dentro— Ksta associação, impressionada pela gran-de epidemia da Varíola, que devasta os sub

mliiiis desta capital e principalmente o En-gèiilin de Dentro, resolveu convidar o dr.Anuibal Pereira,clinico naquella localidade,para realizar uma série de conferências pu-blicas,.aconselhando ao povo as medidasexigidas por lão Krovo situação.

A primeira conferência realizar-se-á nopróximo d ililingo, 10 do cor;ente, ás 7 horasda noite, na sole da União, sendo convi-dada a população suburbana, com especia-lidade as mães de família.

S. União Egualitaria dos Operários—Hareunião líojo, a? 7 horas, dá directoria econselho.

Associação de Classe UniSo dos Charu»teiros e Cigarreiros—Na sedo da Sociedad ¦dos Carpinieiros, á rua de S. Pedro n. 114,reune-se hoje, ás 7 horas, essa associaçá),para tratar de assumpto importante.

Centro dos Macbinistas dos E. U. doBrasil.—Em assembléa geral para pósre danova dir.ctoria eleita, rèune-so esta socie-dade amanhã, ás 7 horas da noite.

Federação Operaria e Artística no Bra-sil.—Estão sendd distribuídos os cartões-beneficiários á rua S. Joaquim n. 49.

Para discutir a rovisâo da Constituiçãodeve-se reunir a direciona e domais asso-ciados em assomhléa geral, nn próximo do-tningo. á 1 hora da tarde, na sedo proviso-ria, á ladeira do Sanla Thereza n. 11.

Liga Federal Jos Empregados om Pa-,daria no Rio do Janeiro.—A r assembléageral ordinária terá logar nn dia lt docorrente, ás 7 horas da noite, na rua SãoJosé n. llti, allm de serem apiesenlados osrelatório o balanço gorai a procoder-so aeleição da commissào da oxamo du contas.

FALLECJMENTOSNo cemitorio da Ordem 3' de S. Franclsoo

de Paula, foi hontem sepultado o sr. MiguelDél-Veohiò, cujo feretro sahiu á tarde darua Duqut de Saxe .'!3.

O finado era casado, de nacionalidade ita-liana e linha l',:i annos do edade,

Etn um carneiro do cemitério de S.JoãoBaptistu, foi inhumado hontem o sr. JoséFrancisco de Lemos, natural do Portugal,de81 annos o casado, fallecido á rua Barão deIgualem)' 16.

-Falleceu á rua Conselheiro João Cardo-so li. 5o foi hontem scpulutdo no cemitérioile S. Fiancsco Xavier o sr. João AlmeidaFrança, do 35 annos e natural desta capi-tal.

—Falleceu honlem d. Julia Mauetti, de 40annos do edado, natural desta capital e viu-va, devendo o sou' c rpo saliu hoje, ás 2 lioras da tarde, da rua Sete de* Setembro 148,para o ccmiieno Ua V. O. 3' do Carmo.

—Realiza se boja, nu cemitério da S.Fran«'isco Xavier, o enierrauienlo da sra. d,Auna Emilia da Silva Souto, natural du Pur-tugal, viuva e de 76 annos, hontem fallocidaá rua Dr. Sá Freire 19. de onde sahirá o cor-po ás 9 limas da manhã.

—Foi sepuli nlo honlem no cemitério deS. Jõao Haptista o sr. Belmiro José AlvesSalazar, casado, natural do Portugal e ue 48nniuis de edade, fallociilo á rua lladdnckLobo n. 132, de onde sahlu o enterro.

—Da rua Silva Manoel ti. 53 s-biu hontemá tarde, para o corfiiterio do S, FranciscoXavier, o enterro da sra d. Isabel Marques,natural da llespanha, casada e de 30 annosdo edade.

Em uni cai nciro do cemitério de 3. JoioHaplíala, foi hontom inhumado o corpo dodr. Affonso Henrique de Castro Gomes, fal-lecido á rua Qonerai Câmara 44.

O extinto era natural dosta capital,casadoe linha 41 annos de edade.

—Sepultoii-so no cemitério de S. Joio Ba-ptisia, hontem, d, Margarida Maria do Ho-sano. natural do Hio de Janeiro e de 72annos. fallecida á rua Barão do Ubi 82.

—Falleceu honlem, á rua da Carioca 6, ainnocenle Lydla, iLha do clrüígllo dentistaSllvlnode Mattos, devendo rdalizar.se o eu-torro li je, as I li ras da tarde, no cemite-rio rinS. Francisco Xavier.

—llontem, .i» 9 1|'- horas da mulo, falleceud. Isabel Maria Matloso Ma.a, màe do sr.Pedro de Alcântara Maia, (unccionario doThczouro Federal o avó do nosso coll )ga deimprensa Francisco Valente.

O out.-rro, marcado para as 4 horas da(arde, no cemitério do S. Francisco Xavier.sablrá dá r«e " ' sk Lobo n. A 1, r-»i-dencia d.- '^»»H*rl> n di. Pedro Rodrl-guos-

P0S. \ ..-iTANTERtnanle os ««muntei16m canas u.

srs,I, — Alfredo Cândido Moreira, Andrade (d.),Antônio Lopes de Oliveira, Ano-nco de Aíim

quenuie (deputado . Alipio de Harroa, Álvarol.ea dr. . A H (lofiies de (jstio major dr ».Ageleu llonilniros da Silva tt), AnlO'10 deAguiar empresado do commerclo), Aii.ünu o»Ohvelra, Al»xandre de M>llc Moraes Flllio dr.i.Alvaio Alvares Azeredo Mscedo e AdoíphoManailiáe*.

a íiir.íu de Psranoplscsba.C-Carlos Alves de Noronha. Clsudlano M ir-

tlns Júnior. Cortotano da Silva imtra or..Club Acadêmico, t.ntrflmb)'(dr). Costa Hlti»iroilosoinb.irg.idor,' e Car os Martins oo Vailedr.'.

D -I)csf!orio reroira dos Santos. lisllli (d ímnlhor de Manoel Marques Valente, Im~tn«osVnllsdarea, Deoclydas d» Carvalho tiirharole Itomlniros ito Andrade Fluuoira «conseiheiroi.

B..Emiua Custodio Ribeiro F-rnanoei, EniüioBssios o ZínVlo de Menezes.- f.-Frsnoisc» Julia d» Silva (d.l, Pixu«.rs<loBok-M (tenent*-coronei| e Francisco Seraph.coda Sohreíra idr }¦

fi Geofjteanna Porto íd., Gutlliirmins Jor-dao ;d.. líuimarâe» Passos. GudhsrtM Gon-çaives dr I t e firaz il» Annhi do'

H Herrmata Kosa Rodriguei e llerculanoBrito

I -João l.or*s Araújo Joio Maranhão /dr.,Josepmna Uiaden Sacadura d.i. fsclnliio S.3uiuiS.U* ípharmiceuüí-ov, Joi4 fítl út f>sio!oBnnco (dr. .Joaquim Machado Miranda lt.*trt• ' . Carlos Albuquerque Gondim. Jos-SuimA. Oilve ra ítot*:ho [dr í. Joio dl Silvatjirrio e Jos* Thec-I rico Macedo

L. Loiz Marli Koguelrs. :.. i V Soaris at-su-laimo Freire dr.i.

M M»no*i Trtxutrs Unhsres Maneei di Oit-*«:ri e st. Mirts Fontana d . Mtno«! TüturaPe.ioto, Mireetnni Síqueir» oe Camiho íd.J,Maríetu ArtyiU M»n.m tdr ) e M. Q.

O. ni^sirto TsTii-es .dr j.Q -tiaintno da s.jra.a RaroMado Rsatuti di SQva, RsjT.uBda

Cxxx**. rtxknpho 0;;re»rs. Rubem Míílo s Bi-f-hini Piníi»*» Ar i-

% - S. A . Samuel Stlra Porto dr.) s s,~ ;_Poatusl Júnior

i.- ir» ¦.. Auausto da ¦>,¦».-a Píata tár.i.r-.•.-».'.v > --,..> - ToMai r, ..»»-.«f riceau : ..'¦:. d« .-o prato ir.

e Wonti -.•-_••¦., :. -. Saalos <uw.~\V»;',-.»ito-i V ijunoi. Wiauiii lj»p—<"3_ç»do .. Wiiu-iflos sim i Win d« Cassro

CSfMtiO -¦ ftKNJG- SttrSTIS,

<. ¦ ¦ - •» B- . -. ti (R.

a.-Al.-fKI»

ACTOS FÚNEBRESAnnibal Júlio de Medeiros "

Í

Silva, Cabral i C, agradecem aos seusamigos que acompanharam os restoamortaes de seu saudoso sócio e prezadaamigo Annibal Juuo de Medeiros e da

novo convidam a assistir á missa de sétimadia que celebrar-se-á hoje, sexta-feira, 8 dacorrente, ás 9 horas, na matriz da Candelária,no attar do S. Miguel. Por mais esta acto dare Iglão e caridade reiteram os seus agradeci,mentos.

Annibal de Medeiros

tFrancisca

Moreira de Medeiros e seustllbos, Leonor Vieira, Josepbina CândidaMoreira, Pulcheria Augusta Moreira. Lf-dia de Medeiros (ausentes e Carlos daMedeiros agradecem penhorados a todasas pessoas que acompanharam os restos mor»taes de seu saudoso esposo, pao, genro, sohrl-

nbo e irmão Anniiial .iulio os Mkhkiros e danovo os convidam para assistir á missa de setl-mouln que mandam celebrar, hoje, sexta feira8 do corrente, ás 9 horas, na egreja da Candãjlariii. cònfessahdo-se desde já eternamentlagradecidos.

Annibal de Medeiros

t

Oscar Machado e Arlliur GonçalvesLima agradecem os seus parentes e anil-gos que acompanharam á ultima moradaos restos mortaes de seu soclo e bosaamigo Assimi. Juuo dk Mkdrikos e da

novo os convidam a assistir á missa de sétimodia quo se (.rezará bojo, sexta-feira, 8 do |eor-rente, ás 9 horas, na matriz da Candelária,tributando a todos o seu eterno agradeci-mento.

Josias Barbosa do Prado-f

t

Antônio Ribeiro do Prado, sua mulhere tllbos e Prado, Carvalho _ c, agrada-cem profundamente ftg pessoas que aadignaram copartlclpar da dôr que o*acaba de ferir, com a morte Inesperadade seu estremecido fllno, Irmão o sócio Josias)IIaiiiios.v no 1'iiAno, no dia 2 do corrente, e a

todos convidam para assistir ás missas de se-tmio dia que. em sullVaglo da alma do sou ma-logrado morto maneiam celebrar na matriz deS. i hrlstovno. hoje. sexta feira, 8 do cor-'rente, ass i|; horas.

Atina Maria de Jesus

t

Ignacio dn Jesus, 2- Bargonto do 0- ha.talnilo de. artilharia de posição, aquartel-lado na fortaleza de s. jo.io, agradeçaponliorndo aos srs. ofllelaes, inferiores apraças que o auxiliaram o bani assim

aipieiles que acoiiipanlinram até h ultima mo-rada, os restos monaes de sua esposa Anh*Miiua nu ksiis. fallecida a 2 do corrente me<e co vida os pura assistiram á missa do aetlinàdia que terá logar amanhã, sabbado, li do cor-rente, iis'.i horas, na mesma fortaleza.

Manoel José de Campos Torto

t.\

viuva, tllbos e mais parentes do II-nado Manoel Josk dk Campos Pohto,agradecem, penhorados, as pessoas quaibe acompanharam os restos mortaes ade novo convidam para assistir á missa

du sétimo dia, que se rezará amanha, sabliuda,!t do corrente, ás ü i|. horas, no altar-mor dlegreja do S. Francisco de 1'aula.

Antônio Barbosa Guimarães

ÍA

viuva, lllhos, i-onroe netos do falia-cido Antônio Baiiuosa (íuihaiiãks, mau-dam rezar anianli», sabbado, ti do cor-rente, As s horas, na matriz de Santalllin á missa de trlgeslmo dia do seu fal-

liiiiineiito e paru osso tteto convidam os seusamigos o parentes.

t José Maria da Silva CapcllaPinto Ângelo 4 C, amigo» daquollo ti

nado, mandam rezar uma missa do se-nino dia por sua alma, amanha, sabbado.9 do corrente, nn egreja do Carmo, ás Ihoras.

Ma'jor Leonardo Carlos Pai ha resOs ex alumnos do Instituto do Gymna-

elo Mineiro, residentes nesta capital, coa-vaiam ag pessoas do sua amizade e a dlfamília de sou saudoso mestre, insjatl.roNAuno Cahloh lAi.iiAiiKK. paru á missa

que, em sua homonagem, mandam culobrsfamanhã, sabbado, ü do corrente, ás 9 hora», aaegreja de S. Francisco de Paula

t

- -» Tt-is-i ».«•,

PELOS FAMINTOS DO NORTBAcompanhando uma carti cboia do ama-

veis referencias á nossa (olha, ás qlians rs-tilbuimos com abundância do coiaçio, ra*moiteu-nos o sr. Carlos du Novaes, ro isotordo O Monlino, dn cidade de Lavras, Kstadedo Minas, para que juntemos á nossa sub-scripçao em favor dos famintos do Norte, ocheque n. 15.620, contra o TAe fíritsh llankof South America fimlsed, da quantia da10r>tOi)O, produeto do umi aubscrípçáo pelamesmo jornal aborta,

—Para Idêntico fim, romnttnu.nos o Rr.Jolellalfuld Pinheiro, dn Monnorit, listado daHo, a quantia de 9$<K)0 de uma suhscripclodi aberta n cuja nominati A a seguinte fJnioH. Pinheiro 21. Krnosto Krthal í|, Al-varo Serra II, Frauklln Rocha 1$, Paulo V.de Carvalho 1J, José França do Carvalho 11,Anonymo lt.

DIA SOCIALDATAS INTIMAS

Fftinm Hnnni hoJBiAs aenhoritai! llrsailii da Hilva Plntu, l.sjdi

Prípj, Dolorsi Corrói ds Avll», lli.yi,,.. ,ln Krsi-iaa CfcrdoiOi Konm/iim Tniiolra ilu Ca.rvalb«Jotiuiiu. Iliiltiim do Munesoa 8aatu« e Ann» d*KrnitâR DUl.

An «'jtutiin irais I ds Kinilltnn <U CnriroiçâaMMçlrallol, ü. Luisa d" Paiva llriln, d. Maria SiCurVrtll.ú llnitíf-, il. Mtari» da ÀB6V_4o Moura. d.í.iontimi Soaria do Mullo o d. ("Inmmitiua Tal-i<-ira Carnotro,

Oa ara*: guanln-mfirijih» -'"lA Antônio Lop«%.1(1*11 L eni gr u bor ICrnnf, onpitlú Damaio l'r»niio«Oomes, José Itoynard .lunior, C»rl<>» Antônio dtSouna, AmMtiry _h Coita Utiltiiaracai AUiiool Kr-neto de Campos Porto, Joio lt»|.iim» l.olu Jo-ilor, Urt-ti.i dn Kreítai OuimArlOl a 1'rooopUJoa_ Lórona d» Silva*

— Hntíi, a RitUnto íilhinlia du si. Jotta Ta varaidn Boufâi ftoininamòrá hoja n naii natais

-Paaaot) linnintn a data natalíria da intnraa»ianto Joren Hadlna A^riOla, filha do ar. AntonUl'i»fiilra AirrnIU, digno (unoolonarto da KiWU-thoca S>\t-> i di.

O noimo - .•!!•¦((<* da iinprenna Kran^Uoo Tarletit*, fnr. finiioi hoja*

—O ari Kurloo »rn»ira Oampoi foi lionUaarmiit-o íaliriíadi, por t#»r oorometaUo mala uaaanno o iaa tr»vpii*o «• querido fiUiInho Kuhnn.

Ka_ annoa )i^)i n talentoii) n appltoado aa-tu Unta d>* projiaratorioa AUiHiidr*» Ktnltlo Men-ImiÇa de C.»rvi. filho do «r Csndldo Kllil M.

d« CHrvillio, conforents da aiíhi, i. uu i.-,i« „•-pitai.-O «r. Iilo ds C»rvalho Uoraira, ..'Imul.(unrcionarío do ftlmoiarifado da (.nopoldlaaUaHwafi fonteja boja o h-ti natalmiu. polo qaa-e:i muit.i (alioitado.

—Acha-ítr» em feáiaà hojéi o lar do major PMraAi.jjaato de Coate Velhos, por contar mai* ntasonlvsriarlo nataljolo a iaa caUnt» fdhinkiSariquitti

—O rorunel Proooplo Joae doa ítala tnrà orca*lijte rie v*tr boje ioa caaa " i-' *i •i" ><¦' k •¦ ,uao trã-» fetieltar polo <>*>i anolveniarto i.n^Mii^-tn.

«'(>'• ' ,¦• mala um annlTeraerlo nata-litioo *r. Joaè A.¥*¦¦. Ttiiooo, di^no ftitprf^adcda rt**a Ora nado -V ('.

-Completou bont*»m mait nm anno da t1»)it-onaegrada em •'»« Bulor parto no tervlço p«-hlif*A o conhecido a ?sitimadn t»«i"n\4i do , hi«necoíon*] mejor Hewctarío Ualmartea.

Man ura acno de fii«tancia oonta hoja aet ma «ra I. Mana Ainjolina d* Oliveira

CI.UBS E PBSTASBcgary-Club - \ lllostrl lir»-t.,ria do lla(sr]"

' : , atar» Amanha1 o« ••"!» •* o-a pura >l«r uma¦ H>íréa*# dedicada ao «Iv*!» a*>r»-*íiui •

paru «'«ta fe*»a racehemoa um amável eonvlta^i^n* dstal" ja a(rra!«f*»rno«.

Hontam, dia do nnniv^rtario d_ funfaçA > de<*ti »er«»4it*rlo •**»*) etoefmfnfo •"omrr.pr' i»!, oair.. M»i[«Hl--. k tlrii lão. I( r«í«r«rn nma lios»U enampegnaa eoa ae.Hi írf^ii^a»». * amigo*

Si O cara* aanda^Osvs forem »• (fia «.-n»»>at#* dif!if>« • conr^ituarfo»! nef/diantea, «*nd»rjoa uin brindi-, * j!riito> aiptaaalvf^lol o tfue aele»ant' a A per«evereri$* «loa qv*, Aotao «tte«f ?-«»-firam no trabalho a *Íi-*-*çA-. d» a-na nomeaieot qui*t*r.(lo aaaim a *a»irfia « rof.«t !<-i,»ç_ i da-qoJeltea cju« tiveram a t*lt«M»4e de e-»nh*-N»t*«sa.

Alui» por ««• inntlvo ao. tt: lliniíiias tBra- '% o; i«i* ti:f I'-ih ami^oa endèrtÇ srartceitA** da .'>;.?. 6*#.

Parque BOCCS do mitto F.»t« jr.ttio r(ail<|Oirtt*0 tarfajDrti para * nxyn1.tr1af.5tsa ét» *A\n-cio «* mau da|M*a>deneie.e em ¦, •'¦ * ;-"N.*r.v«'*ré tü» Ia: ."çion.r.

K«»a empfehaftdimentes «IQe.frafaaeoa +*1'*tvv$do Ar líirar.da a li r'a *aa *rn ht**t+ ut imareaiidad», tim aettaiaxer ot d»*a<J •* dir>» morado"r»i 'ia Bo^.í* do KettiM-rO deaprorkéari -í* _»T»f-

BriTI—llti lirsml* r.otiíi» mai. 'ir-arr.iUa--:».'». «",f.3tf ^lí.t'. a aaria 4% 4»trf*4^a \u* aif»lí »»r rssliuSu.

SOC1KDADB . CARNAVAl.RSCAftClub dos Pipnot t,i-.|,i,«v ,i

eeiafcMei e"• . •- *-ü »*-¦• *m a» i* j „ut,-i pr*>tlm*patea-í ¦ W eleire a _-i« iír«vt*>rta caia namiBit». S s s»s~ "»*•

;-••*-, Ai'aii,'i í .'*p.*a i>* Haatsva, t ,*»?*tft*14#c.v. Antat > Ia •» ¦ •« 1' »«^ra*-r»«,v' ' •' ItlStia» Viaüea. |- wr.««ri«, X."l_

»- * ¦ SsaS—< , I '«-¦••'->, f.**nlr» K.iMn li fVlvi.tr _-•¦•••. » < •¦ > fuui <a Ml-rseJi. I» »»»o__l»f, I -*» Ta»»r_ Ss lS||-al-r*i, r~. '„..' >»ÍC"-'»f»'. J—1«'~ F——KrltHs». 1 A—«t. A_tr* W »«.ta. ^ «¦¦.'ala. -. á* '.III -' ¦: »•

acros -uktEBfttts-»- l irllsii »Hi i • f »...-=.-.... 4s laé*s«aa

A_aa i ', il.tiun.rir, .-*»(....,,ni a mula ...' rsHib—aa» —s «a»-»^» <* H—m

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Page 4: QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01121.pdf · |PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS

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CORREIO DA MANH×Sexta-feíra, 8 de Julho de 11304

COSTK DK APPEIiliAÇiO_uuão d* Câmara Civil em 1 d» 1^° de 19W.KíidencU interina do d»..mbarR»dor Qm-

_^.C?ntrV, «etário, o dr. Kransto Gon-""oo-pareoeram o» desembarcado™ Tavares__S_Tf*oí_a Pitanga, Salvador Muni», LimaSr___£dTd-i".£.,¦•-¦_. este cm ».b.tita-_£, diT juizes impedido». Eiteje presente oh^mbargador procurador geral do districto.

J0X0AU»»T0SCarta tobtemtmhavel

M lbS-Belator, o deHcml.argador Lima Ura"'-»mand; BupplicanteB, Hopiins Canser _ Ho-S-b o outros; BUpplicadn, o juiíO, Julgaram irn-

procedente a carta teitumunlmvel, unanimo-mente. , .._-

AKfravosdo petiçãoK 2,112-Rafátor, o desembargador-Soaaa

#itaoi;a: aggravaute»,Ayres Pinto & Cunha; ag-

^vaaos"eiga _ CurUia. Negaram provimento"Vlf

l„-nal»tor, o desembargador SalvadorMunir.-, aggrttvanto, Daniel Alves Oomes-, aggra-*MÍ»,

a Fi.ii-nd» Municipal. Negaram provi-•T_.a*-Ki, o desembargador Espinolu;wavuW barão da «wk aggravado.Sglnbeiro Huul de Moraes Veiga. Negaram^ro-«__uto ao ttggravo, nnaiiimeinente. InterveioSfjulgamento o desembargador Dias Lima,porir

'impedido o desembargador Lima Druui-ttfcund» ¦ i

Appelluçio commercialH 2.967-R«fator, u .lesemburgudor Salvador

lUnii'.; appellant '.Francisco Borges da Silva; ap-aSládó José d» Uva Araújo. Negaram provi-Bunto á apTwllsÇi".

CAaU&AS REOTUDAS

So»»ão om 7 de julbo do 190t. „..„„ v„r.Br-iaencia interina do desembargador i cr-

uaiides Pinheiro; secretario, dr. Lvimsto Gon-

Problemas na. 49 m 44

OHABAnAS STNCOPADAS NOVÍSSIMAS

a—Senhor, eu tenho nojo.— I

5—A mulher é... animal.—2

3-0 animal está na fortifleaçao.—I4-Nh cidade ha jogo.-24—Fisco da botânica.—2

Guia.

(3:9971017115:0191132

Problema n. 45

BNIQMA PITTORBSCO

Mar 4 Eta.

. 46Problema o

CHARADA CASAL

3—Elle, sobrenome de homem. .EUa, íreguezia do districto de Aveiro.

K. Lsssa.

Problema D. 4?

BNTGMA TTPOGRAPHIGO

3 AlferesSOLRAO, 0 PIO.

•uanas fi8c*bsRecebedoria ao Bitado ale KUuu

Arrecadação do dia .«•«»??nel a7 •.••••v„uBm egual período do 1903,

caraAs vendas de quinta feira não excederam de

imS hontem o mercado oOe^nuasa-rios e ensacadores abriu calmo, »offrenio In«InlHcante alteração nos preços, regulandooiloo a ti.900 por arroba pelo typo j.

Para a exportação a procura era nulla, e aJde quando fechou o cercado as vendas de-charadas não excediam de *-0oO sacças, reaii-zadas na base de 81600 a 8S700 pelo typo 7,¦S^muM saccas por cabotagem e barra8

Emjündlahy passaram 21.500 saccas com des-tino a Santos.

cotaçáo por ^cba

*ypo :•:::::: 3S í9,m; f„."..:. M'00 *

Entrada» dlveria»Dia 6' „ . ,

Estrada de Ferro CentralCabotagem :•Barra dentro '•

Cotação da oaaa commlssarta Kduardo AraújoAC- a rua Municipal n. S.

Typo 101290 a icfjea9t9H91100S-.3C?91030M7008*10061500

18*000W7Comoi911008-SOO8*5007*500

14700BIsYO8*200

» » i » 8.»

Escolha Mercado firme.

CabotagemAbóboras, 1.200 fardos. Anil, I caixas. Arroz,

61 saccos.Banha, 322 calxaa. „.,„.carne salgada, 28 barris. Cerveja, 50 caixas.

Chapéos, 7 fardos. Charutos, 1 caixa.Farinha, ..-"76 saccos. Fazendas, 59 fardos.

Feijão, 9S6 saccos. Ferragens, 12 caixas.Línguas, U caixas. Lingüiças, 1 caixas.MaJeira, 1.531 dúzias de .oostoülnhaa, 53 de

pranchúes, 1.0 u cambotas e 35.8oO ripas. Man-leiga, 9.' caixas.

Oiéode riclno, 50 caixas. ......Peixes, 2 ¦ volumes. Polvllho, 100 saccos.Sebo, 49i pipas. Sola, I fardos.Vinho, 50 barrlcas.

Aon srs. fawceleaiavios puWIcost

UM-Conjmpareceram os desembargadores Guilherme

Jntra Esplnola, Dias Lima, Tavares Bastos,Miranda Ribeiro, Dodsworth, Sonsa Pitanga. Sal--_dor Mociz, Lima Drummoud o Affunso do Ml-"lístevo

presento o desembargador procuradorgeral do districto.

JULOAMIMTOS

Embargos do nullidudc-N. 1.919. Relator, des-•ntereador Tavares Bustos. Embargante.o Bancoi» Uojrablióá do Brasil; embargado, Duurto ror-"l^.íhlnlm^os embargos psrn, reformando oiecírilâo embargado, restaurar „ sentença appel-f»d« uôntrà o» votos dos desembargadores la-«ri-. Bustos, Dodswortli o Pitanga.

Não votuo, por ser impedido, o desemburgador

^àtó-i desembargador Salvador Mo-

^.PS#^atb"oÔdesembargadir SalvadorMoni». Embargante, d. Eugenia do CarvalhoBrandão, por si o como tutora de seus filhos,•robiugado, Bernardo de Almeida Amado.

n__D rezar ata os «mburpns.KmCgosdo declarado- N. 2.867. .Eelator,

dimbaígador Lima Druramond. Embargia te,Sicoudo de Ouuliy, embargado, Hootor Legru.

Desproisaram os embargo», contra o» votos do»ieM-bargadoré» OuUbeimo Cintru, Dias Limn,Dodsworth e Souza Pitanga.

TRIBUNAL CIVIL KCElMINAIiCONSELHO

Pxesldonto, dr. Edmundo «uni» Barreto o

jloo-pi-esidontes, drs. Viveiros de Castro o Celso°üÍ."'íír"r,in

pronunol». Francisco Portugal Mo-reiiu, roòorréuttii aohri Mouro it O.vreprosentan-te» du Tho Apcliiiaris Compttiiy, recorrido.

Hloso tomou ooriboolmouto, ,._•..,Koourso de pronuncia. Antônio Pereira Mon-

Uiro, rcoorrontéia juítiçiii iccurrida,

Beourio de.liaboas-oorpns.. Datniâo «ornei-.r«, Alfredo Franoisoo Soares o Migua Josó dosBMiitos, reoovridi s.

Julisadn» cm se-silo secreta. .,..•„2- priiloriu. Acç&o do 10 dias. Launudo SeiKas

de Azevedo Mesquita, aggraviinto; Josu SolitasBiododés, aggravado.

Weeoü-SO iiroviiiiento. . ,Josí lgnaolò Coelho & C, aggravantes ; JoSo

Josò Maria Esteves, uggravado.

f-trotThtAc.ãoclo 10 alas. Ootaviano Mar-tins .Ia Costn, ugg.uvaute; Pedro S. do Almeida_n*, aggravado..

Ki.i/iiii»sb provirnento. .. , , t«. oratória. Arresto. Antônio Machado Lopes,

.gKiuvuiito; Salvador & 0„ aggravado.

8- pretoria. Acção ordinária. A^onlo^ Bodrl-

gues P.reiru, aggravaute; Manoel Alves Dius,aggravado.

Problemas ns. 48 a SO

CHARADAS TIBURCIANAS

2-i—A flor tem o nome de tal pessoa 7

211.00889.221

1-2-Não deixas de ser pateta com esta ves-timenta. ... jí-a.

2_i—Quando vires engenho no matto, Qiras

qua ha réptil.Ramachbíujo.

Total : kllOeTS »> «accaa a

Desde o dia 1:Eatrada de Ferro Central •;.•»Cabotagem •,'•Barra dentro '•

Total: kllogs •• saccas—.. ....

Média diária, saccas.Egual período de 1993:

Estrada de Ferro Cantrai. •. CabotagemBarra dentro •»••

Total: Itlloga..........» «accaa. ...%_•'.

Média diária, saccasiloilnieuto

Stock no'dia 5.-..'Embarque no dia 6.

Dr-TlceB,ePlrtíaa da Alfândega n. 13.

_". R. Mello.pôde mandar.

CORBEIO-Estamos às suas ordens,

Eucasolivri

LOTERIAS¦ —

NACIONALResumo dos prêmios da n. 97- 98-

loteria da Capital Federal, cxtrahlda em 1de julho de 1904- piano n. 97.

prêmios db 15:000!000 A 1001000

tüitm.

Entradas nos dias 6.

Stocli no dia • «»#ít*Í«

130.2295.501

1.077551B.371

287.574

lÕ30.5fll234113,973

3.828.727406.923706.173

1TÜ2 12377.Í68«478

566.733; 1.78o

2.512

Centro do çommercio tle. caféHIO, 7 DR JOLHO DE 1901

Cotações por arroba.Base no Centro: «mExportação : n. i, 8|7W.Entradas

E. Ferro (3 horas da tarde).. 1.022 saccasCabotagem •••• *B. Dentro

26343....12220....7926....6175....80-15....11935....11674....14812....24077....30272....31310....37554....39773....7682....14455....15979....1643-1....23326....24255....25211....

15:000'$0001:000 l>005OO$0OO200ÍUU020ü$i'OO20010002001000200$(i(in200SHH02001000200SO0O2001000ínofiion15O8Õ0O1501000150S 0015'i»l>'0150JÜ0IÍ150*000150*000

26476....26750....29761....31144...39732.,..3151;...4032....4314....5381,...65tí8....8-193....9396....10607....17940....244114..,.29:155....34286....37518.,..38247....39494...,

150*000150S000150*0001501000150*000100*000ioojooo100IOOOIOOJOOO100*000100*000100*000ÍOOSOOP100*00010080)11100*000100*000100*080100*00'iIOOJOOO

Total...,.Existência: ,,,...........Passagem por Jundiahy...Vendas

1324...9792...5919.

9W3....12090....12160,...14556....20173....23637....4012....

132397915918

11670

132197915911

11671

Don-BQ pruviinent".Sp pretoria. Despejo. Arena & Irmão, aggravan-

ies; dr. I.uiz Angust" liamos, aggravado.

»• tietori.. Acçao suminaria, João I.uir, Porei-r." aggravanta-, Antônio Alves Botelho, aggra-vedo. •,

Negou-se provimento, ..,,., a„„„„|. nrotãriâ. OonÇllo, Maria Amolia do Souza

Faria, doadoraj Haul o Aocaeio rano, doado.

PÜSSs&iWo do dWoroio. Antônio domesde Pinho Neves è Mario Dorissio Neves, suppli-eante ,,,, ,

Vo\ oonvertnlo om ililigoncia. n„..iimr, iiretorin. Inventario, lluroncza do Quaitim,

f»li„,i.l,i iluirai de Qnartlm, invontanant».J»ol"-]nlga'da;-.a'pnrtlllia. „ v \ t"üirri'[,• PVutorltt- Kit bit Çio do nsofrueto.- Dr. Ma- ,1677

Boel José Kpiuola, roppllcantei d. Anna Bpinola, .535.

Ullooida. , ,Foi juizado o oalnnlo. . .6-Pretoria-Habilitação de herdeiro»- Jos*

Atfonsu o outros, uutores; dr. eurador de ausen-tViI e o il- procurador da Hepnb io» representando• finado Antônio José Alves Veiga, réu».

J'oi oonvertido om alltgeneia.y Pretória- Inventario- Visconde de Bene-Ltei fnlleetdoi Manoel Eugênio M. Oo.U, In-

lontariunti'.Foi coovertido em diligeuoio.Ç.prrioriu- Inventario- Antônio Marque» de

Olheirii, tallecido; M.ria Uahel de Ohveir»,in-feiitarimilr.

Foi julgud» a partilha. n—in. flor.a- Pretória- Inventario- Antônio Carlos Cor-

H«.lòn«es, laUéoldol Clara Salgado do Mino-j»l, ipviutariant,'

Fui iulínda a partilha. _H- Protorla- Inventario- João Machado Ho-

inem Silva,íalUeido; Uelmiro Teixeira M.cba-do»> ÍUTflrif.RrÍttntei

Foi julgada a partilha.CAllaKA Civil,

Proildenola do dr. Viveiros do Castro. P.rosijn-Uaosjuiaesdrs. Z .dmria» Monteiro, Itaja tlu-tiutliii r Nèitõt Meira, , .

Xtu . Ordinária- Antônio Oonealye» de Arnu-iorantorl dr.JoBé do Caitro Bobollo, ròu.

Voi aouvortida <-ni diligencia. , _|V- V ,'toria- Anoellátio -Vlega» de arva-

11,,., méòmot de VlsfaS- do Carvalho & 0., aó

pelluntei Franolioo Maobado da Sihu, appei

Vorniu iulgtidoi Iraprooodont»!1 o» embargo».Divorolo AiUluuli' Viaiina Leterre, autora

Euitouio Leterre, reu.

16» ffii Aiipelluvfio- Manoel Rogério«ppollautol Companliln Progresso industrial d.

Brii»', sppell" '*• Kui eouv.'1'tula em dlllgoncla.

T1M1UXAI. DO.IIHY7' 8K8BAO ORUinAÍtU

1'niidcnte, dr. llull di-s Pedreira,ir. ,i..vi',.ii do Mirand».

ComuHreúèrauí 87 juiado», .emlo» 7- reúnlSu ordinária do jury no oorrento anno.D,_ou"por4m, do haver io»fío,por nio ler com'Bavrecidu o dr, promotor publico, ,..,-„,.'V,!! i:g...i;.h,.].-.l.-»'l'»'» MuiilaKn-.laS.lv,.,po. uso de Instrumentos próprio» p»r» roubar.

inVKltSAS NOTICIAS . . , ,O Consrlbo do Trlbnnal Civil o (riminal de

•idiu hontem nan tomar eonlleolmonto do ae«avó InEerpoito por Krauclico do PortugalMarroc». da ««itenç» que o iirommolpn pot faT»I-noa, « Àgu» Ap«llin»rii, iloando a»»lm conf.t1j.1n.1tn >t nroHHHcli*.

A ^o Iodado 1"'^' tnduitrlal <"-n'r» a (outraIn,. c.'i , n»" «..tentou em juiio a domanda porparte «o» aoelioio», «mi Jonn Moore k C, teveio,„o adiLgado o dr Antônio Plnlo,

_iv,„ drí Matança d» Abreu, tala d» OamaraC.nnm»rcl»l, f"l decretada » (alienai» da tir,,-,..1)1», tvréfr* o Almeida, eiUbeleotd» 4 rua de 8Veilro.

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120*00050*000

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ESPERANÇAResumo dos prêmios da 11' loteria do

plano n. 142 eitrahida em Aracaju em 75e julho del904.-726-extracçáo.

prbmios db 10:000*000 A 100*000

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» 15a

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500*000rjoiigoiio20115000200$00ll800*000200*000200$000200*000200*000100*000

6023..,.6322....7522....7950....9167....

12324....13823....16689....16985....18326..,.22123...,

9025H9II994$97'«980*970$9811»99.'$

1:012$1410$1:011$1-121

98018$:i$9I7H710»57150058S

19 $500193$195S

35$3i$30O

199*9$

31537»

9Ct

200120712051

Xarque, 1,136 fardos.

Nio houve assucar e café.

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS EM 7

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HOVIMRNTO DO PORTOentradas no dia 7

fienova e escs., 21U2 dias, 12 It- de Tenerlfftipaq. ltal .Citta de Gênova», comm- Glacomohagnàno, p:,sa. Alberto Garcia e família, osItól. KelícoH Donadio, Cario S^azzUÇanO;rlllo Stmco, Aleaeandro SlBhlere, plusepe^Val-lutlne, monsenhor Scabibnne Cio S.HriaOliva Civltelle. Quintilia Ctvitelle, os padresBonanlte Alfredo, V.. Victorço, appella Gh>vani, Rabioli Giovani, Franolsoc1 Dolce,.^anoradranlnl. 1 omfaclo Nlcola, Fera Gloronbas IrmãB Seraphina, Zaga Leonild., biisodtoChrlstina, Lovito Elvira, if de 3 c asse eem transito, c. var. cen. a IaUz Cainoos

CirrdhTejvsdlas. vapor ing. •Darwin. n» f«^comm. Bali, equíp. !5 c. carvão a wuson

Par°annagnÍ'e Santos 2 ds. 22 horas de^Santospaq. Guasca», comm. Aatoolo A".BSf*2.2SAzevedo, pass.: dr Paulo Pinto e f.irnllia.Albertlna Pereira Rosário o dois 80,P,rv'nll5rh'Adelaide Neves, J. Lopw, Alfredo Silva, arBento Amaranto. Pedro Antônio Lima, ¦LesarLobo, Jonquim José de Toledo, Manoel «oialre, o hesp. .iosé Rolando, os ltal. sMfMPaschoall e sua mulher. Spartelli OloxaMNarciso Qulutella e um lllho, 4 de 3- otasse.o,var. gen. a Salgado A C.

Pernambuco, ti dias, vap. lng. .Norseman» docabo sub marino.

Salildas no dia 7

Manáos e escs., paq. .Maranhão, comm. Ro-berto Klpper, pass.: dr. Sorgio Teixeira LB. LÓreto.2- tenente Ubaldo X. da Silve ira,Antônio O: de Araújo Macedo e família, aireres J. A. de Abreu e Silva, tenente PhellppaSymphoiiio Bezerra, alferes Henrique '.daCostai capitão Joáo José de Llmn. a feresRavmundo C. Marques da Silva e família, ca-pilão de maré guerra C.Toscano, capitãoFrederico A. de Mello, alferes Pedro de Mel-lo Quaresma e familia, Zulmlra de Menezes euma creada, Vasco P. do Rego Barros, Alva-rode Carvalho, I; tenente Pendes Atle Mel-lo, puarda marinha Ottonl Carneiro. JúlioBÍocií, lludith Espnsso. Mnrcelino Cardoso,Júlio tia Rocha liastos Kriuicelina Forjas,Maver Romhach, dr. Galdlno Loreto ç1 faml-lia, João Pinto da Silveira, tenente Manoelde Brito, Juvencio Krança, Maria Viveiros dacosta o fatiiilia. Domingos Barros Cordeiro,césar de Souza, Eurico Marnedee sua mulher,Emllla Vieira, capitão (le fragata .João J. Rdo Vaãconcellos e familia, dr. JoaaLeltedeOliva, irmã Isabel, Maria R. da Silva, dr.Das Pereira, Eugenia 12 de V. FernandesAlexandre Brito. Antônio D. Pennade Melloe familia, Galdlno 1 erreira, A. Mendes e simmulher, iiàmaso l'.dá -Uva, Francisco NunesLeito. Manoel Henrique, José Joaqulirr ' alheiros, P. de Carvalho o família, ErnestoFrancoí Augusto Silva, Ahdias Nonato, seria-flor i-èrquifirn Lima, deputado BerniinHorta, J. V. Leal, dr. Augusto Pacheco c suamulher, Kduardo Pacheco o sua mu her. fliJosé--Maria Gomes o um ilibo, conselheiroSalvador Pires de Carvalho AlbuquerqueFldells Alves do carvalho, senador Henriqueda Silva (outinho o sua mulher, Elisa Mol naArmir.da Joves, Jovita tle Castro, StepledonIllteiz o mais 7u de ;)¦ classe.

UAHirnus

O secretario da Assoeiacio ios Vunceio-narios Puilicos diriffiu is diversas reparti-ções a seguinte circular:

.Rio do Janeiro, 8 de julho de 190».lilm sr. Tendo resolvido a assembléa

eeral dos sócios iniciadores da ^oeiaf^°ndos Funr.cionarios Públicos, no dia 18 domez próximo findo, serem expedidos canvi-tes especiaes a cada uma das repartições ci-vis federaes, para estas se fazerem repre-sentar, por ires dos seus empreç .dos, nasessão em que tiverem de ser discutidosos respectivos Estatuto?, em nomo da dite-ctoria interina desta associação vos dirijo o

presente, solicitando o vosso esforço perari-ec:.d:t um dos oollegas da vos«a reparti-

ção, aflm de esçolüerém dentre ihatéiommero de três aos quaes deleguem, pleno?pudores para que, os wproseiiiaiido. dis-cutam e votem os referidos estaiutos.-Olimite do numero de representantes é de-vido a acharem-se inscnptos cerca de trêsmil associados, o que torna mipossive aordem dos trabalhos da assembléa geral sinao o houver. ,,

A assembléa geral, para o fim acima to-rá lograr, as 11 horas da manha do dia 14 docorrente, no prédio n. 53 á rua Viscondedo Rio Branco, sôdo da Sociedade Brasilei-*âm?$SZvn

«0 dos interessa-

dos, o projecto dos referidos estatutos foi

publicado no digno orgao 0a»ta #*cias aue, para esse fim, gentilmente nosoffereeeu suas columnas, do dia 26 de jnnhoa 6 do coiTente mez. - . . . .» ,

Hara tomar parte com os sócios iniciado-res nos respectivos debates a na votacSo,devem as delegações ser portadoras de cf-floio assignado (.or empregados^repar-ticão auo representem, som o que n.u> po-Qerâoqtor ussento.em logar distineto para o.fltn a que so destinem. u.j-

A directoria aproveita a opportuntdadaoara oedir-vos píevenirdes aos vossos dl-

rnoa companheiros de que somente serãoleceitas êmohdas por escripto, apresuntadaspelas respectivas delegações, durante a as-sembléa gorai ou romettidas até o d a 1.do andante ao sr. Carol.no Jps O»"1»--1escripturario do Thesouro e relator dos t.statutos para serem coordenadas».

0 secretario,Luiz Leal.

Dr. Vicente Reis.

Dr. Vicente ltelvaQuitanda SI.

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Realizou-se no dia 30 de junho, jm So-

bragy, na fazenda do capitão Nicolao Anto-nio do Barros, o consórcio do

^.AdolphoGomas Pereira com a g.-ntll senhorUi LimaJunqueira de Barros, enteada do «P'|a°^colao Antônio de Barros e filha do d. L1 aaJunqueira de Barros. Foram pa/anymphpsos drs. Laurindo Gomes do Souza o AntônioAugusto Ribeiro de Passos, major fiabnelJosé de Barros e sua xma. sra. d. Marlan-na l-.ugenia do Barros.

Assittiram as cerimonias ,nupc: aea o co-ro.tel Antônio Oomes P.ereira Filho .e-suaexnia'. familia, «pae do noivo, capitalista eimportante fazendeiro lio município (lo Uba,coronel Antônio Uernardino Monteiro deBarros, parente da noiva e um dos honiensmais eminontes do município de Juiz rt« ro-ra, pela sua tempera tija, tndependcncia efirmeza de caracter; dr. Virgílio FabmrioAlvos e sua exma. família, me uoo distinetoe fazendeiro em Sobragy, no Estado de s.Paulo; coronel Joaquim Faria Reis, exma.sra. d. Maria Teixeira Lima, residente-naCapital Federal, Ibrahim Gomes Pereira,Jonàthas Oomos Pereira, Antônio GomesNetto e tnuilos outros distinetos cavalheiros,cujos nomes não nos oceorre neste momen-°Foi

servido lauto «yprofuso hanquetcDcn-tre os diversos briados aos noivos o aosconvivas, tornaram-se notáveis os dos me-ninos Vivaldi, Edison o Olney Passos.^au:sando o dü>lo ultimo hilandade, pelo estylohumorístico o pelo tiro de salva aos nofvos.As festas prolongaram so até ao amanhecer.

-O dr. Adolpho («ornes Pereira, recente»monte formado pela Faculdade do Rio deJaneiro, foi nomeado director do um hnspi-tal depostosos no Maranhão, de onde aca-ba de regressar, depois de haver desempe-nhado brilhantemente essaarduaconitiiisMio.

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Achando-se processado Jaclntho Victori-no Cabral, por tentativa de assassinato napessoa de Antônio Ferreira I im», facto esteóccorriilo na tarde de 2 de Junho próximoftndo, tenta o indigitado, ao qne consta.obler nessa patriótica milícia uma palenbde offlcial, p..ra assim escapar á casa deDetenção. ,,

l'ara onantação des competentes publica-mos abaixo a certidão do jdizo da 6- preto-ria, por oiuiese vôjá haver sido expedidaordem de prisão contra Jacintho VictorinoCabral, con'orme a reonisiíão da autorida-de policial e parecer do dr. promotor pu.blico.

Rio, 7 de julho de 1904.

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Pedro Ilo.IrigiiiS Silva, e«crivàopretoria do Districto Fsderal.

CerUflOQ 'jue revendo os autos crime emnua é amora a justiça o réu Jacintho Vicio-nno Cabr.il delles consta o me foi pedidoporceriulà' o seguinte:

ffflaíono n. 2». R.-metta o escrivão estesauto- ao meritssimo juiz da sexta pretoriade quem requisito a prisão preventiva df.acci«a to, visto deste inquérito provar-»» afyuièn.-i.i ter ell* tentado assassinar a tire?de revolvei o offcndldo, havendo do factodelicuioso a« testemunhai ie vi«ta de fo-Ibas sele e cito. a:em da prova estabelecidapelas doma:». Rio, quatro de junho, nove-centos e quatr". A. Th--»mt Torre».—Premo-cáo.-V.oncprdo com o reqtirrtmerfo de pri-fio preventiva feito P<"li"> delegado, de fo-lha«. protestando por nova raa par» apre-scntaçSa da denuncia. Rio, quatio, sei», no-vectaioi e qu«U-c. Souia Ocim?s —Dcspa-cho. Concedo a prisão requerida e dcflro crfquT-.mento do doutor promotor adjunto.Rio quitrn de de iunho mit n^veceiitos eouatto.Diotcode Andt-Ji.-rtrUdao.-CerU-ncam^* e damo» f* qth' nio nr." foi posst-vei effectuar a pritâa do denunciado Jacin-tho Yietõiiao Cabral, por nio ser o mesmoencontrado e sermos informados e»tar omento fo«ftdo. Kra o qae se continha edevlarava era os referidos auto», des qaiesbem flei-«nl* fis extxahir a presente certi-dlo. que conferi e aebindo confornie. deufé, sunscrevo e assijno nes-a c.úarie doRio de Janeiro em sete de julho de mil no-vecer.tcs e quatro. Eu Pedro Rodrigues Sii-ti. escrivão o subscrevi e assigno.-<"£_>•Rttr<ç*.ies .'iiea

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Page 5: QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01121.pdf · |PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS

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De ordena do sr. reitor, e de conformidadecom o art. 05 dn regulamento do GyranasioMineiro, faço publico que se achara era con-curso as cndeiras de portuguea e de ingleztlcste estabelecimento, aquella até o dia 1'de setembro e esta até o dljj 12 do referidomaz.

O» concorrentes deverão requerer inseri-pyiio ao reitor, fundamentando as suas pe-ticões cora folha corrida, certidão de edadeou documento que legalmente a substitua,certidão de vacinação dentro dos últimoscinco annos, iittestado medico, que provenü.) stiffferem «ie moléstia intecta-contagio-sa, documentos comprobatorios de sua mo-ralidade e quaesquer outros que sejam emseu abono.

A inscripção poderá sor feita por procu«ração, si o candidato liver justo impedi-mento.

Secretaria do Internato do Oymnasio Mi-neiro, etn Barbacena, 5 tle julh.. de 19J4.—Osecretario, íVníiciseo Alves da Costa.

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Venho, por este meio, agradecer-vos para bem dos que soffrem.D. S.C. O.

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OIT A VARIO DA FESTAProcissão

Domingo, 10 do corrente, esta irmandade,em oonttnUaçSò aos foslejos em louvor de!Ua eicolsa padroeira, faz colebrar missaris 9 Ij2 limas ncompinliadas de cânticossacros por dislinctas amadoras.

\'s i horas da tarde salnr.á em procissão,no arraial a Iiiimaculada Nossa Senhora daCopacabana, acompanhada da sua cortoCíJoStlál, composta dos andores do sagradoooráçán de Jesus. S. .losò e S. Pedro.

Os anjinhos e virgens que desejarem to-'mar parte teran do comparecer tio consisloriò ató *•< 3 1|2 horas, assim como as ir-u\\* nue têm dn assistir aos andores.

]i,-pois de recolhida a procissão oecuparáa tiilitina sagrada o erudilo orador sacroconego Figueiredo de Andrade quo, por do-v.^-ão, graciosamente so presta a cnalte-c.-r as virtudes o milagre» do nossa pa-diocira.

Uma banda de musica tocara no coretoescolhidas peças do seu repertório.

liav ré leilão d«> magníficas prendas of.^,'0 de ar õ a of/rrjlnlia, como de costumoet.tià exteriormente illuminada a gat ace-lylene."t.onsistorio, 8 de julho de 1901.—CariarSegond, secretario.

ira>:« iira.ltit. Otitc.» espod») em jornaet es-nn itreiro*. ravStn» e os minio procurado*

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Zainn, puro-sanpuo, RepublicaPor Escmoo e Nelie II.

Argentina, 5 annos.

Castanha, puro-sangue, Inglaterra, 6 annos. Por Chel.lington e filha do BenDnr.

Castanha, puro-sangue, Inglaterra, 3 annos. Por Frltz-11 mipton e Coquette II.

Alazão, puro-sangue, Inglaterra, 2 annoi. Por Rae-liurn e Surplar,

Castanha, puro-sangue,Well e Sophistr,y.

Alazão, meio-sanguo,e Inglezinha.

Ex-Cocotte, puro-sangue,Por Uidalgo o Dalia.

Alazão, puro-sangue, Estado do Paraná,« annos. PorThe Money e Puitá.

Sete oitavos de sanpue, alazão, S-Gladiador e Lynce.

Inglaterra, 2 annos. Por The

S. Paulo, i annos. Por Uidalgo

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ÍNllKlllo-t;.Mii D sr. CarquaíruvitS ruio R../.ario,sobriido,i1o 1 As 3.D!/

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Page 6: QUATRO VERDADES 0 Club e a Avenida SESSÃO DE !904 BONS ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1904_01121.pdf · |PMI _^___t, Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno IV—N. 1.121 ASSIGNATURAS

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CORREIO DA MANHÃ-^xte-feira,8 de Julho de 1904

CALÇADOSPARA HOMENS

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korzeííuiin de bezerro 121, ditos de pellica12s, superiores, uma especialidade, lã$ a li',$,botinas de pellica a 12$ e 14$, ditas, ii queha .le melhor, americanas is*. botinas (in-ginrlo iboti.ar 13$. p llica; sapatos de be/.er-to 10$ e 11$ ditos de pellica U'$

PARA SENHORAStiotina» pata sunlior.i- B$.sapato8 abotitia-

dose |. sob, pretos i' ainaelbis 6$ e 7$, b"r-leguius com biqueira 6tM), diios superiores8$50)íe 9$, salto :,Ho, de pellica:12t.e 13$

, bni-is de abiit-ar 14$, sapatos de abotõar aolado 7s500 o 8$. superiores 10$ e 12$. hor-te(f|llns oe. pellica Glaré .1 Luiz XV 15;j o16$ s:.p lus brancos de 1$ . 10$. limuiia-ímarcas que «ó á visia.

. viu para citr.itRUÁ DE S. JOSÉ' 36 e 113

Corrêa & Ávila

LGÍVIBR1GAS( ,__>. São expellid s c.iin o LI-l - \o eor d:»s Urcnnçns Tanaoo-ni^j.it-I..K '.o composto), do dr. Montev-l--'í-"* * * Gndiiiho; medico u chi-

niicii, approvádi pela D,r,ctoria Geral de íjau.le Pu-hiicã e Assistência Publicadn Estado dó Rio. I'" 0 me-lhnr remédio contra as

\- hiiiibrigá» e moléstias do-^-H» —*»¦ vidas a vermes.K' lui" UivjlJi Não se ai lera. Prospe-

ctos GRÁTIS.E' ie k-isío agradável, não exige dieta

nem pursr.iiites. Não & venenoso, liao irniios ilito-tlnns. K' tão bom quo é receitadopulos medicíip,

Dr g ia do Povo, rua Si> Jo-.é n. 55 oe|m looas as drogarias; Vidro 2$500

QUEM DA AOS POBRESEMPRESTA A DEUS

0 veihu sexagenário capitão Josó ú Pinto,ihefo.ie niiiiiriiosa família, piraly.ico ha Pslimos, com hiiia filhü mais velha giayemónteinferiu.» c buu iiinooento hetinhii lendidi,precisando fazer operação, nã, .podendo emvista de s, u estado lutai pela vida, líchu-suna miior penúria, baldo de todos os recur-sos. não só para sua subsistência o de suanumerosa família, «oino para acudir co tra-tamciiio de sua infeliz lllhti (i desuanetiiiha,Vem, onui as n.ãos suppli :cs, implorar, tinasme de N"»r,o S-tlhor-Josu Christo. a oa-ridade de todos aqtièlles qne sentem o in-foriunio o a miséria de seus senielhiint.es,nü,, só o l;uio da caridade como algumasroup ,s usada» para cobrir a nudez sua e desui família. Todo e qualquer obulo que lhe

3ueiiaiu oa. , óde ser entregue om sua reni-

enciu, linde os rous bons protectõrós po-deràoceníficar-sedá verdade descuapptillo.flua do Rezende n. 71, sobrado, quarton. 1.

MOLÉSTIASCAIXA DO CORREIO N. 41

^

DO

5 Gf «A..DOIjÊm^Jd^ P.UuJao MeUiomMWs.?,/<Zf<r<>m.tia*i/ui<t<i &*„* rVimy&jS^krcv dnsicto mzoS, dtfiQ^Ljp

Gaspa! Queda do cabelo!Emtiraiiquecimento

sido cabello!ik Evita-so com a

VIGOREM¦« Poderosor_5 tônico,formula

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DR. MONTE GOpiNHO!).-•_<.. i .In Puni rua do .-' Josó n. 55

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ii, 1, Pftrqiia Central. VIOciO 5}$B00.

tt mJÈL f,¦ ¦¦-

\<&^$

llvdropcsia»Dores» de cabeça»

Prisão de ventre,Dyspepsia,

Ictcriciu,e Cardialgia

Como é sabido, o sauuue é que nutre os tecidos do corpoo, por conseguinte, bem se pôde comprehender que o sangueImpuro é n c.nis.1 de muitas moléstias: si, pois, temos um re-médio que possa purificar o sangue, temos também neste reme-dio um melo de remover as moléstias causadas pelo sangueimpuro.

O fígado ó nm dos orgSos mais importantes da nossa eco-noinie. Um ficado desordenado causa a perda do appetite,prisão do ventre, dores de cabeça, infartaçáo depois de comer,pei da de energia para o trabalho physico e mental, perda dememória, cansaço, palpitaçfto do ¦ coração, somuo desasso-cegado, urina carregada, tristeza, etc.

Em seguida, aos symptomas acima mencionados, sobrevemum estado nervoso que produz graves resultados.

As IMIuIun Unlversneg lli-lhoriula-». de Pcrcstrt-llo.cor.ifiin em si o.s agentes medicina es para combater os matesicima enumerados o mais as febres intermittentes, as dy-senleriiis e as iliarihó.is.

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do qne ns nevralgias, qumdo são for-tes ou apjiuri.com auiiuiJadas vezes ?\ dor pode não ser continua o vL porínovitpentos bruscos; ás vozes cessaparti voltai' momentos depois comronis forço. 0 menor resfriamento; ahuinidutlc, ti in cansaço, um pòzar:o cím tjtie tom a nppurecer u dor, orade uni Indo ora do oulro, na cabeça,nas queixadas, nas coslüllas, nosraoitibros. Aconselhámos entrio de to-umr Per das de Esscncia de Tcrobin-IIiiiui CleTlnn.

Com nlli ilo, trcs on quatro Porolasdo Essonclii de Tereblnthína Clertanbastam para dissipar cm poucos mi-mitos as tunis acabrunlindoros en,va-qnecas o as mais dolorouan nevral-fjias, seja qual for a sedo dcllas, ca-heça, membros-, cosiollas, etc. Porisso a Academia do Medicina de Paristeve a peito uppróvar o processo depreparação do.ste medicamento, o quo6 do subido valor para recoinniendal-òà confiança dos dobntes. A' venda omtodas as pliarmaciae.P. S—Piirit evitar toda confusão,haja cuidado em c-icigir que o envo-lucro tenha o cnderei/o do Labora-torio: jlfi.-ijo-i L. FHERE, I9,rue Ja-cobi Paris.

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Diavir rc, *ra asai -é» * 8 asii*. oitiatat r*pr**«euçvíS d* / ü

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SEXTA-FEIRA, 8 DE JULHO DE 1904 HOJEULTIMA NOVIDADE DA ÉPOCA ULTIMA NOVIDADE DA ÉPOCA

_• rírreseuta-â- Ca primetosa peç- fanUftica em 3 tetos, • nutdros e J deslumbrantes arcihee.'» em prosa e rer«od" buteido esiifiptcr Ai tliut AttVtdO, musica da íestíjadi niie.lro Luu Moreira

A FONTE CÂSTALIA—zeeezz PERSOIVAC&SNS =-__r—

Frairenoio, Ferre, ra de Saca; M.chxcbe, Olvmp.o Nefcuet*a; J FMeiide , Th-üa, Uit* de 01 ve.n : Eaterpe. Peta DecideCeante, Nuiuilc, ApaKj, Alfredo Silva ; AcJrcnicc, Barbosa , l*', Krtto, Sopt ia Gtlici; Ctie, Ksteftn.i Louro ; Caiiope, Maria An-PeeU. BraíriüÇi, 2' PoeU, IU*»;t; 3- Pneu. Jei Silva; <• Poeta, |i_-e'.ea; Melpotntne. Virgínia; üraoia, AnniU Grtça ; Terpsi-Pedre Nane' : b Pões». M-u-hIo-bi;.- -, Atélia, Lociü* Perer, Rh»!a, I ebort, r'Uttena CtvaAftr; Dipido, Aor»ll_ Mcrme; Pviymt.ii, M*r;s Ua|

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